BR112017016135B1 - Projétil aerodinâmico - Google Patents

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Gary E. Gibson
Michael A. Varacins
Jon Willson
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United Tactical Systems, Llc
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Abstract

projétil aerodinâmico. projétil apresentando uma porção frontal, um divisor e uma porção cilíndrica. a porção frontal apresenta uma parede definindo uma cavidade interna, a qual é fechada pelo divisor. a porção cilíndrica compreende de uma parede lateral cilíndrica incorporando uma superfície externa e uma superfície interna. o projétil apresenta também uma pluralidade de depressões na parede lateral cilíndrica. as depressões apresentam uma desembocadura adjacente com a segunda extremidade, uma entrada na parte dianteira da primeira extremidade e uma área de gargalo entre a entrada e a desembocadura. uma largura da entrada vem a ser menor do que uma largura da desembocadura. as depressões junto à área de gargalo apresentam uma parede lateral curvada, no entanto, uma parede lateral genericamente reta entre a área de gargalo e a desembocadura. a superfície da depressão se estende junto a um ângulo de rampa a partir da superfície externa da parede lateral junto à entrada da depressão na parte dianteira da superfície interna da parede lateral junto à desembocadura.

Description

REFERÊNCIA CORRELACIONADA A PEDIDOS RELACIONADOS
[001] Este pedido reivindica prioridade quanto ao Pedido de Patente Norte- Americano N° 15/006866, depositado em 26 de Janeiro de 2016, o qual reivindica o benefício advindo do Pedido de Patente Provisório Norte-Americano N° 62/108720 depositado em 27 de Janeiro de 2015, ambos os quais sendo expressamente incor-porados neste relatório como referências e inseridos como uma parte do mesmo.PESQUISA OU DESENVOLVIMENTO FINANCIADO FEDERALMENTE Não é o caso.
CAMPO TÉCNICO
[002]A presente invenção, em termos gerais, se refere a projéteis aerodinâ-micos, e mais em particular, a projéteis aerodinâmicos apresentando embocaduras para o ar nas suas paredes laterais, e as quais se apresentam adequadas para apli-cações não-letais.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
[003] Projéteis aerodinâmicos são bem conhecidos na área. Enquanto que tais projéteis, de acordo com o estado anterior da técnica, proporcionam com uma quantidade de vantagens, não obstante, elas apresentam certas limitações. A pre-sente invenção busca vir a superar parte dessas limitações e outros tipos de empeci-lhos do estado anterior da técnica, vindo a proporcionar com novos fatores não dis-poníveis anteriormente. Uma discussão plena desses fatores e vantagens da pre-sente invenção é postergada para a parte referente a uma descrição detalhada a seguir, vinda após feita referência aos desenhos de acompanhamento.
SUMÁRIO
[004] De acordo com uma modalidade, a tecnologia em questão descrita se refere a um projétil apresentando uma porção frontal, um divisor e uma porção cilín-drica. A parte frontal apresenta uma parede definindo uma cavidade interna, a qual se apresenta fechada pelo divisor. A porção cilíndrica compreende de uma parede lateral cilíndrica incorporando uma superfície externa e uma superfície interna. O projétil apresenta também uma pluralidade de depressões na parede lateral cilíndrica.
[005]A tecnologia em questão descrita se refere ainda a um projétil compre-endendo: uma porção genericamente hemisférica incorporando uma superfície inter-na e uma superfície externa formando: uma parede genericamente hemisférica e um volume interno genericamente hemisférico; um divisor engatando a parede generi-camente hemisférica para fechar o volume interno hemisférico da porção generica-mente hemisférica; uma porção cilíndrica compreendendo de uma parede lateral ci-líndrica adjacente ao divisor, a parede lateral cilíndrica incorporando uma primeira extremidade adjacente ao divisor e uma segunda extremidade afastada do divisor, a parede lateral cilíndrica formada por uma superfície interna e uma superfície externa e incorporando uma espessura de parede entre a superfície interna e a superfície externa e incorporando uma espessura de parede entre a superfície interna e a su-perfície externa da parede lateral cilíndrica; uma pluralidade de depressões formadas na parede lateral cilíndrica, as depressões incorporando uma entrada distanciada da segunda extremidade da parede lateral cilíndrica e uma desembocadura adjacente a segunda extremidade da parede lateral cilíndrica, sendo que uma largura da entrada vem a ser menor do que a largura da desembocadura, e uma área de gargalo entre a entrada e a desembocadura, sendo que uma superfície externa da depressão apresenta uma superfície de rampa se estende junto ao um ângulo de rampa em forma gradual a partir da superfície externa da parede lateral cilíndrica junto à entrada até a depressão em sentido a superfície interna da parede lateral cilíndrica junto à desembocadura da depressão; e, uma chanfradura junto à segunda extremi-dade da porção cilíndrica, a chanfradura se estendendo genericamente a partir da parede de fundo próxima da superfície interna em sentido à superfície externa da parede lateral cilíndrica e em direção da primeira extremidade da parede lateral ci-líndrica.
[006]A tecnologia em questão descrita se refere ainda a depressões junto à área de gargalo incorporando uma parede lateral curvada. Em uma modalidade, as depressões apresentam uma parede lateral genericamente reta entre a área de gar-galo e a desembocadura.
[007]A tecnologia em questão descrita se refere ainda a depressões incorpo-rando uma superfície contendo um ângulo de rampa entre 1° e 15°. Em outra moda-lidade, o ângulo de rampa fica em torno, preferencialmente, de 3,5°.
[008]A tecnologia em questão descrita se refere ainda a depressões providas junto a um ângulo transversal junto a um eixo longitudinal do projétil em torno da superfície externa da parede lateral cilíndrica. Em uma modalidade, as depressões são providas junto a um ângulo com o eixo longitudinal do projétil, entre aproxima-damente 5° e aproximadamente 15°. Em outra modalidade, as depressões são pro-vidas junto a um ângulo com o eixo longitudinal do projétil de aproximadamente de 9°.
[009] A tecnologia em questão descrita se refere ainda a um projétil incorpo-rando uma pluralidade de depressões que são espaçadas simetricamente em torno da superfície externa da parede lateral cilíndrica.
[010]A tecnologia em questão descrita se refere ainda a um projétil apresen-tando uma pluralidade de recuos configurados geometricamente na parede lateral cilíndrica entre as depressões. Em uma modalidade, os recuos se apresentam em forma de V.
[011] A tecnologia em questão descrita se refere ainda a um projétil apresen-tando depressões aonde uma largura da entrada é de aproximadamente 1/3 da lar-gura da desembocadura.
[012]A tecnologia em questão descrita se refere ainda a um projétil apresen- tando uma cavidade traseira aberta entre a superfície interna da parede lateral cilíndrica.
[013]A tecnologia em questão descrita se refere ainda a um projétil compre-endendo de: uma porção frontal incorporando uma parede definindo uma cavidade interna; um divisor encerrando a cavidade interna; uma porção cilíndrica compreen-dendo de: uma parede lateral cilíndrica incorporando uma superfície externa e uma superfície interna, a parede lateral cilíndrica apresentando uma primeira extremidade adjacente ao divisor e uma segunda extremidade distanciada do divisor; e, uma plu-ralidade de depressões formadas na parede lateral cilíndrica, as depressões incorpo-rando uma entrada distanciada da segunda extremidade da parede lateral cilíndrica e uma desembocadura adjacente a segunda extremidade da parede lateral cilíndrica, sendo que uma largura da entrada é menor do que uma largura da desembocadura, e uma área de gargalo entre a entrada e a desembocadura, sendo que as de-pressões junto à área de gargalo apresentam uma parede lateral curvada, e sendo que as depressões apresentam uma parede lateral genericamente reta entre a área de gargalo e a desembocadura.
[014] A tecnologia em questão descrita se refere ainda a um projétil compre-endendo de: uma porção frontal incorporando uma parede definindo uma cavidade interna; um divisor encerrando a cavidade interna; uma porção cilíndrica adjacente ao divisor, a porção cilíndrica compreendendo de uma parede lateral cilíndrica incor-porando uma superfície externa e uma superfície interna; e, uma pluralidade de de-pressões formadas na parede lateral cilíndrica, com as depressões incorporando uma entrada distanciada da segunda extremidade da parede lateral cilíndrica e uma desembocadura adjacente com a segunda extremidade da parede lateral cilíndrica, sendo que uma largura da entrada vem a ser menor do que uma largura da desem-bocadura, e uma área de gargalo entre a entrada e a desembocadura, sendo que as depressões junto à área de gargalo apresentam uma parede lateral curvada, sendo que as depressões incorporam uma parede lateral genericamente reta entre a área de gargalo e a desembocadura, e sendo que uma superfície da depressão apresenta uma superfície de rampa se estendendo junto a um ângulo de rampa formado gradualmente a partir da superfície externa da parede lateral cilíndrica junto à entra-da da depressão em sentido da superfície interna da parede lateral cilíndrica na en-trada da depressão em sentido da superfície interna da parede lateral cilíndrica junto à desembocadura da depressão.
[015]Fica entendido que outras modalidades e configurações da tecnologia em questão tornar-se-ão imediatamente evidenciados aos especialistas da área a partir da descrição detalhada a seguir, sendo que diversas configurações da tecno-logia em questão são mostradas e descritas como formas de ilustração. Conforme pode ser projetado, a tecnologia em questão apresenta-se capacitada a outras e di-ferenciadas configurações e seus diversos detalhes se apresentam capacitados de serem modificados em diversos outros aspectos, tudo isso sem haver o desvio do âmbito da tecnologia em questão. Por consequência, os desenhos e a descrição de-talhada devem ser interpretados como de natureza ilustrativa e não restritiva.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[016]Para se entender a presente invenção, tem-se a descrição a seguir co-mo forma de exemplo somente, e não como forma restritiva, com referência aos de-senhos de acompanhamento aonde:
[017]a Fig. 1 compreende de uma vista em perspectiva da base de uma mo-dalidade de um projétil aerodinâmico apresentando entradas para o ar na sua parede lateral.
[018]A Fig. 2 consiste de uma vista em perspectiva lateral ampliada do projétil aerodinâmico da Fig. 1.
[019]A Fig. 3 consiste de uma vista da base do projétil aerodinâmico da Fig. 1.
[020] A Fig. 4 consiste de uma vista lateral transversal em torno das linhas 44 da Fig. 3.
[021]A Fig. 5 consiste de uma vista lateral transversal em torno das linhas 55 da Fig. 3.
[022]A Fig. 6 consiste de uma vista em perspectiva do topo do projétil aero-dinâmico da Fig. 1.
[023]A Fig. 7 consiste de uma vista em perspectiva lateral de outra modali-dade do projétil aerodinâmico.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[024]Enquanto que esta invenção é susceptível de modalidades se apresen-tando em muitos formatos diferenciados, elas são mostradas nos desenhos com as modalidades preferenciais da invenção sendo descritas em detalhes com a compre-ensão de que a descrição presente deve ser considerada como um exemplo dos princípios da invenção e sem a intenção de vir-se a limitar o aspecto amplo da in-venção junto às modalidades ilustradas.
[025] Tendo como referência agora as Figuras, tem-se a apresentação de um projétil aerodinâmico 10 para a condução de uma carga útil, que é empregada para finalidades não-letais, incluindo atividades recreativas. O projétil aerodinâmico 10 compreende, em geral, de uma concha 12 incorporando uma primeira cavidade fechada frontal 14 e uma segunda cavidade traseira aberta 16. Preferencialmente, a concha 12 do projétil aerodinâmico 10 se fraciona mediante o impacto e pode ser usada para definir um alvo. Em uma modalidade, tem-se que o projétil 10 pode ser disparado a partir de pistolas de gás comprimido genericamente disponíveis, tais como pistolas de esferas de pinturas. Consequentemente, em uma modalidade, o projétil 10 preferencialmente apresenta um diâmetro máximo de em torno de 0,690 polegadas, o diâmetro de uma típica esfera de pintura.
[026]Em uma modalidade, a concha 12 compreende de um membro generi- camente hemisférico 18 em uma primeira porção do projétil 10, um membro de parede lateral genericamente cilíndrico 20 em uma segunda porção do projétil 10, e um membro transversal ou divisor 22 entre o membro hemisférico 18 e o membro de parede lateral 20. Conforme mostrado na Fig. 1, em uma modalidade alternativa, eu membro transversal 22 pode ser provido como uma parte do membro de parede lateral 20, e pode ser ainda posicionado abaixo da junção entre o membro hemisférico 18 e o membro de parede lateral 20. Tal configuração dá condições a que a cavidade frontal fechada 15 incorpore um grande volume. Para a acomodação de uma va-riedade de materiais que possam ser conduzidos pelo projétil 10, incluindo sem qualquer restrição água, agente de marcação a base de água, um agente de marcação com base na ausência de água, e um pó, a concha 12 é formada, preferencialmente, a partir de um material plástico, o qual, preferencialmente, não dá constituição a um projétil desenvolvendo uma força letal. Em uma modalidade, o membro hemisférico 18 e o membro de parede lateral 20 são fabricados a partir do mesmo material. Por exemplo, a concha 12 pode ser feita de acordo com as descrições nas Patentes Norte-Americanas N°s 5254379 e 5639526. Tal concha 12 é resistente a umidade, contendo resistência suficiente para permitir a fabricação dos projéteis 10 desejados e ao mesmo tempo apresentando uma superfície principal prontamente quebradiça permitindo a uma marcação imediata do impacto individual ou na superfície efetuado pelo projétil, ou para a distribuição da carga útil, de uma maneira menos letal. Alternativamente, o membro hemisférico 18 e o membro de parede lateral 20 podem ser formados de materiais diferentes. Por exemplo, o membro de parede lateral 20 pode ser formado de um material vindo a ser me nos quebradiço do que o membro hemisférico 18.
[027]Um plástico adequado para uso na fabricação da concha 12 compreen-de de um poliestireno que vem a ser um polímero linear fornecendo com uma porção hemisférica substancialmente impermeável a água e não se dissolve quando em contato com a chuva ou suor ou quando colocada em um ambiente de muita umida-de. Esta natureza impermeável dá condições a que a concha seja usada para incor-porar uma variedade de produtos incluindo a água, fumaça, gás, pós, géis, substân-cias irritantes e outros itens inadequados para serem dispostos em conchas gelati-nosas conhecidas. A concha 12 pode ser formada a partir de um polímero linear em diversas maneiras incluindo-se a moldagem por injeção e moldagem por sopro. En-tretanto, o método preferido de formação da concha 12 da invenção consiste de moldagem por injeção de um polímero termoplástico linear. Na moldagem por injeção, o polímero termoplástico é aquecido e injetado, em seguida, sob altas pressões junto a um molde. Utilizando-se a moldagem por injeção, a concha 12, e especificamente, a porção genericamente hemisférica 18 da concha 12 podem apresentar uma estrutura de parede mais espessa, e uniforme.
[028]Conforme mostrado na Fig. 4, o membro genericamente hemisférico 18 apresenta uma superfície externa 24 e uma superfície interna 26 a qual forma uma parede genericamente hemisférica 28 e um volume interno genericamente hemisfé-rico. Em uma modalidade, a espessura da parede 28 é de aproximadamente 0,005° a em torno de 0,040°, e preferencialmente, de aproximadamente 0,015°. Adicional-mente, em uma modalidade preferida, o diâmetro externo do membro genericamente hemisférico 18 é de aproximadamente 0,684°. Enquanto que não sendo requerido, e não mostrado nas modalidades das figuras, o projétil 10 pode apresentar uma cavi-dade ou orifício de preenchimento se estendendo através da parede 28 do membro hemisférico 18, a partir da superfície interno 26 através da superfície externa 24. Em tal modalidade, a abertura de orifício pode proporcionar com acesso a cavidade fron-tal fechada 14 para preenchimento da cavidade 14 contendo a carga útil, conforme explicado neste relatório, após o membro hemisférico 18 ser conectado com o mem-bro de parede lateral 20. Caso seja feito uso da cavidade de preenchimento, após a introdução do material de enchimento ou da carga útil junto à cavidade frontal fecha- da 14 através da cavidade de preenchimento, a cavidade de preenchimento pode ser vedada e, em seguida, a cavidade de preenchimento vedada pode ser aterrada e polida, apresentando uma superfície genericamente laminar para o projétil 10 na re-gião da cavidade de preenchimento.
[029]Conforme mostrado nas Figuras 2, 4 e 5, em uma modalidade, a extre-midade da parede 28 do membro genericamente hemisférico 18 apresenta uma ner-vura anular se estendendo em sentido descendente 32 permitindo a união do mem-bro hemisférico 18 com o membro da parede lateral 20. Em uma modalidade de uma nervura anular 32, esta pode apresentar uma elevação aproximada de 0,012", e uma espessura de aproximadamente 0,014". O perfil da nervura é criado para se ajustar com o perfil de conjugação junto a primeira extremidade 36 do membro de parede lateral 20. Consequentemente, em uma modalidade, tem-se a provisão de uma ra-nhura 34 junto à primeira extremidade 36 do membro de parede lateral 20 para a admissão da nervura anular 32 do membro hemisférico 18.
[030] Com referência as Figuras de 1 a 5, tem-se que o membro de parede lateral genericamente cilíndrico 20 apresenta uma superfície externa 38 e uma su-perfície interna 40 definindo uma parede 42 do membro de parede lateral 20. O membro de parede lateral 20 apresenta também uma primeira extremidade 36 e uma segunda extremidade 44. Em uma modalidade, a extensão do membro de parede lateral 20 a partir da primeira extremidade 36 até a segunda extremidade 44 é apro-ximadamente igual ao raio do membro genericamente hemisférico 18. Em uma mo-dalidade alternativa de preferência, a extensão do membro de parede lateral 20 pode ser maior do que o raio do membro genericamente hemisférico 18 para proporcionar com um projétil 10 mais longo. Além disso, em uma modalidade, a espessura da parede 42 do membro de parede lateral 20 é de aproximadamente 0.015" a em torno de 0 ,050". Conforme explicado adiante, devido a presença de diversas depressões e entalhes no membro de parede lateral 20, em uma modalidade, pode ser afirmado que a espessura do membro de parede lateral 20 varia em diferentes loca-lizações junto ao membro 20. Conforme explicado acima, o membro de parede lateral 20 apresenta uma ranhura 34 junto à primeira extremidade 36 do membro de parede lateral 20 para conjugação com o membro de parede lateral 20 incorporando a nervura anular 32 do membro genericamente hemisférico 18. Com referência a Fig. 2, uma modalidade preferida da ranhura anular 34 se estende em sentido interno a partir de uma superfície de topo da nervura 46 do membro de parede lateral 20 ad-mitindo e se conjuga com a nervura anular se estendendo a partir do membro gene-ricamente hemisférico 18.
[031] Em uma modalidade, o membro de parede lateral 20 se apresenta sob formato genericamente cilíndrico. Além disso, em uma modalidade, a primeira ex-tremidade 36 ou uma localização próxima da primeira extremidade 36 do membro de parede lateral 20 são fechadas pelo divisor ou membro transversal 22, e a segunda extremidade 44 é aberta para proporcionar com uma cavidade traseira aberta 16. Desse modo, nas modalidades de maior preferência, o membro de parede lateral 20 pode ser assumido como oco devido a segunda extremidade 44 ser aberta, propor-cionando com acesso a segunda cavidade traseira aberta 16, conforme explicado neste relatório. Em outra modalidade, o diâmetro do membro genericamente hemis-férico 18 é aproximadamente igual ao diâmetro da porção mais ampla do membro de parede lateral 20.
[032]Em uma modalidade, a concha 12 apresenta ainda uma pluralidade de depressões 50 se estendendo em sentido radial interno a partir da superfície externa 28 da parede 42 do membro de parede lateral 20. As depressões 50 proporcionam, preferencialmente, com um recuo interno para a admissão do ar conforme o projétil 10 seja impelido através do ar e impingindo um giro com menor injunção de arrasto junto ao projétil 10 em voo. As depressões 50 atendem na promoção de um percurso de voo mais estável e preciso, especialmente diante de velocidades mais elevadas. Além disso, os projéteis 10 incorporando as depressões 50 descritas apresentando uma configuração em particular, conforme identificadas neste relatório, podem ser acionados diante de velocidades mais aceleradas para aumentar a energia cinética. E, a capacidade de carga útil dos projéteis 10 contendo as depressões 50 descritas é aumentada possibilitando a presença de projéteis mais pesados havendo o incre-mento do coeficiente de balística em relação aos projéteis do estado anterior da téc-nica.
[033]Em uma modalidade, conforme mostrado nas Figuras de 1 a 6, as de-pressões 50 consistem de uma entrada 52 para uma rampa rasante 54 incorporando um ângulo de rampa raso contendo as paredes curvadas 56 recuadas junto à super-fície externa exposta 38 da parede 42 do membro de parede lateral 20. Desse modo, a superfície externa das depressões 50 apresenta uma superfície de rampa se es-tendendo junto a um ângulo de rampa gradualmente desde a superfície externa da parede lateral cilíndrica em direção da superfície interna da parede lateral cilíndrica. Em uma modalidade preferida, a entrada 52 junto à cada uma das depressões 50 vem a ser provida mais próxima da primeira extremidade 36 do membro de parede lateral 20 e distanciada da segunda extremidade do membro de parede lateral 20. O ângulo de rampa da rampa rasa 54 se apresenta, genericamente, entre 1° e 15°, mais preferencialmente, em torno de 3,5°. A combinação do ângulo de rampa brando da rampa rasa 54 e o perfil da curvatura das paredes curvadas 56 atende na criação de vórtices em rotação contrária, os quais desviam a camada limite para além da entrada 52, enquanto que tracionando mais rapidamente a movimentação do ar, e minimizando a separação do arrasto com o fluxo. Conforme mostrado nas Figuras 1, 2 e 6, a largura da entrada 52 das depressões 50 é muito menor do que a largura da desembocadura 58 das depressões. Portanto, a área de gargalo 60 das depressões 50 apresenta, preferencialmente, paredes laterais curvadas 56 que transitam desde a entrada 52 estreita até a desembocadura 58 mais ampla. Adicionalmente, as depressões 50 podem apresentar uma porção de parede lateral reta 62 presente entre a porção de parede lateral curvada 56 e a desembocadura 58. Conforme mos-trado nas figuras, a desembocadura 58 é provida junto à segunda extremidade 44 do membro de parede lateral 20 dando condições a penetração do ar junto à entrada 52 das depressões 50 para saírem das depressões 50. Alternativamente, ao invés de se ter um ângulo em rampa ou enviesado junto à depressão da superfície externa, a depressão 50 da superfície externa pode apresentar uma profundidade constante de modo que exista um degrau ao invés de uma rampa junto à entrada 52.
[034] Em uma modalidade preferida, as depressões 50 são proporcionadas junto a um ângulo transversal com o eixo longitudinal do projétil 10 em torno da su-perfície externa 38 do membro de parede lateral 20. Tendo-se as depressões 50 providas junto a um ângulo com o eixo longitudinal do projétil 10 se atende quanto a promoção e/ou produção com um movimento de revolução junto ao projétil 10, con-forme este se desloque através do ar. Em uma modalidade, o ângulo das depressões 50 é de aproximadamente 9°, entretanto, o ângulo pode se apresentar entre aproximadamente 5° e aproximadamente 15°. O movimento de giro confere uma estabilidade e precisão adicionadas ao projétil 10 quando disparado, aumentando assim a probabilidade de vir a se atingir o alvo pretendido. Em uma modalidade al-ternativa, as depressões 50 podem apresentar uma ligeira curvatura, uma vez que elas se apresentam transversais ao comprimento do membro de parede lateral oco 20. Por exemplo, as depressões 50 podem ser curvas em torno de uma pequena revolução, ou seja, aproximadamente 0,07 revoluções por polegada junto ao com-primento da depressão.
[035] Preferencialmente, ocorrem diversas depressões 50 angulares, tal co-mo as mostradas no exemplo pertinente a Fig. 3, simetricamente espaçadas em torno da superfície externa 38 do membro de parede lateral 20. Entretanto, o projétil 10 pode apresentar uma quantidade inferior ou uma quantidade superior de depressões 50 dependendo das características de voo pretendidas. Em uma modalidade, a lar-gura das depressões 50 junto à entrada é de aproximadamente 0.048" e a largura das depressões 50 junto à desembocadura 58 é de aproximadamente 0,136". Entre-tanto, as depressões 50 podem ser mais largas ou estreitas, conforme o requerido para as características de voo apropriadas. Em uma modalidade, conforme mostrado nas figuras, as depressões 50 tornam-se mais profundas conforme vão se esten-dendo a partir da primeira extremidade 36 do membro de parede lateral 20 em sentido da segunda extremidade 44 do membro de parede lateral 20.
[036] Conforme mostrado na Fig. 7, em uma modalidade, o projétil 10 apre-senta uma chanfradura 59 junto à segunda extremidade 44 da porção cilíndrica 20 do membro de parede lateral 20. Em uma modalidade, a chanfradura 59 se estende a partir da parede de fundo próxima da superfície interna 40 da parede lateral 20 em direção da superfície externa 38 da parede lateral 20. Adicionalmente, a chanfradura 59 é angulada a partir da segunda extremidade 44 da porção cilíndrica 20 em direção da primeira extremidade 36 da porção cilíndrica 20. A chanfradura 59 pode atender na estabilidade do voo, e pode atender também no carregamento de projéteis 10 nas cartucheiras de disparadores.
[037]Conforme explicado acima, a concha 12 compreende ainda de um divi-sor ou membro transversal 22. Em uma modalidade preferida, conforme mostrado nas Figuras 2, 4 e 5, o membro transversal 22 consiste de um componente integral do membro de parede lateral 20, entretanto, deve ser entendido que o membro transversal 22 pode compreender de um componente integral do membro hemisféri-co 18, ou pode compreender de um componente separado da concha 12. Conforme dado para um componente integral do membro de parede lateral 20, o membro transversal 22 é formado do mesmo material como o do membro de parede lateral 20. Adicionalmente, em uma modalidade preferida, o membro transversal 22 é recuado a partir da primeira extremidade 36 do membro de parede lateral 20.
[038]Conforme mostrado nas Figuras 2, 4 e 5, em uma modalidade, o mem-bro transversal 22 é provido a uma distância a partir da primeira extremidade 36 do membro de parede lateral 20. Em uma modalidade alternativa, não mostrada, o membro transversal 22 vem a ser provido junto à primeira extremidade 36 do membro de parede lateral 20, e a parede 42 do membro de parede lateral 20 se estende distanciadamente a partir do membro transversal 22. Na modalidade preferida, entre-tanto, o membro transversal 22 apresenta uma primeira superfície 64 voltada em sentido da cavidade frontal fechada 14, conforme mostrado nas Figuras 4 e 5, e uma segunda superfície 66 voltada em sentido interno, em sentido a superfície interna 40 da parede 42 do membro de parede lateral 20 (ou seja, em sentido a cavidade tra-seira aberta 16). Portanto, a combinação da segunda superfície 66 do membro transversal 22 e a superfície interna 40 do membro de parede lateral 20 define a se-gunda cavidade traseira aberta 16. Conforme mostrado nas Figuras 1 e 3-5, em uma modalidade, a cavidade traseira aberta 16 se apresenta substancialmente de formato cilíndrico, entretanto, a cavidade traseira aberta 16 pode apresentar um formato alternativo sem haver o desvio do âmbito do presente relatório. Em uma modalidade preferida, a cavidade traseira 16 é inteiramente aberta uma vez que não existe pare-de traseira ou outro tipo de estrutura encerrando a segunda extremidade 44 do membro de parede lateral 20. E, preferencialmente, não existe estrutura adicional radialmente interna do membro de parede lateral 20, proporcionando assim com livre acesso junto à cavidade traseira aberta 16. Desse modo, em uma modalidade, o membro de parede lateral 20 é oco. Por consequência, sem qualquer parede traseira, o membro de parede lateral 20 incorpora um peso muito menor do que os projéteis anteriores, dando condições a que o centro de gravidade do projétil 10 se apresente localizado mais próximo em sentido da parte frontal do projétil 10, resultando em uma maior precisão quanto em voo do projétil 10.
[039] Uma vez que sejam separados o membro hemisférico 18 e o membro de parede lateral 20, eles são ligados de forma flexível em conjunto, preferencialmente por via de soldagem ultra-sônica, muito embora outras técnicas adequadas, tais como soldagem por solventes, possam ser utilizadas com o emprego de procedimentos convencionais. O uso de tais técnicas de fixação, preferencialmente, impedem que os dois membros venham a se separar antes de haver o impacto.
[040]Após o membro hemisférico 18 e o membro de parede lateral 20 serem unidos com o membro transversal 22 entre os mesmos, a primeira cavidade frontal fechada 14 é finalizada. A primeira cavidade frontal fechada 14 e o seu volume in-terno são definidos através da combinação da superfície interna 26 do membro ge-nericamente hemisférico 18 e a primeira superfície 64 do membro transversal 22. Por consequência, o membro transversal 22 funciona como um divisor entre a cavidade frontal 14 e a cavidade traseira aberta 16. Em uma modalidade, o volume interno da primeira cavidade fechada 14 se apresenta também genericamente semi- hemisférico no seu formato, entretanto, pode apresentar ainda uma configuração geométrica alternativa. Por exemplo, uma porção do volume interno da primeira ca-vidade fechada 14 adjacente ao membro transversal 22, conforme mostrado nas Fi-guras 4 e 5, pode apresentar também um formato cilíndrico, especialmente quando o membro transversal 22 é recuado a uma distância abaixo da primeira extremidade 36 do membro de parede lateral 20.
[041] Em sequência a junção das duas peças de componentes (ou seja, o membro hemisférico 18 e o membro de parede lateral 20), ou antes da junção dos dois componentes, o material de preenchimento pode ser adicionado ao volume in-terno da cavidade frontal fechada 14.
[042] Em uma modalidade, o material de preenchimento é proporcionado como um agente de marcação. Em uma modalidade preferida, tal material de preen-chimento consiste, tipicamente, de um fluido. O fluido vem a ser preferencialmente um agente de ponderação em combinação com um colorante proporcionando com uma capacidade de marcação. O agente de ponderação é requerido, tipicamente, para a obtenção do peso desejado em relação ao projétil 10 preservando o centro de gravidade do projétil 10 na parte frontal do centro de pressão do projétil 10 durante o voo do projétil 10. Os agentes de coloração adequados compreendem de um pig-mento solúvel em água e/ou de um corante disperso em água. Tal pigmento e/ou corante em última análise pode ser imediatamente lavado da pele e do vestuário de uma vítima atingida pelo projétil identificado menos letal. Isto permite a que a vítima remova o pigmento e/ou o corante após a apreensão. Um outro agente de coloração adequado consiste de um pigmento e/ou corante permanente.
[043] Outros agentes de coloração adequados incluem pigmentos e/ou co-rantes que podem ser detectados pela luz infravermelha ou ultravioleta. Ainda outros agentes de coloração adequados incluem pigmentos e/ou corantes que brilham no escuro para permitir a detecção dos indivíduos identificados que tenham sido mar-cados durante as horas claras do dia. Nas situações aonde o agente colorante com-preende de um pigmento e/ou corante de agente químico que não seja compatível com o material da concha, o agente colorante pode ser posicionado em miniaturas de ampolas de vidro que são posteriormente adicionadas ao compartimento interno. O uso de ampolas de vidro possibilita a uma variedade ainda maior de produtos químicos para serem usados em combinação com diversos materiais de concha. As ampolas de vidro são preferencialmente introduzidas dentro da cavidade fechada 14 do membro hemisférico 18 antes da junção do membro hemisférico 18 e do membro de parede lateral 20. Alternativamente ou adicionalmente, as porções do projétil po-dem ser adicionalmente subdivididas, por exemplo, por meio da inserção de um ou mais divisores 22 dentro das porções.
[044]Alternativamente ou adicionalmente, a cavidade frontal fechada 14 po-de ser preenchida com um componente imobilizante, tal como um agente químico irritante ou de outro agente nocivo. O agente químico irritante ou nocivo pode se apresentar em um estado líquido, em pó, ou gasoso. Os irritantes adequados incluem irritantes aos olhos, tal como pó de pimenta ou gás lacrimejante, e pó CF. Agentes nocivos adequados incluem tais elementos químicos como maus odores que in-duzem náuseas e/ou vômitos. Conforme discutido acima, qualquer componente de imobilização não compatível com o material de concha pode ser posicionado em mi-niaturas de ampolas de vidro as quais são posteriormente adicionadas ao comparti-mento interno. Os diversos agentes de imobilização e marcação são identificados na Patente Norte-Americana N° 6230630, a qual é incluída neste relatório sendo assu-mida uma parte da mesma.
[045] Caso seja requerido, um agente de ponderação para o material de preenchimento pode ser introduzido na cavidade fechada 14 do membro hemisférico 18 tanto antes, quanto após ou durante a introdução do agente de imobilização ou marcação. Alternativamente, a porção de agente de ponderação do material de pre-enchimento pode ser composta do agente de marcação, tal como um agente de marcação denso.
[046] A despeito do agente de imobilização ou marcação específico empre-gado, em uma modalidade preferida, o material de preenchimento deve apresentar a relação de peso desejada com a concha 12 do projétil 10 para resultar na precisão de voo apropriada.
[047]Um agente de ponderação ou de lastro que vem a ser adicionado ao agente de marcação para provisão do peso apropriado para o material de preenchi-mento compreende do sulfato de bário, o qual pode ser adicionado ao agente de marcação resultando no material de preenchimento de marcação apropriado. Deve ser entendido que outros materiais, tais como o carbureto de bismuto e tungstênio, bem como outros, podem ser utilizados para se chegar ao peso apropriado do mate-rial de preenchimento. A adição de peso junto ao projétil 10 melhora a precisão e as propriedades aerodinâmicas do projétil 10. O agente de ponderação é adicionado ao material de preenchimento em uma quantidade que atinge um centro de gravidade (Cg) do projétil 10 posicionado adiante do centro de pressão (Cp) para o projétil 10 quando disparado. O centro de gravidade, o qual se refere a distribuição de massa no projétil, pode ser definido como o ponto aonde o projétil deve de vir a ser perfei-tamente balanceado, caso ele venha a ser suspenso sem a presença de outras for-ças que não sejam a gravidade, atuando sobre o mesmo. O centro de gravidade pode ser definido como o ponto aonde o projétil 10 deve de ser balanceado caso suspenso sem a presença de outras forças além da pressão do ar, atuando sobre o mesmo, quando observado a partir da lateral quando o projétil 10 se apresenta em voo. Preferencialmente, o material de preenchimento é provido de modo que o centro de gravidade se apresente posicionado tão afastado na parte dianteira quanto o possível sem acrescentar instabilidade ao projétil 10. Tal localização pode ser referida como a localização ideal para o centro de gravidade. Em uma modalidade, o centro de gravidade faz-se localizado no interior da cavidade fechada 14 e na parte di-anteira do membro transversal 22.
[048] Para se chegar a distribuição de peso apropriada, de modo que o centro de gravidade se apresente na parte dianteira do centro de pressão do projétil 10 durante o voo do projétil 10, pode haver a provisão de material de preenchimento denso. A quantidade de peso do material de preenchimento é calculada de acordo com o tamanho e peso da concha de projétil e o peso total desejado do projétil. Em termos específicos, a quantidade de agente de ponderação adicionada consiste da-quela quantidade a qual, em combinação com o material de preenchimento, apre-sente suficiente volume para preencher o interior da cavidade 14 e peso suficiente para produzir o peso total desejado do projétil, levando em consideração o peso da concha de projétil, de modo que o centro de gravidade se apresente na parte diantei-ra do centro de pressão durante o voo do projétil 10. Mais importante ainda, a distri-buição do peso no projétil precisa de apresentar o centro de gravidade do projétil sendo mantido na parte frontal do centro de pressão do projétil durante o voo do pro-jétil.
[049] De modo a se chegar ao centro de gravidade na parte frontal do centro de gravidade, enquanto que ainda mantendo o peso geral apropriado requerido para a aplicação, seria ótimo se assumir tal peso fora da concha 12 tanto quanto o possí-vel. A parte sobressalente aberta a cavidade aberta 16 atende na provisão de tal peso diminuído para a concha 12. Um outro mecanismo consiste em se ter material adicional removido do membro da parede lateral 20. Por exemplo, conforme mostrado nas Figuras de 1 a 6, os recuos 80 configurados geometricamente são providos na parede lateral 20 entre as depressões 50. Os recuos 80 podem apresentar uma profundidade consistente, e podem apresentar também uma porção que une a se-gunda extremidade 44 do membro da parede lateral 20 como uma abertura de ex-tremidade junto aos recuos 80. Em uma modalidade, os recuos 80 apresentam um formato triangular com um ângulo aproximadamente de 25°, sendo possíveis outros formatos. Adicionalmente, em uma modalidade, os recuos 80 são providos junto a um ângulo ao eixo longitudinal do projétil 10, similar as depressões 50. O ângulo pode ser igual ou pode ser diferente. Tem-se encontrado que o recuo triangular ou em formato de V 80 adiciona estabilidade aerodinâmica de modo que o projétil 10 seja mais preciso quando disparado. O recuo em formato de V 80 pode atender ainda na produção de mais giro junto ao projétil 10, especialmente quando os recuos 80 são proporcionados diante de um ângulo junto ao eixo longitudinal do projétil 10.
[050]Foram descritas e ilustradas diversas modalidades e exemplos alterna-tivos neste relatório. Um indivíduo especializado na área irá apreciar os fatores das modalidades individuais, e as combinações e variações possíveis dos componentes. Um indivíduo especializado na área irá apreciar ainda que quaisquer das modalida-des podem ser providas em qualquer combinação com as demais modalidades des-critas neste relatório. Adicionalmente, as palavras, "primeiro", "segundo", "terceiro", e "quarto" conforme uso assumido neste relatório se destinam somente a finalidades ilustrativas e não limitam as modalidades de nenhuma forma, Além disso, a palavra "pluralidade", de acordo com o uso assumido neste relatório, indica uma quantidade qualquer superior a unidade, tanto no conjunto como em separado, conforme o ne-cessário, indo até a uma quantidade infinita. Adicionalmente, a palavra "apresentan-do", conforme empregada neste relatório, tanto no relatório descritivo quanto no quadro de reivindicações, é empregada em uma maneira extremamente arbitrária.
[051]Deve ser entendido que a invenção pode ser personificada em outros formatos específicos sem o desvio do espírito ou das suas características centrais. Os presentes exemplos e modalidades, portanto, devem ser considerados em todos os respeitos na forma ilustrativa e não restritiva, e a invenção não fica limitada aos detalhes fornecidos neste relatório. Por consequência, enquanto que as modalida-des específicas vieram a ser ilustradas e descritas, numerosas modificações podem ser pensadas sem um desvio significativo do espirito da invenção.

Claims (21)

1. Projétil, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:uma porção genericamente hemisférica apresentando uma superfície interna e uma superfície externa formando uma parede genericamente hemisférica e um volume interno genericamente hemisférico;um divisor se engatando na parede genericamente hemisférica para fechar o volume interior hemisférico da porção genericamente hemisférica;uma porção cilíndrica compreendendo uma parede lateral cilíndrica adjacen-te ao divisor, a parede lateral cilíndrica incorporando uma primeira extremidade adja-cente ao divisor e uma segunda extremidade distanciada do divisor, a parede lateral cilíndrica formada por uma superfície interna e uma superfície externa e apresentan-do uma espessura de parede entre a superfície interna e a superfície externa da pa-rede lateral cilíndrica;uma pluralidade de depressões formadas na parede lateral cilíndrica, as de-pressões incorporando uma entrada distanciada da segunda extremidade da parede lateral cilíndrica e uma desembocadura adjacente com a segunda extremidade da parede lateral cilíndrica, em que uma largura da entrada é menor do que uma largura da desembocadura, e uma área de gargalo entre a entrada e a desembocadura, em que uma superfície externa da depressão apresenta uma superfície de rampa se estendendo junto a um ângulo de rampa gradualmente a partir da superfície externa da parede lateral cilíndrica junto à entrada sobre a depressão em direção à superfície interna da parede lateral cilíndrica na desembocadura da depressão, em que as depressões na área de gargalo apresentam uma parede lateral curvada, e em que as depressões apresentam uma parede lateral geralmente reta entre a área de gargalo e a desembocadura; e,uma chanfradura junto à segunda extremidade da porção cilíndrica, a chan- fradura se estendendo a partir da parede de base junto à segunda extremidade pró- xima da superfície interna na parte dianteira da superfície externa da parede lateral cilíndrica e na parte dianteira da primeira extremidade da parede lateral cilíndrica.
2. Projétil, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que as depressões junto à área de gargalo apresentam uma parede lateral curvada.
3. Projétil, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que as depressões apresentam uma parede lateral geralmente reta entre a área de gargalo e a desembocadura.
4. Projétil, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o ângulo de rampa se apresenta entre 1° e 15°.
5. Projétil, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que o ângulo de rampa se apresenta preferencialmente em torno de 3,5°.
6. Projétil, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que as depressões são proporcionadas junto a um ângulo transversal ao eixo longi-tudinal do projétil em torno da superfície externa da parede lateral cilíndrica.
7. Projétil, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que as depressões são proporcionadas junto a um ângulo ao eixo longitudinal do projétil entre aproximadamente 5° e 15°.
8. Projétil, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que as depressões são providas junto a um ângulo ao eixo longitudinal do projétil de aproximadamente 9°.
9. Projétil, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a pluralidade de depressões são espaçadas de forma simétrica em torno da su-perfície externa da parede lateral cilíndrica.
10. Projétil, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda de uma pluralidade de recuos configurados geometrica-mente na parede lateral cilíndrica entre as depressões.
11. Projétil, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que os recuos são em formato de V.
12. Projétil, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a largura da entrada ser de aproximadamente 1/3 da largura da desemboca-dura.
13. Projétil, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda de uma cavidade traseira aberta entre a superfície interna da parede lateral cilíndrica.
14. Projétil, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:uma porção frontal apresentando uma parede definindo uma cavidade inter-na;um divisor fechando a cavidade interna;uma porção cilíndrica compreendendo de uma parede lateral cilíndrica incor-porando uma superfície externa e uma superfície interna, a parede lateral cilíndrica incorporando uma primeira extremidade adjacente ao divisor e uma segunda extre-midade distanciada do divisor; euma pluralidade de depressões formadas na parede lateral cilíndrica, as de-pressões incorporando uma entrada distanciada da segunda extremidade da parede lateral cilíndrica e uma desembocadura adjacente a segunda extremidade da parede lateral cilíndrica, em que uma largura da entrada é menor do que uma largura da desembocadura, e uma área de gargalo entre a entrada e a desembocadura, em que as depressões junto à área de gargalo apresentam uma parede lateral curvada, e em que as depressões apresentam uma parede lateral geralmente reta entre a área de gargalo e a desembocadura.
15. Projétil, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que uma superfície externa da depressão incorporar uma superfície de rampa se estendendo junto a um ângulo de rampa gradualmente a partir da superfície externa da parede lateral cilíndrica junto à entrada da depressão na parte dianteira da super- fície interna da parede lateral cilíndrica junto à desembocadura da depressão.
16. Projétil, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que as depressões serem proporcionadas junto a um ângulo transversal com o eixo longitudinal do projétil.
17. Projétil, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que a pluralidade de depressões serem espaçadas simetricamente em torno da superfície externa da parede lateral cilíndrica.
18. Projétil, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda uma pluralidade de recuos configurados geometricamente na parede lateral cilíndrica entre as depressões.
19. Projétil, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda de uma chanfradura junto à segunda extremidade da por-ção cilíndrica, a chanfradura se estendendo geralmente a partir de uma parede de base junto à segunda extremidade próxima da superfície interna na parte dianteira da superfície externa da parede lateral cilíndrica e a parte dianteira da primeira ex-tremidade da parede lateral cilíndrica.
20. Projétil, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:uma porção frontal incorporando uma parede definindo uma cavidade inter-na;uma porção cilíndrica adjacente a porção frontal, a porção cilíndrica compre-endendo uma parede lateral cilíndrica incorporando uma superfície externa e uma superfície interna; e,uma pluralidade de depressões formadas na parede lateral cilíndrica, as de-pressões incorporando uma entrada distanciada da segunda extremidade da parede lateral cilíndrica e uma desembocadura adjacente a segunda extremidade da parede lateral cilíndrica, em que uma largura da entrada é menor do que uma largura da desembocadura, e uma área de gargalo entre a entrada e a desembocadura, em que as depressões junto à área de gargalo apresentam uma parede lateral curvada, em que as depressões apresentam uma parede lateral geralmente reta entre a área de gargalo e a desembocadura, e em que uma superfície da depressão apresenta uma superfície de rampa se estendendo junto a um ângulo de rampa gradualmente a partir da superfície externa da parede lateral cilíndrica junto à entrada da depressão na parte dianteira da superfície interna da parede lateral cilíndrica junto à de-sembocadura da depressão.
21. Projétil, de acordo com a reivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda uma chanfradura junto à segunda extremidade da porção cilíndrica, a chanfradura se estendendo geralmente a partir de uma parede de base junto à segunda extremidade próxima da superfície interna da parede lateral cilíndrica na parte dianteira da superfície externa da parede lateral cilíndrica e na parte dianteira da primeira extremidade da parede lateral cilíndrica.
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