BR112017014657B1 - composto carbamato e seu uso - Google Patents
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Abstract
Um composto de carbamato, representado pela Fórmula (I), possui um excelente efeito no controle de doenças de plantas.(Na fórmula, R1 representa um átomo de hidrogênio ou um grupo C1-C3 alquila; R2, R3, R4 e R5 representam, cada qual independentemente, um átomo de hidrogênio, um átomo de halogênio, um grupo C1-C3 alquila opcionalmente tendo pelo menos um átomo de halogênio, um grupo C3-C4 cicloalquila opcionalmente tendo pelo menos um átomo de halogênio ou um grupo C1-C3 álcoxi opcionalmente tendo pelo menos um átomo de halogênio; Z1 representa um grupo C1-C3 alquila; e m representa um número inteiro de 1 a 4.) .
Description
[0001] A presente invenção refere-se a compostos de carbamato e ao uso destes.
[0002] Por exemplo, um composto representado pela Fórmula (X) seguinte: é conhecido como utilizável por ter um efeito controlador de doenças de plantas (vide Patente U.S. No 5824705). Lista de citações Literatura de patentes
[0003] Patente U.S. No 5824705 Sumário da invenção
[0004] A presente invenção provê compostos com excelente efeito controlador de doenças de plantas.
[0005] De acordo com a presente invenção, um composto de car- bamato representado pela Fórmula (I): em que, R1 representa um átomo de hidrogênio ou um grupo C1-C3 alquila; R2, R3, R4 e R5 representam, cada qual independentemente, um átomo de hidrogênio, um átomo de halogênio, um grupo C1-C3 alquila opcionalmente tendo um ou mais átomos de halogênio, um grupo C3-C4 cicloalquila opcionalmente tendo um ou mais átomos de halogênio ou um grupo C1-C3 álcoxi opcionalmente tendo um ou mais átomos de halogênio; Z1 representa um grupo C1-C3 alquila; e m representa qualquer número inteiro de 1 a 3, desde que, quando m for um número inteiro entre 2 a 3, dois a três Z1 podem ser iguais ou diferentes;
[0006] possuem um excelente efeito no controle das doenças de plantas. Descrição de modalidade
[0007] Na expressão de “opcionalmente tendo um ou mais átomos de halogênio”, no caso de dois ou mais átomos de halogênio, os átomos de halogênio podem ser iguais ou diferentes.
[0008] No presente relatório descritivo, as expressões “C1-C3”, “C3-C4” e “C1-C5” significam que o número de átomos de carbono é de 1 a 3, de 3 a 4, e de 1 a 5, respectivamente.
[0009] O átomo de halogênio é um átomo de flúor, um átomo de cloro, um átomo de bromo ou um átomo de iodo.
[0010] Como modalidade dos presentes compostos de carbamato são exemplificados os compostos a seguir.
[0011] Na presente invenção, os compostos de carbamato incluem: um composto carbamato, em que R1 é um átomo de hidrogênio ou um grupo metila; um composto carbamato, em que R1 é um átomo de hidro- gênio; um composto carbamato, em que R1 é um grupo metila; um composto carbamato, em que R2, R3, R4 e R5 são átomos de hidrogênio; um composto carbamato, em que R2 é um átomo de halo- gênio; um grupo C1-C3 alquila opcionalmente tendo um ou mais átomos de halogênio, um grupo C3-C4 cicloalquila opcionalmente tendo um ou mais átomos de halogênio ou um grupo C1-C3 álcoxi opcionalmente tendo um ou mais átomos de halogênio; e R3, R4 e R5 são átomos de hidrogênio; um composto carbamato, em que R2 é um átomo de halogênio; e R3, R4 e R5 são átomos de hidrogênio; um composto carbamato, em que R2 é um grupo C1-C3 alquila opcionalmente tendo um ou mais átomos de halogênio; e R3, R4 e R5 são átomos de hidrogênio; um composto carbamato, em que R2 é um grupo C3-C4 ci-cloalquila opcionalmente tendo um ou mais átomos de halogênio; e R3, R4 e R5 são átomos de hidrogênio; um composto carbamato, em que R2 é um grupo C1-C3 álcoxi opcionalmente tendo um ou mais átomos de halogênio; e R3, R4 e R5 são átomos de hidrogênio; um composto carbamato, em que R5 é um átomo de halogênio; um grupo C1-C3 alquila opcionalmente tendo um ou mais átomos de halogênio, um grupo C3-C4 cicloalquila opcionalmente tendo um ou mais átomos de halogênio ou um grupo C1-C3 álcoxi opcionalmente tendo um ou mais átomos de halogênio; e R2, R3 e R4 são átomos de hidrogênio; um composto carbamato, em que R5 é um átomo de halogênio; e R2, R3 e R4 são átomos de hidrogênio; um composto carbamato, em que R5 é um grupo C1-C3 al- quila opcionalmente tendo um ou mais átomos de halogênio; e R2, R3 e R4 são átomos de hidrogênio; um composto carbamato, em que R5 é um grupo C3-C4 ci- cloalquila opcionalmente tendo um ou mais átomos de halogênio; e R2, R3 e R4 são átomos de hidrogênio; um composto carbamato, em que R5 é um grupo C1-C3 ál- coxi opcionalmente tendo um ou mais átomos de halogênio; e R2, R3 e R4 são átomos de hidrogênio; um composto carbamato, em que R1 é um átomo de hidrogênio; R2 é um átomo de hidrogênio ou um grupo C1-C3 alquila opcionalmente tendo um ou mais átomos de halogênio, R3, R4 e R5 são átomos de hidrogênio; e m é 1; um composto carbamato, em que R1, R2, R3, R4 e R5 são átomos de hidrogênio ou grupos metila; Z1 é um grupo metila; e m é 1; um composto carbamato, em que R1 e R2 são átomos de hidrogênio ou um grupo metila; R3, R4 e R5 são átomos de hidrogênio; Z1 é um grupo metila; e m é 1; e um composto carbamato, em que R1, R2, R3, R4, e R5 são átomos de hidrogênio; Z1 é um grupo metila; e m é 1.
[0012] Os compostos de carbamato da presente invenção podem ser produzidos pelos Métodos de Produção a seguir. Método de Produção A
[0013] Um dos compostos de carbamato da presente invenção pode ser produzido reagindo um composto representado pela Fórmula (A1) (a seguir designado como Composto (A1)) com um composto representado pela Fórmula (A2) (a seguir designado como Composto (A2)) na presença de uma base e um catalisador de paládio em que, X3 representa um átomo de cloro, um átomo de bromo ou um átomo de iodo, Z10 representa um grupo di(C1-C3 álco- xi)boranila ou um grupo 4,4,5,5-tetrametil-1,3,2-dioxoboran-2-ila, R1, R2, R3, R4, R5, Z1 e m possuem os mesmos significados como definidos acima.
[0014] A reação é normalmente realizada em um solvente. Os exemplos do solvente incluem hidrocarbonetos como hexano, ciclo- hexano, tolueno e xileno; éteres como éter dietílico, tetra-hidrofurano, 1,4-dioxano, éter dimetílico de etilenoglicol, anisol, éter metil terc- butílico e éter di-isopropílico; hidrocarbonetos halogenados como clorofórmio, 1,2-dicloroetano e clorobenzeno; amidas ácidas como N,N- dimetilformamida, 1,3-dimetil-2-imidazolidinona e N-metilpirrolidona; ésteres como etil acetato e metil acetato; sulfóxidos como dimetilsulfó- xido; nitrilas como acetonitrila e propionitrila; cetonas como acetona, etil metil cetona e isobutil metil cetona; água e misturas destes.
[0015] Os exemplos do catalisador de paládio incluem acetato de paládio (I-I), aduto de dicloreto de tetraquis(trifenilfosfina)paládio (0), tris(dibenzilidenoacetona)-dipaládio (I-I) e [1,1’- bis(difenilfosfino)ferroceno]paládio (I-I) diclorometano.
[0016] Os exemplos da base incluem carbonato de metais alcalinos como carbonato de lítio, carbonato de sódio, carbonato de potássio e carbonato de césio; hidrogenocarbonatos de metais alcalinos como hidrogenocarbonato de lítio, hidrogenocarbonato de sódio, hi- drogenocarbonato de potássio, hidrogenocarbonato de césio; acetato de metais alcalinos como acetato de potássio e fosfato de potássio tri- básico.
[0017] Na reação, normalmente, o Composto (A2) é utilizado na proporção de 1 a 10 moles, o catalisador de paládio é utilizado na proporção de 0,0001 a 1 mol e a base é utilizada na proporção de 1 a 10 moles, com base em 1 mol do Composto (A1).
[0018] A temperatura de reação da reação situa-se normalmente dentro de uma faixa de 0 a 150°C e o tempo de reaçã o, normalmente dentro de uma faixa de 0,1 a 24 horas.
[0019] Depois de concluída a reação, o composto carbamato da presente invenção pode ser isolado executando-se uma operação pós- tratamento, como extrair a mistura de reação, utilizando um solvente orgânico, e secar e condensar a camada orgânica. Método de Produção B
[0020] Outro composto carbamato da presente invenção pode ser produzido reagindo um composto representado pela Fórmula (B1) (a seguir designado como Composto (B1)) com cloroformato de metila. em que, R1, R2, R3, R4, R5, Z1 e m possuem os mesmos significados como definidos acima.
[0021] A reação é normalmente realizada em um solvente. Os exemplos do solvente incluem hidrocarbonetos, éteres, hidrocarbone- tos halogenados, amidas ácidas, ésteres, sulfóxidos, nitrilas, cetonas, e água e misturas destes como descritos no Método de Produção A.
[0022] Na reação, normalmente, cloroformato de metila é utilizado na proporção de 1 a 10 moles com base em 1 mol do Composto (B1).
[0023] A temperatura de reação da reação situa-se normalmente dentro de uma faixa de -20 a 150 °C, e o tempo de reação, normalmente dentro de uma faixa de 0,1 a 24 horas.
[0024] À reação, bases orgânicas como trietilamina, N,N’-di- isopropiletilamina e piridina; bases como carbonato de metais alcalinos e hidrogenocarbonato de metais alcalinos podem ser adicionadas, e a base é normalmente utilizada na proporção de 0,05 a 5 moles, com base em 1 mol do Composto (B1).
[0025] Depois de concluída a reação, o composto carbamato da presente invenção pode ser isolado executando-se uma operação pós- tratamento, como extrair a mistura de reação, utilizando um solvente orgânico, e secar e condensar a camada orgânica.
[0026] O processo para produzir o composto intermediário será descrito abaixo. Método de produção de referência A-1
[0027] O Composto (A1) pode ser produzido reagindo um composto representado pela Fórmula (A3) (daqui em diante referido como Composto (A3)) com um composto de boro na presença de um catalisador de paládio de acordo com a reação de borilação de Miyaura- Ishiyama. Pode-se igualmente citar o livro Angewandte Chemie, Edição Internacional, 46, 5359-5363 (2007). em que, X1 representa um átomo de cloro, um átomo de bromo ou um átomo de iodo, e R1, R2, R3, R4, R5 e Z10 possuem os mesmos significados como definidos acima. Método de Produção de Referência A-2
[0028] O Composto (A3) pode ser produzido reagindo um composto representado pela Fórmula (A4) (a seguir designado como Composto (A4)) com cloroformato de metila da mesma maneira que no Método de Produção B. em que, R1, R2, R3, R4, R5 e X1 possuem os mesmos significados como definidos acima. Método de Produção de Referência A-3
[0029] O Composto (A4) pode ser produzido reagindo um composto representado pela Fórmula (A5) (a seguir designado como Composto (A5)) com um agente redutor na presença de um catalisador. em que, R1, R2, R3, R4, R5 e X1 possuem os mesmos significados como definidos acima.
[0030] A reação é normalmente realizada em um solvente. Os exemplos do solvente incluem hidrocarbonetos como hexano, ciclo- hexano, tolueno e xileno; éteres como éter dietílico, tetra-hidrofurano, 1,4-dioxano, éter dimetílico de etilenoglicol, anisol, éter metil terc- butílico e éter di-isopropílico; hidrocarbonetos halogenados como clorofórmio, 1,2-dicloroetano e clorobenzeno; alcoóis como metanol, eta- nol, propanol e butanol; e misturas destes.
[0031] Os exemplos do agente redutor incluem boro-hidreto de po- tássio e boro-hidreto de sódio.
[0032] Os exemplos do catalisador incluem cloreto de cobre (I), pó de ferro e paládio.
[0033] Na reação, o agente redutor é normalmente utilizado na proporção de 1 a 10 moles e o catalisador é normalmente utilizado na proporção de 0,5 a 10 moles, com base em 1 mol do Composto (A5).
[0034] A temperatura de reação da reação situa-se normalmente dentro de uma faixa de -20 a 150°C e o tempo de rea ção, normalmente dentro de uma faixa de 0,1 a 24 horas.
[0035] Depois de concluída a reação, o Composto (A4) pode ser isolado executando-se uma operação pós-tratamento, como extrair a mistura de reação, utilizando um solvente orgânico, e secar e condensar a camada orgânica. Método de produção de referência A-4
[0036] O Composto (A5) pode ser produzido reagindo um composto representado pela Fórmula (A6) (a seguir designado como Composto (A6)) com um composto representado pela Fórmula (A7) (a seguir designado como Composto (A7)) na presença de uma base. em que, X2 representa um grupo de partida como um átomo de cloro, um átomo de bromo, um átomo de iodo, um grupo mesilóxi e um grupo toxilóxi, e R1, R2, R3, R4, R5 e X1 possuem os mesmos significados como definidos acima.
[0037] A reação pode ser realizada de acordo com Método de Produção N da Publicação do Pedido de Patente U.S. No 2015/203511. Método de produção de referência B-1
[0038] O Composto (B1) pode ser produzido reagindo um compos- to representado pela Fórmula (B2) (a seguir designado como Compos- to (B2)) com o agente redutor na presença do catalisador da mesma maneira que no Método de produção de referência A-3. em que, R1, R2, R3, R4, R5, Z1 e m possuem os mesmos significados como definidos acima. Método de produção de referência B-2
[0039] O Composto (B2) pode ser produzido reagindo Composto (A7) com um composto representado pela Fórmula (B3) (a seguir designado como Composto (B3)) na presença de uma base da mesma maneira que no Método de produção de referência A-4. em que, R1, R2, R3, R4, R5, Z1 e m possuem os mesmos significados como definidos acima. Método de produção de referência B-3
[0040] O Composto (B3) pode ser produzido reagindo um composto representado pela Fórmula (B4) (a seguir designado como Composto (B4)) com um ácido prótico. em que, R11 representa um grupo C1-C5 alquila e R1, Z1 e m possuem os mesmos significados como definidos acima.
[0041] A reação é normalmente realizada em um solvente. Os exemplos do solvente incluem alcoóis como metanol, etanol, propanol e butanol; água; ácido acético e misturas destes.
[0042] Os exemplos dos ácidos próticos incluem ácido clorídrico, ácido bromídrico e ácido sulfúrico.
[0043] Na reação, usa-se, normalmente, uma grande quantidade excedente do ácido prótico.
[0044] A temperatura de reação da reação situa-se normalmente dentro de uma faixa de -20 a 150°C e o tempo de rea ção, normalmente dentro de uma faixa de 0.1 a 100 horas.
[0045] Depois de concluída a reação, o Composto (B3) pode ser isolado executando-se uma operação pós-tratamento, como extrair a mistura de reação, utilizando um solvente orgânico, e secar e conden-sar a camada orgânica. Método de produção de referência B-4
[0046] O Composto (B4) pode ser produzido reagindo um composto representado pela Fórmula (B5) (a seguir designado como Composto (B5)) com o Composto (A2) na presença de uma base e um catalisador de paládio da mesma maneira que no Método de Produção A. em que, Z11 representa um grupo di(C1-C3 álcoxi)boranila, um grupo 4,4,5,5-tetrametil-1,3,2-dioxoboran-2-ila ou um grupo de boro, R1, R11, X3, Z1 e m possuem os mesmos significados como definidos acima.
[0047] Cada composto produzido de acordo com os Métodos de Produção e os Métodos de produção de referência acima pode ser pu-rificado ainda mais por meios conhecidos como cristalização, recrista- lização e cromatografia.
[0048] Embora o composto carbamato da presente invenção possa ser utilizado nesse estado, o composto carbamato é normalmente utilizado depois de ser misturado com qualquer um dentre veículos sólidos, veículos líquidos, tensoativos e similares, e opcionalmente adicionando quaisquer agentes auxiliares de formulação, como adesivos, dispersantes e estabilizantes, ao composto carbamato a fim de formular pós molháveis, grânulos dispersáveis em água, suspensões con-centradas (flowables), grânulos, suspensões concentradas secas, concentrados emulsionáveis, soluções aquosas, soluções oleosas, agentes fumegantes, aerossóis, microcápsulas ou similares. Nessas formulações, o composto carbamato da presente invenção está nor-malmente incluído em uma quantidade de 0,1 a 99% em peso, de pre-ferência 0,2 a 90% em peso.
[0049] Os exemplos dos veículos sólidos incluem argilas (por exemplo, caulim, terra diatomácea, dióxido de silício hidratado sintético, argila Fubasami, bentonita e argila ácida), talcos, pirofilita ou outros minerais inorgânicos (por exemplo, sericita, pó de quartzo, pó de enxofre, carvão ativado, carbonato de cálcio e sílica hidratada) na forma de pós finos ou particulados, e os exemplos dos veículos líquidos incluem água, alcoóis, cetonas, hidrocarbonetos, ésteres, nitrilas, éteres, ami- das ácidas e hidrocarbonetos halogenados.
[0050] Os exemplos dos tensoativos incluem alquil sulfatos, alquil sulfonatos, alquil aril sulfonatos, alquil aril éteres e compostos polioxie- tilenados destes, éteres de polioxietilenoglicol, ésteres de alcoóis poli- hídricos e derivados de álcool de açúcares.
[0051] Os exemplos de outros agentes auxiliares de formulação incluem agentes adesivos, agentes dispersantes e estabilizantes, es-pecificamente caseína, gelatina, polissacarídeos (como amido, goma arábica, derivados de celulose e ácido algínico), derivados de lignina, bentonita, açúcares, polímeros sintéticos solúveis em água (como al- coóis polivinílico, polivinilpirrolidonas e ácidos poliacrílicos), PAP (fos-fato ácido de isopropila), BHT (2,6-di-terc-butil-4-metilfenol), BHA (uma mistura de 2-terc-butil-4-metoxifenol e 3-terc-butil-4-metoxifenol), óleos vegetais, óleos minerais, ácidos graxos ou ésteres de ácidos graxos destes e similares.
[0052] O referido composto carbamato formulado da presente invenção pode ser diluído com água ou com semelhantes no momento em que for aplicado; contudo, nesse caso, o composto carbamato formulado pode ser aplicado depois de ser misturado com qualquer um entre agentes de espalhamento como óleos, como óleos minerais e óleos vegetais e tensoativos. Os exemplos específicos dos agentes de espalhamento, que podem ser utilizados como a mistura, incluem Nimbus®, Assist®, Aureo®, Iharol®, Silwet L-77®, BreakThru®, Sundance II®, Induce®, Penetrator®, AgriDex®, Lutensol A8®, NP-7®, Triton®, Nu- film®, Emulgator NP7®, Emulad®, TRITON X 45®, AGRAL 90®, AGROTIN®, ARPON®, EnSpray N®, BANOLE® e similares.
[0053] O método para aplicar o composto carbamato da presente invenção não é especialmente limitado e inclui, por exemplo, aplicação às plantas como aplicação foliar; aplicação ao solo como desinfecção de sementes; e aplicação à área destinada ao cultivo das plantas como um tratamento submerso.
[0054] O composto carbamato da presente invenção pode ser utili- zado como um agente para controlar as doenças de plantas em terras agrícolas, como campos, campos de arroz, gramados e pomares, e controlar doenças ocorridas nas terras agrícolas para o cultivo das se-guintes “plantas”.
[0055] Culturas: milho, arroz, trigo, centeio, cevada, aveia, sorgo, algodão, soja, amendoim, trigo sarraceno, beterraba, colza, girassol, cana de açúcar, tabaco e similares; Legumes: legumes solanáceos (por exemplo, berinjela, tomate, pimentão, pimenta e batata), legumes cucurbitáceos (por exemplo, pepino, abóbora, abobrinha, melancia e melão), legumes crucíferos (por exemplo, rabanete branco, nabo, rá-bano, couve-rábano, repolho chinês, repolho, mostarda-castanha, bró- colis e couve-flor), legumes Asteraceae (por exemplo, bardana, marga-rida, alcachofra e alface), legumes liláceos (por exemplo, cebolinha, cebola, alho e aspargos), legumes amiláceos (por exemplo, cenoura, salsa, aipo e pastinaca), legumes Chenopodiaceaes (por exemplo, es-pinafre e acelga), legumes Lamiaceae (por exemplo, perila, hortelã e manjericão), morango, batata doce, Dioscorea japonica, taro e simila-res;
[0056] Flores,
[0057] Plantas ornamentais com folhagem,
[0058] Frutas pomáceas (por exemplo, maçã, pera, pera japonesa, marmelo chinês e marmelo), frutas com caroço (por exemplo, pêssego, ameixa, nectarina, umê, cereja, damasco e abricó), frutas cítricas (por exemplo, Citrus unshiu, laranja, limão, lima e toranja), nozes (por exemplo, castanhas, nozes, amêndoas, avelãs, pistache, castanha de caju e nozes macadâmia), frutas de bagas (por exemplo, mirtilo, oxico-co, amora e framboesa), uva, caqui, azeitona, ameixa japonesa, bana-na, café, palma, coco e similares;
[0059] Outras árvores não frutíferas: chá, amora, árvore florida, árvores de rodovia (por exemplo, freixo, bétula, corniso, eucalipto, Ginkgo biloba, lilás, bordo, carvalho alemã, choupo, Liquidambar for- mosana, sicômoro, zelkova, Tuia japonesa, abeto, cicuta abeto, junípe- ro, Pinus, Picea e Taxus cuspidate); e semelhantes.
[0060] As “plantas” mencionadas acima incluem culturas modificadas geneticamente.
[0061] Os exemplos das doenças de plantas incluem as doenças de plantas causadas por fungos filamentosos, bactérias, vírus e seme-lhantes, e os exemplos específicos são mostrados abaixo; contudo, as doenças de plantas não se limitam a estas.
[0062] Os exemplos das doenças de plantas que podem ser con-troladas pela presente invenção incluem doenças por fungos. Mais es-pecificamente, as doenças de plantas a seguir são listadas; contudo, as doenças não se limitam a estas.
[0063] Doenças do arroz: brusone (Magnaporthe grisea), mancha parda (Cochliobolus miyabeanus), queima da bainha (Rhizoctonia so- lani), doença do estiolamento (Gibberella fujikuroi) e míldio penugento (Sclerophthora macrospora); Doenças do trigo: oídio (Erysiphe grami- nis), giberela ou fusariose (Fusarium gaminearum, F. avenaceum, F. culmorum, Microdochium nivale), ferrugem (Puccinia striiformis, P. graminis, P. recondita), praga da neve (Micronectriella nivale), fungo de neve Typhula (Typhula sp.), carvão voador (Ustilago tritici), cárie do grão (Tilletia caries, T. controversa), acama (Pseudocercosporella her- potrichoides), mancha salpicada da folha (Septoria tritici), mancha das glumas (Stagonospora nodorum), mancha bronzeada (Pyrenophora triticirepentis), queima da bainha de plântulas, causada pelo gênero Rhizoctonia (Rhizoctonia solani) e mal do pé (Gaeumannomyces gra- minis); Doenças da cevada: oídio (Erysiphe graminis), giberela ou fu- sariose (Fusarium gaminearum, F. avenaceum, F. culmorum, Microdo- chium nivale), ferrugem (Puccinia striiformis, P. graminis, P. hordei), carvão voador (Ustilago nuda) escaldadura (Rhynchosporium secalis), mancha reticulada (Pyrenophora teres), mancha marrom (Cochliobolus sativus), mancha foliar (Pyrenophora graminea), Doença Ramulária (Ramularia collo-cygni) e queima da bainha de plântulas, causada pelo gênero Rhizoctonia (Rhizoctonia solani); Doenças do milho: ferrugem (Puccinia sorghi), ferrugem polisora (Puccinia polysora), mancha foliar (Setosphaeria turcica), ferrugem tropical (Physopella zeae), mancha foliar do sul (Cochliobolus heterostrophus), antracnose (Colletotrichum graminicola), mancha foliar (Cercospora zeae-maydis), acama (Kaba- tiella zeae) e mancha foliar de Phaeosphaeria (Phaeosphaeria may- dis), doença de diplodia (Stenocarpella maydis, Stenocarpella macros- pora), Doença da podridão do colmo (Fusarium graminearum, Fusarium verticilioides, Colletotrichum graminicola), carvão das folhas e caule (Ustilago maydis); Doenças do algodão: antracnose (Colleto- trichum gossypii), míldio acinzentado (Ramularia areola) e mancha foliar de Alternaria (Alternaria macrospora, A. gossypii); murchadeira causada pela espécie Thielaviopsis (Thielaviopsis basicola); Doenças do café: ferrugem (Hemileia vastatrix), cercosporiose (Cercospora cof- feicola); Doenças da colza: podridão branca (Sclerotinia sclerotiorum), mancha negra (Alternaria brassicae) e canela preta (Phoma lingam); Doença da cana de açúcar: ferrugem (Puccinia melanocephela, Pucci- nia kuehnii), carvão (Ustilago scitaminea); Doença do girassol: ferrugem (Puccinia helianthi), míldio penugento (Plasmopara halstedii); Doenças dos citros: melanose (Diaporthe citri), verrugose (Elsinoe faw- cetti) e bolor verde (Penicillium digitatum, P. italicum); podridão de Phytophthora (Phytophthora parasitica, Phytophthora citrophthora); Doenças da maçã: bolha da floração (Monilinia mali), cancro (Valsa ceratosperma), oídio (Podosphaera leucotricha), mancha foliar de Alternaria (Alternaria alternata, patotipo maçã), verrugose (Venturia inaequalis) e podridão amarga (Glomerella cingulata), mancha parda (Diplocarpon mali), podridão negra (Botryosphaeria berengeriana); po- dridão de Phytophthora (Phytophtora cactorum); Doenças da pera: ver- rugose (Venturia nashicola, V. pirina), mancha negra (Alternaria alter- nata, patotipo da pera japonesa) e ferrugem (Gymnosporangium hara- eanum); Doenças do pêssego: podridão marrom (Monilinia fructicola), verrugose (Cladosporium carpophilum) e podridão de Phomopsis (Phomopsis sp.); Doenças de uvas: antracnose (Elsinoe ampelina), podridão da uva madura (Glomerella cingulata, Colletotrichum acuta- tum), oídio (Uncinula necator), ferrugem (Phakopsora ampelopsidis), podridão negra (Guignardia bidwellii) e míldio penugento (Plasmopara viticola); Doenças do caqui japonês: antracnose (Gloeosporium kaki) e mancha foliar (Cercospora kaki, Mycosphaerella nawae); Doenças da família dos vegetais de cabaça: antracnose (Colletotrichum lagena- rium), oídio (Sphaerotheca fuliginea), cancro das hastes (Didymella bryoniae), mancha-alvo (Corynespora cassiicola), mancha do Fusarium (Fusarium oxysporum), míldio penugento (Pseudoperonospora cubensis), podridão de Phytophthora (Phytophthora sp.) e tombamento (Pythium sp.); Doenças do tomate: pinta preta (Alternaria solani), mofo foliar (Cladosporium fulvum), mofo foliar (Pseudocercospora fuligena) e requeima (Phytophthora infestans); Doenças da berinjela: mancha parda (Phomopsis vexans) e oídio (Erysiphe cichoracearum); Doenças de legumes crucíferos: mancha foliar de Alternaria (Alternaria japoni- ca), mancha branca (Cercosporella brassicae), hérnia (Plasmodiopho- ra brassicae) e míldio penugento (Peronospora parasitica); Doenças da cebola galesa: ferrugem (Puccinia allii); Doenças da soja: mancha púrpura (Cercospora kikuchii), verrugose (Elsinoe glycines), cancro da haste (Diaporthe phaseolorum var. sojae), ferrugem (phakopsora pachyrhizi), mancha-alvo (Corynespora cassiicola), antracnose (Colle- totrithum glycines, C. truncatum), podridão aquosa de Rhizoctonia (Rhizoctonia solani), mancha parda (Septoria glycines) e mancha olho de rã (Cercospora sojina); podridão branca (Sclerotinia sclerotiorum), oídio (Microspaera diffusa), podridão de Phytophthora (Phytophthora sojae), míldio penugento (Peronospora manshurica), síndrome da mor-te súbita (Fusarium virguliforme); Doenças do feijão comum: mofo branco (Sclerotinia sclerotiorum), podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum), ferrugem (Uromyces appendiculatus), mancha angular (Phaeoisariopsis griseola), antracnose (Colletotrichum lindemthianum); Doenças do amendoim: cercosporiose (Cercospora personata), man-cha castanha (Cercospora arachidicola) e mancha de Sclerotium (Sclerotium rolfsii); Doenças da ervilha: oídio (Erysiphe pisi); Doenças da batata: pinta preta (Alternaria solani), requeima (Phytophthora infes- tans), podridão rosa (Phytophthora erythroseptica), verrugose pulveru-lenta (Spongospora subterranean f. sp. subterranean), murcha de Ver- ticillium (Verticillium albo-atrum, V. dahlia, V. nigrescens); Doenças do morango: oídio (Sphaerotheca humuli); Doenças do chá: podridão da bolha líquida (Exobasidium reticulatum), crosta branca (Elsinoe leu- cospila), mancha acinzentada (Pestalotiopsis sp.) e antracnose (Colle- totrichum theaesinensis); Doenças do tabaco: mancha parda (Alternaria longipes), oídio (Erysiphe cichoracearum), antracnose (Colleto- trichum tabacum), míldio penugento (Peronospora tabacina) e podridão negra (Phytophthora nicotianae); Doenças da beterraba: mancha das folhas de Cercospora (Cercospora beticola), mancha foliar (Thana- tephorus cucumeris), podridão da raiz (Thanatephorus cucumeris) e podridão da raiz (Aphanomyces cochlioides); Doenças da rosa: mancha negra (Diplocarpon rosae) e oídio (Sphaerotheca pannosa); Doenças do crisântemo: mancha de Septoria (Septoria chrysanthemi-indici) e ferrugem branca (Puccinia horiana); Doenças da cebola: queima das pontas de Botrytis (Botrytis cinerea, B. byssoidea, B. squamosa), mofo cinzento (Botrytis slli) e queima das pontas (Botrytis squamosa); doen-ças de várias culturas: mofo cinzento (Botrytis cinerea) e podridão branca (Sclerotinia sclerotiorum); Doenças do nabo japonês: mancha foliar de Alternaria (Alternaria brassicicola); Doenças de gramados: mancha Dollar (Sclerotinia homoeocarpa) e mancha amarronzada e mancha grande (Rhizoctonia solani); e Doenças da banana: Mal de Sigatoka (Mycosphaerella fijiensis, Mycosphaerella musicola).
[0064] As doenças em sementes e doença no início do crescimento de várias culturas são causadas por Aspergillus, Penicillium, Fusarium, Gibberella, Tricoderma, Thielaviopsis, Rhizopus, Mucor, Corti- cium, Phoma, Rhizoctonia e Diplodia.
[0065] Queima bacteriana de plântulas do arroz; Mancha bacteria- na do pepino; Murcha bacteriana da berinjela; Cancro bacteriano dos citros e Podridão mole do repolho chinês.
[0066] As doenças virais são mediadas por Polymixa e Olpidium. Exemplos
[0067] A presente invenção será descrita mais detalhadamente por meio de Exemplos de produção, Exemplos de produção de referência, Exemplos de formulação e Exemplos de teste; contudo, a presente invenção não se limita a esses exemplos.
[0068] RMN-1H significa um espectro de ressonância magnética nuclear de próton, na qual trimetilsilano é usado como material do pa-drão interno, e os deslocamentos químicos (δ) estão indicados em ppm. Exemplo de Produção 1
[0069] Uma mistura com 0,40 g do Intermediário (17A) descrito no Exemplo de Produção de Referência 4 a seguir, 0,19 g de 2-cloro-4- metilpirimidina, 0,02 g de aduto de dicloreto de [1,1’- bis(difenilfosfino)ferroceno]paládio (II) e diclorometano, 0,64 g de fos-fato de potássio tribásico, 4 mL de 1,2-dimetoxietano e 0,4 mL de água foi agitada a 85 °C por 4 horas. Depois que a mistura de reação foi res-friada, o resíduo foi obtido por condensação e submetido à cromato- grafia em coluna de sílica gel, fornecendo 0,35 g do presente Compos- to 1. RMN-1H (CDCI3) δ: 8,60 (1H, d), 8,29-8,25 (2H, m), 8,01 (1H, brs), 7,67 (1H, brs), 7,41-7,37 (1H, m), 7,33 (1H, dd), 7,10 (1H, td), 7,05 (1H, d), 7,00 (1H, d), 5,16 (2H, s), 3,77 (3H, s), 2,57 (3H, s), 2,34 (3H, s).
[0070] Um composto produzido de acordo com Exemplo de Produção 1 e os valores de suas propriedades físicas são mostrados abaixo.
[0071] O presente Composto 2 RMN-1H (CDCl3) δ: 8,61 (1H, d), 8,32-8,27 (2H, m), 7,79 (1H, brs), 7,53 (1H, brs), 7,28 (1H, t), 7,08 (1H, d), 7,01-6,99 (2H, m), 5,17 (2H, s), 3,74 (3H, s), 2,58 (3H, s), 2,43 (3H, s), 2,30 (3H, s).
[0072] Exemplos de produção de referência dos intermediários de produção serão descritos abaixo. Exemplo de Produção de Referência 1
[0073] Uma mistura com 4,0 g de 2-(bromometil)-3- metilnitrobenzeno, 2,4 g de 4-bromo-2-metilfenol, 4,8 g de carbonato de potássio e 40 mL de acetonitrila foi aquecida ao refluxo por 5 horas. A solução de reação foi filtrada através de Celite®. O resíduo, obtido condensando-se o filtrado sob pressão reduzida, foi submetido à cro- matografia em sílica gel, fornecendo 3,2 g do Intermediário seguinte (1A).
[0074] Os compostos produzidos de acordo com o Exemplo de Produção de Referência 1 e os valores de suas propriedades físicas serão mostrados abaixo.
[0075] Nos compostos representados pela Fórmula (aA): R21, R31, R41 e R51 são aqueles mostrados na Tabela 1.
[0077] Intermediário (1A) RMN-1H (DMSO-d6) δ: 7,74 (1H, d), 7,62 (1H, d), 7,53 (1H, t), 7,39-7,32 (2H, m), 7,04 (1H, d), 5,20 (2H, s), 2,50 (3H, s), 2,03 (3H, s).
[0078] Intermediário (2A) RMN-1H (CDCl3) δ: 8,17 (1H, d), 7,87 (1H, d), 7,70 (1H, t), 7,51 (1H, t), 7,31 (1H, d), 7,24 (1H, d), 6,74 (1H, d), 5,46 (2H, s), 2,31 (3H, s).
[0079] Intermediário (3A) RMN-1H (CDCl3) δ: 8,10 (1H, d), 7,65 (1H, s), 7,34-7,21 (3H, m), 6,75 (1H, d), 5,44 (2H, s), 2,47 (3H, s), 2,31(3H, s).
[0080] Intermediário (4A) RMN-1H (CDCl3) δ: 7,98 (1H, s), 7,71 (1H, d), 7,49 (1H, d), 7,32-7,18 (2H, m), 6,72 (1H, d), 5,41 (2H, s), 2,46 (3H, s), 2,29 (3H, s).
[0081] Intermediário (5A) RMN-1H (CDCl3) δ: 7,50-7,38 (2H, m), 7,32-7,18 (3H, m), 6,67 (1H, d), 5,09 (2H, s), 2,39 (3H, s), 2,22 (3H, s). Exemplo de Produção de Referência 2
[0082] A uma mistura com 3,2 g do Intermediário (1A), 2,9 g de cloreto de cobre (I) e 50 mL de metanol, 3,3 g de boro-hidreto de potássio foram adicionados sob resfriamento com gelo, e a mistura foi agitada por 1 hora enquanto se resfriava com gelo. A solução de reação foi filtrada através de Celite®. Ao resíduo obtido condensando-se o filtrado sob pressão reduzida, adicionou-se acetato de etila; e a mistura foi lavada com uma solução aquosa saturada de hidrogenocarbona- to de sódio. A camada orgânica foi seca com sulfato de magnésio anidro e concentrada sob pressão reduzida para fornecer 2,0 g do Intermediário seguinte (6A).
[0083] Os compostos produzidos de acordo com o Exemplo de Produção de Referência 2 e os valores de suas propriedades físicas serão mostrados abaixo.
[0084] Nos compostos representados pela Fórmula (bA): R21, R31, R41 e R51 são aqueles mostrados na Tabela 2.
[0086] Intermediário (6A) RMN-1H (CDCl3) δ: 7,32-7,25 (2H, m), 7,07 (1H, t), 6,88 (1H, d), 6,68-6,56 (2H, m), 5,03 (2H, s), 3,96 (2H, brs), 2,34 (3H, s), 2,16 (3H, s).
[0087] Intermediário (7A) RMN-1H (DMSO-d6) δ: 7,36-7,28 (2H, m), 7,22-7,16 (1H, m), 7,06-6,97 (2H, m), 6,67 (1H, d), 6,60-6,54 (1H, m), 5,05 (2H, brs), 4,96 (2H, s), 2,17 (3H, s).
[0088] Intermediário (8A) RMN-1H (DMSO-d6) δ: 7,33-7,20 (2H, m), 6,99 (2H, d), 6,79-6,88 (1H, m), 6,65 (1H, d), 4,97 (2H, s), 3,91 (2H, brs), 2,26 (3H, s), 2,19 (3H, s).
[0089] Intermediário (9A) RMN-1H (CDCl3) δ: 7,30-7,21 (2H, m), 7,07 (1H, d), 6,83 (1H, d), 6,62-6,49 (2H, m), 4,98 (2H, s), 3,95 (2H, brs), 2,27 (3H, s), 2,18 (3H, s).
[0090] Intermediário (10A) RMN-1H (DMSO-d6) δ: 7,26-7,21 (2H, m), 7,21-7,01 (2H, m), 6,90-6,81 (1H, s), 6,70 (1H, t), 5,02 (2H, s), 4,05 (2H, brs), 2,20 (3H, s), 2,19 (3H, s). Exemplo de Produção de Referência 3
[0091] A uma mistura com 2,0 g do Intermediário (6A), 25 mL de clorofórmio e 1,1 mL de piridina, 0,5 mL de cloroformato de metila fo-ram adicionados sob resfriamento com gelo, e a mistura agitada à temperatura ambiente por 30 minutos. O resíduo obtido condensando- se a solução de reação sob pressão reduzida foi submetido à croma- tografia em coluna de sílica gel, fornecendo 1,7 g do Intermediário (11A) representado a seguir.
[0092] Os compostos produzidos de acordo com o Exemplo de Produção de Referência 3 e os valores de suas propriedades físicas serão mostrados abaixo.
[0095] Intermediário (11A) RMN-1H (DMSO-d6) δ: 9,07 (1H, brs), 7,30-7,38 (2H, m), 7,25 (2H, d), 7,12-6,96 (2H, m), 5,05 (2H, s), 3,60 (3H, s), 2,35 (3H, s), 2,06 (3H, s).
[0096] Intermediário (12A) RMN-1H (DMSO-d6) δ: 9,0 (1H, brs), 7,47 (2H, t), 7,40-7,22 (3H, m), 7,25-7,16 (1H, m), 6,92 (1H, d), 5,12 (2H, s), 3,65 (3H, s), 2,17 (3H, s).
[0097] Intermediário (13A) RMN-1H (DMSO-d6) δ: 8,89 (1H, brs), 7,38-7,23 (4H, m), 7,16-7,08 (1H, m), 6,92 (1H, d), 5,07 (2H, s), 3,63 (3H, s), 2,28 (3H, s), 2,16 (3H, s).
[0098] Intermediário (14A) RMN-1H (DMSO-d6) δ: 8,93 (1H, brs), 7,35-7,30 (4H, m), 6,98 (1H, d), 6,90 (1H, d), 5,07 (2H, s), 3,64 (3H, s), 2,29 (3H, s), 2,15 (3H, s).
[0099] Intermediário (15A) RMN-1H (DMSO-d6) δ: 8,80 (1H, brs), 7,34 (1H, d), 7,317,25 (2H, m), 7,26-7,17 (2H, m), 6,86 (1H, d), 5,05 (2H, s), 3,62 (3H, s), 2,20 (3H, s), 2,18 (3H, s). Exemplo de Produção de Referência 4
[0100] Uma mistura com 0,50 g do Intermediário (11A), 0,42 g de bis-(pinacolato)diboro, 0,40 g de acetato de potássio, 10 mL de 1,4- dioxano e 0,06 g do aduto dicloreto de [1,1’-bis- (difenilfosfino)ferroceno] paládio (II) e diclorometano foi aquecida ao refluxo por 16 horas. Após a filtração da solução de reação através de Celite®, o resíduo obtido condensando-se o filtrado foi submetido à cromatografia em coluna de sílica gel, fornecendo 0,35 g do Intermedi-ário (16A) representado a seguir.
[0101] Os compostos produzidos de acordo com o Exemplo de Produção de Referência 7 e os valores de suas propriedades físicas serão mostrados abaixo.
[0102] Nos compostos representados pela Fórmula (dA): R21, R31, R41 e R51 são aqueles mostrados na Tabela 4.
[0104] Intermediário (16A) RMN-1H (DMSO-d6) δ: 9,08 (1H, brs), 7,51 (1H, d), 7,44 (1H, s), 7,25 (2H, t), 7,12-7,02 (2H, m), 5,09 (2H, s), 3,61 (3H, s), 2,35 (3H, s), 2,07 (3H, s), 1,27 (12H, s).
[0105] Intermediário (17A) RMN-1H (DMSO-d6) δ: 9,01 (1H, brs), 7,42-7,56 (4H, m), 7,38-7,26 (1H, m), 7,24-7,13 (1H, m), 6,97 (1H, d), 5,17 (2H, s), 3,66 (3H, s), 2,19 (3H, s), 1,27 (12H, s).
[0106] Intermediário (18A) RMN-1H (DMSO-d6) δ: 8,89 (1H, brs), 7,48 (2H, d), 7,247,36 (2H, m), 7,11 (1H, dd), 6,96 (1H, d), 5,10 (2H, s), 3,63 (3H, s), 2,28 (3H, s), 2,18 (3H, s), 1,27 (12H, s).
[0107] Intermediário (19A) RMN-1H (DMSO-d6) δ: 8,93 (1H, brs), 7,47 (2H, d), 7,32 (2H, t), 6,97 (2H, t), 5,11 (2H, s), 3,64 (3H, s), 2,29 (3H, s), 2,16 (3H, s), 1,27 (12H, s).
[0108] Intermediário (20A) RMN-1H (DMSO-d6) δ: 8,8 (1H, brs), 7,46 (2H, d), 7,31 (1H, dd), 7,25-7,17 (2H, m), 6,91 (1H, d), 5,09 (2H, s), 3,62 (3H, s), 2,20 (3H, s), 2,19 (3H, s), 1,27 (12H, s). Exemplo de Produção de Referência 5
[0109] Os Compostos 1 a 5 de referência, produzidos de acordo com Exemplo de Produção 1, e os valores de suas propriedades físicas serão mostrados abaixo.
[0110] Nos compostos representados pela Fórmula (a): R21, R31, R41 e R51 são aqueles mostrados na Tabela 5.
[0112] Composto de Referência 1 RMN-1H (CDCl3) δ: 8,77 (2H, d), 8,30-8,28 (2H, m), 8,01 (1H, brs), 7,66 (1H, brs), 7,39 (1H, t), 7,34 (1H, d), 7,15-7,05 (3H, m), 5,17 (2H, s), 3,77 (3H, s), 2,34 (3H, s).
[0113] Composto de Referência 2 RMN-1H (CDCl3) δ: 8,78 (2H, d), 8,32 (1H, dd), 8,28 (1H, d), 7,78 (1H, brs), 7,51 (1H, brs), 7,29 (1H, t), 7,15 (1H, t), 7,10 (1H, d), 7,00 (1H, d), 5,18 (2H, s), 3,75 (3H, s), 2,43 (3H, s), 2,30 (3H, s).
[0114] Composto de Referência 3 RMN-1H (CDCl3) δ: 8,77 (2H, d), 8,30-8,27 (2H, m), 7,86 (1H, brs), 7,50 (1H, brs), 7,19 (1H, d), 7,15-7,12 (2H, m), 7,06 (1H, dz), 5,13 (2H, s), 3,75 (3H, s), 2,34 (6H, s).
[0115] Composto de Referência 4 RMN-1H (CDCl3) δ: 8,76 (2H, d), 8,29-8,27 (2H, m), 7,85 (1H, brs), 7,61 (1H, brs), 7,20 (1H, d), 7,13 (1H, t), 7,05 (1H, d), 6,91 (1H, d), 5,13 (2H, s), 3,76 (3H, s), 2,38 (3H, s), 2,33 (3H, s).
[0116] Composto de Referência 5 RMN-1H (CDCl3) δ: 8,76 (2H, d), 8,27-8,26 (2H, m), 7,36 (1H, brm), 7,27-7,21 (2H, m), 7,12 (1H, t), 7,01 (1H, d), 6,60 (1H, brs), 5,14 (2H, s), 3,75 (3H, s), 2,34 (3H, s), 2,33 (3H, s).
[0117] Os Compostos HA1001-1 a HA1036-47 podem ser obtidos de acordo com o método descrito acima.
[0118] Os Compostos HA1001-1 a HA1036-47 são os compostos de carbamato, nos quais E significa qualquer um dos números dos substituintes 1 a 47, mostrados abaixo. Nos [número dos substituintes: E] seguintes, Me representa um grupo metila, Et representa um grupo etila, Pr representa um grupo propila, iPr representa um grupo isopro- pila e PYR2 representa um grupo piridimina-2-ila.
[0119] [1; 4-Me-PYR2], [2; 4-Et-PYR2], [3; 4-Pr-PYR2], [4; 4-iPr- PYR2], [5; 5-Me-PYR2], [6; 5-Et-PYR2], [7; 5-Pr-PYR2], [8; 5-iPr- PYR2], [9; 4-Me-5-Me-PYR2], [10; 4-Me-5-Et-PYR2], [11; 4-Me-5-Pr- PYR2], [12; 4-Me-5-iPr-PYR2], [13; 4-Et-5-Me-PYR2], [14; 4-Et-5-Et- PYR2], [15; 4-Et-5-Pr-PYR2], [16; 4-Et-5-iPr-PYR2], [17; 4-Pr-5-Me- PYR2], [18; 4-Pr-5-Et-PYR2], [19; 4-Pr-5-Pr-PYR2], [20; 4-Pr-5-iPr- PYR2], [21; 4-iPr-5-Me-PYR2], [22; 4-iPr-5-Et-PYR2], [23; 4-iPr-5-Pr- PYR2], [24; 4-iPr-5-iPr-PYR2], [25; 4-Me-6-Me-PYR2], [26; 4-Me-6-Et- PYR2], [27; 4-Me-6-Pr-PYR2], [28; 4-Me-6-iPr-PYR2], [29; 4-Et-6-Me- PYR2], [30; 4-Et-6-Et-PYR2], [31; 4-Et-6-Pr-PYR2], [32; 4-Et-6-iPr- PYR2], [33; 4-Pr-6-Me-PYR2], [34; 4-Pr-6-Et-PYR2], [35; 4-Pr-6-Pr- PYR2], [36; 4-Pr-6-iPr-PYR2], [37; 4-iPr-6-Me-PYR2], [38; 4-iPr-6-Et- PYR2], [39; 4-iPr-6-Pr-PYR2], [40; 4-iPr-6-iPr-PYR2], [41; 4-Me-5-Me- 6-Me-PYR2], [42; 4-Me-5-Et-6-Me-PYR2], [43; 4-Et-5-Me-6-Me-PYR2], [44; 4-Me-5-Pr-6-Me-PYR2], [45; 4-Pr-5-Me-6-Me-PYR2], [46; 4-Me-5- iPr-6-Me-PYR2], [47; 4-iPr-5-Me-6-Me-PYR2].
[0120] Por exemplo, no composto representado pela Fórmula HA1001, HA1001-46 é o composto representado pela fórmula a seguir:
[0121] em que, o número do substituinte é 46.
[0122] Abaixo, são mostrados exemplos de formulação. Nos Exemplos de Formulação a seguir, parte significa parte em peso. Exemplo de Formulação 1
[0123] Cinquenta partes (50 partes) de qualquer um dos Compostos HA1001-1 a HA1036-47, 3 partes de lignosulfonato de cálcio, 2 partes de lauril sulfato de magnésio e 45 partes de óxido de silício hidratado sintético são trituradas e misturadas completamente para fornecer uma formulação. Exemplo de Formulação 2
[0124] Vinte partes (20 partes) de qualquer um dos Compostos HA1001-1 a HA1036-47 e 1,5 parte de trioleato de sorbitano são mis-turadas com 28,5 partes de uma solução aquosa contendo 2 partes de álcool polivinílico; e a mistura é finamente moída por um método de moagem a úmido. A seguir, à mistura, adicionam-se 40 partes de uma solução aquosa, contendo 0,05 partes de goma xantana e 0,1 parte de silicato de alumínio e magnésio, e 10 partes de propilenoglicol são ainda adicionadas, seguido por agitação e mistura para fornecer uma formulação. Exemplo de Formulação 3
[0125] Duas partes (2 partes) de qualquer um dos Compostos HA1001-1 a HA1036-47, 88 partes de argila de caulim e 10 partes de talco são trituradas e misturadas completamente para fornecer uma formulação. Exemplo de Formulação 4
[0126] Cinco partes (5 partes) de qualquer um dos Compostos HA1001-1 a HA1036-47, 14 partes de estirilfenil éter de polioxietileno, 6 partes de dodecilbenzenossulfonato de cálcio e 75 partes de xileno são trituradas e misturadas completamente para fornecer uma formulação. Exemplo de Formulação 5
[0127] Duas partes (2 partes) de qualquer um dos Compostos HA1001-1 a HA1036-47, 1 parte de óxido de silício hidratado sintético, 2 partes de lignosulfonato de cálcio, 30 partes de bentonita e 65 partes de argila de caulim são trituradas e misturadas completamente, seguido pela adição de água à mistura; e a mistura é amassada bem e ainda granulada e seca para fornecer uma formulação. Exemplo de Formulação 6
[0128] Vinte partes (20 partes) de qualquer um dos Compostos HA1001-1 a HA1036-47, 35 partes de uma mistura de carbono branco com polioxietileno alquil éter sulfato de amônio (razão do peso 1:1) e 45 partes de água são misturadas e finamente moídas por um método de moagem a úmido para fornecer uma formulação.
[0129] A seguir, são mostrados Exemplos de Teste. Exemplo de Teste 1
[0130] Encheram-se vasos de plástico com terra, e cevada (cultivar: Mikamo-Golden) foi semeada e cultivada em uma estufa por 7 dias. Adicionou-se água ao presente Composto 1 ou 2 formulado de acordo com o Exemplo de Formulação 6 para ajustar a diluição com água até uma concentração predeterminada (500 ppm) e a diluição ajustada foi pulverizada sobre os caules e folhas da cevada de modo que o líquido ficasse suficientemente aderido às superfícies das folhas da cevada. Após ser pulverizada, a planta secou ao ar. Depois de 2 dias, uma suspensão aquosa contendo esporos do fungo da mancha reticulada da cevada (Pyrenophora teres) foi pulverizada para inocula-ção com os esporos. Depois de concluída a inoculação, a planta foi deixada em repouso por 3 dias em uma estufa a 23°C, no horário diur-no, e 20°C à noite sob condição de alta umidade, e foi cultivada em uma estufa por 7 dias; a seguir, área de lesão foi investigada obser-vando-se a área com a lesão. Como resultado, a área com lesão na planta tratada com o presente Composto 1 ou 2 era 30% ou menos do que aquelas na planta não tratada. Exemplo de Teste 2
[0131] Encheram-se vasos de plástico com terra, e trigo (cultivar: Shirogane) foi semeado e cultivado em uma estufa por 9 dias. Adicio-nou-se água ao presente Composto 1 ou 2 formulado de acordo com o Exemplo de Formulação 6 para ajustar a diluição com água até uma concentração predeterminada (500 ppm) e a diluição ajustada foi pul-verizada sobre os caules e folhas do trigo de modo que o líquido ficas-se suficientemente aderido às superfícies das folhas do trigo. Após ser pulverizada, a planta secou ao ar para que as folhas secassem. Após ter sido cultivada a 20°C por 5 dias sob iluminação , a planta foi inocu-lada por aspersão com esporos do fungo de ferrugem do trigo (Pucci- nia recondita). Depois da inoculação, a planta foi deixada em repouso a 23°C por 1 dia, sob condição de alta umidade no e scuro, e cultivada sob iluminação a 20°C por 8 dias e, a seguir, área de lesão foi investi-gada observando-se a área com a lesão. Como resultado, constatou- se que a área com lesão na planta tratada com o presente Composto 1 ou 2 era 30% ou menos do que aquelas na planta não tratada.
[0132] Entretanto, no mesmo teste utilizando N-(2-{[4-(pirimidina-2- il)fenoxi)metil}fenil)carbamato de metila, no lugar dos presentes Com-postos, o resultado foi 70% ou mais do que no trigo tratado. Exemplo de Teste 3
[0133] Encheram-se vasos de plástico com terra, e arroz (cultivar: Nipponbare) foi semeado e cultivado em uma estufa por 20 dias. Adi-cionou-se água ao presente Composto 2 formulado de acordo com o Exemplo de Formulação 6 para ajustar a diluição com água até uma concentração predeterminada (500 ppm) e a diluição ajustada foi pul-verizada sobre os caules e folhas do arroz de modo que o líquido fi-casse suficientemente aderido às superfícies das folhas do arroz. Após ser pulverizada, a planta secou ao ar; e o arroz submetido ao trata-mento por pulverização foi colocado em contato com plântulas de arroz (cultivar: Nipponbare) infectadas pelo fungo do brusone (Magna- porthe grisea) e essas duas plantas foram deixadas em repouso por 6 dias a 24°C, no horário diurno, e 20°C à noite sob condição de alta umidade; e, a seguir, a área de lesão do arroz foi investigada observando-se a área com a lesão. Como resultado, as áreas com lesão na planta tratada com o presente Composto 2 eram 30% ou menos do que aquelas na planta não tratada. Exemplo de Teste 4
[0134] Encheram-se vasos de plástico com terra, e feijão comum (cultivar: Nagauzura Saitou) foi semeado e cultivado em uma estufa por 8 dias. Adicionou-se água ao presente Composto 1 ou 2 formulado de acordo com o Exemplo de Formulação 6 para ajustar a diluição com água até uma concentração predeterminada (500 ppm) e a diluição ajustada foi pulverizada sobre os caules e folhas do feijão comum de modo que o líquido ficasse suficientemente aderido às superfícies das folhas do feijão comum. Após ser pulverizada, a planta secou ao ar, e um meio PDA, contendo hifas do fungo do mofo branco do feijão comum (Sclerotinia sclerotiorum), foi colocado sobre as folhas do feijão comum. Depois da inoculação, todos os feijões comuns foram deixados em repouso sob condição de alta umidade apenas à noite. Qua- tro dias depois da inoculação, área de lesão foi investigada observan-do-se a área com a lesão. Como resultado, a área com lesão na planta tratada com o presente Composto 1 ou 2 era 30% ou menos do que aquelas na planta não tratada. Exemplo de Teste 5
[0135] Encheram-se vasos de plástico com terra, e trigo (cultivar: Apogee) foi semeado e cultivado em uma estufa por 10 dias. Adicio-nou-se água ao presente Composto 1 ou 2 formulado de acordo com o Exemplo de Formulação 6 para ajustar a diluição com água até uma concentração predeterminada (500 ppm) e a diluição ajustada foi pul-verizada sobre os caules e folhas do trigo de modo que o líquido ficas-se suficientemente aderido às superfícies das folhas do trigo. Após ser pulverizada, a planta secou ao ar. Depois de 4 dias, uma suspensão aquosa contendo esporos do fungo da mancha salpicada da folha do trigo (Septoria tritici) foi pulverizada para inoculação com os esporos. Depois de concluída a inoculação, a planta foi deixada em repouso a 18 °C sob condição de alta umidade por 3 dias e dei xada sob ilumina-ção por 14 a 18 dias e, a seguir, área de lesão foi investigada obser-vando-se a área com a lesão. Como resultado, a área com lesão na planta tratada com o presente Composto 1 ou 2 era 30% ou menos do que aquelas na planta não tratada. Exemplo de Teste 6
[0136] Encheram-se vasos de plástico com terra, e pepino (cultivar: Sagami Hanjiro) foi semeado e cultivado em uma estufa por 12 dias. Adicionou-se água ao presente Composto 1 ou 2 formulado de acordo com o Exemplo de Formulação 6 para ajustar a diluição com água até uma concentração predeterminada (500 ppm) e a diluição ajustada foi pulverizada sobre os caules e folhas do pepino de modo que o líquido ficasse suficientemente aderido às superfícies das folhas da pepino. Após ser pulverizada, a planta secou ao ar e foi inoculada por aspersão com esporos do fungo do oídio do pepino (Sphaerotheca fuliginea, uma linhagem QoI resistente na qual, entre os genes que codificam o citocromo b, o resíduo de aminoácido na posição 143 do citocromo b sofreu uma mutação de glicina para alanina). Depois da inoculação, a planta foi cultivada em uma estufa a 24°C, no horário diurno, e 20°C à noite por 8 dias e, a seguir, área de lesão foi investi-gada observando-se a área com a lesão. Como resultado, a área com lesão no pepino tratado com o presente Composto 1 ou 2 era 30% ou menos do que aquelas na planta não tratada. Aplicabilidade industrial
[0137] Os compostos de carbamato da presente invenção são eficazes no controle de doenças de plantas e são úteis como ingredientes ativos de agentes controladores de doenças de plantas.
Claims (7)
1. Composto carbamato, caracterizado pelo fato de que é representado pela Fórmula (I): em que, R1 representa um átomo de hidrogênio ou um grupo C1-C3 alquila; R2, R3, R4 e R5 representam cada qual independentemente um átomo de hidrogênio, um átomo de halogênio, um grupo C1-C3 alquila opcionalmente tendo um ou mais átomos de halogênio, um grupo C3-C4 cicloalquila opcionalmente tendo um ou mais átomos de halogênio ou um grupo C1-C3 álcoxi opcionalmente tendo um ou mais átomos de halogênio; Z1 representa um grupo C1-C3 alquila; e m representa qualquer número inteiro de 1 a 3.
2. Composto carbamato de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que R1, R2, R3, R4 e R5 são átomos de hi-drogênio ou grupos metila; Z1 é um grupo metila; e m é 1.
3. Composto carbamato de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que R1 e R2 são átomos de hidrogênio ou grupos metila; R3, R4 e R5 são átomos de hidrogênio; Z1 é um grupo metila; e m é 1.
4. Composto carbamato de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que R1, R2, R3, R4 e R5 são átomos de hi-drogênio; Z1 é um grupo metila; e m é 1.
5. Agente controlador de doenças de plantas, caracterizado pelo fato de que compreende um composto de carbamato representado pela Fórmula (I): em que, R1 representa um átomo de hidrogênio ou um grupo C1-C3 alquila; R2, R3, R4 e R5 representam, cada qual independentemente, um átomo de hidrogênio, um átomo de halogênio, um grupo C1-C3 alquila opcionalmente tendo um ou mais átomos de halogênio, um grupo C3-C4 cicloalquila opcionalmente tendo um ou mais átomos de halogênio ou um grupo C1-C3 álcoxi opcionalmente tendo um ou mais átomos de halogênio; Z1 representa um grupo C1-C3 alquila; e m representa qualquer número inteiro de 1 a 3, como ingrediente ativo.
6. Método para controlar doenças de plantas, caracterizado pelo fato de que compreende tratar plantas ou o solo para o cultivo das plantas com uma quantidade eficaz um composto de carbamato repre-sentado pela Fórmula (I): em que, R1 representa um átomo de hidrogênio ou um grupo C1-C3 alquila; R2, R3, R4 e R5 representam, cada qual independentemente, um átomo de hidrogênio, um átomo de halogênio, um grupo C1-C3 alquila opcionalmente tendo um ou mais átomos de halogênio, um grupo C3-C4 cicloalquila opcionalmente tendo um ou mais átomos de halogênio ou um grupo C1-C3 álcoxi opcionalmente tendo um ou mais átomos de halogênio; Z1 representa um grupo C1-C3 alquila; e m representa qualquer número inteiro de 1 a 3.
7. Uso de um composto de carbamato caracterizado pelo fato de que é representado pela Fórmula (I): em que, R1 representa um átomo de hidrogênio ou um grupo C1-C3 alquila; R2, R3, R4 e R5 representam, cada qual independentemente, um átomo de hidrogênio, um átomo de halogênio, um grupo C1-C3 alquila opcionalmente tendo um ou mais átomos de halogênio, um grupo C3-C4 cicloalquila opcionalmente tendo um ou mais átomos de halogênio ou um grupo C1-C3 álcoxi opcionalmente tendo um ou mais átomos de halogênio; Z1 representa um grupo C1-C3 alquila; e m representa qualquer número inteiro de 1 a 3, no controle de doenças de plantas.
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