BR112012018442A2 - método para conectar duas tubulações submarinas entre si, método para realizar uma conexão em uma tubulação submarina, e, sistema para conexão de tubulação submarina. - Google Patents

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Abstract

MÉTODO PARA CONECTAR DUAS TUBULAÇÕES SUBMARINAS ENTRE SI, MÉTODO PARA REALIZAR UMA CONEXÃO EM UMA TUBULAÇÃO SUBMARINA, E, SISTEMA PARA CONEXÃO DE TUBULAÇÃO SUBMARINA. Um método para realizar uma conexão em uma tubulação submarina, que compreende baixar uma base sobre uma seção da tubulação; cortar uma seção da tubulação para formar uma extremidade de uma primeira tubulação e uma extremidade de uma segunda tubulação; conectar um primeiro cubo à extremidade da primeira tubulação; conectar um segundo cubo à extremidade da segunda tubulação; conectar um primeiro orifício o primeiro cubo; conectar um segundo orifício o segundo cubo; e conectar uma ponte entre o primeiro orifício e o segundo orifício.

Description

“MÉTODO PARA CONECTAR DUAS TUBULAÇÕES SUBMARINAS ENTRE SI, MÉTODO PARA REALIZAR UMA CONEXÃO EM UMA TUBULAÇÃO SUBMARINA, E, SISTEMA PARA CONEXÃO DE TUBULAÇÃO SUBMARINA”
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO Campo da Invenção Esta invenção está direcionada para as conexões de tubulações submarinas. Fundamentos da Técnica A Publicação de Requerimento de Patente U.S. 2009/026765 revela um método para conectar as extremidades de duas tubulações separadas a partir de uma posição inicial de cada uma das duas extremidades separadas; criar uma tubulação ponte; soldar um flange com um cavalete que pousa em cada extremidade da tubulação; dispor de um predeterminado número de cilindros em um predeterminado intervalo de afastamento com respeito a cada um dos cilindros; conectar uma extremidade de uma cilindro à uma primeira perna da tubulação ponte; conectar uma extremidade de uma barra a uma segunda perna da tubulação ponte; usar os cilindros para contrair a ponte e em um plano predeterminado de tal forma que os flanges —desimpedem as extremidades das tubulações mas não os cavaletes dos flanges; apoiar a ponte em uma barra de extensão; baixar a ponte sobre a tubulação de tal forma que os cavaletes dos flanges repousem sobre as extremidades da tubulação; relaxar pelo menos um dos cilindros de tal forma que a ponte se expande em um plano predeterminado, direcionando os flanges por sobre as extremidades da tubulação; dispensar a barra de expansão; e baixar as extremidades da tubulação e a ponte para uma posição predeterminada. A Publicação de Requerimento de Patente dos EUA 2009/026765 é aqui incorporada em sua integridade como referência. A Publicação de Requerimento de Patente WO 2008/155747 revela um dispositivo terminal de alinhamento para uma tubulação que compreende uma peça de conexão conectada em uma primeira extremidade com uma tubulação. A peça de conexão é apoiada sobre um cavalete base por um apoio articulado. Limites ajustáveis operados por um veículo operado remotamente (ROV), permitem que a segunda extremidade seja alinhada com precisão por ajustes transversais e giratórios com a extremidade de uma peça de carretel. Depois do alinhamento e da conexão os limites de movimentos transversais e giratórios são removidos, deixando a peça de conexão apoiada mais livre para se mover com até 5 º de liberdade. A Publicação de Requerimento de Patente WO 2008/155747 é aqui incorporada em sua integridade como referência.
A Publicação de Requerimento de Patente WO 2008/021792 revela um sistema de trepanação submarino, que compreende uma tubulação existente; um corpo de perfuração, sob pressão, instalado ao redor da tubulação; e um fluido injetado entre a tubulação e o corpo de perfuração. Em algumas modalidades, o sistema também inclui uma fresa de braço radial, adaptada para cortar um furo na tubulação existente. A Publicação de Requerimento de Patente WO 2008/021792 é aqui incorporada em sua integridade como referência.
Existe na técnica uma ou mais das necessidades que se seguem: Sistemas e métodos aperfeiçoados para conectar as extremidades de uma tubulação submarina.
Sistemas e métodos aperfeiçoados para conectar uma nova —tubulaçãoauma tubulação existente.
Sistemas e métodos aperfeiçoados para conectar tubulações sem o uso de mergulhador.
Sistemas e métodos aperfeiçoados para conectar tubulações em águas mais profundas.
Sistemas e métodos aperfeiçoados para conectar tubulações que permitam movimento relativo entre as tubulações.
Sumário da Invenção Um aspecto da invenção fornece um método para conectar — duas tubulações submarinas uma com a outra, que compreende baixar uma base sobre uma extremidade de uma primeira tubulação e sobre uma e extremidade de uma segunda tubulação.
Conectar um primeiro centro à extremidade da primeira tubulação; conectar um segundo centro à extremidade da segunda tubulação; conectar um primeiro orifício com o — primeiro centro; conectar um segundo orifício ao segundo o centro; e conectar uma ponte entre o primeiro orifício e o segundo orifício.
Breve Descrição dos Desenhos A FIG. 1 é um exemplo de uma tubulação submarina de acordo com as modalidades aqui reveladas.
A FIG. 2 é uma vista em perspectiva de uma conexão submarina de acordo com as modalidades aqui reveladas.
A FIG. 3 é uma vista em perspectiva de uma conexão submarina de acordo com as modalidades aqui reveladas.
A FIG. 4 é uma vista em perspectiva de um exemplo de equipamento para conexão submarina de acordo com as modalidades aqui reveladas.
A FIG. 5 é uma vista em perspectiva de uma conexão submarina de acordo com as modalidades aqui reveladas.
A FIG. 6 é uma vista em perspectiva de uma conexão submarina, durante a instalação, de acordo com as modalidades aqui reveladas.
A FIG. 7 é uma vista em perspectiva de uma parte de uma conexão submarina, durante a instalação, de acordo com as modalidades aqui reveladas.
Descrição Detalhada Em um aspecto, as modalidades aqui reveladas se relacionam com um sistema e um método para conexões submarinas sem mergulhador.
Mais especificamente, as modalidades aqui reveladas se relacionam com um sistema e um método para fazer conexões submarinas sobre o leito do mar sem mergulhador.
Figura 1 Referindo-se à Figura 1, uma tubulação principal 102 está disposta sobre o leito do mar 104 como aqui mostrado, onde um fluido pode escoar a partir de uma extremidade da tubulação principal 102 para uma segunda extremidade da tubulação principal 102. O leito do mar 104 pode está disposto em uma zona profunda do mar.
Por exemplo, o leito do mar 104 pode está localizado em uma profundidade, D (para a abreviatura em Inglês da palavra Depth), maior do que 3000, 5000, ou até 7000 pés abaixo da superfície da água 106. Figura 2 Referindo-se agora à Figura 2, está mostrada uma conexão submarina completa 200 de acordo com as modalidades aqui reveladas.
Uma conexão submarina 200 está mostrada disposta entre uma primeira parte 202a e uma segunda parte 202b da tubulação principal 202. Em algumas modalidades, um fluido pode escoar a partir da primeira parte 202a, através da conexão submarina 200, para o interior da segunda parte 202b da tubulação principal 202. Adicionalmente, uma segunda fonte de fluido pode ser conectada a conexão submarina 200 de tal forma que um segundo fluido — possa escoar através da conexão submarina e para o interior da segunda parte 202b da tubulação principal 200. Na conexão submarina 200 mostrada como exemplo, uma tubulação secundária 204 pode ser conectada à conexão submarina 200 por uma ponte secundária 206. A conexão submarina 200 em exemplo e um método para instalar a conexão submarina 200, serão abaixo descritos em detalhes.
Figura 3 Referindo-se à Figura 3, está mostrada uma vista detalhada da conexão submarina 200 em exemplo.
Uma primeira parte 202a da tubulação 5 — principal 200 está mostrada conectada a um único conjunto de cubo 304 tendo uma válvula 306 e um primeiro orifício 308. Como aqui usado, um orifício se refere a uma conexão que liga duas passagens de fluido, isto é, tubulações ou dutos.
Uma primeira ponte 310 pode ser conectada ao único conjunto de cubo 304 em uma extremidade pelo primeiro orifício 308 e pode ser conectada a um conjunto de cubo dual 312 por um segundo orifício 314 disposta em um conjunto de cubo dual 312. O conjunto de cubo dual 312 pode ter um primeiro conduto 312a e um segundo conduto 312b.
O segundo conduto 312b pode ter um terceiro orifício 326 disposta sobre ele mesmo.
Em algumas modalidades, a primeira, a segunda, e o terceiro orifícios 308, 314, 326, podem ser integralmente formadas com o único conjunto de cubo 304, a ponte 310, e/ou o conjunto de cubo dual 312. Em outras modalidades, a primeira, a segunda e o terceiro orifícios 308, 314, 326 podem ser componentes separados de um único conjunto de cubo 304, de uma ponte 310, e de um conjunto de cubo dual 312 que pode ser engrazado por roscas, ou soldado, ou — de outra forma conectado ao único conjunto de cubo 304, uma ponte 310, e um conjunto de cubo dual 312. Durante o uso, o fluido pode escoar a partir da primeira parte 202a da tubulação principal 202 para o interior do único conjunto de cubo 304 e para o interior da ponte 310. O fluido poderá então escoar através do convergente 320 e para o interior da segunda parte 202b da tubulação principal 202. O escoamento do fluido através do conjunto de cubo dual 312 pode ser controlado pelas válvulas 318, 324. Como mostrado, o conjunto de cubo dual 312 inclui dois condutos 312a, 312b, mas para alguém, ordinariamente versado na técnica tendo o benefício desta revelação, irá depreender que qualquer número condutos pode ser adicionado à conexão submarina 200 sem desviar-se do escopo do presente requerimento.
Em algumas modalidades, poderá ser desejável fechar a válvula 324 de maneira que o fluido possa escoar a partir da primeira parte 202a da tubulação principal 200 através da conexão submarina 200 para a segunda parte 202b da tubulação principal 202. Em outras modalidades, uma tubulação secundária (não mostrada) a partir de outra locação de poço ou locação poderá ser conectada a um terceiro orifício 326. Nesta modalidade, pelo menos uma das válvulas 306, 318 poderá ser fechada e a válvula 324 aberta de maneira tal que o fluido a partir da tubulação secundária poderá escoar através do segundo conduto 312b e para o interior da tubulação principal 202. Alguém ordinariamente versado na técnica irá depreender que as válvulas 306, 318, 324 poderão ser posicionadas de tal forma que o fluido poderá escoar através o primeiro conduto 312a e/ou o segundo conduto 312b. Adicionalmente, as válvulas 306, 318, 324 poderão ser posicionadas para permitir uma desejada quantidade de fluido através do primeiro conduto 312a e do segundo conduto 312b. Em algumas modalidades, um veículo operado remotamente (ROV) poderá ser usado para ajustar a posição das válvulas 306, 318, e 324. Em algumas modalidades, apropriadas válvulas 306, 318, e 324 são válvulas em esfera com um corpo soldado, comercialmente disponíveis pela Cooper Cameron Valves de Houston, Texas, por exemplo, uma 18" ANSI (da sigla em Inglês para American National Standards Institute) 1500 Válvula de Esfera de Corpo Soldado com comando direto de uma Interface API (da sigla em Inglês para American Petroleum Institute) Classe 5 para ROV.
Alguém ordinariamente versado na técnica irá depreender que adicionais conjuntos centrais duais, condutos, e/ou pontes poderão ser conectados tal forma que mais de uma tubulação secundária poderão ser ligadas à tubulação principal 202. Os conjuntos centrais, condutos, pontes, e orifícios poderão ter um projeto modular, por conseguinte permitindo que os conjuntos centrais, condutos, pontes, e orifícios poderão ser montadas de tal forma que múltiplas tubulações secundárias poderão ser ligadas à tubulação principal 202, tal como 1 - 5 tubulações adicionais, por exemplo, 2 - 4 tubulações. Figura 4 Referindo-se agora à Figura 4, uma base 402 está mostrada disposta sobre o leito do mar 104 e em alinhamento com a tubulação principal
202. Em algumas modalidades, a base 402 pode ser abaixada sobre o leito do mar 104 e posicionada em alinhamento com a tubulação principal 202 usando-se um sistema de cabos e guinchos 406. Um veículo operado remotamente (ROV) 408 poderá ser usado para alinhar a base 402 com a tubulação principal 202. Adicionalmente, como mostrado, a base 402 pode ser abaixada sobre o leito do mar 104 sem transportar os componentes da conexão submarina 200. O escoamento através da tubulação principal 202 poderá ser interrompido usando-se um arranjo de balão de barragem de tubulação. Por exemplo, um arranjo de balão de barragem utilizando uma série de quatro 18" de diâmetro X 50" de comprimento de balões de barragem Knapp Ultra-Seal cada um separado por uma cápsula submarina de 1.500” de — comprimento. À água entra os primeiros dois balões é assumida como contaminada pelo óleo residual da tubulação. As subsequentes cápsulas submarinas (entre os balões 2/3 e 3/4) são assumidas estarem limpas. À conexão pode ser feita entre os balões 2/3. Uma vez que o escoamento tenha sido interrompido, uma seção da tubulação pode ser cortada da tubulação — principal 202 usando o ROV 408. A seção cortada da tubulação principal 202 poderá então ser removida, por conseguinte, deixando um espaço vazio entre a primeira parte 202a e a segunda parte 202b da tubulação principal 202. Uma vez que a base 402 esteja posicionada em uma locação desejada e segura, os componentes da conexão submarina 200 e outras ferramentas e dispositivos poderão ser montados sobre a base 402. A base 402 poderá ser puxada para baixo, para sua posição, como uma estrutura flutuante com o ROV operado por guinchos ligados à tubulação por grampos. Uma vez em posição, a base 402 pode ser cheia internamente com água do mar transitando de uma estrutura flutuante para uma estrutura com base na gravidade. Em modalidades selecionadas, as ferramentas de carregamento, dispositivos, e/ou componentes da conexão submarina 200 podem ser obtidos usando-se cabos e guinchos 406 para guiar os elementos em posição sobre a base 402.
A Figura 4 também mostra um exemplo de um ROV 408 que pode ser usado no posicionamento da base 402, ou pode ser usado durante o posicionamento de outros elementos sobre a base 402. O ROV 408 pode incluir um ou mais braços, dispositivos de medição de pressão, dispositivos de medição de temperatura, fontes de luz, e/ou dispositivos de imagem capazes de retransmitir imagens, vídeo, e/ou dados para um operador (não mostrado) . Adicionalmente, embora o ROV 408 esteja mostrado tendo uma conexão presa 410, aqueles ordinariamente versados na técnica irão depreender que comunicações sem fio podem também ser usadas. O ROV 408 pode ser usado para fornecer três funções primárias durante a conexão. O —ROV 408 pode fornecer imagens visuais da execução da conexão para uma embarcação de apoio. O ROV 408 pode também ser o meio de emprego dos pacotes de ferramentas que serão usados para cortar a tubulação, preparar as extremidades da tubulação, e verificar a ovalidade da tubulação. A atividade de conexão, incluindo a ajustagem dos selos conectores, a atuação de — cilindros hidráulicos para mover componentes sobre a base, e o fornecimento de pressão hidráulica para operar ferramentas; podem também ser fornecidos pelo ROV 408.
Figura 5 Referindo-se à Figura 5, a conexão submarina 200 está mostrada montada na base 402. A base 402 pode incluir uma pluralidade de ranhuras 506 formadas em aletas transversais dentro das quais a tubulação principal 202 pode se alojar.
As ranhuras 506 podem reduzir o movimento relativo entre a base 402 e a tubulação principal 202 durante a instalação da conexão submarina 200. Estruturas de apoio adicionais tais como, por exemplo, uma primeira plataforma 502 e uma segunda plataforma 504, podem ser usadas para estabilizar os componentes da conexão submarina 200. Na modalidade em exemplo mostrada na Figura 5, uma primeira plataforma 502 pode suportar o único conjunto de cubo 304 enquanto a segunda plataforma 504 pode suportar o conjunto de cubo dual 312. A primeira e a segunda plataforma 502, 504 podem reduzir ou prevenir movimentos relativos entre os componentes do conjunto submarino 200 e a base 402. Figura 6 Referindo-se agora à Figura 6, está mostrado um método de carregar um componente sobre a base 402. Na Figura 6, o conjunto de cubo dual 312 está mostrado conectado a uma segunda plataforma 504 e sendo carregado sobre a base 402 usando uma barra de carregamento 602 em combinação com cabos e guinchos 406. Os cabos e guinchos 406 podem fornecer assistência na guiagem dos componentes para uma posição desejada — sobre a base 402. Uma vez posicionado no leito do mar 104, o ROV (não mostrado) pode fixar o conjunto de cubo dual 312 na base 402 usando qualquer meio conhecido na técnica, tais como, por exemplo, parafusos, soldas, adesivos, etc.
O conjunto 312 é pousado sobre a lona (?) da base 402 e retido por peso negativo.
O ROV liga cilindros acionados hidraulicamente —(peloROV) orientados horizontalmente entre 312 e 402 de tal forma que 312 possa ser empurrado ou puxado em posição.
O conjunto 312 tem uma série de rodetes em forma de V ligados às pernas verticais e diagonais de maneira a permitir que role sobre a lona de 402. Alguém ordinariamente versado na técnica irá depreender que a ordem de carregamento dos componentes sobre a base 402 pode ser variada sem se desviar do escopo da presente revelação.
Por exemplo, o único conjunto de cubo 304 pode ser carregado sobre a base 402 antes, depois ou simultaneamente com a ponte 310 e o conjunto de cubo dual 312. Figura 7 Referindo-se agora à Figura 7, uma vista detalhada da tubulação principal 202 está mostrada.
Especificamente, a extremidade 700 pode ter sido formada devido ao corte e a remoção de uma seção da tubulação principal 202. A extremidade da tubulação principal 202 pode ser suspensa com uma braçadeira 706 de tal forma que a extremidade 700 da tubulação principal 202 pode ser mantida em alinhamento com a base 402. O conector da tubulação principal 328 de uma conexão submarina (não mostrada) pode ter um diâmetro interno 702 projetado para fixar-se ao redor do diâmetro externo 704 da extremidade 700 da tubulação principal 202 durante o engraxamento de uma conexão submarina com a tubulação principal 202. Uma vez posicionada de maneira que uma parte da tubulação principal 202 esteja disposta no interior do conector da tubulação principal 328, o espaço entre a superfície exterior da tubulação principal 202 e uma superfície interna do conector da tubulação principal 328 pode ser vedado usando-se quaisquer dos meios conhecidos na técnica tais como, por exemplo, uma conexão roscada, O-rings, soldas, adesivos, ou qualquer combinação entre esses.
Em algumas modalidades, um par de conectores Garra e Selo ANSI 1500 de 18 pol. pode ser usado para conectar o conector da tubulação principal 328 com a extremidade 700 da tubulação principal 202. Adicionalmente, o ROV mede o caturro, o azimute, a elevação e a posição lateral do conector da tubulação principal 328 com relação à tubulação principal 202 e ajusta ambos apropriadamente.
O ROV energiza os cilindros hidráulicos para acoplar 328 por sobre 202 e hidraulicamente acionar e testar 328. Referindo-se de volta à Figura 3, uma vez que o único conjunto de cubo 304, a ponte 310, e o conjunto de cubo dual 312 estiverem no lugar, e todas as conexões forem seladas, um número de testes pode ser realizado na conexão submarina 200 pelo ROV. Por exemplo, uma série de testes de pressão pode ser realizada, para verificar vazamentos em vários — pontos da conexão submarina 200. O ROV pode retransmitir a informação e os resultados de testes de volta para um operador remoto e que pode determinar como “proceder com base nos resultados do teste. Alternativamente, o ROV pode usar equipamentos de bordo para interpretar os resultados dos testes e para determinar como proceder com base nos resultados dos testes. Quando for determinado que todas as conexões da conexão submarina 200 estiverem a adequadamente vedadas e que todas as válvulas estão funcionando, as desejadas válvulas poderão ser abertas, por conseguinte permitindo o fluido escoar através da conexão submarina 200.
Modalidades Alternativas: Vantajosamente, as modalidades aqui reveladas podem fornecer um sistema e um método para completar uma conexão submarina em uma tubulação enquanto ela é posicionada sobre o leito do mar. Por conseguinte, as modalidades aqui reveladas podem fornecer um método para completar uma conexão submarina que pode diminuir o tempo de avarias de uma tubulação principal, diminuir o tempo da fabricação na locação, e diminuir o tempo de instalação, ao mesmo tempo permitindo economia de custos. Adicionalmente, as modalidades aqui reveladas podem também permitir que as conexões submarinas sejam realizadas em maiores profundidades e sem o uso de mergulhadores. Em algumas modalidades, —ROVs podem realizar uma parte da instalação da conexão submarina.
Além disso, as modalidades aqui reveladas podem vantajosamente fornecer um sistema de conexão submarina que pode ser adaptado para incluir carretéis adicionais de tubulação. A conexão submarina revelada pode ser modificada para aceitar múltiplas configurações ao longo do tempo. Adicionalmente, se desejado, qualquer dos carretéis de tubulação podem ser removidos da tubulação principal. Modalidades Ilustrativas Em uma modalidade, será revelado um método para conectar — duas tubulações submarinas uma com a outra, que compreende baixar a base sobre uma extremidade de uma primeira tubulação e sobre uma extremidade de uma segunda tubulação; conectar um primeiro cubo à extremidade da primeira tubulação; conectar um segundo cubo à extremidade da segunda tubulação. Em algumas modalidades, o método também inclui conectar um conversor de fluxo entre o segundo cubo e a extremidade da segunda tubulação. Em algum as modalidades, o método também inclui um terceiro cubo para o conversor de fluxo e conectar um terceiro orifício ao terceiro cubo. Em algumas modalidades, o método também inclui conectar uma extremidade da terceira tubulação ao terceiro orifício.
Em uma modalidade, será revelado um método para fazer a conexão em uma tubulação submarina, que compreende baixar a base sobre uma seção da tubulação; cortar uma seção da tubulação para formar uma extremidade de uma primeira tubulação e uma extremidade de uma segunda tubulação; conectar em um primeiro cubo à extremidade da primeira — tubulação; conectar um segundo cubo à extremidade da segunda tubulação; conectar um primeiro orifício ao primeiro cubo; conectar um segundo orifício ao segundo cubo; e conectar uma ponte entre o primeiro orifício e o segundo orifício. Em algumas modalidades, o método também inclui conectar uma válvula entre o primeiro cubo e a extremidade da primeira tubulação. Em algumas modalidades, o método também inclui conectar uma válvula entre o segundo cubo e a extremidade da segunda tubulação. Em algumas modalidades, o método também inclui conectar um conversor de fluxo entre o segundo cubo e a extremidade da segunda tubulação. Em algumas modalidades, o método também inclui conectar um terceiro cubo ao conversor de fluxo, e conectar um terceiro orifício ao terceiro cubo.
Em algumas modalidades, um método também inclui conectar uma extremidade de uma terceira tubulação com o terceiro orifício.
Em uma modalidade, será revelado um sistema de conexão de — tubulação submarina que compreende uma base instalada no leito do mar sobre um primeira tubulação e um segunda tubulação; a primeira tubulação compreendendo uma extremidade e a segunda tubulação compreendendo uma extremidade; um primeiro cubo conectada à extremidade da primeira tubulação; um segundo cubo conectada à extremidade da segunda tubulação; um primeiro orifício conectado ao primeiro cubo; um segundo orifício conectado ao segundo cubo; e uma ponte conectada entre o primeiro orifício e o segundo orifício.
Enquanto a invenção tenha sido descrita com respeito a um número limitado de modalidades, aqueles mais versados na técnica, tendo o benefício desta revelação, irão depreender que outras modalidades podem ser vislumbradas as quais não se afastam do escopo da invenção como aqui revelado.
Por conseguinte, escopo da invenção deverá ser limitado somente pelas reivindicações anexas.

Claims (13)

REIVINDICAÇÕES
1. Método para conectar duas tubulações submarinas entre si, caracterizado pelo fato de compreender: baixar uma base sobre uma extremidade de uma primeira — tubulaçãoe sobre uma extremidade de uma segunda tubulação; conectar um primeiro cubo à extremidade da primeira tubulação; conectar um segundo cubo à extremidade da segunda tubulação; conectar um primeiro orifício ao primeiro cubo; conectar um segundo orifício ao segundo cubo; e conectar uma ponte entre o primeiro orifício e o segundo orifício.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de ainda compreender conectar uma válvula entre o primeiro cubo e a extremidade da primeira tubulação.
3. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 - 2, caracterizado pelo fato de ainda compreender conectar uma válvula entre o segundo cubo e a extremidade da segunda tubulação.
4. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 - 3, caracterizado pelo fato de ainda compreender conectar um conversor de fluxo entre o segundo cubo e a extremidade da segunda tubulação.
5. Método de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de ainda compreender conectar um terceiro cubo ao conversor de fluxo, e — conectar um terceiro orifício ao terceiro cubo.
6. Método de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de conectar uma extremidade de uma terceira tubulação ao terceiro orifício.
7. Método para realizar uma conexão em uma tubulação submarina, caracterizado pelo fato de compreender: baixar uma base sobre uma seção da tubulação; cortar uma seção da tubulação da tubulação para formar uma extremidade de uma primeira e uma extremidade de uma segunda tubulação; conectar um primeiro cubo à extremidade da primeira tubulação; conectar um segundo cubo à e extremidade da segunda tubulação; conectar um primeiro orifício ao primeiro cubo; conectar um segundo orifício ao segundo cubo; e conectar uma ponte entre o primeiro orifício e o segundo orifício.
8. Método de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de ainda compreender conectar uma válvula entre o primeiro cubo e a extremidade da primeira tubulação.
9. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 - 8, caracterizado pelo fato de ainda compreender conectar uma válvula entre o segundo cubo e a extremidade da segunda tubulação.
10. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 -9,caracterizado pelo fato de ainda compreender conectar um conversor de fluxo entre o segundo cubo e a extremidade da segunda tubulação.
11. Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de ainda compreender conectar um terceiro cubo ao conversor de fluxo, e conectar um terceiro orifício ao terceiro cubo.
12. Método de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de ainda compreender conectar uma extremidade de uma terceira tubulação ao terceiro orifício.
13. Sistema para conexão de tubulação submarina, caracterizado por compreender:
uma fundação instalada no leito marinho sobre uma primeira tubulação e uma segunda tubulação; a primeira tubulação compreendendo uma extremidade e a segunda compreendendo uma extremidade; um primeiro cubo conectada à extremidade da primeira tubulação; um segundo cubo conectada à extremidade da segunda tubulação; um primeiro orifício conectado ao primeiro cubo; um segundo orifício conectado ao segundo cubo; e uma ponte conectada entre o primeiro orifício e o segundo orifício.
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