BR112017025753B1 - Agarrador para uma bainha de agulha, tampa, autoinjetor e método para produzir um agarrador - Google Patents

Agarrador para uma bainha de agulha, tampa, autoinjetor e método para produzir um agarrador Download PDF

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Abstract

AGARRADOR PARA UMA BAINHA DE AGULHA, TAMPA, AUTOINJETOR E MÉTODO PARA PRODUZIR UM AGARRADOR. A presente invenção refere-se a um agarrador (11.2) para uma bainha de agulha (5) disposto removível sobre uma agulha (4), em que o agarrador (11.2) compreende - um carreador de agarramento (11.3) formado de uma chapa (11.11) e multiplamente dobrado ao longo de uma pluralidade de bordas de dobra longitudinais (11.4) para formar uma pluralidade de porções de carreador (11.5), em que mais do que uma da pluralidade de porções de carreador (11.5) compreendem uma respectiva farpa (11.8) que projeta da superfície da porção de carreador (11.5). A invenção ainda refere-se a uma tampa (11) e um autoinjetor (1) e um método para produzir um agarrador (11.2).

Description

CAMPO DA TÉCNICA
[001] A presente invenção geralmente refere-se a um agarrador para uma bainha de agulha disposta removível sobre uma agulha. Mais ainda, a invenção refere-se a uma tampa que compreende tal agarrador e um autoinjetor que compreende tal tampa com um agarrador.
ANTECEDENTES
[002] Administrar uma injeção é um processo o qual apresenta um número de riscos e desafios para usuários e profissionais de saúde, tanto mentais quanto físicos. Os dispositivos de injeção tipicamente caem em duas categorias - dispositivos manuais e autoinjetores.
[003] Em um dispositivo manual convencional, uma força manual é requerida para acionar um medicamento através de uma agulha. Isto é tipicamente feito por um êmbolo o que qual precisa ser continuamente pressionado durante a injeção.
[004] Os dispositivos de autoinjetor podem ser dispositivos de uso único ou reutilizáveis e objetivam tornar a autoinjeção mais fácil para os pacientes. Um autoinjetor convencional pode completamente ou parcialmente substituir as atividades envolvidas em aplicação de droga parenteral de um dispositivo manual. Tipicamente, tais atividades incluem a remoção de uma bainha de agulha protetora, inserção da agulha, prover a força para administrar a injeção e possivelmente remoção e proteção da agulha usada.
[005] Para proteger a agulha do dispositivo de danos ou proteger as pessoas de ferimentos de picada de agulha antes da utilização do dispositivo, a agulha está coberta por uma tampa de agulha protetiva ou a assim denominada bainha de agulha protetiva ou rígida (abreviadamente denominada RNS).
[006] De modo a preparar o dispositivo de autoinjetor para aplicar uma dose, a bainha de agulha protetiva precisa ser removida da agulha. Isto pode ser feito agarrando ou segurando a bainha de agulha protetiva e puxando-a afastando da agulha.
[007] Permanece uma necessidade para um agarrador aperfei çoado para a bainha de agulha protetiva e uma tampa com tal agarra- dor aperfeiçoado e um autoinjetor que compreende tal tampa com um agarrador aperfeiçoado de modo que a bainha de agulha protetiva possa ser seguramente removida do autoinjetor.
SUMÁRIO
[008] Um objeto da presente descrição é prover um agarrador aperfeiçoado para a bainha de agulha protetiva e uma tampa com tal agarrador aperfeiçoado e um autoinjetor que compreende tal tampa com um agarrador aperfeiçoado de modo que a bainha de agulha pro- tetiva possa ser seguramente removida do autoinjetor.
[009] O objeto é conseguido por um agarrador de acordo com reivindicação 1, por uma tampa de acordo com reivindicação 11, por um autoinjetor de acordo com reivindicação 14 e por um método para produzir um agarrador de acordo com reivindicação 15.
[0010] Modalidades exemplares estão providas nas reivindicações dependentes.
[0011] De acordo com a presente descrição, um agarrador para uma bainha de agulha disposta removível sobre uma agulha é provido, em que o agarrador compreende um carreador de agarramento o qual é formado de uma chapa e o qual está multiplamente dobrado ao longo de uma pluralidade de bordas de dobra longitudinais para formar uma pluralidade de porções de carreador, em que mais do que uma da pluralidade de porções de carreador compreende uma respectiva farpa que projeta da superfície da porção de carreador.
[0012] De acordo com uma presente descrição alternativa, um agarrador para uma bainha de agulha disposta removível sobre uma agulha é provido, em que o agarrador é formado como uma parte de moldagem por injeção que compreende um carreador de agarramento com uma pluralidade de porções de carreador inclinadas, em que mais do que uma da pluralidade de porções de carreador compreende uma respectiva farpa que projeta da superfície da porção de carreador.
[0013] A farpa, sendo dobrada de uma única peça de chapa, é simples de fabricar levando a altos rendimentos de fabricação e baixo custo de parte. Mais ainda, o agarrador é fácil de montar dentro de uma tampa de autoinjetor ou um removedor de bainha de agulha. As farpas permitem um agarramento e remoção automáticos da bainha de agulha protetiva quando uma tampa de autoinjetor é removida.
[0014] De acordo com uma modalidade exemplar, o carreador de agarramento é uma única peça de chapa metálica. Especificamente, o carreador de agarramento está formado de uma chapa de aço ou alumínio. Alternativamente, o carreador de agarramento pode estar formado como plástico rígido ou uma parte de moldagem por injeção. Uma única peça de chapa metálica permite uma variedade de formas e fina espessura. Uma única peça de plástico rígido ou partes de moldagem por injeção são fabricadas mais facilmente e mais economicamente.
[0015] Mais ainda, em um estado inicial o carreador de agarra- mento é plano. Em um estado dobrado, o carreador de agarramento tem uma forma de tubo ou forma de cilindro com uma seção transversal poligonal, por exemplo, uma forma multifacetada. Este conceito aumenta a resistência e rigidez do carreador de agarramento e reduz a operação de estampagem para fabricação. A forma do carreador de agarramento pode ser variada e de tal modo que o agarrador circunda a bainha de agulha em um tal grau que uma fixação mecânica, por exemplo, uma conexão de travamento entre o agarrador e a bainha de agulha é criada.
[0016] Em uma modalidade exemplar, o carreador de agarramento é dobrado de tal modo que as porções de carreador externas sejam parcialmente sobrepostas. Com isto, no estado dobrado final, o carre- ador de agarramento tem uma seção transversal quase circular. Durante a fabricação, um encaixamento é impedido e embalagem em massa é permitida. Mais ainda, as porções de carreador sobrepostas no estado dobrado final permite compensar as tolerâncias de fabricação de agarradores.
[0017] Em uma modalidade exemplar adicional, pelo menos duas da pluralidade de porções de carreador compreendem um recorte do qual as farpas são dobradas na mesma direção. Especificamente, as farpas são dobradas para dentro para acoplar e segurar a bainha de agulha protetiva.
[0018] Em uma possível modalidade, as farpas têm uma forma de gancho ou uma forma de dente. Especificamente, as farpas formadas como ganchos enterram dentro da superfície externa da bainha de agulha protetiva e formam uma conexão positiva e/ou não positiva durante a remoção da bainha de agulha protetiva.
[0019] Em uma modalidade adicional, o carreador de agarramento compreende uma ou mais fendas de retenção ou abas de retenção. Devido à baixa espessura de parede do carreador de agarramento, o carreador de agarramento pode ser montado em uma tampa de auto- injetor do autoinjetor e ambos podem ser dispostos na bainha de agulha protetiva que envolve a agulha. As fendas de retenção ou abas de retenção permitem a fixação do carreador de agarramento e assim do agarrador dentro da tampa de autoinjetor de modo que, em uso, se a tampa do autoinjetor for movida afastando-a do autoinjetor, esta leva o agarrador e com o agarrador a bainha de agulha protetiva com este e remove-os do autoinjetor e assim da agulha.
[0020] Em uma possível modalidade, as abas de retenção e as farpas estão radialmente dobradas em direções opostas do carreador de agarramento. Especificamente, as abas de retenção são dobradas para fora para agarrar, por exemplo, enterrar, em uma superfície da tampa interna da tampa de autoinjetor e as farpas são dobradas para dentro para agarrar, por exemplo, enterrar, na superfície externa da bainha de agulha protetiva. Mais ainda, as abas de retenção e as farpas são dobradas em direção radial em diferentes direções, a saber, para fora e para dentro, e em direção axial em diferentes direções, a saber para trás e para frente.
[0021] De acordo com outro aspecto da presente descrição, uma tampa para um autoinjetor é provida onde a tampa compreende um agar- rador como acima descrito. A tampa é adaptada para formar um remove- dor de bainha de agulha e serve para uma segura e fácil montagem no autoinjetor em que somente uma força axial aparece sobre a bainha de agulha durante a montagem de modo que danos de agulha são impedidos e assim a agulha não será contaminada durante a montagem.
[0022] Em uma modalidade exemplar, um suporte de montagem está disposto sobre uma superfície da tampa interna e adaptado para reter o agarrador dentro da tampa. Por exemplo, o suporte de montagem compreende abas de retenção ou fendas de retenção que correspondem às fendas de retenção ou abas de retenção do agarrador.
[0023] De acordo com outro aspecto da presente descrição, um autoinjetor é provido onde o autoinjetor compreende um agarrador como acima descrito e uma tampa como acima descrita, em que o agarrador está fixo na tampa e em que a tampa está disposta removível sobre o autoinjetor.
[0024] Em uma modalidade exemplar, a tampa e o agarrador es tão conectados de tal modo que a remoção da tampa juntamente com o agarrador do autoinjetor remove a bainha de agulha da agulha.
[0025] Em uma modalidade exemplar adicional, as farpas estão adaptadas para defletir e segurar a bainha de agulha durante a montagem da bainha de agulha dentro do autoinjetor e adaptadas para adicionalmente segurar a bainha de agulha quando a tampa está sendo removida do autoinjetor.
[0026] As farpas são dobradas radialmente para dentro. O agarra- dor é montado dentro da tampa de tal modo que as extremidades livres das farpas inclinadas estendem na direção mais distante.
[0027] De acordo com outro aspecto da presente descrição, um método para produzir um agarrador é provido onde o método compreende as etapas de: - prover um carreador de agarramento na forma de uma chapa; - formar uma pluralidade de farpas no carreador de agarra- mento por corte, estampagem ou corte de matriz; - dobrar multiplamente o carreador de agarramento ao longo de uma pluralidade de bordas de dobra longitudinais para formar uma pluralidade de porções de carreador de tal modo que mais do que uma da pluralidade de porções de carreador compreendem uma respectiva farpa; - dobrar as farpas de tal modo que as farpas projetem de uma superfície interna da porção de carreador.
[0028] Alternativamente, o agarrador como uma única parte de moldagem por injeção pode ser fabricado utilizando moldagem por injeção.
[0029] Um escopo de aplicabilidade adicional da presente invenção ficará aparente da descrição detalhada daqui em diante fornecida. No entanto, deve ser compreendido que a descrição detalhada e os exemplos específicos, apesar de indicarem modalidades exemplares da invenção, são dados como ilustração somente, já que várias mudanças e modificações dentro do espírito e escopo da invenção ficarão aparentes pa- ra aqueles versados na técnica desta descrição detalhada.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0030] A presente descrição será mais totalmente compreendida da descrição detalhada aqui abaixo fornecida e dos desenhos acompanhantes os quais são dados como ilustração somente, e não limitam a presente descrição, e em que:
[0031] Figura 1 é uma seção parcial em perspectiva esquemática de uma modalidade exemplar de um autoinjetor,
[0032] Figuras 2A e 3 são vistas em perspectiva de uma modali dade exemplar de um agarrador formado de uma peça única de uma chapa,
[0033] Figura 2B é uma seção transversal de uma modalidade exemplar de um agarrador,
[0034] Figura 4 é uma vista em perspectiva de uma modalidade exemplar de uma única peça de a chapa,
[0035] Figura 5 é uma vista em corte de uma modalidade exemplar de uma tampa com um agarrador montado, e
[0036] Figura 6 é uma vista em corte de uma modalidade exemplar de uma tampa com um agarrador montado e uma bainha de agulha protetiva montada.
[0037] Partes correspondentes estão marcadas com os mesmos símbolos de referência em todas as figuras.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0038] A Figura 1 é uma seção parcial em perspectiva esquemáti ca de uma modalidade exemplar de um autoinjetor 1 em um estado após a montagem.
[0039] O autoinjetor 1 compreende um alojamento 2 que inclui uma parte dianteira em forma de luva 2.1 e uma parte traseira 2.2. Al-ternativamente, o alojamento 2 pode ser formado como um alojamento de uma peça (não mostrado).
[0040] O alojamento 2 está adaptado para conter uma seringa 3, por exemplo, uma seringa de vidro. A seringa 3 pode ser uma seringa pré-enchida que contêm um medicamento líquido M e tem uma agulha 4 disposta sobre uma extremidade mais distante. Em outra modalidade exemplar, a seringa 3 pode ser um cartucho o qual inclui o medicamento M e acopla uma agulha removível (por exemplo, por roscas, encaixes, atrito, etc.). Na modalidade exemplar mostrada, a seringa 3 está contida dentro do alojamento 2 e suportada na sua extremidade mais próxima 2.4 ali por suporte de seringa 15.
[0041] O autoinjetor 1 ainda compreende uma bainha de agulha protetiva 5 que está acoplada na agulha 4. Por exemplo, a bainha de agulha protetiva 5 está acoplada removível na agulha 4. A bainha de agulha protetiva 5 pode ser uma bainha de agulha de borracha ou uma bainha de agulha rígida (abreviadamente denominada RNS) a qual está composta de borracha ou um envoltório plástico total ou parcial.
[0042] Um tampão 6 está disposto para vedar a seringa 3 em uma direção mais próxima P e para deslocar o medicamento M contido na seringa 3 através da agulha 4.
[0043] O autoinjetor 1 ainda compreende um protetor de agulha em forma de luva 7. Em uma modalidade exemplar, o protetor de agulha 7 é telescopicamente acoplado ao alojamento 2 e movido entre uma posição estendida em relação ao alojamento 2 na qual a agulha 4 é coberta e uma posição recuada em relação ao alojamento 2 na qual a agulha 4 é exposta. Mais ainda, uma mola de protetor 8 é disposta para tensionar o protetor de agulha 7 em uma direção mais distante D contra o alojamento 2.
[0044] Uma mola de acionamento 9 na forma de uma mola de compressão é disposta dentro de uma parte mais próxima do alojamento 2, especificamente a parte traseira 2.2. Um êmbolo 10 serve para transferir a força da mola de acionamento 9 para o tampão 6. Em uma modalidade exemplar, o êmbolo 10 é oco, e a mola de acionamento 9 é disposta dentro do êmbolo 10, tensionando o êmbolo 10 na direção mais distante D contra a parte traseira 2.2. Em outra modalidade exemplar, o êmbolo 10 pode ser sólido e o acionamento 9 pode acoplar uma extremidade mais próxima 2.4 do êmbolo 10. Do mesmo modo, a mola de acionamento 9 poderia estar enrolada ao redor do diâmetro externo do êmbolo 10 e estender dentro da seringa 3.
[0045] Um mecanismo de liberação de êmbolo 12 é disposto para impedir a liberação do êmbolo 10 antes da depressão do protetor de agulha 7 e para liberar o êmbolo 10 uma vez que o protetor de agulha 7 é suficientemente deprimido.
[0046] Em uma modalidade exemplar, o autoinjetor 1 ainda com preende pelo menos um indicador audível 13 para produzir um retorno audível para um usuário ou paciente indicando que uma aplicação de medicamento está completa. Em outras palavras: O indicador audível 13 é adaptado para indicar para um usuário ou um paciente que a dose total de medicamento M foi consumida. O indicador audível 13 é formado, por exemplo, como uma mola biestável e é mantida dentro da parte traseira 2.2.
[0047] Para permitir um suporte preciso da seringa 3 durante e após a montagem, o autoinjetor 1 compreende um carreador 16 adaptado para montar e manter a seringa 3 dentro do alojamento 2 em uma direção para frente ou mais distante D.
[0048] Devido à tolerância de fabricação, as seringas 3 podem ter comprimentos variáveis. Assim, um flange 3.1 da seringa 3 projeta o car- reador 16 na direção mais próxima P. Para suportar a posição axial da seringa 3 em relação ao alojamento 2 após a montagem, especificamente durante o armazenamento, transporte e uso normal, o suporte de seringa 15 compreende uma ou mais travessas de suporte 15.1 que se estendem radialmente para dentro ou longitudinalmente para acomodar o comprimento variável da seringa 3 em um estado montado. As travessas de suporte 15.1 estão adaptadas para tensionar axialmente a seringa 3 na direção mais distante D dentro do alojamento 2 e compensar o comprimento variável da seringa 3 na direção mais distante D.
[0049] Mais ainda, o autoinjetor 1 compreende uma tampa 11 que pode ser disposta removível em uma extremidade mais distante do alojamento 2, especificamente em uma extremidade mais distante da parte dianteira 2.1. A tampa 11 pode compreender outras características de pega 11.1 para facilitar a remoção da tampa 11, por exemplo, torcendo e/ou puxando a tampa 11 para fora do estojo 2.
[0050] A tampa 11 pode ainda incluir um agarrador 11.2 disposto para acoplar e prender a bainha de agulha protetiva 5. O agarrador 11.2 forma um elemento de pega interno e é fixo na tampa 11.
[0051] A tampa 11 é adaptada para formar um removedor de bai nha de agulha. Para este propósito, a tampa 11 e o agarrador 11.2 estão conectados de tal modo que a remoção da tampa 11 juntamente com o agarrador fixo 11.2 do autoinjetor 1 remove a bainha de agulha protetiva 5 da agulha 4.
[0052] Em outras palavras: O agarrador 11.2 é acoplado na tampa 11 de maneira que quando a tampa 11 é removida, a bainha de agulha protetiva 5 é também removida da agulha 4.
[0053] Mais ainda, um mecanismo de pré-trava de protetor 14 é disposto para impedir a depressão do protetor de agulha 7 quando a tampa 11 está no lugar, assim evitando uma ativação não intencional do autoinjetor 1, por exemplo, se deixado cair, durante o transporte ou embalagem, etc.
[0054] As Figuras 2A e 3 mostram uma modalidade exemplar de um agarrador 11.2 formada de uma única peça. A Figura 2B mostra uma modalidade exemplar de uma seção transversal do agarrador 11.2.
[0055] O agarrador 11.2 compreende pelo menos um carreador de agarramento 11.3. O carreador de agarramento 11.3 é multiplamente dobrado ao longo de uma pluralidade de bordas de dobra longitudinais 11.4 para formar uma pluralidade de porções de carreador 11.5. Mais ainda, o carreador de agarramento 11.3 é dobrado ou inclinado de tal modo que as porções de carreador externas 11.5 sejam parcialmente sobrepostas em uma área de sobreposição 11.6. Com isto, no estado dobrado o carreador de agarramento 11.3 tem uma forma de tubo com uma seção transversal poligonal. A área parcialmente sobreposta 11.6 no estado dobrado do carreador de agarramento 11.3 permite uma compensação de tolerâncias de fabricação do agarrador 11.2.
[0056] Para segurar a bainha de agulha protetiva 5, mais do que uma de uma pluralidade de porções de carreador 11.5 compreendem um recorte 11.7 do qual uma respectiva farpa 11.8 é dobrada e projetada para dentro da superfície interna do carreador de agarramento 11.3 e assim das porções de carreador 11.5. No estado montado, as farpas inclinadas para dentro 11.8 estendem na direção mais distante D do autoinjetor 1.
[0057] As farpas 11.8 são adaptadas para defletir e segurar a bainha de agulha protetiva 5 durante a montagem da bainha de agulha 5 dentro do autoinjetor 1 e adaptadas para adicionalmente segurar a bainha de agulha 5 quando a tampa 11 está sendo removida do autoinjetor 1.
[0058] As farpas 11.8 são projetadas como ganchos ou têm uma forma de dente. Especificamente, as farpas 11.8 são projetadas para dentro da superfície interna das porções de carreador 11.5 e compreendem em suas extremidades livres dentes 11.9. Os dentes 11.9 são adaptados para pressionar sobre ou enterrar na superfície externa da bainha de agulha protetiva 5 e para formar um ajuste de interferência durante a montagem ou uma conexão positiva e/ou não positiva pelo menos durante a remoção da bainha de agulha protetiva 5. De acordo com outro aspecto, os dentes 11.9 podem ser adaptados para já enter rar na superfície externa da bainha de agulha protetiva 5 quando o agarrador 11.2 está sendo montado na bainha de agulha protetiva 5 como acima descrito.
[0059] De acordo com a presente modalidade, os dentes 11.9 são configurados como pontas duplas respectivamente dispostas sobre cada farpa 11.8. Esta configuração é realizada por uma forma côncava respectivamente entre dois dentes 11.9 por farpa 11.8. Devido à forma côncava e assim controlando a distância entre os dentes 11.9, uma profundidade de penetração na superfície da bainha de agulha proteti- va 5 pode ser limitada. Isto é especificamente importante, quando a bainha de agulha protetiva 5 é uma bainha de agulha de borracha onde a penetração poderia impactar a esterilidade acessando a agulha 4.
[0060] Mais ainda, para uma orientação correta do agarrador 11.2 durante a montagem dentro da tampa 11, o agarrador 11.2 compreende um elemento de orientação 11.10 que indica uma orientação de montagem. O elemento de orientação 11.10 é projetado como um indicador táctil ou indicador visual ou uma combinação destes. Especificamente, uma das superfícies dianteiras do carreador de agarramento 11.3 é perfilada, por exemplo, ondulada ou dentada, e a outra superfície dianteira oposta é uniforme e plana.
[0061] A Figura 4 mostra uma modalidade exemplar de uma única peça de a chapa 11.11 que forma o carreador de agarramento 11.3.
[0062] De acordo com um aspecto da presente descrição, o agar- rador 11.2 é produzido pelas seguintes etapas: - prover o carreador de agarramento 11.3 na forma da chapa 11.11; - formar uma pluralidade de farpas 11.8 no carreador de agarramento 11.3 cortando, estampando ou estampando por matriz; - dobrar multiplamente o carreador de agarramento 11.3 ao longo de uma pluralidade de bordas de dobra longitudinais 11.4 para formar uma pluralidade de porções de carreador 11.5 de tal modo que mais do que uma da pluralidade de porções de carreador 11.5 compreende uma respectiva farpa 11.8; - dobrar as farpas 11.8 de tal modo que as farpas 11.8 projetem de uma superfície interna da porção de carreador 11.5 como émostrado nas Figuras 2 e 3.
[0063] A chapa 11.11 pode ser uma única peça de chapa metálica a qual é cortada para formar os recortes 11.7 e farpas 11.8 nos recortes 11.7.
[0064] Ao invés da única peça de chapa metálica, o agarrador 11.2 pode ser formado como uma única peça de chapa plástica ou única peça de parte plástica produzida por moldagem por injeção e dobra- mento ou somente por moldagem por injeção. O agarrador alternativo 11.2 é formado como uma única parte de moldagem por injeção.
[0065] De acordo com este projeto alternativo do agarrador 11.2, o agarrador 11.2 é fabricado utilizando moldagem por injeção para formar o carreador de agarramento 11.3 com porções de carreador inclinadas 11.5, em que mais do que uma da pluralidade de porções de carreador 11.5 compreendem a respectiva farpa inclinada para dentro 11.8 que projeta da superfície da porção de carreador 11.5.
[0066] Independentemente do método de fabricação, a forma e pro jeto do agarrador 11.2 feito de uma chapa dobrada ou produzido por moldagem por injeção são os mesmos. Com isto, a descrição descrita do projeto e forma do agarrador 11.2 aplica-se em ambas modalidades.
[0067] Para reter agarrador 11.2 dentro da tampa 11, a chapa 11.11 compreende pelo menos uma fenda de retenção 11.12 formada cortando no carreador de agarramento 11.3. Na presente modalidade, por exemplo, duas fendas de retenção 11.12 são providas. As fendas de retenção 11.12 servem para reter o agarrador 11.2 dentro da tampa 11, por exemplo, por abas de fixação 11.13 da tampa 11 mostradas na Figura 5.
[0068] Em uma modalidade alternativa, para reter o agarrador 11.2 dentro da tampa 11, o carreador de agarramento 11.3 pode compreender abas de retenção 11.14 (linha tracejada) e a tampa 11 pode compreender fendas de retenção (não mostradas). Neste caso, as abas de retenção opcionais 11.14 e as farpas 11.8 do agarrador 11.2 são radialmente dobradas em direções opostas do carreador de agar- ramento 11.3.
[0069] Especificamente, o carreador de agarramento 11.3 está for mado como uma parte de ancoragem que compreende a pluralidade de farpas 11.8 ou garras direcionadas para dentro afastando do carreador de agarramento 11.3 e a um ângulo na direção de um eixo geométrico longitudinal A do agarrador 11.2 e apoiando contra a superfície externa da bainha de agulha 5 para segurar a bainha de agulha 5 em que as abas de retenção 11.14 são dobradas para fora e orientadas a um ângulo se afastando do eixo geométrico A e se apoiando contra a superfície de tampa interna da tampa 11 para segurar a tampa 11.
[0070] A Figura 5 é uma vista em corte de uma modalidade exem plar de uma tampa 11 com um agarrador montado 11.2 o qual é retido dentro da tampa 11 pelas abas de fixação 11.13, acoplando as fendas de retenção 11.12. O agarrador 11.2 é fixo na tampa 11. A tampa 11 compreende a característica de pega externa 11.1 a qual pode ser agarrada por um usuário para remover a tampa 11 do autoinjetor 1 em que a tampa 11 pega o agarrador 11.2 e com o agarrador 11.2 a bainha de agulha protetiva 5 com esta e remove-os juntos do autoinjetor 1 e assim da agulha 4.
[0071] As farpas 11.8 estão dobradas ou inclinadas para dentro e se estendem na direção mais distante D para agarrar a bainha de agulha 5 no estado montado ou por último durante a remoção da bainha de agulha protetiva 5 pela remoção da tampa 11.
[0072] A Figura 6 é uma vista em corte de uma modalidade exem plar de uma tampa 11 com um agarrador montado 11.2 e uma bainha de agulha protetiva 5 montada dentro do agarrador 11.2 por um ajuste de interferência das farpas 11.8 e a bainha de agulha 5. A parte da bainha de agulha 5 a qual é retida dentro do agarrador 11.2 é mostrada em um modo transparente para mostrar o ajuste de interferência das farpas 11.8 e da bainha de agulha 5.
[0073] Alternativo ao ajuste de interferência das farpas 11.8 e da bainha de agulha 5, as farpas 11.8 podem ser enterradas na superfície externa da bainha de agulha 5 para formar uma conexão de travamen- to mecânico, por exemplo, uma conexão de travamento de força, conexão de ajuste de forma e/ou conexão de travamento por atrito por estruturas de intertravamento, ganchos e olhais ou protrusões e rebaixos, superfícies perfiladas etc. pelo menos, durante a remoção da bainha de agulha protetiva 5.
[0074] Os termos "droga" ou "medicamento" são aqui utilizados para descrever um ou mais compostos farmaceuticamente ativos. Como abaixo descrito, uma droga ou medicamento pode incluir pelo menos uma pequena ou grande molécula, ou suas combinações, em vários tipos de formulações, para o tratamento de uma ou mais doenças. Compostos exemplares farmaceuticamente ativos podem incluir pequenas moléculas; polipeptídeos, peptídeos e proteínas (por exemplo, hormônios, fatores de crescimento, anticorpos, fragmentos de anticorpo, e enzimas); carboidratos e polissacarídeos; e ácidos nucleicos, DNA de filamento duplo ou único (incluindo nu e cDNA), RNA, ácidos nucleicos antissentido tal como DNA e RNA antissentido, RNA de pequena interferência (siRNA), ribozimas, genes, e oligonucleotídeos. Os ácidos nucleicos podem ser incorporados em sistemas de aplicação molecular tais como vetores, plasmídeos, ou lipossomas. Misturas de uma ou mais destas drogas estão também contempladas.
[0075] O termo "dispositivo de aplicação de droga" deverá abran ger qualquer tipo de dispositivo ou sistema configurado para aplicar uma droga em um corpo humano ou animal. Sem limitação, um dispositivo de aplicação de droga pode ser um dispositivo de injeção (por exemplo, seringa, injetor de caneta, autoinjetor, dispositivo de grande volume, bomba, sistema de perfusão, ou outro dispositivo configurado para aplicação intraocular, subcutânea, intramuscular, ou intravascular), curativo de pele (por exemplo, osmótico, químico, microagulha), inalador (por exemplo, nasal ou pulmonar), implantável (por exemplo, stent revestido, cápsula), ou sistemas de alimentação para o trato gastrointestinal. As drogas presentemente descritas podem ser especificamente úteis com dispositivos de injeção que incluem uma agulha, por exemplo, uma agulha de pequena bitola.
[0076] A droga ou medicamento pode estar contido em uma emba lagem primária ou "contentor de droga" adaptado para utilização com um dispositivo de aplicação de droga. O contentor de droga pode ser, por exemplo, um cartucho, seringa, reservatório, ou outro recipiente configurado para prover uma câmara adequada para armazenamento (por exemplo, armazenamento de curto ou longo prazo) de um ou mais compostos farmaceuticamente ativos. Por exemplo, em alguns casos, a câmara pode ser projetada para armazenar uma droga por pelo menos um dia (por exemplo, 1 a pelo menos 30 dias). Em alguns casos, a câmara pode ser projetada para armazenar uma droga por aproxima-damente 1 mês a aproximadamente 2 anos. O armazenamento pode ocorrer na temperatura ambiente (por exemplo, aproximadamente 20°C), ou temperaturas refrigeradas (por exemplo, de aproximadamente - 4°C a aproximadamente 4°C). Em alguns casos, o contentor de droga pode ser ou pode incluir um cartucho de câmara dupla configurado para armazenar dois ou mais componentes de uma formulação de droga (por exemplo, uma droga e um diluente, ou dois diferentes tipos de drogas) separadamente, um em cada câmara. Em tais casos, as duas câmaras do cartucho de câmara dupla podem estar configuradas para permitir a mistura entre os dois ou mais componentes da droga ou medicamento antes da e/ou durante a aplicação no corpo humano ou animal. Por exemplo, as duas câmaras podem estar configuradas de modo que estas estejam em comunicação de fluido uma com a outra (por exemplo, por meio de um conduto entre as duas câmaras) e permita uma mistura dos dois componentes quando desejado por um usuário antes da aplicação. Alternativamente ou além disso, as duas câmaras podem estar configuradas para permitir a mistura conforme os componentes estão sendo aplicados no corpo humano ou animal.
[0077] O dispositivo de aplicação de drogas e as drogas aqui des critas podem ser utilizados para o tratamento e/ou profilaxia de muitos diferentes tipos de doenças. Doenças exemplares incluem, por exemplo, diabetes mellitus ou complicações associadas com diabetes melli- tus tal como retinopatia diabética, doenças de tromboembolismo, tal como, tromboembolismo de veia profunda ou pulmonar. Doenças exemplares adicionais são síndrome coronária aguda (ACS), angina, infarto do miocárdio, câncer, degeneração macular, inflamação, febre do feno, arteriosclerose e/ou artrite reumatoide.
[0078] Drogas exemplares para o tratamento e/ou profilaxia de di abetes mellitus ou complicações associadas com diabetes mellitus incluem uma insulina, por exemplo, insulina humana, ou um análogo ou derivado de insulina humana, um peptídeo como glucagon (GLP-1), análogos de GLP-1 ou agonistas de receptor de GLP-1, ou um seu análogo ou derivado, um inibidor de dipeptidil peptidase 4 (DPP4), ou a sal farmaceuticamente aceitável ou seu solvato, ou qualquer sua mistura. Como aqui utilizado, o termo "derivado" refere-se a qualquer substância a qual é suficientemente estruturalmente similar à substân- cia original de modo a ter uma funcionalidade ou atividade substancialmente similar (por exemplo, eficiência terapêutica).
[0079] Análogos de insulina exemplares são insulina humana Gly(A21), Arg(B31), Arg(B32) (insulina glargina); insulina humana Lys(B3), Glu(B29); insulina humana Lys(B28), Pro(B29); insulina humana Asp(B28); insulina humana, em que prolina na posição B28 é substituída por Asp, Lys, Leu, Val ou Ala e em que na posição B29 Lys pode ser substituída por Pro; insulina humana Ala(B26); insulina humana Des(B28-B30); insulina humana Des(B27) e insulina humana Des(B30).
[0080] Derivados de insulina exemplares são, por exemplo, insulina humana B29-N-miristoil-des(B30); insulina humana B29-N-palmistoil- des(B30); insulina humana B29-N-miristoíla; insulina humana B29-N- palmistoíla; insulina humana B28-N-miristoil- LysB28ProB29; insulina humana B28-N-palmistoil-LysB28ProB29; insulina humana B30-N- miristoil-ThrB29LysB30; insulina humana B30-N-palmistoil- ThrB29LysB30; insulina humana B29-N-(N-palmistoil-gama-glutamil)- des(B30); insulina humana B29-N-(N-litocolil-gama-glutamil)-des(B30); insulina humana B29-N-(w-carboxiheptadecanoil)-des(B30) e B29-N-(w- carboxiheptadecanoíla). GLP-1 exemplares, análogos de GLP-1 e ago- nistas receptores de GLP-1 são, por exemplo: Lixisenatide/ AVE0010/ZP10/Lyxumia, Exenatida/Exendin-4/Byetta/Bydureon/ITCA 650/AC-2993 (um 39 aminoácido peptídeo o qual é produzido pelas glândulas salivares do monstro Gila), Liraglutida/Victoza, Semaglutida, Taspoglutida, Syncria/Albiglutida, Dulaglutida, rExendin-4, CJC-1134-PC, PB-1023, TTP-054, Langlenatida/HM-11260C, CM-3, GLP-1 Eligen, ORMD-0901, NN-9924, NN-9926, NN-9927, Nodexen, Viador-GLP-1, CVX-096, ZYOG-1, ZYD-1, GSK-2374697, DA-3091, MAR-701, MAR709, ZP-2929, ZP-3022, TT-401, BHM-034. MOD-6030, CAM-2036, DA-15864, ARI-2651, ARI-2255, Exenatida-XTEN e Glucagon-Xten.
[0081] Um oligonucleotídeo exemplar é, por exemplo: mipomer- sen/Kynamro, um terapêutico antissentido de redução de colesterol para tratamento de hipercolesterolemia familiar.
[0082] Inibidores de DPP4 exemplares são Vildagliptin, Sitagliptin, Denagliptin, Saxagliptin, Berberina.
[0083] Hormônios exemplares incluem hormônios de hipófise ou hormônios de hipotálamo ou peptídeos ativos regulatórios e seus antagonistas, tal como, Gonadotropina (Follitropin, Lutropin, Choriongonadotropin, Menotropin), Somatropina (Somatropin), Desmopressin, Terlipressin, Gonadorelin, Triptorelin, Leuprorelin, Buserelin, Nafarelin, e Goserelin.
[0084] Polissacarídeos exemplares incluem um glucosaminoglica- no, um ácido hialurônico, uma heparina, uma heparina de baixo peso molecular ou uma heparina de ultrabaixo peso molecular ou um seu derivado, ou um polissacarídeo sulfonado, ou, por exemplo, uma forma polissulfonada dos polissacarídeos acima mencionados, e/ou um seu sal farmaceuticamente aceitável. Um exemplo de um sal farmaceuti- camente aceitável de um heparina de baixo peso molecular polissulfo- nada é enoxaparina de sódio. Um exemplo de um derivado de ácido hialurônico é Hylan G-F 20/Synvisc, um hialuronato de sódio.
[0085] O termo "anticorpo", como aqui utilizado, refere-se a uma molécula de imonoglobina ou uma sua porção de ligação de antígeno. Exemplos de porções de ligação de antígeno de moléculas de imono- globina incluem fragmentos F(ab) e F(ab')2, os quais retêm a capacidade de ligar antígenos. O anticorpo pode ser policlonal, monoclonal, recombinante, quimérico, desimunizado ou humanizado, totalmente humano, não humano (por exemplo, murina), ou anticorpo de cadeia única. Em algumas modalidades, o anticorpo tem uma função de efe- tor e pode fixar complemento. Em algumas modalidades, o anticorpo tem capacidade reduzida ou nenhuma de ligar um receptor Fc. Por exemplo, o anticorpo pode ser um isotipo ou subtipo, um fragmento de anticorpo ou mutante, o qual não suporta ligação a um receptor de Fc, por exemplo, este tem uma região de ligação de receptor de Fc muta- genizada ou deletada.
[0086] Os termos "fragmento" ou "fragmento de anticorpo” refe rem-se a um polipeptídeo derivado de uma molécula de polipeptídeo de anticorpo (por exemplo, um polipeptídeo de cadeia pesada e/ou leve de anticorpo) que não compreende um polipeptídeo de anticorpo de comprimento total, mas que ainda compreende pelo menos uma porção de um polipeptídeo de anticorpo de comprimento total que é capaz de ligar a um antígeno. Os fragmentos de anticorpo podem compreender uma porção clivada de um polipeptídeo de anticorpo de comprimento total, apesar do termo não ser limitado a tais fragmentos clivados. Os fragmentos de anticorpo que são úteis na presente invenção incluem, por exemplo, fragmentos Fab, fragmentos F(ab')2, fragmentos scFv (Fv de cadeia única), anticorpos lineares, fragmentos de anticorpo monoespecíficos ou multiespecíficos, tais como, anticorpos biespe- cíficos, triespecíficos, e multiespecíficos (por exemplo, diacorpos, tria- corpos, tetracorpos), minicorpos, anticorpos recombinantes quelantes, tricorpos ou bicorpos, intracorpos, nanocorpos, pequenos imunofarma- cêuticos modulares (SMIP), proteínas de fusão imunoglobulina de domínio de ligação, anticorpos camelizados, e VHH que contém anticorpos. Exemplos adicionais de fragmentos de anticorpo de ligação de antígeno são conhecidos na técnica.
[0087] Os termos "Região de determinação de complementaridade" ou "CDR" referem-se a sequências de polipeptídeo curtas dentro da região variável de ambas as cadeias de polipeptídeos pesadas e leves que são primariamente responsáveis por mediar reconhecimento de antígeno específico. O termo "região de estrutura" refere-se a sequências de aminoácidos dentro da região variável de cadeia de polipeptí- deos tanto pesada quanto leve que não são sequências de CDR, e são primariamente responsáveis por manter um posicionamento correto das sequências de CDR para permitir uma ligação de antígeno. Apesar das próprias regiões de estrutura tipicamente não diretamente participam em ligação de antígeno, como é conhecido na técnica certos resíduos dentro das regiões de estrutura de certos anticorpos podem diretamente participar em ligação de antígeno ou podem afetar a capacidade de um ou mais aminoácidos em CDRs interagir com o antígeno.
[0088] Anticorpos exemplares são anti PCSK-9 mAb (por exemplo, Alirocumab), anti IL-6 mAb (por exemplo, Sarilumab), e anti IL-4 mAb (por exemplo, Dupilumab).
[0089] Os compostos aqui descritos podem ser utilizados em for mulações farmacêuticas que compreendem (a) o(s) composto(s) ou seus sais farmaceuticamente aceitáveis, e (b) um suporte farmaceuti- camente aceitável. Os compostos podem também ser utilizados em formulações farmacêuticas que incluem um ou mais outros ingredientes farmacêuticos ativos ou em formulações farmacêuticas nas quais o composto presente ou um seu sal farmaceuticamente aceitável é o único ingrediente ativo. Consequentemente, as formulações farmacêuticas da presente descrição abrangem qualquer formulação feita por admistura de um composto aqui descrito e um suporte farmaceutica- mente aceitável.
[0090] Sais farmaceuticamente aceitáveis de qualquer droga aqui descrita são também contemplados para utilização em dispositivos de aplicação de drogas. Sais farmaceuticamente aceitáveis são, por exemplo, sais de adição de ácido e sais básicos. Os sais de adição de ácidos são, por exemplo, sais de HCl ou HBr. Os sais básicos são, por exemplo, sais que têm um cátion selecionado de um álcali ou metal de terra alcalina, por exemplo, Na+, ou K+, ou Ca2+, ou um íon de amô- nio N+(R1)(R2)(R3)(R4), em que R1 a R4 independentemente uns dos outros significam: hidrogênio, um grupo de C1-C6-alquila opcionalmente substituído, um grupo de C2-C6-alquenila opcionalmente substituído, um grupo de C6-C10-arila opcionalmente substituído, ou um grupo de C6-C10-heteroarila opcionalmente substituído. Exemplos adicionais de sais farmaceuticamente aceitáveis são conhecidos daqueles versados na técnica.
[0091] Solvatos farmaceuticamente aceitáveis são, por exemplo, hidratos ou alcanolatos,tais como, metanolatos ou etanolatos.
[0092] Aqueles versados na técnica compreenderão que modifica ções (adições e/ou remoções) de vários componentes das substâncias, formulações, aparelhos, métodos, sistemas e modalidades aqui descritos podem ser feitos sem afastar de todo o escopo e espírito total da presente invenção, os quais abrangem tais modificações e quaisquer e todos seus equivalentes. LISTA DE REFERÊNCIAS 1 autoinjetor 2 alojamento 2.1 parte dianteira 2.2 parte traseira 2.4 extremidade mais próxima 3 seringa 3.1 flange 4 agulha 5 bainha de agulha protetiva 6 tampão 7 protetor de agulha 8 mola de protetor 9 mola de acionamento 10 êmbolo 11 tampa 11.1 característica de pega 11.2 agarrador 11.3 carreador de agarramento 11.4 bordas de dobra 11.5 porção de carreador 11.6 área de sobreposição 11.7 recorte 11.8 farpa 11.9 dente 11.10 elemento de orientação 11.11 chapa 11.12 fenda de retenção 11.13 aba de fixação 11.14 aba de retenção 12 mecanismo de liberação de êmbolo 13 indicador audível 14 mecanismo de pré-trava de protetor 15 suporte de seringa 15.1 travessa de suporte 16 carreador D direção mais distante M medicamento P direção mais próxima

Claims (15)

1. Agarrador (11.2) para uma bainha de agulha (5) disposta removível sobre uma agulha (4), sendo que o agarrador (11.2) compreende: - um carreador de agarramento (11.3) formado de uma chapa (11.11) e multiplamente dobrada ao longo de uma pluralidade de bordas de dobra longitudinais (11.4) para formar uma pluralidade de porções de carreador (11.5), caracterizado pelo fato de que mais do que uma da pluralidade de porções de carreador (11.5) compreendem uma respectiva farpa (11.8) que projeta da superfície da porção de carreador (11.5).
2. Agarrador (11.2), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o carreador de agarramento (11.3) é uma única peça de chapa metálica.
3. Agarrador (11.2), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que em um estado inicial o carreador de agarramento (11.3) é plano.
4. Agarrador (11.2), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que em um estado dobrado o carreador de agarramento (11.3) tem uma forma de tubo ou forma de cilindro com uma seção transversal poligonal.
5. Agarrador (11.2), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o carreador de agarramento (11.3) é dobrado de tal modo que as porções de car- reador externas (11.5) sejam parcialmente sobrepostas.
6. Agarrador (11.2), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que pelo menos duas da pluralidade de porções de carreador (11.5) compreendem um recorte (11.7) do qual as farpas (11.8) são dobradas na mesma direção.
7. Agarrador (11.2), de acordo com qualquer uma das rei- vindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que as farpas (11.8) têm uma forma de gancho ou forma de dente.
8. Agarrador (11.2), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o carreador de agarramento (11.3) compreende uma ou mais fendas de retenção (11.12) ou abas de retenção (11.14).
9. Agarrador (11.2), de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que as abas de retenção (11.14) e as farpas (11.8) são dobradas em direções opostas do carreador de agarramen- to (11.3).
10. Agarrador (11.2), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o agarrador (11.2) compreende um elemento de orientação (11.10) que indica uma orientação de montagem.
11. Tampa (11) para um autoinjetor (1), caracterizada pelo fato de compreender: - um agarrador (11.2) como definido em qualquer uma das reivindicações precedentes.
12. Tampa (11), de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de compreender um suporte de montagem disposto sobre uma superfície da tampa interna e adaptado para reter o agarra- dor (11.2) dentro da tampa (11).
13. Tampa (11), de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que o suporte de montagem compreende uma ou mais abas de fixação (11.13) ou fendas de retenção que correspondem a uma ou mais fendas de retenção (11.12) ou abas de retenção (11.14) do agarrador (11.2).
14. Autoinjetor (1), caracterizado pelo fato de compreender: - um agarrador (11.2) como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 10, e - uma tampa (11) como definida em qualquer uma das reivindicações 11 a 13, em que o agarrador (11.2) é retido dentro da tampa (11) e em que a tampa (11) é disposta removível sobre o auto- injetor (1).
15. Método para produzir um agarrador (11.2), como defini- doem qualquer uma das reivindicações precedentes 1 a 10, caracterizado pelo fato de compreender as etapas: - prover um carreador de agarramento (11.3) na forma de uma chapa (11.11); - formar uma pluralidade de farpas 11.8) no carreador de agarramento (11.3) por corte ou estampagem; - dobrar multiplamente o carreador de agarramento (11.3) ao longo de uma pluralidade de bordas de dobra longitudinais (11.4) para formar uma pluralidade de porções de carreador (11.5) de tal modo que mais do que uma da pluralidade de porções de carreador (11.5) compreendem uma respectiva farpa (11.8); - dobrar as farpas (11.8) de tal modo que as farpas (11.8) projetem de uma superfície interna da porção de carreador (11.5).
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