BR112016026079B1 - Método implementado por computador para guias em um sistema de geração de conteúdo - Google Patents

Método implementado por computador para guias em um sistema de geração de conteúdo Download PDF

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Abstract

GUIAS EM UM SISTEMA DE GERAÇÃO DE CONTEÚDO. Entradas de usuário são recebidas em uma exibição visual, quando um usuário está gerando conteúdo visual. As entradas de usuário ativam a funcionalidade das guias, e as guias são exibidas para orientar o usuário na criação do conteúdo visual.

Description

ANTECEDENTES
[001] Sistemas de computador estão em amplo uso atualmente. Alguns sistemas de computador ajudam os usuários a gerar conteúdo.
[002] Por exemplo, alguns aplicativos de apresentação incluem funcionalidade que ajuda os usuários na geração de apresentações de slide. Além disso, os aplicativos de processamento de palavras permitem aos usuários inserir não somente texto, mas objetos, tais como tabelas, imagens, etc., dentro de documentos. Uma ampla variedade de outros sistemas de computador permite aos usuários criar conteúdo também.
[003] Na criação de conteúdo, especialmente onde o conteúdo deve ser apresentado para uma audiência, os usuários frequentemente desejam gerar conteúdo com uma consistência total. Por exemplo, quando um usuário está gerando uma apresentação de slide, o usuário pode desejar ter objetos em um slide geralmente alinhados com objetos em um slide subsequente. Também, os usuários podem desejar saber quando os objetos são alinhados um com o outro até no mesmo slide.
[004] Atualmente, alguns sistemas de computador (ou aplicati vos) exibem guias que indicam a um usuário quando os objetos são alinhados em um slide durante eventos de arraste e redimensionamento. Por exemplo, quando um usuário arrasta um objeto em torno da exibição de interface de usuário, os indicadores são exibidos quando as bordas desse objeto se alinham com as bordas de outro objeto no slide, ou quando três ou mais formas estão equidistantes uma da outra. Alguma funcionalidade também é provida a fim de ajustar os objetos dentro do alinhamento, uma vez que eles estão em uma distância limiar de alinhamento.
[005] A discussão acima é meramente provida para informação de fundo geral e não é pretendida para ser usada como uma ajuda na determinação do escopo do assunto reivindicado.
SUMÁRIO
[006] As entradas de usuário são recebidas em uma exibição vi sual, quando um usuário está gerando conteúdo visual. As entradas de usuário ativam a funcionalidade das guias e as guias são exibidas para orientar o usuário na criação de conteúdo visual.
[007] Este Sumário é provido para introduzir uma seleção de conceitos em uma forma simplificada, que são ainda descritos abaixo na Descrição Detalhada. Este Sumário não é destinado a identificar aspectos chaves ou aspectos essenciais do assunto reivindicado, nem é destinado a ser usado como uma ajuda na determinação do escopo do assunto reivindicado. O assunto reivindicado não é limitado a implementações que resolvem qualquer uma ou todas as desvantagens indicadas no fundamento.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[008] A figura 1 é um diagrama de bloco de uma modalidade de um sistema de geração de conteúdo visual.
[009] A figura 2 é um digrama de fluxo ilustrando uma modalida de da operação do sistema mostrado na figura 1 na execução de guia de ângulo reto e funcionalidade de ajuste.
[0010] As figuras 2A a 2F ilustram exemplos de ângulo reto e de funcionalidade de guias.
[0011] A figura 3 é um digrama de fluxo ilustrando uma modalida de da operação do sistema mostrado na figura 1 no alinhamento de um objeto para uma exibição (tal como um slide).
[0012] A figura 4 é um diagrama de fluxo ilustrando uma modali dade da operação do sistema mostrado na figura 1 no alinhamento de um objeto a um centro de uma exibição (tal como um slide).
[0013] As figuras 4A a 40 mostram exemplos de alinhamento para o centro de uma exibição.
[0014] A figura 5 é um diagrama de fluxo ilustrando uma modali dade do sistema mostrado na figura 1 no alinhamento de um ou mais objetos às margens de uma exibição (tal como um slide).
[0015] As figuras 5A a 5P mostram exemplos do alinhamento de um ou mais objetos às margens de uma exibição.
[0016] A figura 6 é um diagrama de fluxo ilustrando uma modali dade do sistema mostrado na figura 1 no alinhamento de um centro de um objeto a uma borda de outro objeto.
[0017] As figuras 6A a 6D mostram exemplos de execução de ali nhamento centro-borda de objetos.
[0018] A figura 7 é um diagrama de fluxo ilustrando uma modali dade da operação do sistema mostrado na figura 1 na geração de guias de transição.
[0019] As figuras 7A a 7B mostram exemplos de guias de transi ção.
[0020] A figura 8 mostra uma modalidade do sistema mostrado na figura 1 em uma arquitetura de computação em nuvem.
[0021] As figuras 9 a 13 mostram modalidades de dispositivos mó veis.
[0022] A figura 14 é um diagrama de bloco de uma modalidade de um ambiente de computação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0023] A figura 1 é um diagrama de bloco de uma modalidade de um sistema de geração de conteúdo visual 100. O sistema 100 é mostrado gerando exibição de interfaces de usuário 102 com mecanismos de entrada de usuário 104 para interação pelo usuário 106. O usuário 106 interage ilustrativamente com mecanismos de entrada de usuário 104 a fim de controlar e manipular o sistema 100, a fim de gerar e editar conteúdo visual.
[0024] O sistema de geração de conteúdo visual 100 será descrito na presente discussão como um sistema de apresentação de slide. No entanto, será notado que esta é somente uma modalidade de um sistema de geração de conteúdo visual e uma ampla variedade de outras pode ser usada também. Por exemplo, ela pode ser um sistema de processamento de palavras, um sistema de geração de relatório, ou qualquer uma de uma ampla variedade de outros sistemas de geração de conteúdo visual.
[0025] O sistema 100 inclui ilustrativamente o processador 108, componente de interface de usuário 110, funcionalidade de geração de conteúdo 112, sistema de geração de guias 114, e pode incluir outros itens 116 também. O sistema de geração de guias 114, por si mesmo, inclui ilustrativamente o sistema de orientação predeterminada 118, sistema de alinhar para exibir 120, sistema de guia de centro-borda 122, sistema de guias de transição 124, sistema de detecção de ativação 126, e pode incluir outros itens 128 também.
[0026] Antes de descrever a operação do sistema de geração de conteúdo visual 100, e mais especificamente o sistema de geração de guias 114, em detalhe, uma breve visão geral será provida. A funcionalidade de geração de conteúdo 112 é ilustrativamente a funcionalidade que permite ao usuário 106 gerar conteúdo, e editar ou deletar conteúdo, usando o sistema 100. Por exemplo, onde o sistema 100 é um sistema de apresentação de slide, a funcionalidade 112 permite ao usuário 106 criar, editar ou deletar slides em uma apresentação de slide. O componente de interface de usuário 112 gera exibição de interfaces de usuário com mecanismos de entrada de usuário 104. Assim faz tanto por si mesmo, ou sob controle de outros itens no sistema 100. O sistema de geração de guias 114 gera guias visuais para o usuário 106, ao criar conteúdo. O sistema de orientação predeterminada 118 exibe guias que permitem ao ver se os objetos estão em uma orientação predeterminada (tal como se as linhas são horizontais ou verticais, etc.). O sistema de alinhar para exibir 120 exibe guias que permitem ao usuário 106 alinhar os objetos visuais em relação à exibição de interface de usuário em que eles são exibidos (tal como em relação ao slide sobre o qual eles são exibidos). O sistema de guia cen- tro-borda 122 exibe guias que permitem ao usuário 106 alinhar facilmente o centro de um objeto sobre a exibição de interface de usuário com a borda de outro objeto. O sistema de guia de transição 124 gera guias que permitem ao usuário 106 alinhar objetos sobre múltiplos slides diferentes. O sistema de detecção de ativação 126 detecta quando o usuário 106 toma uma ação que ativa um dos sistemas 118 a 124.
[0027] A figura 2 é um diagrama de fluxo ilustrando uma modali dade da operação do sistema de orientação predeterminada 118, em mais detalhe. Na modalidade discutida na figura 2, o sistema de orientação predeterminada 118 gera guias que ajudam o usuário 106 a colocar objetos em uma orientação predeterminada. Para o exemplo discutido, a orientação predeterminada serão orientações horizontais e verticais. Portanto, por exemplo, a figura 2 descreve como o sistema 118 orienta o usuário 106 na geração de linhas horizontais e verticais. Será apreciado, no entanto, que ele pode guiar o usuário 106 com respeito a outros objetos que têm um eixo alongado. Ele também pode orientar o usuário 106 com respeito a posicionar o eixo alongado de um objeto nas outras orientações predeterminadas também, tal como orientações de ângulo de 45° ou outras.
[0028] Em qualquer caso, a figura 2 presume que o usuário 106 criou algum tipo de conteúdo em uma exibição (tal como um slide). Isto é indicado pelo bloco 140 na figura 2. O sistema de detecção de ativação 126 então detecta que o usuário proporcionou uma indicação de ângulo de ativação de entrada e funcionalidade de ajuste implementada pelo sistema 118. A detecção de ativação é indicada pelo bloco 142 na figura 2. As ativações podem ser uma ampla variedade de ativações diferentes. Por exemplo, em uma modalidade, se o usuário 106 usa uma alça para redimensionar uma linha ou conector, isto pode ativar a indicação de ângulo e a funcionalidade de ajuste no sistema 118. Esta ativação é indicada no bloco 144. As ativações podem incluir outras entradas de usuário também, e isto é indicado pelo bloco 146.
[0029] Presumindo que o usuário proporcionou uma entrada de ativação, então o sistema de orientação predeterminada 118 determina se a linha ou conector que o usuário está redimensionando está dentro de uma distância de ajuste de uma orientação predeterminada. Isto é indicado pelo bloco 148 na figura 2. A título de exemplo, se o usuário está movendo uma alça uma linha de modo que a linha esteja dentro de uma distância predeterminada de ser tanto horizontal como vertical, então o sistema 118 ajusta a linha que está sendo redimensi- onada para essa orientação predeterminada. Isto é indicado pelo bloco 150. O ajuste para uma orientação horizontal é indicado pelo bloco 152. O ajuste para uma orientação vertical é indicado pelo bloco 154, e o ajuste para outra orientação pré-definida é indicado pelo bloco 156.
[0030] O sistema 118 também mostrará um indicador de orienta ção pré-definida, indicando que a linha que está sendo redimensiona- da pelo usuário tanto é vertical como horizontal. Isto está indicado pelo bloco 158 na figura 2. O indicador de orientação pré-definida, em uma modalidade, está posicionado em um ponto predeterminado em relação à alça que é manipulada pelo usuário. Istoé indicado pelo bloco 160. Ele também pode estar posicionado em relação ao comprimento da linha que é redimensionada pelo usuário. Isto é indicado pelo bloco 162. Ele pode estar posicionado de outros modos também, e isto é indicado pelo bloco 164.
[0031] Contanto que o usuário continue com a entrada de ativa ção, o processamento continua de volta para o bloco 148. No entanto, quando o usuário 106 termina com a entrada de ativação, então o processamento do sistema 118 é concluído. Isto é indicado pelo bloco 166.
[0032] Um número de exemplos será discutido. A figura 2A mostra uma exibição de interface de usuário 168 que tem um conector ou linha 170. A linha 170 tem duas alças, em suas extremidades opostas, designadas 172 e 174, respectivamente. Em uma modalidade, o usuário está movendo a alça 174 para mover ou redimensionar a linha 170. A seta 176 tem uma largura que define uma região de ajuste para a orientação vertical, pré-definida. Portanto, se o usuário 106 move a alça 174 para a região de ajuste definida pela seta 176, então o sistema 118 ajusta a linha para a orientação vertical. A seta 178 faz a mesma coisa para a orientação horizontal. Portanto, se o usuário 106 move a alça 174 para a região definida pela seta 178, então o sistema 118 ajusta a linha para a orientação horizontal.
[0033] Uma vez que a linha 170 está em uma orientação pré- definida (por exemplo, horizontal ou vertical), o sistema 118 gera um indicador de orientação predefinida. Um exemplo disto é mostrado na figura 2B. Pode ser visto na figura 2B que o usuário moveu a alça para a faixa definida pela seta 178 de modo que o sistema 118 ajustou a linha 170 para a orientação horizontal. Assim ele exibe o indicador de orientação predeterminada 180. Na modalidade mostrada na figura 2B, o indicador 180 inclui um indicador de eixo perpendicular 182 e um indicador de ângulo reto 184. Assim, o indicador 180 mostra que a linha 170 está agora perpendicular ao eixo vertical 182. Em uma modalidade, o indicador 180 está posicionado próximo à alça 174, mas espaçado da mesma, assim o usuário pode ver o indicador 180, mas ele é improvável de ser obscurecido pelo dedo do usuário enquanto dese- nhando a linha, se o usuário estiver manipulando a alça 174 com seu dedo.
[0034] As figuras 2C e 2D mostram mais duas modalidades onde o usuário está manipulando a alça 174 na extremidade oposta da linha 170. As figuras 2C e 2D mostram que o sistema 118 ajustou a linha para a orientação vertical e exibiu o indicador 180 em conformidade.
[0035] Pode acontecer que a linha 170 seja muito curta para exibir convenientemente todo o indicador 180. Nesse caso, somente uma porção do indicador pode ser exibida. As figuras 2E e 2F, por exemplo, mostram modalidades onde a linha 170 é relativamente curta. Nesse caso, o sistema 118 pode escolher somente exibir uma porção do indicador 180, tal como o eixo perpendicular 182. Em uma modalidade, o eixo perpendicular é centralizado ao longo de uma linha 170 relativamente curta, independente de onde o usuário 106 está redimensionando a linha 170. Naturalmente, os exemplos mostrados nas figuras 2A-2F são exemplos somente, e outros indicadores e funcionalidades podem ser providos também.
[0036] A figura 3 é um diagrama de fluxo ilustrando uma modali dade da operação do sistema de alinhar para orientar 120. O sistema 120 gera guias que auxiliam o usuário 106 a alinhar objetos para várias porções da exibição de interface de usuário (tais como as várias porções do slide). Assim, presume-se que uma exibição de algum objeto é gerada. Isto é indicado pelo bloco 186 na figura 3.
[0037] O sistema de detecção de ativação 126 então detecta uma entrada que ativa o alinhamento de objetos para a exibição. Isto é indicado pelo bloco 188. Em uma modalidade, o sistema 120 provê guias que auxiliam o usuário 106 a alinhar objetos para o centro da exibição. Isto é indicado pelo bloco 190. Em outra modalidade, o sistema 120 gera guias que auxiliam o usuário 106 a alinhar objetos para as margens da exibição. Isto é indicado pelo bloco 192. O sistema 120 pode gerar guias que auxiliam o usuário 106 a alinhar as outras porções do slide também, e isto é indicado pelo bloco 194.
[0038] Uma vez que o sistema de detecção de ativação 126 detec ta a ativação de entrada de usuário, o sistema 120 exibe as guias. Isto é indicado pelo bloco 196.
[0039] A figura 4 é um diagrama de fluxo ilustrando uma modali dade de operação do sistema 120 ao gerar guias que permitem ao usuário 106 alinhar objetos em relação ao centro da exibição, em mais detalhe. O sistema de detecção de ativação 126 recebe primeiro uma ativação de entrada de usuário que ativa o sistema 120 para exibir guias para alinhar um objeto para o centro da exibição. O recebimento deste tipo de ativação é indicado pelo bloco 198 na figura 4. A ativação pode tomar uma ampla variedade de formas diferentes.
[0040] Em uma modalidade, por exemplo, se a ativação inclui o usuário interagindo com (tal como movendo, redimensionando, etc.) um objeto que tem seu centro ou sua borda alinhado com o centro da exibição. Isto é indicado pelo bloco 200. Em outra modalidade, a ativação inclui o usuário interagindo com um objeto que é um objeto mais próximo equidistante, e oposto. Isto é indicado pelo bloco 202.
[0041] Se a ativação é aquela em que o objeto tem seu centro ou borda alinhado com o centro da exibição, então o sistema 120 gera guias de alinhamento central. Isto é indicado pelos blocos 204 e 206. Por outro lado, se a ativação é a em que o usuário está interagindo com um objeto que é um vizinho mais próximo equidistante, e oposto, então o sistema 120 exibe um indicador de linha central e um indicador equidistante. Isto é indicado pelos blocos 204, 208 e 210. Esta operação continua contanto o usuário esteja provendo a entrada de ativação. Isto é indicado pelo bloco 212.
[0042] As figuras 4A a 4O mostram um número de exemplos dife rentes. Nestas figuras, uma exibição de interface de usuário (por exemplo, slide) 214 mostra que o usuário criou um objeto 216, e está interagindo com esse objeto, tal como movendo o mesmo, redimensionando o mesmo, etc. Pode ser visto na figura 4A que o usuário moveu o objeto 216 de modo que seu centro está alinhado com o centro 218 da exibição de interface de usuário (por exemplo, o slide). Caso em que o sistema 120 gera guias 220 e 222. Em uma modalidade, as guias 220 e 222 estendem-se para as bordas de uma caixa delimitadora do objeto ou para as bordas do slide, consoante o que for maior. Naturalmente, isto é somente um exemplo.
[0043] A figura 4B é outro exemplo onde o usuário moveu o objeto 216 de modo que seu centro é alinhado com o centro vertical do slide 214. No entanto, o objeto não é alinhado com o centro horizontal do slide 214. Nesse caso, sistema 120 gera somente a guia horizontal 222 mostrando que o centro do objeto 216 está alinhado com o centro vertical do slide 214.
[0044] A figura 4C mostra outra modalidade de slide 214. Na mo dalidade mostrada na figura 4C, o usuário moveu o objeto 216 de modo que sua borda está alinhada com o centro horizontal do slide 214. Assim, o sistema 120 gera a guia vertical 220 para indicar isto.
[0045] A figura 4D mostra uma modalidade do slide 214 em que múltiplos objetos são alinhados. Pode ser visto que o objeto 216 tem seu centro alinhado com o centro horizontal do slide 214, e o objeto 217 tem sua borda alinhada com o centro do slide 214. Assim, o sistema 120 gera a guia 220 para indicar isto. A figura 4E é similar à figura 4D exceto que ambos os objetos 216 e 217 têm seus centros alinhados com o centro horizontal do slide 214.
[0046] Assim, a guia 220 é retirada pelo sistema 120.
[0047] As figuras 4F a 4P mostram exemplos onde o sistema 120 gera guias mostrando que os objetos são equidistantes de alguma porção do slide 214. Primeiro, no entanto, lembrar que uma ativação para gerar tais guias é que o usuário está interagindo com um objeto que é equidistante de um vizinho mais próximo, e oposto, em relação a alguma porção do slide 214. Um modo de identificar um vizinho mais próximo é presumir que um objeto está projetando luz ao longo de seu perfil em todas as quatro direções a partir do objeto (por exemplo, Norte, Sul, Leste e Oeste). Qualquer forma que possa receber sua luz é considerada ser um de seus vizinhos mais próximos. Por exemplo, a figura 4F mostra o slide 214 com os objetos 226 a 240. Presume-se que o objeto para o qual os vizinhos mais próximos devem estar localizados é o objeto 226. As linhas tracejadas que emanam do objeto 226 representam a luz que é emitida em todas s quatro direções através do perfil do objeto 226. Pode ser visto que todos os objetos 228 a 238 têm alguma da luz colidindo sobre os mesmos. Isto é, todos eles têm uma superfície que é exposta, em um modo desobstruído, a uma superfície do objeto 226. No entanto, o objeto 240 não está disposto neste modo em relação ao objeto 226. Portanto, todos os objetos 228 a 238 são considerados ser um vizinho mais próximo do objeto 226, mas o objeto 240 não é. Naturalmente, este é somente um exemplo de como determinar um vizinho mais próximo para os fins de ativar a funcionalidade do sistema 120.
[0048] Com este entendimento, a figura 4G mostra uma modalida de de exibição da interface de usuário 214 onde os objetos 216 e 217 são equidistantes de, e então em lados opostos do centro horizontal do slide 214, como representado pela guia 220. O sistema 120 assim também exibe duas diretrizes 242 e 244 adicionais bem como as setas de distância 246 e 248.
[0049] A figura 4H é similar à figura 4G, e itens similares são nu merados similarmente. No entanto, a figura 4H mostra que o sistema 120 gera as guias ainda que os objetos 216 e 217 estejam dentro de outro objeto 250.
[0050] As figuras 4I a 4K são exemplos de instâncias em que o sistema 120 não gera as guias de equidistância. Será notado que, em cada uma destas figuras, a guia vertical 220 é mostrada por uma questão de explicação somente, embora não seja exibida pelo sistema 120. Na figura 41, as guias equidistantes não são exibidas porque as formas não são vizinhas mais próximos. Isto é, a luz que emana do objeto 216 em todas as quatro direções (por exemplo, Norte, Sul, Leste e Oeste) não pode colidir sobre o objeto 217. Na figura 4J, as formas novamente não são os vizinhos mais próximos, porque o objeto 217 não mais tem uma superfície exterior exposta a uma superfície exterior do objeto 216. Na figura 4K, as guias equidistantes não são geradas porque os objetos 216 e 217 não são equidistantes a partir da linha central.
[0051] A figura 4L mostra um exemplo onde os objetos 216 e 217 são vizinhos mais próximos, e eles são igualmente espaçados de, e no lado oposto do centro vertical do slide 214, como representado pela guia 222. Pode ser visto que os indicadores equidistantes são similares aos mostrados na figura 4G, exceto que eles são exibidos em relação à linha 222 em vez da linha 220.
[0052] As figuras 4M a 4O mostram exemplos de espaçamento equidistante para múltiplos alinhamentos. Pode parecer, por exemplo, na figura 4M, que os objetos 216, 217 e 254 todos cumprem o espaçamento igual e ativações de vizinhos mais próximos. Portanto, o sistema 120 retira as guias equidistantes, mas estende a guia 244 de modo que ela toca a borda de ambos os objetos 217 e 254.
[0053] A figura 4N é similar à figura 4M e itens similares são nu merados similarmente. No entanto, a figura 4N mostra que os objetos 216, 217 e 254 são equidistantes a partir do centro vertical do slide 214, como representado pela guia 222. Portanto, as guias equidistantes são exibidas em conformidade.
[0054] A figura 4O mostra um exemplo onde a guia gerada pelo sistema 120 pode conflitar com as guias geradas por outro sistema. Por exemplo, pode ser que o sistema de geração de guias 114 inclua uma guia de equiespaçamento que exibe para o usuário 106 quando os objetos são espaçados igualmente um do outro, independente de onde eles estão no slide 214. No entanto, também pode haver um cenário onde dois objetos são espaçados igualmente a partir da linha central também. Na modalidade mostrada na figura 40, por exemplo, presume-se que o usuário esteja interagindo com o objeto 256. Pode ser visto que os objetos 256 e 258 são os vizinhos mais próximos de, e opostos um ao outro em relação ao centro horizontal do slide 214, representado pela guia 220. No entanto, os objetos 256, 258 e 260 também estão equidistantes um do outro. Nesse caso, o sistema 120 pode exibir somente um subconjunto das guias equidistantes discutidas acima. Por exemplo, o sistema de geração de guias 114 pode gerar um conjunto de guias de equiespaçamento 262, 264, 266, 268, 270 e 272 que indicam ao usuário 106 que os objetos 256, 258 e 260 estão igualmente espaçados um do outro. Ele pode também, no entanto, gerar a guia 220 para indicar que os objetos 256 e 258 também estão equidistantes a partir do centro horizontal do slide 214. Naturalmente, isto é somente um exemplo, e outros modos de resolver conflitos entre guias conflitantes ou múltiplas guias podem ser usados também. A resolução dos conflitos pode ser realizada usando uma prioridade predeterminada, usando regras de resolução de conflitos, heuristicamente, ou de outros modos.
[0055] A figura 5 é um diagrama de fluxo ilustrando uma modali dade de operação do sistema de alinhar para exibir 120 onde o sistema mostra guias para alinhar objetos para as margens do slide 214, em vez de para seu centro. Na modalidade mostrada na figura 5, o sistema de detecção de ativação 126 primeiro recebe um sistema de aci- onamento de ativação de entrada de usuário 120 para exibir guias que mostram o usuário 106 que os objetos estão alinhados em relação às margens do slide. Isto é indicado pelo bloco 274 na figura 5.
[0056] Como um exemplo, presume-se que o usuário está intera gindo com um primeiro objeto. O sistema de detecção de ativação 126 então detecta que um segundo objeto pelo menos toca o plano horizontal do primeiro objeto, e que os dois objetos têm bordas de slide verticais mais próximos opostos e que a distância horizontal a partir dos objetos para suas bordas de slide verticais mais próximas é a mesma. Isto é indicado pelos blocos 278 e 280. Na modalidade mostrada na figura 5, também se presume que o sistema de detecção de ativação 126 detecta que a área entre o primeiro objeto e a borda de slide vertical mais próxima do mesmo, e sobrepondo a altura de am-bos os objetos, é livre de outros objetos. Isto é indicado pelo bloco 282. Presume-se ainda que o sistema de detecção de ativação 126 detecta que a área entre o segundo objeto e a borda de slide vertical mais próxima do mesmo, e sobrepondo a altura de ambos os objetos, está livre de objetos. Isto é indicado pelo bloco 284. Se cada um destes for verdadeiro, então o sistema 120 exibe as guias de alinhamento para alinhar os objetos na margem do slide. Isto é indicado pelo bloco 286. Um número de exemplos de alinhamento para as margens horizontais do slide 214 é discutido em mais detalhe abaixo.
[0057] No bloco 274 na figura 5, também pode ser que o sistema de detecção de ativação 126 detectou que a entrada do usuário está ativando a exibição de guias de alinhamento de margem vertical.
[0058] Por exemplo, o sistema de detecção de ativação 126 pode detectar que o segundo objeto toca pelo menos um plano vertical do primeiro objeto. Isto é indicado pelo bloco 288. Ele também pode detectar que os objetos têm bordas de slide horizontais mais próximas opostas e que a distância a partir dos objetos para suas bordas de sli de horizontais mais próximas é a mesma. Isto é indicado pelos blocos 290 e 292. Além disso, o sistema 126 pode detectar que a área entre o primeiro objeto e a borda de slide horizontal mais próxima do mesmo, e sobrepondo a altura de ambos os objetos, é livre de outros objetos. Isto é indicado pelo bloco 294. O sistema de detecção 126 também pode detectar que a área entre o segundo objeto e a borda de slide horizontal mais próxima do mesmo, e sobrepondo a altura em ambos os objetos, também é livre de outros objetos. Isto é indicado pelo bloco 296.
[0059] Se tudo isto for verdadeiro, então o sistema 120 exibe as guias de alinhamento para alinhar os objetos em relação à borda de slide horizontais. Este processamento continua até o usuário não mais estar provendo a entrada de ativação. Isto é indicado pelo bloco 298. Um número de exemplos de alinhamento para a borda de slide horizontais é discutido abaixo.
[0060] A figura 5A mostra um exemplo onde guias de alinhamento 290 e 292 para as margens são exibidas. Pode ser visto que as guias verticais de alinhamento 290 e 292 indicam que os objetos 216 e 218 são igualmente espaçados a partir das margens verticais (ou bordas) 294 e 296 do slide 214. A guia 290 inclui uma guia vertical 298 que é perpendicular à borda de slide 294, bem como a seta 300 que é perpendicular à guia 298. A guia 292 inclui a guia vertical 302 e a seta 304.
[0061] As figuras 5C-5E mostram exemplos de como as ativações são detectadas para alinhamento para as bordas verticais 294 e 296 de slide. Pode ser visto na figura 5C que o plano horizontal do objeto sendo movido (objeto 216) é definido pelas linhas tracejadas 308 e 310. A área entre os objetos 216 e 217, e suas respectivas bordas de slide verticais mais próximas 294 e 296, que devem ser livres de outros objetos é indicada pelas áreas 312 e 314, respectivamente.
[0062] A figura 5D é similar à figura 5C, e itens similares são nu merados similarmente. No entanto, pode ser visto na figura 5D que o plano horizontal do objeto sendo movido é definido pelas linhas tracejadas 308 e 310, mas a área que deve ser livre de objetos é agora definida pelas linhas tracejadas 310, 313 e 315 (para o objeto 216), e as linhas tracejadas 310, 313 e 316 (para o objeto 217). Ela sobrepõe a altura de ambos os objetos.
[0063] A figura 5E é similar à figura 5D, e itens similares são nu merados similarmente. No entanto, pode ser visto agora que o objeto 216 apenas toca o plano horizontal do objeto 217. Portanto, isto é ainda uma ativação, porque o objeto 217 pelo menos toca o plano horizontal do objeto 216. No entanto, se o objeto 217 foi movido mais alto na direção vertical, então a ativação pode não mais existir.
[0064] As figuras 5F e 5G são similares às figuras 5C e 5E, exceto que elas mostram alinhamento com respeito às bordas de slide orientadas horizontalmente 318 e 320 do slide 214. Assim, a área entre os objetos 216 e 217 que deve ser livre de outros objetos na figura 5F definida pelas linhas 322, 324 e 326 (para o objeto 216), e linhas 322, 324 e 328 (para o objeto 217). Na figura 5G, no entanto, a área é definida pelas linhas 324, 326 e 330 (para o objeto 216) e 324, 328 e 330 (para o objeto 217).
[0065] A figura 5H mostra uma modalidade do slide 214, onde to das as condições de ativação são atendidas de modo que o sistema 120 irá exibir as guias permitindo ao usuário 104 identificar que os objetos 216 e 217 são equidistantes de suas bordas de slide verticais 294 e 296 correspondentes. O mesmo é verdadeiro do slide 214 na figura 51. Ainda que um objeto 334 esteja disposto entre os objetos 216 e 217, todas as condições de ativação são ainda atendidas.
[0066] Na figura 5J, no entanto, as condições de ativação não são atendidas. Isto é porque o objeto 326 é interposto na área entre o obje- to 216 e sua borda lateral vertical 294. Assim, o sistema 120 não gera as guias. Na figura 5K, o objeto 326 bloqueia somente parcialmente a área entre o objeto 216 e sua borda de slide 294 correspondente. No entanto, a ativação não é gerada. Na figura 5L, o objeto 326, novamente, parcialmente bloqueia a área entre o objeto 217 e sua borda de slide vertical correspondente 296, dentro do plano horizontal do objeto 216. Assim, a ativação não é atendida.
[0067] Como com a figura 5L, a figura 5M mostra um cenário onde as condições de ativação não são atendidas. Isto é porque o objeto 217 não está no mesmo plano horizontal (ou pelo menos não toca o mesmo plano horizontal) como o objeto 216 com o qual o usuário está interagindo.
[0068] Similarmente, na figura 5N, as condições de ativação não são atendidas. Isto é porque as distâncias entre os objetos 216 e 217, e suas bordas de slide 294 e 296 correspondentes, não são iguais.
[0069] A figura 50 mostra que mais do que dois objetos (objetos 216, 217 e 328) estão alinhados com as bordas de slide verticais 294 e 296. Portanto, a linha 302 indica isto. Ela é retirada de uma posição abaixo do objeto mais baixo 328 para uma posição acima do objeto mais alto 217. A figura 5P é similar à figura 50, exceto que ela exibe guias de alinhamento com respeito às bordas de slide horizontais 318 e 320.
[0070] A figura 6 é um diagrama de fluxo ilustrando uma modali dade da operação do sistema de guia centro-borda 122 nas guias de exibição indicando ao usuário 106 que o centro de um objeto é alinhado com a borda de outro objeto em exibição 214. Presume-se primeiro que o usuário 102 forneceu conteúdo para gerar uma exibição. Isto é indicado pelo bloco 350 na figura 6.
[0071] O sistema de detecção de ativação 126 então detecta que o usuário forneceu uma entrada para ativar o sistema de alinhamento centro-borda 122 para gerar guias de alinhamento. Isto é indicado pelo bloco 352.
[0072] Em uma modalidade, por exemplo, o objeto que é editado (por exemplo, o objeto 216) tem um alinhamento centro-borda com outro objeto. Isto é, tanto seu centro ou sua borda está alinhado com o centro ou borda de outro objeto. Isto é indicado pelo bloco 354. A ativação pode ser outras entradas também, como indicado pelo bloco 356. Quando a ativação é recebida, o sistema 126 exibe as guias de alinhamento centro-borda. Isto é indicado pelo bloco 358.
[0073] A figura 6A mostra uma modalidade disto. Pode ser visto que, na exibição de interface de usuário 214 na figura 6A, o objeto 360 está sendo interagido com pelo usuário 102. Quando o centro do objeto 360 está alinhado com a borda de outro objeto 362 na exibição 214, isto ativa o sistema 122 para exibir a guia de alinhamento 364. Em uma modalidade, a guia 364 é gerada independentemente da distância relativa entre os objetos 360-362, e mesmo se eles estiverem localizados fora dos limites do slide. A guia de alinhamento 364 atravessa ilustrativamente a área entre os objetos 360 e 362 e se estende levemente além de cada objeto 360 e 362.
[0074] A figura 6B ilustra que a guia de alinhamento centro-borda 364 também pode ser gerada, mesmo se os dois objetos 366 e 368 tiverem um alinhamento centro-borda, com um dos objetos (neste caso, o objeto 366) estando localizado dentro dos limites do outro objeto (neste caso, o objeto 368).
[0075] A figura 6C mostra que os dois objetos 370 e 372 têm dois alinhamentos centro-borda diferentes. Em um alinhamento, o centro do objeto 370 é alinhado com a borda do objeto 372. Nesse caso, o sistema 122 exibe a guia de alinhamento 374. No entanto, o centro do objeto 372 também está alinhado com a borda do objeto 370. Portanto, o sistema 122 também exibe a guia de alinhamento 376.
[0076] A figura 6D mostra outra modalidade em que múltiplos obje tos diferentes todos atendem os requisitos para alinhamento centro- borda. Todos os objetos 378, 380 e 382 atendem a ativação do alinhamento centro-borda. Portanto, a guia 384 é exibida com respeito a todos os três objetos.
[0077] A figura 7 é um diagrama de fluxo ilustrando uma modali dade da operação do sistema de guia de transição 124 na geração de guias que auxiliam o usuário 106 no alinhamento de objetos entre slides diferentes. Primeiro presume-se que o usuário é autor do conteúdo em múltiplas exibições de interfaces de usuário diferentes (tal como em múltiplos slides diferentes). O sistema de detecção de ativação 126 então recebe uma entrada de usuário ativando o sistema de guia de transição 124 para gerar guias de transição. Isto é indicado pelo bloco 390 na figura 7. Em um caso, o usuário 106 pode simplesmente selecionar uma tabulação de guias de transição a partir da exibição de interface de usuário gerada pelo sistema de geração de conteúdo visual 100. A seleção de uma tabulação ou outro mecanismo de interface de usuário é indicada pelo bloco 392. A entrada de usuário pode ativar o sistema de guia de transição 124 de outros modos também, e isto é indicado pelo bloco 394.
[0078] O sistema 114 então recebe uma entrada de usuário indica tiva de uma primeira exibição e uma segunda exibição. Isto é, o usuário 106 provê uma indicação de um slide original, e um segundo slide onde os objetos no segundo slide devem ser alinhados com o slide original. Isto é indicado pelo bloco 396 na figura 7. Em uma modalidade, o primeiro ou o slide original (ao qual os objetos no segundo slide devem ser alinhados) é o slide anterior em uma apresentação de slides. O segundo slide (o em que as guias devem ser alinhadas e os objetos devem ser movidos pelo usuário 106) é um slide atual sendo criado. Isto é indicado pelo bloco 398. Pode ser, no entanto, que o usuário identifique outras primeira e segunda exibições também, e isto é indicado pelo bloco 400. Uma vez que dois slides são identificados pelo usuário 106, o sistema de guia de transição 124 gera uma subja- cência e da primeira exibição e uma sobreposição da segunda exibição. Isto é, a primeira exibição é exibida debaixo da segunda exibição onde o usuário está indo para estar movendo os objetos. Isto é indicado pelo bloco 402 na figura 7.
[0079] Isto pode ser feito em uma ampla variedade de modos dife rentes. Por exemplo, em uma modalidade, a subjacência é uma exibição semitransparente do primeiro slide que fará transição para o segundo slide. Em tal modalidade, pode ser que o sistema 100 não permita que o usuário modifique o conteúdo na subcamada subjacente. No entanto, todas as guias mencionadas acima, e às vezes outras guias, são exibidas com respeito não somente a objetos na exibição em sobreposição, mas também com respeito a todos os objetos na exibição subjacente. A implementação da geração de guias com respeito a objetos tanto subjacentes como sobreposição é indicada pelo bloco 404 na figura 7.
[0080] Assim, em uma modalidade, em vez de ver uma tela de sli des normal, o usuário 106 vê uma subjacência substancialmente transparente do slide que fará transição para o slide atual. A exibição também pode incluir uma miniatura para o slide atual, selecionado, que não muda. A subjacência se parece exatamente como o slide anterior (incluindo os objetos no slide bem como o fundo e projeto do slide), mas ela é exibida em um nível de transparência de 85%. A subja- cência aparece sob os objetos em um slide atual, mas acima do fundo do slide atual, assim o fundo do slide pode ser visto através da subja- cência transparente.
[0081] Naturalmente, esta é somente uma modalidade para exibir a subjacência e a sobreposição. Outros modos de exibição podem ser usados também.
[0082] A figura 7A mostra um exemplo de tal exibição 214. Pode ser visto que o slide 214 atual do usuário tem um título 406 e uma imagem 408. O slide anterior do usuário (ver na subjacência) tem um título 410 e um retentor de local 412, com o texto. O usuário 106 é assim capaz de alinhar o topo e o fundo da imagem 408 com o texto 412 no slide anterior e centralizar o mesmo no slide usando as guias de alinhamento. Isto é, a guia de alinhamento 414 permite que o usuário 106 centralize a imagem 408 no slide atual, e as guias 416 e 418 permitem que o usuário 106 alinhe o topo e o fundo da imagem 408 com o topo e o fundo da seção textual 412 na subjacência.
[0083] A figura 7B mostra ainda outra modalidade de uma exibição de interface de usuário 420. A exibição 420 tem ilustrativamente uma miniatura do slide subjacente 422 e do slide em sobreposição 424. Pode ser visto na seção de tela 426 que a sobreposição tem um título 428 e texto 430. A subjacência também tem uma seção de título 432 e imagem 434. Assim, o usuário 106 pode alinhar as seções de título uma com a outra e pode geralmente alinhar a borda de topo da seção textual 430 com a imagem 434 na subjacência.
[0084] Será notado também que a presente geração de guias po de ser aplicada a muitos tipos diferentes de objetos. Por exemplo, eles podem ser aplicados a tabelas, gráficos, arte, formas, caixas de texto, formas de grupos, múltiplos objetos selecionados, retentores de local, imagens, clip arts, etc.
[0085] A presente discussão menciona processadores e servidores. Em uma modalidade, os processadores e servidores incluem processadores de computador com memória e circuito de tempo associados, não mostrados separadamente. Eles são partes funcionais dos sistemas ou dispositivos aos quais eles pertencem e são ativados por, e facilitam a funcionalidade dos outros componentes ou itens nestes sistemas.
[0086] Também, um número de exibição de interfaces de usuário é discutido. Elas podem tomar uma ampla variedade de formas diferentes e podem ter uma ampla variedade de mecanismos de entrada atuáveis de usuário dispostos nas mesmas. Por exemplo, mecanismos de entrada atuáveis de usuário podem ter caixas de textos, caixas de seleção, ícones, links, menus suspensos, caixas de pesquisa, etc. Eles também podem ser atuados em uma variedade de modos diferentes. Por exemplo, eles podem ser atuados usando um dispositivo de apontar e clique (tal como um track ball ou mouse). Eles podem ser atuados usando botões de hardware, comutadores, um joystick ou teclado, comutadores de polegar ou pad de polegar, etc. Eles também podem ser atuados usando um teclado virtual ou outros atuadores virtuais. Além disso, onde a tela na qual eles são exibidos é uma tela sensível ao toque eles podem ser atuados usando gestos de toque. Também, onde o dispositivo que exibe os mesmos tem componentes de reconhecimento de voz, eles podem ser atuados usando comandos de voz.
[0087] Um número de armazéns de dados também é discutido. Será notado que eles podem ser, cada um, rompidos em múltiplos armazéns de dados. Todos podem ser locais para os sistemas que acessam os mesmos, todos podem ser remotos, ou alguns podem ser locais enquanto outros são remotos. Todas estas configurações são contempladas no presente documento.
[0088] Também, as figuras mostram um número de blocos com funcionalidade atribuída a cada bloco. Será notado que menos blocos podem ser usados, assim a funcionalidade é realizada por poucos componentes. Também, mais blocos podem ser usados com a funcionalidade distribuída entre mais componentes.
[0089] A figura 8 é um diagrama de bloco do sistema 100 mostra do na figura 1, exceto que seus elementos são dispostos em uma arquitetura de computação em nuvem 500. A computação em nuvem provê computação, software, acesso a dados, e serviços de armazenamento que não requerem conhecimento de usuário final da localização física ou configuração do que libera os serviços. Em várias modalidades, a computação em nuvem libera os serviços através uma rede longa distância, tal como a Internet, usando protocolos apropriados. Por exemplo, os provedores de computação em nuvem liberam aplicativos através de uma rede de longa distância e podem ser acessados através de um navegador da web ou qualquer outro componente de computação. Software ou componentes do sistema 100, bem como os dados correspondentes, podem ser armazenados em servidores em uma localização remota. Os recursos de computação em um ambiente de computação em nuvem podem ser consolidados em uma localização de dados remotos ou podem ser dispersados. As infraestruturas de computação em nuvem podem liberar serviços através de centros de dados compartilhados, ainda eles apareçam como um ponto de acesso único para o usuário. Assim, os componentes e funções descritos no presente documento podem ser providos de um provedor de serviço em uma localização remota usando uma arquitetura de computação em nuvem. Alternativamente, eles podem ser providos de um servidor convencional, ou podem ser instalador nos dispositivos de cliente diretamente, ou de outros modos.
[0090] A descrição é destinada a incluir tanto a computação em nuvem pública como a computação em nuvem privada. Computação em nuvem (tanto pública como privada) provê substancialmente um pooling isolante, bem como uma necessidade reduzida de gerenciar e configurar infraestrutura de hardware subjacente.
[0091] Uma nuvem pública é gerenciada por um vendedor e tipi camente suporta múltiplos consumidores usando a mesma infraestru- tura. Também, uma nuvem pública, oposta a uma nuvem privada, pode livrar os usuários finais de gerenciar o hardware. Uma nuvem pri- vada pode ser gerenciada pela organização por si mesma e a infraes- trutura é tipicamente não compartilhada com outras organizações. A organização ainda mantém o hardware em alguma extensão, tais como instalações e reparos, etc.
[0092] Na modalidade mostrada na figura 8, alguns itens são simi lares aos mostrados na figura 1 e são numerados similarmente. A figura 8 mostra especificamente que está localizada em nuvem 502 (que pode ser pública, privada, ou uma combinação onde porções são públicas enquanto outras são privadas). Portanto, o usuário 106 usa um dispositivo de usuário 504 para acessar estes sistemas através da nuvem 502.
[0093] A figura 8 também representa outra modalidade de uma arquitetura em nuvem. A figura 8 mostra que também é contemplado que alguns elementos do sistema 100 podem ser dispostos na nuvem 502 enquanto outros não são. A título de exemplo, um armazém de dados 505 pode ser disposto fora da nuvem 502, e acessado através da nuvem 502. Em outra modalidade, o sistema de geração de guias também está fora da nuvem 502. Independentemente de onde estão localizados, eles podem ser acessados diretamente pelo dispositivo 504, través de uma rede (tanto uma rede de longa distância ou uma rede de área local), eles podem ser hospedados em um sítio remoto ou podem ser providos como um serviço através de uma nuvem ou acessado por um serviço de conexão que reside na nuvem. Todas estas arquiteturas são contempladas no presente documento.
[0094] Também será notado que o sistema 100, ou porções do mesmo podem ser dispostos em uma ampla variedade de dispositivos diferentes. Alguns destes dispositivos incluem servidores, computadores desktop, computadores laptop, computadores tablet, ou outros dispositivos móveis, tais como computadores palm top, telefones celulares, telefones inteligentes, multimídia players, assistentes digitais pessoais, etc.
[0095] A figura 9 é um diagrama de bloco simplificado de uma mo dalidade ilustrativa de um dispositivo de computação portátil ou móvel que pode ser usado como dispositivo portátil de usuário ou cliente 16, em que o presente sistema (ou partes do mesmo) pode ser implantado. As figuras 10 a 13 são exemplos de dispositivos portáteis ou móveis.
[0096] A figura 9 provê um diagrama de bloco geral dos compo nentes de um dispositivo de cliente 16 que pode executar os componentes do sistema 100 ou que interage com o sistema 100, ou ambos. No dispositivo 16, um link de comunicações 13 é provido que permite que o dispositivo portátil se comunique com outros dispositivos de computação e sob algumas modalidades provê um canal para receber informação automaticamente, tal como por varredura. Exemplos de link de comunicações 13 incluem uma porta de infravermelho, uma porta serial/USB, uma porta de rede de cabo tal como porta Ethernet, e um porta de rede sem fio permitindo a comunicação através de um ou mais protocolos de comunicação incluindo Serviço de Rádio de Pa-cote Geral (GPRS), LTE, HSPA, HSPA+ e outros protocolos de rádio 3G e 4G, lXrtt, e Serviço de Mensagem Curta, que são serviços sem fio usados para prover acesso de celular a uma rede, bem como protocolos 802.11 e 802.11b (Wi-Fi), e protocolo de Bluetooth, que fornecem conexões sem fio locais às redes.
[0097] Sob outras modalidades, aplicativos ou sistemas são rece bidos em um cartão Digital Seguro (SD) removível que é conectado a uma interface de cartão SD 15. SD 15 e links de comunicação 13 comunicam-se com um processador 17 (que também pode incorporar o processador 108 da figura 1) ao longo de um barramento 19 que também é conectado à memória 21 e componentes de entrada/saída (I/O) 23, bem como o relógio 25 e o sistema de localização 27.
[0098] Os componentes de I/O 23, em uma modalidade, são pro vidos para facilitar operações de entrada e saída. Os componentes de I/O 23 para várias modalidades do dispositivo 16 podem incluir componentes de entrada tais como botões, sensores de toque, sensores de múltiplos toques, sensores óticos ou de vídeo, sensores de voz, telas de toque, sensores de proximidade, microfones, sensores de inclinação, e sensores de gravidade e componentes de saída como um dispositivo de execução, um alto-falante, e ou uma porta de impressora. Outros componentes de I/O 23 podem ser usados também.
[0099] O relógio 25 compreende ilustrativamente um componente de relógio em tempo real que emite um tempo e data. Ele também pode, ilustrativamente, prover funções de tempo para o processador 17.
[00100] O sistema de localização 27 inclui ilustrativamente um componente que emite uma localização geográfica atual do dispositivo 16. Isto pode incluir, por exemplo, um receptor de sistema de posicionamento global (GPS), um sistema LORAN, um sistema de estimativa inativo, um sistema de triangulação de celular, ou outro sistema de posicionamento. Ele também pode incluir, por exemplo, software de mapeamento ou software de navegação que gera mapas, rotas de navegação e outras funções geográficas desejadas.
[00101] A memória 21 armazena o sistema operacional 29, definições de rede 31, aplicativos 33, definições de configuração de aplicativos 35, armazém de dados 37, drivers de comunicação 39, e definições de configuração de comunicação 41. A memória 21 pode incluir todos os tipos de dispositivos de memória legíveis por computador, voláteis e não voláteis, tangíveis. Também pode incluir meios legíveis por computador (descritos abaixo). A memória 21 armazena instruções legíveis por computador que, quando executadas pelo processador 17, fazem com que o processador realize etapas implementadas por computador ou funções de acordo com as instruções. Os aplicativos ou os itens, por exemplo, podem residir na memória 21. Similarmente, o dis- positivo 16 pode ter um sistema de geração de conteúdo 24 que pode executar vários aplicativos ou incorporar partes ou todo o sistema 100. O processador 17 pode ser ativado pelos outros componentes para facilitar sua funcionalidade também.
[00102] Exemplos de definições de rede 31 incluem coisas tais como informação de proxy, informação de conexão à Internet, e mapeamentos. As definições de configuração de aplicativo 35 incluem definições que adaptam o aplicativo a uma empresa ou usuário específico. As definições de configuração de comunicação 41 fornecem parâmetros para comunicação com outros computadores e incluem itens tais como parâmetros de GPRS, parâmetros de SMS, conexão de nomes e senhas de usuário.
[00103] O Os aplicativos 33 podem ser aplicativos que foram armazenados anteriormente no dispositivo 16 ou aplicativos que são instalados durante uso, embora estes possam ser parte do sistema operacional 29, ou hospedados externos ao dispositivo 16, também.
[00104] A figura 10 mostra uma modalidade em que o dispositivo 16 é um computador tablet 600. Na figura 10, o computador 600 é mostrado com a tela de exibição de interface de usuário 602. A tela 602 pode ser uma tela de toque (assim os gestos de toque de um dedo do usuário podem ser usados para interagir com o aplicativo) ou uma interface habilitada por caneta que recebe entradas de uma caneta ou estilete. Ela também pode usar um teclado virtual na tela. Naturalmente, ela também pode ser fixada a um teclado ou outro dispositivo de entrada do usuário através de um mecanismo de fixação apropriado, tal como um link sem fio ou porta USB, por exemplo. O computador 600 também pode receber ilustrativamente entrada de voz também.
[00105] As figuras 11 e 12 fornecem exemplos adicionais de dispositivos 16 que podem ser usados, embora outros também possam ser usados. Na figura 11, um telefone de recurso, telefone inteligente ou telefone móvel 45 é provido como o dispositivo 16. O telefone 45 inclui um conjunto de teclados numéricos 47 para número de telefones de discagem, uma exibição 49 capaz de exibir imagens incluindo imagens de aplicativo, ícones, páginas da web, fotografias, e vídeo, e botões de controle 51 para selecionar os itens mostrados na exibição. O telefone inclui uma antena 53 para receber sinais de telefone celular tal como Serviço de Rádio de Pacote Geral (GPRS) e IXrtt, e sinais de Serviço de Mensagem Curta (SMS). Em algumas modalidades, o telefone 45 também inclui uma fenda de cartão Digital Seguro (SD) 55 que aceita um cartão SD 57.
[00106] O dispositivo móvel da figura 12 é um assistente digital pessoal (PDA) 59 ou um multimídia player ou um dispositivo de computação tablet, etc. (a seguir referido como PDA 59). PDA 59 inclui uma tela indutiva 61 que detecta a posição de um estilete 63 (ou outros apontadores, tal como um dedo do usuário) quando o estilete está posicionado sobre a tela. Isto permite ao usuário selecionar, iluminar e mover itens sobre a tela bem como desenhar e escrever. PDA 59 também inclui um número de chaves ou botões de entrada de usuário (tal como o botão 65) que permitem ao usuário rolar através das opções de menu ou outras opções de exibição que são exibidas no monitor 61, e permitem ao usuário trocar aplicativos ou selecionar funções de entrada de usuário, sem contatar o monitor 61. Embora não mostrado, PDA 59 pode incluir uma antena interna e um transmissor/receptor de infravermelho que permitem comunicação sem fio com outros computadores bem como portas de conexão que permitem conexões de hardware a outros dispositivos de computação. Tais conexões de hardware são feitas tipicamente através de um berço que se conecta ao outro computador através de uma porta serial ou USB. Como tais, estas conexões são conexões sem rede. Em uma modalidade, o dispositivo móvel 59 também inclui uma fenda de cartão SD 67 que aceita um cartão SD 69.
[00107] A figura 13 é similar à figura 11 exceto que o telefone é um telefone inteligente 71. O telefone inteligente 71 tem um monitor sensível ao toque 73 que exibe ícones ou blocos ou outros mecanismos de entrada de usuário 75. Os mecanismos 75 podem ser usados por um usuário para executar aplicativos, fazer chamadas, realizar operações de transferência de dados, etc. Em geral, o telefone inteligente 71 é construído em um sistema operacional móvel e oferece conectividade e capacidade de computação mais avançadas do que um telefone de recurso.
[00108] Nota-se que outras formas dos dispositivos 16 são possí veis.
[00109] A figura 14 é uma modalidade de um ambiente de computação em que o sistema 100, ou partes do mesmo, (por exemplo) podem ser implantadas. Com referência à figura 14, um sistema exemplar para implementar algumas modalidades inclui um dispositivo de computação para fins gerais na forma de um computador 810. Os componentes do computador 810 podem incluir, mas não estão limitados a uma unidade de processamento 820 (que pode compreender o processador 108), uma memória do sistema 830, e um barramento de sistema 821 que acopla vários componentes do sistema incluindo a memória do sistema à unidade de processamento 820. O barramento de sistema 821 pode ser qualquer um de vários tipos de estruturas de barramento incluindo barramento de memória ou controlador de memória, um barramento periférico, e um barramento de local usando qualquer uma de uma variedade de estruturas de barramento. A título de exemplo, e não de limitação, tais arquiteturas incluem barramento de Arquitetura Padrão da Indústria (ISA), barramento de Arquitetura de Microcanais (MCA), barramento de ISA Melhorado (EISA), barramento de local de Associação de Padrões Eletrônicos de Vídeo (VESA), e barramento de Interconexão de Componentes Periféricos (PCI) tam- bém conhecido como barramento de Mezzanine. A memória e os programas descritos com respeito à figura 1 podem ser implantados nas porções correspondentes da figura 14.
[00110] O computador 810 inclui tipicamente uma variedade de meios legíveis por computador. Os meios legíveis por computador podem ser quaisquer meios disponíveis que podem ser acessados pelo computador 810 e incluem tanto meios não voláteis e não voláteis, meios removíveis e não removíveis. A título de exemplo, e não de limitação, meios legíveis por computador podem compreender meios de armazenamento e meios de comunicação. Os meios de armazenamento por computador são diferentes de, e não incluem um sinal de dados modulados ou onda de transporte. Eles incluem meios de arma-zenamento em hardware incluindo tanto meios voláteis e não voláteis, meios removíveis e não removíveis implementados em qualquer método ou tecnologia para armazenamento de informação tais como instruções legíveis por computador, estruturas de dados, módulos de programa ou outros dados. Os meios de armazenamento por computador incluem, mas não estão limitados a, RAM, ROM, EEPROM, memória flash ou outra tecnologia de memória, CD-ROM, discos versáteis digitais (DVD) ou outro armazenamento de disco ótico, cassetes magnéticos, fita magnética, armazenamento de disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnéticos, ou qualquer outro meio que pode ser usado para armazenar a informação desejada e que pode ser acessado pelo computador 810. Os meios de comunicação in-corporam tipicamente instruções legíveis por computador, estruturas de dados, módulos de programa ou outros dados em um mecanismo de transporte e inclui quaisquer meios de liberação de informação. O termo “"sinal de dados modulado" significa um sinal que tem uma ou mais de suas características fixadas ou trocadas de tal modo como para codificar informação no sinal. A título de exemplo, e não de limi- tação, os meios de comunicação incluem meios com fio tal como uma rede com fio ou conexão com fio direta, e meios sem fio tais como acústico, RF, infravermelho e outros meios sem fio. Combinações de qualquer um do acima também devem ser incluídas dentro do escopo de meios legíveis por computador.
[00111] A memória de sistema 830 inclui meios de armazenamento por computador na forma de memória volátil e/ou não volátil tais como memória somente de leitura (ROM) 831 e memória de acesso aleatório (RAM) 832. Um sistema de entrada/saída básico 833 (BIOS), contendo as rotinas básicas que ajudam a transferir informação entre elementos dentro do computador 810, tal como durante o início, é tipicamente armazenado em ROM 831. RAM 832 contém tipicamente dados e/ou módulos de programa que são imediatamente acessíveis a e/ou sendo presentemente operados pela unidade de processamento 820. A título de exemplo, e não de limitação, A figura 14 ilustra o sistema operacional 834, programas de aplicativos 835, outros módulos de programa 836, e dados de programa 837.
[00112] O computador 810 também pode incluir outros meios de armazenamento por computador voláteis/não voláteis, removíveis/não removíveis. A título de exemplo somente, a figura 14 ilustra uma unidade de disco rígido 841 que lê de ou escreve para meios magnéticos não removíveis, não voláteis, uma unidade de disco magnético 851 que lê de ou escreve para uma unidade de disco magnético não volátil, removível 852, e uma unidade de disco ótico 855 que lê de ou escreve para um disco ótico não volátil, removível 856 tal como um CD ROM ou outros meios óticos. Outros meios de armazenamento por computador voláteis/não voláteis, removíveis/não removíveis que podem ser usados no ambiente operacional exemplar incluem, mas não estão limitados a cassetes de fita magnética, cartões de memória flash, discos versáteis digitais, fita de vídeo digital, RAM no estado sólido, ROM no estado sólido, e semelhantes. A unidade de disco rígido 841 é tipicamente conectada ao barramento de sistema 821 através de uma interface de memória não removível tais como interface 840, e unidade de disco magnético 851 e unidade de disco ótico 855 são tipicamente conectados ao barramento de sistema 821 por uma interface de memória removível, tal como a interface 850.
[00113] Alternativamente, ou, além disso, a funcionalidade descrita no presente documento pode ser realizada, pelo menos em parte, por um ou mais componentes lógicos de hardware. Por exemplo, e sem limitação, tipos ilustrativos de componentes lógicos de hardware que podem ser usados incluem Matrizes de Porta programáveis no Campo (FPGAs), Circuitos Integrados específicos de Programa (ASICs), Produtos Padrão específicos de Programa (ASSPs), Sistemas de sistema em um chip (SOCs), Dispositivos Lógicos Programáveis Complexos (CPLDs), etc.
[00114] As unidades e seus meios de armazenamento por computador associados discutidos acima e ilustrados na figura 14, fornecem ar-mazenamento de instruções legíveis por computador, estruturas de dados, módulos de programa e outros dados para o computador 810. Na figura 14, por exemplo, a unidade de disco rígido 841 é ilustrada como armazenando o sistema operacional 844, programas de aplicativos 845, outros módulos de programa 846, e dados de programa 847. Notar que estes componentes podem tanto ser os mesmos ou diferentes do sistema operacional 834, programas de aplicativos 835, outros módulos de programa 836, e dados de programa 837. Ao sistema operacional 844, aos programas de aplicativos 845, outros módulos de programa 846, e dados de programa 847 são dados números diferentes no presente para ilustrar que, no mínimo, eles são cópias diferentes.
[00115] Um usuário pode inserir comandos e informação no compu tador 810 através de dispositivos de entrada tais como um teclado 862, um microfone 863, e um dispositivo de apontamento 861, tal como um mouse, trackball ou teclado sensível ao toque. Outros dispositivos de entrada (não mostrados) podem incluir um joystick, game pad, antena parabólica, escâner ou semelhante. Estes e outros dispositivos de entrada são frequentemente conectados à unidade de processamento 820 através de uma interface de entrada de usuário 860 que é acoplado ao barramento de sistema, mas pode ser conectado por outra interface e estruturas de barramento, tal como porta paralela, porta de jogo ou um barramento serial universal (USB). Uma exibição visual 891 ou outro tipo de dispositivo de exibição também é conectada ao barramento de sistema 821 através de uma interface, tal como uma interface de vídeo 890. Além do monitor, os computadores também podem incluir outros dispositivos de saída periféricos tais como os alto- falantes 897 e a impressora 896, que podem ser conectados através de uma interface periférica de saída 895.
[00116] O computador 810 é operado em um ambiente de rede usando conexões lógicas a um ou mais computadores, tal como um computador remoto 880. O computador remoto 880 pode ser um computador pessoal, um dispositivo portátil, um servidor, um roteador, um PC de rede, um dispositivo entre pares ou outro nó de rede comum, e inclui tipicamente muitos ou todos os elementos descritos acima em relação ao computador 810. As conexões lógicas representadas na figura 10 incluem uma rede de área local (LAN) 871 e uma rede de longa distância (WAN) 873, mas podem incluir também outras redes. Tais ambientes de rede são luar comum em escritórios, redes de com-putador ampla de empresas, intranets e a Internet.
[00117] Quando usado em um ambiente de rede LAN, o computador 810 é conectado à LAN 871 através de uma interface de rede ou adaptador 870. Quando usado em um ambiente de rede WAN, o computador 810 inclui tipicamente um modem 872 ou outros meios para estabelecer comunicações através de WAN 873, tal como a Internet. O modem 872, que pode ser interno ou externo, pode ser conectado ao barramento de sistema 821 através da interface de entrada de usuário 860, ou outro mecanismo apropriado. Em um ambiente de rede, os módulos de programa representados em relação ao computador 810, ou porções do mesmo, podem ser armazenados no dispositivo de armazenamento de memória remoto. A título de exemplo, e não de limitação, a figura 14 ilustra programas de aplicativos remotos 885 como residindo no computador remoto 880. Será apreciado que as conexões de rede mostradas são exemplares e outros meios de estabelecer um link de comunicações entre os computadores podem ser usados.
[00118] Também deve ser notado que as diferentes modalidades descritas no presente documento podem ser combinadas de formas diferentes. Isto é, partes de uma ou mais modalidades podem ser combinadas com partes de uma ou mais outras modalidades. Tudo isto é contemplado no presente documento.
[00119] Embora o assunto tenha sido descrito na linguagem específica para os aspectos estruturais e/ou atos metodológicos, deve ser entendido que o assunto definido nas reivindicações anexas não é necessariamente limitado aos aspectos ou atos específicos descritos acima. Preferivelmente, os aspectos e atos específicos descritos acima são divulgados como formas exemplares de implementar as reivindicações.

Claims (10)

1. Método implementado por computador, caracterizado pelo fato de que compreende: detectar uma entrada de usuário identificando um primeiro slide (214) de uma apresentação com um primeiro objeto (216) exibido no mesmo e um segundo slide (214) de uma apresentação com um segundo objeto (217) exibido no mesmo; exibir, como uma subcamada subjacente semitransparente, uma exibição do primeiro slide (214); exibir, como uma sobreposição, pelo menos objetos no se-gundo slide (214) sobre a subcamada; detectar uma interação de usuário com o segundo objeto (217); e exibir guias de alinhamento, com base na interação de usu-ário, para o segundo objeto (217) na sobreposição; em que a subcamada semitransparente é exibida sob o se-gundo objeto (217) no segundo slide (214) e acima de um fundo do segundo slide (214).
2. Método implementado por computador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende: exibir uma guia (220, 222, 416, 418), em resposta à interação de usuário, indicativa de uma relação entre uma orientação do objeto e uma característica predeterminada da exibição de interface de usuário (168), ou uma relação entre o objeto e uma margem da exibição de interface de usuário (168).
3. Método implementado por computador, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o objeto é alongado ao longo de um eixo (182), e em que exibir uma guia (220, 222, 416, 418) compreende: exibir a guia (220, 222, 416, 418) para indicar quando o ei- xo (182) do objeto está em uma orientação predeterminada na exibição de interface de usuário (168).
4. Método implementado por computador, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que exibir a guia (220, 222, 416, 418) ainda compreende: exibir a guia (220, 222, 416, 418) para indicar quando um centro ou borda do objeto é alinhado com o centro da exibição de interface de usuário (168).
5. Método implementado por computador, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que exibir a guia (220, 222, 416, 418) ainda compreende: exibir a guia (220, 222, 416, 418) para indicar quando o centro ou borda do objeto é alinhado com um centro tanto horizontal ou centro vertical da exibição de interface de usuário (168).
6. Método implementado por computador, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que exibir uma guia (220, 222, 416, 418) compreende: exibir a guia (220, 222, 416, 418) para indicar quando o objeto e outro objeto estão em uma relação predeterminada referente a uma porção da exibição de interface de usuário (168).
7. Método implementado por computador, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que exibir a guia (220, 222, 416, 418) para indicar quando o objeto e o outro objeto estão em uma relação predeterminada referente a uma porção da exibição de interface de usuário (168) compreende: exibir a guia (220, 222, 416, 418) para indicar quando o objeto e o outro objeto estão espaçados igualmente de bordas opostas ou de um centro horizontal ou vertical da exibição de interface de usuário (168).
8. Método implementado por computador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que ainda compreende: detectar uma interação de usuário com o primeiro objeto (216); e exibir uma guia (220, 222, 416, 418), em resposta à interação de usuário, indicativa de uma relação posicional entre o primeiro e segundo objetos na exibição de interface de usuário (168).
9. Método implementado por computador, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que exibir uma guia (220, 222, 416, 418) compreende: exibir a guia (220, 222, 416, 418) para indicar quando um centro de um dos primeiro e segundo objetos está alinhado com uma borda de outro do primeiro e segundo objetos.
10. Método implementado por computador, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que ainda compreende: receber identificação de usuário de outra exibição de interface de usuário (168) com um conjunto de objetos exibidos na mesma; e exibir a guia (220, 222, 416, 418) para indicar uma relação posicional do primeiro objeto (216) em relação a um do conjunto de objetos na outra exibição de interface de usuário (168).
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