BR112016017368B1 - Método realizado em um dispositivo sem fio, método realizado em um nó de rede, dispositivo sem fio, nó de rede, mídia de armazenamento legível por computador, e, produto de programa de computador - Google Patents

Método realizado em um dispositivo sem fio, método realizado em um nó de rede, dispositivo sem fio, nó de rede, mídia de armazenamento legível por computador, e, produto de programa de computador Download PDF

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Abstract

MÉTODO REALIZADO EM UM DISPOSITIVO SEM FIO, MÉTODO REALIZADO EM UM NÓ DE REDE, DISPOSITIVO SEM FIO, NÓ DE REDE, MÍDIA DE ARMAZENAMENTO LEGÍVEL POR COMPUTADOR, E, PRODUTO DE PROGRAMA DE COMPUTADOR. A descrição refere-se a um método realizado em um dispositivo sem fio localizado em uma primeira célula operada por um nó de rede de um sistema de comunicação sem fio. O método compreende adquirir (510) informação de sistema de uma segunda célula usando pelo menos um hiato autônomo durante um período de tempo. O dispositivo sem fio é configurado com um esquema de alocação de subquadro flexível na primeira célula durante pelo menos uma parte do período de tempo. O método compreende adicionalmente obter (520) um valor Nmin correspondente a um número mínimo de sinais de realimentação em ligação ascendente, em que o valor Nmin é associado com o esquema de alocação de subquadro flexível. O método também compreende transmitir (530) pelo menos o número mínimo Nmin de sinais de realimentação em ligação ascendente em resposta a dados de ligação descendente durante o período de tempo. A descrição também se refere a um método no nó de rede e ao dispositivo sem fio e ao nó de rede.

Description

CAMPO
[001] Modalidades aqui expostas referem-se a sistemas de comunicação sem fio, tais como sistemas de telecomunicação. Um método e um dispositivo sem fio para gerenciar realimentação de ligação ascendente (UL) durante a aquisição de informação de sistema (SI) quando operação em subquadro flexível for configurada, bem como um método e um nó de rede para auxiliar o dispositivo sem fio a gerenciar realimentação de UL durante a aquisição de SI quando operação em subquadro flexível for configurada são descritos. Além do mais, correspondentes programas de computador e produtos de programa de computador são descritos.
FUNDAMENTOS
[002] Em um sistema de telecomunicação, é possível aplicar um esquema de subquadro flexível a fim de melhor adaptar o número de subquadros em UL e em ligação descendente (DL) às atuais condições de tráfego. Por exemplo quando houver, principalmente, tráfego em DL, é preferido usar um esquema com muitos subquadros em DL.
Subquadros Flexíveis em Duplex de Divisão de Tempo Dinâmico
[003] Em um sistema Duplex de Divisão de Tempo dinâmico (TDD), um grupo de subquadros são subquadros fixos, isto é, eles são subquadros tanto em UL quanto em DL em todos os quadros de rádio, ao mesmo tempo em que outros são subquadros flexíveis, isto é, em alguns quadros de rádio eles podem ser subquadro em UL, ao mesmo tempo em que, em outros quadros de rádio, o mesmo subquadro pode ser subquadros em DL ou até mesmo subquadros especiais. A atribuição da direção UL ou DL é feita de uma maneira dinâmica com base em um quadro de rádio ou múltiplos quadros de rádio. Subquadros flexíveis também são intercambiavelmente chamados de subquadros dinâmicos.
[004] A Tabela 1 mostra as configurações de TDD existentes (também conhecidas como configurações UL-DL ou configurações TDD UL- DL). Tabela 1: Configurações UL-DL
[005] A figura 1a mostra um exemplo de uma configuração TDD dinâmica feita a partir de duas configurações de TDD legadas (configurações 0 e 2). A configuração TDD também é chamada de configuração de subquadro UL/DL.
Configuração de subquadros flexíveis
[006] Um subquadro flexível é configurado em uma célula e os UEs também são informados sobre os subquadros flexíveis por meio de sinalização. Um subquadro é, neste documento, referido como flexível se ele for um subquadro em UL em uma configuração TDD e um subquadro em DL ou especial em uma segunda configuração TDD. Mais especificamente, um subquadro pode ser um subquadro flexível se ele for um subquadro em UL em uma configuração TDD e um subquadro em DL ou especial em uma outra configuração TDD. Um subquadro também pode ser flexível se ele for um subquadro em UL em uma configuração TDD e um subquadro em DL em uma segunda configuração TDD. As primeira e segunda configurações de TDD podem ser usadas em diferentes quadros de rádio na mesma célula ou em células diferentes durante os mesmos ou diferentes quadros de rádio. Uma configuração TDD também pode ser intercambiavelmente chamada de uma configuração UL-DL ou uma configuração de subquadro especial. As duas configurações pode ser tanto a configuração usada para agendamento em UL e sincronização da Solicitação de Repetição Automática Híbrida (HARQ) quanto a configuração usada para sincronização da HARQ em DL. Em outras circunstâncias, ela pode ser com base em configurações fixas, por exemplo, configurações 0 e 5 na Tabela 1. Neste exemplo (configurações 0 e 5), os subquadros {3, 4, 7, 8, 9} serão flexíveis.
[007] Está sendo atualmente discutido em 3GPP que a configuração TDD que será aplicada por um período de tempo, por exemplo, um período de 10, 20, 40, 80 ms, é comunicada para o UE por meio do formato da Informação de Controle de DL (DCI) 1C. O UE pode precisar aplicar esta configuração a partir do quadro de rádio atual ou em qualquer quadro de rádio seguinte.
Subquadros Flexíveis em Operação Semi Duplex
[008] Em semi duplex (HD), ou, mais especificamente, em Duplex por Divisão de Frequência HD (HD-FDD), as transmissões em UL e em DL ocorrem em diferentes frequências portadoras pareadas, mas não simultaneamente no tempo na mesma célula. Isto significa que as transmissões em UL e em DL ocorrem em diferentes intervalos de tempo ou subquadros. Em outras palavras, subquadros em UL e em DL não sobrepõem no tempo. O número e o local de subquadros usados para DL, UL e subquadros que não são usados podem variar com base em um quadro de rádio ou múltiplos quadros de rádio. Por exemplo, em um quadro (diga-se, quadro n° 1), os subquadros 9, 0, 4 e 5 são usados para DL e os subquadros 2, 5 e 7 são usados para transmissão em UL. Mas, em um outro quadro (diga-se, quadro n° 2), subquadros 0 e 5 são usados para DL e subquadros 2, 3, 5, 7 e 8 são usados para transmissão em UL. Alguns subquadros não são usados para considerar a comutação entre subquadros em UL e em DL. Neste exemplo, o subquadro 3, 4, 8 e 9 pode ser considerado como subquadros flexíveis, já que eles mudam entre UL, DL e subquadros não usados através dos quadros de rádio n° 1 e n° 2.
Aquisição de SI usando hiatos autônomos
[009] Em Acesso a Pacotes em Alta Velocidade (HSPA) e Evolução de Longo Prazo (LTE), a célula de serviço pode solicitar que o UE adquira a SI da célula alvo. Mais especificamente, a SI é lida pelo UE para adquirir o identificador global de célula (CGI), que identifica exclusivamente a célula alvo.
[0010] O UE lê a SI da célula alvo (por exemplo, célula intrafrequência, interfrequências ou inter-RATs) mediante recepção de uma solicitação explícita do nó de rede de serviço por meio de sinalização de Controle de Recurso de Rádio (RRC), por exemplo, a partir de um Controlador da Rede por Rádio (RNC) em HSPA ou eNode B no caso de LTE. A SI adquirida é, então, relatada para a célula de serviço. As mensagens de sinalização são definidas nas especificações HSPA e LTE relevantes.
[0011] Em LTE, o UE precisa ler o bloco de informação mestre (MIB) e o bloco de SI n° 1 (SIB1) da célula da Rede de Acesso por Rádio Terrestre Universal Evoluída (E-UTRAN) alvo (que pode ser FDD ou TDD) para adquirir sua CGI (também conhecida como CGI da E-UTRAN (ECGI)) quando a célula alvo for intrafrequência ou interfrequências E-UTRAN. O MIB e a SIB1 são enviados no Canal de Difusão Físico (PBCH) e no Canal Compartilhado em Ligação Descendente Física (PDSCH), respectivamente, em instâncias de agendamento predefinidas.
[0012] A fim de adquirir a SI que contém o CGI da célula alvo, o UE precisa ler pelo menos parte da SI que inclui o bloco de informação mestre (MIB) e o bloco de SI relevante (SIB) da forma descrita posteriormente. Os termos leitura/decodificação/aquisição da SI, leitura/decodificação/aquisição de CGI/ECGI, leitura/decodificação/aquisição da SI CSG são algumas vezes intercambiavelmente usados. Para consistência, o termo mais amplo “leitura ou aquisição de SI” é usado.
[0013] A leitura de SI para a aquisição de CGI é realizada durante hiatos de medição que são autonomamente criados pelo UE. O número de hiatos e seus tamanhos, assim, dependem da implementação do EU, bem como de outros fatores, tais como as condições de rádio, ou tipo de SI a ser lida.
[0014] Para medições intrafrequência em TDD, se hiatos autônomos forem usados para relatar CGI, pode ser exigido que o UE possa identificar um novo CGI da célula E-UTRA em Tidentify_CGI, intra = Tbasic_identify_CGI, intra ms, em que Tbasic_identify_CGI, intra é o máximo tempo permitido para que o UE identifique um novo CGI de uma célula E-UTRA. Tbasic_identify_CGI, intra é igual a 150 ms. Esta exigência se aplica quando nenhuma Recepção Descontínua (DRX) for usada.
[0015] Se houver contínua alocação de dados em DL e nenhuma DRX for usada e nenhum hiato de medição for configurado, então, o UE deve ser capaz de transmitir pelo menos o número de reconhecimentos/não reconhecimentos (ACK/NACKs) declarados na seguinte Tabela 2 durante a identificação de um novo CGI de uma célula E-UTRA. Aqui, a transmissão contínua significa que o nó de rede transmite dados em todos os subquadros em DL durante o Tbasic_identify_CGI, intra. Tabela 2: Exigência sobre número mínimo de ACK/NACKs para transmitir durante Tbasic_identify_CGI, intra
Problema
[0016] O UE adquire a SI de uma célula que não de serviço em hiatos autônomos. Durante os hiatos autônomos, o UE não recebe e transmite em uma célula de serviço e pode, assim, não receber nenhum tipo de sinal de serviço, incluindo a SI da célula de serviço. Isto é em virtude de o UE poder decodificar apenas um canal físico (por exemplo, PBCH, PDSCH) de uma vez, e a SI é transmitida no PBCH e no PDSCH.
[0017] Em soluções LTE TDD existentes, é exigido que o UE satisfaça exigências de leitura da SI predefinidas, que são especificadas e aplicáveis sob configuração TDD estática. Neste caso, a mesma configuração TDD é usada em todas as células nas portadoras de serviço e que não de serviço durante todo o período (T0) durante o qual a SI é adquirida pelo UE.
[0018] A fim de garantir certo desempenho mínimo da célula de serviço, as exigências de leitura da SI predefinidas também exigem que o UE envie pelo menos certo número de ACK/NACK durante T0 em resposta à contínua transmissão de dados em DL. Em TDD estático, a sincronização da HARQ é fixa e a exigência em termos do número de ACK/NACK a ser transmitido também é fixa e depende da configuração TDD.
[0019] Entretanto, em um sistema com operação em subquadro flexível, tais como em TDD dinâmico ou em HD-FDD, a direção do subquadro pode mudar rapidamente, algumas vezes, tão rápido quanto cada quadro de rádio. Neste caso, o comportamento do UE em termos de transmissão do número mínimo de ACK/NACK durante T0 não é especificado. Isto significa que, com operação em subquadro flexível, o UE não irá ficar em conformidade com nenhuma exigência, assim, levando a um ou mais dos seguintes problemas: • Degradação do desempenho da célula de serviço em termos de recepção e transmissão de dados durante a aquisição de SI; • Perda da concessão de agendamento enviada pelo nó de rede, já que o UE pode não ser capaz de usar a mesma; e • Degradação no desempenho de leitura da SI ou falha em adquirir a SI no caso de o UE criar menos hiatos autônomos do que o necessário durante T0.
SUMÁRIO
[0020] Um objetivo pode ser aliviar ou pelo menos reduzir um ou mais dos supramencionados problemas. Este objetivo e ainda outros são alcançados por métodos, pelo dispositivo sem fio e pelo nó de rede de acordo com as reivindicações independentes, e pelas modalidades de acordo com as reivindicações dependentes.
[0021] De acordo com um primeiro aspecto, o objetivo é alcançado por um método, realizado por um dispositivo sem fio ou equipamento de usuário (UE), para gerenciar realimentação de UL durante a aquisição da informação de sistema quando operação em subquadro flexível for configurada. Um método, realizado no dispositivo sem fio localizado em uma primeira célula operada por um nó de rede de um sistema de comunicação sem fio, é provido, e compreende adquirir informação de sistema de uma segunda célula usando pelo menos um hiato autônomo durante um período de tempo. O dispositivo sem fio é configurado com um esquema de alocação de subquadro flexível na primeira célula durante pelo menos uma parte do período de tempo. O método compreende adicionalmente obter um valor Nmin correspondente a um número mínimo de sinais de realimentação de UL, em que o valor Nmin é associado com o esquema de alocação de subquadro flexível. O método também compreende transmitir pelo menos o número mínimo Nmin de sinais de realimentação de UL em resposta a dados em DL durante o período de tempo.
[0022] De acordo com um segundo aspecto, o objetivo é alcançado por um dispositivo sem fio que, quando localizado em uma primeira célula operada por um nó de rede de um sistema de comunicação sem fio, é configurado para adquirir informação de sistema de uma segunda célula usando pelo menos um hiato autônomo durante um período de tempo. O dispositivo sem fio é configurado com um esquema de alocação de subquadro flexível na primeira célula durante pelo menos uma parte do período de tempo. O dispositivo sem fio também é configurado para obter um valor Nmin correspondente a um número mínimo de sinais de realimentação de UL, em que o valor Nmin é associado com o esquema de alocação de subquadro flexível. O dispositivo sem fio é adicionalmente configurado para transmitir pelo menos o número mínimo Nmin de sinais de realimentação de UL em resposta a dados em DL durante o período de tempo.
[0023] De acordo com um terceiro aspecto, o objetivo é alcançado por um método, realizado por um nó de rede, para auxiliar um dispositivo sem fio para gerenciar realimentação de UL durante a aquisição da informação de sistema quando operação em subquadro flexível for configurada. Um método realizado no nó de rede de um sistema de comunicação sem fio que opera uma primeira célula é provido. Um dispositivo sem fio é servido pela primeira célula. O método compreende transmitir informação de configuração para o dispositivo sem fio que configura o dispositivo sem fio para operar com um esquema de alocação de subquadro flexível na primeira célula durante pelo menos parte de um período de tempo durante o qual o dispositivo sem fio adquire informação de sistema de uma segunda célula. O método também compreende obter um valor Nmin associado com o esquema de alocação de subquadro flexível, o valor Nmin correspondente a um número mínimo de sinais de realimentação de UL que o dispositivo sem fio deve transmitir em resposta a dados em DL durante o período de tempo. O método compreende adicionalmente transmitir dados em DL para o dispositivo sem fio na primeira célula durante o período de tempo, e receber pelo menos o número mínimo Nmin de sinais de realimentação de UL na primeira célula em resposta aos dados em DL transmitidos.
[0024] De acordo com um quarto aspecto, o objetivo é alcançado por um nó de rede para um sistema de comunicação sem fio configurado para operar uma primeira célula. Um dispositivo sem fio é servido pela primeira célula. O nó de rede é adicionalmente configurado para transmitir informação de configuração para o dispositivo sem fio que configura o dispositivo sem fio para operar com um esquema de alocação de subquadro flexível na primeira célula durante pelo menos parte de um período de tempo durante o qual o dispositivo sem fio adquire informação de sistema de uma segunda célula. Os nós de rede também são configurados para obter um valor Nmin associado com o esquema de alocação de subquadro flexível, o valor Nmin correspondente a um número mínimo de sinais de realimentação de UL que o dispositivo sem fio deve transmitir em resposta a dados em DL durante o período de tempo. Adicionalmente, o nó de rede é configurado para transmitir dados em DL para o dispositivo sem fio na primeira célula durante o período de tempo, e receber pelo menos o número mínimo Nmin de sinais de realimentação de UL na primeira célula em resposta aos dados em DL transmitidos.
[0025] De acordo com aspectos adicionais, o objetivo é alcançado por programas de computador e produtos de programa de computador correspondentes aos aspectos expostos.
[0026] Uma vantagem dos diferentes aspectos expostos é que o desempenho da célula de serviço é garantido durante o período de tempo em que o UE adquire informação de sistema mesmo se configuração de subquadro flexível for usada. O desempenho é garantido em termos de um certo número mínimo de subquadros em DL nos quais o UE pode receber dados a partir da célula de serviço.
[0027] Uma outra vantagem dos diferentes aspectos expostos é que o comportamento do UE em termos da capacidade de transmitir o número mínimo de ACK/NACK em resposta à transmissão contínua de dados em DL é especificado e é claro durante o período de tempo em que o UE adquire SI mesmo se a configuração de subquadro flexível for usada.
[0028] Outras vantagens são que o nó de rede pode utilizar melhor a concessão de agendamento quando o UE adquirir a SI de uma célula, a aquisição da SI da segunda célula pode ser precisamente realizada durante um predefinido tempo, e o UE é habilitado a criar apenas o número necessário de hiatos autônomos para aquisição da SI durante o período de tempo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0029] Os vários aspectos das modalidades aqui descritas, incluindo características e vantagens em particular das mesmas, serão prontamente entendidos a partir da seguinte descrição detalhada e dos desenhos anexos.
[0030] A figura 1a é uma ilustração esquemática de uma configuração TDD dinâmica feita a partir de duas configurações de TDD legadas.
[0031] A figura 1b é uma ilustração esquemática de um sistema de comunicações sem fio 100 de exemplo no qual modalidades aqui expostas podem ser implementadas.
[0032] A figura 2 é um fluxograma que ilustra esquematicamente um método de exemplo de acordo com modalidades.
[0033] A figura 3a é um fluxograma que ilustra um método de exemplo no dispositivo sem fio de acordo com algumas modalidades da presente invenção.
[0034] A figura 3b é um diagrama de blocos que ilustra esquematicamente o dispositivo sem fio de acordo com algumas modalidades da presente invenção.
[0035] As figuras 4a é um fluxograma que ilustra um método de exemplo no nó de rede de acordo com algumas modalidades da presente invenção.
[0036] A figura 4b é um diagrama de blocos que ilustra esquematicamente o dispositivo sem fio de acordo com algumas modalidades da presente invenção.
[0037] As figuras 5a-b são fluxogramas que ilustram o método no dispositivo sem fio de acordo com algumas modalidades da presente invenção.
[0038] As figuras 6a-b são fluxogramas que ilustram o método no nó de rede de acordo com algumas modalidades da presente invenção.
[0039] As figuras 7a-b são diagramas de blocos que ilustram esquematicamente o dispositivo sem fio e o nó de rede, respectivamente, de acordo com algumas modalidades da presente invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0040] Em modalidades da invenção, o problema de desempenho degradado da célula de serviço em termos de recepção e transmissão de dados durante a aquisição de SI, que ocorre quando um dispositivo sem fio for configurado com um esquema de alocação de subquadro flexível, é abordado por uma solução em que o dispositivo sem fio transmite pelo menos um número mínimo Nmin de sinais de realimentação de UL em resposta a dados em DL no período de tempo durante o qual o dispositivo sem fio adquire a SI. O valor Nmin é associado com o esquema de alocação de subquadro flexível com o qual o dispositivo sem fio é configurado e pode, assim, ser obtido pelo dispositivo sem fio, bem como pelo nó de rede que serve o dispositivo sem fio. O valor Nmin pode, assim, ser definido de maneira tal que o desempenho da célula de serviço possa ser garantido em um certo nível. O desempenho é garantido em termos de um certo número mínimo de subquadros em DL nos quais o UE pode receber dados da célula de serviço no período de tempo durante o qual o dispositivo sem fio usa hiatos autônomos para adquirir SI de uma outra célula.
[0041] A fim de explicar adicionalmente o problema da técnica anterior, percebe-se que, de acordo com TS 36.133 Rel-12, versão 12.2.0, o UE deve identificar e relatar o CGI quando solicitado pela rede para medição com o propósito de ‘reportCGI’. O UE pode fazer hiatos autônomos na recepção em DL e na transmissão em UL para receber mensagens MIB e SIB1.
[0042] O seguinte pode ser concluído a partir da seção 8.1.2.2.4 de TS 36.133 “E-UTRA TDD intra-frequency measurement with autonomous gap”: no caso de medição intrafrequência, pode ser exigido que o UE possa identificar um novo CGI de uma célula E-UTRA em Tidentify_CGI, intra = Tbasic_identify_CGI, intra, em que Tbasic_identify_CGI, intra = 150 ms. Isto significa pode ser exigido que a Energia Recebida do Sinal de Referência (RSRP) satisfaça certas condições secundárias. Além das exigências expostas sobre o máximo tempo para identificar o CGI e sobre a satisfação de condições secundárias para a RSRP, é exigido que um UE transmita um certo número de ACK/NACK durante Tidentify_CGI, intra ms. Este número depende da configuração UL/DL TDD e é mostrado na Tabela 2 na seção de fundamentos.
[0043] Entretanto, em TDD dinâmico, diferentes quadros de rádio podem ter diferentes configurações de TDD e, portanto, a exigência exposta de que o UE precisa transmitir um número de ACK/NACK durante Tidentify_CGI, intra ms que depende da configuração UL/DL TDD não pode se aplicar. Portanto, no caso de TDD dinâmico, a exigência sobre quantos ACK/NACK o UE precisa transmitir durante Tidentify_CGI, intra ms será transmitir pelo menos o número de ACK/NACKs que é relacionado à configuração TDD com o número mínimo de subquadros em DL que é a configuração TDD 0 (veja a Tabela 1 na seção de fundamentos). Portanto, no caso de TDD dinâmico, o UE deve ser capaz de transmitir pelo menos 18 ACK/NACKs, que é indicado como o número mínimo de ACK/NACKs para configuração TDD 0 na Tabela 2 da seção de fundamentos. A conclusão é que, no caso de TDD dinâmico, para medições intrafrequência com hiato autônomo, o UE deve ser capaz de transmitir pelo menos 18 ACK/NACKs durante Tidentify_CGI, intra ms.
[0044] Similarmente à medição intrafrequência com hiato autônomo, o seguinte pode ser concluído a partir das seções 8.1.2.3.6 e 8.1.2.3.7 de TS 36.133: “TDD-TDD and TDD-FDD inter-frequency measurement with autonomous gap”, para medições interfrequências. Se hiatos autônomos forem usados para medição com o propósito de ‘reportCGI’, o UE deve ser capaz de identificar um novo CGI da célula E-UTRA em Tidentify_CGI, inter = Tbasic_identify_CGI, inter ms, em que Tbasic_identify_CGI, inter = 150 ms.
[0045] Isto significa que pode ser exigido que a RSRP satisfaça certas condições secundárias. Além das exigências expostas sobre o máximo tempo para identificar o CGI e sobre a satisfação de condições secundárias para a RSRP, é exigido que um UE transmita 30 ACK/NACK durante Tidentify_CGI, inter ms. Esta exigência foi definida com base na configuração TDD 1, já que esta é uma configuração comum. Entretanto, em TDD dinâmico, diferentes quadros de rádio podem ter diferentes configurações de TDD e, portanto, a exigência exposta com base na configuração TDD 1 não pode se aplicar. Portanto, no caso de TDD dinâmico, a exigência sobre quantos ACK/NACK o UE precisa transmitir durante Tidentify_CGI, inter ms, será transmitir pelo menos o número de ACK/NACKs que é relacionado à configuração TDD com o número mínimo de subquadros em DL que é a configuração TDD 0 (veja a Tabela 1 na seção de fundamentos). Portanto, no caso de TDD dinâmico, o UE deve ser capaz de transmitir pelo menos 18 ACK/NACKs, que é indicado como o número mínimo de ACK/NACKs para a configuração TDD 0 na Tabela 2 da seção de fundamentos. A conclusão é que, no caso de TDD dinâmico e, para medições interfrequências TDD-TDD e TDD-FDD com hiato autônomo, o UE deve ser capaz de transmitir pelo menos 18 ACK/NACKs durante Tidentify_CGI, inter ms.
[0046] Portanto, em modalidades de exemplo relacionadas a exigências de Gerenciamento de Recurso de Rádio (RRM) para Mitigação de Interferência e Adaptação de Tráfego Aprimoradas (eIMTA), em que eIMTA é um esquema de alocação em subquadro TDD flexível que foi definido por 3GPP, as seguintes conclusões foram feitas: • no caso de TDD dinâmico, para medições intrafrequência com hiato autônomo, o UE deve ser capaz de transmitir pelo menos 18 ACK/NACKs (como um exemplo de Nmin) durante Tidentify_CGI, intra ms. • no caso de TDD dinâmico, para medições interfrequências TDD-TDD e TDD-FDD com hiato autônomo, o UE deve ser capaz de transmitir pelo menos 18 ACK/NACKs (como um exemplo de Nmin) durante Tidentify_CGI, inter ms.
[0047] Por toda a seguinte descrição, números de referência similares foram usados para denotar elementos, unidades, módulos, circuitos, nós, partes, itens ou características similares, quando aplicável. Nas figuras, características que aparecem apenas em algumas modalidades são indicadas por linhas tracejadas.
[0048] A figura 1b representa um sistema de comunicações sem fio 100 de exemplo no qual modalidades aqui expostas podem ser implementadas. Neste exemplo, o sistema de comunicações sem fio 100 é um sistema LTE. Em outros exemplos, o sistema de comunicação sem fio pode ser qualquer sistema de comunicação sem fio 3GPP, tais como um Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS), uma rede de Acesso Múltiplo por Divisão de Código em Banda Larga (WCDMA), um Sistema Global para Comunicação Móvel (GSM) ou congêneres. O sistema de comunicação sem fio 100 pode ser até mesmo uma evolução de qualquer um dos supramencionados sistemas ou uma combinação dos mesmos. Além do mais, as modalidades são descritas quando o UE for configurado para ser servido por um único portador, também conhecido como operação de único portador, ou configurado para usar portador individual em um nó de rede. Entretanto, as modalidades também são aplicáveis para operação de múltiplos portadores ou de agregação de portador.
[0049] O sistema de comunicação sem fio 100 compreende um nó de rede 120, aqui referido como um primeiro nó de rede. Da forma aqui usada, o termo “nó de rede” pode se referir a um nó da rede por rádio, uma Estação Base (BS), uma Estação Base Transceptora (BTS), um Estação Base de Rádio (RBS), uma Unidade de Rádio Remota (RRU) ou uma Cabeça de Rádio Remota (RRH), um ponto de acesso, um NodeB em assim denominadas redes de Terceira Geração (3G), Nó B evoluído, eNodeB ou eNB em redes LTE, um nó de retransmissão, um nó doador que controla uma retransmissão, pontos ou nós de transmissão, nós em um sistema de antenas distribuídas (DAS), um nó de rede central ou congêneres. Em redes tipo Rede de Acesso por Rádio Terrestre UMTS (UTRAN), o termo “nó da rede por rádio” também pode se referir a um Controlador da Rede por Rádio. Além do mais, no Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM) Rede de Acesso por Rádio EDGE (GERAN), em que EDGE é abreviatura de Taxas de Dados Aprimoradas para Evolução GSM, o termo “nó de rede por rádio” também pode se referir a um Controlador da Estação Base (BSC).
[0050] O nó de rede 120 pode operar uma primeira célula 101, tais como uma macrocélula, uma microcélula, uma picocélula, uma femtocélula.
[0051] Além do mais, um dispositivo sem fio 110 fica localizado na primeira célula 101. Expressado diferentemente, o dispositivo sem fio 110 pode ser associado com a primeira célula 101. Isto significa que o dispositivo sem fio 110 pode ser conectado na, ou servido pela, primeira célula 101, ou o dispositivo sem fio 110 pode ficar em espera de conexão na primeira célula 101.
[0052] Da forma aqui usada, o termo “dispositivo sem fio” pode se referir a um UE, uma unidade de assinante, um telefone móvel, um telefone celular, um Assistente Pessoal Digital (PDA) equipado com capacidades de comunicação por rádio, um telefone inteligente, um laptop ou computador pessoal (PC) equipado com um modem de banda larga móvel interno ou externo, um PC tablet com capacidades de comunicação por rádio, um dispositivo de comunicação por rádio eletrônico portátil, um dispositivo sensor equipado com capacidades de comunicação por rádio ou congêneres. O sensor pode ser qualquer tipo de sensor de condições climáticas, tais como vento, temperatura, pressão do ar e umidade. Como exemplos adicionais, o sensor pode ser um sensor de luz, uma chave eletrônica, um microfone, um alto-falante e um sensor de câmera. Algumas vezes, os termos “usuário” ou “assinante” podem ser usados para se referir ao dispositivo sem fio.
[0053] Além do mais, o sistema de comunicação sem fio 100 compreende uma segunda célula 102. A segunda célula 102 pode ser operada pelo primeiro nó de rede 120 ou por um nó de rede adicional 130, aqui referido como um segundo nó de rede. Portanto, mais no geral, o sistema de comunicação sem fio compreende uma célula, que pode ser a primeira célula 101 ou a segunda célula 102, dependendo se a célula é operada pelo nó de rede 120 ou o nó de rede adicional 130. Em alguns exemplos, tanto a primeira quanto a segunda células 101, 102 são operadas pelo nó de rede 120. O primeiro nó de rede é, tipicamente, o nó de rede de serviço do dispositivo sem fio, e o segundo nó de rede pode ser um nó de rede vizinho a partir do qual o dispositivo sem fio pode receber sinais e/ou obter informação.
[0054] Um método de exemplo em um UE servido pelo primeiro nó de rede pode compreender uma ou mais das seguintes etapas: • Adquirir a SI de uma célula durante um período de tempo, tal como um período de tempo predefinido, por exemplo, T0, que é aplicável para alocação de subquadro flexível. Pelo menos durante parte do período de tempo T0, o UE é configurado com, ou está operando com, pelo menos um esquema de alocação de subquadro flexível; • Obter um número mínimo (Nmin) de sinais de realimentação de UL (por exemplo ACK/NACK), em que o valor Nmin pode ser determinado com base na informação predefinida ou na informação recebida a partir do primeiro nó de rede. O UE deve preferivelmente transmitir o número mínimo Nmin de sinais de realimentação de UL em resposta pelo menos à transmissão contínua dos dados em DL, por exemplo, no PDSCH para o UE pelo primeiro nó de rede durante o período de tempo (por exemplo, T0). Nmin é associado com a alocação de subquadro flexível configurada; • Transmitir o número mínimo (Nmin) de sinais de realimentação de UL em resposta pelo menos à transmissão contínua de dados em DL para o UE pelo primeiro nó de rede durante o período de tempo (por exemplo, T0); e • Usar a SI adquirida para uma ou mais operações de rádio, por exemplo, sinalização para o primeiro nó de rede.
[0055] Um método de exemplo no primeiro nó de rede que serve o UE pode compreender uma ou mais das seguintes etapas: • Configurar o UE com pelo menos um esquema de alocação de subquadro flexível (por exemplo, operações TDD dinâmicas ou flexíveis, HD-FDD); • Configurar o UE para adquirir a SI de pelo menos uma célula durante um período de tempo, tal como um período de tempo predefinido (por exemplo, T0), que é aplicável para alocação de subquadro flexível; • Transmitir dados em DL, por exemplo, no PDSCH para o UE em todos os subquadros em DL durante o período de tempo (por exemplo, T0). • Receber pelo menos um número mínimo (Nmin) de sinais de realimentação de UL em resposta à transmissão contínua dos dados em DL para o UE durante o período de tempo (por exemplo, T0). Nmin é associado com o esquema de alocação de subquadro flexível configurado.
[0056] Em uma alocação de subquadro UL/DL dinâmica (por exemplo, sistema TDD dinâmico ou operação HD-FDD), um grupo de subquadros são subquadros fixos, ao mesmo tempo em que outros são subquadros flexíveis. Subquadros fixos são tanto subquadros em UL em todos os quadros de rádio quanto subquadros em DL em todos os quadros de rádio. Subquadros flexíveis podem ser subquadros em UL em alguns quadros de rádio e subquadros em DL em outros quadros de rádio. A atribuição da direção UL ou DL é feita de uma maneira dinâmica. O desempenho da célula de serviço pode ser expressado em termos de número de subquadros nos quais o UE pode receber e/ou transmitir em sua(s) célula(s) de serviço. O UE pode criar hiatos autônomos para aquisição da SI de uma célula. Entretanto, quando o UE criar hiatos autônomos, a alocação de subquadro UL/DL dinâmica torna o desempenho da célula de serviço ainda mais imprevisível. Este problema é resolvido por pelo menos algumas modalidades aqui expostas. Portanto, as modalidades aqui expostas melhoram o desempenho do sistema.
[0057] A figura 2 ilustra um método de exemplo de acordo com modalidades aqui expostas quando realizado em conexão com o sistema de comunicação sem fio 100 da figura 1b.
[0058] Uma ou mais das seguintes ações ou etapas podem ser realizadas em qualquer ordem adequada.
Ação 201
[0059] O primeiro nó de rede 120 pode configurar o UE com pelo menos um subquadro flexível. O pelo menos um subquadro flexível pode ser incluído em um esquema de configuração de subquadro flexível, que pode ser aplicável durante um período de tempo, por exemplo, durante o período de tempo T0, da forma descrita na seção de fundamentos. O período de tempo pode ser dado por DCI, da forma mencionada na seção de fundamentos. A ação 201 pode ser realizada pelo módulo de configuração 1020 na figura 4b.
Ação 202
[0060] O primeiro nó de rede 120 pode configurar, ou ordenar/comandar, o dispositivo sem fio para adquirir SI de acordo com maneiras conhecidas. Em resposta a esta ação, o dispositivo sem fio pode criar hiatos autônomos, que podem fazer com que o dispositivo sem fio perca alguns dos dados em DL, ou dados em UL quando aplicável, enviados na ação 208. Mas se o UE for agendado apenas em DL, então, ele irá perder dados em DL e, se UE for agendado apenas em UL, então, ele irá perder dados em UL. Entretanto, da forma explicada na seção “Método em um nó de rede de adaptação do agendamento durante a aquisição de SI em operação em subquadro flexível” a perda dos dados em DL pode ser evitada. A ação 202 pode ser realizada pelo módulo de configuração 1020 na figura 4b.
Ação 203
[0061] O dispositivo sem fio 110 pode obter, por exemplo, receber, informação que ele deve obter SI, por exemplo, para a segunda célula e/ou para a primeira célula. A ação 203 pode ser realizada pelo módulo de obtenção 820 na figura 3b.
Ação 204
[0062] O primeiro nó de rede 120 pode configurar adicionalmente o dispositivo sem fio com informação sobre mínima realimentação de UL. A informação sobre mínima realimentação de UL pode especificar em quais subquadros o dispositivo sem fio deve enviar realimentação de UL, por exemplo, realimentação HARQ, tal como ACK/NACK. A informação sobre mínima realimentação de UL pode ser um número mínimo de sinais de realimentação de UL e/ou subquadros correspondentes aos mesmos. Além do mais, a informação sobre mínima realimentação de UL pode ser associada com o esquema de configuração de subquadro flexível, por exemplo, configuração UL/DL. Esta ação pode ser realizada pelo módulo de configuração 1020 na figura 4b.
[0063] Desta maneira, o dispositivo sem fio e o primeiro nó de rede podem obter o entendimento comum da sincronização da HARQ, isto é, quando realimentação de UL é enviada a partir do dispositivo sem fio.
Ação 205a e/ou 205b
[0064] O primeiro nó de rede 120 envia SI para o dispositivo sem fio e/ou o segundo nó de rede 130 envia SI para o dispositivo sem fio.
Ação 206
[0065] O dispositivo sem fio 110 recebe SI a partir do primeiro nó de rede. Alternativamente, o dispositivo sem fio 110 pode receber SI a partir do segundo nó de rede 130 (alternativa não mostrada na figura 2).
Ação 207
[0066] O dispositivo sem fio 110 obtém a mínima (min) realimentação de UL. A mínima realimentação de UL pode ser associada com o pelo menos um subquadro flexível aplicado, ou configurado, como na ação 201. Assim, a mínima realimentação de UL pode ser associada com o esquema de configuração de subquadro flexível, tal como a configuração UL/DL.
[0067] Em alguns exemplos, a mínima realimentação de UL pode ser configurada pelo primeiro nó de rede, como na ação 204. A mínima realimentação de UL pode ser, por exemplo, enviada a partir do primeiro nó de rede.
[0068] Em alguns exemplos, a mínima realimentação de UL pode ser determinada pelo dispositivo sem fio de acordo com várias maneiras, da forma descrita no título 4, na seção “Método em um UE de adaptação do desempenho da célula de serviço durante a aquisição de SI em operação em subquadro flexível”. Esta ação 207 pode ser realizada pelo módulo de determinação 840 na figura 3b.
[0069] O primeiro nó de rede pode estar ciente de como o dispositivo sem fio realiza a ação 207. Desta maneira, o primeiro nó de rede e o dispositivo sem fio obtêm um entendimento comum de quando e/ou como a realimentação de UL deve ser enviada a partir do dispositivo sem fio.
Ação 208
[0070] O primeiro nó de rede 120 envia dados em DL para o dispositivo sem fio.
Ação 209
[0071] O dispositivo sem fio 110 recebe os dados em DL a partir do primeiro nó de rede 120 (veja a ação 208).
Ação 210
[0072] Em resposta à recepção dos dados em DL, o dispositivo sem fio 110 envia a realimentação de UL.
Ação 211
[0073] O primeiro nó de rede 120 recebe a realimentação de UL a partir do dispositivo sem fio (veja a ação 210).
Ação 212
[0074] O dispositivo sem fio 110 pode usar a SI recebida de várias maneiras, por exemplo, a fim de medir na segunda célula como uma preparação antes de uma transferência.
Ação 213
[0075] O nó de rede 120 pode receber, por exemplo, um relato de medição, em que o relato de medição é com base nas medições do dispositivo sem fio na ação 212.
Método em um UE de adaptação do desempenho da célula de serviço durante a aquisição de SI em operação em subquadro flexível
[0076] Esta modalidade descreve um método implementado em um UE que opera em uma primeira célula que é servida, ou operada, por um primeiro nó de rede, em que o UE adquire a SI de pelo menos uma segunda célula que é servida, ou operada, pelo segundo nó de rede e em que o UE também é configurado para operar com o esquema de alocação de subquadro flexível, por exemplo, operações TDD dinâmico ou flexível ou HD-FDD. O esquema de alocação de subquadro flexível é usado em pelo menos uma primeira célula a partir da qual o UE recebe e/ou transmite dados. A primeira célula é a célula de serviço ou pelo menos uma das células de serviço do UE configurado com uma pluralidade de células de serviço para operação de múltiplos portadores. A célula de serviço também pode ser intercambiavelmente chamada de uma PCell (célula primária). Uma SCell (célula secundária) também é uma célula de serviço na operação de múltiplos portadores. O esquema de alocação de subquadro flexível também pode ser usado em outras células, por exemplo, uma ou mais células vizinhas em intrafrequência e/ou frequências portadoras que não de serviço. A primeira e a segunda células podem operar na mesma frequência portadora (células intrafrequência), em diferentes frequências portadoras da mesma RAT (células interfrequências), na mesma frequência de diferentes RATs ou em diferentes frequências portadoras de diferentes RATs. Como um caso especial, a primeira e a segunda células podem ser a mesma, por exemplo, quando o UE adquirir a SI da célula de serviço. As etapas realizadas no UE podem compreender um ou mais de: 1. Obter informação que SI de pelo menos uma segunda célula deve ser adquirida. A SI pode compreender um ou mais de MIB, SIB1 ou qualquer outro SIB (por exemplo, SIB2, SIB3). A informação pode ser obtida com base em uma solicitação recebida a partir do primeiro nó de rede ou ela pode ser decidida internamente pelo UE. Um exemplo de uma solicitação recebida pode ser uma mensagem RRC que contém um ou mais de ‘reportCGI’ ou ‘indicador de relato de CSG’ ou ‘relato de SI’, em que um CSG é um Grupo de Assinante Fechado. O termo ‘aquisição de SI ou adquirindo SI’ também pode ser chamado ‘leitura de SI ou lendo SI’, ‘identificação de SI ou identificando SI’, ‘determinação de SI’, etc. Esta ação é similar à ação 203. 2. Criar hiatos autônomos para aquisição da SI da pelo menos uma segunda célula com base na informação obtida. Os hiatos autônomos são criados para uso durante uma duração predefinida (por exemplo, T0, ou um outro período de tempo). A duração predefinida ou o período de tempo também podem ser referidos como um tempo necessário para identificar CGI de uma célula, ou um tempo necessário para adquirir SI de uma célula. Durante hiatos autônomos, a operação do UE de serviço é interrompida. Isto implica que, durante tais hiatos, o UE na célula de serviço (isto é, na primeira célula) pode não transmitir nenhum sinal em UL e pode não receber nenhum sinal em DL. Isto significa que o UE não pode ser servido em UL e DL por sua célula de serviço durante tais hiatos. Esta ação pode ser realizada em resposta à ação 202. Portanto, esta ação pode ser parte da ação 203 exposta. 3. Determinar que o UE é configurado para operar com um esquema de alocação de subquadro flexível em pelo menos uma célula de serviço durante pelo menos parte de T0. Esta ação pode ser parte da ação 207 exposta. A determinação do esquema pode ser com base na configuração recebida a partir do primeiro nó de rede e/ou com base em uma capacidade de acesso por rádio do UE associada com o esquema de alocação de subquadro flexível suportado pelo UE. O esquema de alocação de subquadro flexível pode compreender um de:
[0077] a. Configuração TDD flexível ou dinâmica, que se aplica pelo menos parcialmente durante o período de tempo (por exemplo, T0). A configuração TDD flexível pode envolver um ou mais dos seguintes: i. Pelo menos uma mudança de subquadro entre quaisquer dois de subquadro em UL, subquadro em DL e subquadro especial; ii. Um número de subquadros e/ou alocação no tempo de pelo menos um subquadro é diferente durante dois diferentes quadros de rádio; iii. Pelo menos duas diferentes configurações UL/DL TDD são configuradas ou indicadas pelo primeiro nó de rede para uso pelo UE; iv. Pelo menos duas diferentes configurações UL/DL TDD são usadas pelo UE. b. Operação em subquadro flexível em HD-FDD, que se aplica pelo menos parcialmente durante o período de tempo (por exemplo, T0). A operação em subquadro flexível em HD-FDD pode envolver um ou mais dos seguintes: i. Pelo menos uma mudança de subquadro entre quaisquer dois de subquadro em UL, subquadro em DL e subquadro não usado; ii. Um número de subquadros e/ou alocação no tempo de pelo menos um subquadro é diferente durante dois diferentes quadros de rádio; iii. Pelo menos duas diferentes configurações de subquadro, também conhecidas como configurações HD-FDD ou configurações HD- FDD de subquadro, são configuradas ou indicadas pelo primeiro nó de rede para uso pelo UE; iv. Pelo menos duas diferentes configurações de subquadro são usadas pelo UE. v. Obter (ou determinar) um número mínimo (Nmin) de sinais de realimentação de UL que o UE preferivelmente deve transmitir em resposta pelo menos à transmissão contínua de dados em DL (por exemplo, PDSCH) para o UE pelo primeiro nó de rede durante o período de tempo (por exemplo, T0). O número mínimo Nmin é associado com o esquema de alocação de subquadro flexível determinado. A transmissão contínua de dados em DL, aqui, significa que o primeiro nó de rede transmite dados em todos os subquadros em DL durante o tempo de aquisição de SI, que é, por exemplo, durante T0. O número mínimo Nmin pode ser aplicável em, ou associado com, condições ou restrições adicionais. Estas condições ou restrições adicionais podem compreender uma ou mais daquelas durante pelo menos parte de T0 quando o UE NÃO estiver configurado com um hiato de medição, o UE NÃO estiver configurado com nenhum ciclo de DRX, o UE não estiver operando em DRX, o UE estiver configurado para receber dados em DL a partir do primeiro nó de rede com um número predefinido de palavras códigos em um subquadro (por exemplo, 1 palavra código por subquadro) e nenhum subquadro da Rede de Frequência Individual para Difusão por Difusão Seletiva (MBSFN) estiver configurado na célula de serviço ou PCell. Exemplos de subquadros que podem ser configurados como subquadros MBSFN são os subquadros n° 1, 2, 3, 6, 7 e 8 para FDD e os subquadros n° 3, 4, 7, 8 e 9 para TDD. Esta ação é similar à ação 207 exposta. a. Exemplo do número predefinido de palavras códigos é 1 palavra código. Exemplos de sinais de realimentação de UL são: i. Qualquer sinal UL que é enviado pelo UE como parte da realimentação HARQ para reconhecimento da recepção de canais DL, por exemplo, recepção de PDSCH a partir do primeiro nó de rede. ii. Mais especificamente, o número de ACK/NACK transmitido pelo UE como parte da realimentação HARQ. Por exemplo, um ACK ou NACK corresponde à transmissão DL com única ou uma palavra código. Por exemplo, em 10 subquadros com transmissão DL com uma palavra código por quadro, o Nmin também é dez ACK/NACK. b. O número mínimo Nmin pode ser obtido por qualquer um ou mais dos seguintes meios: c. Informação (isto é, o valor do número mínimo Nmin) recebida a partir do primeiro nó de rede; d. Número mínimo predefinido, Nmin, especificado no padrão. Neste caso, o Nmin é armazenado na memória do UE; e. Regra, expressão ou função predefinidas usadas para derivar Nmin. Exemplos de tais regras e funções são aquelas quando alocação de subquadro flexível for usada pelo menos parcialmente durante o período de tempo (por exemplo, T0), então: i. O UE deve assumir que Nmin é igual ao número de ACK/NACK usado para certa referência ou configuração de subquadro predefinida, em que uma configuração de subquadro compreende qualquer combinação de subquadros em DL, em UL, não usados e especiais por quadro. Por exemplo, Nmin pode ser o número de ACK/NACK durante o uso de qualquer configuração HD-FDD que considera apenas dois subquadros em DL por quadro, configuração TDD com certo número de subquadro em DL por quadro (por exemplo dois DL por quadro), ou configuração TDD n° 0 (isto é, 18 ACK/NACK). ii. O UE deve assumir que Nmin é igual ao mais baixo número de ACK/NACK dentre ACK/NACKs correspondentes a todas as possíveis (isto é, predefinidas) configurações de subquadro, por exemplo, dentre as configurações de TDD n° 0 até n° 6. iii. O UE deve assumir que Nmin é igual ao mais baixo número de ACK/NACK dentre os ACK/NACKs correspondentes a todas as configurações de subquadro pré-configuradas, por exemplo, dentre as configurações de TDD n° 0, n° 1 e n° 4. iv. O UE deve derivar o valor do número mínimo Nmin com base em uma função da pluralidade de número de ACK/NACK correspondentes a pelo menos duas configurações de subquadro. Exemplos das funções são mínimo, máximo, média, e o X-ésimo percentil. Por exemplo, pode ser considerado que o número de ACK/NACK correspondente às configurações de TDD n° 1 e n° 6 são 35 e 30, respectivamente. Pela aplicação da função mínima, o UE deve derivar Nmin = 30 ACK/NACK, que ele precisa transmitir durante o período de tempo (por exemplo, T0) em contínua alocação/transmissão de dados em DL pelo primeiro nó de rede. v. O UE deve derivar o valor do número mínimo Nmin com base em uma função de uma pluralidade de números de ACK/NACK correspondentes a todas as configurações de subquadro predefinidas. vi. O UE deve derivar o número mínimo Nmin com base em uma função de uma pluralidade de números de ACK/NACK correspondentes a pelo menos as configurações de subquadro configuradas pelo primeiro nó de rede para uso pelo UE durante T0. viii. O UE deve derivar o número mínimo Nmin como uma função de: o número mínimo Nmin_ref especificado para o cenário sem configuração de subquadro flexível e uma degradação em relação a Nmin_ref. Exemplos da degradação são: • Nmin = Nmin_ref - N, em que N é o número de ACK/NACK que pode ser perdido devido ao uso da configuração de subquadro flexível; em um outro exemplo, N também pode depender das exatas configurações de subquadro que são flexíveis, tal como o número de subquadros em DL ou em UL; • Nmin = Nmin_ref r0 ou Nmin=Nmin_ref (1-r1) ou Nmin=Nmin_ref (100%-r2)/100%, em que r1 (por exemplo, 0,1) e r2 (por exenplo, 2 %) são degradações relativas, e r0 (0 < r0 < 1) é un parânetro que reflete uma degradação. 5. Adquirir a SI da pelo menos uma segunda célula que usa hiato autônomo durante o período de tempo (por exemplo, T0) com base pelo menos na informação obtida na etapa 1. Esta ação é similar à ação 206. 6. Transmitir o número mínimo Nmin de sinais de realimentação de UL em resposta, ou correspondente, à transmissão contínua de dados em DL pelo primeiro nó de rede para o UE durante o período de tempo (por exemplo, durante T0). Esta ação é similar à ação 210. 7. Usar a informação SI adquirida para uma ou mais operações de rádio. Esta ação é similar à ação 212. Exemplos de operações de rádio são: a. Sinalizar a SI adquirida para o primeiro nó de rede ou para um outro UE; b. Sinalizar a SI adquirida para um outro UE se ambos os UEs forem capazes de operação ou comunicação Dispositivo para Dispositivo (D2D); c. Armazenar a SI adquirida na memória para uso em tempo futuro. Em um exemplo, os dados armazenados são relatados para o nó de rede como parte da minimização do teste de acionamento (MDT) ou rede auto-organizada (SON); d. Comparar o CGI adquirida na SI com a PCI da segunda célula para verificar ou confirmar a identificação da segunda célula.
[0078] Deve-se notar que as etapas 1-7 explicadas anteriormente não são necessariamente feitas na ordem que é aqui apresentada. Por exemplo, pode ser que a etapa 3, que é a determinação que o UE está configurado para operar com um esquema de alocação de subquadro flexível, seja feita antes das etapas 1 e 2.
Método em um nó de rede de auxílio ao UE para adaptar o desempenho da célula de serviço durante a aquisição de SI em operação em subquadro flexível
[0079] Esta modalidade descreve um método implementado em um primeiro nó de rede que opera uma primeira célula e que serve um UE. O UE adquire a SI de pelo menos uma segunda célula que é servida pelo segundo nó de rede. O primeiro nó de rede configura o UE para operar com o esquema de alocação de subquadro flexível, por exemplo, TDD dinâmico ou flexível, ou operações HD-FDD. O esquema de alocação de subquadro flexível é usado em pelo menos uma primeira célula a partir da qual o UE recebe e/ou transmite dados. A primeira célula é a célula de serviço ou pelo menos uma das células de serviço do UE configurado com pluralidade de células de serviço para operação de múltiplos portadores. A célula de serviço pode ser intercambiavelmente referida como uma PCell. SCell também é uma célula de serviço na operação de múltiplos portadores. O esquema de alocação de subquadro flexível também pode ser usado em outras células, por exemplo, em uma ou mais células vizinhas em intrafrequência e/ou frequências portadoras que não de serviço. A primeira e a segunda células podem operar na mesma frequência portadora (células intrafrequência), em diferentes frequências portadoras da mesma RAT (células interfrequências), na mesma frequência de diferentes RATs ou em diferentes frequências portadoras de diferentes RATs. Como um caso especial, a primeira e a segunda células podem ser as mesmas, por exemplo, quando o UE adquirir a SI da célula de serviço. As etapas realizadas no primeiro nó de rede compreendem um ou mais dos seguintes: 1. Configurar o UE para operar com pelo menos um esquema de alocação de subquadro flexível em pelo menos uma célula de serviço. O esquema pode, por exemplo, compreender TDD dinâmico ou flexível, ou operações HD-FDD, da forma descrita na Etapa 3 da seção “Método em um UE de adaptação do desempenho da célula de serviço durante a aquisição de SI em operação em subquadro flexível”. Esta ação é similar à ação 201. 2. Solicitar ou configurar o UE para relatar CGI ou adquirir SI de pelo menos uma segunda célula. Esta ação é similar à ação 202. 3. Configurar (opcionalmente) o UE com o número mínimo (Nmin) de sinais de realimentação de UL que o UE preferivelmente deve transmitir em resposta pelo menos à transmissão contínua de dados em DL (por exemplo, PDSCH) para o UE pelo primeiro nó de rede durante o período de tempo (por exemplo, T0). O número mínimo Nmin é associado com o esquema de alocação de subquadro flexível determinado. Antes de configurar o UE com Nmin, o primeiro nó de rede também pode determinar o Nmin. Em um exemplo, o primeiro nó de rede também pode configurar o UE com o Nmin correspondente à quantidade de dados que o primeiro nó de rede precisa transmitir para o UE durante o período de tempo, por exemplo, T0. Isto pode ser determinado pela observação da quantidade de dados para o UE no buffer. Em um outro exemplo, o Nmin pode ser determinado com base em uma ou mais de uma regra, uma expressão ou uma função predefinidas, da forma descrita na Etapa 4 da seção “Método em um UE de adaptação do desempenho da célula de serviço durante a aquisição de SI em operação em subquadro flexível”. Esta ação é similar à ação 204. 4. Transmitir continuamente dados em DL (por exemplo, PDSCH) para o UE durante o tempo T0. A transmissão contínua de dados em DL compreende transmitir canal de dados em DL em todos os subquadros em DL durante o período de tempo (por exemplo, T0). Esta ação é similar à ação 208. 5. Receber pelo menos o número mínimo Nmin de sinais de realimentação de UL transmitidos pelo UE em resposta pelo menos à dita transmissão contínua de dados em DL para o UE. O número mínimo Nmin de sinais UL é igual a um de: o número mínimo configurado dos sinais UL; um número mínimo predefinido especificado no padrão; e uma regra, expressão ou função predefinidas, da forma descrita na Etapa 4 da seção “Método em um UE de adaptação do desempenho da célula de serviço durante a aquisição de SI em operação em subquadro flexível”. Esta ação é similar à ação 211. 6. Receber o relato de medição a partir do UE que contém pelo menos a SI adquirida durante o período de tempo (por exemplo, T0). Esta ação é similar à ação 213.
[0080] Deve-se notar que as etapas explicadas anteriormente não são necessariamente feitas na ordem que é aqui apresentada.
Método em um nó de rede de adaptação do agendamento durante a aquisição de SI em operação em subquadro flexível
[0081] Esta modalidade descreve ainda um outro método implementado em um primeiro nó de rede para o mesmo cenário mencionado na seção “Método em um nó de rede de auxílio para que o UE adapte o desempenho da célula de serviço durante a aquisição de SI em operação em subquadro flexível”. Neste método, o nó de rede adapta seu agendamento de dados ao UE durante pelo menos T0, quando o nó de rede configurar o UE ou planejar configurar o UE para adquirir a SI pelo menos da segunda célula, ao mesmo tempo em que leva em consideração os seguintes: - Um número mínimo (Nmin) de sinais de realimentação de UL que o UE preferivelmente deve transmitir em resposta pelo menos à transmissão contínua de dados em DL (por exemplo, PDSCH) para o UE pelo primeiro nó de rede durante o período de tempo (por exemplo, T0). O número mínimo Nmin é associado com o esquema de alocação de subquadro flexível determinado. - Que o UE seja configurado com pelo menos um esquema de alocação de subquadro flexível e/ou esteja operando com pelo menos um esquema de alocação de subquadro flexível durante pelo menos parte de T0.
[0082] Exemplos de adaptação de agendamento são: - Agendamento do UE para receber dados no número de subquadros correspondentes ou não exceder o número mínimo (Nmin) de sinais de realimentação de UL transmitidos pelo UE durante o período de tempo (por exemplo, T0). O Nmin pode ser determinado da forma descrita na Etapa 4 da seção “Método em um UE de adaptação do desempenho da célula de serviço durante a aquisição de SI em operação em subquadro flexível” e nas Etapas 3 e 4 da seção “Método em um nó de rede de auxílio para que o UE adapte o desempenho da célula de serviço durante a aquisição de SI em operação em subquadro flexível”. - Modificar um ou mais parâmetros do esquema de alocação de subquadro flexível a fim de aumentar os subquadros disponíveis, se o número determinado de subquadros nos quais o primeiro nó de rede pode agendar o UE durante o período de tempo (por exemplo, T0) estiver abaixo de um limite (por exemplo, menor do que 15 subquadros). Um exemplo é usar ou configurar o UE durante o período de tempo (por exemplo, T0) com apenas aquelas configurações de subquadro que têm pelo menos três ou mais subquadros em DL por quadro de rádio.
[0083] Em uma modalidade de exemplo, o nó de rede agenda o dispositivo sem fio, ao mesmo tempo em que toma o número mínimo de sinais de realimentação de UL em consideração. Depois de adaptar o esquema de agendamento, o primeiro nó de rede pode iniciar o agendamento do UE com dados em DL usando o esquema de agendamento adaptado.
Modalidades dos métodos descritos em relação às figuras 5a e 5b
[0084] A figura 5a é um fluxograma que ilustra uma modalidade do método realizado no dispositivo sem fio 110 localizado na primeira célula 101 operada pelo nó de rede 120 do sistema de comunicação sem fio 100. Em uma modalidade, o dispositivo sem fio 110 pode ser um UE localizado em uma célula 101 de uma E-UTRAN servida por um eNodeB. O nó de rede 120 pode, assim, ser o eNodeB. A primeira célula 101 pode ser uma célula de serviço, uma PCell em operação de múltiplos portadores ou uma SCell em operação de múltiplos portadores. O método compreende: - 510: Adquirir a SI de uma segunda célula usando pelo menos um hiato autônomo durante um período de tempo. A SI pode compreender informação que identifica exclusivamente a segunda célula. O período de tempo foi referido como T0 previamente. Um exemplo do período de tempo é o período de tempo especificado em 3GPP TS 36.331 Tidentify_CGI, intra ms. O dispositivo sem fio é configurado com um esquema de alocação de subquadro flexível na primeira célula durante pelo menos uma parte do período de tempo. O dispositivo sem fio pode ser configurado com o esquema de alocação de subquadro flexível com base na informação de configuração recebida a partir do nó de rede. O esquema de alocação de subquadro flexível pode ser, por exemplo, um TDD dinâmico ou um esquema de alocação em subquadro HD-FDD. Esta etapa pode corresponder à ação 206 supradescrita. - 520: Obter um valor Nmin correspondente a um número mínimo de sinais de realimentação em ligação ascendente. Em uma modalidade, Nmin pode ser 18, da forma descrita previamente. Os sinais de realimentação em ligação ascendente podem compreender sinais de reconhecimento e de não reconhecimento (ACK/NACK) como parte da realimentação HARQ. O valor Nmin é associado com o esquema de alocação de subquadro flexível. A obtenção do valor Nmin pode compreender receber informação a partir do nó de rede que compreende o valor Nmin (veja etapa 625 a seguir). Alternativamente, a obtenção pode compreender recuperar o valor Nmin armazenado no dispositivo sem fio ou derivar o valor Nmin com base em uma regra, uma expressão ou uma função predefinidas, da forma supradescrita no título 4.e na seção “Método em um UE de adaptação do desempenho da célula de serviço durante a aquisição de SI em operação em subquadro flexível”. - 530: Transmitir pelo menos o número mínimo Nmin de sinais de realimentação em ligação ascendente em resposta a dados de ligação descendente durante o período de tempo. Os sinais de realimentação em ligação ascendente podem ser transmitidos na primeira célula em resposta a dados de ligação descendente recebidos a partir do nó de rede na primeira célula. Como exposto, no caso de TDD dinâmico, e para medições interfrequências TDD-TDD e TDD-FDD com hiato autônomo, o UE deve ser capaz de transmitir pelo menos 18 ACK/NACKs durante Tidentify_CGI, intra ms. Esta etapa pode corresponder às ações 209 e 210 supradescritas.
[0085] A figura 5b é um fluxograma que ilustra uma outra modalidade do método no dispositivo sem fio 110. O método compreende: - 505: Receber uma solicitação a partir do nó de rede para relatar a SI da segunda célula. A SI pode compreender informação que identifica exclusivamente a segunda célula. Esta etapa pode corresponder à ação 203 supradescrita. - 510: Adquirir a SI de uma segunda célula em resposta à solicitação usando pelo menos um hiato autônomo durante um período de tempo. O dispositivo sem fio é configurado com um esquema de alocação de subquadro flexível na primeira célula durante pelo menos uma parte do período de tempo. O esquema de alocação de subquadro flexível pode ser, por exemplo, um esquema de alocação em subquadro TDD dinâmico ou flexível. - 520: Obter um valor Nmin correspondente a um número mínimo de sinais de realimentação de UL. O valor Nmin é associado com o esquema de alocação de subquadro flexível. - 530: Transmitir pelo menos o número mínimo Nmin de sinais de realimentação de UL em resposta a dados de ligação descendente durante o período de tempo. Como exposto, no caso de TDD dinâmico, e para medições interfrequências TDD-TDD e TDD-FDD com hiato autônomo, o UE deve ser capaz de transmitir pelo menos 18 ACK/NACKs durante Tidentify_CGI, intra ms. - 540: Transmitir a SI adquirida para o nó de rede. Esta etapa pode corresponder à ação 212 supradescrita.
[0086] A figura 6a é um fluxograma que ilustra uma modalidade do método realizado no nó de rede 120 do sistema de comunicação sem fio 100 que opera a primeira célula 101. O dispositivo sem fio 110 é servido pela primeira célula 101. A primeira célula 101 pode ser uma célula de serviço, uma PCell em operação de múltiplos portadores, ou uma SCell em operação de múltiplos portadores. O método compreende: - 610: Transmitir informação de configuração para o dispositivo sem fio, configurando o dispositivo sem fio para operar com um esquema de alocação de subquadro flexível na primeira célula durante pelo menos parte de um período de tempo durante o qual o dispositivo sem fio adquire SI de uma segunda célula. A SI pode compreender informação que identifica exclusivamente a segunda célula. O esquema de alocação de subquadro flexível pode ser um Duplex de Divisão de Tempo, TDD, dinâmico ou um esquema de alocação em subquadro Duplex de Divisão de Frequência Semi Duplex, HD-FDD. Esta etapa pode corresponder à ação 201 supradescrita. - 620: Obter um valor Nmin associado com o esquema de alocação de subquadro flexível. O valor Nmin corresponde a um número mínimo de sinais de realimentação de UL que o dispositivo sem fio deve transmitir em resposta a dados de ligação descendente durante o período de tempo. Os sinais de realimentação de UL podem compreender sinais de reconhecimento e de não reconhecimento (ACK/NACK) como parte da realimentação HARQ. A obtenção do valor Nmin pode, da forma descrita para o dispositivo sem fio exposto, ser feita de maneiras alternativas. A obtenção pode compreender recuperar o valor Nmin armazenado no nó de rede, determinar o valor Nmin com base em uma regra, expressão ou função predefinidas (da forma supradescrita) ou determinar o valor Nmin com base em uma quantidade de dados associados com o dispositivo sem fio no buffer do nó de rede. - 630: Transmitir dados de ligação descendente para o dispositivo sem fio na primeira célula durante o período de tempo. Esta etapa pode corresponder à ação 208 supradescrita. - 640: Receber pelo menos o número mínimo Nmin de sinais de realimentação de UL na primeira célula em resposta aos dados de ligação descendente transmitidos. Esta etapa pode corresponder à ação 211 supradescrita.
[0087] A figura 6b é um fluxograma que ilustra uma outra modalidade do método no nó de rede 120. O método compreende: - 605: Transmitir uma solicitação para o dispositivo sem fio para relatar a SI da segunda célula. A SI pode compreender informação que identifica exclusivamente a segunda célula. Esta etapa pode corresponder à ação 202 supradescrita. - 610: Transmitir a informação de configuração para o dispositivo sem fio, configurando o dispositivo sem fio para operar com um esquema de alocação de subquadro flexível na primeira célula durante pelo menos parte de um período de tempo durante o qual o dispositivo sem fio adquire SI de uma segunda célula. - 620: Obter um valor Nmin associado com o esquema de alocação de subquadro flexível, o valor Nmin correspondente a um número mínimo de sinais de realimentação de UL que o dispositivo sem fio deve transmitir em resposta a dados de ligação descendente durante o período de tempo. - 625: Transmitir informação para o dispositivo sem fio que compreende o valor Nmin - 630: Transmitir dados de ligação descendente para o dispositivo sem fio na primeira célula durante o período de tempo. - 640: Receber pelo menos o número mínimo Nmin de sinais de realimentação de UL na primeira célula em resposta aos dados de ligação descendente transmitidos. - 650: Receber SI da segunda célula a partir do dispositivo sem fio.
[0088] Da forma descrita na seção “Método em um nó de rede de adaptação do agendamento durante a aquisição de SI em operação em subquadro flexível”, o método pode, em qualquer uma das modalidades supradescritas, compreender adicionalmente adaptar um esquema de agendamento para o dispositivo sem fio com base no número mínimo de sinais de realimentação de UL que o dispositivo sem fio deve transmitir em resposta a dados de ligação descendente durante o período de tempo, e agendar o dispositivo sem fio usando o esquema de agendamento adaptado. Em uma outra modalidade, o método pode compreender adaptar um ou mais parâmetros do esquema de alocação de subquadro flexível com base no número mínimo de subquadros nos quais o dispositivo sem fio pode ser agendado com dados de ligação descendente durante o período de tempo. A informação de configuração transmitida em 610 para o dispositivo sem fio pode, então, configurar o dispositivo sem fio para operar com o esquema de alocação de subquadro flexível adaptado.
Modalidades do aparelho descrito em relação às figuras 7a-b
[0089] Uma modalidade do dispositivo sem fio 110 é esquematicamente ilustrada no diagrama de blocos na figura 7a. O dispositivo sem fio 110 é configurado para, quando localizado na primeira célula 101 operada pelo nó de rede 120 do sistema de comunicação sem fio 100, adquirir SI de uma segunda célula usando pelo menos um hiato autônomo durante um período de tempo. A primeira célula pode ser uma célula de serviço, uma PCell em operação de múltiplos portadores ou uma SCell em operação de múltiplos portadores. O dispositivo sem fio é configurado com um esquema de alocação de subquadro flexível na primeira célula durante pelo menos uma parte do período de tempo. O esquema de alocação de subquadro flexível pode ser um TDD dinâmico ou um esquema de alocação em subquadro HD- FDD. O dispositivo sem fio é adicionalmente configurado para obter um valor Nmin correspondente a um número mínimo de sinais de realimentação de UL. O valor Nmin é associado com o esquema de alocação de subquadro flexível. Os sinais de realimentação de UL podem compreender sinais de reconhecimento e de não reconhecimento (ACK/NACK) como parte de realimentação HARQ. O dispositivo sem fio também é configurado para transmitir pelo menos o número mínimo Nmin de sinais de realimentação de UL em resposta a dados de ligação descendente durante o período de tempo.
[0090] Em modalidades, o dispositivo sem fio 110 pode ser adicionalmente configurado para receber uma solicitação a partir do nó de rede para relatar a SI da segunda célula, e para adquirir a SI em resposta à solicitação. O dispositivo sem fio pode ser configurado para adquirir a SI que compreende informação que identifica exclusivamente a segunda célula. O dispositivo sem fio 110 também pode ser adicionalmente configurado para transmitir a SI adquirida para o nó de rede.
[0091] O dispositivo sem fio pode ser adicionalmente configurado para transmitir os sinais de realimentação de UL na primeira célula em resposta a dados de ligação descendente recebidos a partir do nó de rede na primeira célula.
[0092] O dispositivo sem fio também pode ser configurado para obter o valor Nmin por um dos seguintes: receber informação a partir do nó de rede que compreende o valor Nmin; recuperar o valor Nmin armazenado no dispositivo sem fio; derivar o valor Nmin com base em uma regra, expressão ou função predefinidas.
[0093] Em modalidades, o dispositivo sem fio 110 é configurado com o esquema de alocação de subquadro flexível com base na informação de configuração recebida a partir do nó de rede.
[0094] Em modalidades da invenção, o dispositivo sem fio 110 pode compreender um módulo de processamento 710 e uma memória 705, da forma ilustrada na figura 7a. O dispositivo sem fio 110 também pode compreender uma unidade de entrada/saída (I/O) 704 configurada para comunicar com o nó de rede 120 ou um outro nó do sistema de comunicação. A memória 705 pode conter instruções executáveis pelo dito módulo de processamento 710, de acordo com o que, o dispositivo sem fio 110 é operativo para adquirir SI de uma segunda célula usando pelo menos um hiato autônomo durante um período de tempo. O dispositivo sem fio é configurado com um esquema de alocação de subquadro flexível na primeira célula durante pelo menos uma parte do período de tempo. O dispositivo sem fio 110 pode ser adicionalmente operativo para obter um valor Nmin correspondente a um número mínimo de sinais de realimentação de UL. O valor Nmin é associado com o esquema de alocação de subquadro flexível. O dispositivo sem fio 110 também pode ser operativo para transmitir pelo menos o número mínimo Nmin de sinais de realimentação de UL em resposta a dados de ligação descendente durante o período de tempo.
[0095] Em uma maneira alternativa de descrever a modalidade na figura 7a, o dispositivo sem fio 110 pode compreender um módulo de aquisição 711 adaptado para adquirir SI de uma segunda célula usando pelo menos um hiato autônomo durante um período de tempo. O dispositivo sem fio é configurado com um esquema de alocação de subquadro flexível na primeira célula durante pelo menos uma parte do período de tempo. O dispositivo sem fio pode ser configurado com o esquema de alocação de subquadro flexível com base na informação de configuração recebida a partir do nó de rede. O esquema de alocação de subquadro flexível pode ser um TDD dinâmico ou um esquema de alocação em subquadro HD-FDD. A primeira célula pode ser um dos seguintes: uma célula de serviço, uma PCell em operação de múltiplos portadores ou uma SCell em operação de múltiplos portadores. O dispositivo sem fio 110 também pode compreender um módulo de obtenção 712 adaptado para obter um valor Nmin correspondente a um número mínimo de sinais de realimentação de UL. O valor Nmin é associado com o esquema de alocação de subquadro flexível. Os sinais de realimentação em ligação ascendente podem compreender sinais de reconhecimento e de não reconhecimento como parte da realimentação de solicitação de retransmissão automática híbrida. O dispositivo sem fio 110 pode compreender adicionalmente um módulo de transmissão 713 adaptado para transmitir pelo menos o número mínimo Nmin de sinais de realimentação de UL em resposta a dados de ligação descendente durante o período de tempo.
[0096] Além do mais, o dispositivo sem fio 110 pode compreender um módulo de recepção adaptado para receber uma solicitação a partir do nó de rede para relatar a informação de sistema da segunda célula, em que o módulo de aquisição 711 é adaptado para adquirir a informação de sistema em resposta à solicitação. O módulo de transmissão 713 também pode ser adaptado para transmitir a informação de sistema adquirida para o nó de rede. A informação de sistema pode compreender informação que identifica exclusivamente a segunda célula. O módulo de transmissão 713 pode ser adicionalmente adaptado para transmitir os sinais de realimentação em ligação ascendente na primeira célula em resposta a dados de ligação descendente recebidos a partir do nó de rede na primeira célula.
[0097] O módulo de obtenção 712 pode ser adaptado para obter o valor Nmin por um dos seguintes: receber informação a partir do nó de rede que compreende o valor Nmin; recuperar o valor Nmin armazenado no dispositivo sem fio; ou derivar o valor Nmin com base em uma regra, expressão ou função predefinidas.
[0098] Os módulos supradescritos são unidades funcionais que podem ser implementadas em hardware, software, software embarcado ou qualquer combinação dos mesmos. Em uma modalidade, os módulos são implementados como um programa de computador em execução em um processador.
[0099] Em ainda uma outra maneira alternativa de descrever a modalidade na figura 7a, o dispositivo sem fio 110 pode compreender uma Unidade de Processamento Central (CPU) que pode ser uma única unidade ou uma pluralidade de unidades. Além do mais, o dispositivo sem fio 110 pode compreender pelo menos um produto de programa de computador (CPP) 702 com uma mídia legível por computador 703 na forma de uma memória não volátil, por exemplo, uma EEPROM (Memória Exclusiva de Leitura Programável Eletricamente Apagável), uma memória flash ou uma unidade de disco. O CPP 702 pode compreender um programa de computador 701 armazenado na mídia legível por computador 703, que compreende meio de código que, quando executado na CPU do dispositivo sem fio 110, faz com que o dispositivo sem fio 110 realize os métodos descritos anteriormente em conjunto com as figuras 5a-b. Em outras palavras, quando os ditos meios de código forem executados na CPU, eles correspondem ao módulo de processamento 710 na figura 7a.
[00100] Uma modalidade do nó de rede 120 é esquematicamente ilustrada no diagrama de blocos na figura 7b. O nó de rede 120 é configurado para operar a primeira célula 101. O dispositivo sem fio 110 é servido pela primeira célula 101. A primeira célula pode ser uma PCell em operação de múltiplos portadores ou uma SCell em operação de múltiplos portadores. O nó de rede 120 é adicionalmente configurado para transmitir informação de configuração para o dispositivo sem fio, configurando o dispositivo sem fio para operar com um esquema de alocação de subquadro flexível na primeira célula durante pelo menos parte de um período de tempo durante o qual o dispositivo sem fio adquire SI de uma segunda célula. O nó de rede 120 também é configurado para obter um valor Nmin associado com o esquema de alocação de subquadro flexível. O valor Nmin corresponde a um número mínimo de sinais de realimentação de UL que o dispositivo sem fio deve transmitir em resposta a dados de ligação descendente durante o período de tempo. O nó de rede 120 é adicionalmente configurado para transmitir dados de ligação descendente para o dispositivo sem fio na primeira célula durante o período de tempo, e receber pelo menos o número mínimo Nmin de sinais de realimentação de UL na primeira célula em resposta aos dados de ligação descendente transmitidos.
[00101] O nó de rede 120 pode ser adicionalmente configurado para transmitir uma solicitação para o dispositivo sem fio para relatar a SI da segunda célula. O nó de rede 120 também pode ser configurado para receber SI da segunda célula a partir do dispositivo sem fio. A SI pode compreender informação que identifica exclusivamente a segunda célula. O nó de rede 120 pode ser configurado para obter o valor Nmin pela recuperação do valor Nmin armazenado no nó de rede, pela determinação do valor Nmin com base em uma regra, uma expressão ou uma função predefinidas, ou pela determinação do valor Nmin com base em uma quantidade de dados associados com o dispositivo sem fio no buffer do nó de rede. O nó de rede 120 pode ser adicionalmente configurado para transmitir informação para o dispositivo sem fio que compreende o valor Nmin.
[00102] Em modalidades, o nó de rede 120 pode ser adicionalmente configurado para adaptar um esquema de agendamento para o dispositivo sem fio com base no número mínimo de sinais de realimentação de UL que o dispositivo sem fio deve transmitir em resposta a dados de ligação descendente durante o período de tempo, e agendar o dispositivo sem fio usando o esquema de agendamento adaptado. O nó de rede 120 também pode ser configurado para adaptar um ou mais parâmetros do esquema de alocação de subquadro flexível com base no número mínimo de subquadros nos quais o dispositivo sem fio pode ser agendado com dados de ligação descendente durante o período de tempo, e transmitir informação de configuração para o dispositivo sem fio, configurando o dispositivo sem fio para operar com o esquema de alocação de subquadro flexível adaptado.
[00103] Em modalidades da invenção, o nó de rede 120 pode compreender um módulo de processamento 750 e uma memória 795, da forma ilustrada na figura 7b. O nó de rede 120 também pode compreender uma unidade de entrada/saída (I/O) 794 configurada para comunicar com o dispositivo sem fio ou um outro nó do sistema de comunicação. A memória 795 pode conter instruções executáveis pelo dito módulo de processamento 750, de acordo com o que, o nó de rede 120 é operativo para transmitir informação de configuração para o dispositivo sem fio, configurando o dispositivo sem fio para operar com um esquema de alocação de subquadro flexível na primeira célula durante pelo menos parte de um período de tempo durante o qual o dispositivo sem fio adquire informação de sistema de uma segunda célula. O nó de rede 120 pode ser adicionalmente operativo para obter um valor Nmin associado com o esquema de alocação de subquadro flexível. O valor Nmin corresponde a um número mínimo de sinais de realimentação em ligação ascendente que o dispositivo sem fio deve transmitir em resposta a dados de ligação descendente durante o período de tempo. O nó de rede 120 também pode ser operativo para transmitir dados de ligação descendente para o dispositivo sem fio na primeira célula durante o período de tempo. O nó de rede 120 pode ser adicionalmente operativo para receber pelo menos o número mínimo Nmin de sinais de realimentação em ligação ascendente na primeira célula em resposta aos dados de ligação descendente transmitidos.
[00104] Em uma maneira alternativa de descrever a modalidade na figura 7b, o nó de rede 120 pode compreender um primeiro módulo de transmissão 751 adaptado para transmitir informação de configuração para o dispositivo sem fio, configurando o dispositivo sem fio para operar com um esquema de alocação de subquadro flexível na primeira célula durante pelo menos parte de um período de tempo durante o qual o dispositivo sem fio adquire informação de sistema de uma segunda célula. O esquema de alocação de subquadro flexível pode ser um TDD dinâmico ou um esquema de alocação em subquadro HD-FDD. A primeira célula pode ser uma das seguintes: uma célula de serviço, uma PCell em operação de múltiplos portadores ou uma SCell em operação de múltiplos portadores. O nó de rede 120 também pode compreender um módulo de obtenção 752 adaptado para obter um valor Nmin associado com o esquema de alocação de subquadro flexível. O valor Nmin corresponde a um número mínimo de sinais de realimentação em ligação ascendente que o dispositivo sem fio deve transmitir em resposta a dados de ligação descendente durante o período de tempo. Os sinais de realimentação em ligação ascendente podem compreender sinais de reconhecimento e de não reconhecimento como parte da realimentação de solicitação de retransmissão automática híbrida. O módulo de obtenção 752 pode ser adaptado para obter o valor Nmin por um dos seguintes: recuperação do valor Nmin armazenado no nó de rede; determinação do valor Nmin com base em uma regra, expressão ou função predefinidas; ou determinação do valor Nmin com base em uma quantidade de dados associados com o dispositivo sem fio no buffer do nó de rede. O nó de rede 120 pode compreender adicionalmente um segundo módulo de transmissão 753 adaptado para transmitir dados de ligação descendente para o dispositivo sem fio na primeira célula durante o período de tempo. O nó de rede 120 pode compreender adicionalmente um módulo de recepção 754 adaptado para receber pelo menos o número mínimo Nmin de sinais de realimentação em ligação ascendente na primeira célula em resposta aos dados de ligação descendente transmitidos. Os módulos supradescritos são unidades funcionais que podem ser implementadas em hardware, software, software embarcado ou qualquer combinação dos mesmos. Em uma modalidade, os módulos são implementados como um programa de computador em execução em um processador.
[00105] Os módulos de transmissão 751 e 753 do nó de rede 120 podem ser adicionalmente adaptados para transmitir uma solicitação para o dispositivo sem fio para relatar a informação de sistema da segunda célula. O módulo de recepção 754 pode ser adicionalmente adaptado para receber informação de sistema da segunda célula a partir do dispositivo sem fio. A informação de sistema pode compreender informação que identifica exclusivamente a segunda célula. Os módulos de transmissão 751 e 753 podem ser adicionalmente adaptados para transmitir informação para o dispositivo sem fio que compreende o valor Nmin.
[00106] O nó de rede 120 pode compreender adicionalmente um módulo de adaptação para adaptar um esquema de agendamento para o dispositivo sem fio com base no número mínimo de sinais de realimentação em ligação ascendente que o dispositivo sem fio deve transmitir em resposta a dados de ligação descendente durante o período de tempo, e um módulo de agendamento para agendar o dispositivo sem fio usando o esquema de agendamento adaptado. O nó de rede também pode compreender um módulo adicional para adaptar um ou mais parâmetros do esquema de alocação de subquadro flexível com base no número mínimo de subquadros nos quais o dispositivo sem fio pode ser agendado com dados de ligação descendente durante o período de tempo, em que os módulos de transmissão 751 e 753 podem ser adaptados para transmitir informação de configuração para o dispositivo sem fio que configura o dispositivo sem fio para operar com o esquema de alocação de subquadro flexível adaptado.
[00107] Em ainda uma outra maneira alternativa de descrever a modalidade na figura 7b, o nó de rede 120 pode compreender uma Unidade de Processamento Central (CPU) que pode ser uma única unidade ou uma pluralidade de unidades. Além do mais, o nó de rede 120 pode compreender pelo menos um produto de programa de computador (CPP) 792 com uma mídia legível por computador 793 na forma de uma memória não volátil, por exemplo, uma EEPROM (Memória Exclusiva de Leitura Programável Eletricamente Apagável), uma memória flash ou uma unidade de disco. O CPP 792 pode compreender um programa de computador 791 armazenado na mídia legível por computador 793, que compreende meio de código que, quando executado na CPU do nó de rede 120, faz com que o nó de rede 120 realize os métodos descritos anteriormente em conjunto com as figuras 6a-b. Em outras palavras, quando os ditos meios de código forem executados na CPU, eles correspondem ao módulo de processamento 750 na figura 7b.
Modalidades dos métodos e aparelhos descritos em relação às figuras 3a, 3b, 4a e 4b
[00108] Na figura 3a, um fluxograma esquemático de exemplo do método no dispositivo sem fio 110 é mostrado. A figura 3a descreve as ações realizadas pelo dispositivo sem fio 110 na figura 2 (veja acima para as descrições das ações). As ações do fluxograma podem ser realizadas em qualquer ordem adequada.
[00109] Em relação à figura 3b, um diagrama de blocos esquemático do dispositivo sem fio 110 é mostrado. O dispositivo sem fio 110 é configurado para realizar os métodos na figura 2 e na figura 3a. De acordo com algumas modalidades aqui expostas, o dispositivo sem fio 110 pode compreender um módulo de processamento 810. Em modalidades adicionais, o módulo de processamento 810 pode compreender um ou mais de um módulo de obtenção 820, um módulo de recepção 830, um módulo de determinação 840 e um módulo de envio 850. O dispositivo sem fio 110 pode compreender adicionalmente uma unidade de entrada/saída (I/O) 804 configurada para enviar e/ou receber os dados em DL, a SI, configurações aqui descritas, mensagens, valores, indicações e congêneres, da forma aqui descrita. A unidade I/O 804 pode compreender o módulo de recepção 830, o módulo de envio 850, um transmissor e/ou um receptor. Além do mais, o dispositivo sem fio 110 pode compreender uma memória 805 para armazenar software a ser executado, por exemplo, pelo módulo de processamento quando o módulo de processamento for implementado como um módulo de hardware que compreende pelo menos um processador ou congêneres.
[00110] A figura 3b também ilustra software na forma de um programa de computador 801, que compreende unidades de código legível por computador que, quando executadas no dispositivo sem fio 110, fazem com que o dispositivo sem fio 110 realize o método de acordo com as figuras 2 e/ou 7. Finalmente, a figura 3b ilustra um produto de programa de computador 802, compreendendo mídia legível por computador 803 e o programa de computador 801, da forma descrita diretamente acima, armazenado na mídia legível por computador 803.
[00111] Na figura 4a, um fluxograma esquemático de exemplo do método no primeiro nó de rede 120 é mostrado. A figura 4a descreve as ações realizadas pelo primeiro nó de rede 120 na figura 2 (veja acima para as descrições das ações). As ações do fluxograma podem ser realizadas em qualquer ordem adequada.
[00112] Em relação à figura 4b, um diagrama de blocos esquemático do primeiro nó de rede 120 é mostrado. O primeiro nó de rede 120 é configurado para realizar os métodos na figura 2 e 4a.
[00113] De acordo com algumas modalidades aqui expostas, o primeiro nó de rede 120 pode compreender um módulo de processamento 1010. Em modalidades adicionais, o módulo de processamento 1010 pode compreender um ou mais de um módulo de configuração 1020, um módulo de envio 1030 e um módulo de recepção 1040.
[00114] O primeiro nó de rede 120 pode compreender adicionalmente uma unidade de entrada/saída (I/O) 1004 configurada para enviar e/ou receber os dados em DL, a SI, configurações aqui descritas, mensagens, valores, indicações e congêneres, da forma aqui descrita. A unidade I/O 1004 pode compreender o módulo de recepção 1040, o módulo de envio 1030, um transmissor e/ou um receptor.
[00115] Além do mais, o primeiro nó de rede 120 pode compreender uma memória 1005 para armazenar software a ser executado, por exemplo, pelo módulo de processamento quando o módulo de processamento for implementado como um módulo de hardware que compreende pelo menos um processador ou congêneres.
[00116] A figura 4b também ilustra software na forma de um programa de computador 1001, que compreende unidades de código legível por computador que, quando executadas no primeiro nó de rede 120, fazem com que o primeiro nó de rede 120 realize o método de acordo com as figuras 2 e/ou 9.
[00117] Finalmente, a figura 4b ilustra um produto de programa de computador 1002, que compreende mídia legível por computador 1003 e o programa de computador 1001, da forma descrita diretamente acima, armazenado na mídia legível por computador 1003. Listagem de exemplos não limitantes do método realizado pelo UE 1. Um método, em um UE servido por um primeiro nó de rede que opera uma primeira célula, para aquisição da SI de uma segunda célula operada por um segundo nó de rede, o método compreendendo: • criar hiatos autônomos para adquirir a SI da segunda célula durante um período de tempo (T0); • determinar um número mínimo de sinais de realimentação de UL que se exige que o UE transmita em resposta à transmissão contínua de dados em DL para o UE pelo primeiro nó de rede durante o período de tempo, por exemplo, T0; • em que o número mínimo de sinais de realimentação de UL a serem transmitidos é associado com um esquema de alocação de subquadro dinâmico ou flexível; e • em que o pelo menos um número de subquadro é modificável entre pelo menos quaisquer dois dos subquadros em UL, em DL especiais durante o período de tempo, por exemplo, T0, de acordo com o esquema; • transmitir o número mínimo determinado de sinais de realimentação de UL em resposta à transmissão contínua de dados em DL durante o período de tempo, por exemplo, T0. 2. O método de acordo com o exemplo 1, em que a segunda célula é uma célula vizinha da primeira célula ou a segunda célula é a mesma da primeira célula. 3. O método de acordo com qualquer um dos exemplos precedentes, em que a SI compreende pelo menos um de MIB, SIB1 e CGI. 4. O método de acordo com qualquer um dos exemplos precedentes, em que o sinal de realimentação de UL é ACK e NACK transmitido em resposta à recepção do canal de dados em DL. 5. O método de acordo com qualquer um dos exemplos precedentes, em que o canal de dados em DL é PDSCH. 6. O método de acordo com qualquer um dos exemplos precedentes, em que o esquema de alocação de subquadro dinâmico ou flexível compreende adicionalmente qualquer um de: • operação HD-FDD, em que subquadros em UL e em DL não sobrepõem no tempo, mas eles são transmitidos em diferentes frequências portadoras, e o pelo menos um subquadro muda entre pelo menos quaisquer dois de subquadros em UL, em DL e não usados durante o período de tempo, por exemplo, T0; • TDD dinâmico em que pelo menos um subquadro muda entre pelo menos quaisquer dois de subquadro em UL, subquadro em DL e subquadro especial durante o período de tempo, por exemplo, T0. 7. O método de acordo com qualquer um dos exemplos precedentes, em que o TDD dinâmico compreende operação pelo uso de pelo menos duas diferentes configurações TDD UL e DL durante o período de tempo, por exemplo, T0. 8. O método de acordo com qualquer um dos exemplos precedentes, em que compreende receber uma solicitação a partir do primeiro nó de rede para adquirir a SI da segunda célula. 9. O método de acordo com qualquer um dos exemplos precedentes, em que a configuração do UE durante pelo menos parte de T0 compreende adicionalmente um ou mais dos seguintes: • UE NÃO está configurado com um hiato de medição; • UE NÃO está configurado com nenhum ciclo de DRX ou UE não está operando em DRX, • UE está configurado para receber dados em DL a partir do primeiro nó de rede com um número predefinido de palavras códigos em um subquadro e • Nenhum subquadro MBSFN é configurado na célula de serviço (ou PCell) 10. O método de acordo com qualquer um dos exemplos precedentes, em que compreende adquirir a SI da segunda célula durante o período de tempo, por exemplo, T0 usando o hiato autônomo. 11. O método de acordo com qualquer um dos exemplos precedentes, em que compreende usar a SI adquirida da segunda célula para pelo menos um de: • sinalizar a SI adquirida para o primeiro nó de rede ou para um outro UE; • armazenar a SI adquirida na memória para uso em tempo futuro, e • comparar o CGI na SI com o PCI para verificar a identificação da segunda célula. 12. O método de acordo com qualquer um dos exemplos precedentes, em que compreende determinar o dito número mínimo de sinais de realimentação de UL que se exige que sejam transmitidos com base em um de: • indicação recebida a partir do primeiro nó de rede; • informação predefinida. 13. O método de acordo com o exemplo 11, em que a informação predefinida compreende um de: • número predefinido de sinais UL que se exige que sejam transmitidos; • regra predefinida; e • expressão ou função predefinidas.
Implementações de exemplo A. Primeiro exemplo
[00118] De acordo com a seção 8.1.2.2.4 de TS 36.133 Rel-12, versão 12.2.0, “E-UTRAN TDD intra frequency measurements with autonomous gaps”, o UE precisa estar em conformidade com, ou obedecer, um conjunto de regras, da forma descrita a seguir.
Identificação de um novo CGI da célula E-UTRA com hiatos autônomos
[00119] Nenhuma lista de vizinhos explícita é provida para o UE para identificar um novo CGI da célula E-UTRA. O UE deve identificar e relatar o CGI quando solicitado pela rede com o propósito ‘reportCGI’. O UE pode fazer hiatos autônomos em recepção em ligação descendente e transmissão em UL para receber mensagens SIB e SIB1 de acordo com a cláusula 5.5.3.1 de TS 36.331. Note que não se exige que um UE use hiato autônomo se si- RequestForHO for definido como falso. Se hiatos autônomos forem usados para medição com o propósito de ‘reportCGI’, o UE deve ser capaz de identificar um novo CGI de célula E-UTRA em: Tidentify_CGI, intra = Tbasic_identify_CGI, intra ms em que
[00120] Tbasic_identify_CGI, intra = 150 ms. Este é o período de tempo usado na equação exposta, em que o máximo tempo permitido para que o UE identifique um novo CGI de uma célula E-UTRA é definido, desde que a célula E-UTRA já tenha sido identificada pelo UE.
[00121] Uma célula deve ser considerada identificável quando as seguintes condições forem satisfeitas: - condições secundárias relacionadas a RSRP são satisfeitas para uma banda correspondente, - SCH_RP e SCH Ês/Iot para uma banda correspondente.
[00122] O SIB de uma célula E-UTRA cujo CGI é identificado deve ser considerado decodificável pelo UE, desde que certas exigências de demodulação de PBCH sejam satisfeitas (por exemplo, em certo nível de SNR).
[00123] A exigência para identificar um novo CGI de uma célula E- UTRA em Tbasic_identify_CGI, intra é aplicável quando nenhuma DRX for usada, bem como quando todos os ciclos de DRX especificados em TS 36.331 forem usados.
[00124] No tempo, em que Tidentify_CGI, intra ms, no qual o UE identifica o novo CGI da célula E-UTRA, o UE deve ser capaz de transmitir pelo menos o número de ACK/NACKs declarado na Tabela 2 (igual à Tabela 2 na seção de fundamentos), desde que: - haja contínua alocação de dados em DL, - nenhum ciclo de DRX seja usado, - nenhum hiato de medição seja configurado, - apenas uma palavra código seja transmitida em cada subquadro. Tabela 2 (réplica da Tabela 2 na seção de fundamentos): Exigência sobre número mínimo de ACK/NACKs para transmissão durante Tbasic_identify_CGI, intra.
Atraso no Relato de ECGI
[00125] O atraso no relato de ECGI ocorre devido à incerteza de atraso durante a inserção do relato de medição da ECGI no TTI do DCCH UL. A incerteza de atraso é duas vezes o TTI do DCCH UL. No caso em que DRX for usada, o relato de ECGI pode ser atrasado até o próximo ciclo de DRX. Se rejeição autônoma de IDC for configurada, um atraso adicional pode ser esperado.
Exigência sobre UE para este primeiro exemplo de acordo com modalidades da invenção
[00126] Entretanto, de acordo com modalidades da invenção, se pelo menos um subquadro flexível for usado na PCell do UE no tempo, Tidentify_CGI, intra ms, no qual o UE identifica o novo CGI da célula E-UTRA, então, o UE deve ser capaz de transmitir pelo menos 18 ACK/NACKs, desde que: - haja contínua alocação de dados em DL, - nenhum ciclo de DRX seja usado, - nenhum hiato de medição seja configurado, - apenas uma palavra código seja transmitida em cada subquadro e - nenhum subquadro MBSFN seja configurado na PCell.
B. Segundo exemplo
[00127] De acordo com a seção 8.1.2.3.6 de TS 36.133 Rel-12, versão 12.2.0, “E-UTRAN TDD-FDD inter frequency measurements using autonomous gaps”, o UE precisa estar em conformidade com, ou obedecer, um conjunto de regras, da forma descrita a seguir. As exigências nesta cláusula devem se aplicar a um UE que suporta FDD e TDD.
Identificação de um novo CGI da célula FDD E-UTRA com hiatos autônomos
[00128] Nenhuma lista de vizinhos explícita é provida para que o UE identifique um novo CGI da célula E-UTRA. O UE deve identificar e relatar o CGI quando solicitado pela rede com o propósito de ‘reportCGI’. O UE pode fazer hiatos autônomos tanto na recepção em ligação descendente quanto na transmissão em UL para receber mensagem SIB e SIB1 de acordo com a cláusula 5.5.3.1 de TS 36.331. Note que não se exige que um UE use hiato autônomo se si-RequestForHO for definido como falso. Se hiatos autônomos forem usados para medição com o propósito de ‘reportCGI’, independente se DRX é usada ou não, o UE deve ser capaz de identificar um novo CGI de célula E-UTRA em: Tidentify_CGI, inter = Tbasic_identify_CGI, inter ms em que
[00129] Tbasic_identify_CGI, inter = 150 ms. Este é o período de tempo usado na equação exposta, em que o máximo tempo permitido para que o UE identifique um novo CGI da célula E-UTRA é definido, desde que a célula E- UTRA já tenha sido identificada pelo UE.
[00130] Uma célula deve ser considerada identificável quando as seguintes condições forem satisfeitas: - condições secundárias relacionadas a RSRP são satisfeitas para uma banda correspondente, - SCH_RP|dBm e SCH Ês/Iot para uma banda correspondente.
[00131] O SIB de uma célula E-UTRA cujo CGI é identificado deve ser considerado decodificável pelo UE, desde que certas exigências de demodulação do PBCH sejam satisfeitas (por exemplo, em certo nível de SNR).
[00132] A exigência para identificar um novo CGI de uma célula E- UTRA em Tbasic_identify_CGI,inter é aplicável quando nenhuma DRX for usada, bem como quando todos os ciclos de DRX especificados em TS 36.331 forem usados.
[00133] Dado que alocação contínua de dados em DL e nenhuma DRX sejam usadas, nenhum hiato de medição seja configurado, e configuração TDD, da forma especificada em TS 36.331, seja usada, o UE deve ter mais do que 30 ACK/NACK transmitidos durante a identificação de um novo CGI da célula E-UTRA.
Atraso no Relato de ECGI
[00134] O atraso no relato de ECGI ocorre devido à incerteza de atraso durante a inserção do relato de medição de ECGI no TTI do DCCH UL. A incerteza de atraso é duas vezes o TTI do DCCH UL. No caso em que DRX for usada, o relato de ECGI pode ser atrasado até o próximo ciclo de DRX. Se rejeição autônoma de IDC for configurada, um atraso adicional pode ser esperado.
Exigência sobre UE para este segundo exemplo de acordo com modalidades da invenção
[00135] Entretanto, de acordo com modalidades da invenção, se pelo menos um subquadro flexível for usado na PCell do UE no tempo, Tidentify_CGI, inter ms, no qual o UE identifica o novo CGI da célula E-UTRA, então, o UE deve ser capaz de transmitir pelo menos 18 ACK/NACKs, desde que: - haja alocação contínua de dados em DL, - nenhum ciclo de DRX seja usado, - nenhum hiato de medição seja configurado, - apenas uma palavra código seja transmitida em cada subquadro e - nenhum subquadro MBSFN seja configurado na PCell.
C. Terceiro exemplo
[00136] De acordo com a seção 8.1.2.3.7 de TS 36.133 Rel-12, versão 12.2.0, “E-UTRAN TDD-TDD inter frequency measurements with autonomous gaps”, o UE precisa estar em conformidade com, ou obedecer, um conjunto de regras, da forma descrita a seguir.
Identificação de um novo CGI da célula E-UTRA TDD com hiatos autônomos
[00137] Nenhuma lista de vizinhos explícita é provida para que o UE identifique um novo CGI da célula E-UTRA. O UE deve identificar e relatar o CGI quando solicitado pela rede com o propósito de ‘reportCGI’. O UE pode fazer hiatos autônomos tanto na recepção em ligação descendente quanto na transmissão em UL para receber mensagem SIB e SIB1 de acordo com a cláusula 5.5.3.1 de TS 36.331. Note que não se exige que um UE use hiato autônomo se si-RequestForHO for definido como falso. Se hiatos autônomos forem usados para medição com o propósito de ‘reportCGI’, independente se DRX é usada ou não, o UE deve ser capaz de identificar um novo CGI da célula E-UTRA em: Tidentify_CGI, inter = Tbasic_identify_CGI, inter ms em que
[00138] Tbasic_identify_CGI, inter = 150 ms. Este é o período de tempo usado na equação exposta, em que o máximo tempo permitido para que o UE identifique um novo CGI da célula E-UTRA é definido, desde que a célula E- UTRA já tenha sido identificada pelo UE.
[00139] Uma célula deve ser considerada identificável quando as seguintes condições forem satisfeitas: - condições secundárias relacionadas a RSRP são satisfeitas para uma banda correspondente, - SCH_RP e SCH Ês/Iot para uma banda correspondente.
[00140] O SIB de uma célula E-UTRA cujo CGI é identificado deve ser considerado decodificável pelo UE, desde que certas exigências de demodulação PBCH sejam satisfeitas (por exemplo, em certo nível de SNR).
[00141] A exigência para identificar um novo CGI de uma célula E- UTRA em Tbasic_identify_CGI,Inter é aplicável quando nenhuma DRX for usada, bem como quando todos os ciclos de DRX especificados em TS 36.331 forem usados.
[00142] Dado que alocação contínua de dados em DL e nenhuma DRX sejam usadas, nenhum hiato de medição seja configurado e configuração TDD especificada em TS 36.331 seja usada, o UE deve ter mais do que 30 ACK/NACKs transmitidos durante a identificação de um novo CGI da célula E-UTRA.
Atraso no Relato de ECGI
[00143] O atraso no relato de ECGI ocorre devido à incerteza de atraso durante a inserção do relato de medição de ECGI no TTI do DCCH UL. A incerteza de atraso é duas vezes o TTI do DCCH UL. No caso em que DRX for usada, o relato de ECGI pode ser atrasado até o próximo ciclo de DRX. Se rejeição autônoma de IDC for configurada, um atraso adicional pode ser esperado.
Exigência sobre UE para este terceiro exemplo de acordo com modalidades da invenção
[00144] Entretanto, de acordo com modalidades da invenção, se pelo menos um subquadro flexível for usado na PCell do UE no tempo, Tbasic_identify_CGI,Inter ms, no qual o UE identifica o novo CGI da célula E-UTRA, então, o UE deve ser capaz de transmitir pelo menos 18 ACK/NACKs, desde que: - haja alocação contínua de dados em DL, - nenhum ciclo de DRX seja usado, - nenhum hiato de medição seja configurado, - apenas uma palavra código seja transmitida em cada subquadro e - nenhum subquadro MBSFN seja configurado na PCell.
Terminologia
[00145] Da forma aqui usada, o termo “módulo de processamento” pode se referir a um circuito de processamento, uma unidade de processamento, um processador, um Circuito Integrado Específico de Aplicação (ASIC), um Arranjo de Porta Programável no Campo (FPGA) ou congêneres. Como um exemplo, um processador, um ASIC, um FPGA ou congêneres podem compreender um ou mais núcleos de processador. Em alguns exemplos, o módulo de processamento pode ser incorporado por um módulo de software ou um módulo de hardware. Qualquer tal módulo pode ser um meio de determinação, um meio de estimativa, um meio de captura, um meio de associação, um meio de comparação, um meio de identificação, um meio de seleção, um meio de recepção, um meio de transmissão ou congêneres, da forma aqui descrita. Como um exemplo, A expressão “meio” pode ser um módulo, tais como um módulo de determinação, um módulo de seleção, etc.
[00146] Da forma aqui usada, a expressão “configurado para” pode significar que um circuito de processamento é configurado para, ou adaptado para, por meio de configuração de software e/ou configuração de hardware, realizar uma ou mais das ações aqui descritas.
[00147] Da forma aqui usada, o termo “memória” pode se referir a um disco rígido, uma mídia de armazenamento magnética, um disquete ou disco portáteis de computador, memória flash, memória de acesso aleatório (RAM) ou congêneres. Além do mais, o termo “memória” pode se referir a uma memória de registro interno de um processador ou congêneres.
[00148] Da forma aqui usada, o termo “mídia legível por computador” pode ser uma memória tipo Barramento Serial Universal (USB), um disco DVD, um disco Blu-ray, um módulo de software que é recebido como um fluxo contínuo de dados, uma memória flash, um disco rígido, um cartão de memória, tais como um MemoryStick, um Cartão Multimídia (MMC), etc.
[00149] Da forma aqui usada, o termo “unidades de código legível por computador” pode ser texto de um programa de computador, partes de, ou a íntegra de, um arquivo binário que representa um programa de computador em um formato compilado ou qualquer coisa entre os mesmos.
[00150] Da forma aqui usada, os termos “número” e “valor” podem ser qualquer tipo de dígito, tais como número binário, real, imaginário ou racional, ou congêneres. Além do mais, “número” e “valor” podem ser um ou mais caracteres, tais como uma letra ou uma sequência de letras. “Número” e “valor” também podem ser representados por uma sequência de bits.
[00151] Da forma aqui usada, a expressão “em algumas modalidades” foi usada para indicar que as características da modalidade descrita podem ser combinadas com qualquer outra modalidade aqui descrita.
[00152] Mesmo embora modalidades dos vários aspectos tenham sido descritas, muitas diferentes alterações, modificações e congêneres das mesmas ficarão aparentes aos versados na técnica. Portanto, não se pretende que as modalidades descritas limitem o escopo da presente descrição. Abreviaturas BCH Canal de Difusão BS Estação Base CA Agregação de Portador CGI Identificador Global de Célula CPICH Canal Piloto Comum DL Ligação Descendente DRX Recepção Descontínua EARFCN Número do Canal de Radiofrequência Absoluto Evoluído ECGI CGI da E-UTRAN E-CID ID de Célula Aprimorada E-SMLC SMLC Evoluído E-UTRAN Rede de Acesso por Rádio Terrestre Universal Evoluída GSM Sistema Global para Comunicações Móveis HARQ Solicitação de Repetição Automática Híbrida L1 Camada 1 L2 Camada 2 LMU Unidade de Medição Local LPP Protocolo de Posicionamento LTE LPPa Anexo do Protocolo de Posicionamento LTE LTE Evolução de Longo Prazo MAC Controle de Acesso à Mídia MBSFN Rede de Frequência Individual para Serviço de Difusão Seletiva para Difusão Multimídia SIB Bloco de Informação Mestre MME Entidade de Gerenciamento de Mobilidade OFDM Modulação por Divisão de Frequência Ortogonal OFDMA Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência Ortogonal O&M Operacional e Manutenção OTDOA Diferença de Tempo de Chegada Observada PBCH Canal de Difusão Físico PCI Identificador de Célula Física PDSCH Canal Compartilhado em Ligação Descendente Física RAT Tecnologia de Acesso por Rádio RN Nó de Retransmissão RNC Controlador da Rede por Rádio RRC Controle de Recurso de Rádio RSCP Energia do Código de Sinal Recebido RSRQ Qualidade Recebida do Sinal de Referência RSRP Energia Recebida do Sinal de Referência RSTD Diferença de Tempo do Sinal de Referência SMLC Centro Local Móvel de Serviço SON Rede Auto-organizada RSSI Indicador da Intensidade do Sinal Recebido SIB Bloco de Informação de Sistema SI Informação de Sistema UE Equipamento de Usuário UL Ligação Ascendente UTDOA Diferença de Tempo de Chegada em UL X2 - uma Interface para Comunicação BS a BS em LTE

Claims (24)

1. Método realizado em um dispositivo sem fio (110) localizado em uma primeira célula (101) operada por um nó de rede (120) de um sistema de comunicação sem fio (100), o método compreendendo: - adquirir (510) informação de sistema de uma segunda célula (102) usando pelo menos um hiato autônomo durante um período de tempo, em que o dispositivo sem fio (110) é configurado com um esquema de alocação de subquadro flexível na primeira célula (101) durante pelo menos uma parte do período de tempo, o método caracterizado pelo fato de que compreende ainda: - obter (520) um valor Nmin correspondente a um número mínimo de sinais de realimentação em ligação ascendente, em que o valor Nmin é associado com o esquema de alocação de subquadro flexível, - transmitir (530) pelo menos o número mínimo Nmin de sinais de realimentação em ligação ascendente em resposta a dados de ligação descendente contínuos recebidos a partir do nó de rede (120) na primeira célula (101) durante o período de tempo.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: - receber (505) uma solicitação a partir do nó de rede (120) para relatar a informação de sistema da segunda célula (102), em que a informação de sistema é adquirida (510) em resposta à solicitação.
3. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: - transmitir (540) a informação de sistema adquirida para o nó de rede (120).
4. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a informação de sistema compreende informação que identifica exclusivamente a segunda célula (102).
5. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a obtenção (520) do valor Nmin compreende um de: - receber informação a partir do nó de rede (120) que compreende o valor Nmin; - recuperar o valor Nmin armazenado no dispositivo sem fio (110); - derivar o valor Nmin com base em uma regra, expressão ou função predefinidas.
6. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o dispositivo sem fio (110) é configurado com o esquema de alocação de subquadro flexível com base na informação de configuração recebida a partir do nó de rede (120).
7. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a primeira célula (101) é um dos seguintes: uma célula de serviço, uma PCell em operação de múltiplos portadores ou uma SCell em operação de múltiplos portadores.
8. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que o esquema de alocação de subquadro flexível é um Duplex de Divisão de Tempo, TDD, dinâmico ou um esquema de alocação em subquadro Duplex de Divisão de Frequência Semi Duplex, HD- FDD.
9. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que os sinais de realimentação em ligação ascendente compreendem sinais de reconhecimento e de não reconhecimento como parte da realimentação de solicitação de retransmissão automática híbrida.
10. Método realizado em um nó de rede (120) de um sistema de comunicação sem fio (100) que opera uma primeira célula (101), em que um dispositivo sem fio (110) é servido pela primeira célula (101), o método compreendendo: - transmitir (610) informação de configuração para o dispositivo sem fio (110), configurando o dispositivo sem fio (110) para operar com um esquema de alocação de subquadro flexível na primeira célula (101) durante pelo menos parte de um período de tempo durante o qual o dispositivo sem fio (110) adquire informação de sistema de uma segunda célula (102), o método caracterizado pelo fato de que compreende ainda: - obter (620) um valor Nmin associado com o esquema de alocação de subquadro flexível, o valor Nmin correspondente a um número mínimo de sinais de realimentação em ligação ascendente que o dispositivo sem fio (110) deve transmitir em resposta a dados de ligação descendente contínuos durante o período de tempo, - transmitir (630) dados de ligação descendente contínuos para o dispositivo sem fio (110) na primeira célula (101) durante o período de tempo, - receber (640) pelo menos o número mínimo Nmin de sinais de realimentação em ligação ascendente na primeira célula (101) em resposta aos dados de ligação descendente contínuos transmitidos.
11. Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: - transmitir (605) uma solicitação para o dispositivo sem fio (110) para relatar a informação de sistema da segunda célula (102).
12. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 ou 11, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: - receber (650) informação de sistema da segunda célula (102) a partir do dispositivo sem fio (110).
13. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 12, caracterizado pelo fato de que a informação de sistema compreende informação que identifica exclusivamente a segunda célula (102).
14. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 13, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: - transmitir (625) informação para o dispositivo sem fio (110) que compreende o valor Nmin.
15. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 14, caracterizado pelo fato de que a primeira célula (101) é uma das seguintes: uma PCell em operação de múltiplos portadores ou uma SCell em operação de múltiplos portadores.
16. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 15, caracterizado pelo fato de que o esquema de alocação de subquadro flexível é um Duplex de Divisão de Tempo, TDD, dinâmico ou um esquema de alocação em subquadro Duplex de Divisão de Frequência Semi Duplex, HD-FDD.
17. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 16, caracterizado pelo fato de que os sinais de realimentação em ligação ascendente compreendem sinais de reconhecimento e de não reconhecimento como parte da realimentação de solicitação de retransmissão automática híbrida.
18. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 17, caracterizado pelo fato de que a obtenção (620) do valor Nmin compreende um de: - recuperar o valor Nmin armazenado no nó de rede (120); - determinar o valor Nmin com base em uma regra, expressão ou função predefinidas; - determinar o valor Nmin com base em uma quantidade de dados associados com o dispositivo sem fio (110) no buffer do nó de rede (120).
19. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 18, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: - adaptar um esquema de agendamento para o dispositivo sem fio (110) com base no número mínimo de sinais de realimentação em ligação ascendente que o dispositivo sem fio (110) deve transmitir em resposta a dados de ligação descendente contínuos durante o período de tempo, e - agendar o dispositivo sem fio (110) usando o esquema de agendamento adaptado.
20. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 19, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: - adaptar um ou mais parâmetros do esquema de alocação de subquadro flexível com base no número mínimo de subquadros nos quais o dispositivo sem fio (110) pode ser agendado com dados de ligação descendente durante o período de tempo, e em que a informação de configuração transmitida (610) para o dispositivo sem fio (110) configura o dispositivo sem fio (110) para operar com o esquema de alocação de subquadro flexível adaptado.
21. Dispositivo sem fio (110) configurado para, quando localizado em uma primeira célula (101) operada por um nó de rede (120) de um sistema de comunicação sem fio (100): - adquirir informação de sistema de uma segunda célula (102) usando pelo menos um hiato autônomo durante um período de tempo, em que o dispositivo sem fio (110) é configurado com um esquema de alocação de subquadro flexível na primeira célula (101) durante pelo menos uma parte do período de tempo, o dispositivo sem fio (110) caracterizado pelo fato de que é adicionalmente configurado para: - obter um valor Nmin correspondente a um número mínimo de sinais de realimentação em ligação ascendente, em que o valor Nmin é associado com o esquema de alocação de subquadro flexível, - transmitir pelo menos o número mínimo Nmin de sinais de realimentação em ligação ascendente em resposta a dados de ligação descendente contínuos recebidos a partir do nó de rede (120) na primeira célula (101) durante o período de tempo.
22. Nó de rede (120) para um sistema de comunicação sem fio (100) configurado para operar uma primeira célula (101), em que um dispositivo sem fio (110) é servido pela primeira célula (101), o nó de rede (120) é adicionalmente configurado para: - transmitir informação de configuração para o dispositivo sem fio (110), configurando o dispositivo sem fio (110) para operar com um esquema de alocação de subquadro flexível na primeira célula (101) durante pelo menos parte de um período de tempo durante o qual o dispositivo sem fio (110) adquire informação de sistema de uma segunda célula (102), o nó de rede (120) caracterizado pelo fato de que é adicionalmente configurado para: - obter um valor Nmin associado com o esquema de alocação de subquadro flexível, o valor Nmin correspondente a um número mínimo de sinais de realimentação em ligação ascendente que o dispositivo sem fio (110) deve transmitir em resposta a dados de ligação descendente contínuos durante o período de tempo, - transmitir dados de ligação descendente contínuos para o dispositivo sem fio (110) na primeira célula (101) durante o período de tempo, - receber pelo menos o número mínimo Nmin de sinais de realimentação em ligação ascendente na primeira célula (101) em resposta aos dados de ligação descendente contínuos transmitidos.
23. Mídia de armazenamento legível por computador (703), caracterizado pelo fato de que compreende instruções legíveis por computador (701) nela armazenadas, as quais, quando executadas em um dispositivo sem fio (110), fazem com que o dispositivo sem fio (110) realize um método como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 9.
24. Mídia de armazenamento legível por computador (793), caracterizado pelo fato de que compreende instruções legíveis por computador (791) nela armazenadas, as quais, quando executadas em um nó de rede (120), fazem com que o nó de rede (120) realize um método como definido em qualquer uma das reivindicações 10 a 20.
BR112016017368-6A 2014-01-31 2015-01-29 Método realizado em um dispositivo sem fio, método realizado em um nó de rede, dispositivo sem fio, nó de rede, mídia de armazenamento legível por computador, e, produto de programa de computador BR112016017368B1 (pt)

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