BR112016000531B1 - Conjunto de defletor, método para introduzir um conjunto de tampão macho, e, sistema de furo de poço multilateral - Google Patents

Conjunto de defletor, método para introduzir um conjunto de tampão macho, e, sistema de furo de poço multilateral Download PDF

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Abstract

conjunto de defletor, método para introduzir um conjunto de tampão macho, e, sistema de furo de poço multilateral. é divulgado um conjunto de defletores múltiplos para orientar um conjunto de tampão macho para um furo selecionado dentro de um furo de poço. um conjunto de defletor inclui um defletor superior disposto dentro de um furo principal de um furo de poço e definindo primeiro e segundo canais que se estendem longitudinalmente através do defletor superior, em que o segundo canal exibe uma largura maior que aquela do primeiro canal e um defletor inferior disposto dentro do furo principal e espaçado do defletor superior por uma distância predeterminada, o defletor inferior definindo um primeiro conduto que comunica com uma porção inferior do furo principal e um segundo conduto que comunica com um furo lateral, em que os defletores superior e inferior são configurados para dirigir um conjunto de tampão macho para um do furo lateral e da porção inferior do furo principal com base em um comprimento de uma ponta de tampão macho do conjunto de tampão macho em comparação com a distância predeterminada.

Description

FUNDAMENTOS
[001] A presente divulgação se refere genericamente a um conjunto seletor de furo de poço e, mais particularmente, a um conjunto de múltiplos defletores para orientar um conjunto bujão macho para um poço selecionado dentro de um furo de poço.
[002] Hidrocarbonetos podem ser produzidos através de furos de poços relativamente complexos atravessando uma formação subterrânea. Alguns furos de poços incluem um ou mais furos de poços laterais que se estendem em um ângulo a partir de um furo de poço parental ou principal. Tais furos de poços são comumente chamados de furos de poços multilaterais. Vários dispositivos e várias ferramentas de fundo de poço podem ser instalados num furo de poço multilateral a fim de dirigir conjuntos em direção a um furo de poço lateral particular. Um defletor, por exemplo, é um dispositivo que pode ser posicionado no furo de poço principal numa junção e configurado para dirigir um conjunto de tampão macho transportado furo abaixo em direção a um furo de poço lateral. Dependendo de vários parâmetros do conjunto de tampão macho, alguns defletores também permitem que o conjunto de tampão macho permaneça dentro do furo de poço principal e de outro modo desvie da junção sem ser dirigido para o furo de poço lateral.
[003] Dirigir com precisão o conjunto de tampão macho para o furo de poço principal ou o furo de poço lateral pode muitas vezes ser um empreendimento difícil. Por exemplo, a seleção precisa entre furos de poços comumente requer que tanto o defletor quanto o conjunto de tampão macho sejam corretamente orientados dentro do poço. Mesmo com orientação correta, no entanto, fazer com que o conjunto de tampão macho seja defletido ou dirigido em direção ao furo adequado pode ser desafiador, uma vez que defletores típicos requerem uma redução de diâmetro antes de serem capazes de passar para porções mais baixas de um sistema de poço multilateral empilhado.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[004] As seguintes figuras são incluídas para ilustrar determinados aspectos da presente divulgação, e não devem ser vistos como modalidades exclusivas. O assunto divulgado é capaz de consideráveis modificações, alterações, combinações e equivalentes na forma e função, sem nos afastarmos do escopo desta divulgação.
[005] A FIG. 1 representa uma vista isométrica de um conjunto de defletor exemplar de acordo com uma ou mais modalidades da divulgação.
[006] A FIG. 2 ilustra uma vista lateral em seção transversal do conjunto de defletor da FIG. 1.
[007] As FIGS. 3A e 3B ilustram vistas de extremidade em seção transversal de defletores superiores e inferiores, respectivamente, do conjunto de defletor da FIG. 1 de acordo com uma ou mais modalidades.
[008] As FIGS. 4A e 4B representam primeiro e segundo conjuntos de tampão macho exemplares, respectivamente, de acordo com uma ou mais modalidades.
[009] As FIGS. 5A-5C ilustram vistas progressivas em seção transversal do conjunto de defletor das FIGS. 1 e 2 em operação exemplar com o conjunto de tampão macho da FIG. 4A de acordo com uma ou mais modalidades.
[0010] As FIGS. 6A-6D ilustram vistas progressivas em seção transversal do conjunto de defletor das FIGS. 1 e 2 em operação exemplar com o conjunto de tampão macho da FIG. 4B de acordo com uma ou mais modalidades.
[0011] A FIG. 7 ilustra um sistema de furo de poço multilateral exemplar que pode implementar os princípios da presente divulgação.
[0012] A FIG. 8 ilustra uma vista lateral em seção transversal de outro conjunto de defletor da FIG. 1 de acordo com uma ou mais modalidades.
[0013] A FIG. 9 ilustra outro conjunto de tampão macho exemplar de acordo com uma ou mais modalidades
[0014] As FIGS. 10A-10D ilustram vistas progressivas em seção transversal do conjunto de defletor das FIGS. 1 e 2 em operação exemplar com o conjunto de tampão macho da FIG. 9 de acordo com uma ou mais modalidades.
[0015] As FIGS. 11A-11C ilustram vistas em seção transversal do conjunto de defletor da FIG. 8 em operação exemplar com o conjunto de tampão macho da FIG. 9 de acordo com uma ou mais modalidades.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0016] A presente divulgação se refere genericamente a um conjunto seletor de furo de poço e, mais particularmente, a um conjunto de múltiplos defletores para orientar um conjunto bujão macho para um poço selecionado dentro de um furo de poço.
[0017] A divulgação descreve conjuntos de defletores de exemplo que são capazes de defletir com precisão um conjunto de tampão macho para cada um de um furo de poço principal ou um furo de poço lateral com base em um comprimento do conjunto de tampão macho. Mais particularmente, os conjuntos de defletores têm defletores superiores e inferiores que estão separados por uma distância predeterminada e têm canais e condutos de tamanhos predeterminados. Dependendo de seu comprimento, o conjunto de tampão macho pode interagir com os defletores superiores e inferiores e ser desviado para um furo de poço lateral ou permanecer dentro do furo de poço principal e continuar furo abaixo. As modalidades divulgadas podem provar ser vantajosas para operadores de poço em serem capazes de acessar com precisão furos de poços laterais particulares passando conjuntos de tampão macho furo abaixo de parâmetros conhecidos.
[0018] Com referência às FIGS. 1 e 2, são ilustradas vistas laterais isométricas e em seção transversal, respectivamente, de um conjunto de defletor exemplar 100 de acordo com uma ou mais modalidades da divulgação. Como ilustrado, o conjunto de defletor 100 pode ser disposto dentro ou de outro modo formar uma parte integrante de uma coluna tubular 102. Em algumas modalidades, a coluna tubular 102 pode ser uma coluna de revestimento utilizada para revestir a parede interna de um furo de poço perfurado para uma formação subterrânea. Em outras modalidades, a coluna tubular 102 pode ser uma coluna de trabalho estendida furo abaixo dentro do furo de poço ou do revestimento que reveste o furo de poço. Em cada caso, o conjunto de defletor 100 pode ser geralmente disposto dentro de um furo parental ou principal 104 na ou de outro modo furo acima de uma junção 106, onde um furo lateral 108 se estende do furo principal 104. O furo lateral 108 pode se estender para um furo de poço lateral (não mostrado) perfurado em um ângulo para longe do furo parental ou principal 104.
[0019] O conjunto de defletor 100 pode incluir um primeiro defletor ou defletor superior 110a e um segundo defletor ou defletor inferior 110b. Em algumas modalidades, os defletores superiores e inferiores 110a,b podem ser fixados dentro da coluna tubular 102 utilizando um ou mais prendedores mecânicos (não mostrados) e semelhantes. Em outras modalidades, os defletores superior e inferior 110a,b podem ser soldados no lugar dentro da coluna tubular 102 sem afastamento do escopo da divulgação. Em ainda outras modalidades, os defletores superior e inferior 110a,b podem formar uma parte integrante da coluna tubular 102, tal como serem usinados de estoque de barra e roscados na coluna tubular 102. O defletor superior 110a pode ser disposto mais perto da superfície (não representado) do que o defletor inferior 110b e o defletor inferior 110b pode ser geralmente disposto na ou adjacente à junção 106.
[0020] O defletor superior 110a pode definir ou de outro modo fornecer uma superfície rampeada 112 virada na direção furo acima dentro do furo principal 104. O defletor superior 110a pode ainda definir um primeiro canal 114a e um segundo canal 114b, onde tanto o primeiro quanto o segundo canais 114a,b se estendem longitudinalmente através do defletor superior 110a. O defletor inferior 110b pode definir um primeiro conduto 116a e um segundo conduto 116b, onde ambos o primeiro e o segundo condutos 116a,b se estendem longitudinalmente através do defletor inferior 110b. O segundo conduto 116b se estende e de outra forma se comunica com o furo lateral 108, enquanto o primeiro conduto 116a se estende furo abaixo e de outra forma se comunica com uma porção inferior ou de fundo de poço do furo parental ou principal 104 pela junção 106. Por conseguinte, em pelo menos uma modalidade, o conjunto de defletor 100 pode ser disposto num sistema de furo de poço multilateral onde o furo lateral 108 é apenas um de vários furos laterais que são acessíveis a partir do furo principal 104 via um número correspondente de conjuntos de defletores 100 dispostos em múltiplas junções.
[0021] O conjunto de defletor 100 pode ser útil em dirigir um conjunto de tampão macho (não mostrado) para o furo lateral 108 via o segundo conduto 116b com base em um comprimento do conjunto de tampão macho. Se o comprimento do conjunto de tampão macho não satisfizer requisitos ou parâmetros de comprimento particulares, em vez disso ele será dirigido ainda mais furo abaixo no furo principal 104 via o primeiro conduto 116a. Por exemplo, com referência a FIG. 2, o defletor superior 110a pode ser separado do defletor inferior 110b dentro do furo principal 104 por uma distância 202. A distância 202 pode ser uma distância predeterminada que permite que um conjunto de tampão macho que está na mesma distância ou é mais longo que a distância 202 seja dirigido para o furo lateral 108 via o segundo conduto 116b. Se o comprimento do conjunto de tampão macho for mais curto que a distância 202, no entanto, o conjunto de tampão macho permanecerá no furo principal 104 e será dirigido ainda mais furo abaixo via o primeiro conduto 116a.
[0022] Com referência agora às FIGS. 3A e 3B, com referência continuada às FIGS. 1 e 2, são ilustradas vistas extremas em seção transversal de dos defletores superior e inferior 110a,b, respectivamente, de acordo com uma ou mais modalidades. Na FIG. 3A, o primeiro canal 114a e o segundo canal 114b são mostrados como se estendendo longitudinalmente através do defletor superior 110a. O primeiro canal 114a pode exibir uma primeira largura 302a e o segundo canal 114b pode exibir uma segunda largura 302b, onde a segunda largura 302b é também equivalente a um diâmetro do segundo canal 114b.
[0023] Como representado, a primeira largura 302a é menor que a segunda largura 302b. Como resultado, conjuntos de tampão macho exibindo um diâmetro maior que a primeira largura 302a, mas menor que a segunda largura 302b, podem ser capazes de se estender através do defletor superior 110a via o segundo canal 114b e de outro modo desviar do primeiro canal 114a. Em tais modalidades, a superfície rampeada 112 (FIGS. 1 e 2) podem engatar deslizantemente no conjunto de tampão macho e de outra forma dirigi-lo para o segundo canal 114b. Alternativamente, conjuntos de tampão macho exibindo um diâmetro menor que a primeira largura 302a podem ser capazes de passar através do defletor superior 110a via o primeiro canal 114a.
[0024] Na FIG. 3B, o primeiro e o segundo condutos 116a,b são mostrados como se estendendo longitudinalmente através do defletor inferior 110b. Embora mostrados na FIG. 3B como sendo separados entre si, em algumas modalidades os condutos 116a,b podem se sobrepor entre si por uma distância curta sem afastamento do escopo da divulgação. O primeiro conduto 116a pode exibir um primeiro diâmetro 304a e o segundo conduto 116b pode exibir um segundo diâmetro 304b. Em algumas modalidades, o primeiro e o segundo diâmetros 304a,b podem ser os mesmos ou substancialmente os mesmos. Em outras modalidades, o primeiro e o segundo diâmetros 304a,b podem ser diferentes. Em cada caso, o primeiro e o segundo diâmetros 304a,b podem ser grandes o bastante e de outro modo configurados para receber um conjunto de tampão macho através dos mesmos após o conjunto de tampão macho ter passado através do defletor superior 110a (FIG. 3A).
[0025] Com referência agora às FIGS. 4A e 4B são ilustrados primeiro e segundo conjuntos de tampão macho exemplares 402a e 402b, respectivamente, de acordo com uma ou mais modalidades. Os conjuntos de tampão macho 402a,b podem constituir a extremidade distal de uma coluna de ferramenta (não mostrada), tal como uma composição de fundo ou semelhante, que é transportada furo abaixo dentro do furo de poço principal 104 (FIGs. 1 a 2). Em algumas modalidades, os conjuntos de tampão macho 402a,b e as colunas de ferramentas relacionadas são transportados furo abaixo usando tubulação espiralada (não mostrada). Em outras modalidades, os conjuntos de tampão macho 402a,b e as colunas de ferramentas relacionadas podem ser transportados furo abaixo utilizando outros tipos de transportes tais como, mas não limitados a, tubo de perfuração, tubulares de produção, cabo de aço, cabo liso, linha elétrica, etc. A coluna de ferramenta pode incluir várias ferramentas e dispositivos de fundo de poço configurados para executar ou de outra forma empreender várias operações de furo de poço, uma vez colocados com precisão no ambiente de fundo de poço. Os conjuntos de tampão macho 402a,b podem ser configurados para orientar com precisão a coluna de ferramenta furo abaixo, de modo que ela chegue ao seu destino de alvo, por exemplo, o furo lateral 108 das FIGS. 1 a 2 ou ainda mais furo abaixo dentro do furo principal 104.
[0026] Para conseguir isso, cada conjunto de tampão macho 402a,b pode incluir um corpo 404 e uma ponta de tampão macho 406 acoplada ou de outra forma fixada à extremidade distal do corpo 404. Em algumas modalidades, a ponta do tampão macho 406 pode formar uma parte integrante do corpo 404 como uma extensão integrante do mesmo. Como ilustrado, a ponta do tampão macho 406 pode ser arredondada na sua extremidade ou de outra forma angulada ou arqueada de tal forma que a ponta do tampão macho 406 não apresente cantos vivos ou bordas anguladas que poderiam pegar em porções do furo principal 104 quando ela é estendida no fundo do poço.
[0027] A ponta de tampão macho 406 do primeiro conjunto de tampão macho 402a exibe um primeiro comprimento 408a e a ponta de tampão macho 406 do segundo conjunto de tampão macho 402b exibe um segundo comprimento 408b. Como representado, o primeiro comprimento 408a é maior do que o segundo comprimento 408b. Mais ainda, a ponta do tampão macho 406 do primeiro conjunto de tampão macho 402a exibe um primeiro diâmetro 410a e a ponta de tampão macho 406 do segundo conjunto de tampão macho 402b exibe um segundo diâmetro 410b. Em algumas modalidades, o primeiro e o segundo diâmetros 410a,b podem ser os mesmos ou substancialmente os mesmos. Em outras modalidades, o primeiro e o segundo diâmetros 410a,b podem ser diferentes. Em cada caso, o primeiro e o segundo diâmetros 410a,b podem ser suficientemente pequenos e de outro modo capazes de se estender através da segunda largura 302b (FIG. 3A) do defletor superior 110a e do primeiro e do segundo diâmetros 304a,b (FIG. 3B) do defletor inferior 110b.
[0028] Com referência ainda às FIGS. 4A e 4B, o corpo 404 do primeiro conjunto de tampão macho 402a exibe um terceiro diâmetro 412a e o corpo 404 do segundo conjunto de tampão macho 402b exibe um quarto diâmetro 412b. Em algumas modalidades, o terceiro e o quarto diâmetros 412a,b podem ser os mesmos ou substancialmente os mesmos. Em outras modalidades, o terceiro e o quarto diâmetros 412a,b podem ser diferentes. Em cada caso, o terceiro e o quarto diâmetros 412a,b podem ser menores que o primeiro e o segundo diâmetros 410a,b. Mais ainda, o terceiro e o quarto diâmetros 412a,b podem ser menores que a primeira largura 302a (FIG. 3A) do defletor superior 110a e de outra forma capazes de seres recebidos na mesma como será discutido em mais detalhes abaixo.
[0029] Com referência agora às FIGS. 5A a 5C, com referência continuada às figuras anteriores, são ilustradas vistas em seção transversal do conjunto de defletor 100, como utilizado em operação exemplar, de acordo com uma ou mais modalidades. Mais particularmente, as FIGS. 5A a 5C ilustram vistas progressivas do primeiro conjunto de tampão macho 402a da FIG. 4A interagindo com e de outra forma sendo defletido pelo conjunto de defletor 100 com base nos parâmetros do primeiro conjunto de tampão macho 402a. Mais ainda, cada uma das FIGS. 5A a 5C fornece uma vista extrema em seção transversal (à esquerda de cada figura) e uma vista lateral em seção transversal correspondente (à direita de cada figura) da operação exemplar à medida que ela progride.
[0030] Na FIG. 5A, o primeiro conjunto de tampão macho 402a é estendido furo abaixo dentro do furo principal 104 e engata no defletor superior 110a. Mais especificamente, o diâmetro 410a (FIG. 4A) da ponta do tampão macho 406 pode ser maior do que a primeira largura 302a (FIG. 3A) de modo que a ponta de tampão macho 406 seja incapaz de se estender através do defletor superior 110a via o primeiro canal 114a. Em vez disso, a ponta de tampão macho 406 pode ser configurada para engatar de modo deslizante na superfície rampeada 112 até localizar o segundo canal 114b. Uma vez que o diâmetro 410a (FIG. 4A) da ponta de tampão macho 406 é menor que a segunda largura 302b (FIG. 3A), o conjunto de tampão macho 402a é capaz de se estender através do defletor superior 110a via o segundo canal 114b. Isto está mostrado na FIG. 5B quando o conjunto de tampão macho 402a é avançado no furo principal 104 e de outra forma estendido pelo menos parcialmente através do defletor superior 110a.
[0031] Na FIG. 5C, o conjunto de ponta de tampão macho 402a é avançado ainda mais no furo principal 104 e dirigido para o segundo conduto 116b do defletor inferior 110b. Isto é possível desde que o comprimento 408a (FIG. 4A) da ponta de tampão macho 406 seja maior do que a distância 202 (FIG. 2) que separa os defletores superior e inferior 110a,b. Em outras palavras, uma vez que a distância 202 é menor que o comprimento 408a da ponta de tampão macho 406, o conjunto de tampão macho 402a é geralmente impedido de mover lateralmente dentro do furo principal 104 e em direção ao primeiro conduto 116a do defletor inferior 110b. Em vez disso, a ponta de tampão macho 406 é recebida pelo segundo conduto 116b, enquanto pelo menos uma porção da ponta de tampão macho 406 permanece suportada no segundo canal 114b do defletor superior 110a. Mais ainda, o segundo conduto 116b exibe um diâmetro 304b (FIG. 3B) que é maior que o diâmetro 410a (FIG. 4A) da ponta de tampão 406 e pode, portanto, guiar o conjunto de tampa de tampão macho 402a em direção ao furo lateral 108.
[0032] Com referência agora às FIGS. 6A a 6D, com referência continuada às figuras anteriores, são ilustradas vistas em seção transversal do conjunto de defletor 100, como utilizado em operação exemplar, de acordo com uma ou mais modalidades. Mais particularmente, as FIGS. 6A-6D ilustram vistas progressivas do segundo conjunto de tampão macho 402b interagindo com e de outra forma sendo defletido pelo conjunto de defletor 100. Mais ainda, semelhante às FIGS. 5A a 5C, cada uma das FIGS. 6A a 6D fornece uma vista extrema em seção transversal (à esquerda de cada figura) e uma vista lateral em seção transversal correspondente (à direita de cada figura) da operação exemplar à medida que ela progride.
[0033] Na FIG. 6A, o segundo conjunto de tampão macho 402b é mostrado engatando no defletor superior 110a após ter sido estendido furo abaixo dentro do furo principal 104. Mais especificamente e similar ao primeiro conjunto de tampão macho 402a, o diâmetro 410b (FIG. 4b) da ponta do tampão macho 406 pode ser maior do que a primeira largura 302a (FIG. 3A) de modo que a ponta de tampão macho 406 seja incapaz de se estender através do defletor superior 110a via o primeiro canal 114a. Em vez disso, a ponta de tampão macho 406 pode ser configurada para engatar de modo deslizante na superfície rampeada 112 até localizar o segundo canal 114b. Uma vez que o diâmetro 410b (FIG. 4B) da ponta de tampão macho 406 é menor que a segunda largura 302b (FIG. 3A), o conjunto de tampão macho 402b pode ser capaz de se estender através do defletor superior 110a via o segundo canal 114b. Isto está mostrado na FIG. 6B quando o conjunto de tampão macho 402b é avançado no furo principal 104 e de outra forma estendido pelo menos parcialmente através do defletor superior 110a.
[0034] Na FIG. 6C, o conjunto de tampão macho 402b é avançado ainda mais no furo principal 104 até a ponta do tampão macho 406 sair do segundo canal 114b. Mediante a saída da ponta de tampão macho 406 do segundo canal 114b, o conjunto de tampão macho 402b já não pode ser suportado dentro do segundo canal 114b e pode em vez disso cair ou de outro modo ser recebido pelo primeiro canal 114a. Isto é possível desde que o diâmetro 412b (FIG. 4B) do corpo 404 do conjunto de tampão de macho 402b seja menor que a primeira largura 302a (FIG. 3A) e o comprimento 408b (FIG. 4B) da ponta de tampão macho 406 seja menor que a distância 202 (FIG. 2) que separa os defletores superior e inferior 110a,b. Por conseguinte, a gravidade pode agir no conjunto de tampão macho 402b e deixá-lo cair no primeiro canal 114a uma vez a ponta de tampão macho 406 saia do segundo canal 114b e já não suporte o conjunto de tampão macho 402b.
[0035] Na FIG. 6D, o conjunto de tampão macho 402b é avançado ainda mais no furo principal 104 até a ponta do tampão macho 406 entrar ou de outra forma ser recebida dentro do primeiro conduto 116a. O primeiro conduto 116a exibe um diâmetro 304a (FIG. 3B) que é maior que o diâmetro 410b (FIG. 4B) da ponta de tampão macho 406 e pode, portanto, guiar o conjunto de tampão macho 402b ainda mais abaixo do furo principal 104 e de outro modo não para o furo lateral 108.
[0036] Por conseguinte, em qual furo (por exemplo, o furo principal 104 ou o furo lateral 108) um conjunto de tampão macho entra é determinado principalmente pela relação entre o comprimento 408a, 408b da ponta tampão macho 406 e a distância 202 entre os defletores superior e inferior 110a,b. Como resultado, torna-se possível "empilhar" múltiplas junções 106 (FIGS. 1 e 2) em um poço e, desse modo, facilitar a re-entrada em cada furo lateral do poço predeterminando o espaçamento (isto é, a distância 202) entre os defletores 110a,b em cada junção 106 e selecionando o conjunto de tampão macho apropriado para o furo lateral desejado.
[0037] Com referência à FIG. 7 está ilustrado um sistema de furo de poço multilateral exemplar 700 que pode implementar os princípios da presente divulgação. O sistema de furo de poço 700 pode incluir um furo principal 104 que se estende de uma localização de superfície (não representada) e passa através de pelo menos duas junções 106 (mostradas como uma primeira junção 106a e uma segunda junção 106b). Embora duas junções 106a,b sejam mostradas no sistema de furo de poço 700, será observado que mais de duas junções 106a,b podem ser utilizadas, sem afastamento do escopo da revelação. Em cada junção 106a,b um furo lateral, 108 (mostrado como primeiro e segundo furos laterais 108a e 108b, respectivamente) se estende desde o furo principal 104.
[0038] O conjunto de defletor 100 das FIGS. 1 e 2 pode ser disposto na primeira junção 106a e um segundo conjunto de defletor 702 pode ser disposto na segunda junção 106b. Cada conjunto de defletor 100, 702 pode ser configurado para defletir um conjunto de tampão macho quer para o seu correspondente furo lateral 108a,b ou ainda mais furo abaixo dentro do furo principal 104, dependendo do comprimento da ponta do tampão macho de um conjunto de tampão macho particular e do espaçamento entre os defletores superior e inferior do conjunto de defletor particular 100, 702.
[0039] Com referência à FIG. 8, com refererência continuada às FIGS. 2 e 7, é ilustrada uma vista lateral em seção transversal do segundo conjunto de defletor 702 de acordo com uma ou mais modalidades. O segundo conjunto de defletor 702 pode ser similar em alguns aspectos ao conjunto de defletor 100 das FIGS. 1 e 2 (e agora FIG. 7) e, portanto, pode ser melhor compreendido com referência às mesmas, onde numerais semelhantes representam elementos semelhantes não descritos novamente em detalhes. No segundo conjunto de defletor 702, o defletor superior 110a pode ser separado do defletor inferior 110b dentro do furo principal 104 por uma distância 802. A distância 802 pode ser menor que a distância 202 no primeiro conjunto de defletor 100 da FIG. 2.
[0040] Por conseguinte, o primeiro e o segundo conjuntos de defletores 100, 702 podem ser configurados para defletir conjuntos de tampão macho para diferentes furos laterais 108a,b com base no comprimento da ponta do tampão macho. Se uma ponta de tampão macho é tão longa quanto ou mais longa que as distâncias 202 e 802, o conjunto de tampão macho correspondente será dirigido para o respectivo furo lateral 108a,b. Se, entretanto, o comprimento da ponta do tampão macho for mais curto que as distâncias 202 e 802, o conjunto de tampão macho permanecerá no furo principal 104 e será dirigido ainda mais furo abaixo.
[0041] Com referência agora à FIG. 9, com referência adicional às FIGS. 4A e 4B, é ilustrado outro conjunto de tampão macho exemplar 902 de acordo com uma ou mais modalidades. O conjunto de tampão macho 902 pode ser substancialmente similar aos conjuntos de tampão macho 402a,b das FIGS. 4A e 4B e, portanto, pode ser melhor compreendido com referência às mesmas, onde numerais semelhantes correspondem a elementos semelhantes não descritos novamente. Semelhante aos conjuntos de tampão macho 402a,b das FIGS. 4A e 4B, o conjunto de tampão macho 902 pode incluir um corpo 404 e uma ponta de tampão macho 406 acoplada a ou de outra formando uma parte integrante da extremidade distal do corpo 404.
[0042] A ponta de tampão macho 406 do conjunto de tampão macho 902, no entanto, exibe um terceiro comprimento 408c que é mais curto do que o primeiro comprimento 408a (FIG. 4A), mas mais longo que o segundo comprimento 408b (FIG. 4B). Mais ainda, a ponta de tampão macho 406 do conjunto de tampão macho 902 exibe um quinto diâmetro 410c que pode ser o mesmo ou diferente do primeiro e do segundo diâmetros 410a,b (FIGS. 4A e 4B). Em qualquer caso, o quinto diâmetro 410c pode ser pequeno o bastante e de outra forma capaz de se estender através da segunda largura 302b (FIG. 3A) do defletor superior 110a e do primeiro e do segundo diâmetros 304a,b (FIG. 3B) do defletor inferior 110b de cada um do primeiro ou do segundo conjuntos de defletor 100, 702. Por último, o corpo 404 do conjunto de tamão macho 902 exibe um sexto diâmetro 412c que pode ser o mesmo ou diferente do terceiro e do quarto diâmetros 412a,b (FIGS. 4A e 4B). Em qualquer caso, o sexto diâmetro 412c pode ser menor que o primeiro, o segundo e o terceiro diâmetros 410a-c e também menor que a primeira largura 302a (FIG. 3A) do defletor superior 110a (de cada um do primeiro ou do segundo conjuntos de defletores 100, 702) e de outra forma capaz de ser recebido no mesmo.
[0043] Com referência agora às FIGS. 10A-10D e as FIGS. 11A a 11C, com referência continuada às figuras anteriores, são ilustradas vistas em seção transversal do primeiro conjunto de defletor 100 e do segundo conjunto de defletor 702 como utilizados em operação exemplar com o terceiro conjunto de tampão macho 902 de acordo com uma ou mais modalidades. Em pelo menos uma modalidade, as FIGS. 10A a 10D e 11A a 11C podem ser vistas progressivas representativas do terceiro conjunto de tampão macho 902 atravessando o sistema de furo de poço multilateral 700 da FIG. 7. Mais particularmente, as FIGS. 10A a 10D podem representar o terceiro conjunto de tampão macho 902 na primeira junção 106a (FIG. 7) e as FIGS. 11A a 11C podem representar o terceiro conjunto de tampão macho 902 na segunda junção 106b (FIG. 7).
[0044] Mais particularmente, as FIGS. 10A a 10D ilustram vistas progressivas do conjunto de tampão macho 902 interagindo com e de outra forma sendo defletido pelo conjunto de defletor 100 com base nos parâmetros do conjunto de tampão macho 902. Na FIG. 10A, o segundo conjunto de tampão macho 902 é mostrado engatando no defletor superior 110a após ter sido estendido furo abaixo dentro do furo principal 104. O diâmetro 410c (FIG. 9) da ponta de tampão macho 406 pode ser maior do que a primeira largura 302a (FIG. 3A) de modo que a ponta de tampão macho 406 seja incapaz de se estender através do defletor superior 110a via o primeiro canal 114a. Em vez disso, a ponta de tampão macho 406 pode ser configurada para engatar de modo deslizante na superfície rampeada 112 até localizar o segundo canal 114b. Uma vez que o diâmetro 410c (FIG. 9) da ponta de tampão macho 406 é menor que a segunda largura 302b (FIG. 3A), o conjunto de tampão macho 902 pode ser capaz de se estender através do defletor superior 110a via o segundo canal 114b. Isto está mostrado na FIG. 10B quando o conjunto de tampão macho 902 é avançado no furo principal 104 e de outra forma estendido pelo menos parcialmente através do defletor superior 110a.
[0045] Na FIG. 10C, o conjunto de tampão macho 902 é avançado ainda mais no furo principal 104 até a ponta dp tampão macho 406 sair do segundo canal 114b. Mediante a saída da ponta de tampão macho 406 do segundo canal 114b, o conjunto de tampão macho 902 já não pode ser suportado dentro do segundo canal 114b e pode em vez disso cair ou de outro modo ser recebido pelo primeiro canal 114a. Isto é possível desde que o diâmetro 412c (FIG. 9) do corpo 404 do conjunto de tampão de macho 902 seja menor que a primeira largura 302 (FIG. 3A) e o comprimento 408c (FIG. 9) da ponta de tampão macho 406 seja menor que a distância 202 (FIG. 2) que separa os defletores superior e inferior 110a,b. Por conseguinte, a gravidade pode agir no conjunto de tampão macho 902 e deixá-lo cair no primeiro canal 114a uma vez a ponta de tampão macho 406 saia do segundo canal 114b e já não suporte o conjunto de tampão macho 902.
[0046] Na FIG. 10D, o conjunto de tampão macho 902 é avançado ainda mais no furo principal 104 até a ponta do tampão macho 406 entrar ou de outra forma ser recebida dentro do primeiro conduto 116a. O primeiro conduto 116a exibe um diâmetro 304a (FIG. 3B) que é maior que o diâmetro 410c (FIG. 9) da ponta de tampão macho 406 e pode, portanto, guiar o conjunto de tampão macho 902 ainda mais abaixo do furo principal 104 e de outro modo não para o primeiro furo lateral 108a.
[0047] Com referência agora às FIGS. 11A a 11C, com referência continuada às FIGS. 10A a 10D, são ilustradas vistas em seção transversal do segundo conjunto de defletor 702, como usado em operação exemplar com o terceiro conjunto de tampão macho 902 em seguida a passagem através do primeiro conjunto de defletor 100. Mais particularmente, as FIGS. 11A a 11C representam o terceiro conjunto de tampão macho 902 depois de ter passado através do primeiro conjunto de defletor 100 no sistema de furo de poço multilateral 700 da FIG. 7 e agora é agora avançado mais dentro do furo principal 104 até interagir e de outra forma ser defletido pelo segundo conjunto de defletor 702.
[0048] Na FIG. 11A, o terceiro conjunto de tampão macho 902 é estendido furo abaixo dentro do furo principal 104 e engata no defletor superior 110a do segundo conjunto de defletor 702. O diâmetro 410c (FIG. 9) da ponta de tampão macho 406 pode ser maior do que a primeira largura 302a (FIG. 3A) de modo que a ponta de tampão macho 406 seja incapaz de se estender através do defletor superior 110a via o primeiro canal 114a. Em vez disso, a ponta de tampão macho 406 pode ser configurada para engatar de modo deslizante na superfície rampeada 112 até localizar o segundo canal 114b. Uma vez que o diâmetro 410c (FIG. 9) da ponta de tampão macho 406 é menor que a segunda largura 302b (FIG. 3A), o conjunto de tampão macho 902 é capaz de se estender através do defletor superior 110a via o segundo canal 114b. Isto está mostrado na FIG. 11B quando o conjunto de tampão macho 902 é avançado no furo principal 104 e de outra forma estendido pelo menos parcialmente através do defletor superior 110a.
[0049] Na FIG. 11C, o conjunto de ponta de tampão macho 902 é avançado ainda mais no furo principal 104 e dirigido para o segundo conduto 116b do defletor inferior 110b. Isto é possível desde que o comprimento 408c (FIG. 9) da ponta de tampão macho 406 é maior que a distância 802 (FIG. 7) que separa os defletores superior e inferior 110a,b do segundo conjunto de defletor 702. Em outras palavras, uma vez que a distância 802 é menor que o comprimento 408c da ponta de tampão macho 406, o conjunto de tampão 902 é geralmente impedido de mover lateralmente dentro do furo principal 104 e em direção ao primeiro conduto 116a do defletor inferior 110b. Em vez disso, a ponta de tampão macho 406 é recebida pelo segundo conduto 116b, enquanto pelo menos uma porção da ponta de tampão macho 406 permanece suportada no segundo canal 114b do defletor superior 110a. Mais ainda, o segundo conduto 116b exibe um diâmetro 304b (FIG. 3B) que é maior que o diâmetro 410c (FIG. 9) da ponta de tampão 406 e pode, portanto, guiar o conjunto de tampa de tampão macho 902 em direção ao segundo furo lateral 108b.
[0050] Modalidades aqui reveladas incluem: A. Um conjunto de defletor que inclui um defletor superior disposto dentro de um furo principal de um furo de poço e definindo primeiro e segundo canais que se estendem longitudinalmente através do defletor superior, em que o segundo canal exibe uma largura maior do que uma largura do primeiro canal e um defletor inferior disposto dentro do furo principal e espaçado do defletor superior por uma distância predeterminada, o defletor inferior definindo um primeiro conduto que comunica com uma porção inferior do furo principal e um segundo conduto que comunica com um furo lateral, em que os defletores superior e inferior são configurados para dirigir um conjunto de tampão macho para qualquer furo lateral ou para a porção inferior do furo principal com base em um comprimento de uma ponta de tampão macho do conjunto de tampão macho em comparação com a distância predeterminada. B. Um método incluindo introduzir um conjunto de tampão macho num furo principal de um furo de poço, o conjunto de tampão macho incluindo um corpo e uma ponta de tampão macho disposta numa extremidade distal do corpo e exibindo um comprimento, orientar o conjunto de tampão macho através de um defletor superior disposto dentro do furo principal, o defletor superior definindo primeiro e segundo canais que se estendem longitudinalmente através do mesmo, em que o segundo canal exibe uma largura maior do que uma largura do primeiro canal, avançar o conjunto de tampão macho para um defletor inferior disposto dentro do furo principal e espaçado do defletor superior por uma distância predeterminada, o defletor inferior definindo um primeiro conduto que comunica com uma porção inferior do furo principal e um segundo conduto que comunica com um furo lateral e dirigir o conjunto de tampão macho para cada um do furo lateral ou da porção inferior do furo principal com base no comprimento da ponta de tampão macho em comparação com a distância predeterminada. C. Um sistema de furo de poço multilateral incluindo um furo principal tendo uma primeira junção e uma segunda junção espaçada furo abaixo da primeira junção, um primeiro conjunto de defletor disposto na primeira junção e compreendendo um primeiro defletor superior e um primeiro defletor inferior espaçado do primeiro defletor superior por uma primeira distância predeterminada, o primeiro defletor inferior definindo um primeiro conduto que comunica com uma primeira porção inferior do furo principal e um segundo conduto que comunica com um primeiro furo lateral, um segundo conjunto de defletor disposto na segunda junção e compreendendo um segundo defletor superior e um segundo defletor inferior espaçado do segundo defletor superior por uma segunda distância predeterminada que é menor que a primeira distância predeterminada, o segundo defletor inferior definindo um terceiro conduto que comunica com uma segunda porção inferior do furo principal e um quarto conduto que comunica com um segundo furo lateral e um conjunto de tampão macho incluindo um corpo e uma ponta de tampão macho disposta numa extremidade distal do corpo e exibindo um comprimento, em que o primeiro e o segundo conjuntos de defletores são configurados para dirigir o conjunto de tampão macho para cada um do primeiro e do segundo furos laterais e da primeira e da segunda porções inferiores do furo principal com base no comprimento da ponta de tampão macho em comparação com a primeira e a segunda distâncias predeterminadas.
[0051] Cada uma das modalidades A, B e C pode ter um ou mais dos seguintes elementos adicionais em qualquer combinação: Elemento 1: em que os defletores superior e inferior são dispostos dentro de uma coluna tubular que se estende a partir de uma localização de superfície. Elemento 2: em que o defletor superior proporciona uma superfície rampeada virada para uma direção furo acima dentro do furo principal, a superfície rampeada sendo configurada para dirigir o conjunto de tampão macho para o segundo canal. Elemento 3: em que a ponta de tampão macho é acoplada a uma extremidade distal de um corpo do conjunto de tampão macho, a ponta de tampão macho exibindo um primeiro diâmetro e o corpo exibindo um segundo diâmetro menor que o primeiro diâmetro e também menor que a largura do primeiro canal . Elemento 4: em que quando o comprimento da ponta de tampão macho é menor que a distância predeterminada, o corpo é configurado para ser recebido dentro do primeiro canal e o conjunto de tampão macho é dirigido para o primeiro conduto. Elemento 5: em que quando o comprimento da ponta de tampão macho é maior que a distância predeterminada, o conjunto de tampão macho é configurado para ser dirigido para o segundo conduto e o furo lateral. Elemento 6: em que quando o comprimento da ponta de tampão macho é menor que a distância predeterminada, o conjunto de tampão macho é configurado para ser dirigido para o primeiro conduto e a porção inferior do furo lateral.
[0052] Elemento 7: em que a orientação o conjunto de tampão macho através do defletor superior inclui engatar a ponta de tampão macho numa superfície rampeada definida pelo defletor superior e dirigir a ponta de tampão macho para e através do segundo canal com a superfície rampeada. Elemento 8: em que a ponta de tampão macho exibe um primeiro diâmetro e o corpo exibe um segundo diâmetro menor que o primeiro diâmetro e também menor que a largura do primeiro canal, o método inclui ainda receber o corpo dentro do primeiro canal quando o comprimento da ponta de tampão macho é menor que a distância predeterminada e dirigir o conjunto de tampão macho para o primeiro conduto. Elemento 9: compreendendo ainda dirigir o conjunto de tampão macho para o segundo conduto e o furo lateral quando o comprimento da ponta de tampão macho é maior que a distância predeterminada. Elemento 10: compreendendo ainda dirigir o conjunto de tampão macho para o primeiro conduto e a porção inferior do furo principal quando o comprimento da ponta de tampão macho é menor que a distância predeterminada.
[0053] Elemento 11: em que quando o comprimento da ponta de tampão macho é mais curto que a primeira distância predeterminada, mas maior que a segunda distância predeterminada, o conjunto de tampão macho é dirigido para o primeiro conduto e a primeira porção inferior do furo principal e, subsequentemente, para o quarto conduto e o segundo furo lateral. Elemento 12: em que quando o comprimento da ponta de tampão macho é mais curto que a primeira e a segunda distâncias predeterminadas, o conjunto de tampão macho é dirigido para o primeiro conduto e a primeira porção inferior do furo principal e, subsequentemente, para o terceiro conduto e a segunda porção inferior do furo principal. Elemento 13: em que quando o comprimento da ponta de tampão macho é maior que a primeira distância predeterminada, o conjunto de tampão macho é dirigido para o segundo conduto e o primeiro furo lateral. Elemento 14: em que o primeiro e o segundo defletores superiores definem cada qual primeiro e segundo canais que se estendem longitudinalmente através do primeiro e do segundo defletores superiores correspondentes, e em que o segundo canal exibe uma largura maior do que uma largura do primeiro canal. Elemento 15: em que a ponta de tampão macho exibe um primeiro diâmetro e o corpo exibe um segundo diâmetro menor que o primeiro diâmetro e menor que a largura do primeiro canal do primeiro defletor superior e em que quando o comprimento da ponta de tampão macho é menor que a primeira distância predeterminada o corpo é recebido dentro do primeiro canal do primeiro defletor superior e o conjunto de tampão macho é dirigido para o primeiro conduto do primeiro defletor inferior. Elemento 16: em que a ponta de tampão macho exibe um primeiro diâmetro e o corpo exibe um segundo diâmetro menor que o primeiro diâmetro e menor que a largura do primeiro canal do segundo defletor superior e em que quando o comprimento da ponta de tampão macho é menor que a segunda distância predeterminada o corpo é recebido dentro do primeiro canal do segundo defletor superior e o conjunto de tampão macho é dirigido para o terceiro conduto do segundo defletor inferior.
[0054] Portanto, os sistemas e métodos divulgados são bem adaptados para alcançar as finalidades e as vantagens mencionadas, assim como aquelas que são inerentes aos mesmos. As modalidades particulares divulgadas acima são meramente ilustrativas, já que os ensinamentos da presente divulgação podem ser modificados e colocados em prática de maneiras diferentes, porém equivalentes, por indivíduos versados na técnica a partir dos ensinamentos encontrados neste documento. Mais ainda, nenhuma limitação é pretendida aos detalhes de construção ou projeto mostrados neste documento, que não os descritos nas reivindicações abaixo. Portanto, é evidente que as modalidades ilustrativas particulares divulgadas acima podem ser alteradas, combinadas ou modificadas e todas essas variações são consideradas dentro do escopo da presente divulgação. Os sistemas e métodos ilustrativamente divulgados neste documento adequadamente podem ser praticados na ausência de qualquer elemento que não for divulgado especificamente neste documento e/ou qualquer elemento opcional divulgado neste documento. Quando as eqorquk>õgu g ofiVqfqu fotgo fguetkVqu go Vgtoqu fg “eoortggpfgpfo.” “eopVgpfo.” ow “kpelwkpfo” xátkou eooropgpVgu ow gVarau, cu eqorouk>õgu g ofiVofou rofgo Vcodfio “eopukuVkt guugpekalogpVg go” ow “eopukuVkt go” ou vários componentes e etapas. Todos os números e escalas divulgados acima podem variar por alguma quantidade. Sempre que uma faixa numérica com um limite inferior e um limite superior for divulgada, qualquer número e qualquer faixa incluída caindo dentro da faixa é especificamente divulgado. Em partkewlat, eafa hakza fg xalotgu *fa fotoa, “fg egtea fg a a egtea fg d.” ow. gswkxalgpVgogpVg, “fg artozkoafaogpVg a a d,” ow, gswkxalgpVgogpVg, “fg aproximadamente a-d”+ fkxwliafa aswk. fgxg ugt eoortggpfkfa rata determinar cada número e faixa abrangidos dentro da faixa mais larga de valores. Também, os termos nas reivindicações têm seu significado claro e comum, a menos que definido de outra maneira explicitamente e claramente pelo titular da patente. Oaku akpfa. ou atvkiou kpfgfkpkfou $wo” ow “woa”. conforme utilizados nas reivindicações, são definidos neste documento de modo a significar um ou mais de um dos elementos que eles apresentam. Se houver qualquer conflito nos usos de uma palavra ou um termo neste relatório descritivo e uma ou mais patentes ou outros documentos que podem ser incorporados aqui por referência, as definições que são consistentes com este relatório descritivo devem ser adotadas.

Claims (19)

1. Conjunto de defletor (100), caracterizado pelo fato de que compreende: um defletor superior (110a) disposto dentro de um furo principal (104) de um furo de poço (104) e definindo primeiro e segundo canais que se estendem longitudinalmente através do defletor superior (110a), em que o segundo canal (114b) exibe uma largura maior do que uma largura do primeiro canal; um defletor inferior (110b) disposto dentro do furo principal (104) e espaçado axialmente do defletor superior (110a) por uma distância predeterminada (202), o defletor inferior (110b) definindo um primeiro conduto (116a) que comunica com uma porção inferior do furo principal (104) e um segundo conduto (116b) que comunica com um furo lateral; e um conjunto de tampão macho (402a, 402b) incluindo um corpo (404) e uma ponta de tampão (406) disposta em uma extremidade distal do corpo (404). em que os defletores superior e inferior (110) são configurados para dirigir o conjunto de tampão macho (402a, 402b) para qualquer um do furo lateral ou da porção inferior do furo principal (104) com base em um comprimento de uma ponta de tampão (406) macho do conjunto de tampão macho (402a, 402b) em comparação com a distância predeterminada (202).
2. Conjunto de defletor (100), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os defletores superior e inferior (110) são dispostos dentro de uma coluna tubular que se estende a partir de uma localização de superfície.
3. Conjunto de defletor (100), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o defletor superior (110a) proporciona uma superfície rampeada (112) virada para uma direção furo acima dentro do furo principal (104), a superfície rampeada (112) sendo configurada para dirigir o conjunto de tampão macho (402a, 402b) para o segundo canal (114b).
4. Conjunto de defletor (100), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a ponta de tampão (406) macho é acoplada a uma extremidade distal de um corpo (404) do conjunto de tampão macho (402a, 402b), a ponta de tampão (406) macho exibindo um primeiro diâmetro e o corpo (404) exibindo um segundo diâmetro menor que o primeiro diâmetro e também menor que a largura do primeiro canal.
5. Conjunto de defletor (100), de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que quando o comprimento da ponta de tampão (406) macho é menor que a distância predeterminada (202) e o corpo (404) é configurado para ser recebido dentro do primeiro canal e o conjunto de tampão macho (402a, 402b) é dirigido para o primeiro conduto (116a).
6. Conjunto de defletor (100), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que, quando o comprimento da ponta de tampão (406) macho é maior que a distância predeterminada (202), o conjunto de tampão macho (402a, 402b) é configurado para ser dirigido para o segundo conduto (116b) e o furo lateral.
7. Conjunto de defletor (100), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que, quando o comprimento da ponta de tampão (406) macho é menor que a distância predeterminada (202), o conjunto de tampão macho (402a, 402b) é configurado para ser dirigido para o primeiro conduto (116a) e a porção inferior do furo lateral.
8. Método para introduzir um conjunto de tampão macho (402a, 402b), caracterizado pelo fato de que compreende: introduzir um conjunto de tampão macho (402a, 402b) em um furo principal (104) de um furo de poço (104), o conjunto de tampão macho (402a, 402b) incluindo um corpo (404) e uma ponta de tampão (406) macho disposta numa extremidade distal do corpo (404) e exibindo um comprimento; dirigir o conjunto de tampão macho (402a, 402b) através de um defletor superior (110a) disposto dentro do furo principal (104), o defletor superior (110a) definindo primeiro e segundo canais que se estendem longitudinalmente através do mesmo, em que o segundo canal (114b) exibe uma largura maior que uma largura do primeiro canal; avançar o conjunto de tampão macho (402a, 402b) para um defletor inferior (110b) disposto dentro do furo principal (104) e espaçado do defletor superior (110a) por uma distância predeterminada (202), o defletor inferior (110b) definindo um primeiro conduto (116a) que comunica com uma porção inferior do furo principal (104) e um segundo conduto (116b) que comunica com um furo lateral; e dirigir o conjunto de tampão macho (402a, 402b) para qualquer um do furo lateral ou da porção inferior do furo principal (104) com base no comprimento da ponta de tampão (406) macho em comparação com a distância predeterminada (202).
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a orientação do conjunto de tampão macho (402a, 402b) através do defletor superior (110a) compreende: engatar a ponta de tampão (406) macho numa superfície rampeada (112) definida pelo defletor superior (110a); e dirigir a ponta de tampão (406) macho para e através do segundo canal (114b) com a superfície rampeada (112).
10. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a ponta de tampão (406) macho exibe um primeiro diâmetro e o corpo (404) exibe um segundo diâmetro menor que o primeiro diâmetro e também menor que a largura do primeiro canal, o método compreendendo ainda: receber o corpo (404) dentro do primeiro canal quando o comprimento da ponta de tampão (406) macho é menor que a distância predeterminada (202); e dirigir o conjunto de tampão macho (402a, 402b) para o primeiro conduto (116a).
11. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que compreende ainda dirigir o conjunto de tampão macho (402a, 402b) para o segundo conduto (116b) e o furo lateral quando o comprimento da ponta de tampão (406) macho é maior que a distância predeterminada (202).
12. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que compreende ainda dirigir o conjunto de tampão macho (402a, 402b) para o primeiro conduto (116a) e a porção inferior do furo principal (104) quando o comprimento da ponta de tampão (406) macho é menor que a distância predeterminada (202).
13. Sistema de furo de poço multilateral (700), caracterizado pelo fato de que compreende: um furo principal (104) tendo uma primeira junção (106a) e uma segunda junção (106b) espaçada furo abaixo da primeira junção (106a); um primeiro conjunto de defletor (100) disposto na primeira junção (106a) e compreendendo um primeiro defletor superior (110a) e um primeiro defletor inferior (110b) espaçado do primeiro defletor superior (110a) por uma primeira distância predeterminada (202), o primeiro defletor inferior (110b) definindo um primeiro conduto (116a) que comunica com uma primeira porção inferior do furo principal (104) e um segundo conduto (116b) que comunica com um primeiro furo lateral (108a); um segundo conjunto de defletor (100) disposto na segunda junção (106b) e compreendendo um segundo defletor superior (110a) e um segundo defletor inferior (110b) espaçado do segundo defletor superior (110a) por uma segunda distância predeterminada (202) que é mais curta que a primeira distância predeterminada (202), o segundo defletor inferior (110b) definindo um terceiro conduto que comunica com uma segunda porção inferior do furo principal (104) e um quarto conduto que comunica com um segundo furo lateral; e um conjunto de tampão macho (402a, 402b) incluindo um corpo (404) e uma ponta de tampão (406) macho disposta numa extremidade distal do corpo (404) e exibindo um comprimento, em que o primeiro e o segundo conjuntos de defletores são configurados para dirigir o conjunto de tampão macho (402a, 402b) para qualquer um do primeiro e do segundo furos laterais ou a primeira e a segunda porções inferiores do furo principal (104) com base no comprimento da ponta de tampão (406) macho em comparação com a primeira e a segunda distâncias predeterminadas.
14. Sistema de furo de poço multilateral (700), de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que quando o comprimento da ponta de tampão macho é mais curto que a primeira distância predeterminada, mas maior que a segunda distância predeterminada, o conjunto de tampão macho é dirigido para o primeiro conduto e a primeira porção inferior do furo principal e, subsequentemente, para o quarto conduto e o segundo furo lateral.
15. Sistema de furo de poço multilateral (700), de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que quando o comprimento da ponta de tampão (406) macho é mais curto que a primeira e a segunda (202),distâncias predeterminadas, o conjunto de tampão macho (402a, 402b) é dirigido para o primeiro conduto (116a) e a primeira porção inferior do furo principal (104) e, subsequentemente, para o terceiro conduto e a segunda porção inferior do furo principal.
16. Sistema de furo de poço (104) multilateral, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que quando o comprimento da ponta de tampão (406) macho é maior que a primeira distância predeterminada (202), o conjunto de tampão macho (402a, 402b) é dirigido para o segundo conduto (116b) e o primeiro furo lateral.
17. Sistema de furo de poço multilateral (700), de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o primeiro e o segundo defletores superiores definem cada qual primeiro e segundo canais que se estendem longitudinalmente através do primeiro e do segundo defletores superiores correspondentes, e em que o segundo canal (114b) exibe uma largura maior do que uma largura do primeiro canal.
18. Sistema de furo de poço (104) multilateral, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que a ponta de tampão (406) macho exibe um primeiro diâmetro e o corpo (404) exibe um segundo diâmetro menor que o primeiro diâmetro e menor que a largura do primeiro canal do primeiro defletor superior (110a) e em que quando o comprimento da ponta de tampão (406) macho é menor que a primeira distância predeterminada (202) o corpo (404) é recebido dentro do primeiro canal do primeiro defletor superior (110a) e o conjunto de tampão macho (402a, 402b) é dirigido para o primeiro conduto (116a) do primeiro defletor inferior (110b).
19. Sistema de furo de poço (104) multilateral, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que a ponta de tampão (406) macho exibe um primeiro diâmetro e o corpo (404) exibe um segundo diâmetro menor que o primeiro diâmetro e menor que a largura do primeiro canal do segundo defletor superior (110a) e em que quando o comprimento da ponta de tampão (406) macho é menor que a segunda distância predeterminada (202) o corpo (404) é recebido dentro do primeiro canal do segundo defletor superior (110a) e o conjunto de tampão macho (402a, 402b) é dirigido para o terceiro conduto do segundo defletor inferior (110b).
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