BR112016030887B1 - Dispositivo para um tomógrafo por impedância elétrica - Google Patents

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Abstract

DISPOSITIVO PARA UM TOMÓGRAFO POR IMPEDÂNCIA. A presente invenção refere-se a um dispositivo (2) para um tomógrafo por impedância elétrica (3) com um suporte de eletrodos (4), um primeiro e um segundo eletrodos de pele (6, 8), que estão dispostos a uma distância um do outro no suporte de eletrodos (4) na direção longitudinal L do suporte de eletrodos (4), bem como um primeiro circuito de proteção (10) que está, pelo menos, parcialmente engastado no suporte de eletrodos (4), no qual um segundo circuito de proteção (12) que está, pelo menos parcialmente, engastado no suporte de eletrodos (4), sendo que o primeiro circuito de proteção (10) está eletricamente conectado ao primeiro eletrodo de pele (6) e o segundo circuito de proteção (12) está eletricamente conectado ao segundo eletrodo de pele (8).

Description

[001] A presente invenção refere-se a um dispositivo para um tomógrafo por impedância elétrica com um suporte de eletrodos, um primeiro e um segundo eletrodos de pele que estão dispostos a uma distância um do outro na direção longitudinal em um suporte de eletrodos, bem como um primeiro circuito de proteção que está, pelo menos parcialmente, engastado no suporte de eletrodos.
[002] Os processos eletrodiagnósticos são utilizados com frequência em pacientes que se encontram em um estado crítico. Neste caso, pode tornar-se necessário utilizar em curto prazo um desfibrilador, sem que haja tempo suficiente de desconectar os equipamentos regulares de diagnóstico do paciente. Deste modo existe o risco de danos para o equipamento de diagnóstico por impulsos de sobretensão.
[003] A desfibrilação é a única medida eficaz de manter a vida em situações de risco de vida, tais como a de fibrilação ventricular ou taquicardia sem pulso.
[004] Deve ser evitado qualquer atraso que resultaria da remoção de eletrodos ou ligações elétricas do paciente.
[005] De acordo com o estado da técnica, em equipamentos de ECG puro ou em equipamentos de impedância com ECG combinado, que não utilizam processos de imagem, se utilizam de resistências de entrada na faixa de 10-50 kOhms para evitar danos técnicos por utilização de desfibriladores.
[006] A dificuldade específica no processo tomográfico por impedância consiste no fato de que na aplicação de tomografia torácica por impedância elétrica, em contraste a um eletrocardiograma puro, com frequência os eletrodos, muitas vezes, estão previstos para uma finalidade de dupla.
[007] Em primeiro lugar, devem ser introduzidas as correntes de excitação no paciente que podem ser de até 10 mA e com as quais pode-se obter uma boa distribuição de potencial que pode ser avaliada no paciente.
[008] Em segundo lugar, devem ser medidas as pequenas tensões de sinal que são geradas em razão das correntes de excitação pela distribuição do potencial na superfície da pele do paciente, e novamente conduzidas ao amplificador de entrada ou a uma unidade de avaliação. As tensões de sinal a serem medidas podem estar na faixa de microvolts ou milivolts.
[009] As correntes a serem introduzidas devem ser selecionadas em uma altura com até 10 mA para gerar diferenças suficientes de potencial em todo o tórax, a fim de que possa gerar uma imagem a partir dos potenciais compreendidos. Neste caso, das resistências de 10-50 kOhm seriam desprezadas as tensões de 100-500 V. Estas tensões não podem ser colocadas em uso para os pacientes, razão pela qual a capacidade de proteção de segurança dos tomógrafos por impedância por resistências de proteção suficientemente altas não está sendo levada em consideração.
[0010] Uma proteção de segurança das entradas por meio de resistores ou diodos dependentes de voltagem conectados em paralelo ao amplificador de entrada também é problemática. As capacitâncias adicionais de dispersão que são conectadas entre a linha de sinal e o potencial de referência devem ser mantidas tão baixas quanto possível. Isso é necessário para que nas frequências de funcionamento usuais de aproximadamente 10-200 kHz não surjam quaisquer reatâncias inaceitáveis que são paralelas à entrada do primeiro estágio do amplificador. Essas iriam aumentar a carga apresentada pelo circuito de medição em relação à distribuição de potencial sobre a superfície da pele do paciente e deste modo podem falsear a medição. Em uma frequência de 50 kHz, 10 pF já representam uma impedância de aproximadamente 30 kOhm. Deste modo, são desvantajosas as soluções que compreendem resistores ou diodos dependentes de voltagem paralelos ao amplificador de entrada, quando a sua capacidade de dispersão é mais alta do que alguns pF. Deste modo, no entanto, ficam excluídos todos os tipos que, normalmente, poderiam dissipar a corrente que é causada por um golpe de desfibrilador.
[0011] Portanto, deve-se partir do pressuposto que o desfibrilador seja usado sem que o paciente seja desconectado do tomógrafo de impedância. Além da necessidade de proteção do tomógrafo por impedância contra uma sobrecarga apresenta-se a exigência de evitar uma dissipação excessiva de energia do impulso de desfibrilador para não limitar indevidamente a eficácia do desfibrilador.
[0012] Por exemplo, os padrões normativos exigem que, no máximo, 10% da energia seja dissipada de um impulso de desfibrilador do circuito de medição, quando se deve presumir uma suficiente eficácia.
[0013] Uma exigência normativa equivalente para tomógrafos torácicos por impedância, sem dúvida, pode ser esperada no caso de um estabelecimento deste processo de diagnóstico. Antes da eventual proteção dos componentes vulneráveis do equipamento está a garantia de um uso eficaz de desfibrilador para a proteção do paciente.
[0014] Por esta razão, houve a necessidade de proporcionar um dispositivo que protege de forma segura contra danos de sobretensão um paciente conectado a um tomógrafo elétrico torácico por impedância no caso da utilização de um desfibrilador, sem que haja o risco de que a energia do impulso do desfibrilador seja derivada de uma medida prejudicial à eficácia de desfibrilação, em que a funcionalidade da tomografia de impedância possa ser mantida.
[0015] Um dispositivo para a proteção de um tomógrafo elétrico por impedância, que satisfaça a exigência anteriormente mencionada, é, por exemplo, conhecido a partir do documento impresso DE 10 2005 041 385 A1. Nesta publicação é divulgado um tomógrafo elétrico por impedância, cujas entradas de sinal estão providas de um circuito de proteção que assegura as entradas de sinal em uma aplicação de uma tensão muito alta contra correntes de entrada muito altas, no qual o circuito de proteção está integrado com um suporte de eletrodos utilizado com o tomógrafo por impedância.
[0016] Na prática, os usuais suportes de eletrodos são utilizados com uma multiplicidade de eletrodos de pele que estão dispostos a uma distância um do outro na direção longitudinal L em um suporte de eletrodos. Deste modo, por exemplo, podem estar previstos pelo menos dois, três, cinco, dez, quinze ou mais eletrodos. Mas se agora for utilizado o dispositivo usado do documento impresso anteriormente para proteger o tomógrafo elétrico por impedância, todos os eletrodos da pele inicialmente são eletricamente conectados ao circuito de proteção de forma segura para proteger o tomógrafo elétrico por impedância disposto posteriormente na direção da linha do sinal de danos de sobretensão. As conexões elétricas entre o circuito de proteção integrado no suporte de eletrodos e, respectivamente, a multiplicidade de eletrodos de pele fica eletricamente blindada, para impedir que o usuário fique acidentalmente exposto às altas tensões anteriormente mencionadas de aproximadamente 100 Volts até 500 Volts. Em outras palavras, os eletrodos de pele especialmente formados por linhas de conexão elétrica em formato de estrelas são conectados a um circuito de proteção integrado no suporte de eletrodos.
[0017] No modo de conexão anteriormente mencionado em formato de estrela verificou-se que linhas elétricas correspondentes frequentemente são bastante dispendiosas e por isso tem um alto custo de produção. Porque além da proteção a ser prevista, este tipo de conexões também deve oferecer uma alta flexibilidade de modo que o suporte de eletrodos permita ser aplicado, se possível, rente ao corpo do paciente.
[0018] Em razão disso, o objetivo da invenção é a preparação de um dispositivo flexível e que possa ser produzido a um custo favorável para um tomógrafo elétrico de impedância com um suporte de eletrodos com vários eletrodos de pele, que proteja de forma segura contra danos de sobretensão o tomógrafo elétrico de impedância conectado em caso de utilização de um desfibrilador.
[0019] O objetivo da invenção é solucionado por meio de um dispositivo de acordo com a presente invenção.
[0020] Para isso, está previsto um dispositivo para um tomógrafo elétrico por impedância com um suporte de eletrodos, um primeiro e um segundo eletrodos de pele que estão dispostos na direção longitudinal do suporte de eletrodos, bem como um primeiro circuito de proteção, que está, pelo menos parcialmente, engastado no suporte de eletrodos, no qual um segundo circuito de proteção que está, pelo menos parcialmente, engastado no suporte de eletrodos, sendo que o primeiro circuito de proteção está eletricamente conectado ao primeiro eletrodo de pele e o segundo circuito de proteção está eletricamente conectado ao segundo eletrodo de pele.
[0021] A invenção baseia-se no conhecimento de que um circuito central de proteção que ocupa um espaço de configuração relativamente amplo, de modo que na integração de um circuito de proteção deste tipo no suporte de eletrodos este perde a sua flexibilidade necessária para que possa ser aplicado rente ao corpo do paciente. Além disso, as linhas de conexão elétrica nos conhecidos dispositivos são formadas de numerosos eletrodos em formato de estrela. Estas linhas de conexão devem ser flexíveis e também eletricamente blindadas e protegidas. Este tipo de linhas de conexão elétrica somente pode ser produzido com um dispêndio muito alto de custos. Por esta razão a invenção baseia-se na ideia de prever vários circuitos de proteção, em particular, dois circuitos de proteção, que estão, respectivamente, conectados a diferenciados eletrodos de pele. As conexões elétricas entre os circuitos de proteção e, respectivamente, pelo menos um eletrodo de pele respectivo pode ser configurado bem curto. Deste modo, reduz-se o comprimento das linhas de conexão bem como o custo de produção. Além disso, o circuito de proteção de acordo com a invenção é, respectivamente, designado a um número menor de eletrodos de pele, de modo que os circuitos de proteção apresentam, respectivamente, uma forma de configuração nitidamente menor. Por esta razão podem ser integrados nos suportes de eletrodos, sem que estes percam a sua flexibilidade necessária.
[0022] De acordo com a configuração em conformidade com a invenção estão previstos pelo menos dois circuitos de proteção que estão, respectivamente, engastados no suporte de eletrodos. Além disso, cada um dos circuitos de proteção está eletricamente conectado a pelo menos um eletrodo de pele respectivo. De modo particularmente preferencial, cada um dos circuitos de proteção está disposto adjacente ao seu eletrodo de pele respectivo. Isso assegura particularmente a pequena distância entre o circuito de proteção respectivo e o eletrodo de pele correspondente.
[0023] Uma configuração preferencial do dispositivo caracteriza-se pelo fato de que o primeiro circuito de proteção abrange um primeiro capacitor e o segundo circuito de proteção abrange um segundo capacitor. Aquele capacitor designado como segundo capacitor não exige que o segundo circuito de proteção apresente dois ou mais capacitores. Muito pelo contrário, ao invés disso, pode ser somente o segundo capacitor. Deste modo, cada um dos circuitos de proteção apresenta um capacitor separado. Assim, os capacitores podem ser adaptados às correspondentes exigências. Além disso, cada um dos capacitores apresenta uma dimensão de configuração relativamente pequena, de modo que a necessária flexibilidade dos suportes de eletrodos fica assegurada.
[0024] Outra configuração vantajosa da invenção caracteriza-se pelo fato de que um dos circuitos de proteção está disposto entre o primeiro e o segundo eletrodos de pele. De acordo com a invenção, o primeiro e o segundo eletrodos de pele estão dispostos no suporte de eletrodos. Com isso, também deve ficar registrado que os eletrodos de pele, pelo menos parcialmente, estão engastados no suporte de eletrodos. Caso um circuito de proteção somente estivesse disposto acima de um eletrodo de pele respectivo, a espessura do suporte de eletrodos geralmente iria aumentar nesta área. Em pelo menos um dos circuitos de proteção disposto na direção longitudinal entre o primeiro e o segundo eletrodos de pele, pode ser evitado o efeito indesejado do aumento da espessura do suporte de eletrodos. Muito pelo contrário, ao invés disso, com esta variante de configuração é possível manter a espessura do suporte de eletrodos o menor possível. Isso, além disso, assegura uma boa flexibilidade. De modo particularmente preferido, tanto o primeiro circuito de proteção bem como o segundo circuito de proteção está, respectivamente, disposto entre dois eletrodos de pele. Deste modo, o suporte de eletrodos, quando considerado na direção longitudinal, pode apresentar uma menor espessura média possível.
[0025] Mais outra configuração vantajosa do dispositivo caracteriza- se pelo fato de que um dos circuitos de proteção e um dos eletrodos de pele se sobrepõem na direção longitudinal. Esta configuração é particularmente vantajosa quando o circuito de proteção apresenta uma área com uma espessura menor e uma área com uma espessura maior. Neste caso, o circuito de proteção pode estar disposto com sua área com espessura maior entre dois eletrodos de pele e com sua área de espessura menor acima de um dos eletrodos anteriormente mencio-nados. Neste caso, o circuito de proteção sobrepõe um dos eletrodos na direção longitudinal e, apesar disso, assegura que o suporte de eletrodos possa ser configurado com uma menor espessura possível. Além disso, pode ocorrer que os eletrodos de pele estejam dispostos tão adjacentes um ao outro de modo que os circuitos de proteção não possam ser dispostos entre os eletrodos. Neste caso, é muito importante que, pelo menos um dos circuitos de proteção seja engastado no suporte de eletrodos de modo que um dos eletrodos de pele se sobreponha na direção longitudinal. Uma vez que o circuito de proteção esteja conectado a vários eletrodos de pele, também pode estar previsto que o circuito de proteção sobreponha vários eletrodos de pele.
[0026] Mais outra configuração vantajosa do dispositivo caracteriza- se pelo fato de que o primeiro e o segundo circuitos de proteção abrangem, respectivamente, uma interface para uma unidade de controle. A unidade de controle pode ter sido construída para o processamento de dados e/ou para o controle das correntes a serem introduzidas no tomógrafo por impedância. Esta espécie de unidade de controle abrange, de preferência, componentes ativos, que antes de uma tensão aumentada, conforme podem ser emitidas de um desfibrilador, serve para a proteção. Uma vez que os circuitos de proteção estão dispostos entre os eletrodos de pele e a unidade de controle, a unidade de controle é protegida pelos circuitos de proteção. A unidade de controle, de preferência, pode ser um componente integral do tomógrafo por impedância. Alternativamente pode estar previsto que a unidade de controle seja fixada no suporte de eletrodos e/ou disposta no mesmo. De modo particularmente preferencial, esta espécie de unidade de controle pode estar disposta em um segmento final do suporte de eletrodos para, além disso, assegurar a flexibilidade do suporte de eletrodos na área dos eletrodos.
[0027] Mais outra configuração preferencial do dispositivo caracteriza- se pelo fato de que o primeiro e o segundo eletrodos de pele estão fixados no suporte de eletrodos de modo que pode ser destacado. Deste modo, o suporte de eletrodos e os eletrodos de pele podem ser submetidos separadamente à limpeza e/ou novamente preparados após a utilização. Além disso, a configuração separada permite a possibilidade de poder trocar um eletrodo de pele ou um suporte de eletrodos com defeito e manter as demais peças.
[0028] Mais outra configuração vantajosa do dispositivo caracteriza- se pelo fato de que o primeiro e o segundo eletrodos de pele estão integrados no suporte de eletrodos. Esta configuração assegura que uma conexão entre o circuito de proteção e o eletrodo de pele respectivo não seja involuntariamente acessível. Muito pelo contrário, ao invés disso, os eletrodos de pele e os circuitos de proteção, de preferência, são encapsulados pelo suporte de eletrodos. Isso oferece uma proteção particularmente segura para o usuário e/ou os pacientes.
[0029] Mais outra configuração preferencial do dispositivo caracteriza- se pelo fato de que, pelo menos um capacitor é construído como SMD. SMD significa um componente montado na superfície. Deste modo, o capacitor pode ser diretamente aplicado sobre uma platina do circuito de proteção respectivo, o que permite uma dimensão particularmente pequena para o circuito de proteção respectivo. Em razão disso, este circuito de proteção pode estar disposto entre dois eletrodos de pele ou então sobreposto a um eletrodo de pele respectivo. Além disso, com o espaço pequeno de configuração do circuito de proteção pode ficar assegurada a necessária flexibilidade do suporte de eletrodos.
[0030] Mais outra configuração vantajosa do dispositivo caracteriza- se pelo fato de que, pelo menos um capacitor é construído como capacitor flexível. Deste modo, o primeiro capacitor e/ou o segundo capacitor pode ser, respectivamente, construído como capacitor flexível. Caso pelo menos um capacitor seja engastado no suporte de eletrodos ou então circundado pelo mesmo, o suporte de eletrodos, além disso, permanece flexível. Em razão disso, o suporte de eletrodos com os eletrodos de pele aplicados ao mesmo pode ser particularmente flexível e aplicado de modo adaptável ao corpo de um paciente.
[0031] Mais outra configuração preferencial do dispositivo caracteriza- se pelo fato de que um dielétrico de pelo menos um capacitor pode ser construído como uma película flexível. Se, além disso, o capacitor, por exemplo, apresentar eletrodos metálicos de capacitor que apresentam uma correspondente flexibilidade, deste modo, o respectivo capacitor também é construído como um tipo flexível. Por esta razão, esta espécie de capacitor apresenta as vantagens, conforme foram descritas anteriormente na configuração vantajosa do dispositivo. Por esta razão são feitas referências aos correspondentes pormenores e vantagens.
[0032] Mais outra configuração preferencial do dispositivo caracteriza- se pelo fato de que os eletrodos do capacitor de cada um dos capacitores são construídos como uma película flexível. Deste modo, o capacitor pode ser aplicado ao suporte de eletrodos de um modo particularmente facilitado. Além disso, o capacitor é construído com películas flexíveis como eletrodos de capacitor e uma película adicional como dielétrico em conjunto como capacitor flexível que, além disso, pode ser facilmente engastado ou integrado no suporte de eletrodos.
[0033] Mais outra configuração preferencial do dispositivo caracteriza- se pelo fato de que pelo menos uma parte do suporte de eletrodos ser formado por pelo menos um capacitor. Mesmo quando o suporte de eletrodos, de preferência, estiver formado como um suporte flexível de eletrodos, o mesmo apresenta uma determinada força que na prática se comprovou como vantajosa. Quando então o suporte de eletrodos é formado, pelo menos parcialmente, pelo capacitor, os eletrodos de capacitor, por exemplo, podem também determinar a resistência à tração ou a flexão desejada do suporte de eletrodos.
[0034] Mais outra configuração vantajosa do dispositivo caracteriza- se pelo fato de que o suporte de eletrodos forma, respectivamente, pelo menos uma parte do dielétrico de pelo menos um capacitor. Deste modo, o primeiro e/ou o segundo capacitor podem ser produzidos em conjunto em uma etapa do processo de produção do suporte de eletrodos. Além disso, isso oferece a vantagem de que pelo menos um capacitor não pode ser acessado pelo usuário pela parte externa, pois é blindado de modo correspondente. Por esta razão, esta espécie de suporte de eletrodos é particularmente segura. Além disso, este tipo de integração de um capacitor no suporte de eletrodos é particularmente compacto.
[0035] As demais características vantajosas da invenção podem ser visualizadas a partir da descrição das formas de configuração da invenção em conjunto com as concretizações e/ou a figura anexada. Neste caso, as formas de configuração de acordo com a invenção podem satisfazer algumas características isoladas ou uma combinação de várias características. A seguir, a invenção está descrita sem limitação da ideia em geral da invenção com base nos exemplos de configuração mediante referência às figuras que apresentam:
[0036] Figura 1 uma representação em corte esquemático do dispositivo de acordo com a invenção.
[0037] Figura 2 uma representação em corte esquemático de um corte do dispositivo de acordo com a invenção.
[0038] Figura 3 Uma vista esquemática de cima de um corte do dispositivo de acordo com a invenção.
[0039] Figura 4 uma representação adicional em corte esquemático de um corte do dispositivo de acordo com a invenção.
[0040] Na figura 1, o dispositivo 2 de acordo com a invenção é apresentado para um tomógrafo elétrico por impedância. Para isso, o dispositivo 2 abrange um suporte de eletrodos 4. Neste caso, de preferência, trata-se de uma denominada cinta de eletrodos. Portanto, o suporte de eletrodos 4 pode der aplicado ao corpo do paciente como uma cinta. Para então transmitir ou receber no corpo os sinais elétricos necessários para a tomografia por impedância, o dispositivo 2 abrange um primeiro eletrodo de pele 6 e um segundo eletrodo de pele 8. O primeiro e o segundo eletrodos de pele 6, 8 estão dispostos distanciados um do outro no suporte de eletrodos 4 na direção longitudinal L do suporte de eletrodos 4. Se o suporte de eletrodos 4 for dobrado em formato de anel, assim, os eletrodos de pele 6, 8 são dispostos radialmente no lado interno. Portanto, os eletrodos de pele 6, 8 entram em contato direto com o corpo do paciente e podem assim assegurar a transmissão dos sinais desejados. Conforme pode ser observado a partir da figura 1, os eletrodos de pele 6, 8 podem ser completados continuamente com uma superfície frontal 14 do suporte de eletrodos 4. E deste modo formam uma superfície comum do suporte de eletrodos 4 ou do dispositivo 2.
[0041] Em uma situação crítica para um paciente pode acontecer que o tomógrafo por impedância 3 e um desfibrilador cheguem a ser usados ao mesmo tempo. Do desfibrilador são emitidos altos impulsos de tensão. Então, para impedir que os impulsos emitidos pelo desfibrilador causem danos ao tomógrafo por impedância 3 ou até destruam o mesmo, comprovou-se como vantajoso prever um primeiro circuito de proteção 10 para o dispositivo 2. Neste caso, o circuito de proteção 10 deve estar, pelo menos parcialmente, engastado no suporte de eletrodos 4. No entanto, na prática revelou-se que é vantajoso quando o circuito de proteção 10 está totalmente engastado ou, pelo menos, um primeiro capacitor 16 do primeiro circuito de proteção 10 está engastado no suporte de eletrodos 4. Na figura 1 está representada uma configuração na qual todo o primeiro circuito de proteção 10 está engastado com o seu respectivo primeiro capacitor 16 no suporte de eletrodos 4.
[0042] Para que se possa aplicar o suporte de eletrodos 4 em torno do corpo do paciente é necessário que o suporte de eletrodos 4 seja construído o mais flexível possível. A flexibilidade desejada do suporte de eletrodos 4 é assegurada pelo fato de que pelo menos está previsto um segundo circuito de proteção 12 que está, pelo menos parcialmente, engastado no suporte de eletrodos 4. Análogo ao primeiro circuito de proteção 10, o segundo circuito de proteção 12 pode abranger um segundo capacitor 18. Neste ponto, deve-se mencionar que por primeiro capacitor 16 e segundo capacitor 18 quer-se dizer um capacitor de cada vez. Sem dúvida, o primeiro circuito de proteção 10 e o segundo circuito de proteção 12 podem apresentar, respectivamente, ainda outros capacitores, no entanto isto não é obrigatoriamente necessário.
[0043] Além disso, está previsto que o primeiro circuito de proteção 10 está eletricamente conectado ao primeiro eletrodo de pele 6. O segundo eletrodo de proteção 12 está eletricamente conectado com o segundo eletrodo de pele 8. De preferência, cada um dos eletrodos de pele 6, 8 está, respectivamente, eletricamente conectado ao capacitor 16, 18 que, respectivamente, está eletricamente conectado diretamente ao circuito de proteção 10, 12. O acoplamento do primeiro circuito de proteção 10 com o primeiro eletrodo de pele 6 e o acoplamento do segundo circuito de proteção 12 com o segundo eletrodo de pele 8 oferece a vantagem de que a proteção contra impulsos elétricos de um desfibrilador ocorre nas proximidades dos eletrodos. Uma vez que estão previstos vários circuitos de proteção 10, 12, os mesmos, respectivamente, apresentam uma dimensão de configuração relativamente pequena, de modo que mesmo em um engaste dos circuitos de proteção 10, 12 no suporte de eletrodos 4 é mantida a flexibilidade do suporte de eletrodos 4. Para favorecer ainda mais a flexibilidade do suporte de eletrodos 4, na prática comprovou-se como vantajoso quando a capacidade elétrica prevista para um circuito de proteção 10, 12 seja parcelada para vários capacitores. Deste modo, por exemplo, é vantajoso quando o primeiro circuito de proteção 10 abrange o primeiro capacitor 16 e mais um capacitor adicional 20. Deste modo, os dois capacitores 16, 20 podem então preparar a capacidade desejada para o primeiro circuito de proteção 10. De modo correspondente, para o segundo circuito de proteção 12 pode estar previsto o segundo capacitor 18 e mais um capacitor adicional 22. Neste caso também ocorre um parcelamento da capacidade desejada. Com um número maior de capacitores 16, 20, 18, 22, cada um dos capacitores 16, 20, 18, 22 apresenta uma dimensão de configuração menor. Isso assegura uma flexibilidade mais alta do suporte de eletrodos 4.
[0044] Para cada um dos circuitos de proteção 10, 12 está prevista uma respectiva conexão 24, 26. A primeira conexão 24 está conectada ao primeiro circuito de proteção 10. A segunda conexão 26 está conectada ao segundo circuito de proteção 12. As conexões 24, 26 servem para a conexão dos circuitos de proteção 10, 12 com o tomógrafo por impedância 3.
[0045] Na prática comprovou-se como vantajoso quando entre o tomógrafo por impedância 3 e o suporte de eletrodos 4 está prevista uma unidade de preparação. De modo particularmente vantajoso é quando para cada um dos eletrodos de pele 6, 8 ou para cada um dos circuitos de proteção 10, 12 está designada uma unidade de preparação 28, 30. Deste modo, o primeiro circuito de proteção 10 pode ser conectado a uma unidade de preparação 28. O segundo circuito de proteção 12 pode ser conectado a uma segunda unidade de preparação 30. As duas unidades de preparação 28, 30, de preferência, são conectadas por meio de linhas elétricas ao tomógrafo por impedância 3. Com as unidades de preparação 28, 30, os sinais detectados pelos eletrodos de pele 6, 8 podem ser preparados e/ou, pelo menos parcialmente, avaliados. As unidades de preparação 28, 30, em particular, podem ser construídas para o encaminhamento, a adaptação e/ou o fortalecimento de um sinal elétrico. Para cumprir a sua respectiva finalidade, cada uma das unidades de preparação 28, 30 pode abranger um dispositivo eletrônico 32, 34 com componentes elétricos ativos e/ou passivos.
[0046] Na figura 2 está apresentado um corte do dispositivo 2 de acordo com a invenção, no qual este apresenta um suporte de eletrodos 4, o primeiro eletrodo de pele 6 e o primeiro circuito de proteção 10. O primeiro circuito de proteção 10 está eletricamente conectado ao primeiro eletrodo de pele 6. Quando, no aspecto a seguir, estão descritos o eletrodo de pele 6 e/ou o primeiro circuito de proteção 10, isso deve vigorar de modo análogo para o segundo eletrodo de pele 8 ou o segundo circuito de proteção 12.
[0047] O suporte de eletrodos 4 apresenta uma incorporação 36 para o primeiro eletrodo de pele 6. O primeiro eletrodo de pele 6 pode ser aplicado e/ou fixado nesta incorporação 36. Deste modo é possível que o primeiro eletrodo de pele 6 fixado no suporte de eletrodos 4 possa ser destacado. Entre o primeiro eletrodo de pele 6 e o suporte de eletrodos 4 forma-se, de preferência, uma fixação rápida.
[0048] Além disso, a partir da figura 2 é possível identificar que o circuito de proteção 10 é formado por várias partes. Neste caso, a mesma apresenta uma primeira parte de circuito de proteção 10a e uma segunda parte de circuito de proteção 10b. A primeira parte de circuito de proteção 10a está totalmente engastada no suporte de eletrodos 4. A segunda parte de circuito de proteção 10b está designada à primeira unidade de preparação 28. Ambas as partes do circuito de proteção 10 estão conectadas por meio de linhas elétricas correspondentes. A primeira unidade de preparação 28 pode estar fixada firmemente ou destacável no suporte de eletrodos 4. Em uma fixação destacável da primeira unidade de preparação 28 podem estar previstos meios correspondentes de fixação rápida. Por meio do parcelamento do primeiro circuito de proteção 10 é possível aproveitar da melhor forma possível o espaço que está à disposição. Além disso, podem ser integrados componentes do circuito de proteção 10 na primeira parte do circuito de proteção 10a que protegem um usuário do tomógrafo por impedância 3 ou um usuário do desfibrilador. Deste modo, a primeira parte do circuito de proteção 10a, por exemplo, pode apresentar uma proteção contra alta tensão. Deste modo, os demais componentes elétricos do circuito de proteção 10 podem ser abrangidos pela segunda parte do circuito de proteção 10b. Então, caso a primeira unidade de preparação 28 seja fixada de modo destacável no suporte de eletrodos 4, o usuário anteriormente mencionado fica protegido em relação a ficar acidentalmente exposto a um impulso de alta tensão do desfibrilador.
[0049] Na figura 3 é possível identificar uma vista esquemática de cima do corte do dispositivo 2 a partir da figura 2. A partir disso é possível visualizar que o primeiro capacitor 16 e o próximo capacitor 20 estão construídos, por exemplo, respectivamente, como SMD, parcelados em um número maior de capacitores individuais 38. Os capacitores individuais 38 podem estar dispostos paralelos entre si, para formar o primeiro capacitor 16 ou o capacitor adicional 20. De modo particularmente preferido, uma conexão de cada um dos capacitores individuais 38 está, respectivamente, conectada a uma linha de conexão elétrica 40 em comum. Nestas linhas de conexão 40 também está conectada a incorporação 36 para a esta conectar o primeiro eletrodo de pele 6. As conexões remanescentes dos capacitores individuais 38 do primeiro capacitor 16 estão conectadas por meio de uma linha de conexão 42 adicional. Esta linha de conexão 42 adicional está conectada à primeira parte do circuito de proteção restante 10a ou ao primeiro circuito de proteção restante 10. Para o capacitor adicional 20, de um modo análogo, está prevista uma linha de conexão 44 adicional, à qual estão conectadas as respectivas restantes conexões dos capacitores individuais 38 do outro capacitor 20. A linha de conexão 44 adicional está conectada, do mesmo modo à primeira parte do circuito de proteção restante 10a ou com o primeiro circuito de proteção restante 10. Com a estrutura descrita na figura 3 é possível que o suporte de eletrodos 4 seja projetado de modo flexível, pelo menos na área entre os eletrodos de pele 6, 8, para permitir uma aplicação rente ao suporte de eletrodos 4 no corpo do paciente.
[0050] A partir da figura 4 depreendem-se outros aspectos em relação à estrutura do dispositivo 2. Análogo à figura 2, neste caso, também é feita referência ao que é discutido no suporte de eletrodos 4 com o primeiro circuito de proteção 10 e o primeiro eletrodo de pele 6, no qual as características e vantagens mencionadas devem vigorar de modo análogo para o segundo circuito de proteção 12 e para o segundo eletrodo de pele 8.
[0051] A partir da figura 4 é possível identificar que a linha de conexão 42 adicional, respectivamente uma conexão 46 conecta eletricamente entre si cada um dos capacitores individuais 38 do primeiro capacitor 16 e do capacitor adicional 20. Os capacitores individuais 38 estão conectados à sua respectiva conexão adicional 48 com uma linha de conexão 40. Neste caso, esta linha de conexão 40 está construída de modo que a mesma forma o primeiro eletrodo de pele 6. Relação de números de referência (parte da descrição) L Direção longitudinal 2 Dispositivo 3 Tomógrafo por impedância 4 Suporte de eletrodos 6 Primeiro eletrodo de pele 8 Segundo eletrodo de pele Primeiro circuito de proteção Primeira parte do circuito de proteção Segunda parte do circuito de proteção Segundo circuito de proteção Superfície frontal Primeiro capacitor Segundo capacitor Capacitor adicional Capacitor adicional Conexão Conexão Primeira unidade de preparação Segunda unidade de preparação Dispositivo eletrônico Dispositivo eletrônico Incorporação Capacitor individual Linha de conexão Linha de conexão Linha de conexão Conexão Conexão

Claims (10)

1. Dispositivo (2) para um tomógrafo por impedância elétrica (3) com - um suporte de eletrodos (4), - um primeiro e um segundo eletrodos de pele (6, 8), que estão dispostos a uma distância um do outro no suporte de eletrodos (4) em direção longitudinal L do suporte de eletrodos (4), bem como - um primeiro circuito de proteção (10) que está, pelo menos parcialmente, engastado no suporte de eletrodos (4), bem como - um segundo circuito de proteção (12) que está, pelo menos parcialmente, engastado no suporte de eletrodos (4), - sendo que o primeiro circuito de proteção (10) está eletricamente conectado ao primeiro eletrodo de pele (6), e - o segundo circuito de proteção (12) está eletricamente conectado ao segundo eletrodo de pele (8), caracterizado pelo fato de que o primeiro circuito de proteção (10) compreende um primeiro capacitor (16) e o segundo circuito de proteção (12) compreende um segundo capacitor (18), e sendo que os primeiro e segundo capacitores (16, 18) formam pelo menos uma parte do suporte de eletrodos (4).
2. Dispositivo (2) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que um dos circuitos de proteção (10, 12) está disposto na direção longitudinal L entre os primeiro e segundo eletrodos de pele (6, 8).
3. Dispositivo (2) de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que um dos circuitos de proteção (10, 12) e um dos eletrodos de pele (6, 8) se sobrepõem na direção longitudinal L.
4. Dispositivo (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que os primeiro e segundo circuitos de proteção (10, 12) compreendem, respectivamente, uma interface para uma unidade de controle.
5. Dispositivo (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a unidade de controle é abrangida pelo tomógrafo por impedância (3) ou é disposta no suporte de eletrodos (4).
6. Dispositivo (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que os primeiro e segundo eletrodos de pele (6, 8) são fixados de modo destacável no suporte de eletrodos (4) ou são integrados no suporte de eletrodos (4).
7. Dispositivo (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que os pelo menos dois capacitores (16, 18) são configurados como capacitores flexíveis.
8. Dispositivo (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que um dielétrico dos pelo menos dois capacitores (16, 18) é formado como película flexível.
9. Dispositivo (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que as superfícies de contato de capacitor de cada um dos capacitores (16, 18) são formadas como película flexível.
10. Dispositivo (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o suporte de eletrodos (4) forma pelo menos uma parte de cada um dos dielétricos dos pelo menos dois capacitores (16, 18).
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