BR112015027803B1 - Unidade de came - Google Patents

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Yoshiyuki Hadano
Kazuto Yamagishi
Masaya Yamaguchi
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Abstract

unidade de came proporciona-se uma estrutura capaz de acomodar as diferenças de comprimento ou diâmetro de um cone de enrolamento. esta unidade de came é provida de uma tampa de cone que é destacavelmente acoplada com um cone de enrolamento para enrolamento e desenrolamento de um cordão de elevação e roda integralmente com o cone de enrolamento, um tambor rotativo que é acoplado com a tampa de cone, de modo que um movimento axial do tambor rotativo é restrito, o tambor rotativo é configurado de forma que, dentro de uma faixa angular pré-determinada, o tambor rotativo é capaz de rodar em relação a tampa de cone, e assim, fora da faixa angular pré-determinada, o tambor rotativo roda junto com a tampa de cone; e uma embreagem de came que roda junto com a tampa de cone e que é acoplada com o tambor rotativo, de modo que a embreagem de came se desloca axialmente em relação à tampa de cone quanto o tambor rotativo roda.

Description

Campo técnico
[001] Um primeiro aspecto da presente invenção refere-se a uma unidade de came de um aparelho de parada/detecção de obstáculo para a utilização em aparelhos de obstrução de luz solar, incluindo persianas horizontais, persianas de enrolar, e telas plissadas. Um segundo aspecto da mesma refere-se a uma persiana horizontal com um efeito de elevada obstrução. Um terceiro aspecto da mesma refere- se a uma unidade de acionamento para utilização em aparelhos de obstrução de luz solar.
Arte anterior
[002] Em um aparelho de obstrução de luz solar, uma extremidade de cada cordão de elevação é ligada a um trilho inferior disposto sobre uma parte inferior de um elemento de obstrução de luz solar suspensa a partir de uma caixa superior, e a outra extremidade da mesma está ligada a um cone de enrolamento. Ao rodar os cones de enrolamento, os cordões de elevação são enrolados ou desenrolados e então o elemento de obstrução de luz solar é levantado ou baixado. O aparelho de obstrução de luz solar roda os cones de enrolamento na direção de desenrolamento usando tensões aplicadas aos cordões de elevação em base do peso próprio do trilho inferior e, assim, baixa o trilho inferior.
[003] O aparelho de obstrução de luz solar utiliza um aparelho de parada/detecção de obstáculo que, quando o trilho inferior colide com um obstáculo durante uma descida, interrompe a rotação dos cones de enrolamento para impedir excessivo desenrolamento dos cordões de elevação (por exemplo, ver Literatura de Patente 1). Lista de CitaçãoLiteratura de PatenteLiteratura de Patente 1: Patente Japonesa No. 3.965.151
Resumo da invenção Problema técnico
[004] Na Literatura de Patente 1, um cone de enrolamento abriga um tambor rotativo e uma embreagem de came. Quando o tambor rotativo é rodado com a rotação do cone de enrolamento interrompida, a embreagem de came move- se axialmente na direção na qual a embreagem de came move- se para longe do cone de enrolamento, e uma unha de freio disposta sobre a embreagem de came é acoplada com uma protuberãncia de freio de um elemento de suporte. Assim, quando um obstáculo é detectado, o cone de enrolamento é parado.
[005] O comprimento ou o diâmetro do cone de enrolamento pode variar de produto para produto. Para incorporar um aparelho de parada/detecção de obstáculo utilizando a tecnologia de Literatura de Patente 1 em todos os produtos, é necessário considerar a configuração relacionada com o aparelho de parada/detecção de obstáculo quando projetado o cone de enrolamento de cada produto. Assim, o trabalho de projetar é complicado.
[006] A presente invenção foi feita tendo em vista o que precede. Um objetivo do primeiro aspecto da mesma é para proporcionar uma configuração que pode acomodar diferenças no comprimento ou diâmetro entre os cones de enrolamento; um objetivo do segundo aspecto da mesma é proporcionar uma persiana horizontal que tem efeitos extremamente elevados de obstrução; e um objetivo do terceiro aspecto da mesma é proporcionar uma unidade de acionamento que é usada em aparelhos de obstrução de luz solar, em que um cordão de operação pode ser disposto em uma posição desejada de uma caixa superior na direção da largura.
Solução para o problema
[007] Os problemas acima podem ser resolvidos por pelo menos um do primeiro ao terceiro aspectos da presente invenção descrita abaixo. Descrições do primeiro ao terceiro aspectos descritos abaixo podem ser combinados, e combiná-los permite que sejam obtidos efeitos mais favoráveis. O objetivo e os efeitos do primeiro aspecto da presente invenção são alcançados pela descrição do primeiro aspecto; o objetivo e os efeitos do segundo aspecto da presente invenção são alcançados pela descrição do segundo aspecto; e o objetivo e os efeitos do terceiro aspecto da presente invenção são alcançados pela descrição do terceiro aspecto.
[008] O primeiro aspecto da presente invenção proporciona uma unidade de came incluindo uma tampa de cone que é acoplada de forma destacável com um cone de enrolamento para enrolamento e desenrolamento de um cordão de elevação e roda integralmente com o cone de enrolamento, um tambor rotativo que está acoplado com a tampa de cone de modo que um movimento axial do tambor rotativo é restrito e que pode rodar em relação à tampa de cone dentro de uma faixa angular pré-determinada e roda integralmente com a tampa de cone, quando a faixa é excedida, e uma embreagem de came que roda integralmente com a tampa de cone e que, quando o tambor rotativo roda, é acoplado com o tambor rotativo de modo que a embreagem de came se desloca axialmente em relação à tampa de cone.
[009] Para evitar a complicação do projeto de cones de enrolamento, os inventores investigaram intensivamente. Os inventores então tiveram a idéia de incorporar um aparelho de parada/detecção de obstáculo em uma tampa de cone, fixada à extremidade da base de um cone de enrolamento. Com base nesta ideia, os inventores verificaram que, mesmo que o comprimento ou o diâmetro do cone de enrolamento variasse, seria possível implementar facilmente um aparelho de parada/detecção de obstáculo apenas anexando uma unidade de came preparada, obtida pelo acoplamento de uma tampa de cone, um cilindro rotativo, e uma embreagem de came, uns com os outros integralmente. Os inventores, em seguida, completaram a presente invenção.
[010] Diversas formas de realização do primeiro aspecto da presente invenção serão descritas a seguir. As formas de realização descritas a seguir podem ser combinadas umas com as outras.
[011] Preferencialmente, a tampa de cone inclui uma parte de freio tubular abrigando o tambor rotativo e a embreagem de came. Preferencialmente, a parte de freio tubular inclui um par de protuberâncias de acoplamento. Preferencialmente, o tambor rotativo inclui uma protuberância de restrição disposta entre o par de protuberâncias de acoplamento. Preferencialmente, a embreagem de came tem um par de ranhuras movíveis, que são acopladas com o par de protuberâncias de acoplamento. Preferencialmente, quando o tambor rotativo roda em relação à tampa de cone, as protuberâncias de restrição contatam as protuberâncias de acoplamento e, assim, é restrita uma faixa na qual o tambor rotativo pode rodar em relação à tampa de cone.
Breve descrição dos desenhos
[012] A Fig. 1 mostra uma persiana horizontal de uma primeira forma de realização de um primeiro aspecto da presente invenção, em que as Figuras 1(a) e 1(b) são vistas frontais; a Figura 1(c) é uma vista lateral direita; a Figura 1(b) mostra um estado em que a parede frontal de uma caixa superior 1 está removida; e a Figura 1(c) mostra um estado em que uma tampa de caixa 21 está destacada.
[013] A Fig. 2(a) é uma vista em perspectiva que mostra um elemento de suporte 11 na Fig. 1 e elementos alojados no elemento de suporte 11, e a Fig. 2(b) é uma vista em perspectiva que mostra detalhes de uma mola de inclinação 24 na Fig. 2(a).
[014] A Fig. 3 é uma vista em perspectiva que mostra o elemento de suporte 11 na Fig. 2.
[015] A Fig. 4 é uma vista em perspectiva do elemento de suporte 11 na Fig. 2 quando vista de um outro ângulo.
[016] A Fig. 5(a) é uma vista em perspectiva que mostra um método para a montagem de um adaptador 51 do elemento de suporte 11 na Fig. 2; a Fig. 5(b) é uma vista inferior que mostra um estado no qual uma polia 53 está inserida em orifícios axiais 51e e 51f formados no adaptador 51; e a Fig. 5(c) é uma vista em corte que passa pelo centro dos orifícios axiais 51e e 51f e que corresponde à Fig. 5(b).
[017] A Fig. 6 é uma vista em perspectiva que mostra um estado no qual uma tampa de cone 14 e um cone de enrolamento 9 na Fig. 2 estão desconectados um do outro.
[018] A Fig. 7(a) é uma vista em perspectiva que mostra um estado em que uma embreagem de came 12 e um tambor rotativo 13 incluído no aparelho de parada/detecção de obstáculo 10 na Fig. 2 são desconectados um do outro; a Fig. 7(b) é uma vista do tambor rotativo 13, visto a partir da embreagem de came 12; e a Fig. 7(c) é uma vista em perspectiva que mostra um estado em que a embreagem de came 12 e o tambor rotativo 13 estão conectados juntos.
[019] A Fig. 8(a) é uma vista em perspectiva da embreagem de came 12 e do tambor rotativo 13 na Fig. 7 visto de outro ângulo, e a Fig. 8(b) é uma vista em perspectiva que mostra a embreagem de came 12 e o tambor rotativo 13 conectados e a tampa de cone 14 desconectada.
[020] As Figuras 9(a) e 9(b) são vistas em perspectiva que mostram a embreagem de came 12, o tambor rotativo 13, a tampa de cone 14, conectados.
[021] A Fig. 10(a) é uma vista do tambor rotativo 13 e a tampa de cone 14 visto a partir da embreagem de came 12; a Fig. 10(b) é uma vista que corresponde à Fig. 7(c); a Fig. 10(c) é uma vista que corresponde à Fig. 9; e as Figuras 10(a) a 10(c) mostram um estado no qual uma protuberância de restrição 13e é adjacente a uma protuberância de acoplamento 14c.
[022] A Fig. 11(a) é uma vista do tambor rotativo 13 e da tampa de cone 14 vista a partir da embreagem de came 12; a Fig. 11(b) é uma vista que corresponde à Fig. 7(c); a Fig. 11(c) é uma vista que corresponde à Fig. 9; e as Figuras 11(a) a 11(c) mostram um estado em que a protuberãncia de restrição 13e é adjacente a uma protuberância de acoplamento 14d.
[023] As Figsuras 12(a) a 12(c) são vistas laterais direitas que mostram estados em que lâminas 3 estão sendo inclinadas, ou seja, as lâminas 3 estão fazendo uma transição de um estado de totalmente fechada para um estado reverso totalmente fechado com o trilho inferior 4 localizado na posição de limite inferior e que corresponde à Fig. 1(c).
[024] A Fig. 13 é uma vista em perspectiva que mostra um tambor rotativo 13 que é composto de um primeiro tambor rotativo 63 e um segundo tambor rotativo 73 em uma segunda forma de realização do primeiro aspecto da presente invenção, em que a Fig. 13(a) mostra um estado conectado; e a Fig. 13(b) mostra um estado desconectado.
[025] A Fig. 14 é uma vista em perspectiva do primeiro e do segundo cilindros rotativos 63 e 73 na Fig. 13 vistos de outro ângulo.
[026] A Fig. 15(a) é uma vista em perspectiva que mostra a estrutura de conexão do segundo tambor rotativo 73, tampa de cone 14, e o primeiro tambor rotativo 63, e as Figuras 15(b) e 15(c) são vistas em perspectiva da tampa de cone 14.
[027] A Fig. 16 é uma vista em perspectiva que mostra a estrutura de conexão de uma embreagem de came 12 e o segundo tambor rotativo 73, em que a Fig. 16(a) mostra um estado desconectado; e a Fig. 16(b) mostra um estado conectado.
[028] A Fig. 17(a) é uma vista em perspectiva que mostra a estrutura de conexão da embreagem de came 12 e o segundo tambor rotativo 73 visto a partir de outro ângulo, e a Fig. 17(b) é uma vista em perspectiva que mostra a estrutura de conexão da embreagem de came 12, segundo tambor rotativo 73, e a tampa de cone 14.
[029] A Fig. 18 é uma vista em perspectiva que mostra a embreagem de came 12, segundo tambor rotativo 73, tampa de cone 14, e o primeiro cilindro rotativo 63, conectados.
[030] As Figuras 19(a) e 19(b) e as Figuras 19(c) e 19(d) mostram um primeiro estado e um segundo estado, respectivamente, da relação de posição entre o primeiro e segundo tambores rotativos 63 e 73 e a tampa de cone 14; as Figuras 19(a) e 19(c) são vistas em corte que passam através de uma protuberância de restrição 13 e do segundo tambor rotativo 73 e as protuberâncias de acoplamento 14c e 14d da tampa de cone 14 e visto a partir da embreagem de came 12; e as Figuras 19(b) e 19(d) são vistas em corte que passam através de uma protuberância de restrição 63e do primeiro tambor rotativo 63 e uma protuberância de restrição 73d do segundo tambor rotativo 73 e visto a partir da embreagem de came 12.
[031] As Figuras 20(a) e 20(b) e as Figuras 20(c) e 20(d) mostram um terceiro estado e um quarto estado, respectivamente, da posição relativa entre o primeiro e o segundo tambores rotativos 63 e 73 e a tampa de cone 14; as Figuras 20(a) e 20(c) são vistas em corte que passam através da protuberância de restrição 13e do segundo tambor rotativo 73 e as protuberâncias de acoplamento 14c e 14d da tampa de cone 14 e vista a partir da embreagem de came 12; e as Figuras 20(b) e 20(d) são vistas em corte que passam através da protuberância de restrição 63e do primeiro tambor rotativo 63 e a protuberância de restrição 73d do segundo tambor rotativo 73 e visto a partir da embreagem de came 12.
Descrição detalhada
[032] Agora, serão descritas várias formas de realização da presente invenção.
[033] Em uma persiana horizontal que serve como um aparelho de obstrução de luz solar mostrado na Fig. 1, múltiplas lâminas 3 servindo como um elemento de obstrução de luz solar estão suspensas e suportadas por uma caixa superior 1 através de múltiplos cordões em escada 2. Um trilho inferior 4 é suspenso e suportado pelas extremidades inferiores dos cordões em escada 2.
[034] Vários cordões de elevação 5 são suspensos a partir da caixa superior 1 próximos aos cordões em escada 2. O cordão de elevação 5 no centro é suspenso antes das lâminas 3 (lado interno), enquanto que os cordões de elevação 5 de ambos os lados são suspensos por trás das lâminas 3 (lado externo). As extremidades superiores dos cordões de elevação 5 são conectadas aos cones de enrolamento 9 dispostos na caixa superior 1, e as suas extremidades inferiores são conectadas ao trilho inferior 4.
[035] Especificamente, cada cordão de elevação 5 é conectado ao correspondente cone de enrolamento 9, por nós suspensos formados na extremidade superior da mesma em uma ranhura de acoplamento 9d do cone de enrolamento 9. Quando o cone de enrolamento 9 é rodado, o cordão de elevação 5 é enrolado ou desenrolado e, portanto, o trilho inferior 4 e as lâminas 3 são levantadas ou baixadas. Como mostrado na Fig. 2(a), o cone de enrolamento 9 é suportado rotativamente por um elemento de suporte 11 e é rotativo em relação a um eixo de acionamento 8. O elemento de suporte 11 é fixado de forma destacável à caixa superior 1. Cada elemento de suporte 11 inclui um aparelho de parada/detecção de obstáculo 10 que detecta que o trilho inferior 4 colidiu com um obstáculo durante a descida e então interrompe a rotação do eixo de acionamento 8. [0035]
[036] As duas extremidades superiores de cada cordão em escada 2 são conectadas a uma mola de inclinação 24, conectada a um tambor de inclinação 23. A mola de inclinação 24 é formada pelo dobramento de uma peça de arame em forma de laço como mostrado na Fig. 2(b). A mola de inclinação 24 tem partes de conexão do cordão em escada 24a1 e 24a2 e protuberâncias de bloqueio 24b1 e 24b2 em ambas as extremidades. As duas extremidades superiores do cordão de elevação 2 estão conectadas às duas partes de conexão do cordão em escada, 24a1 e 24a2. O tambor de inclinação 23 é relativamente suportado de forma não rotativa pelo eixo de acionamento 8 em um recipiente de tambor de inclinação 11d do elemento de suporte 11. Quando as protuberâncias de bloqueio 24b1 e 24b2 não estão em contato com o elemento de suporte 11, como mostrado na Fig. 2(a), a mola de inclinação 24 aperta o tambor de inclinação 23 e roda integralmente com o tambor de inclinação 23. Assim, os ângulos das lâminas 3 são ajustados em fase em função da rotação do tambor de inclinação 23 através dos cordões em escada 2. Quando o tambor de inclinação 23 é rodado na direção de uma seta XD na Fig. 2(a), para contatar a protuberância de bloqueio 24b1 com uma superfície de bloqueio 11H do elemento de suporte 11 e, em seguida, ainda rodar na direção da seta XD, uma força na direção de uma seta XU na Fig. 2(b) é aplicada à protuberância de bloqueio 24b1. Assim, o diâmetro da mola de inclinação 24 é aumentado, e a força com que a mola de inclinação 24 aperta o tambor de inclinação 23 é reduzida. Por conseguinte, o tambor de inclinação 23 roda em falso em relação à mola de inclinação 24. Quando o tambor de inclinação 23 é rodado na direção da seta XU para contatar a protuberância de bloqueio 24b1 com a superfície de bloqueio 11h do elemento de suporte 11 e, então, ainda rodado na direção da seta XU, o tambor de inclinação 23 roda em falso em relação a mola de inclinação 24 no mesmo princípio. Quando as lâminas 3 são rodadas para posições aproximadamente verticais, a rotação adicional é evitada no mesmo princípio.
[037] Uma unidade de operação 6 é disposta em uma posição entre a borda direita e o centro da caixa superior 1 na direção da largura. Quando um cordão de operação em forma de laço 7 é operado, a unidade de operação 6 aciona rotativamente o eixo de acionamento 8 alojado na caixa superior 1, fazendo assim rodar o cone de enrolamento 9. A unidade de operação 6 inclui um conhecido aparelho de prevenção de descida por peso próprio (não mostrado). Quando uma subida do trilho inferior 4 e lâminas 3 baseadas em uma operação do cordão de operação 7 é interrompida, o aparelho de prevenção de descida por peso próprio é ativado para interromper a rotação do eixo de acionamento 8. Então, o trilho inferior 4 e as lâminas 3 são suspensos e suportados em posições desejadas. Subsequentemente, quando o aparelho de prevenção de descida por peso próprio é desativado com base em uma operação do cordão de operação 7, o trilho inferior 4 e as lâminas 3 descem pelo seu peso próprio.
[038] Os orifícios de inserção 13 do cordão de operação são formados em posições próximas às extremidades direita e esquerda da caixa superior 1. O cordão de operação 7 sai da caixa superior 1 através do orifício de inserção 13 do cordão de operação direito e de uma portinhola do cordão 15. O orifício de inserção 13 do cordão de operação esquerdo é usado quando se move a unidade de operação 6 para o lado esquerdo da caixa superior 1; quando não está em uso, é coberto com uma tampa cega 17 como mostrado na Fig. 1(a). Ambas as extremidades da caixa superior 1 são cobertas com tampas de caixa 21.
[039] O cone de enrolamento 9, o elemento de suporte 11, e o aparelho de parada/detecção de obstáculo 10 serão descritos em detalhe abaixo.
[040] Como mostrado na Fig. 6, o cone de enrolamento 9 inclui uma parte de enrolamento 9b, um flange 9a disposto na extremidade frontal da parte de enrolamento 9b, e uma parte de conexão 9c disposta na extremidade de base da parte de enrolamento 9b. A parte de conexão 9c tem duas ranhuras de acoplamento 9d. A parte de enrolamento 9b tem uma forma cônica que é gradualmente reduzida a partir da extremidade frontal em direção à extremidade da base. Por conseguinte, o cordão de elevação 5 enrola-se na extremidade frontal e facilmente move-se em direção à extremidade da base. A parte de conexão 9c não é cônica. A parte de conexão 9c tem uma tampa de cone 14 conectada à mesma. A tampa de cone 14 inclui um flange 14g, uma parte tubular de bloqueio 14e que se prolonga a partir do flange 14g em direção ao cone de enrolamento 9, e uma parte de freio tubular 14f que se estende na direção oposta. A parte tubular de bloqueio 14e tem um diâmetro externo menor do que a parte de freio tubular 14f. A parte tubular de bloqueio 14e tem duas protuberâncias de acoplamento em reentrância 14a e duas protuberâncias de conexão 14b salientando-se para fora na direção radial. As duas ranhuras de acoplamento 9d são formadas na parte de conexão 9c em intervalos de 180 graus, e as duas protuberâncias de acoplamento em reentrância 14a e as duas protuberãncias de conexão 14b são também formadas na parte tubular de bloqueio 14e a intervalos de 180 graus. As protuberâncias de acoplamento em reentrância 14a e as protuberâncias de conexão 14b estão dispostas em posições deslocadas umas das outras por 90 graus.
[041] O diâmetro de um círculo externo em torno das duas protuberâncias de conexão 14b é ligeiramente menor do que o diâmetro interno da parte de conexão 9c. Ao coincidir as posições das protuberâncias de acoplamento em reentrâncias 14a com as ranhuras de acoplamento 9d para inserir as protuberâncias de conexão 14b na parte de conexão 9c, a tampa de cone 14 e o cone de enrolamento 9 podem ser conectados frouxamente. Desde que as protuberâncias de acoplamento em reentrância 14a e as ranhuras de acoplamento 9d são acopladas uma com a outra neste estado, a tampa de cone 14 e o cone de enrolamento 9 rodam integralmente um com o outro. No entanto, nada impede que a tampa de cone 14 e o cone de enrolamento 9 sejam axialmente desconectados um do outro. Assim, neste estado, eles podem ser facilmente desconectados um do outro. Note- se que cada protuberância de conexão 14b possui uma superfície cônica 14h na extremidade da mesma, na direção axial. Assim, as protuberâncias de conexão 14b podem ser facilmente inseridas na parte de conexão 9c.
[042] Como mostrado na Fig. 3, o elemento de suporte 11 inclui uma parte de suporte 11a do cone de enrolamento 9 para suportar o flange 9a do cone de enrolamento 9 e uma parte de suporte da tampa de cone 11b para suportar a parte do freio tubular 14f da tampa de cone 14. Como mostrado na Fig. 2, quando o flange 9a do cone de enrolamento 9 é suportado pela parte de suporte do cone de enrolamento 11a e a parte de freio tubular 14f da tampa de cone 14 é suportada pela parte de suporte da tampa do cone 11b com o cone de enrolamento 9 e a tampa de cone 14conectados juntos, a flange 9a é acoplada com a parte desuporte do cone de enrolamento 11a. Assim, o cone deenrolamento 9 é impedido de mover-se axialmente. Além disso, o flange 14g contata uma partição 11c e assim, atampa de cone 14 é impedida de mover-se axialmente na direção na qual a tampa de cone 14 é desconectada do cone de enrolamento 9. Como visto acima, quando o cone de enrolamento 9 e a tampa de cone 14, conectados, estão inseridos dentro do elemento de suporte 11, o cone de enrolamento 9 e a tampa de cone 14 são impedidos de serem desconectados um do outro. Como será descrito mais tarde, a parte de freio tubular 14f da tampa de cone 14 abriga uma embreagem de came 12 e um tambor rotativo 13, e o elemento de suporte 11 é fornecido com uma protuberância de freio 11g que impede a rotação do eixo de acionamento 8, quando acoplado com várias unhas de freio 12c da embreagem de came 12.
[043] Como mostrado na Fig. 4, o elemento de suporte 11 tem um adaptador 51 fixado de forma destacável na superfície inferior da mesma. O adaptador 51 tem um orifício de inserção do cordão de elevação 51a e um orifício de inserção do cordão em escada 51b. O cordão de elevação 5 e o cordão em escada 2 são introduzidos no elemento de suporte 11 através do orifício de inserção do cordão de elevação 51a e do orifício de inserção do cordão em escada 51b, respectivamente, e conectado ao cone de enrolamento 9 e ao tambor de inclinação 23, respectivamente. Como mostrado na Fig. 5(a), o adaptador 51 é suportado por protuberâncias 11e salientando-se a partir das paredes frontais e traseiras do elemento de suporte 11 em direção ao centro na direção de frente para trás. As vantagens do uso do adaptador 51, conforme acima descrito inclui a facilitação da moldagem de metal do elemento de suporte 11 e a facilitação de uniformização do elemento de suporte 11.
[044] O orifício de inserção do cordão de elevação 51a é formado entre uma partição 51c e uma partição 51d, e seis conjuntos de orifícios axiais 51e e 51f são formados nas partições 51c e 51d. Ao coincidir a posição do orifício axial 53a de uma polia 53, com um conjunto de orifícios axiais 51e e 51f das partições 51c e 51d e da inserção de um pino de fixação 52 nos orifícios axiais, a polia 53 pode ser fixada ao adaptador 51. Enquanto o pino de fixação 52 é impedido de sair facilmente do orifício axial 51f ao montá-lo sob pressão no orifício axial 51f, ele pode ser impedido de sair através por outros meios. Como visto acima, na presente forma de realização, os vários conjuntos de orifícios axiais 51e e 51f são formados. Assim, é possível alterar com facilidade a posição fixa da polia 53, de acordo com a largura das lâminas 3 ou para alterar facilmente a posição fixa da polia 53 ao inverter os lados esquerdo e direito do elemento de suporte 11. A polia 53 e o pino de fixação 52 podem ser fixados ao adaptador 51 antes de inserir o adaptador 51 dentro do elemento de suporte 11. Assim, a polia 53 e o pino de fixação 52 são facilmente inseridos.
[045] Em seguida, o aparelho de parada/detecção de obstáculo 10 será descrito em detalhe. O aparelho de parada/detecção de obstáculo 10 é composto do elemento de suporte 11, da embreagem de came 12, do tambor rotativo 13, e da tampa de cone 14.
[046] Como mostrado nas Figuras 7 a 9, a embreagem de came 12 é formada em uma forma aproximadamente cilíndrica e inclui uma parte tubular 12a e uma parte de freio 12b formada de modo a ter um diâmetro maior do que a parte tubular 12a. A parte tubular 12a é inserida em e suportada por um orifício de suporte da embreagem de came 11f do elemento de suporte 11.
[047] O diâmetro da superfície periférica externa da parte de freio 12b é definido para um tamanho de tal modo que a superfície periférica externa é deslizante sobre a superfície periférica interna da parte de freio tubular 14f da tampa de cone 14. A parte de freio 12b tem as unhas de freio 12c na extremidade da mesma adjacente à parte tubular 12a. As unhas de freio 12c salientam-se axialmente em forma de dente de serra e são acopláveis com a protuberância de freio 11g do elemento de suporte 11.
[048] Quando as unhas de freio 12c são acopladas com a protuberância de freio 11g, a embreagem de came 12 é impedida de rodar circunferencialmente. Assim, o elemento de suporte 11 e a embreagem de came 12 não podem mais rodar em relação uma a outra. As unhas de freio 12c são formadas ao longo da direção circunferencial da parte de freio 12b a intervalos angulares iguais (na presente forma de realização, duas unhas de freio 12c são formadas a intervalos de 180 graus).
[049] Como mostrado nas Figuras 7(a) e 8(a), a parte de freio 12b tem na parede lateral da mesma, um orifício deslizante 12d e ranhuras móveis 12e que servem como uma estrutura de came. O orifício deslizante 12d é formado de modo a ser inclinado em relação ao eixo da parte de freio 12b em cerca de 68 graus. O comprimento do orifício deslizante 12d é definido de tal modo que o orifício deslizante 12d é formado a intervalo angular de cerca de 120 graus na direção circunferencial da parte de freio 12b.
[050] As ranhuras móveis 12e são formadas ao longo da direção axial da parte de freio 12b. Como mostrado na Fig. 8(b), as ranhuras móveis 12e são formadas de modo a corresponderem com as posições das protuberâncias de acoplamento 14c e 14d da tampa de cone 14. Quando as ranhuras móveis 12e e as protuberâncias de acoplamento 14c e 14d são acopladas umas com as outras, a embreagem de came 12 e a tampa de cone 14 são conectadas juntas de modo a serem relativamente não rotativas e relativamente móveis ao longo da direção axial.
[051] Quando a embreagem de came 12 é movida em relação à tampa de cone 14 na direção axial da tampa de cone 14, as unhas de freio 12c são acopladas com a protuberância de freio 11g do elemento de suporte 11. Assim, a embreagem de came 12 já não pode rodar em relação ao elemento de suporte 11. Subsequentemente, quando as unhas de freio 12c e a protuberância de freio 11g são desacopladas uma da outra, a embreagem de came 12 pode rodar em relação ao elemento de suporte 11.
[052] Uma [a parede do lado de trás na Fig. 8(a)] das paredes laterais da parte de freio 12b circunferencialmente envolvendo as duas ranhuras móveis 12e é formada de modo a salientar axialmente ainda mais que a outra parede lateral [a parede lateral frontal na fig. 8(a)].
[053] O eixo de acionamento 8 está inserido em um orifício tubular 12f da parte tubular 12a da embreagem de came 12. Uma vez que o orifício tubular 12f tem um diâmetro maior do que uma circunferência da seção retangular do eixo de acionamento 8, a embreagem de came 12 é rotativa em relação ao eixo de acionamento 8.
[054] Como mostrado nas Figuras 7 a 9, o tambor rotativo 13 está alojado radialmente no interior da embreagem de came 12. O tambor rotativo 13 inclui um corpo principal 13a e quatro unhas de bloqueio 13b. O corpo principal 13a é formado em uma forma aproximadamente cilíndrica e tem um orifício quadrado de inserção 13c no centro do mesmo, como mostrado na Fig. 7(b). O eixo de acionamento 8 tendo uma seção retangular do mesmo tamanho que o do orifício de inserção 13c passa através do orifício de inserção 13c. Assim, o tambor rotativo 13 roda integralmente com o eixo de acionamento 8.
[055] As quatro unhas de bloqueio 13b são formadas em intervalos angulares iguais (a intervalos de 90 graus) ao longo da direção circunferencial do corpo principal 13a. As unhas de bloqueio 13b são formadas de modo a serem elasticamente deformáveis em direção ao centro da parte tubular de bloqueio 14e da tampa de cone 14, quando inserido na parte tubular de bloqueio 14e. As unhas de bloqueio 13b são também formadas de modo a terem um diâmetro menor que o do corpo principal 13a. O corpo principal 13a e as unhas de bloqueio 13b axialmente envolvem a parte tubular de bloqueio 14e da tampa de cone 14 para impedir que o tambor rotativo 13 e a tampa de cone 14 se movam axialmente um em relação ao outro.
[056] O corpo principal 13a tem dois entalhes formados axialmente formando um braço 13f. O braço 13f tem, na extremidade frontal do mesmo, uma protuberância deslizante 13d projetando-se na direção radial para fora do tambor rotativo 13. O braço 13f é flexível ao longo da direção radial do tambor rotativo 13, devido aos entalhes. Quando o corpo principal 13a é incorporado na embreagem de came 12, a extremidade dianteira do braço 13f é curvada em direção ao centro, juntamente com a protuberância deslizante 13d. A protuberância deslizante 13d é formada de modo a projetar-se em uma forma aproximadamente cilíndrica e também de modo a ser deslizável no orifício deslizante 12d da embreagem de came 12.
[057] Como mostrado na Fig. 8(a), o corpo principal 13a tem, na extremidade do mesmo adjacente às unhas de bloqueio 13b, uma protuberância de restrição 13e projetando-se na direção radial para fora. A protuberância de restrição 13e está disposta em uma posição aproximadamente oposta à protuberância deslizante 13d na direção circunferencial do corpo principal 13a. A protuberância de restrição 13e é formada de modo a projetar-se ao longo de uma faixa angular pré-determinada na direção circunferencial do corpo principal 13a. A quantidade de protuberâncias da protuberância de restrição 13e é definida de tal modo que as protuberâncias de restrição 13e contatam as protuberãncias de acoplamento 14c e 14d na direção circunferencial, quando o tambor rotativo 13 roda em relação à tampa de cone 14.
[058] Como mostrado na Fig. 7(c), o tambor rotativo 13 assim formado é conectado à embreagem de came 12, de tal maneira que a protuberância deslizante 13d é alojada no orifício deslizante 12d da embreagem de came 12. Além do mais, como mostrado nas Figuras 8(b), 10(a) e 11(a), o tambor rotativo 13 é conectado à tampa de cone 14, de tal maneira que a protuberância de restrição 13e é disposta entre as protuberâncias de acoplamento 14c e 14d da tampa de cone 14. Por conseguinte, como mostrado nas Figuras 10(a) e 11(a), o tambor rotativo 13 e a tampa de cone 14 podem mover-se um em relação ao outro apenas em uma faixa na qual a protuberância de restrição 13e move-se relativamente entre as protuberâncias de acoplamento 14c e 14d da tampa de cone 14.
[059] Em seguida, serão descritas as operações da persiana horizontal assim configurada.
[060] Em primeiro lugar, serão descritas as operações quando da subida da persiana horizontal.
[061] Quando o cordão de operação 7 é operado e assim o eixo de acionamento 8 é rodado na direção de subida da persiana horizontal [na direção da seta XU na Fig. 2(a)], a rotação é transmitida ao tambor rotativo 13, que é então rodado na direção de uma seta XU nas Figuras 10(a) e 10(b). Assim, as protuberâncias de restrição 13e do tambor rotativo 13 movem-se na direção da seta XU na Fig. 10(a), e a protuberância deslizante 13d move-se na direção de uma seta YU na Fig. 10(b) ao longo do orifício deslizante 12d. Neste estágio, a rotação do tambor rotativo 13 tem ainda que ser transmitida para a tampa de cone 14, mas sem o tambor rotativo 13 rodar em relação à tampa de cone 14. Além disso, assim que as protuberâncias de deslizamento 13d movem-se, uma força na direção de uma seta ZU na Fig. 10(b) é aplicada à embreagem de came 12. Assim, a embreagem de came 12 move-se em relação à tampa de cone 14 na direção de uma seta ZU na Fig. 10(c). Neste estado, a quantidade de protuberâncias das unhas de freio 12c da parte tubular de freio 14f é pequena; as unhas de freio 12c estão ainda para serem acopladas com a protuberância de freio 11g do elemento de suporte 11; e a embreagem de came 12 é rotacionável em relação ao elemento de suporte 11.
[062] Quando o eixo de acionamento 8 é ainda rodado na mesma direção, a protuberância de restrição 13e contata a protuberância de acoplamento 14c. Deste modo, uma força na direção da seta XU na Fig. 10(a) é aplicada à protuberância de acoplamento 14c. Como resultado, o tambor rotativo 13 roda integralmente com a tampa de cone 14. Desde que a embreagem de came 12 e o cone de enrolamento 9 sempre rodam integralmente com a tampa de cone 14, o tambor rotativo 13 roda integralmente com a tampa de cone 14, com a embreagem de came 12, e com o cone de enrolamento 9. O cordão de elevação 5 é enrolado sobre o cone de enrolamento 9 e, assim, o trilho inferior 4 é levantado.
[063] Em seguida, serão descritas as operações quando da descida da persiana horizontal.
[064] Uma vez que as operações quando da descida da persiana horizontal são realizadas utilizando os pesos próprios das lâminas 3 e do trilho inferior 4, a força de acionamento para descer é transmitida a partir do cone de enrolamento 9 do eixo de acionamento 8.
[065] Quando uma tensão é aplicada ao cordão de elevação 5 em função dos pesos próprios das lâminas 3 e do trilho inferior 4, uma força na direção da seta XD na Fig. 2(a) é aplicada ao cone de enrolamento 9. A rotação baseada nesta força é diretamente transmitida para a tampa de cone 14 e a embreagem de came 12, que são então, rodadas na direção de uma seta XD nas Figuras 10(a) a 10(b). Neste momento, como mostrado na Fig. 10 (a), a protuberância de restrição 13e está em contato com a protuberância de acoplamento 14c. Por conseguinte, a protuberância de restrição 13e recebe uma força na direção da seta XD na Fig 10(a) da protuberância de acoplamento 14c, e o tambor rotativo 13 e o eixo de acionamento 8 rodam integralmente com a tampa de cone 14.
[066] Quando o trilho inferior 4 colide com um obstáculo ou quando o trilho inferior 4 atinge a posição de limite inferior e, assim, a carga do trilho inferior 4 é aplicada ao cordão em escada 2, a tensão aplicada ao cordão de elevação 5 é reduzida. Como resultado, a força aplicada ao cone de enrolamento 9 na direção da seta XD na Fig. 2(a) é reduzida, e a rotação do cone de enrolamento 9 é reduzida ou interrompida. Se a rotação de um cone de enrolamento 9, ainda tem que ser reduzida ou interrompida em outro aparelho de parada/detecção de obstáculo 10 disposta na caixa superior 1, a rotação do tambor rotativo 13 e o eixo de acionamento 8 na direção da seta XD na Fig. 10(a), torna-se mais rápida do que a da tampa de cone 14 no aparelho de parada/detecção de obstáculo 10 em que a rotação do cone de enrolamento 9 foi reduzida ou interrompida. Assim, a protuberância de restrição 13e move- se em relação à protuberância de acoplamento 14c na direção da seta XD. Neste momento, o tambor rotativo 13 roda em relação à embreagem de came 12 na direção da seta XD na Fig. 10(b). Como um resultado, a protuberância deslizante 13d move-se ao longo do orifício deslizante 12d na direção de uma seta YD na Fig. 10(b). Quando a protuberância deslizante 13d se move, uma força na direção de uma seta ZD na Fig. 10(b) é aplicada à embreagem de came 12. Assim, a embreagem de came 12 move-se em relação à tampa de cone 14 na direção da seta ZD na Fig. 10(c) e torna-se um estado mostrado nas Figuras 11(a) a 11(c). Neste estado, a quantidade de protuberâncias das unhas de freio 12c da parte tubular de freio 14f é grande; as unhas de freio 12c são acopladas com a protuberância de freio 11g do elemento de suporte 11; e a embreagem de came 12 não pode rodar em relação ao elemento de suporte 11. A tampa de cone 14 não pode rodar em relação ao elemento de suporte 11. Para o tambor rotativo 13, como mostrado na Fig. 11(a), quando a protuberância de restrição 13e contata uma protuberância de acoplamento 14d, o tambor rotativo 13 não pode mais rodar em relação à tampa de cone 14. Como resultado, a rotação do eixo de acionamento 8 é interrompida.
[067] Na Fig. 12(a), o trilho inferior 4 está atingindo a posição de limite inferior LL e o aparelho de parada/detecção de obstáculo 10 está em operação. As lâminas 3 estão completamente fechadas. O trilho inferior 4 está inclinado. A protuberância de bloqueio 24b1 da mola de inclinação 24 está em contato com a superfície de bloqueio 11h do elemento de suporte 11.
[068] Quando o eixo de acionamento 8 é rodado na direção de subida [na direção da seta XU nas Figuras 2(a) e 12], neste estado, o tambor de inclinação 23 é rodado na direção de uma seta XU, e as lâminas 3 tornam-se ao estado mostrado na Fig. 12(b). Quando o eixo de acionamento 8 é rodado ainda mais, as lâminas 3 tornam-se em um estado reverso totalmente fechado mostrado na Fig. 12(c). No estado mostrado na Fig. 12(c), a protuberância de bloqueio 24b2 da mola de inclinação 24 está em contato com a superfície de bloqueio 11h do elemento de suporte 11. Ao mesmo tempo, quando a protuberância de restrição 13e do tambor rotativo 13 é movida na direção da seta XU na Fig. 11(a) e a protuberância deslizante 13d é movida na direção da seta YU na Fig. 10(b), as unhas de freio 12c movem-se na direção de uma seta ZU na Fig. 11(c), e as unhas de freio 12c e a protuberância de freio 11g são desacopladas umas das outras. Assim, o eixo de acionamento 8 torna-se rotativo em relação ao elemento de suporte 11. O tambor rotativo 13 roda em relação à tampa de cone 14 até a protuberância de restrição 13e contatar com a protuberância de acoplamento 14c. Assim, após o eixo de acionamento 8 ser rodado por um ângulo R na Fig. 11(a), o enrolamento do cordão de elevação 5 é iniciado. Por outro lado, o tambor de inclinação 23 roda integralmente com o eixo de acionamento 8. Assim, o enrolamento do cordão de elevação 5 é iniciado mais tarde do que a inclinação das lâminas 3 pelo ângulo R. Na presente forma de realização, o ângulo R é ajustado a um ângulo relativamente grande, por exemplo, 80 graus ou mais (Preferencialmente 90, 100, 110, ou 120 graus ou mais). Por conseguinte, mesmo quando o eixo de acionamento 8 é rodado até que as lâminas 3 façam uma transição a partir do estado completamente fechado mostrado na Fig. 12(a) ao estado reverso totalmente fechado mostrado na Fig. 12(c), o enrolamento do cordão de elevação 5 não é iniciado. Assim, na posição em altura do trilho inferior 4 no estado reverso totalmente fechado mostrado na Fig. 12(c), pode ser mantida a mesma que a no estado completamente fechado mostrado na Fig. 12(a). Na Literatura de Patente 1, por outro lado, o ângulo R é pequeno e, portanto, o enrolamento do cordão de elevação é iniciado quando as lâminas estão sendo inclinadas, ou seja, as lâminas estão fazendo uma transição de um estado de totalmente fechada para um estado reverso totalmente fechado. Por conseguinte, a posição em altura do trilhototalmente fechadas tornar-se-ia mais alta que aquela quando as lâminas são totalmente fechadas e, assim, a luz poderia vazar a partir do lado baixo do trilho inferior.
[069] O que deve ser observado na presente forma de realização é que o aparelho de parada/detecção de obstáculo 10 é composto pelo elemento de suporte 11, embreagem de came 12, tambor rotativo 13, e tampa de cone 14. Enquanto o cone de enrolamento 9 é configurado para rodar integralmente com a tampa de cone 14, não está incorporado no aparelho de parada/detecção de obstáculo. Como um elemento do aparelho de parada/detecção de obstáculo 10, o elemento de suporte 11 apenas fornece a protuberância de freio 11g que interrompe a rotação da embreagem de came 12, quando acoplada com as unhas de freio 12c. Consequentemente, é extremamente fácil usar uma unidade de came composto da embreagem de came 12, tambor rotativo 13, e tampa de cone 14 com vários tipos de elementos de suporte 11 ou cones de enrolamento 9. Existem cones de enrolamento com diferentes comprimentos ou diâmetros, e incorporar um elemento de um aparelho de parada/detecção de obstáculo em cada um desses cones de enrolamento requer projetos complicados. Na presente forma de realização, o cone de enrolamento 9 não é fornecido com qualquer estrutura especial, exceto que é fornecido com uma ranhura de acoplamento 9d que permite que o cone de enrolamento 9 rodar integralmente com a tampa de cone 14. Por conseguinte, o projeto é simples.
[070] A forma de realização acima pode ser realizada nos seguintes modos.
[071] Na forma de realização acima, a protuberância de acoplamento em reentrância 14a da tampa de cone 14 e a ranhura de acoplamento 9d do cone de enrolamento 9 são acopladas umas com as outras de modo que a tampa de cone 14 e o cone de enrolamento 9 rodam integralmente um com o outro.
[072] No entanto, podem ser utilizadas outras configurações que permitam que a tampa de cone 14 e o cone de enrolamento 9 rodem integralmente um com o outro.
[073] Na forma de realização acima, a tampa de cone 14 e o cone de enrolamento 9 não estão acoplados um com o outro de tal maneira que esses elementos são impedidos de serem axialmente desacoplados um do outro. Por conseguinte, a tampa de cone 14 e o cone de enrolamento 9 são facilmente desacoplados um do outro quando estes elementos não são inseridos no elemento de suporte 11. Em alternativa, a tampa de cone 14 e o cone de enrolamento 9 podem ser destacavelmente acoplados um com o outro de modo que estes elementos são impedidos de ser axialmente desacoplados um do outro.
[074] Na forma de realização acima, uma persiana horizontal é utilizada como um aparelho de obstrução de luz solar, e o aparelho de parada/detecção de obstáculo 10 é disposto na persiana horizontal. No entanto, qualquer tipo de aparelho de obstrução de luz solar pode ser utilizado, desde que ele inclua um trilho inferior e cordões de elevação. Deste modo, uma cortina plissada pode ser usada como um aparelho de obstrução de luz solar. Uma cortina de enrolar, que utiliza um peso em lugar de um trilho inferior, também pode ser usada como um aparelho de obstrução de luz solar.
Segunda Forma de realização do Primeiro Aspecto
[075] Referindo-se agora às Figuras 13 a 20, será descrita uma segunda forma de realização do primeiro aspecto da presente invenção. A descrição de elementos idênticos aos da primeira forma de realização será omitida se apropriado.
[076] Na primeira forma de realização, o tambor rotativo 13 é composto por um único tambor rotativo que roda integralmente com o eixo de acionamento 8. Na presente forma de realização, como mostrado na Fig. 13, um tambor rotativo 13 é composto por um primeiro tambor rotativo 63, que roda integralmente com um eixo de acionamento 8, e um segundo tambor rotativo 73, que é acoplado com uma embreagem de came 12. O segundo tambor rotativo 73 inclui um corpo principal 13a, uma protuberância deslizante 13d, uma protuberância de restrição 13e, e um braço 13f e as funções destes componentes são tal como descrito na primeira forma de realização. O segundo tambor rotativo 73 inclui ainda uma pequena parte tubular 73a se estendendo a partir do corpo principal 13a em direção ao primeiro tambor rotativo 63 e tendo um diâmetro menor do que o corpo principal 13a. A pequena parte tubular 73a tem uma ranhura deslizante 73b que se estende circunferencialmente. O primeiro tambor rotativo 63 inclui um corpo principal tubular 63a, um braço 63b envolvido entre duas ranhuras formadas axialmente, e protuberâncias deslizantes 63c dispostas na extremidade frontal do braço 63b e projetando- se para dentro na direção radial. Como mostrado na Fig. 14, o corpo principal 63a do primeiro tambor rotativo 63 tem um orifício quadrado de inserção 63f. O eixo de acionamento 8 tem uma seção rectangular do mesmo tamanho que o do orifício de inserção 63f que passa através do orifício de inserção 63f. Assim, o primeiro tambor rotativo 63 roda integralmente com o eixo de acionamento 8.
[077] O primeiro tambor rotativo 63 e o segundo tambor rotativo 73 são conectados juntos como segue: a pequena parte tubular 73a é inserida no corpo principal 63a e, em seguida, as protuberâncias deslizantes 63c são acopladas com a ranhura deslizante 73b enquanto dobra a protuberância deslizante 63c na direção radial para fora utilizando a elasticidade do braço 63b. Assim, o primeiro tambor rotativo 63 e o segundo tambor rotativo 73 não podem mais se mover axialmente um em relação ao outro.
[078] Como mostrado na Fig. 14, o segundo tambor rotativo 73 é provido de duas protuberâncias de restrição 73d projetando-se a partir da pequena parte tubular 73a em direção ao primeiro tambor rotativo 63 e dispostas em intervalos de 180 graus. O corpo principal tubular 63a do primeiro tambor rotativo 63 inclui duas protuberâncias de restrição 63e projetadas em direção radial para o interior e dispostas em intervalos de 180 graus. As protuberâncias de restrição 73d e protuberâncias de restrição 63e são alternadamente dispostas na mesma órbita de rotação. Isto é, cada protuberância de restrição 63e está disposta entre as duas protuberâncias de restrição 73d. Por esta razão, quando o primeiro e segundo tambores rotativos 63 e 73 são rodados um em relação ao outro, as protuberâncias de restrição 73d e protuberâncias de restrição 63e contatam-se umas às outras, impedindo a rotação relativa adicional dos tambores rotativos. Por conseguinte, o primeiro e segundo tambores rotativos 63 e 73 podem ser rodados em relação um ao outro dentro de uma faixa angular pré-determinada, mas não pode ser rodado um em relação ao outro quando a faixa é excedida.
[079] Na verdade, como se mostra nas Fig. 15, o primeiro tambor rotativo 63 e o segundo tambor rotativo 73 estão conectados juntos com uma tampa de cone 14 entre os mesmos. Neste caso, a estrutura de conexão é a mesma que a mostrada na Fig. 13(a). Quando o primeiro tambor rotativo 63 e o segundo tambor rotativo 73 estão conectados juntos, com uma tampa de cone 14 entre eles, uma superfície de bloqueio 63d do primeiro tambor rotativo 63 e uma superfície de bloqueio 73c do segundo tambor rotativo 73 contatam uma partição 14j da tampa de cone 14. Assim, a tampa de cone 14 já não pode mover-se axialmente em relação ao primeiro e segundo tambores rotativos 63 e 73. Na primeira forma de realização, quando as unhas de bloqueio 13b são acopladas com a parte tubular de bloqueio 14e, o tambor rotativo 13 não pode mais mover-se axialmente em relação à tampa de cone 14. Na presente forma de realização, por outro lado, quando o primeiro tambor rotativo 63 e o segundo tambor rotativo 73 são acoplados um com o outro com a tampa de cone 14 entre os mesmos, o primeiro e o segundo tambores rotativos 63 e 73 já não podem mover-se relativamente a tampa de cone 14.
[080] Como mostrado na Fig. 15, a tampa de cone 14 inclui uma protuberância de acoplamento em reentrância 14a, uma protuberância de conexão 14b, protuberâncias de acoplamento 14c e 14d, uma parte tubular de freio 14f, e um flange 14g. As funções destas partes são como descritas na primeira forma de realização. A tampa de cone 14 também inclui uma parte de inserção tubular 14i disposta no lado do flange 14g oposto ao lado no qual a parte tubular de freio 14f é disposta. A parte de inserção tubular 14i abriga o primeiro tambor rotativo 63 e está inserida no cone de enrolamento 9.
[081] Como mostrado na Fig. 16, como na primeira forma de realização, a embreagem de came 12 e o segundo tambor rotativo 73 estão conectados juntos, quando a protuberância deslizante 13d do segundo tambor rotativo 73 é acoplada com um orifício deslizante 12d da embreagem de came 12. Além do mais, como mostrado na Fig. 17, como na primeira forma de realização, quando uma ranhura móvel 12e e as protuberâncias de acoplamento 14c e 14d estão acopladas umas com as outras, a embreagem de came 12 e a tampa de cone 14 estão conectadas juntas de modo a serem relativamente não rotativas e relativamente móveis ao longo da direção axial.
[082] Em seguida, serão descritas as operações da persiana horizontal assim configurada.
[083] Em primeiro lugar, serão descritas as operações quando da subida da persiana horizontal.
[084] Quando um cordão de operação 7 é operado e assim o eixo de acionamento 8 é rodado na direção de subida da persiana horizontal [na direção da seta XU na Fig. 2(a)], a rotação é transmitida para o primeiro tambor rotativo 63, o qual é então rodado na direção da seta XU na Fig. 19(b). O primeiro tambor rotativo 63 roda em relação ao segundo tambor rotativo 73 até que a protuberância de restrição 63e do primeiro tambor rotativo 63 contata a protuberância 73d do segundo tambor rotativo 73. Assim, o primeiro e segundo tambores rotativos 63 e 73 tornam um primeiro estado mostrado nas Figuras 19(a) e 19(b).
[085] Quando o eixo de acionamento 8 neste estado, é adicionalmente rodado na direção da seta XU na Fig. 2(a), o primeiro e segundo tambores rotativos 63 e 73 rodam integralmente um com o outro na direção de uma seta XU na Fig. 19(a). O primeiro e segundo tambores rotativos 63 e 73 rodam em relação à tampa de cone 14 até que a protuberância de restrição 13e do segundo tambor rotativo 73 contata com uma protuberância de acoplamento 14c da tampa de cone 14. Assim, o primeiro e segundo tambores rotativos 63 e 73 tornam um segundo estado mostrado nas Figuras 19(c) e 19(d).
[086] Quando o eixo de acionamento 8 neste estado, é rodado mais ainda na direção da seta XU na Fig. 2, a tampa de cone 14 e o cone de enrolamento 9 rodam integralmente com o eixo de acionamento 8, começando assim, a enrolar o cordão de elevação 5. Neste momento, a protuberância deslizante 13d do segundo tambor rotativo 73 está localizada em um ponto A no orifício deslizante 12d da embreagem de came 12 mostrado na Fig. 16(b). Por conseguinte, a quantidade de protuberâncias das unhas de freio 12c da tampa de cone 14 é pequena, e a embreagem de came 12 é rotativa em relação ao elemento de suporte 11.
[087] Em seguida, serão descritas as operações quando a persiana horizontal é descida.
[088] Uma vez que as operações de abaixar a persiana horizontal são realizadas utilizando o peso próprio de lâminas 3 e um trilho inferior 4, a força de acionamento para baixar é transmitida a partir do cone de enrolamento 9 ao eixo de acionamento 8.
[089] Quando uma tensão é aplicada ao cordão de elevação 5 com base do peso próprio das lâminas 3 e trilho inferior 4, uma força na direção da seta XD na Fig. 2(a) é aplicada ao cone de enrolamento 9. A rotação com base nesta força é transmitida diretamente para a tampa de cone 14 e a embreagem de came 12, que são então rodadas na direção da seta XD na Fig.19(c). Neste momento, como mostrado na Fig. 19(c), a protuberância de restrição 13e está em contato com a protuberância de acoplamento 14c. Por conseguinte, a protuberância de restrição 13e recebe uma força na direção da seta XD na Fig. 19(c), a partir da protuberância de acoplamento 14c, e o segundo tambor rotativo 73 roda integralmente com a tampa de cone 14. Além disso, como mostrado na Fig. 19(d), a protuberância de restrição 63e do primeiro tambor rotativo 63 está em contato com a protuberância de restrição 73d do segundo tambor rotativo 73. Por conseguinte, a protuberância de restrição 13e recebe uma força na direção de uma seta XD na Fig. 19(d), a partir da protuberância de acoplamento 73d, e o primeiro tambor rotativo 63 e o eixo de acionamento 8 rodam integralmente com o segundo tambor rotativo 73. Como pode ser visto acima, a rotação do cone de enrolamento 9 é transmitida à tampa de cone 14, ao segundo tambor rotativo 73, ao primeiro tambor rotativo 63 e ao eixo de acionamento 8, nesta ordem, e todos estes elementos rodam integralmente uns com os outros.
[090] Em seguida, será descrita a operação quando o trilho inferior 4 colide com um obstáculo ou quando o trilho inferior 4 atinge a posição de limite inferior e, assim, a rotação do cone de enrolamento 9 é reduzida ou interrompida.
[091] Quando a rotação do cone de enrolamento 9 é reduzida ou interrompida e assim, a velocidade de rotação do eixo de acionamento 8 torna-se mais elevado do que o do cone de enrolamento 9, a protuberância de restrição 63e do primeiro tambor rotativo 63 move-se em relação à protuberância de restrição 73d do segundo tambor rotativo 73 na direção da seta XD na Fig. 19(d). Assim, o primeiro e segundo tambores rotativos 63 e 73 tornam um terceiro estado mostrado nas Figuras 20(a) e 20(b). Quando o eixo de acionamento 8 é neste estado, rodado ainda mais na direção da seta XD na Fig. 2(a), o primeiro e segundo tambores rotativos 63 e 73 rodam integralmente um com o outro na direção de uma seta X na fig. 20(b). Assim, o primeiro e segundo tambores rotativos 63 e 73 tornam um quarto estado mostrado nas Figuras 20(c) a 20(d). Neste momento, a protuberância deslizante 13d do segundo tambor rotativo 73 move-se a partir do ponto A para o ponto B do orifício deslizante 12d da embreagem de came 12 mostrado na Fig. 16(b). Assim, a embreagem de came 12 move-se na direção em que é desacoplada a partir da tampa de cone 14. Como resultado, a quantidade de protuberâncias das unhas de freio 12c a partir da tampa de cone 14 é aumentada; unhas de freio 12c são envolvidas na protuberância de freio 11g do elemento de suporte 11; e a embreagem de came 12 já não pode rodar em relação ao elemento de suporte 11. A tampa de cone 14 já não pode rodar em relação ao elemento de suporte 11. Como mostrado na Fig. 20(c), quando as protuberâncias de restrição 13e contatam uma protuberância de acoplamento 14d, o segundo tambor rotativo 73 não pode mais rodar relativamente. Como resultado, o primeiro tambor rotativo 63 não pode mais rodar em relação ao elemento de suporte 11, interrompendo assim a rotação do eixo de acionamento 8.
[092] Quando o eixo de acionamento 8 é neste rodado na direção de subida [em direção da seta XU na Fig. 2(a)] nesta situação, a protuberância de restrição 63e do primeiro tambor rotativo 63 move-se na direção da seta XU na Fig. 20(d), e o primeiro tambor rotativo 63 roda em relação ao segundo tambor rotativo 73 em um ângulo S. Assim, a protuberância de restrição 63e contata a protuberância de restrição 73d, e o primeiro e segundo tambores rotativos 63 e 73 tornam o primeiro estado mostrado nas Figuras 19(a) e 19(b).
[093] Quando o eixo de acionamento 8 é rodado ainda mais na direção da seta XU na Fig. 2(a) nesta situação, o primeiro e segundo tambores rotativos 63 e 73 rodam integralmente um com o outro na direção da seta XU na Fig. 19(a), e o segundo tambor rotativo 73 roda em relação à tampa de cone 14 em um ângulo R. Assim, a protuberância de restrição 13e contata a protuberância de acoplamento 14c, e o primeiro e segundo tambores rotativos 63 e 73 tornam-se o segundo estado mostrado nas Figuras 19(c) e 19(d).
[094] Quando o eixo de acionamento 8 é rodado ainda mais na direção da seta XU na Fig. 2(a) nesta situação, o primeiro e segundo tambores rotativos 63 e 73 rodam integralmente com a tampa de cone 14 e o cone de enrolamento 9, começa assim a enrolar o cordão de elevação 5.
[095] Na presente forma de realização, o ângulo R mostrado na Fig. 19(a) é menor do que o ângulo R na primeira forma de realização mostrada na Fig. 11(a). A razão pela qual uma tal concepção é feita é como se segue. Na presente forma de realização, o segundo tambor rotativo 73 e o primeiro tambor rotativo 63 podem rodar em relação um ao outro. Por conseguinte, a rotação transmitida a partir do eixo de acionamento 8 para o primeiro tambor rotativo 63 é transmitida do segundo tambor rotativo 73 com um atraso correspondente ao ângulo S mostrado na Fig. 20(d); a rotação do segundo tambor rotativo 73 é transmitida para a tampa de cone 14 e o cone de enrolamento 9, com um atraso que corresponde ao ângulo R; e, em seguida, o enrolamento do cordão de elevação 5 é iniciado. Assim, depois do eixo de acionamento 8 ser rodado pelo ângulo S mais o ângulo R, o enrolamento do cordão de elevação 5 é iniciado. Como resultado, mesmo quando o ângulo R é menor do que aquele da primeira forma de realização, é possível impedir uma subida do trilho inferior 4 durante uma operação de inclinação. Para impedir eficazmente uma subida do trilho inferior 4 durante uma operação de inclinação, o ângulo S mais o ângulo R é preferencialmente 80 graus ou mais (mais preferencialmente 90, 100, 110, ou 120 graus ou mais).
[096] A presente forma de realização pode ser realizada dos seguintes modos.
[097] Um ou mais tambores podem ser adicionalmente dispostos entre o primeiro tambor rotativo 63 e o segundo tambor rotativo 73, de modo que a rotação é transmitida para os tambores adjacentes com atrasos correspondentes a ângulos pré-determinados. Assim, a quantidade de atraso da transmissão da rotação desde o eixo de acionamento 8 pode ser ainda aumentada.
Outras formas de realização do Primeiro Aspecto
[098] Em uma outra forma de realização do primeiro aspecto da presente invenção, o início do enrolamento do cordão de elevação 5 é impedido quando as lâminas 3 estão sendo inclinadas com o trilho inferior 4 localizado na posição de limite inferior, conforme mostrado na Fig. 12. Assim, é alcançado o objetivo de impedir o vazamento de luz, evitando a posição limite inferior do trilho inferior 4 a partir da variação entre quando as lâminas 3 estão totalmente fechadas e quando as lâminas 3 estão reversamente totalmente fechadas. Este objetivo é alcançado pelo ajuste, a 80 graus ou mais, de um ângulo V até que o cone de enrolamento 9 comece a rodar depois de um aparelho de parada/detecção de obstáculo 10 ser ativado para rodar, na direção de subida, o eixo de acionamento 8 cuja rotação é interrompidada [o estado mostrado na Fig. 11 na primeira forma de realização; o quarto estado mostrado nas Figuras 20(c) e 20(d) na segunda forma de realização]. Nesta forma de realização, o aparelho de parada/detecção de obstáculo 10 não requer necessariamente que seja um elemento diferente de um cone de enrolamento 9. Como na Literatura de Patente 1, o cone de enrolamento 9 pode ser parte do aparelho de parada/detecção de obstáculo 10.
[099] O limite superior do ângulo V não é limitado a um ângulo particular. No entanto, ângulos V muito grandes poderiam reduzir a precisão de detecção de obstáculos. Por esta razão, o limite superior é, por exemplo, 300 graus. Mais especificamente, o ângulo V é, por exemplo, 80, 90, 100, 110, 120, 130, 140, 150, 160, 170, 180, 190, 200, 210, 220, 230, 240, 250, 260, 270, 280, 290, ou 300 graus, ou podem ser entre quaisquer dois dos valores apresentados.
[100] A presente forma de realização do primeiro aspecto, proporciona um aparelho de obstrução da luz solar. O aparelho de obstrução de luz solar inclui uma caixa superior, um elemento de obstrução de luz solar suspenso e suportado pela caixa superior, um cordão de elevação configurado para elevar ou baixar o elemento de obstrução de luz solar, um cone de enrolamento disposto na caixa superior e configurado para enrolar e desenrolar o cordão de elevação, um eixo de acionamento configurado para rodar o cone de enrolamento, e um aparelho de parada/detecção de obstáculo configurado para, quando o elemento de obstrução de luz solar é baixado, detectar uma redução da tensão aplicada ao cordão de elevação e para interromper a rotação do eixo de acionamento. Quando o eixo de acionamento, cuja rotação foi interrompida pelo aparelho de parada/detecção de obstáculo, é rodado em uma direção em que o elemento de obstrução de luz solar é levantado, um ângulo V de partida, a partir de quando a rotação do eixo de acionamento é iniciada até quando a rotação do cone de enrolamento é iniciada é de 80 graus ou mais.
[101] Preferencialmente, o aparelho de obstrução de luz solar é uma persiana horizontal. Preferencialmente, o elemento de obstrução de luz solar é verticalmente organizado através de várias lâminas. Preferencialmente, o aparelho de obstrução de luz solar inclui ainda um mecanismo de inclinação configurado para rodar integralmente com o eixo de acionamento e para mudar um ângulo de inclinação das lâminas.
[102] Preferencialmente, o mecanismo de inclinação inclui um tambor de inclinação configurado para rodar integralmente com o eixo de acionamento, uma mola de inclinação ligada ao tambor de inclinação, e um cordão em escada configurado para suportar as lâminas e tendo uma extremidade superior ligada à mola de inclinação.1: caixa superior2: Cordão em escada4: trilho inferior5: cordão de elevação9: cone de enrolamento11: elemento de suporte11g: protuberância de freio12: embreagem de came13: tambor rotativo14: tampa de cone23: tambor de inclinação

Claims (2)

1. UNIDADE DE CAME caracterizada pelo fato de compreender:uma tampa de cone (14) que é acoplada de forma destacável com um cone de enrolamento (9) para enrolar e desenrolar um cordão de elevação (5) e que roda integralmente com o cone de enrolamento (9);um tambor rotativo (13) que é acoplado com a tampa de cone (14), de modo que um movimento axial do tambor rotativo (13) é restrito, e que pode rodar em relação à tampa de cone (14) dentro de uma faixa angular pré-determinada e roda integralmente com a tampa de cone, quando a faixa angular é excedida; euma embreagem de came (12) que roda integralmente com a tampa de cone (14) e que está acoplada com o tambor rotativo (13) de modo que a embreagem de came (12) se desloca axialmente em relação à tampa de cone (14) quando da rotação do tambor rotativo (13).
2. UNIDADE DE CAME de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de quea tampa de cone (14) compreende uma parte de freio tubular (14f) abrigando o tambor rotativo (13) e a embreagem de came (12),a parte de freio tubular (14f) compreende um par de protuberâncias de acoplamento,o tambor rotativo (13) compreende uma protuberância de restrição (13e) disposta entre o par de protuberâncias de acoplamento (14c e 14d), a embreagem de came (12) tem um par de ranhuras móveis (12e) que são acopladas com o par de protuberâncias de acoplamento 14c e 14d, e quando o tambor rotativo (13) roda em relação à tampa de cone (14), a protuberância de restrição (13e) contata a protuberância de acoplamento 14c e 14d e então, uma faixa na qual o tambor rotativo (13) pode rodar em relação à tampa de cone (14) é restrita.
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