BR112017003024B1 - Conjunto de cabeça de poço e método de drenagem de um conjunto de cabeça de poço - Google Patents

Conjunto de cabeça de poço e método de drenagem de um conjunto de cabeça de poço Download PDF

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Abstract

CONJUNTO DE CABEÇA DE POÇO. É fornecido um conjunto de cabeça de poço (1) que compreende um poço de produção (2); uma primeira válvula (14); equipamento de processo; uma tubulação de transporte (4) para transportar fluido para fora do conjunto da cabeça do poço; e tubulação (3) conectando, fluidamente, o poço de produção à primeira válvula, equipamento de processo, e a tubulação de transporte. A primeira válvula (14) é localizada entre o poço de produção (2) e o equipamento de processo, e existe um decaimento na tubulação (3) entre a primeira válvula e a tubulação de transporte, tal que quando a primeira válvula (14) é fechada, o líquido será drenado a partir da primeira válvula na tubulação de transporte (4) sob ação da gravidade. Também é fornecido um método de drenagem do conjunto de cabeça de poço (1), um conjunto para despressurizar o conjunto de cabeça de poço (1) usando uma linha de serviço (46) e um método de despressurização do conjunto de cabeça de poço (1).

Description

DESCRIÇÃO
[001] A presente invenção refere-se a um conjunto de conector de fibra óptica. A presente invenção também se refere a um cabo de fibra óptica pré-conectorizado compreendendo o dito conjunto de conector de fibra óptica.
[002] A conexão de uma fibra óptica a outra fibra óptica é geralmente realizada por meio de um conector óptico. Geralmente, um conector de fibra óptica é um componente mecânico usado para alinhar e unir duas fibras ópticas. As fibras ópticas podem fazer parte de um cabo de fibra óptica ou de um dispositivo, tal como um dispositivo óptico ou opto- eletrônico. Um cabo de fibra óptica pré-conectorizado é geralmente um cabo de fibra óptica tendo uma porção de extremidade pré-terminada com um conector óptico.
[003] O documento EP 1 430 339 descreve um tampão de fibra óptica que compreende um conector de fibra óptica. O conector de fibra óptica inclui um alojamento de conector e uma virola de tampão, pelo menos parcialmente disposto dentro do alojamento do conector, um impulso de mola tendo uma extremidade dianteira adaptada para ser inserida dentro e para engatar o alojamento do conector, e uma mola disposta entre a extremidade dianteira do impulso de mola e a extremidade traseira da virola de tampão. O tampão de fibra óptica também compreende uma banda de crimpagem e um corpo de tampão que acomodam o conector de fibra óptica e a banda de crimpagem.
[004] A impulsão da mola é acoplada ao alojamento do conector por meio de abas que engatam nos rebaixos correspondentes definidos pelo alojamento do conector. A banda de crimpagem tem uma primeira extremidade, que circunda e trava uma extremidade traseira do impulso de mola com os membros de resistência dispostos entre as mesmas, e uma segunda extremidade, que circunda a camisa de proteção de uma porção de extremidade do cabo de fibra óptica e é crimpada sobre a mesma de modo a engatar o camisa de proteção. Além disso, a banda de crimpagem é engatada com o corpo de tampão por meio de uma chave transportada pela banda de crimpagem e uma passagem correspondente definida pelo corpo de tampão.
[005] Observou-se que, no tampão de fibra óptica EP 1 430 339, a banda de crimpagem se acopla com a porção de extremidade do cabo de fibra óptica com o impulso de mola que, por sua vez, engata no alojamento do conector. O alojamento do conector e a porção de extremidade do cabo de fibra óptica são assim acoplados por meio de um acoplamento mecânico intermediário. Este acoplamento pode reduzir a resistência mecânica e, em particular, a resistência à tração de todo o tampão de fibra óptica expondo as fibras ópticas a possíveis rupturas. Além disso, este tipo de acoplamento também aumenta a complexidade das operações de montagem e da produção do tampão de fibra óptica, aumentando significativamente os custos do tampão de fibra óptica.
[006] Assim enfrentou-se o problema técnico de proporcionar um conjunto de conector de fibra óptica com uma concepção alternativa e melhorada, que permite aumentar a resistência mecânica do conjunto de conector de fibra óptica e simplificar montagem e produção da mesma.
[007] Verificou-se que é conveniente ter um conjunto de conector de fibra óptica para um cabo de fibra óptica compreendendo um conector tendo uma porção distal, que está configurada para alojar a fibra óptica terminada com uma virola e para se conjugar com um receptáculo correspondente, e uma porção proximal, que é configurada para ser acoplada a uma porção de extremidade do cabo de fibra óptica, em que a porção proximal tem na sua superfície posterior pelo menos um orifício para receber um elemento de crimpagem para crimpar a camisa do cabo de fibra óptica, reduzindo o número de peças de todo o conjunto e simplificando as operações de montagem.
[008] Em um primeiro aspecto, a presente invenção refere-se assim a um conjunto de conector de fibra óptica para um cabo de fibra óptica compreendendo uma fibra óptica tendo uma porção de extremidade terminada com uma virola, o conjunto de conector de fibra óptica compreendendo: - uma luva configurada para alojar pelo menos parcialmente a porção de extremidade da fibra óptica terminada com a virola; - um conector compreendendo um corpo que se estende longitudinalmente e tendo uma passagem interna para a luva, o corpo tendo uma porção distal configurada para alojar a luva e uma porção proximal configurada para ser acoplada a uma porção de extremidade do cabo de fibra óptica, a porção proximal tendo em sua superfície posterior pelo menos um orifício; - um elemento de crimpagem adaptado para acoplar a porção proximal do corpo à porção de extremidade do cabo de fibra óptica no dito pelo menos um orifício.
[009] A configuração acima permite acoplar diretamente a porção de extremidade do cabo de fibra óptica ao corpo do conector. Isto permite vantajosamente reduzir o número de acoplamentos mecânicos, aumentar a resistência mecânica e, em particular, a resistência à tração do conjunto de conector de fibra óptica, e simplificar a produção e montagem do mesmo.
[0010] Em um segundo aspecto, a presente invenção refere-se a um cabo de fibra óptica pré-conectorizado compreendendo um cabo de fibra óptica e um conjunto de conector de fibra óptica montado sobre uma porção de extremidade do cabo de fibra óptica, o cabo de fibra óptica compreendendo uma camisa que acomoda uma fibra óptica tendo uma porção de extremidade terminada com a virola, o conjunto de conector de fibra óptica compreendendo: - uma luva que aloja pelo menos parcialmente a porção de extremidade da fibra óptica terminada com a virola; - um conector que compreende um corpo que se estende longitudinalmente e que tem uma passagem interna para a luva, o corpo tendo uma porção distal alojando a luva e uma porção proximal disposta em torno da porção de extremidade do cabo de fibra óptica, a porção proximal tendo na sua superfície posterior pelo menos um orifício; - um elemento de crimpagem crimpado em torno da porção proximal do corpo em dito pelo menos um orifício de modo a acoplar a dita porção proximal à porção de extremidade do cabo de fibra óptica.
[0011] Para efeitos da presente descrição e das reivindicações anexas, exceto quando indicado em contrário, todos os números que expressam quantidades, quantidades, percentagens e assim por diante devem ser entendidos como sendo modificados em todos os casos pelo termo “cerca de”. Além disso, todas as faixas incluem qualquer combinação dos pontos máximo e mínimo descritos e incluem quaisquer faixas intermediárias contidas na mesma, que podem ou não ser especificamente enumerados neste documento.
[0012] Na presente descrição, os termos “distal”, “proximal”, "para a frente”, “para trás”, “frente” em relação a um conjunto de conector de fibra óptica são utilizados com referência a uma porção de extremidade de um cabo de fibra óptica sobre a qual o conjunto de conector de fibra óptica é montado. Em particular, os termos “proximal” e “traseiro” são usados com referência a um elemento do conjunto de conector de fibra óptica situado perto da porção de extremidade do cabo de fibra óptica, enquanto que os termos “distal”, ‘frontal” e “dianteiro” são utilizados com referência a um elemento do conjunto de conector de fibra óptica situado afastado da porção de extremidade do cabo de fibra óptica.
[0013] A presente invenção em pelo menos um dos aspectos acima mencionados pode ter pelo menos uma das seguintes características preferidas.
[0014] Em uma modalidade preferida, a luva compreende pelo menos um prolongamento que se projeta de uma extremidade distal da luva.
[0015] De preferência, a virola compreende um flange e cada prolongamento define um membro de engate adaptado para se conjugar com uma de uma pluralidade correspondente de membros de engate definidos pelo flange.
[0016] De preferência, o pelo menos um prolongamento é configurado para proporcionar um suporte para a virola de modo que uma extremidade distal da virola se projete para além do pelo menos um dedo.
[0017] De preferência, o corpo do conector é monolítico.
[0018] De preferência, a luva se estende longitudinalmente e define uma passagem interna que se estende longitudinalmente entre a extremidade distal e a extremidade proximal da luva e através da qual a porção de extremidade da fibra óptica terminada com a virola se estende.
[0019] Em uma modalidade preferida, a luva compreende uma fenda, que se estende longitudinalmente entre as extremidades distal e proximal da luva, tendo um tamanho tal que permita a inserção da porção de extremidade da fibra óptica.
[0020] De preferência, a porção distal do corpo do conector compreende, na sua superfície interna, uma protuberância que se estende longitudinalmente, adaptada para se conjugar com a fenda da luva.
[0021] De preferência, a virola está associada a uma mola e a luva define um ressalto interno para a mola, próximo de uma extremidade distal da luva.
[0022] De acordo com uma modalidade, o dito pelo menos um orifício na superfície posterior da porção proximal do corpo compreende dois pares opostos de orifícios. Cada par de orifícios pode compreender, por exemplo, dois orifícios em forma de braçadeiras quadradas, voltados um para o outro com as extremidades abertas para dentro.
[0023] O conjunto de conector de fibra óptica compreende, de preferência, uma porca configurada para ficar disposta em torno do corpo do conector.
[0024] De preferência, a porca é configurada para fixar o conjunto de conector de fibra óptica a um receptáculo de fibra óptica correspondente.
[0025] De preferência, o corpo compreende um ressalto tendo um diâmetro externo maior do que um diâmetro interno da porca de modo que o percurso da porca no sentido longitudinal em direção à extremidade distal do corpo seja limitado, permitindo ao mesmo tempo que a porca gire livremente em torno do eixo longitudinal em relação ao corpo.
[0026] De preferência, o dito ressalto está substancialmente localizado em uma porção média do corpo.
[0027] De preferência, o diâmetro interno da porca está substancialmente localizado em correspondência com uma extremidade proximal da porca.
[0028] Em uma modalidade preferida, o conjunto de conector de fibra óptica compreende adicionalmente uma porca adicional configurada para ficar disposta em torno do corpo. De preferência, a porca adicional tem uma extremidade distal adaptada para se engatar com uma extremidade proximal da porca.
[0029] De preferência, a pluralidade de membros de engate definidos pelo flange da virola é igualmente espaçada na direção angular em uma seção transversal do flange.
[0030] De preferência, o cabo de fibra óptica compreende membros de resistência compreendendo membros de haste que são desbastados na porção de extremidade do cabo de fibra óptica.
[0031] Adequadamente, a porção de extremidade da fibra óptica se projeta da porção de extremidade do cabo de fibra óptica (a camisa de cabo sendo removida da porção de extremidade do cabo de fibra óptica durante a montagem).
[0032] De preferência, o cabo de fibra óptica compreende membros de resistência que compreendem fios que são dobrados para trás sobre a camisa da porção de extremidade do cabo de fibra óptica de modo que os ditos fios estejam dispostos entre a porção proximal do corpo do conector e a superfície externa da camisa na porção de extremidade do cabo de fibra óptica.
[0033] De preferência, o cabo de fibra óptica compreende uma única fibra óptica.
[0034] De preferência, a mola associada com a virola está disposta dentro da luva entre um ressalto interno da luva e o flange da virola.
[0035] De preferência, o flange tem um diâmetro externo maior do que o diâmetro externo da mola de modo a interromper o deslocamento da mola na direção longitudinal para além do flange, em direção a uma extremidade distal da virola.
[0036] De preferência, a face frontal da virola é acessível a partir do exterior do conjunto de conector de fibra óptica na face frontal aberta da porção distal do corpo.
[0037] De preferência, no cabo de fibra óptica pré-conectorizado a porca é disposta em torno do corpo do conector de modo a encostar no ressalto do corpo no diâmetro interno da porca.
[0038] De preferência, no cabo de fibra óptica pré-conectorizado, a porca adicional é disposta em torno do corpo e presa a uma extremidade proximal da porca.
[0039] Os aspectos e as vantagens da presente invenção tornar-se-ão evidentes pela descrição detalhada a seguir de algumas modalidades exemplificativas da mesma, proporcionadas meramente a título de exemplos não limitativos, descrição que será conduzida fazendo referência aos desenhos anexos, em que: - a figura 1 mostra esquematicamente uma vista em perspectiva explodida de uma porção de extremidade de um cabo de fibra óptica pré-conectorizado de acordo com uma modalidade da invenção; - a figura 2 mostra esquematicamente uma vista em perspectiva de uma porção de extremidade de um cabo de fibra óptica terminado com uma virola e de uma luva do conjunto de conector de fibra óptica do cabo de fibra óptica pré-conectorizado da figura 1; - a figura 2a mostra esquematicamente uma vista ampliada de uma porção distal da luva da figura 2; - a figura 3 mostra esquematicamente uma vista em perspectiva de uma porção de extremidade de um cabo de fibra óptica terminado com uma virola juntamente com uma luva e um conector do conjunto de conector de fibra óptica do cabo de fibra óptica pré-conectorizado da figura 1; - a figura 4 mostra esquematicamente uma vista em perspectiva de uma porção de extremidade de um cabo de fibra óptica juntamente com uma luva, um conector, um elemento de crimpagem, uma porca e uma bainha retrátil do conjunto de conector de fibra óptica do cabo de fibra óptica pré-conectorizado da figura 1; - a figura 5 mostra esquematicamente uma vista em perspectiva de uma porção de extremidade do cabo de fibra óptica juntamente com uma luva, um conector, um elemento de crimpagem, uma porca, uma bainha retrátil e uma porca adicional do conjunto de conector de fibra óptica do cabo de fibra óptica pré-conectorizado da figura 1; - a figura 6a mostra esquematicamente uma vista em perspectiva do cabo de fibra óptica pré-conectorizado da figura 1, no qual o conjunto de conector de fibra óptica é montado; - a figura 6b mostra esquematicamente uma vista em perspectiva do cabo de fibra óptica pré-conectorizado da figura 1 no qual a porca é feita de acordo com uma modalidade alternativa da invenção; - a figura 7 mostra esquematicamente uma vista em perspectiva do corpo do conector de acordo com uma modalidade alternativa da invenção; - a figura 8 mostra esquematicamente uma vista do topo do corpo do conector da figura 7; - a figura 9 mostra esquematicamente uma seção transversal do corpo do conector da figura 8, tomada ao longo da linha IX-IX; - a figura 10 mostra esquematicamente uma vista em perspectiva de uma luva de conjunto de conector de fibra óptica de cabo de fibra ótica pré-conectorizado da figura 1, de acordo com uma outra modalidade preferida da invenção.
[0040] Com referência às figuras, é mostrado um cabo de fibra óptica pré-conectorizado compreendendo um cabo de fibra óptica 1 e um conjunto de conector de fibra óptica 100 de acordo com uma modalidade da invenção.
[0041] O cabo de fibra óptica 1 compreende uma camisa de cabo de proteção externa 2 que aloja uma única fibra óptica 10 e membros de resistência. Os membros de resistência compreendem fios flexíveis 3 (como, por exemplo, fios de aramida). Por razões de ilustração, os fios 3 são mostrados apenas na figura 1.
[0042] A fibra óptica 10 é, de preferência, em uma fibra de modo único que compreende um núcleo e um revestimento (referência como um todo com o número de referência 11). Em uma modalidade preferida, o núcleo e o revestimento são feitos de um material de vidro (por exemplo, à base de sílica), e uma diferença de índice de refracção entre o núcleo e o revestimento 11 é obtida incorporando aditivos adequados (dopantes) na matriz de vidro do núcleo e/ou do revestimento. Geralmente, uma fibra óptica 10, fora do revestimento 11, é proporcionada com um camisa de proteção externa 12 feita de um material polimérico, consistindo tipicamente em duas camadas. Geralmente, o diâmetro do revestimento de proteção externo 12 é de cerca de 250 μm. Além disso, o diâmetro externo do revestimento 11 é tipicamente de cerca de 125 μm.
[0043] A fibra óptica 10 tem uma porção de extremidade terminada com uma virola 30.
[0044] A camisa de cabo de proteção externa 2 na extremidade do cabo de fibra óptica 1 é removida de modo que uma porção de extremidade da fibra óptica 10 e dos membros de resistência se projetem da porção de extremidade da fibra óptica 1.
[0045] A virola 30 é geralmente um tubo oco rígido usado para segurar uma extremidade removida da fibra óptica 10 (isto é, removida do seu revestimento de proteção externo 12) e tem um diâmetro interno concebido para manter a fibra firmemente com uma fração de acondicionamento máxima. A virola 30 proporciona um meio de posicionamento da fibra óptica 10 dentro do conector executando a função de uma bucha.
[0046] Na modalidade mostrada (ver figuras 1-3), a virola 30 tem uma extremidade distal 32 e uma extremidade proximal 34. A virola 30 define uma passagem interna que se estende longitudinalmente entre a extremidade distal 32 e a extremidade proximal 34 e dentro da qual a extremidade removida da fibra óptica 10 está firmemente alojada. A extremidade removida da fibra óptica 10 passa através da virola 30 de modo que uma face frontal da fibra óptica 10 está substancialmente nivelada com a extremidade distal 32 da virola 30 ou se estende um pouco além da extremidade distal 32.
[0047] A virola 30 é associada a uma mola 40. A virola 30 compreende uma porção tubular proximal 50 (de preferência, metálica) e uma porção distal tubular (de preferência, feita de vidro) separada por um flange 52 (de preferência, metálica). A mola 40 é disposta em torno da porção tubular proximal 50 da virola 30 e impulsiona para o flange 52. O flange 52 tem um diâmetro externo maior do que o diâmetro externo da mola 40 de modo a interromper o percurso da mola 40 na direção longitudinal da extremidade distal 32 da virola 30, para além do flange 52.
[0048] Em uma modalidade preferida, o flange 52 compreende uma pluralidade de ranhuras 51. De preferência, as ranhuras 51 são iguais entre si e igualmente espaçadas na direção angular, ao longo da circunferência do flange 52. De preferência, as ranhuras 51 são quatro.
[0049] Na modalidade mostrada (ver figuras 1-3), o conjunto de conector de fibra óptica 100 compreende uma luva 110 e um conector 120.
[0050] A luva 110 se estende longitudinalmente entre as extremidades 122, 114 distal e proximal opostas e define uma passagem interna que se estende longitudinalmente entre a extremidade distal 112 e a extremidade proximal 114 para alojar a porção de extremidade da fibra óptica 10 e a virola 30, associadas com a mola 40. Substancialmente na extremidade 112, a luva 110 define um ressalto interno 115. A luva 110, de preferência, compreende um prolongamento 116 que se projeta a partir da extremidade distal 112.
[0051] O prolongamento 116 proporciona um suporte para o conjunto de virola 30-mola 40. A mola 40 está disposta dentro da luva 110 entre o ressalto interno 115 e o flange 52 da virola 30.
[0052] A extremidade proximal 114 da luva 110 é configurada para engatar a porção de extremidade do cabo de fibra óptica 1 (como mostrado esquematicamente na figura 3).
[0053] A luva 110 é, de preferência, feita de plástico.
[0054] O prolongamento 116 tem uma extremidade distal com uma protuberância 119. A protuberância 119 é, de preferência, configurada de modo a engatar uma das ranhuras 51 do flange 52. Considerando que a face frontal da porção de extremidade da fibra óptica 10 pode ser inclinada, isto permite orientar a face frontal angulada da fibra óptica 10 de acordo com um número de posições que corresponde ao número das ranhuras 51. Na modalidade mostrada, as ranhuras 51 são, de preferência, quatro e igualmente espaçadas na direção angular de modo que a face frontal da fibra óptica 10 pode ser orientada de acordo com quatro posições angularmente afastadas de 90°. Isto é vantajoso porque aumenta a possibilidade de corresponder o ângulo da face frontal da fibra óptica 10 com o ângulo de uma fibra óptica correspondente. Isto aumenta vantajosamente a flexibilidade de uso do conjunto de conector de fibra óptica 100.
[0055] Em uma modalidade preferida ilustrada na figura 10, a luva 110 compreende, de preferência, três prolongamentos 116 que se projetam a partir da extremidade distal 112, proporcionando um suporte para a conjunto de virola-mola 40. A presença de mais de um prolongamento 116 (na figura 10 três prolongamentos 116 são mostrados exemplificativamente) permite vantajosamente melhorar a firmeza da função de suporte. De preferência, cada prolongamento 116 tem uma extremidade distal com uma protuberância correspondente 119 configurada de modo a engatar uma das ranhuras 51 do flange 52.
[0056] Em uma modalidade preferida, a passagem interna da luva 110 tem um diâmetro interno/tamanho menor do que o diâmetro/tamanho externo da virola 30. Isto permite vantajosamente limitar o tamanho da seção transversal da luva 110.
[0057] De modo a permitir que a porção de extremidade da fibra óptica 10 (que é pré-terminada com o conjunto de virola 30-mola 40) para ser inserida dentro da luva 110, esta compreende, de preferência, uma fenda 118 se estendendo longitudinalmente entre as extremidades distal e proximal 112, 114 e tendo um tamanho tal que permita a inserção da porção de extremidade da fibra óptica 10. Próximo ao ressalto interno 115, a fenda 118 tem um tamanho maior na direção transversal, de modo a permitir a inserção da mola 40 e da virola 30. Na extremidade proximal 114 da luva 110, a fenda 118 tem um tamanho maior na direção transversal, de modo a encaixar o cabo 1 e a virola 30 em extremidades opostas.
[0058] O conector 120 compreende um corpo 121 disposto em torno de um eixo longitudinal e que se estende longitudinalmente entre uma extremidade distal 122 e uma extremidade proximal 124.
[0059] De preferência, o corpo 121 é monolítico (isto é, feito de uma peça).
[0060] O corpo 121 é, de preferência, formado de plástico, por exemplo, mistura de PPE (éter polifenílico) e PS (poliestireno) reforçados com vidro.
[0061] O corpo 121 define uma passagem interna que se estende longitudinalmente entre a extremidade distal 122 e a extremidade proximal 124. A passagem interna é configurada de modo a ser capaz de alojar a extremidade da fibra óptica, terminada com o conjunto de virola 30-mola 40 e alojada na luva 110.
[0062] O corpo 121 compreende uma porção distal 123 e uma porção proximal 125. A porção distal 123 atua como um alojamento de virola de tampão para receber a virola 30. A porção proximal 125 atua como alojamento de cabo para receber a extremidade do cabo de fibra óptica.
[0063] A porção distal 123 e a porção proximal 125 são geralmente cilíndricas. A porção distal 123 e a porção proximal 125 têm substancialmente o mesmo diâmetro externo.
[0064] A porção distal 123 se estende longitudinalmente entre a extremidade distal 122 e uma porção geralmente média do corpo 12. A porção proximal 125 se estende longitudinalmente entre a extremidade proximal 124 e a porção geralmente intermediária do corpo 121. A porção distal 123 é, de preferência, configurada para se conjugar com um correspondente receptáculo de fibra óptica (como, por exemplo, um adaptador SC padrão). A porção distal 123 tem, de preferência, a forma de um alojamento de tampão de virola padrão.
[0065] A porção distal 123 compreende, de preferência, na sua superfície interna, uma protuberância (não mostrada) que se estende longitudinalmente, adaptada para se conjugar com a fenda 118 da luva 110 de modo a impedir a rotação relativa entre a luva 110 e o corpo 121 em torno do eixo longitudinal do corpo 121.
[0066] A porção distal 123, de preferência, compreende, na sua superfície externa, uma fenda circunferencial 128, em que um O-ring 129 é montado. O O-ring 129 é, de preferência, formado de borracha. O O-ring 129 é adaptado para se conjugar com uma fenda circunferencial correspondente (não mostrada) de um receptáculo de fibra óptica de modo a desempenhar uma função de vedação.
[0067] A porção proximal 125 tem na sua superfície lateral, substancialmente na extremidade proximal 124, pelo menos um orifício. Em particular, na modalidade mostrada nas figuras 1 e 3, a porção proximal 125 tem um único orifício lateral 127, de preferência, de forma retangular. Entre o ressalto 126 e o orifício 127 existe também uma pluralidade de ranhuras para proporcionar pega para a bainha retrátil 150.
[0068] Na modalidade alternativa ilustrada nas figuras 7-9, a porção proximal 125 tem dois pares opostos de orifícios laterais 127, 127’ (isto é, diametralmente opostas em uma seção transversal da porção proximal 125). Na modalidade ilustrada nas figuras 7-9, cada par de orifícios laterais 127, 127’ compreende dois orifícios em forma de braçadeiras quadradas, voltadas uma para a outra com as extremidades abertas para dentro.
[0069] A porção distal 123 e a porção proximal 125 são, de preferência, separadas por um ressalto 126. O ressalto 126 tem um diâmetro externo maior do que o diâmetro externo da porção distal 123 e da porção proximal 125.
[0070] O conjunto de conector de fibra óptica 100 compreende adicionalmente um elemento de crimpagem 130 (ver figura 4) para fixar a porção proximal 125 do corpo 121 à porção de extremidade do cabo de fibra óptica 1. O elemento de crimpagem 130 é adaptado para ficar disposto em torno da extremidade proximal (125) no orifício único 127 (ou nos dois pares opostos de orifícios 127, 127 ') e para segurar os fios 3 (anteriormente dobrados para trás sobre a camisa de cabo 2, como explicado com mais detalhes abaixo) e a camisa de cabo 2.
[0071] O elemento de crimpagem 130 é, de preferência, um anel cilíndrico oco. O elemento de crimpagem 130 pode ser, por exemplo, metálico.
[0072] O conjunto de conector de fibra óptica 100 compreende adicionalmente uma porca 140 (ver figuras 4-6) que está configurada para ficar disposta em torno do corpo 121 e para fixar o conjunto de conector de fibra óptica 100 a um receptáculo de fibra óptica correspondente (não mostrado). A porca 140 pode ter uma rosca interna/externa (respectivamente mostrada nas figuras 6a e 6b) para engatar de modo rosqueado o receptáculo de fibra óptica se conjugando com uma rosca externa/interna correspondente de uma porção de recepção do receptáculo de fibra óptica.
[0073] A porca 140 tem uma porção proximal com um diâmetro interno menor que o diâmetro externo do ressalto 126 do corpo 121 e uma porção distal com um diâmetro interior maior do que o diâmetro externo do ressalto 126 do corpo 121. Desta forma, A porca 140 é disposta em parte em torno da porção proximal 125 do corpo 121 e, em parte, (de preferência, principalmente) em torno da porção distal 123 do corpo 121. Além disso, o percurso da porca 140 na direção longitudinal em direção à extremidade distal 122 do corpo 121 é limitado, ao mesmo tempo que permite a porca 140 gire livremente em torno do eixo longitudinal relativamente ao corpo 121.
[0074] A porca 140 é, de preferência, formada de plástico.
[0075] O conjunto de conector de fibra óptica 100 compreende adicionalmente uma bainha retrátil 150 (ver figuras 4-6) que é configurada para retrair termicamente em torno da porção de extremidade do cabo de fibra óptica 1 e da porção proximal 125 do corpo 121. A bainha retrátil 150 proporciona uma retenção adicional à camisa de cabo 2 e veda a parte traseira do conjunto de conector de fibra óptica 100 em torno do camisa de cabo 2. Uma vez que a bainha retrátil 150 se ajusta firmemente ao camisa de cabo 2, veda o conjunto de conector de fibra óptica 100 do ambiente e protege contra a degradação ambiental. A bainha retrátil 150 poderia ser formada, por exemplo, de poliolefina (POX), elastômero (PES), fluoropolímero (FPM), fluoreto de polivinilideno (PVDF) e politetrafluoretileno (PTFE).
[0076] O conjunto de conector de fibra óptica 100 também poderia compreender uma porca adicional 160 (ver figuras 5-6), por exemplo, formada de borracha, adaptada para proporcionar proteção adicional à parte traseira do conjunto de conector de fibra óptica 100 e uma preensão adicional para um usuário. Uma extremidade distal da porca adicional 160 é, de preferência, configurada para se conjugar com uma extremidade proximal da porca 140, por exemplo, por grampeamento.
[0077] Em uma modalidade preferida (mostrada na figura 1 apenas), o conjunto de conector de fibra óptica 100 poderia também compreender uma tampa de pó 170 para proteger o conjunto de conector de fibra óptica 100 quando não está acoplado a um receptáculo correspondente.
[0078] A tampa de pó 170 compreende uma primeira tampa 171 para a face frontal da virola 30, uma segunda tampa 173 tendo uma porção proximal com uma rosca adaptada para se engatar com a rosca da porca 140 e um O-ring de vedação 172 adaptado para se conjugar com engates correspondentes nas primeira e segunda tampas 171, 173 de modo a desempenhar uma função de vedação. A tampa de pó 170, de preferência, também compreende uma fita 174 tendo dois anéis em extremidades opostas. Os anéis são adaptados para engatar, de um lado, o conjunto de conector de fibra óptica 100 e, por outro lado, a tampa de pó 170 de modo que quando a tampa de pó é removida do conjunto de conector de fibra óptica 100, a tampa de pó 170 permanece acoplada a ele.
[0079] Durante a instalação, uma porção de extremidade do cabo de fibra óptica 1 é preparada para terminação. A camisa de cabo 2 na porção de extremidade é removida. Os membros de haste são desbastados de modo que não fiquem acoplados ao conjunto de conector de fibra óptica 100. Os fios 3 são dobrados para trás sobre a camisa de cabo 2. A fibra óptica 10 é terminada para o conjunto de mola 30-virola 40 30. Esta última montagem é depois acomodada dentro da luva 110 (ver figura 3) de modo que a mola 40 esteja localizada entre o ressalto interno 115 da luva 110 e o flange 52 da virola 30 e de modo que a virola 30 seja solicitada para a frente. A extremidade proximal 114 da luva 110 é acoplada à face de extremidade do cabo de fibra óptica 1.
[0080] Por meio da(s) protuberância(s) de engate (119) do(s) prolongamento(s) 116 e das ranhuras 51 do flange 52, a virola 30 é devidamente polarizada dentro da luva 110. Em outras palavras, a virola 30 é polarizada propriamente dentro da luva 110 (no exemplo por etapas de rotação de 90°) de modo que a face frontal angulada da fibra óptica 10 seja orientada propriamente de acordo com a orientação da face frontal angulada da fibra óptica no receptáculo de conjugação.
[0081] Como mostrado na figura 4, a porca adicional 160, a bainha retrátil 150, a porca 140 e o elemento de crimpagem 130 e a O-ring 129 são deslizados para trás ao longo da luva 110 e a porção de extremidade do cabo de fibra óptica 1. O corpo 121 é então deslizado para trás ao longo da luva 110 e da porção de extremidade do cabo de fibra óptica 1 até que a luva 110 seja posicionada na porção distal 123 do corpo 121, a face frontal da virola 30 é exposta através da face frontal do corpo 121 e a porção proximal 125 do corpo 121 está disposta em torno da camisa do cabo 2 com os fios dobrados para trás 3 dispostos entre as mesmas. A protuberância interna da porção distal 123 do corpo 121 e a fenda 118 da luva 110 estão engatadas. Em seguida, o O-ring 129 é deslizado para frente ao longo do corpo 121 até engatar na fenda circunferencial correspondente 128. O elemento de crimpagem 130 é deslizado para a frente ao longo do corpo 121 até que esteja disposto no único orifício 127 (ou pares opostos de orifício 127,127’). Em seguida, é crimpado para prender os fios 3 (anteriormente dobrados para trás sobre a camisa de cabo 2) e a camisa de cabo 2.
[0082] A porca 140 é então deslizada para a frente ao longo do corpo 121 até que o seu percurso seja parado pelo ressalto 126. Depois, a bainha retrátil 150 é retraída termicamente em torno da porção de extremidade do cabo de fibra óptica 1 e da porção proximal 125 do corpo 121. A fim de completar a montagem, a porca adicional 160 é deslizada para a frente ao longo do corpo 121 até que se grampeie a parte de trás da porca 140 (ver figura 5).
[0083] A montagem é assim completada, como mostrado na figura 6a e na variante da figura 6b.
[0084] O cabo de fibra óptica pré-conectorizado, com o conjunto de conector de fibra óptica 100 assim montado, está pronto para ser acoplado a um receptáculo de fibra óptica correspondente (não mostrado). O receptáculo de fibra óptica pode compreender, por exemplo, um corpo de receptáculo tendo uma passagem interna que se estende através de extremidades opostas. A passagem interna pode acomodar próximo de uma primeira extremidade das extremidades opostas uma luva adaptadora oca (por exemplo, um adaptador SC padrão) adaptada para receber a porção distal 123 do corpo 121 (por exemplo, conformada como um conector SC padrão). Na dita primeira extremidade, o receptáculo de fibra óptica também compreende, de preferência, uma porção externamente/internamente rosqueada para engatar a rosca interna/externa da porca 140. Próxima à segunda extremidade, a passagem interna pode acomodar uma outra luva adaptadora oca adaptada para receber um conector acoplado a uma fibra óptica de conjugação.
[0085] Ficará claro a partir da descrição anterior que o conjunto de conector de fibra óptica da presente descrição pode ser acoplado à porção de extremidade do cabo de fibra óptica por meio de um acoplamento mecânico melhorado. De fato, o corpo 121 do conector - formado como uma única peça compreendendo uma porção distal para alojar a luva e se conjugar com um receptáculo correspondente, e uma porção proximal com pelo menos um orifício lateral 127, 127’ - permite que a porção de extremidade do cabo de fibra óptica seja acoplada diretamente ao conector por meio do elemento de crimpagem 130, pelo menos em um orifício 127, 127’ da porção distal 123. Isto permite vantajosamente limitar o número de acoplamentos mecânicos, aumentar a resistência mecânica e, em particular, a resistência à tração do conjunto de conector de fibra óptica, e para simplificar a montagem do mesmo. Além disso, a luva 110 é alojada dentro da porção distal 123 do corpo sem acoplamento mecânico direto com a porção de extremidade do cabo. Isto protege a luva 110 e a fibra óptica 10 de qualquer deformação conferida ao cabo de fibra óptica 1. Além disso, permite simplificar a produção da luva 110 e a sua montagem no conjunto de conector de fibra óptica.

Claims (15)

1. Conjunto de cabeça de poço, caracterizado pelo fato de compreender: um poço de produção; uma primeira válvula; um equipamento de processo; uma tubulação de transporte para transportar fluido para fora do conjunto de cabeça de poço; e tubulação conectando, fluidamente, o poço de produção à primeira válvula, equipamento de processo, e tubulação de transporte; em que a primeira válvula está localizada entre o poço de produção e o equipamento de processo; e em que existe uma queda na tubulação entre a primeira válvula e a tubulação de transporte, tal que quando a primeira válvula está fechada, líquido será drenado a partir da primeira válvula para a tubulação de transporte sob ação da gravidade.
2. Conjunto de cabeça de poço, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a queda entre a primeira válvula e a tubulação de transporte está entre 1:40 a 1:110.
3. Conjunto de cabeça de poço, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a tubulação é inclinada ao longo de seu comprimento total a partir da primeira válvula até a tubulação de transporte.
4. Conjunto de cabeça de poço, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato da tubulação entre o poço de produção e a primeira válvula ter uma queda tal que quando a primeira válvula é fechada, líquido será drenado a partir da primeira válvula de volta para o poço de produção sob ação da gravidade.
5. Conjunto de cabeça de poço, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a válvula é uma válvula de aletas.
6. Conjunto de cabeça de poço, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o equipamento de processo compreende um conjunto de válvulas que está disposto para receber fluido a partir de uma pluralidade de poços de produção.
7. Conjunto de cabeça de poço, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que o conjunto de cabeça de poço compreende uma linha de serviço que está disposta para fornecer produtos químicos ao conjunto durante operação normal.
8. Conjunto de cabeça de poço, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a linha de serviço é também disposta de tal forma que pode ser usada para despressurizar a tubulação e o equipamento de processo após a primeira válvula ser fechada.
9. Conjunto de cabeça de poço, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 ou 8, caracterizado pelo fato da tubulação para a qual a linha de serviço é conectada ser inclinada.
10. Conjunto de cabeça de poço, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato do conjunto compreender uma segunda válvula a qual está localizada entre o equipamento de processo e a tubulação de transporte.
11. Método de drenagem de um conjunto de cabeça de poço, caracterizado pelo fato de que compreende: extrair um fluido a partir de um poço de produção e direcionar o fluido através da tubulação no conjunto de cabeça de poço a partir de uma primeira válvula para uma tubulação de transporte; desativar o conjunto de cabeça de poço através do fechamento da primeira válvula; e drenar líquido a partir da primeira válvula para a tubulação de transporte sob ação da gravidade.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que compreende uma pluralidade de válvulas ao longo da tubulação a partir da primeira válvula para a tubulação de transporte e em que a etapa de desativação do conjunto de cabeça de poço compreende fechamento de forma sequencial das válvulas ao longo do trajeto do fluido.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o desativamento sequenciado das válvulas ocorre em uma taxa tal que substancialmente todos os líquidos tenham sido drenados da tubulação entre a primeira válvula e a válvula sendo fechada antes da válvula particular ser fechada.
14. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 13, caracterizado pelo fato de que compreende despressurizar o conjunto de cabeça de poço após o líquido ter sido drenado da primeira válvula para a tubulação de transporte.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que compreende uma linha de serviço e em que o método compreende, após o líquido ter sido drenado do conjunto de cabeça de poço, abrir a linha de serviço de forma a despressurizar a tubulação do conjunto de cabeça de poço.
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