BR112016017177B1 - Método para monitoramento de enlace por rádio adaptativo, e, equipamento de usuário - Google Patents

Método para monitoramento de enlace por rádio adaptativo, e, equipamento de usuário Download PDF

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MÉTODO PARA MONITORAMENTO DE ENLACE POR RÁDIO ADAPTATIVO, E, EQUIPAMENTO DE USUÁRIO. Um método para monitoramento de enlace por rádio adaptativo RLM) que inclui um nó de rede que obtém informação de configuração sobre uma configuração do receptor do equipamento de usuário (UE) associada com um UE, em que a configuração do receptor do UE é implementada pelo UE para receber sinais a partir do nó de rede. O método inclui adicionalmente o nó de rede adaptando, com base na informação de configuração obtida, pelo menos um parâmetro de transmissão por rádio associado com pelo menos um sinal em enlace descendente (DL) usado pelo UE para realizar o RLM. O método também inclui o nó de rede que transmite o pelo menos um sinal em DL com o pelo menos um parâmetro adaptado para o UE, habilitando o UE a realizar o RLM.

Description

Campo
[001] São aqui descritos, por exemplo, métodos, nós de rede e produtos de programa de computador para monitoramento de enlace por rádio adaptativo (RLM).
Fundamentos
[002] Monitoramento de enlace por rádio (RLM), que é usado por um equipamento de usuário (UE) para avaliar o desempenho da célula de serviço, é definido considerando uma implementação do receptor do UE dual. Os correspondentes parâmetros predefinidos e configuráveis associados com RLM são usados independente da implementação e da capacidade do receptor do UE. Entretanto, espera-se que UEs com um único receptor ou com mais do que dois receptores fiquem disponíveis. Os procedimentos RLM e as definições de parâmetro existentes aplicados nestas novas capacidades do receptor do UE podem avaliar e detectar incorretamente o problema do enlace por rádio.
[003] Um UE realiza medições em uma célula de serviço (por exemplo, célula primária) a fim de monitorar o desempenho da célula de serviço. Isto é chamado de monitoramento de enlace por rádio (RLM) ou medições relacionadas a RLM em LTE. Para RLM, o UE monitora a qualidade de enlace do enlace descendente com base no sinal de referência específico de célula a fim de detectar a qualidade do enlace por rádio do enlace descendente da célula de serviço ou PCell.
[004] A fim de detectar um estado fora de sincronismo (OOS) e um estado em sincronismo (IS), o UE compara a qualidade do sinal em DL estimada da célula de serviço com os limites Qout e Qin, respectivamente. Os limites Qout e Qin são definidos como o nível no qual o enlace por rádio do enlace descendente não pode ser recebido de forma confiável e corresponde a taxa de erro de bloco de 10% e 2%, respectivamente, de transmissões PDCCH hipotéticas. Em não DRX, qualidades de enlace do enlace descendente para fora de sincronismo e em sincronismo são estimadas durante períodos de avaliação de 200 ms e 100 ms, respectivamente. Em DRX, as qualidades de enlace do enlace descendente para fora de sincronismo e em sincronismo são estimadas durante o mesmo período de avaliação, que escala com o ciclo DRX. Além da filtragem em uma camada física (isto é, período de avaliação), o UE também aplica filtragem de camada superior com base em parâmetros configurados em rede. Isto aumenta a confiabilidade da detecção de falha do enlace por rádio (RLM) e, assim, evita desnecessária falha de enlace por rádio e, consequentemente, reestabelecimento de RRC. O UE declara RLF depois da detecção de um certo número de OOS consecutivos e uma expiração de um temporizador RLF.
[005] Exige-se que um UE satisfaça o RLM (isto é, alvos de qualidade OOS e IS), desde que os parâmetros de transmissão de PDCCH / PCFICH para detecções OOS e IS estejam de acordo com a tabela 1 (figura 1) e tabela 2 (figura 2), respectivamente.
[006] Em LTE, o receptor do UE de referência (referido de forma intercambiável como um receptor de rádio ou cadeia de rádio ou IFFT / FFT) é um receptor dual (por exemplo, diversidade de receptor bidirecional). As exigências de UE, incluindo RLM, são definidas considerando um receptor dual. Em edições mais recentes (edição 11 e seguintes), receptores de UE mais complexos (por exemplo, receptor intensificado) que podem mitigar interferência intercélulas também são introduzidos; mas eles ainda se baseiam na arquitetura do receptor dual de referência. Os termos receptor com mitigação de interferência (IM), receptor com cancelamento de interferência (IC), receptor com supressão de interferência, receptor com rejeição de interferência, receptor ciente de interferência, receptor com evitação de interferência, etc., são usados de forma intercambiável, mas todos eles pertencem a uma categoria de um receptor avançado ou um receptor intensificado. A mitigação da interferência intercélulas refere-se à capacidade do receptor de mitigar a interferência causada por pelo menos certos sinais recebidos no receptor do UE a partir de pelo menos uma célula interferente (por exemplo, célula agressora). Na edição 12 ou mais recentes, as exigências de UE para único receptor e, também, para mais do que dois receptores (por exemplo, diversidade de receptor quadridirecional) podem ser introduzidas. Exemplos de tipos de receptor bem conhecidos são receptor IC / IM, MMSE, MMSE-IRC, probabilidade máxima (ML), cancelamento de interferência sucessivo (SIC), cancelamento de interferência paralelo (PIC) ou qualquer combinação dos mesmos, etc. Exemplos de tipos de receptor em termos de sua capacidade de mitigar tipos específicos de sinais interferentes são receptores CRS-IM, PSS / SSS IC, PBCH IC, PDCCH IC, PDSCH IC, etc.
[007] Comunicação máquina para máquina (M2M) (por exemplo, comunicação tipo máquina (MTC)) é usada para estabelecer comunicação entre máquinas e entre máquinas e humanos. Esta comunicação pode compreender troca de dados, sinalização, dados de medição, informação de configuração, etc. O tamanho do dispositivo pode variar daquele de uma carteira até aquele de uma estação base. Os dispositivos M2M são muito frequentemente usados para aplicações, como percepção de condições ambientais (por exemplo, leitura da temperatura), medição ou mensuração (por exemplo, uso de eletricidade, etc.), descoberta de falha ou detecção de erro, etc. Nestas aplicações, os dispositivos M2M raramente ficam ativos, mas, durante uma duração consecutiva, dependendo do tipo de serviço, por exemplo, cerca de 200 ms uma vez a cada 2 segundos, cerca de 500 ms a cada 60 minutos, etc. O dispositivo M2M também pode realizar medições em outras frequências ou outras RATs.
[008] Uma categoria de dispositivos M2M é referida como uma categoria de dispositivo de baixo custo. Por exemplo, a redução de custo pode ser realizada tendo somente um único receptor no UE. O custo pode ser adicionalmente reduzido tendo único receptor e capacidade FDD semiduplex. A última característica impede a necessidade de ter filtro duplex, já que o UE não transmite e recebe ao mesmo tempo. Um UE de baixo custo também pode implementar características de baixo custo adicionais, como máximo tamanho do bloco de transporte de um enlace descendente e um enlace ascendente (TBS) de 1.000 bits e uma reduzida largura de banda do canal em enlace descendente de 1,4 MHz para um canal de dados (por exemplo, PDSCH). Por exemplo, um UE de baixo custo pode compreender um único receptor e um ou mais das seguintes características adicionais, HD-FDD, o máximo tamanho do bloco de transporte do enlace descendente e/ou do enlace ascendente (TBS) de 1.000 bits e a reduzida largura de banda do canal em enlace descendente de 1,4 MHz para canal de dados.
[009] Uma outra categoria de dispositivos M2M é exigida para suportar cobertura de UL e/ou de DL intensificada. Estes dispositivos são instalados em locais em que perda de caminho entre o dispositivo M2M e a estação base pode ser muito grande, tal como quando usados como um sensor ou dispositivo de medição localizados em um local remoto, tal como um porão de um prédio. Em tais cenários, a recepção de um sinal a partir de uma estação base é muito desafiadora. Por exemplo, a perda de caminho pode ser pior do que 15-20 dB, comparada com a operação normal. A fim de lidar com tais desafios, a cobertura em uma direção do enlace ascendente e/ou em uma direção do enlace descendente precisa ser substancialmente intensificada. Isto pode ser realizado pelo emprego de uma ou uma pluralidade de técnicas avançadas no UE e/ou em um nó da rede por rádio para intensificar a cobertura, por exemplo, amplificação da energia de transmissão em DL, amplificação da energia de transmissão em UL, receptor do UE intensificado, repetição de sinal, etc.
[0010] O UE e um nó de rede de serviço do UE precisam se conformar com as exigências do monitoramento de enlace por rádio (RLM), que são predefinidas no padrão. Estas exigências são derivadas considerando que o UE tem um receptor dual (também chamado de diversidade de receptor bidirecional). O desempenho do RLM afeta pesadamente a cobertura da célula. O planejamento de rede (por exemplo, tamanho da célula, distância entre locais da estação base, etc.) também se baseia no desempenho do RLM, além de outros fatores (por exemplo, classe de energia da estação base). Um tipo de dispositivos M2M de baixo custo compreende um UE com um único receptor. Os atuais procedimentos RLM e parâmetros associados usados para implementação do receptor do UE dual podem degradar a avaliação do desempenho da célula de serviço. Por exemplo, o UE pode perder sua cobertura da célula de serviço, mas pode não encontrar uma outra célula mais forte, desse modo, ficando perdido em um furo de cobertura ou uma zona de célula morta. Similarmente, as atuais definições de RLM podem não ser apropriadas para o UE mais avançado com mais do que dois receptores, já que estas definições podem fazer com que o UE superestime o desempenho da célula de serviço. O problema é adicionalmente acentuado quando um UE mais avançado como este autonomamente mudar ou for configurado para adaptar o número de receptores para realmente receber sinais. Neste caso, o comportamento do RLM do UE é incerto e a ambiguidade pode levar à degradação do desempenho da célula de serviço.
Sumário da Invenção
[0011] De acordo com algumas modalidades, um método para monitoramento de enlace por rádio adaptativo (RLM) inclui um nó de rede obter informação de configuração sobre uma configuração do receptor do equipamento de usuário (UE) associada com um UE, em que a configuração do receptor do UE é implementada pelo UE para receber sinais a partir do nó de rede. O método inclui adicionalmente o nó de rede adaptar, com base na informação de configuração obtida, pelo menos um parâmetro de transmissão por rádio associado com pelo menos um sinal em enlace descendente (DL) usado pelo UE para realizar o RLM. O método também inclui o nó de rede transmitir o pelo menos um sinal em DL com o pelo menos um parâmetro adaptado para o UE, habilitando o UE a realizar o RLM.
[0012] Em algumas modalidades, a informação de configuração inclui um ou mais de máximos receptores suportados, atual número de receptores usados para receber sinais em DL e uma indicação de uma capacidade de mitigar a interferência causada pelo sinal interferente.
[0013] Em algumas modalidades, a etapa de obter a informação de configuração compreende receber a dita informação de configuração a partir do UE ou determinar a informação de configuração com base em uma ou mais medições de rádio realizadas pelo UE.
[0014] Em algumas modalidades, a informação de configuração obtida indica que o receptor do UE é capaz de pelo menos um de: receber sinais com apenas um único receptor, e receber sinais com múltiplos receptores simultaneamente.
[0015] Em algumas modalidades, a informação de configuração obtida indica que o receptor do UE é capaz de mitigar a interferência recebida a partir de uma ou mais células interferentes, em que a mitigação da interferência recebida a partir de uma ou mais células interferentes inclui mitigar a interferência recebida no UE a partir de pelo menos um ou mais de: um canal de dados em DL, um canal de controle de DL e sinais físicos em DL.
[0016] Em algumas modalidades, o pelo menos um sinal em DL inclui um ou mais de: um sinal físico em DL e um canal físico em DL.
[0017] Em algumas modalidades, o sinal físico em DL é um ou mais de: um sinal de sincronização primária (PSS), um sinal de sincronização secundária (SSS), um sinal de referência específico de célula (CRS), um sinal de referência da informação de estado do canal (CSI-RS) e um sinal de referência de posicionamento (PRS).
[0018] Em algumas modalidades, o canal físico em DL é um ou mais de: um canal de controle em enlace descendente física (PDCCH), um canal do indicador de formato do controle físico (PCFICH), canal indicador ARQ híbrido físico (PHICH) e um canal de controle em enlace descendente física intensificado (E-PDCCH).
[0019] Em algumas modalidades, o canal físico em DL é um canal compartilhado em enlace descendente física (PDSCH).
[0020] Em algumas modalidades, o pelo menos um parâmetro de transmissão por rádio inclui um ou mais de: uma energia de transmissão dos sinais em DL, uma razão da energia ou da potência dos sinais em DL por energia ou potência médias de um sinal de referência, um número de símbolos OFDM usados para transmitir os sinais em DL, um formato dos sinais em DL, um nível de agregação dos sinais em DL e uma largura de banda dos sinais em DL.
[0021] Em algumas modalidades, em resposta à determinação que o UE indica que o UE é capaz de receber sinais com apenas um único receptor, a etapa de adaptar o pelo menos um parâmetro de transmissão por rádio inclui pelo menos um de: aumentar uma energia de transmissão dos sinais em DL, aumentar uma razão da energia ou da potência dos sinais em DL por uma energia ou uma potência médias de um sinal de referência, aumentar um número de símbolos OFDM para transmitir os sinais em DL, selecionar um formato dos sinais em DL associados com a recepção dos sinais no UE com apenas o receptor de sinal, aumentar um nível de agregação dos sinais em DL e aumentar as repetições de um mesmo sinal em DL no domínio de tempo.
[0022] Em algumas modalidades, quando a informação de configuração indicar que o UE é capaz de receber sinais com múltiplos receptores e/ou mitigar a interferência recebida a partir de uma ou mais células interferentes, a etapa de adaptar o pelo menos um parâmetro de transmissão por rádio inclui pelo menos um de: diminuir uma energia de transmissão dos sinais em DL, diminuir uma razão da energia ou da potência dos sinais em DL por uma energia ou uma potência médias de um sinal de referência, diminuir um número de símbolos OFDM para transmitir os sinais em DL, selecionar um formato dos sinais em DL associados com a recepção dos sinais no UE com múltiplos receptores e/ou a mitigação da interferência recebida a partir de uma ou mais células interferentes, diminuir um nível de agregação dos sinais em DL e diminuir as repetições de um mesmo sinal em DL no domínio de tempo.
[0023] Em algumas modalidades, a etapa de adaptar o pelo menos um parâmetro de transmissão por rádio habilita o UE a manter os mesmos níveis alvos da qualidade fora de sincronismo e níveis alvos da qualidade em sincronismo do enlace por rádio em DL independente da capacidade do receptor do UE de receber os sinais em DL a partir do nó de rede, em que os níveis alvos da qualidade fora de sincronismo indicam um ou mais níveis para declarar que um estado do UE é um estado fora de sincronismo, e os níveis alvos da qualidade em sincronismo indicam um ou mais níveis para declarar que o estado do UE é um estado em sincronismo.
[0024] Em algumas modalidades, a adaptação do pelo menos um parâmetro relacionado ao pelo menos um sinal em DL é realizada de acordo com uma ou mais regras predefinidas.
[0025] Em algumas modalidades, a adaptação é adicionalmente com base em se intensificação da cobertura de DL é aplicada nos sinais em DL transmitidos pelo nó de rede para o UE.
[0026] Em algumas modalidades, a configuração do receptor obtida indica que o UE suporta uma pluralidade de tipos de receptor para receber sinais a partir do nó de rede, e o nó de rede configura (702) o UE para operar com um da pluralidade de tipos de receptor suportados pelo UE.
[0027] Em algumas modalidades, o método inclui adicionalmente o nó de rede determinar (802), com base na informação de configuração obtida, se o UE está operando em um modo de cobertura intensificada e o nó de rede adaptar (804), com base na determinação que o UE está operando no modo de cobertura intensificada, pelo menos um parâmetro de transmissão por rádio associado com pelo menos um sinal em enlace descendente (DL) usado pelo UE para realizar o RLM.
[0028] De acordo com algumas modalidades, um nó de rede para monitoramento de enlace por rádio adaptativo (RLM) é arranjado para obter informação de configuração sobre uma configuração do receptor do equipamento de usuário (UE) associada com um UE, em que a configuração do receptor do UE é implementada pelo UE para receber sinais a partir do nó de rede. O nó de rede é adicionalmente arranjado para adaptar, com base na informação de configuração obtida, pelo menos um parâmetro de transmissão por rádio associado com pelo menos um sinal em enlace descendente (DL) usado pelo UE para realizar o RLM. O nó de rede também é arranjado para transmitir o pelo menos um sinal em DL com o pelo menos um parâmetro adaptado para o UE, habilitando o UE a realizar o RLM.
[0029] Em algumas modalidades, o nó de rede compreende adicionalmente um processador, e uma mídia legível por computador acoplada no processador, em que a mídia legível por computador contém instruções executáveis pelo processador.
[0030] Em algumas modalidades, a informação de configuração inclui um ou mais de máximos receptores suportados, atual número de receptores usados para receber sinais em DL e uma indicação de uma capacidade de mitigar a interferência causada pelo sinal interferente.
[0031] Em algumas modalidades, a obtenção da informação de configuração compreende receber a dita informação de configuração a partir do UE ou determinar a informação de configuração com base em uma ou mais medições de rádio realizadas pelo UE.
[0032] Em algumas modalidades, a informação de configuração obtida indica que o receptor do UE é capaz de pelo menos um de: receber sinais com apenas um único receptor, e receber sinais com múltiplos receptores simultaneamente.
[0033] Em algumas modalidades, a informação de configuração obtida indica que o receptor do UE é capaz de mitigar a interferência recebida a partir de uma ou mais células interferentes, em que a mitigação da interferência recebida a partir de uma ou mais células interferentes inclui mitigar a interferência recebida no UE a partir de pelo menos um ou mais de: um canal de dados em DL, um canal de controle de DL e sinais físicos em DL.
[0034] Em algumas modalidades, o pelo menos um sinal em DL inclui um ou mais de: um sinal físico em DL e um canal físico em DL.
[0035] Em algumas modalidades, o sinal físico em DL é um ou mais de: um sinal de sincronização primária (PSS), um sinal de sincronização secundária (SSS), um sinal de referência específico de célula (CRS), um sinal de referência da informação de estado do canal (CSI-RS) e um sinal de referência de posicionamento (PRS).
[0036] Em algumas modalidades, o canal físico em DL é um ou mais de: um canal de controle em enlace descendente física (PDCCH), um canal do indicador de formato do controle físico (PCFICH), canal indicador ARQ híbrido físico (PHICH) e um canal de controle em enlace descendente física intensificado (E-PDCCH).
[0037] Em algumas modalidades, o canal físico em DL é um canal compartilhado em enlace descendente física (PDSCH).
[0038] Em algumas modalidades, o pelo menos um parâmetro de transmissão por rádio inclui um ou mais de: uma energia de transmissão dos sinais em DL, uma razão da energia ou da potência dos sinais em DL por energia ou potência médias de um sinal de referência, um número de símbolos OFDM usados para transmitir os sinais em DL, um formato dos sinais em DL, um nível de agregação dos sinais em DL e uma largura de banda dos sinais em DL.
[0039] Em algumas modalidades, em resposta à determinação que o UE indica que o UE é capaz de receber sinais com apenas um único receptor, a etapa de adaptar o pelo menos um parâmetro de transmissão por rádio inclui pelo menos um de: aumentar uma energia de transmissão dos sinais em DL, aumentar uma razão da energia ou da potência dos sinais em DL por uma energia ou uma potência médias de um sinal de referência, aumentar um número de símbolos OFDM para transmitir os sinais em DL, selecionar um formato dos sinais em DL associados com a recepção dos sinais no UE com apenas o receptor de sinal, aumentar um nível de agregação dos sinais em DL e aumentar as repetições de um mesmo sinal em DL no domínio de tempo.
[0040] Em algumas modalidades, quando a informação de configuração indicar que o UE é capaz de receber sinais com múltiplos receptores e/ou mitigar a interferência recebida a partir de uma ou mais células interferentes, a etapa de adaptar o pelo menos um parâmetro de transmissão por rádio inclui pelo menos um de: diminuir uma energia de transmissão dos sinais em DL, diminuir uma razão da energia ou da potência dos sinais em DL por uma energia ou uma potência médias de um sinal de referência, diminuir um número de símbolos OFDM para transmitir os sinais em DL, selecionar um formato dos sinais em DL associados com a recepção dos sinais no UE com múltiplos receptores e/ou a mitigação da interferência recebida a partir de uma ou mais células interferentes, diminuir um nível de agregação dos sinais em DL e diminuir as repetições de um mesmo sinal em DL no domínio de tempo.
[0041] Em algumas modalidades, a adaptação do pelo menos um parâmetro de transmissão por rádio habilita o UE a manter os mesmos níveis alvos da qualidade fora de sincronismo e níveis alvos da qualidade em sincronismo do enlace por rádio em DL independente da capacidade do receptor do UE de receber os sinais em DL a partir do nó de rede, em que os níveis alvos da qualidade fora de sincronismo indicam um ou mais níveis para declarar que um estado do UE é um estado fora de sincronismo, e os níveis alvos da qualidade em sincronismo indicam um ou mais níveis para declarar que o estado do UE é um estado em sincronismo.
[0042] Em algumas modalidades, a adaptação de pelo menos um parâmetro relacionado ao pelo menos um sinal em DL é realizada de acordo com uma ou mais regras predefinidas.
[0043] Em algumas modalidades, a adaptação é adicionalmente com base em se intensificação da cobertura de DL é aplicada nos sinais em DL transmitidos pelo nó de rede para o UE.
[0044] Em algumas modalidades, a configuração do receptor obtida indica que o UE suporta uma pluralidade de tipos de receptor para receber sinais a partir do nó de rede, e o nó de rede configura o UE para operar com um da pluralidade de tipos de receptor suportados pelo UE.
[0045] Em algumas modalidades, o nó de rede é adicionalmente arranjado para determinar, com base na informação de configuração obtida, se o UE está operando em um modo de cobertura intensificada, e adaptar, com base na determinação que o UE está operando no modo de cobertura intensificada, pelo menos um parâmetro de transmissão por rádio associado com pelo menos um sinal em enlace descendente (DL) usado pelo UE para realizar o RLM.
[0046] De acordo com algumas modalidades, um produto de computador para monitoramento de enlace por rádio adaptativo inclui uma mídia legível por computador não temporária que armazena instruções de computador para obter informação de configuração sobre uma configuração do receptor do equipamento de usuário (UE) associada com um UE, em que a configuração do receptor do UE é implementada pelo UE para receber sinais a partir do nó de rede. A mídia legível inclui adicionalmente instruções para adaptar, com base na informação obtida, pelo menos um parâmetro de transmissão por rádio associado com pelo menos um sinal em enlace descendente (DL) usado pelo UE para realizar o RLM. A mídia legível inclui adicionalmente instruções para transmitir o pelo menos um sinal em DL com o pelo menos um parâmetro adaptado para o UE, habilitando o UE a realizar o RLM.
[0047] De acordo com algumas modalidades, um método para monitoramento de enlace por rádio adaptativo inclui um equipamento de usuário (UE) determinar uma configuração do receptor com base em um atual número de receptores usados pelo UE para receber sinais em enlace descendente (DL) a partir de um nó de rede e/ou um tipo de receptor atualmente usado, usado para mitigar a interferência causada por um sinal interferente. O método inclui adicionalmente o UE receber, a partir do nó de rede, pelo menos um sinal em DL com pelo menos um parâmetro adaptado para uso pelo UE para realizar o RLM dependendo de uma capacidade do receptor do UE usado para receber o sinal em DL. O método inclui adicionalmente realizar RLM em um sinal em DL recebido a partir do nó de rede. Em algumas modalidades, o método inclui adicionalmente, em resposta à determinação que um sinal em DL é adaptado para uso pelo UE para a configuração do receptor determinada, substancialmente manter os alvos de qualidade fora de sincronismo e os alvos de qualidade em sincronismo do mesmo enlace por rádio em DL independente da configuração do receptor do UE.
[0048] Em algumas modalidades, a determinação da configuração do receptor é adicionalmente com base na informação de configuração ou em uma mensagem recebida pelo nó de rede.
[0049] Em algumas modalidades, o tipo de receptor inclui um ou mais de um receptor capaz de receber sinais com apenas um único receptor, um receptor capaz de receber sinais com múltiplos receptores simultaneamente e um receptor capaz de mitigar a interferência recebida a partir de uma ou mais células interferentes.
[0050] Em algumas modalidades, o método compreende adicionalmente o UE determinar se o UE está operando ou é configurado para operar no modo de intensificação da cobertura de DL e o UE adaptar um ou mais parâmetros relacionados a RLM ou procedimentos RLM com base em regras predeterminadas, se estiver operando no nó de cobertura intensificada de DL.
[0051] De acordo com algumas modalidades, um equipamento de usuário (UE), servido por um nó de rede para realizar um monitoramento de enlace por rádio (RLM) pelo monitoramento da qualidade do enlace descendente dos sinais transmitidos pelo nó de rede, é arranjado para determinar uma configuração do receptor com base em um atual número de receptores usados pelo UE para receber sinais em enlace descendente (DL) a partir de um nó de rede e/ou um tipo de receptor atualmente usado, usado para mitigar a interferência causada por um sinal interferente. O UE é adicionalmente arranjado para receber, a partir do nó de rede, pelo menos um sinal em DL com pelo menos um parâmetro adaptado para uso pelo UE para realizar o RLM dependendo de uma capacidade do receptor do UE usado para receber o sinal em DL. O UE é adicionalmente arranjado para realizar RLM em um sinal em DL recebido a partir do nó de rede.
[0052] Em algumas modalidades, o UE compreende adicionalmente um processador e uma mídia legível por computador acoplada no processador, a dita mídia legível por computador contendo instruções executáveis pelo processador.
[0053] Em algumas modalidades, o UE é adicionalmente arranjado para, em resposta à determinação que um sinal em DL é adaptado para uso pelo UE para a configuração do receptor determinada, substancialmente manter os alvos de qualidade fora de sincronismo e os alvos de qualidade em sincronismo do mesmo enlace por rádio em DL independente da configuração do receptor do UE.
[0054] Em algumas modalidades, a determinação da configuração do receptor é adicionalmente com base na informação de configuração ou em uma mensagem recebida pelo nó de rede.
[0055] Em algumas modalidades, o tipo de receptor inclui um ou mais de um receptor capaz de receber sinais com apenas um único receptor, um receptor capaz de receber sinais com múltiplos receptores simultaneamente e um receptor capaz de mitigar a interferência recebida a partir de uma ou mais células interferentes.
[0056] Em algumas modalidades, o UE é adicionalmente arranjado para determinar se o UE está operando ou é configurado para operar no modo de intensificação da cobertura de DL, e adaptar um ou mais parâmetros relacionados a RLM ou procedimentos RLM com base em regras predeterminadas, se estiver operando no nó de cobertura intensificada de DL.
[0057] De acordo com algumas modalidades, um produto de computador para gerenciar um nó de rede inclui uma mídia legível por computador não temporária que armazena instruções de computador para determinar uma configuração do receptor com base em um atual número de receptores usados por um equipamento de usuário (UE) para receber sinais em enlace descendente (DL) a partir de um nó de rede e/ou um tipo de receptor atualmente usado, usado para mitigar a interferência causada por um sinal interferente. A mídia legível inclui adicionalmente instruções para receber, a partir do nó de rede, pelo menos um sinal em DL com pelo menos um parâmetro adaptado para uso pelo UE para realizar o RLM dependendo de uma capacidade do receptor do UE usado para receber o sinal em DL. A mídia legível inclui adicionalmente instruções para realizar RLM em um sinal em DL recebido a partir do nó de rede.
[0058] Modalidades proveem que um nó de rede de serviço de um UE adapta um ou mais parâmetros de transmissão por rádio dos sinais em DL usados pelo UE para realizar operação RLM, em que a adaptação é com base na configuração do receptor do UE e é feita para garantir que consistente desempenho do enlace por rádio em DL da célula de serviço seja alcançado independente da configuração do receptor do UE. A adaptação pode ser realizada de acordo com regras predefinidas.
[0059] De acordo com algumas modalidades, um nó de rede que serve um UE obtém uma configuração do receptor do UE em termos de um número de receptores suportados pelo UE e/ou tipo de receptor atualmente usado ou suportado em termos de sua capacidade de mitigar a interferência e/ou número de receptores realmente ou atualmente usados pelo UE para receber sinais em DL para realizar monitoramento de enlace por rádio (RLM). O nó de rede adapta um ou mais parâmetros de transmissão por rádio de um ou mais sinais em DL usados pelo UE para o RLM, em que a adaptação é com base na configuração do receptor do UE obtida de acordo com regra(s) predefinida(s) ou autonomamente. O nó de rede também transmite os sinais de rádio em DL adaptados, habilitando o UE a realizar o RLM.
[0060] O nó de rede pode adaptar adicionalmente um ou mais parâmetros de transmissão por rádio se o nó de rede determinar que uma operação no modo de cobertura intensificada é usada para intensificar a qualidade da recepção dos sinais em DL no UE.
[0061] De acordo com algumas modalidades, um UE servido por um nó de rede determina uma atual configuração do receptor do UE em termos de tipo de receptor atualmente usado em termos de sua capacidade de mitigar a interferência e/ou número de receptores realmente ou atualmente usados para receber sinais de rádio em DL para realizar RLM. O UE recebe sinais de rádio em DL a partir de uma primeira célula servida pelo nó de rede, em que parâmetros de transmissão por rádio relacionados aos sinais em DL usados para RLM pelo UE são adaptados pelo nó de rede de acordo com a configuração do receptor do UE. O UE realiza RLM da primeira célula com base nos ditos sinais de rádio em DL adaptados recebidos a partir da primeira célula, ao mesmo tempo em que mantém ou usa os mesmos alvos de qualidade do enlace por rádio em DL para a detecção de fora de sincronismo e em sincronismo, independente da configuração do receptor do UE, e satisfaz uma ou mais exigências predefinidas associadas com RLM.
Breve Descrição dos Desenhos
[0062] Os desenhos anexos, que são aqui incorporados e formam parte do relatório descritivo, ilustram várias modalidades.
[0063] As figuras 1 e 2 ilustram tabelas para RLM.
[0064] A figura 3 ilustra um sistema de comunicação sem fio exemplar de acordo com algumas modalidades.
[0065] A figura 4 é um fluxograma que ilustra um processo de acordo com algumas modalidades.
[0066] As figuras 5 e 6 ilustram gráficos para em sincronismo e fora de sincronismo, respectivamente.
[0067] A figura 7 é um fluxograma que ilustra um processo de acordo com algumas modalidades.
[0068] A figura 8 é um fluxograma que ilustra um processo de acordo com algumas modalidades.
[0069] A figura 9 é um fluxograma que ilustra um processo de acordo com algumas modalidades.
[0070] A figura 10 é um diagrama de blocos de um nó de controle de acordo com algumas modalidades.
[0071] A figura 11 é um diagrama de blocos de um UE de acordo com algumas modalidades.
Descrição Detalhada
[0072] A figura 3 ilustra uma modalidade de um sistema de comunicação sem fio 300, que inclui UEs 302 e 308 em comunicação com estações bases 304 e 310, respectivamente. Estações bases 304 e 310 provem cobertura para células 306 e 312, respectivamente. Células 306 e 312 podem operar com frequências f1 e f2, respectivamente. As estações bases 304 e 314 ficam em comunicação com um nó de controle 316 por meio de uma rede 314. O nó de rede 316 pode ser qualquer nó de rede, tal como um Controlador da Rede por Rádio (RNC), uma Entidade de Gerenciamento de Mobilidade (MME), um Centro de Comutação Móvel (MSC) ou Subsistema de Estação Base (BSS).
[0073] Em algumas modalidades, o tempo não limitante UE é usado. O UE, aqui, pode ser qualquer tipo de dispositivo sem fio capaz de comunicar com um nó de rede ou um outro UE em sinais de rádio. O UE também pode ser um dispositivo de comunicação por rádio, dispositivo alvo, UE dispositivo para dispositivo (D2D), UE tipo máquina ou UE capaz de comunicação máquina para máquina (M2M), um sensor equipado com UE, iPAD, Tablet, terminais móveis, telefone inteligente, equipamento embutido em laptop (LEE), equipamento montado em laptop (LME), dongles USB, Equipamento nas Dependências do Consumidor (CPE) etc.
[0074] Também, em algumas modalidades, terminologia genérica, tal como "nó da rede por rádio" ou, simplesmente, "nó de rede (nó NW)," é usada. O nó de rede pode ser qualquer tipo de nó de rede que pode compreender uma estação base, estação base de rádio, estação base transceptora, controlador de estação base, controlador de rede, Nó B evoluído (eNB), Nó B, nó de retransmissão, ponto de acesso, ponto de acesso por rádio, Unidade de Rádio Remota (RRU), Cabeça de Rádio Remota (RRH), etc.
[0075] As modalidades são descritas usando conceitos LTE. Entretanto, as modalidades são aplicáveis a quaisquer sistemas RAT ou multiRAT, em que o UE regularmente avalia o desempenho da célula de serviço em virtude do procedimento RLM, ou procedimentos equivalentes, por exemplo, FDD / TDD LTE, WCDMA / HSPA, GSM / GERAN, Wi-Fi, CDMA2000 etc.
[0076] Algumas modalidades incluem um cenário que envolve adaptar parâmetros relacionados a RLM considerando a capacidade do receptor do UE. Algumas modalidades incluem um método em um nó de rede para adaptar parâmetro(s) de transmissão por rádio relacionado(s) a RLM considerando a capacidade do receptor do UE. Algumas modalidades incluem um método em um UE para adaptar parâmetro(s) relacionado a RLM considerando a capacidade do receptor do UE.
[0077] Um cenário inclui pelo menos um UE servido por uma primeira célula (por exemplo, célula de serviço ou PCell do UE) gerenciado por um nó de rede. A primeira célula opera em um primeiro portador frequência (f1). O UE regularmente avalia fora de sincronismo (OOS) e em sincronismo (IS) com base em sinais de rádio em DL recebidos a partir da primeira célula para avaliar sua qualidade de rádio em DL com o propósito de monitoramento do enlace por rádio da primeira célula. Se a falha de enlace por rádio ocorrer (por exemplo, devido à consecutiva detecção de IS), então, o UE inicia conexão RRC em uma segunda célula, que pode pertencer ao portador f1 ou a um outro portador f2. O portador f1 e o portador f2 podem pertencer a uma mesma RAT ou até mesmo a uma diferente RAT. A fim de garantir que o UE possa corretamente receber sinais (por exemplo, canais de controle em DL, tais como PDCCH / PCFICH) o nó de rede precisa garantir que os parâmetros de transmissão por rádio associados com os canais de controle em DL estejam de acordo com as exigências predefinidas relacionadas a RLM.
[0078] Diferente dos sistemas existentes, quando todos os UEs tiverem receptores duais, o UE aqui exposto pode ter qualquer número de receptores (Rx) que variam de 1 até N (por exemplo, tipicamente, entre 1-4 Rx). Além do mais, o UE com múltiplos Rx pode usar qualquer número de receptores, variando entre 1 Rx até N Rx, para receber sinais em DL pelo menos a partir da célula de serviço. O UE pode mudar autonomamente o número de receptores a serem usados ou o UE pode ser configurado pelo nó de rede. Além do mais, a operação autônoma para modificar o número de receptores a serem usados também pode ser com base em condições ou regras predefinidas. Por exemplo, o UE pode usar N-M Rx (em que M < N) se a qualidade do sinal estiver acima de certo limite.
[0079] De acordo com algumas modalidades, um método no nó de rede opera de acordo com o cenário acima descrito. O método pode ser expressado em termos de regras, que podem ser predefinidas no padrão e aplicadas pelo nó de rede, que configura o UE para realizar RLM. A figura 4 ilustra um fluxograma exemplar para implementar o método. As etapas no nó de rede descritas a seguir podem ser realizadas no nó de rede em uma ordem específica ou em quaisquer ordem ou sequência.
[0080] O processo pode iniciar em 400, em que o nó de rede obtém informação sobre a configuração do receptor do UE. Neste particular, o nó de rede obtém, determina ou identifica a configuração do receptor do UE. A configuração do receptor do UE pode compreender uma capacidade do receptor do UE, que é o máximo número de receptores suportados pelo UE, ou o tipo de receptor suportado, e um atual número de receptores usados ou o tipo de receptor atualmente usado pelo UE para receber os sinais em DL. O termo configuração do receptor pode ser expressado em termos de número de receptores suportados ou usados pelo UE para receber sinais em enlace descendente a partir da primeira célula, por exemplo, para fazer monitoramento de enlace por rádio. Em um outro exemplo, a configuração do receptor pode ser determinada em termos do tipo de receptor atualmente usado para mitigar a interferência causada por um ou mais tipos de sinais de rádio. Os sinais interferentes podem ser recebidos no UE a partir da célula de serviço e/ou a partir de uma ou mais células interferentes. Em um outro exemplo, a configuração do receptor pode compreender combinação das duas configurações de receptor exemplares acima mencionados (isto é, número de receptores e tipo de receptor).
[0081] Em algumas modalidades, a determinação na etapa 400 pode ser com base em informação explícita. Por exemplo, o nó de rede recebe informação explícita sobre configuração do receptor a partir do UE, ou a partir de um outro nó de rede que contém esta informação (por exemplo, nó de rede de serviço prévio do UE). O nó de rede também pode configurar o UE com certo número de receptores no caso de o nó de rede saber a capacidade do receptor do UE. Neste caso, o nó de rede recupera a informação configurada para determinar a configuração do receptor do UE.
[0082] Em algumas modalidades, a determinação na etapa 400 pode ser com base em informação implícita. Por exemplo, o nó de rede pode determinar a configuração do receptor do UE com base em uma regra predefinida e/ou resultados da medição de rádio do UE (por exemplo, qualidade do sinal em DL, tais como RSRQ ou RSRP). Um exemplo de uma regra predefinida é que o UE pode adaptar sua configuração do receptor dependendo da qualidade do sinal, por exemplo, o UE pode usar menos receptores se o desempenho da célula de serviço for melhor do que o alvo, por exemplo, HARQ BLER está abaixo do limite, tal como < 1%. Em um outro exemplo, se o UE relatou resultados da medição de rádio (por exemplo, RSRQ) acima de um limite, então, o nó de rede pode considerar que qualidade mais alta do sinal é devida ao fato de que o UE está usando todos os seus receptores ou mais do que um receptor.
[0083] De acordo com algumas modalidades, a determinação na etapa 400 pode ser com base em informação tanto explícita quanto implícita. Por exemplo, o nó de rede pode receber informação explícita sobre a configuração do receptor do UE (por exemplo, máximos receptores suportados). Entretanto, o número real de receptores usados atualmente pelo UE é determinado implicitamente, por exemplo, com base em UE relatos de medição.
[0084] O processo prossegue da etapa 400 para 402, em que o nó de rede adapta, com base na configuração do receptor do UE obtida, pelo menos um parâmetro de transmissão por rádio associado com pelo menos um sinal em DL usado pelo UE para realizar RLM. Por exemplo, nesta etapa, o nó de rede adapta um ou mais parâmetros de transmissão por rádio associados com pelo menos um sinal em enlace descendente usado pelo UE para realizar o monitoramento de enlace por rádio (RLM). A adaptação é realizada a fim de habilitar o UE a satisfazer uma ou mais exigências predeterminadas relacionadas a RLM e, desse modo, garantir que a qualidade da célula de serviço em DL fique em limites aceitáveis. Por exemplo, da forma mostrada nas figuras 5 e 6, para detecção tanto de OOS quanto de IS, a energia de transmissão em DL deve ser aumentada em uma certa quantidade para 1 Rx, comparado com 2 Rx. A adaptação de parâmetros adicionais também pode ser necessária para alcançar os mesmos limites de qualidade para implementação ou configuração de UE com 1 Rx e 2 Rx.
[0085] Exemplos dos parâmetros de transmissão por rádio incluem, mas sem limitações, energia de transmissão dos sinais em DL, razão da energia ou da potência dos sinais em DL pela energia ou potência médias de um sinal de referência (por exemplo, CRS), número de símbolos OFDM usados para transmitir sinais em DL, formato dos sinais em DL (por exemplo, formato da informação do canal de controle do enlace descendente (DCI) dos canais em DL), nível de agregação dos sinais em DL (por exemplo, número do elemento do canal de controle (CCE)), largura de banda dos sinais em DL, e número de repetições do mesmo sinal no domínio de tempo. Formatos de DCI diferem por sua estrutura de processamento e seus conteúdos de informação. O primeiro é caracterizado pela multiplexação de elemento, anexação de CRC, codificação de canal, correspondência de taxa. O último compreende informação de agendamento em enlace descendente ou enlace ascendente, solicitações para relatos de CQI aperiódicos, etc.
[0086] Exemplos de exigências predefinidas incluem, mas sem limitações, alvo de qualidade fora de sincronismo em termos de BLER hipotética do canal de controle de DL (por exemplo, PCFICH / PDCCH) e/ou SNR, alvo da qualidade em sincronismo em termos de BLER hipotética do canal de controle de DL e/ou SNR, períodos de avaliação para determinar a qualidade do sinal para detecção de OSS e IS, etc. Exemplos de alvos BLER OOS e IS a serem satisfeitos pelo UE são 10% e 2%, respectivamente.
[0087] A etapa de adaptação pode ser realizada de acordo com regras predefinidas, ou também pode ser autonomamente decidida pelo nó de rede (por exemplo, com base na qualidade ou no desempenho do sinal em enlace descendente do UE, tais como medições de rádio do UE, BLER, etc.). Durante o uso da regra predefinida, os parâmetros e seus valores são especificados no padrão em função pelo menos das configurações do receptor do UE. Em um exemplo, dois diferentes conjuntos de valores de parâmetro podem ser predefinidos: um para Rx individual e um outro para Rx dual. Em um outro exemplo, três diferentes conjuntos de valores de parâmetro podem ser predefinidos: um para Rx individual, um outro para Rx dual e um outro para 4 Rx. O nó de rede seleciona subsequentemente o conjunto de parâmetros de transmissão por rádio dependendo da configuração do receptor do UE.
[0088] O processo prossegue da etapa 402 para a etapa 404, em que o nó de rede transmite o pelo menos um sinal em DL com o pelo menos um parâmetro adaptado para o UE, habilitando o UE a realizar o RLM. Por exemplo, o nó de rede transmite os sinais em DL com base em um ou mais parâmetros de transmissão por rádio adaptativos. Os sinais em DL transmitidos são usados pelo UE para avaliar uma qualidade de rádio da célula do nó de rede com o propósito de RLM. Os sinais em DL podem ser um ou mais sinais físicos em DL e/ou um ou mais canais físicos em DL. Exemplos dos sinais físicos em DL são PSS, SSSS, CRS, CSI-RS e PRS. Exemplos de canais físicos em DL são PDSCH, PDCCH, PCFICH, PHICH ou E-PDCCH.
[0089] De acordo com algumas modalidades, o nó de rede pode realizar adaptação com base no modo operacional de rádio. Por exemplo, o nó de rede pode determinar adicionalmente se o UE está configurado para operar em um certo modo operacional de rádio ou não. Um modo operacional de rádio, aqui, refere-se à extensão na qual um sinal pode ser recebido no receptor a partir de um transmissor de rádio. Um exemplo de modo operacional de rádio é um modo de cobertura intensificada ou um modo de cobertura intensificada da operação. Nesta etapa, o nó de rede determina se o UE está operando no modo de cobertura intensificada em DL. No modo de cobertura intensificada, a transmissão de um ou mais sinais em DL é intensificada pela repetição de sinal e/ou pelo aumento da energia de transmissão dos sinais em DL. O modo de cobertura intensificada intensifica a qualidade da recepção dos sinais em DL recebidos no UE, assim, habilitando o UE a receber o sinal mesmo se a perda de caminho for maior do que o usual (por exemplo, 10-20 dB maior do que em operação normal). Se o UE estiver operando no modo de cobertura intensificada (por exemplo, para comunicação M2M), então, o nó de rede pode levar em consideração a operação em cobertura intensificada do UE para adaptar adicionalmente um ou mais parâmetros de transmissão por rádio dos sinais em DL recebidos pelo UE. O nível de adaptação pode depender da quantidade de cobertura intensificada. A adaptação também pode ser, por exemplo, reduzir o número de símbolos de 3 para 2 para transmitir o canal de controle de DL se o canal de controle de DL (por exemplo, PDCCH) a ser recebido pelo UE for repetido durante certos subquadros (por exemplo, 10 subquadros) para intensificar a cobertura em certa margem (por exemplo, 10 dB de aumento na perda de caminho em DL, comparada com a operação normal, em que nenhuma repetição de sinal é usada). A adaptação dos parâmetros dependendo da intensificação da cobertura também pode ser realizada pelo nó de rede de acordo com regras predefinidas ou autonomamente.
[0090] De acordo com algumas modalidades, o nó de rede envia uma solicitação para obter configuração do receptor do UE. Por exemplo, o nó de rede envia uma solicitação explícita para que o UE relate sua configuração do receptor, que compreende sua capacidade do receptor e/ou número de receptores atualmente usados ou ativados pelo UE para receber sinais em DL. A solicitação ou a mensagem podem ser enviadas por meio de sinalização RRC. A solicitação pode ser enviada na configuração de chamada ou depois da mudança de célula do UE ou periodicamente ou em qualquer momento quando o nó de rede precisar de informação atualizada.
[0091] De acordo com algumas modalidades, o nó de rede configura receptores de UE. Por exemplo, se o UE suportar mais do que um receptor, então, o nó de rede pode decidir modificar a configuração do receptor do UE por meio da sinalização de camada superior. Alternativamente, o nó de rede pode recomendar o UE a mudar a configuração do receptor do UE. A decisão de modificar a configuração do receptor ou enviar a correspondente recomendação pode ser com base no desempenho de rádio do UE (por exemplo, desempenho da célula de serviço, resultados da medição de rádio do UE, etc.). Por exemplo, se o desempenho da célula de serviço, tal como BLER DL de PDSCH, estiver acima de um limite (por exemplo < 1%) durante uma certa quantidade de tempo, então, o nó de rede pode decidir reduzir o número de receptores a serem usados para recepção em DL (por exemplo, de 4 até 3 Rx). Isto, por sua vez, irá habilitar o UE a reduzir seu consumo de energia e estender sua vida útil da bateria.
[0092] Em algumas modalidades, os valores dos parâmetros a serem adaptados ou selecionados pelo nó de rede dependem do número determinado de receptores suportados e/ou atualmente usados pelo UE para receber um ou mais sinais em DL pelo menos a partir da primeira célula (isto é, célula de serviço), o que é explicado com os seguintes exemplos.
[0093] Em um exemplo, se a configuração do receptor do UE compreender um receptor, então, o nó de rede adapta os sinais em DL pelo: (i) aumento da energia de transmissão dos sinais em DL em relação ao valor de referência; (ii) aumento da razão da energia ou da potência de sinais em DL pela energia ou potência médias do sinal de referência, comparada com o valor de referência; (iii) aumento do número de símbolos OFDM para transmitir sinais em DL, comparado com o valor de referência; (iv) seleção do formato dos sinais em DL (por exemplo, formato DCI de PCFICH / PDCCH) associados com a recepção dos sinais no UE apenas com o receptor de sinal; (v) aumento do nível de agregação dos sinais em DL, comparado com o valor de referência; ou (vi) aumento das repetições do mesmo sinal em DL (por exemplo, PDCCH, PBCH, CRS etc.) no domínio de tempo, comparado com um primeiro valor de referência (por exemplo, primeiro valor de referência = sem repetição, uma repetição, etc.).
[0094] Em um outro exemplo, se a configuração do receptor do UE compreender mais do que dois receptores, então, o nó de rede adapta os sinais em DL pela: (i) diminuição da energia de transmissão dos sinais em DL em relação ao valor de referência; (ii) diminuição da razão da energia ou da potência dos sinais em DL pela energia ou potência médias do sinal de referência, comparada com valor de referência; (iii) diminuição do número de símbolos OFDM para transmitir sinais em DL, comparado com o valor de referência; (iv) seleção do formato dos sinais em DL (por exemplo, formato DCI de PCFICH / PDCCH) associados com a recepção dos sinais no UE com a configuração do receptor determinada; (v) diminuição do nível de agregação dos sinais em DL, comparado com o valor de referência; ou (vi) diminuição das repetições do mesmo sinal em DL no domínio de tempo, comparadas com um segundo valor de referência (por exemplo, segundo valor de referência = 5, 10, etc.).
[0095] Nos exemplos expostos, o valor de referência corresponde ao valor do parâmetro usado para transmitir sinais em DL quando a configuração do receptor do UE compreender certa configuração de referência, por exemplo, receptor dual (por exemplo, diversidade do receptor).
[0096] A figura 7 ilustra uma modalidade de um processo realizado pelo nó de rede. O processo pode iniciar em 700, em que o nó de rede obtém informação que o UE suporta uma pluralidade de tipos de receptor para receber sinais a partir de um nó de rede. O processo prossegue para 702, em que o nó de rede configura o UE para operar com um da pluralidade de tipos de receptor suportados pelo UE. O processo prossegue para etapa 704, em que o nó de rede adapta, com base no tipo de receptor configurado usado pelo UE para realizar RLM, pelo menos um parâmetro de transmissão por rádio associado com pelo menos um sinal em enlace descendente usado pelo UE para realizar o RLM. O processo prossegue para etapa 706, em que o nó de rede transmite o pelo menos um sinal em enlace descendente com o pelo menos um parâmetro de transmissão por rádio adaptado para o UE, habilitando o UE a realizar o RLM.
[0097] A figura 8 ilustra uma modalidade de um outro processo realizado pelo nó de rede. O processo pode iniciar em 800, em que o nó de rede obtém informação sobre uma configuração do receptor do UE associada com o UE. O processo prossegue para etapa 802, em que o nó de rede determina, com base na informação obtida, se o UE está operando em um modo de cobertura intensificada. O processo prossegue para etapa 804, em que o nó de rede adapta, com base na determinação que o UE está operando no modo de cobertura intensificada, pelo menos um parâmetro de transmissão por rádio associado com pelo menos um sinal em enlace descendente (DL) usado pelo UE para realizar o RLM. O processo prossegue para etapa 806, em que o nó de rede transmite o pelo menos um sinal em DL com o pelo menos um parâmetro adaptado para o UE, habilitando o UE a realizar o RLM.
[0098] A figura 9 ilustra uma modalidade de um processo realizado pelo UE. Esta modalidade pode ser correlacionada com o UE que opera no cenário acima descrito em que o UE é servido por uma primeira célula gerenciada pelo nó de rede, em que a primeira célula opera em um primeiro portador frequência (f1). Este processo pode ser expressado em termos de regras que podem ser predefinidas no padrão e aplicadas pelo UE durante a realização de RLM. As etapas no UE descritas a seguir podem ser realizadas no UE em uma ordem específica ou em quaisquer ordem ou sequência.
[0099] O processo pode, no geral, iniciar na etapa 900, em que o UE determina uma configuração do receptor com base em um atual número de receptores usados pelo UE para receber sinais em DL a partir do nó de rede e/ou um tipo de receptor atualmente usado, usado para mitigar a interferência causada por um sinal interferente. Nesta etapa, o UE determina ou identifica ou obtém informação sobre sua própria configuração do receptor.
[00100] Em um exemplo, a configuração do receptor pode ser determinada em termos de número de receptores atualmente usados pelo UE para receber sinais em enlace descendente a partir da primeira célula (por exemplo, para fazer monitoramento de enlace por rádio). Em um outro exemplo, a configuração do receptor pode ser determinada em termos do tipo de receptor atualmente usado para mitigar a interferência causada por um ou mais tipos de sinais em DL. Exemplos de tipos de receptor são receptor com mitigação de interferência intracélula, receptores com mitigação da interferência intercélulas etc. Os sinais interferentes podem ser recebidos a partir da célula de serviço e/ou a partir de uma ou mais células interferentes. Em um outro exemplo, a configuração do receptor pode compreender combinação das duas configurações de receptor supramencionadas. O UE pode determinar a informação relacionada à configuração do receptor por um ou mais dos seguintes meios: recuperar a informação armazenada na memória, pela real verificação dos receptores que estão ativamente recebendo sinais em DL e configuração do receptor realizada pelo nó de rede. Considera-se que o UE pode suportar 2 ou mais receptores para receber sinais em DL.
[00101] O processo prossegue da etapa 900 para a etapa 902, em que o UE recebe, a partir do nó de rede, pelo menos um sinal em DL cujo pelo menos um parâmetro é adaptado para uso pelo UE para realizar o RLM dependendo da capacidade do receptor do UE usado para receber o sinal em DL. Nesta etapa, o UE pode receber, a partir da primeira célula, sinais em DL que o UE recebe usando todos os receptores ativados ou atualmente configurados. O UE também pode determinar se os um ou mais sinais em DL recebidos foram adaptados pelo nó de rede dependendo da configuração do receptor do UE. A determinação pode ser realizada de acordo com regras predefinidas, da forma descrita na etapa 402 da figura 4. Os sinais em DL que podem ser adaptados são descritos em relação à etapa 404 da figura 4.
[00102] O processo prossegue da etapa 902 para 904, em que o UE realiza RLM em um sinal em DL recebido a partir do nó de rede. Na etapa 906, se o sinal em DL for adaptado para uso pelo UE para a configuração do receptor determinada, o UE mantém os alvos de qualidade fora de sincronismo e os alvos de qualidade em sincronismo do mesmo enlace por rádio em DL independente da configuração do receptor do UE. Nestas etapas, o UE pode usar os sinais em DL recebidos para avaliar a qualidade do sinal em DL da primeira célula com o propósito de realizar operação RLM (por exemplo, detecção de OOS, de IS, etc.). Se os parâmetros de transmissão por rádio dos sinais recebidos em DL usados pelo UE para fazer RLM forem adaptados pelo nó de rede de acordo com uma ou mais regras predefinidas, então, o UE mantém ou usa os mesmos alvos de qualidade do enlace por rádio em DL para a detecção de fora de sincronismo e em sincronismo independente da configuração do receptor do UE, e, também, satisfaz uma ou mais exigências predefinidas associadas com RLM (por exemplo, detecção de OOS / IS durante períodos de avaliação predefinidos, etc.). Caso contrário, se os parâmetros de transmissão por rádio dos sinais em DL usados para RLM não forem adaptados pelo nó de rede de acordo com regras predeterminadas, então, o UE pode não realizar RLM, ou ele pode não satisfazer as exigências predefinidas relacionadas a RLM.
[00103] Por exemplo, para qualquer configuração do receptor (1 Rx ou 2Rx) para a detecção de OOS e IS, o UE usa os níveis de SNR correspondentes aos mesmos valores de 10% da BLER hipotética do PDCCH e 2% da BLER hipotética, respectivamente. O UE, então, compara estes níveis de SNR com a qualidade de DL medida nos sinais recebidos em DL (por exemplo, CRS) para detectar se OOS ou IS ocorrem.
[00104] Em algumas modalidades, o UE pode informar o nó de rede sobre a configuração do receptor do UE, que pode compreender a capacidade do receptor do UE e/ou o atual número de receptores usados para receber sinais em DL e/ou o tipo de receptor atualmente usado para receber sinais em DL. O UE pode sinalizar esta informação autonomamente ou em resposta à solicitação recebida a partir do nó de rede.
[00105] De acordo com algumas modalidades, o UE adapta RLM com base em se o UE está operando em um certo modo operacional de rádio. Como um exemplo, o UE determina se ele opera no modo de intensificação da cobertura de DL. A determinação pode ser com base em se o UE foi configurado para operar no modo de cobertura intensificada, ou o UE pode detectar se um ou mais sinais em DL são intensificados (por exemplo, múltiplas vezes repetidos, transmitidos com energia amplificada, etc.). O UE pode determina adicionalmente se o nó de rede também adaptou um ou mais parâmetros de transmissão por rádio dos sinais em DL transmitidos pela primeira célula quando cobertura intensificada for usada. O UE pode aplicar uma ou mais das seguintes regras relacionadas a RLM descritas.
[00106] Em algumas modalidades, se o UE for determinado como operando no modo de cobertura intensificada, ou se a cobertura intensificada estiver acima de um limite (por exemplo, 10 dB ou mais de aumento na perda de caminho em DL, comparado com operação normal), então, o UE pode adaptar adicionalmente um ou mais parâmetros usados para realizar RLM. Por exemplo, o UE pode medir a qualidade do sinal em DL dos sinais recebidos em DL para avaliação de OSS e IS de acordo com exigências predeterminadas correspondentes ao modo de cobertura intensificada (por exemplo, durante o período de avaliação), o que é mais longo do que o período de avaliação usado em operação normal (isto é, sem modo de cobertura intensificada).
[00107] Em algumas modalidades, o UE usa os alvos de qualidade do enlace por rádio em DL legados para a detecção de fora de sincronismo e em sincronismo, desde que o UE determine que parâmetros de transmissão por rádio dos sinais em DL usados para RLM são adaptados pelo nó de rede para considerar o modo de cobertura intensificada da operação. Os alvos de qualidade do enlace por rádio em DL legados são aqueles usados quando nenhuma cobertura intensificada for aplicada nos sinais de rádio em DL.
[00108] Em algumas modalidades, se o UE determinar que parâmetros de transmissão por rádio dos sinais em DL usados para RLM NÃO são adaptados pelo nó de rede de acordo com regras predeterminadas quando cobertura intensificada for usada, então, o UE pode não realizar RLM, ou o UE pode não satisfazer as exigências predefinidas relacionadas a RLM.
[00109] De acordo com algumas modalidades, o UE informa o nó de rede sobre operação RLM inadequada. Por exemplo, se os parâmetros de transmissão por rádio relacionados aos sinais em DL não forem adaptados pelo nó de rede (para considerar a configuração do receptor do UE e/ou a intensificação da cobertura de DL), da forma determinada pelo UE, então, o UE também pode informar o nó de rede que o UE é incapaz de realizar RLM, é incapaz de satisfazer exigências predeterminadas relacionadas a RLM, ou não pode garantir satisfazer o desempenho da célula de serviço, por exemplo, BLER alvo, etc. O UE também pode indicar o motivo para operação RLM inadequada, por exemplo, devido à falta de adaptação dos parâmetros de transmissão por rádio dos sinais em DL pelo nó de rede.
[00110] A figura 10 é um diagrama de blocos de uma modalidade do nó de rede 316. Da forma mostrada na figura 10, o nó de rede 316 pode incluir ou consistir de: um sistema de computador (CS) 1002, que pode incluir um ou mais processadores 1055, por exemplo, um microprocessador de uso geral e/ou um ou mais circuitos, tais como um circuito integrado específico de aplicação (ASIC), arranjos de porta programáveis no campo (FPGAs), um circuito lógico e congêneres; uma interface de rede 1003 para uso na conexão do nó de rede 316 em uma rede; e um sistema de armazenamento de dados 1006, que pode incluir um ou mais dispositivos de armazenamento não voláteis e/ou um ou mais dispositivos de armazenamento voláteis, por exemplo, memória de acesso aleatório (RAM). Em modalidades em que o nó de rede 316 inclui um processador 1055, um produto de programa de computador (CPP) 1033 pode ser provido. O CPP 1033 inclui ou é uma mídia legível por computador (CRM) 1042 que armazena um programa de computador (CP) 1043 que compreende instruções legíveis por computador (CRI) 1044. CRM 1042 é uma mídia legível por computador não temporária, tais como, mas sem limitações, mídia magnética, por exemplo, um disco rígido, mídia óptica, por exemplo, um DVD, dispositivos em estado sólido, por exemplo, memória de acesso aleatório (RAM), memória flash e congêneres. Em algumas modalidades, as CRI 1044 do programa de computador 1043 são configuradas de maneira tal que, quando executadas pelo sistema de computador 1002, as CRI façam com que o nó de rede 316 realize as etapas acima descritas, por exemplo, as etapas acima descritas em relação aos fluxogramas e aos fluxos de mensagem mostrados nos desenhos. Em outras modalidades, o nó de rede 316 pode ser configurado para realizar etapas aqui descritas sem a necessidade de um programa de computador. Isto é, por exemplo, o sistema de computador 1002 pode consistir meramente de um ou mais ASICs. Portanto, as características das modalidades aqui descritas podem ser implementadas em hardware e/ou em software.
[00111] A figura 11 é um diagrama de blocos do UE 302 de acordo com algumas modalidades. Da forma mostrada na figura 11, o UE 302 pode incluir ou consistir de: um sistema de computador (CS) 1102, que pode incluir um ou mais processadores 1155, por exemplo, um microprocessador de uso geral e/ou um ou mais circuitos, tais como um circuito integrado específico de aplicação (ASIC), arranjos de porta programáveis no campo (FPGAs), um circuito lógico e congêneres; um transceptor 1105, acoplado em uma antena, 1122 para transmitir e receber dados sem fio; e um sistema de armazenamento de dados 1106, que pode incluir um ou mais dispositivos de armazenamento não voláteis e/ou um ou mais dispositivos de armazenamento voláteis, por exemplo, memória de acesso aleatório (RAM). Em modalidades em que o UE 302 inclui um processador 1155, um produto de programa de computador (CPP) 1133 pode ser provido. O CPP 1133 inclui ou é uma mídia legível por computador (CRM) 1142 que armazena um programa de computador (CP) 1143 que compreende instruções legíveis por computador (CRI) 1144. A CRM 1142 é uma mídia legível por computador não temporária, tais como, mas sem limitações, mídia magnética, por exemplo, um disco rígido, mídia óptica, por exemplo, um DVD, dispositivos em estado sólido, por exemplo, memória de acesso aleatório (RAM), memória flash e congêneres. Em algumas modalidades, as CRI 1144 do programa de computador 1143 são configuradas de maneira tal que, quando executadas pelo sistema de computador 1102, as CRI façam com que o UE 302 realize as etapas acima descritas, por exemplo, as etapas acima descritas em relação aos fluxogramas e aos fluxos de mensagem mostrados nos desenhos. Em outras modalidades, o UE 302 pode ser configurado para realizar as etapas aqui descritas sem a necessidade de um programa de computador. Isto é, por exemplo, o sistema de computador 1102 pode consistir meramente de um ou mais ASICs. Portanto, as características das modalidades aqui descritas podem ser implementadas em hardware e/ou em software. Da forma mostrada na figura 11, o UE 302 pode incluir: um visor de exibição 1133, um alto-falante 1124 e um microfone ("mica"), todos os quais são acoplados em CS 1102.
[00112] Embora várias modalidades da presente descrição sejam aqui descritas, entende-se que elas foram apresentadas a título de exemplo apenas, e não de limitação. Assim, a amplitude e o escopo da presente descrição não devem ser limitados por nenhuma das modalidades exemplares acima descritas. Além do mais, qualquer combinação dos elementos acima descritos em todas as possíveis variações dos mesmos é abrangida pela descrição, a menos que de outra forma aqui indicada ou de outra forma claramente contradito pelo contexto.
[00113] Adicionalmente, embora os processos acima descritos e ilustrados nos desenhos sejam mostrados como uma sequência de etapas, isto foi feito exclusivamente a título de ilustração. Desta maneira, é contemplado que algumas etapas podem ser adicionadas, algumas etapas podem ser omitidas, a ordem das etapas pode ser rearranjada e algumas etapas podem ser realizadas em paralelo. ABREVIATURAS DRX Recepção descontínua eNB Nó B evoluído, Estação base E-UTRAN Rede de acesso por rádio terrestre universal evoluído E-UTRA Acesso por rádio terrestre universal evoluído E-UTRA FDD Duplex por divisão de frequência E-UTRA E-UTRA TDD Duplex por divisão de tempo E-UTRA LTE Evolução de longo prazo M2M Máquina para máquina PBCH Canal de difusão física PCC Portador de componente primário PCI Identidade de célula física PSS Sinal de sincronização primária RAT Tecnologia de acesso por radio RRC Controle de recurso de radio RSRP Energia recebida do sinal de referência RSRQ Qualidade recebida do sinal de referência TDD Duplex por divisão de tempo UE Equipamento de usuário RNC Controlador da rede por radio BSC Controlador da estação base PCell Célula primária HSPA Acesso de pacotes em alta velocidade GSM Sistema global para comunicação móvel UTRA Acesso a rádio terrestre universal UTRA FDD Duplex por divisão de frequência UTRA UTRA TDD Duplex por divisão de tempo UTRA WLAN Rede de área local sem fio GERAN Rede de acesso por rádio EDGE GSM EDGE Taxas de dados intensificadas para evolução GSM CDMA2000 Acesso múltiplo por divisão de código 2000 HRPD Dados em pacote em alta taxa DL Enlace descendente PDCCH Canal de controle em enlace descendente física DMRS Sinal de referência de demodulação PCFICH Indicador de formato do controle físico PDSCH Canal compartilhado em enlace descendente física PHICH Canal indicador ARQ híbrido físico RE Elemento de recurso RB Bloco de recurso RS Sinal de referência RRH Cabeça de rádio remota CRS Sinal de referência específico de célula SSS Sinal de sincronização secundária UE Equipamento de usuário UL Enlace ascendente

Claims (7)

1. Método para monitoramento de enlace por rádio adaptativo, RLM, caracterizado pelo fato de que o método compreende as etapas de: um equipamento de usuário,UE, (302, 308) determinar (900) uma configuração do receptor com base em um atual número de receptores usados pelo UE para receber sinais em enlace descendente, DL, a partir de um nó de rede (316); o UE receber (902), a partir do nó de rede, pelo menos um sinal em DL com pelo menos um parâmetro adaptado para uso pelo UE para realizar o RLM; o UE realizar (904) RLM no sinal em DL recebido a partir do nó de rede, em que o pelo menos um parâmetro de sinal em DL é adaptado com base na configuração do receptor.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o UE mantém os alvos de qualidade fora de sincronismo e os alvos de qualidade em sincronismo do mesmo enlace por rádio em DL independente da configuração do receptor do UE.
3. Método de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a determinação da configuração do receptor é adicionalmente com base na informação de configuração ou em uma mensagem recebida pelo nó de rede.
4. Equipamento de usuário, UE, (302, 308) servido por um nó de rede (316) para realizar um monitoramento de enlace por rádio, RLM, pelo monitoramento da qualidade do enlace descendente dos sinais transmitidos pelo nó de rede (316), caracterizado pelo fato de que o UE é arranjado para: determinar uma configuração do receptor com base em um atual número de receptores usados pelo UE para receber sinais em enlace descendente, DL, a partir de um nó de rede; receber, a partir do nó de rede (316), pelo menos um sinal em DL com pelo menos um parâmetro adaptado para uso pelo UE para realizar o RLM; e, realizar RLM em um sinal em DL recebido a partir do nó de rede (316), em que o pelo menos um parâmetro de sinal em DL é adaptado com base na configuração do receptor.
5. UE de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: um processador (1155); e uma mídia legível por computador (1142) acoplada no processador (1155), a mídia legível por computador (1142) contendo instruções (1144) executáveis pelo processador.
6. UE de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracterizado pelo fato de que o UE é adicionalmente arranjado para: manter os alvos de qualidade fora de sincronismo e os alvos de qualidade em sincronismo do mesmo enlace por rádio em DL independente da configuração do receptor do UE.
7. UE de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 6, caracterizado pelo fato de que a determinação da configuração do receptor é adicionalmente com base na informação de configuração ou em uma mensagem recebida pelo nó de rede (316).
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