BR112015023367B1

BR112015023367B1 - Equipamento de separação

Info

Publication number: BR112015023367B1
Application number: BR112015023367-8A
Authority: BR
Inventors: Thomas D. Wetsch; Robert Tegel
Original assignee: Pregis Innovative Packaging Llc
Priority date: 2013-03-15
Filing date: 2014-03-17
Publication date: 2021-11-30
Also published as: WO2014145489A1; US20150126351A2; MX2015013208A; EP2969874A4; US20200238651A1; BR112015023367A2; HK1219937A1; US11241858B2; US9457982B2; JP6463334B2; US20170021585A1; EP2969874A1; US10618239B2; EP2969874B1; CN105246806A; JP2016518994A; US20140274645A1; CN105246806B

Abstract

lâmina auxiliar de rasgamento um dispensador de material que tem um elemento de dispensação configurado para dispensar uma linha do material ao longo de um trajeto em direção a jusante e um ele-mento de corte que tem uma aresta de corte que se estende geralmente a jusante em relação ao trajeto. o elemento de corte tem uma forma convexa em todo o trajeto, de tal modo que a aresta de corte engata e inicia sequencialmente os cortes através da linha de material, quando a linha de material é puxada de encontro ao elemento de corte, para, desse modo, minimizar as forças de corte.

Description

RELATÓRIO DESCRITIVO Referência Remissiva a Pedidos Correlatos

[0001] O presente Pedido de Patente de Tratado de Cooperação de Patentes reivindica prioridade ao Pedido de Patente Não Provisório U.S. No. 13/843,917, que foi depositado no Escritório de Patentes e Marcas dos Estados Unidos em 15 de março de 2013, e intitulado “Tear Assist Blade”, o conteúdo da qual se encontra aqui incorporado por referência em sua totalidade.

Campo Técnico

[0002] É descrito um aparelho para processar uma linha de material. Mais particularmente, é descrito um aparelho para ajudar um usuário a rasgar a linha de material em um ponto pretendido ao longo do mesmo.

Antecedentes

[0003] No contexto de embalagem de proteção com base em papel, rolos de folha de papel são amassados para produzir a esteira. Mais comumente, o referido tipo de esteira é criado por correr uma tira em geral contínua de papel dentro da máquina de conversão de esteira que converte um fornecimento compacto de material de estoque, tal como um rolo ou pilha de papel, em um material de esteira de densidade mais baixa. A tira contínua de material de folha amassado pode ser cortada em comprimentos desejados para preencher de modo eficaz espaço vazio dentro de um recipiente que contém um produto. O material da esteira pode ser produzido em base de conforme necessário para um embalador. Exemplos de máquinas de produto de acolchoamento que alimentam a folha de papel a partir de um local mais interno de um rolo são descritos nas Publicações de Patentes U.S. Nos. 2008/0076653 e 2008/0261794. Outro exemplo de uma máquina de produto de acolchoamento é descrito na Publicação de Patente U.S. No. 2009/0026306.

[0004] Em um ponto selecionado ao longo da linha processada de material, um usuário pode desejar seccionar a linha de modo a separar a linha em duas ou mais partes. Os sistemas de processamento existentes requerem que o usuário puxe a linha contra um membro de corte de modo a seccionar uma parte a partir da mesma. O referido puxar requer que o usuário exerça uma força contra a linha.

[0005] A Patente US 7.407.471 descreve um dispositivo com dois membros de restrição que fecham uma tira de esteira para pegar a tira enquanto o conjunto de alimentação opera em reverso para rasgar a tira.

[0006] Seria, portanto, desejável empregar-se um aparelho de processamento de linha e sistema com um aparelho de auxílio a rasgo. Em particular, seria desejável empregar-se um aparelho que reduzisse a força necessária do usuário para seccionar a linha processada de material em um ponto pretendido.

Sumário

[0007] Em algumas modalidades, um aparelho de material de dispensar pode compreender um membro de dispensar configurado para dispensar uma linha do material ao longo de um trajeto em uma direção à jusante e um membro de corte. O membro de corte pode ter uma parte de borda de corte que se estende em geral à jusante com relação ao trajeto e pode ter um formato convexo através do trajeto de modo que a parte de borda de corte engata e inicia em sequência cortes através da linha de material quando a linha de material é puxada contra o membro de corte, desse modo reduzindo as forças de corte. O membro de corte pode compreender ainda elementos de corte na parte de borda de corte que se estende em geral à jusante com relação ao trajeto e podem ser arranjados com relação um ao outro ao longo da parte de borda de corte convexa. O membro de corte pode compreender uma lâmina que pode ter uma lâmina plana que se estende em geral à jusante ao longo do trajeto e terminando em um lado à jusante da mesma nos elementos de corte. A lâmina plana pode ter uma superfície substancialmente plana. Em algumas modalidades, o formato convexo é um arco.

[0008] Em algumas modalidades, a parte de borda de corte pode ser serrilhada e os elementos de corte podem compreender pontas das serrações.

[0009] Em alguma modalidade, a lâmina pode ser pivotável sobre um eixo de lâmina que se estende em geral transversal ao trajeto de modo que o puxar da linha de material contra os elementos de corte desloca a lâmina sobre um eixo de lâmina. O aparelho de material de dispensar pode compreender ainda uma unidade de auxílio a rasgo que pode ser operável para puxar a linha de material contra o membro de corte para iniciar os cortes e uma unidade de leitura que pode ser configurada para detectar o deslocamento da lâmina sobre um eixo de lâmina e associado com a unidade de auxílio a rasgo para engatilhar a unidade de auxílio a rasgo para acionar a linha de material em uma direção reversa ao longo do trajeto contra o membro de corte para iniciar um rasgo na linha de material.

[0010] O aparelho de material de dispensar, em algumas modalidades, pode compreender ainda uma unidade de auxílio a rasgo que pode ser aquela operável para puxar a linha de material contra o membro de corte para iniciar os cortes. Em algumas modalidades, a unidade de auxílio a rasgo pode ser operável para puxar a linha de material à montante com relação ao trajeto contra o membro de corte para iniciar os cortes. A unidade de auxílio a rasgo pode compreender um membro de dispensar e pode ser operável em reverso para puxar o material à montante. O membro de dispensar pode compreender uma estação de conversão que pode ser operável para converter material de suprimento dentro da linha de material como uma esteira de baixa densidade, a unidade de auxílio a rasgo, membro de dispensar, e estação de conversão compreendem um tambor que é operável para dispensar uma linha de material, converter uma linha de material em uma esteira de baixa densidade, e puxar a linha de material à montante com relação ao trajeto contra o membro de corte para iniciar os cortes.

[0011] Algumas modalidades podem compreender ainda uma unidade de leitura que pode ser configurada para detectar o puxar da linha de material por um usuário em uma predeterminada direção. A unidade de leitura pode ser associada com a unidade de auxílio a rasgo de modo que com a detecção do puxar da linha de material pelo usuário contra o membro de corte, a unidade de leitura engatilha a unidade de auxílio a rasgo para acionar a linha de material em uma direção reversa ao longo do trajeto contra o membro de corte para iniciar um rasgo na linha de material. A unidade de leitura pode compreender uma chave sensível ao deslocamento da unidade de corte indicativo de um usuário puxar no material contra a unidade de corte. Em algumas modalidades, a unidade de leitura pode ser configurada para detectar o movimento do tambor na direção para frente pelo puxar da linha de material pelo usuário, e com a detecção, engatilha a unidade de auxílio a rasgo para acionar a linha de material em uma direção reversa ao longo do trajeto contra o membro de corte para iniciar um rasgo na linha de material.

[0012] Em algumas modalidades, a linha de material pode compreender uma linha de esteira.

[0013] O membro de dispensar, em algumas modalidades, pode compreender uma estação de conversão que pode ser operável para converter material de suprimento dentro da linha de material como uma esteira de baixa densidade, e a linha de material é fita de material de folha de papel. Em algumas modalidades, a estação de conversão pode ser configurada para encrespar longitudinalmente o material de suprimento para converter o material de suprimento dentro da esteira. A unidade de auxílio a rasgo pode ser operável em uma direção reversa para puxar a esteira contra o membro de corte para fazer com que o membro de corte seccione a esteira quando a esteira é puxada contra o membro de corte.

[0014] A lâmina em algumas configurações pode compreender elementos de dentes tendo pontas espaçadas uma a partir da outra e posicionadas ao longo do formato convexo para engatar em sequência o material puxado contra a mesma. Os elementos de corte podem ser espaçados um a partir do outro de modo que quando um usuário pega e puxa a linha de material contra o membro de corte, a linha de material inicialmente entra em contato com um grupo inicial do número de elementos de corte que estão voltados para o material, e entra em contato com uns adicionais dos elementos de corte uma vez que o grupo inicial tenha iniciado o corte do material.

[0015] Em algumas modalidades, o aparelho de esteira pode compreender uma estação de conversão que pode converter uma linha de material em uma esteira e dispensa a esteira ao longo de um trajeto em uma direção à jusante, e um aparelho de auxílio a rasgo que pode compreender um membro de corte tendo elementos de corte que se estendem em geral à jusante com relação ao trajeto e arranjados com relação um ao outro ao longo de um formato convexo através do trajeto, de modo que a parte de borda de corte engata e inicia em sequência cortes através da linha de material quando a linha de material é puxada contra o membro de corte, desse modo reduzindo as forças de corte, o aparelho de auxílio a rasgo configurado para puxar de modo operacional a linha de material à montante contra o membro de cortes para iniciar os cortes. A unidade de auxílio a rasgo e a estação de conversão pode compreender um tambor que é operável para dispensar uma linha de material, converter uma linha de material em uma esteira de baixa densidade, e puxar a linha de material à montante com relação ao trajeto contra o membro de corte para iniciar os cortes.

Breve Descrição dos Desenhos

[0016] As Figuras dos desenhos ilustram uma ou mais implementações de acordo com os presentes conceitos, apenas por meio de exemplo, não de modo de limitação das Figuras, os numerais de referência se referem aos mesmos elementos ou a elementos similares.

[0017] A FIG. 1 é a visão traseira de um sistema de processamento de linha e estação de fornecimento construída de acordo com a presente descrição;

[0018] A FIG. 2 é uma vista em perspectiva dianteira da mesma que mostra a estação de conversão e o aparelho de auxílio a rasgo;

[0019] A FIG. 3A é uma vista lateral esquerda do aparelho da Figura 2;

[0020] A FIG. 3B é uma vista em seção transversal lateral esquerda da estação de conversão da mesma;

[0021] A FIG. 4A é uma vista de topo do membro de corte de auxílio a rasgo do aparelho da Figura 2;

[0022] A FIG. 4B é uma vista de topo da mesma iniciando um corte através de uma linha de material;

[0023] A FIG. 5A é uma vista lateral esquerda de uma modalidade do aparelho de auxílio a rasgo na posição de repouso;

[0024] A FIG. 5B é uma vista lateral esquerda da mesma em uma posição ativada;

[0025] A FIG. 6 é uma vista lateral esquerda de outra modalidade do aparelho de auxílio a rasgo em uma posição ativada;

[0026] A FIG. 7 é uma vista de topo de outra modalidade de um membro de corte de auxílio a rasgo;

[0027] A FIG. 8 é uma vista lateral esquerda de outra modalidade de um aparelho de auxílio a rasgo;

[0028] A FIG. 9 ilustra um diagrama de fluxo de operação do sistema de processamento; e

[0029] A FIG. 10 ilustra um diagrama de sistema de um aparelho de auxílio a rasgo.

Descrição Detalhada das Modalidades Preferidas

[0030] Um aparelho para processar uma linha de material é descrito. Mais particularmente, um aparelho para ajudar um usuário em rasgar ou de outro modo romper ou destacar uma parte a partir da linha de material em um ponto desejado ao longo do mesmo é descrito. A presente descrição é em geral aplicável a sistemas e aparelho onde o material de suprimento, preferivelmente sendo uma linha de material, é processado. Em um exemplo de sistema, a linha de material se origina a partir de uma fonte de repositório, onde a linha de material é armazenada em um rolo (seja estirada a partir do lado de dentro ou do lado de fora do rolo), um enrolamento, uma fonte dobrada a vento, ou outra forma adequada. Em uma modalidade, a linha de material pode ser perfurada. A linha de material é então processada, que pode incluir acionar a linha de material em uma direção de saída, tal como a direção de dispensar. Em um exemplo de sistema, a linha de material é alimentada a partir do repositório através de um rolo de acionamento na direção de dispensar, que é adicionalmente discutida abaixo, de modo a dispensar a linha de material na referida direção. O material de suprimento pode também ser outro tipo de embalagem de proteção incluindo outra esteira e materiais de preenchimento de espaço, e travesseiros de embalagem inflável. Uma aplicação particular do aparelho descrito aqui é o processamento de material da esteira para embalagem. Outras aplicações podem também ser usadas, incluindo linhas de outros materiais de papel ou com base em fibra em forma de folha, linhas de material de fibra enrolada tal como cordas ou cabos, e linhas de materiais termoplásticos tal como uma tira de material plástico utilizável para formar um material de embalagem em forma de travesseiro.

[0031] A Figura 1 ilustra uma modalidade do sistema 10. Na referida modalidade, o sistema 10 é configurado para puxar uma corrente contínua de material de suprimento, preferivelmente uma linha de material 19, a partir de uma estação de fornecimento 104. O sistema 10 é configurado para puxar a corrente contínua a partir da estação de fornecimento 104 e para dentro de uma estação de conversão 102, onde a estação de conversão 102 converte o material de alta densidade em um material de baixa densidade da esteira. A linha de material 19 pode ser convertida por amassamento, dobra, aplainamento, enrugamento, ou outros métodos similares que converte a configuração de alta densidade em uma configuração de baixa densidade. Adicionalmente, é observado que várias estruturas da estação de conversão 102 podem ser usadas, tal como as estações de conversão 102 descritas na Publicação U.S. 2012/0165172, Publicação U.S. No. 2011/0052875, e U.S. 8,016,735. Em uma modalidade, o sistema 10 é particularmente adaptado para puxar a linha de material 19 a partir de um centro de um rolo de material de folha criando uma corrente em espiral de material que entra no sistema 10, que é adicionalmente descrito abaixo. O rolo de material de folha pode incluir uma linha de material de folha 19, enrolada sobre si mesma, para formar o rolo que é posteriormente convertido em esteira. Múltiplos rolos podem ser ligados em série juntos.

[0032] Com referência à Figura 1, uma modalidade de um sistema de processamento de linha 10 inclui o membro de dispensar 74 que dispensa uma linha de material 19 ao longo de um trajeto em uma direção à jusante, a estação de fornecimento 104, e um aparelho de auxílio a rasgo 76 para ajudar um usuário a seccionar a linha de material 19. O membro de dispensar 74 pode incluir uma estação de conversão 102 que converte o material de suprimento na esteira. A linha de material 19 é dispensada a partir da estação de fornecimento 104 e alimentada par dentro do lado de fornecimento 60 da estação de conversão 102 através de um membro de alimentação interna 78. A linha de material 19 é então convertida pela estação de conversão 102, e então dispensada ao longo de um trajeto de material na direção de dispensar para fora de um membro de dispensar no lado de alimentação externa 61 da estação de conversão 102.

[0033] Em uma configuração, o membro de alimentação interna 78 pode incluir um guia de entrada opcional 12 para guiar o material de folha para dentro do sistema 10. Na modalidade da Figura 2, o guia de entrada 12 é um único elemento alongado rolado ou dobrado que se forma a partir do polo ou coluna de suporte 59. O elemento alongado 80 pode ser dobrado em torno daquele eixo central de modo que o eixo longitudinal é dobrado cerca de 250° a cerca de 300°, para formar um ciclo através do qual a linha de material 19 é alimentada através. Preferivelmente, o elemento alongado 80 é um tubo tendo uma seção transversal em forma de tubo arredondado. Outras seções transversais e estruturas podem ser proporcionadas. Na modalidade mostrada, o elemento alongado 80 tem um diâmetro externo de aproximadamente 1 %”. Em outras modalidades, o diâmetro pode variar a partir de aproximadamente %” a aproximadamente 3” ou a partir de cerca de 1” a aproximadamente 2”. Outros diâmetros fora da faixa proporcionada podem também ser usados. Em uma configuração, o guia de entrada 12 também funciona como uma parte de suporte para suportar a estação de fornecimento 104, e o elemento alongado 80 pode se estender a partir de uma base de piso 57 configurada para proporcionar estabilidade. Opcionalmente, em algumas modalidades, o elemento alongado 80 também pode proporcionar estabilidade para a estação de conversão 102.

[0034] Preferivelmente, o sistema 10 também inclui um elemento de acionamento para acionar a linha de material 19. O elemento de acionamento, em algumas modalidades, pode ser parte de ou associada com a estação de conversão 102. Em uma modalidade preferida, o elemento de acionamento é um motor elétrico 11 ou outro dispositivo motor. O motor 11 é conectado a uma fonte de energia, tal como uma saída via um cabo de força, e pode ser arranjado e configurado para acionar o sistema 10. O sistema 10 pode incluir uma parte de transmissão para transferir energia a partir do motor 11. Alternativamente, um acionamento direto pode ser usado. O motor 11 pode ser arranjado em um alojamento e pode ser fixado a um primeiro lado do alojamento central. Em algumas configurações, a linha de material 19 pode ser acionada manualmente e sem energia.

[0035] Durante a operação da modalidade preferida, o membro de dispensar 74 dispensa a linha de material 19 por acionar a mesma na direção de dispensar à jusante, ilustrada como setas “A” na Figura 3A, que será descrita em mais detalhes abaixo. O membro de acionamento pode incluir o elemento de acionamento, tal como um motor 11, e um tambor 17. O motor 11 pode ser um motor elétrico no qual a operação é controlada por um usuário do sistema, por exemplo, por um pedal, uma chave, um botão, ou semelhante, ou automaticamente de acordo com um programa. O motor 11 pode ser conectado ao tambor 17, mostrado na Figura 2, que é incentivado a girar pelo motor 11. O tambor 17, em uma modalidade preferida, pode ter uma configuração substancialmente cilíndrica.

[0036] Durante o processo de converter o material 19, a linha de material 19 é alimentada a partir do lado de fornecimento 60 da estação de conversão 102 para dentro do membro de alimentação interna 78 e sobre o tambor 17 girando na direção de conversão (ilustrada como “C”), desse modo fazendo com que a linha de material 19 seja acionada na direção de dispensar “A” quando o motor 11 está em operação.

[0037] Como mostrado nas Figuras 2, 3 A, e 3B, a estação de conversão 102 inclui uma parte de pressionar 13 que pode também incluir um membro de pressionar. Na modalidade mostrada, o membro de pressionar é compreendido de rolos 14. Os rolos 14 podem ser suportados via um elemento de suporte ou outro dispositivo de baixa fricção posicionado em um eixo geométrico 82 arranjado ao longo do eixo dos rolos 14. Alternativamente, os rolos podem ser energizados e acionados. Os rolos 14 podem ter uma superfície de pressão circunferencial arranjada em contato tangencial com a superfície do tambor 17. Ou seja, por exemplo, a distância entre o eixo de acionamento ou eixo rotacional 84 do tambor 17 e o eixo geométrico 82 dos rolos 14 podem ser substancialmente iguais à soma do raio do tambor 17 e dos rolos 14. Os rolos 14 podem ser relativamente amplos tais como cerca de 74 a V2 da largura do tambor 17 e podem ter um diâmetro similar ao diâmetro do tambor 17, por exemplo.

[0038] Preferivelmente, o rolo 14 tem um diâmetro de aproximadamente 2 polegadas e uma largura de cerca de 2 polegadas. Preferivelmente, o tambor 17 tem um diâmetro de cerca de 4 a 5 polegadas. Em outras configurações, o tambor 17 pode ter um diâmetro que é de cerca de 10 a 12 polegadas, e outras modalidades, o tambor 17 pode ter um diâmetro que é mais ou menos do que 10 a 12 polegadas. Preferivelmente, o tambor 17 tem uma largura que é cerca de 4 polegadas. Em outras configurações, o tambor 17 pode ter uma largura que é de cerca de 10 a 12 polegadas, e em outras modalidades o tambor 17 pode ter uma largura que é mais ou menos do que 10 a 12 polegadas. Outros diâmetros dos rolos podem também ser proporcionadas. O diâmetro do rolo pode ser suficientemente grande para controlar a corrente de entrada de linha de material 19. Ou seja, por exemplo, quando a alta velocidade da corrente de linha de material de entrada 19 diverge a partir da direção de dispensar “A”, partes da linha de material 19 podem entrar em contato com uma superfície exposta dos rolos 14, que pode puxar a parte divergente para baixo sobre o tambor 17 e ajudar a amassar e enrugar o material amassado resultante. Em uma modalidade preferida, o motor 11 é conectado a um tambor de acionamento cilíndrico 17, que é incentivado a girar pelo motor 11. A referida modalidade pode também incluir um ou mais guias de tambor 16 arranjados nas extremidades axiais da mesma na posição lateral com relação à direção de alimentação “H”. Os guias de tambor 16 podem ajudar a guiar a linha de material 19 em direção do centro do tambor 17. O guia de tambor 16 pode ser conectado de modo operacional ao tambor 17 para girar livremente com ou sem o tambor 17. Como tal, o guia de tambor 16 pode ser suportado fora do eixo de acionamento 84 do tambor 17 via um elemento de suporte ou outro elemento de isolamento para permitir que o guia de tambor 16 gire com relação ao tambor 17. Adicionalmente, o guia de tambor 16 pode ser isolado a partir do lado axial do tambor 17 por um espaço adicional, elemento de suporte, ou outro elemento de isolamento para minimizar a transferência de movimento rotacional a partir do tambor 17 para o guia 16. Em outras modalidades, o guia de tambor externo 16 pode ser suportado via um elemento de suporte fora do lado externo axial do tambor 17 em vez do que fora do eixo de acionamento 82, por exemplo. Embora um tambor 17 conectado com o motor 11 seja descrito na referida modalidade como parte do membro de dispensar 84 para acionar a linha de material 19 na direção de dispensar “A”, será observado que mecanismos de acionamento e meios de energizar os mesmos são possíveis.

[0039] Com referência à Figura 3B, o membro de pressionar tem uma posição engatada orientada contra o tambor 17 para engatar e amassar o material de folha 19 que passa entre os mesmos contra o tambor 17 para converter o material de folha na esteira. O membro de pressionar pode opcionalmente ter uma posição liberada deslocada a partir do tambor 17 para liberar atolamentos. A estação de conversão 102 pode ter um sistema de controle de posição magnético configurado para magneticamente reter o membro de pressionar em cada uma das posições engatada e liberada. O sistema de controle de posição pode ser configurado para exercer uma maior força magnética para reter o membro de pressionar na posição engatada do que para reter o membro de pressionar na posição liberada. Outros sistemas podem usar molas, por exemplo, para liberar atolamentos.

[0040] No exemplo mostrado, a parte de pressionar 13, que pode incluir um membro de pressionar tal como rolos 14, pode ser disposta sobre um eixo pivô de modo que, ignorando a força gravitacional, a parte de pressionar 13 é substancialmente livre para pivotar na direção que tende a separar os rolos 14 a partir do tambor 17 sobre o ponto pivô. Para resistir a referida rotação substancialmente livre, os rolos 14 podem ser fixados em posição por um sistema de controle de posição configurado para manter os rolos 14 em contato tangencial com o tambor 17, a não ser que ou até que uma suficiente força de separação seja aplicada, e mantenha os rolos 14 na posição liberada, uma vez liberados. Como tal, quando o material 19 passa entre o tambor 17 e o rolo 14, o sistema de controle de posição pode resistir à separação entre a parte de pressionar 13 e o tambor 17 desse modo pressionando a corrente de material de folha e convertendo a mesma na esteira de baixa densidade. Quando os rolos 14 são liberados em virtude de um atolamento ou outra liberação que cause força, o sistema de controle de posição pode manter os rolos 14 na posição liberada permitindo que o atolamento seja liberado e evitando danos na máquina, material atolado, ou extremidades humanas, por exemplo.

[0041] O sistema de controle de posição pode incluir um ou mais elementos de orientação arranjados e configurados para manter a posição da parte de pressionar 13 a não ser que ou até que a força de separação seja aplicada. Na modalidade exemplificativa, os um ou mais elementos de orientação podem incluir um elemento de orientação magnético 196, como descrito na Publicação U.S. 2012/0165172. O elemento de orientação magnético 196, mostrado na Figura 3B, é posicionado atrás de magnetos 200 dispostos no alojamento central. O elemento de orientação magnético 196 resiste às forças de separação aplicadas à parte de pressionar 113. Adicionalmente, o sistema de controle de posição pode também incluir um elemento de retenção de liberação 198, como mostrado na Figura 3B, configurado para reter a parte de pressionar 13 na condição aberta liberada uma vez que a força de separação foi aplicada e a parte de pressionar 13 foi liberada. Na modalidade exemplificativa, o elemento de retenção liberável pode também ser um elemento de retenção magnético 198. É observado que a natureza dos magnetos pode proporcionar a força de retenção para requerer a mínima força de liberação, que é a força aplicada para superar a força magnética do elemento de orientação, da maneira de modo que a força de retenção diminui na medida em que a parte de pressionar 13 é separada a partir do tambor 17. Como tal, a força de orientação dos magnetos pode ser substancialmente removida quando a parte de pressionar 13 é pivotada para a sua posição liberada. Algumas modalidades empregam as molas ou outros mecanismos em vez dos magnetos.

[0042] Uma vez que a parte de pressionar 13 é liberado, os magnetos no elemento de retenção de liberação podem funcionar para reter a parte de pressionar 13 na condição liberada. Em uma configuração, a força que eles pegam para liberar a parte de pressionar 13 pode ser maior do que a força necessária para dispor a parte de pressionar 13 de volta para uma posição engatada. O referido mecanismo de liberação pode ser vantajoso para as situações nas quais o usuário incorretamente posiciona o adesivo na unidade de fornecimento, por exemplo, e as unidades de fornecimento e adesivos fazem com que a estação de conversão 102 se atolem. Na referida situação, uma vez que a força de liberação é alcançada em virtude do atolamento, a parte de pressionar 13 pode liberar a uma posição de liberação permitindo que o usuário remova com facilidade o atolamento e evitando danos à estação de conversão 102. Embora na modalidade mostrada, o membro de pressionar sejam os rolos 14, é observado que o membro de pressionar pode ser um único rolo, correia, deslizador fixo, ou outro elemento adequado que orienta o material 19 contra o tambor 17.

[0043] O sistema pode incluir ainda um aparelho de auxílio a rasgo 76 para facilitar o corte da linha de material 19. O aparelho de auxílio a rasgo 76 pode incluir uma unidade de auxílio a rasgo 86 operável para acionar a linha de material 19 contra a parte de borda de corte 20. Em uma modalidade preferida, a unidade de auxílio a rasgo 86 puxa a linha de material 19 contra o membro de corte 15, preferivelmente a partir de um lado distal da parte de borda de corte 20 oposta a partir de onde um usuário pode puxar contra a extremidade livre da linha de material 19, quando ativada. Preferivelmente, a unidade de auxílio a rasgo 86 puxa a linha de material à montante na direção oposta a direção de dispensar “A” de volta em direção da estação de conversão 102 e do lado de fornecimento 60, isto é, na direção reversa. Na modalidade mostrada, a unidade de auxílio a rasgo 86 inclui o tambor 17. É observado, entretanto, que em outras modalidades, a unidade de auxílio a rasgo 86 pode incluir um tambor separado ou mecanismo para acionar a linha de material 19 em reverso. Como mostrado na Figura 3 A, a linha de material 19 na referida modalidade é direcionada para seguir ao longo de um trajeto de material “B”, à jusante na direção de dispensar “A”. O trajeto de material “B” é o trajeto no qual a linha de material 19 que segue na medida em que o mesmo é alimentado para dentro da estação de conversão 102 a partir do lado de fornecimento 60 no membro de alimentação interna 78 e dispensa para fora do membro de dispensar 76 no lado de alimentação externa 61 da estação de conversão 102. A direção de dispensar “A” é a direção na qual a linha de material 19 é dispensada para fora de e em afastamento a partir do membro de dispensar 74. A direção de dispensar “A”, em algumas modalidades, pode ser a direção substancialmente tangente ao tambor 17.

[0044] Para iniciar o aparelho de auxílio a rasgo da modalidade mostrada, um usuário puxa na linha de material 19 na direção de puxar (ilustrada como direção “D” na Figura 3 A) fazendo com que a unidade de auxílio a rasgo 86 mova a linha de material 19 em reverso. A direção de puxar “D” pode ser a direção em afastamento a partir da estação de conversão 102, ou na modalidade mostrada, preferivelmente, a direção que é tipicamente afastada a partir da estação de conversão 102 e em geral para baixo com relação à lâmina 15. Se a lâmina é orientada lateralmente ou acima ou abaixo da estação de conversão 102, a direção de puxar “D” pode ser orientada de modo diferente, tal como horizontalmente.

[0045] O aparelho de auxílio a rasgo pode incluir um membro de corte para facilitar o corte da linha de material 19. Na modalidade mostrada, o membro de corte inclui uma lâmina 15 e o puxar da linha de material 19 contra a lâmina 15 corta a linha de material 19. A lâmina 15 é disposta em um único lado lateral de ou à jusante do trajeto de material “B”. Preferivelmente, a lâmina 15 é disposta adjacente e abaixo do tambor 17, e substancialmente à jusante ao longo do trajeto de material “B”. É observado que em outras configurações, a lâmina 15 pode ser arranjada em outras posições adequadas com relação à estação de conversão 102. Preferivelmente, o aparelho de auxílio a rasgo inclui um único membro de corte ou lâmina 15 que se baseia no usuário segurar o material contra a lâmina para cortar o material 19 e não um segundo membro mecânico.

[0046] O membro de corte pode incluir uma parte dianteira 23, e uma parte traseira 25. Na modalidade mostrada, a parte traseira 25 e a parte dianteira 23 são anguladas uma com relação a outra. A parte traseira 25 inclui um elemento de proteção de dedos 22 (adicionalmente descrito abaixo) para evitar que a linha de material 19, apêndices de usuário, e outros detritos caiam de volta atrás do tambor 17. Em outras configurações, a parte dianteira 23 e a parte traseira 25 podem se estender ao longo do mesmo plano. Por exemplo, se estender ao longo da direção de dispensar “A” ou curva ao longo do trajeto de material “B” à jusante a direção de dispensar “A”. É observado, entretanto, que em algumas configurações o membro de corte não inclui a parte traseira 25.

[0047] A parte dianteira 23 na modalidade mostrada compreende a lâmina 15. A lâmina 15 tem uma lâmina plana 26 que se estende a partir da parte de borda de corte 20 para a parte traseira 25. Uma lâmina plana 26 é um termo na técnica conhecido como significando uma parte de uma superfície extensiva que conduz de volta a partir da parte de borda de corte. Preferivelmente, a lâmina plana 26 é em geral plana e se estende em geral à jusante ao longo da lâmina 15 e termina na parte de borda de corte 20. É observado, entretanto, que em outras configurações a lâmina plana 26 pode ter um formato arqueado, encurvado ou curvado. A lâmina plana 26 pode agir como um guia para a linha de material de dispensar 19 de modo que a mesma guia ou desvia a linha de material 19 em afastamento a partir da estação de conversão 102 na direção de dispensar “A”.

[0048] A lâmina 15 pode incluir uma parte de corte, tal como a parte de borda de corte 20, na extremidade dianteira da mesma, que é orientada em afastamento a partir da estação de conversão 102. A parte de borda de corte 20 pode ser disposta na extremidade dianteira da lâmina 15 e à jusante a direção de dispensar “A”. A parte de borda de corte 20 é preferivelmente configurada para suficientemente engatar a linha de material 19 quando a linha de material 19 é puxada contra a parte de borda de corte 20 ou estirada em reverso, como descrito abaixo.

[0049] Preferivelmente, a lâmina 15 se estende à jusante a partir da estação de conversão 102 na direção de dispensar “A”. Preferivelmente, a lâmina 15 é posicionada de modo que a mesma se estende ao longo de um plano substancialmente tangente ao tambor 17. Na modalidade mostrada, a lâmina 15 se estende em geral na direção de dispensar “A” ao longo de um plano horizontal. É observado que em outras modalidades, outras posições da lâmina 15 podem também ser usadas, por exemplo, a lâmina 15 pode ser posicionada de modo que a parte de borda de corte 20 se estende em geral perpendicular à direção de dispensar “A” de modo que a linha de material 19 passa sobre a parte de borda de corte 20 e a parte de borda de corte 20 guia a linha de material 19 na medida em que a mesma é dispensada.

[0050] Como mostrado na Figura 4A, a parte de borda de corte 20 pode ter um formato em geral arqueado, tal como um formato convexo ou de arco, ao longo de uma linha pontilhada 28 que se curva e se estende à jusante na direção de dispensar “A”. O formato arqueado pode ter um raio 94 que é preferivelmente cerca de pelo menos 25 mm, com maior preferência cerca de pelo menos 50 mm, e ainda com maior preferência pelo menos 70 mm. O formato arqueado pode ter um raio 94 que é preferivelmente de cerca de pelo menos 500 mm, com maior preferência de cerca de 200 mm e ainda com maior preferência de cerca de 150 mm. Em uma modalidade preferida, o formato arqueado tem um raio de 100 mm. Em outras configurações, a parte de borda de corte 20 pode ter um raio elíptico ou raio não constante.

[0051] Alternativamente, em algumas configurações, a parte de borda de corte 20 pode compreender de uma série de segmentos retilíneos que juntos formam um formato em geral arqueado ou formato convexo. Cada segmento pode incluir elementos de corte seccionados arranjados em uma linha reta, ou pode ser contínuo, arco encurvado, ou pode incluir outros arranjos que coletivamente definem o arco convexo de modo a reduzir o número de elementos de corte que inicialmente engatam e/ou cortam o material em qualquer tempo particular que o material é puxado contra a lâmina 15. Em ainda outras configurações, a parte de borda de corte 20 pode ter outras configurações, por exemplo, a parte de borda de corte 20 pode ser uma borda cega retilínea ou borda afiada na qual a borda reta é transversal à direção de dispensar “A”.

[0052] Alternativamente, a parte de borda de corte 20 pode ter um formato arqueado no qual a parte de borda de corte 20 se arqueia para cima em direção da linha de material 19 de modo que a mesma (e opcionalmente a lâmina plana) forma um formato de U e a parte de topo do formato de U se estende para cima em direção da linha de material 19, ou em outras configurações, as partes de perna do o formato de U pode se estender em direção da linha de material 19 com a parte de U que se estende para baixo.

[0053] A parte de borda de corte 20 pode incluir elementos de contato, tal como elementos de corte, que são configurados para engatar a linha de material 19 para facilitar iniciar um rasgo ou parcialmente ou completamente rasgar através do material 19. Os elementos de corte podem ser espaçados ao longo da parte de borda de corte 20 suficientemente de modo que quando a linha de material 19 está sendo puxada em reverso ou quando o usuário puxa a linha de material 19 contra a parte de borda de corte 20, os elementos de corte pegam a linha de material 19. Os elementos de corte que pegam na linha de material 19 criam resistência ou uma força contra a direção reversa e cortes na linha de material 19.

[0054] Como mostrado nas Figuras 4 A e 4B, os elementos de corte podem ser espaçados ao longo da linha pontilhada 28. Preferivelmente, os elementos de corte são espaçados um a partir do outro de modo que quando um usuário pega e puxa a linha de material 19 contra a lâmina 15, a linha de material 19 inicialmente entra em contato com um grupo inicial do número de elementos de corte que estão voltados para o material 19, e entra em contato com uns adicionais dos elementos de corte uma vez o grupo inicial tenha iniciado o corte do material. Em uma modalidade preferida, os elementos de corte são elementos de dentes 21, tal como serrações, que são alinhadas ao longo do arco convexo da parte de borda de corte 20 de modo que a ponta 32 dos elementos de dentes 21 se estende à jusante a partir da parte de borda de corte 20 e juntos também formam um formato convexo. Por ter os elementos de dentes 21 arranjados desse modo, os elementos de dentes 21 podem engatar a linha de material 19 em uma faixa mais ampla de pontos laterais do que a tradicional borda retilínea. Assim, o usuário não é limitado a puxar a linha de material 19 na direção reta para baixo contra a parte de borda de corte 20, isto é, um ângulo em geral de 90 graus com relação à parte de borda de corte 20, mas em vez disso, pode suficientemente engatar os elementos de dentes 21 quando puxar a linha de material 19 contra a parte de borda de corte 20 na direção que é em geral para baixo e transversal (ilustrada como “E” e “F” na Figura 4A) com relação à direção de dispensar “A”. Por exemplo, quando o usuário puxa a linha de material 19 na direção que é em geral esquerda e para baixo com relação à parte de borda de corte 20, a linha de material 19 pode suficientemente engatar ou pegar os elementos de dentes esquerdos 21.

[0055] Preferivelmente, os elementos de dentes 21 incluem uma ponta 32 na borda dianteira. Preferivelmente, a ponta 32 tem uma borda cega de modo que a mesma é menos propensa a puncionamento através de toda a linha de material 19 criando grande orifícios de punção. A ponta 32 dos elementos de dentes 21 pode ter uma largura transversal 34 de cerca de 0,05 mm a cerca de 1 ou 5 mm ou mais em algumas modalidades, e pode ser cega ou afiada.

[0056] Os elementos de dentes 21 são preferivelmente espaçados um a partir do outro a uma distância suficiente de modo que quando a linha de material 19 é puxada na direção de puxar “D” contra a parte de borda de corte 20, a pressão da linha de material 19 contra os elementos de dentes 21 é concentrada na fração do número de elementos de dentes 21 ao longo da parte de borda de corte 20 e desse modo minimizando as forças de rasgar. Por exemplo, os elementos de dentes 21 podem ser espaçados um a partir do outro a um passo adequado 36 dependendo do material processado através do sistema, com o passo 36 tipicamente sendo de cerca de pelo menos 5 mm, e mais tipicamente pelo menos 1 cm ou 2 cm, até tipicamente cerca de 6 cm, e mais tipicamente de cerca de 5 cm ou 4 cm. em uma modalidade o passo dos elementos de dentes 36 é em torno de 3 cm com a largura 38 sendo cerca de 15 cm. Em uma modalidade preferida, como mostrado na Figura 4 A, os elementos de dentes 21 têm um formato substancialmente triangular de modo que os lados dos elementos de dentes convergem juntos para formar a ponta 32. Na referida modalidade, o estreitamento 96 entre cada dos elementos de dentes 21 pode ter um ângulo θ mostrado na Figura 4A. Preferivelmente, o estreitamento 96 entre cada dos elementos de dentes 21 tem um ângulo de modo que a linha de material 19 rapidamente se rompe lateralmente e completamente quando a unidade de auxílio a rasgo 86 move a linha de material 19 em reverso. É observado, entretanto, que em outras modalidades, a unidade de auxílio a rasgo 86 parcialmente corta a linha de material 19 para facilitar rasgar. O ângulo θ pode ser pelo menos cerca de 30° de cerca de 110°, com maior preferência pelo menos cerca de 45° a cerca de 135°, e ainda com maior preferência o ângulo θ é em torno de um ângulo reto. É observado que os elementos de dentes 21 podem ter outros formatos adequados, por exemplo, os elementos de dentes 21 podem ter um formato retangular, trapezoidal, ou arredondado que se estende a partir da parte de borda de corte 21, ou pode ter outros formatos geométricos adequados.

[0057] O membro de corte pode também incluir um elemento de proteção de dedos 22, como mostrado na Figura 3A, que protege os usuários contra ficarem presos entre a estação de conversão 102 e o membro de corte. O elemento de proteção de dedos 22 pode também ser usado para evitar que peças soltas de linha material 19 caiam entre o membro de corte e a estação de conversão 102, que podem provocar emperramento da estação de conversão 102. O elemento de proteção de dedos 22 é preferivelmente disposto na parte traseira 25 do membro de corte.

[0058] Em operação, o usuário alimenta um comprimento desejado da linha 19 no lado de fornecimento 60 da estação de conversão 102 que é então movido na direção de dispensar “A” pela operação do motor 11 e dispensada no lado de alimentação externa 61, tal como para fora do membro de dispensar. O tambor 17 se liga em coordenação com o mesmo, e a linha 19 é alimentada para fora da máquina ao longo de um trajeto de material “B”. O trajeto de material “B” pode ser rompido em segmentos separados: trajeto de alimentação, trajeto de alimentação para fora, e trajeto seccionável. Na modalidade mostrada na Figura 3A, o trajeto de material “B” pode ser dobrado sobre a parte de borda de corte 20. A linha de material 19 no lado de alimentação externa 61 da estação de conversão 102 pode ser fracionada em duas partes no ponto no qual o trajeto de material “B” é dobrado ou a parte de borda de corte 20: uma parte de alimentação para fora 26 que é disposta entre o tambor 17 e a lâmina 15 e a parte seccionável 24 que é disposta adiante da lâmina 15. A linha de material 19 pode adicionalmente incluir um local de corte 40 que é disposto entre a parte de alimentação para fora 26 e parte seccionável 24, e acima da parte de borda de corte 20.

[0059] O tambor 17 continua a dispensar a linha de material 19 até que um comprimento desejado tenha sido alcançado. Nesse ponto, o operador ou usuário para o motor 11, e o movimento de dispensar da linha 19 para. O usuário então puxa a linha de material 19 na parte seccionável 24 na direção de puxar “D”. Como discutido acima, em virtude do formato convexo ou de arco da lâmina 15, a linha de material 19 pode suficientemente engatar a lâmina 15, tal como nos elementos de dentes 21, quando puxada na direção para baixo que é em geral transversal e angulada com relação à direção de dispensar “A”, por exemplo, para a esquerda ou a direita da direção de dispensar “A”.

[0060] Ao o usuário puxar a linha de material 19, a unidade de auxílio a rasgo faz com que o tambor 17 acione a linha de material 19 em uma direção reversa. Em uma modalidade, na medida em que o tambor 17 gira em reverso, uma parte da linha de material convertida 19 pode ser revertida de volta sob os membros de pressionar.

[0061] Em uma modalidade preferida, a parte de borda de corte 20 tem uma largura transversal 38 que se estende através do trajeto de material “A” (como mostrado na Figura 4A) e a largura transversal 38 da parte de borda de corte 20 é maior do que a largura transversal da linha de material 19 no local de corte 40. Na medida em que o usuário puxa na linha de material 19, há mais pressão contra os elementos de dentes mais proximais 21A, 21B na área de contato 88 do que os elementos de dentes 21C,21D que são dispostos mais distalmente a partir do material puxado. A pressão mais alta localizada nos elementos de dentes mais proximais inicia o processo de seccionar, iniciando e criando cortes iniciais 19A, 19B na linha de material 19 e cortes subsequentes adicionais 19C,19D podem ser realizados nos elementos de dentes distais 21C, 21D na medida em que a linha de material 19 é puxada contra a lâmina 15. Os elementos de dentes mais proximais 21A, 21B iniciam os primeiros cortes 19A, 19B de modo que cortes subsequentes adicionais 19C, 19D podem ser realizados progressivamente ou em sequência posteriormente, e desse modo minimiza as forças de rasgar necessárias para cortar a linha de material 19. O formato convexo da lâmina 15 permite uma redução das forças de rasgar gerais pelo fato de que os cortes são realizados progressivamente ou em sequência em vez de todo de uma vez. Na modalidade mostrada na Figura 4B, a área de contato 88 inclui dois elementos de dentes 21A, 21B da parte de borda de corte 20. É observado que o local e a largura transversal 90 da área de contato 88 pode variar em algumas modalidades dependendo das dimensões da linha de material 19 e do número de elementos de contato dentro de a área de contato 88 pode variar dependendo do número de elementos de dentes 21 na lâmina 15. Como usado no presente contexto, o início dos cortes pode incluir a perfuração parcial ou completa, rasgo, fatiar, rasgar, perfurar, romper, ou de outro modo seccionar o material 19 em um local ou ponto desejado.

[0062] A área de contato inicial 88 é uma parte de toda a parte de borda de corte 20, e tem a largura transversal 90 que é menos do que a largura transversal 38 da parte de borda de corte 20. A área de contato 88 tem uma largura transversal 90 que é preferivelmente de cerca de % da largura transversal 38, com maior preferência de cerca de x7 da largura transversal 38, e ainda com maior preferência, de cerca de 1/3 da largura transversal 38. A área de contato 88 tem uma largura transversal que é preferivelmente pelo menos cerca de 1/8 da largura transversal 38, com maior preferência cerca de pelo menos 74 da largura transversal 38, ainda com maior preferência cerca de pelo menos 1/3 da largura transversal 38.

[0063] A largura transversal 38 é preferivelmente pelo menos cerca da largura da linha de material 19 sendo dispensada a partir do membro de dispensar 74. Em algumas modalidades, a largura transversal 38 é cerca de pelo menos 2 polegadas a cerca de, no máximo, 20 polegadas ou cerca de pelo menos 3 polegadas a cerca de, no máximo, 10 polegadas. Em algumas modalidades, a largura transversal 38 é cerca de 5 polegadas. Preferivelmente, como mostrado na Figura 3A, a largura transversal 95 da parte dianteira 23 é de cerca de a largura do tambor 17. Na modalidade mostrada, a largura 95 da parte dianteira 23 gradualmente aumenta em direção da parte de borda de corte 20 de modo que a largura transversal 38 da parte de borda de corte 20 é maior do que a largura transversal da parte dianteira 23 mais próxima do tambor 17. Como um resultado, os lados da parte dianteira 23 podem se inclinar em uma direção lateral para fora com relação à direção de dispensar “A”. Em outras modalidades, a lâmina 15 pode ter uma largura que é menor do que a largura do tambor 17 ou maior do que a largura do tambor 17.

[0064] Em uma modalidade, uma unidade de processamento de linha inclui e funciona como toda a unidade de auxílio a rasgo 86, o membro de dispensar 84, e a estação de conversão 102 e também inclui um tambor e parte de pressionar. Na referida modalidade, por exemplo, a unidade de auxílio a rasgo 86, o membro de dispensar 84, e a estação de conversão 102 toda inclui o tambor 17. Como tal, a unidade de auxílio a rasgo 86 pode incluir todo ou parte do membro de dispensar 84 e/ou a estação de conversão 102. Em modalidades alternativas, entretanto, um ou mais dos referidos sistemas pode incluir elementos separados que manipulam o material. Na presente modalidade, o tambor 17 aciona a linha de material 19 no membro de dispensar 84 não só na direção de dispensar, mas também na direção reversa. Em uma modalidade, o movimento reverso é pela fonte de energia em vez do motor 11.

[0065] Em algumas modalidades, a rotação reversa é um pulso do tambor 17 iniciado pela unidade de auxílio a rasgo 86 pode ser cerca de menos do que um milissegundo de duração, ou cerca de menos do que 10 milissegundos de duração, ou cerca de menos do que 100 segundos de duração, embora outros tipos de movimento possam ser usados. Em algumas modalidades, a linha 19 pode ser puxada ao longo do trajeto de material “B” oposta a direção de dispensar “A” em direção do lado de fornecimento 60 da estação de conversão 102 por pelo menos cerca de 0.25 polegadas, 0,5 polegadas, 1 polegada, 2 polegadas, ou 5 polegadas, ou mais durante a operação de corte. Em uma modalidade preferida, a linha 19 é puxada para a direção oposta em direção do lado de fornecimento a uma distância suficiente, preferivelmente cerca de % de polegadas a uma polegada, de modo que a linha de material convertida 19 não é puxada tão distante em direção do lado de fornecimento 60 que a mesma desengata com a estação de conversão 102, e assim requer que o material 19 seja reabastecido sobre a estação de conversão 102.

[0066] Em uma modalidade preferida, o movimento reverso da linha de material 19 e a tração da linha 19 na direção de puxar “D” cooperativamente corta a linha de material 19. Preferivelmente, a parte de borda de corte 20 suficientemente pega a linha de material 19, por exemplo, causada nos elementos de corte, de modo que a força de o movimento reverso e a resistência causada pela parte de borda de corte 20 faz com que a linha de material 19 se corte. Por exemplo, preferivelmente, os elementos de dentes 21 na parte de borda de corte 20 pega ou engata a linha de material 19 por parcialmente perfurar através do material 19 na ponta 32 dos elementos de dentes. Em uma modalidade, o movimento reverso puxa a uma distância relativa de modo que a linha 19 cria uma área enfraquecida ou um rasgo parcial.

[0067] Como ilustrado na Figura 3 A, o ângulo “I” entre a linha de material 19 dispensar a partir do membro de dispensar 74 em geral tangencial ao tambor 17 e a parte de borda de corte 20 é cerca de pelo menos 10° a até no máximo 40°. Preferivelmente, o ângulo “I” é cerca de 30°. O ângulo “G” no qual o usuário retém a linha de material 19 facilita o engate da lâmina 15 com a linha de material 19. Ângulo “G” é definido como o ângulo entre a direção de dispensar “A” de linha de material 19 na parte de borda de corte 20 e a posição da parte seccionável 24 sendo mantida pelo usuário. A parte seccionável 24 pode também ser, em algumas modalidades, a parte de extremidade da linha de material 19. Preferivelmente, o ângulo “G” no qual o usuário puxa a parte seccionável 24 do material 19 é cerca de 15°, com maior preferência ângulo “G” é cerca de 75°, e ainda com maior preferência o ângulo “G” é no máximo cerca de 130°.

[0068] Em outras modalidades do membro de corte, o membro pode ser uma barra ou um fio que suficientemente engata a linha de material 19 de modo que ambas a força do usuário puxar em uma direção e a força da unidade de auxílio a rasgo 86 puxar a linha de material 19 em uma direção reversa cooperativamente parcialmente ou completamente rasga a linha de material 19.

[0069] O aparelho de auxílio a rasgo 76 pode compreender ainda uma unidade de leitura 42 que lê o movimento da linha de material 19 na medida em que a mesma é puxada na direção de puxar “D” ou, em algumas configurações, a direção para baixo. A unidade de leitura 42 é associada com a unidade de auxílio a rasgo 86 de modo que quando a linha de material 19 é puxada na direção de puxar “D” ou na direção para baixo, a unidade de leitura 42 ativa ou engatilha a unidade de auxílio a rasgo 86.

[0070] As Figuras 5A e 5B ilustram outra modalidade da unidade de leitura 42. A lâmina 15 é preferivelmente fixada a uma placa de montagem 58. Preferivelmente a lâmina 15 é móvel sobre o membro de eixo dianteiro 44 e pivotável sobre o membro de eixo pivô 62 de modo que a força da linha de material 19 sendo puxada em direção “D”, que nesse caso é a direção para baixo, faz com que a lâmina 15 pivote sobre o membro de eixo pivô 62, tal como na direção para baixo ou em geral em direção “D”. A unidade de leitura 42 adicionalmente compreende uma chave 56, tal como a micro chave, mas outros tipos de sensores podem também ser usados. A chave 56 pode ser fixada à placa de montagem 58 de modo que na medida em que a lâmina 15 é movida, a placa de montagem 58 e a chave 58 também se move com a lâmina 15, embora a chave possa em vez disso ser montada a uma parte estacionária do dispositivo para detectar o movimento da lâmina 15. Como ilustrado nas Figuras 5A e 5B, a abertura do eixo 48 do membro de eixo dianteiro 44 é maior do que o membro de eixo dianteiro 44 de modo que há um espaço 50 que permite e angularmente limita o pivotamento sobre o eixo 62.

[0071] A Figura 5A ilustra a lâmina 15 e unidade de envio 42 do aparelho de auxílio a rasgo 76 em uma posição de repouso que é a posição na qual a estação de conversão 102 é material de dispensar 19 ou a linha de material 19 não está sendo puxada na direção de gatilho “D”. A unidade de leitura 42 adicionalmente inclui uma mola 52 que é comprimida contra o eixo 42, empurrando a lâmina plana 26. Modalidades alternativas podem usas outros tipos de molas e arranjos de mola, tal como molas em compressão ou tensão, ou uso de gravidade para normalmente retornar à posição não engatilhada da Figura 5A. A mola 52 faz com que o membro de eixo 44 pressione contra um êmbolo de chave 54 durante a posição de repouso. O êmbolo de chave 54 é associado com a chave 56. Quando a êmbolo de chave 54 é pressionado pelo membro de eixo 44, a unidade de auxílio a rasgo não é engatilhada ou ativada. Preferivelmente na posição de repouso, o espaço 50 está acima do membro de eixo 44 pelo fato de que a mola 52 está empurrando a lâmina 15 em afastamento a partir da direção de o membro de eixo 44.

[0072] Com o usuário puxando na linha de material 19 na direção de gatilho “D”, a lâmina 15 pivota sobre o membro de eixo pivô 60 que move a lâmina 15 e a placa de montagem 56 na direção em geral para baixo. Preferivelmente o membro de eixo dianteiro 44 permanece fixo de modo que na medida em que a placa de montagem 56 e a lâmina 15 se movem para baixo, o membro de eixo dianteiro 44 é liberado a partir do êmbolo de chave 54 pelo fato de que o movimento da placa de montagem 56 fecha o espaço 50, que é inicialmente acima do membro de eixo dianteiro 44 na posição de repouso. A Figura 5B ilustra o engatilhamento do aparelho de auxílio a rasgo no qual um êmbolo de chave 54 é liberado. A liberação de um êmbolo de chave 54 engatilha a chave 56 para fazer com que a estação de conversão 102, por exemplo, em algumas configurações a unidade de acionamento, mova a linha de material 19 em uma direção reversa.

[0073] Em algumas modalidades, a força necessária para deslocar a lâmina 15 é cerca de pelo menos x7 libra, cerca de pelo menos 1 libra, ou cerca de pelo menos 2 libras. Em algumas modalidades, a força é cerca de no máximo cerca de 10 libras, e com maior preferência a força de engatilhamento é cerca de, no máximo, 5 libras, no máximo, cerca de 4 libras ou, no máximo, cerca de 2 libras. Outras forças de engatilhamento podem ser selecionadas.

[0074] A Figura 6 ilustra outra modalidade da unidade de leitura 42 na posição de engatilhamento na qual a êmbolo de chave 54 é liberado. A unidade de leitura 42 da referida Figura inclui uma barra 64 que conecta o membro de eixo dianteiro 44 e o membro de eixo pivô 62. A unidade de leitura 42 adicionalmente inclui uma mola 66 que pressiona contra a barra 64 para empurrar a lâmina 15 em afastamento a partir da barra 64. Similar à unidade de leitura 42 descrita acima, o membro de eixo dianteiro 44 é fixado enquanto a lâmina 15 e a placa de montagem 58 se movem em resposta ao usuário puxar na linha de material 19 na direção de puxar “D”. Com o puxar na linha de material 19 na direção de gatilho “D” ou na direção para baixo, a placa de montagem 56 e a lâmina 15 se movem para baixo fechando o espaço 50, que está inicialmente acima do membro de eixo dianteiro 44 na posição de repouso, e liberando o membro de eixo dianteiro 44 a partir do êmbolo de chave 54. É observado que outros arranjos adequad9os da mola, membros de eixo, e chave podem ser usados.

[0075] Em modalidades alternativas, a unidade de leitura é configurada para detectar parâmetros indicativos do usuário puxar a parte seccionável 24 da esteira para fora a partir do dispositivo e contra o membro de corte. Por exemplo, em uma modalidade, o sensor é configurado para detectar o deslocamento diferente em rotação, do membro de corte com relação à estação de conversão. Ao detectar o mínimo deslocamento do membro de corte, que reflete que um usuário está puxando pela mão no material, o motor pode ser ativado promovendo o movimento reverso na linha de material 19 ou outro mecanismo pode puxar o material contra o membro de corte.

[0076] Em uma modalidade do sensor, o sensor é configurado para detectar a corrente induzida no motor 11 pela esteira puxar o motor 11 na direção para frente. Com a detecção da corrente mínima, que é um reflexo da mínima velocidade e/ou distância da esteira sendo puxada par fora da máquina que é iniciado com um usuário puxando pela mão, o motor é ativado em reverso.

[0077] Em outra modalidade alternativa da unidade de leitura, a unidade de leitura é configurada para detectar os parâmetros que refletem o puxar iniciado apenas pelo usuário, e não a partir de outra parte do dispositivo ou em virtude de movimento residual da estação de conversão 102. Assim, enquanto a estação de conversão 102 está em operação, o movimento do membro de dispensar 74, dispensar da linha de material 19, ou outros movimentos não farão com que a unidade de leitura engatilhe o aparelho de auxílio a rasgo.

[0078] Em uma modalidade da unidade de leitura, quando a adequada força de engatilhar é aplicada à linha de material 19, a unidade de leitura envia um sinal para unidade de auxílio a rasgo 86 para iniciar um curto movimento rotacional do tambor 17 na direção oposta à direção de dispensar “A”, desse modo fazendo com que a linha 19 seja puxada em uma direção reversa. Como discutido acima, o referido movimento reverso e o puxar pelo usuário cooperativamente engatam a linha de material 19 com o cortador 15 fazendo com que a linha de material 19 parcialmente ou completamente rasgue ou seccione. O auxílio a rasgo desse modo ajuda o usuário a rasgar a linha. Em uma modalidade, o referido curto impulso reverso faz com que a linha 19 engate mais diretamente na parte de borda de corte 20 da lâmina 15 e, como tal, ajuda o usuário a rasgar ou seccionar a linha 19. A parte de borda de corte 20 suficientemente pega a linha de material 19 de modo que o puxar reverso causado pelo tambor 17 proporciona uma força de auxílio a rasgo, e reduz a força necessária pelo usuário para puxar de modo a seccionar a linha 19.

[0079] Em outra modalidade, a unidade de leitura detecta o movimento de puxar pela leitura da corrente elétrica ou da voltagem no motor 11 enquanto não em operação. Por exemplo, na medida em que o usuário puxa a linha 19, o tambor 17 é incentivado a girar, o que por sua vez faz com que o motor gire. A referida rotação do motor 11 induz uma corrente elétrica no mesmo, que pode ser detectada pela unidade de leitura. Nesse ponto, a unidade de leitura faz com que o motor opere, como discutido acima, na direção oposta à direção de dispensar. Em uma modalidade alternativa, movimento de puxar é detectado pela unidade de leitura usando membros mecânicos, por exemplo uma chave ou botão ou membro similar é engatado e incentivado a ser movido quando a linha 19 é puxada, o referido movimento sendo detectável pela unidade de leitura.

[0080] A Figura 7 ilustra uma modalidade alternativa dos elementos de corte. Como ilustrado na Figura 7, os elementos de corte podem ser superfícies seletivas ao longo da parte de borda de corte 20. As superfícies seletivas podem ser elementos de contato 68 tendo uma superfície pegajosa ou de alta fricção. Os elementos de contato 68 podem ser integrados na lâmina plana 26 da lâmina 15 ou podem ser elementos separados 68 fixados à lâmina plana 26. A lâmina 15 pode ter uma parte de borda de corte 20 com um formato convexo ou de arco, e os elementos de contato 68 podem ser alinhados ao longo do formato convexo ou de arco da parte de borda de corte 20. A parte de borda de corte 20 pode ser uma borda afiada ou lâmina e, em algumas configurações, pode incluir elementos de dentes e serrações adicionalmente aos elementos de contato 68.

[0081] Similar aos elementos de corte descritos acima, os elementos de contato 68 engatam a linha de material 19 de modo que quando a linha de material 19 está sendo puxada na direção reversa, os elementos de contato 68 pegam a linha de material 19 por força de fricção, material pegajoso, ou semelhante, para promover a resistência ou a força contra a direção reversa. Os elementos de contato 68 e movimento reverso cooperativamente iniciam um rasgo, ou parcialmente ou completamente rasgam a linha de material 19.

[0082] A Figura 8 ilustra uma modalidade alternativa do aparelho de auxílio a rasgo. Na modalidade da Figura 8, a lâmina 15 se inclina para baixo com relação à direção de dispensar “A”. A lâmina plana 26 da lâmina 15 adicionalmente compreende placas guias 68 que se estendem para cima a partir da lâmina plana 26. As placas guias 70 têm pontas de preensão 72 que prendem ou engatam a linha de material 19 quando o usuário puxa a linha de material 19 na direção de puxar “D”. As pontas de preensão podem ser dispostas em uma linha reta ou em um arco ou outro arranjo adequado. Na modalidade mostrada, as pontas de preensão 72 são principalmente usadas para engatar a linha de material 19 quando puxada em direção “D”. As placas guias 70 podem também incluir reentrâncias 92 para facilitar a preensão ou o engate do material 19 quando a linha de material 19 é puxada em uma direção reversa. Em algumas modalidades, as placas guias 68 podem incluir as pontas de preensão 72 sem as reentrâncias 92. Na modalidade mostrada na Figura 8, o aparelho de auxílio a rasgo pode incluir uma unidade de leitura 202. A unidade de leitura 202 inclui uma chave 204, tal como uma microchave, com um êmbolo 206 adjacente à placa fixa 208. Na posição de repouso (isto é, a posição na qual o aparelho de auxílio a rasgo não está ativado), o êmbolo 206 é pressionado contra a placa fixa 208. Na modalidade mostrada na Figura 8, uma placa pivô 212 é conectada à lâmina 15 e a placa pivô 212 é móvel sobre o ponto pivô 212 de modo que a força da linha de material 19 sendo puxada na direção para baixo pelo usuário faz com que a lâmina 15 se mova também. Na medida em que a lâmina 15 se move, o êmbolo 206 é movido em afastamento a partir da placa fixa 208 que por sua vez ativa a unidade de auxílio a rasgo para acionar a linha de material 19 em reverso. A placa fixa 208, a placa pivô 212, e a lâmina 15 podem ser montadas em uma haste de montagem 210. Uma parte de batente ajustável 214 pode também ser proporcionada.

[0083] Como discutido acima, em uma modalidade preferida, o material de suprimento é uma linha de material 19, tal como preferivelmente uma linha de material de folha. O material de folha preferivelmente tem uma base ponderal de cerca de pelo menos 20 libras acerca de no máximo 100 libras. Preferivelmente, a linha de material 19 compreende um estoque de papel armazenado na configuração de alta densidade tendo uma primeira extremidade longitudinal e uma segunda extremidade longitudinal, que é posteriormente convertida em uma configuração de baixa densidade. Em uma modalidade preferida, a linha de material 19 é uma fita de material de folha que é armazenada como rolos anucleados, como mostrado na Figura 1, onde a primeira extremidade longitudinal é a extremidade interna 12 do rolo, e a segunda extremidade longitudinal é a extremidade externa 114 do rolo que se estende a partir da mesma e oposta à extremidade externa 114. Os rolos são formados por enrolamento da fita de material de folha sobre si mesmo para criar múltiplas camadas e preferivelmente deixar um centro oco. A altura axial dos rolos é preferivelmente cerca de pelo menos 5”. Tipicamente, a altura axial do rolo é cerca de 12” a 48”. O diâmetro externo dos rolos é preferivelmente cerca de pelo menos 5”. O diâmetro 39 dos rolos é preferivelmente cerca de até 24”. O diâmetro interno do centro do rolo 4 é tipicamente cerca de pelo menos 2” ou pelo menos 3”. O diâmetro do centro do rolo é tipicamente cerca de até 8”, com maior preferência de cerca de 6” ou 4”. Outras dimensões adequadas do fornecimento dos rolos podem ser usadas. Em um exemplo de modalidade dos rolos, o diâmetro externo 39 do rolo é cerca de entre 11” a 12 74”, e o diâmetro interno 41 é cerca de 3” a 6”. Rolos maiores ou menores podem ser usados em outras modalidades.

[0084] A folha de material pode ser produzida de uma única camada ou de múltiplas camadas de material.

[0085] Onde um material de múltiplas camadas é usado, a camada pode incluir múltiplas camadas. É também observado que outros tipos de material podem ser usados, tais como papel virgem com base em polpa e papéis reciclados, papel de jornal, composições de celulose e de amido, e material poli ou sintético, de espessura, peso e dimensões adequadas.

[0086] Em uma modalidade, como mostrado na Figura 1, os rolos compreendem um elemento adesivo 6 tendo um membro de conexão e um membro de base, que são longitudinalmente adjacentes um ao outro, assim como uma camada de liberação. Preferivelmente, o elemento adesivo facilita a ligação em cadeia dos rolos juntos para formar a corrente contínua de material de folha que pode ser alimentada para a estação de conversão 102. Por exemplo, como ilustrado na Figura 1, a extremidade interna do rolo inferior é aderida à extremidade externa de um rolo superior empilhado diretamente sobre o rolo inferior. A extremidade interna 12 do rolo superior é alimentada dentro da estação de conversão 102. Na medida em que o rolo superior é esgotado, o elemento adesivo 6 puxa a extremidade interna 12 do rolo inferior para dentro da estação de conversão 102, desse modo criando a corrente contínua. É observado, entretanto, que o material de suprimento pode ser arranjado em várias configurações. Por exemplo, mais do que dois rolos podem ser ligados em série juntos, ou apenas um rolo pode ser abastecido para dentro do sistema 10 de cada vez, ou o material de suprimento pode ser arranjado em uma pilha dobrada em fole, etc. Em outras configurações, os rolos arranjados em cadeia podem ser mantidos dentro de um estabilizador 52, como mostrado na Figura 1. O estabilizador 52 exemplificativo mostrado inclui uma abertura na frente para permitir que os usuários, por exemplo, identifiquem os rolos assim como os detalhes do abastecimento e das instruções de operação escritas, por exemplo, no elemento adesivo 6. Em uma modalidade da unidade de manipulação de suprimento, múltiplos estabilizadores 52 podem ser empilhados, e os rolos dentro dos estabilizadores empilhados 52 são ligados em série juntos. Em uma modalidade do estabilizador 52, o estabilizador 52 mantém o formato dos rolos, e impede que os rolos entrem em colapso quando apenas poucas camadas são deixadas em cada rolo, tal como por gentilmente aplicar uma pressão de compressão para a superfície externa dos rolos.

[0087] Preferivelmente, o material 19 está sendo alimentado para dentro da estação de conversão 102 como uma corrente em espiral. É observado, entretanto, que o material pode não ser orientado como uma espiral, mas em modalidades alternativas, pode ser dobrado, amassado, aplainado sem qualquer espiral, dobra, ou amassamento ou pode ter outras configurações similares. A largura preferida do material sendo alimentada através da estação de conversão 102 é cerca de pelo menos 1”, com maior preferência cerca de pelo menos 2” e, ainda com maior preferência, cerca de pelo menos 4”. A largura preferida 30 do material sendo alimentada através da estação de conversão 102 é cerca de até 30”, e com maior preferência cerca de até 10”.

[0088] Preferivelmente, a linha de material 19 sendo dispensada a partir do membro de dispensar 74 tem uma largura que é menor do que a largura do tambor 17. Preferivelmente, a linha de material 19 sendo dispensada a partir do membro de dispensar 17 tem uma largura de cerca de 3 polegadas. Em outras modalidades, a linha de material 19 sendo dispensada a partir do membro de dispensar tem uma largura que é de cerca de 10 a 12 polegadas, e em outras modalidades, a largura pode ser mais ou menos do que 10 a 12 polegadas. Quando o usuário pega a linha de material 19 na parte seccionável 24, a largura da linha de material 19 no local de corte 40 é menor do que a largura da linha de material 19 dispensada a partir do membro de dispensar 74. Preferivelmente, a linha de material no local de corte 40 quando a parte seccionável 24 é pega pelo usuário é cerca de 3 polegadas.

[0089] Um gráfico de fluxo ilustrativo do método para a operação da aplicação de auxílio a rasgo é ilustrado na Figura 9. Na etapa 150, a linha de material 19 é abastecida para dentro do sistema 10. A linha de material 19 pode ser arranjada em rolos, uma pilha de material de folha, ou em qualquer um dos arranjos descritos acima. O material 19 é alimentado para dentro da estação de conversão 102 através do lado de fornecimento 60. Na etapa 152, o usuário opera a estação de conversão 102 para converter a linha de material 19 na tira da esteira. A estação de conversão 102 dispensa a linha de material 19 no lado de alimentação externa 61 da estação de conversão 102 ao longo da direção de dispensar ou trajeto. O usuário para a estação de conversão 102 na etapa 154. Nesse ponto, a parte seccionável 24 da linha de material 19 é puxada a partir da estação de conversão e contra a lâmina 15 na direção para fora a partir do lado de fornecimento, e preferivelmente na direção de gatilho “D” como mostrado na Figura 3 A e discutida acima. A unidade de leitura detecta o puxar da linha de material 19 na etapa 158. É observado, entretanto, que em algumas modalidades, não é necessário se detectar o puxar da linha de material 19. Em outras modalidades, um controle 1000 (mostrado na Figura 10) pode ser configurado para controlar o aparelho de auxílio a rasgo, onde a entrada a partir de a unidade de leitura 31 para o controle 1000 engatilha o aparelho de auxílio a rasgo. A entrada a partir da unidade de leitura 31 para o controle pode ser uma corrente, ou um deslocamento do membro de corte, ou outro tipo de entrada similar. Na etapa 160, a estação de controle 102 opera na direção reversa para cooperativamente puxar a tira convertida contra a lâmina 15 para seccionar uma parte da tira convertida. Como discutido acima, a tira convertida ou linha de material 19 é puxada na direção reversa em direção do lado de fornecimento da estação de conversão 102 ao mesmo tempo em que também está sendo puxada em contra a lâmina 15 na direção para fora do lado de fornecimento da estação de conversão 102 para cooperativamente parcialmente ou completamente rasgar a linha de material 19.

[0090] Com relação a qualquer uma das modalidades acima, como mostrado na Figura 10, o controle 1000 pode ser incluído e configurado para controlar o aparelho de auxílio a rasgo. A entrada ao controle 1000 pode ser a partir de uma unidade de leitura 31, o elemento de acionamento 11, controles de usuário 32, o movimento da lâmina 15, ou qualquer outro componente, representado de modo esquemático como uma ou mais entradas 1001, 1002, etc. O controle 1000 pode incluir, mas sem limitação, um computador/processador que pode incluir, por exemplo, um ou mais microprocessadores, e instruções de uso armazenadas no meio acessível a computador (por exemplo, RAM, ROM, disco rígido, ou outro dispositivo de armazenamento).

[0091] O controle 1000 pode também incluir um meio acessível a computador (por exemplo, como descrito aqui acima, um dispositivo de armazenamento tal como um disco rígido, um disquete, cartão de memória, CD-ROM, RAM, ROM, etc., ou uma coleção dos mesmos) pode ser proporcionado (por exemplo, em comunicação com um arranjo de processamento). O meio acessível a computador pode conter instruções executáveis no mesmo. Adicionalmente ou alternativamente, um arranjo de armazenamento pode ser proporcionado separadamente a partir do meio acessível a computador, que pode proporcionar as instruções para o arranjo de processamento de modo a configurar o arranjo de processamento para executar determinados procedimentos, processos e métodos exemplificativos, como descrito aqui acima, por exemplo.

[0092] Quaisquer e todas as referências especificamente identificadas no Relatório Descritivo do presente Pedido estão expressamente incorporadas aqui em sua totalidade por referência. O termo “cerca de”, como aqui usado, deve ser em geral entendido de modo a se referir a ambos os números correspondentes e uma faixa de números. Ademais, todas as faixas numéricas aqui devem ser entendidas de modo a incluir cada número inteiro dentro da faixa.

[0093] Embora modalidades ilustrativas da presente invenção tenham sido descritas aqui, será observado que numerosas modificações são possíveis e outras modalidades podem ser previstas por aqueles versados na técnica. Por exemplo, as características das várias modalidades podem ser usadas em outras modalidades. Portanto, deve ser entendido que as Reivindicações em anexo são pretendidas de modo a cobrir todas as referidas modificações e modalidades que se insiram dentro do espirito e âmbito da presente invenção.

Claims

1. Equipamento de Separação, compreendendo uma estação de conversão (102) operável para converter uma linha de separação de alta densidade numa linha de material (19) de baixa densidade e distribui a separação de baixa densidade ao longo de um trajeto em uma direção a jusante, caracterizado por que: um membro de corte (15) possui uma borda de corte (20) convexa estendendo-se ao longo do trajeto a jusante da estação de conversão (102), a borda de corte (20) tem dentes (21) com pontas (32) que são alinhadas entre si para definir, assim, a forma convexa da borda de corte (20) e a borda de corte (20) é configurada para engatar e iniciar sequencialmente um corte através da linha de separação de baixa densidade, quando a linha de separação de baixa densidade for puxada contra o membro de corte (15), reduzindo, assim, as forças de corte.

2. Equipamento de Separação, de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado por que o membro de corte (15) compreende ainda membros de corte na borda de corte (20) que se estendem a jusante em relação ao trajeto e dispostos um em relação ao outro ao longo da borda de corte (20) convexa.

3. Equipamento de Separação, de acordo com a Reivindicação 2, caracterizado por que o membro de corte (15) compreende uma lâmina (15) que tem uma lâmina plana (26) que se prolonga ao longo do trajeto a jusante e termina sobre um lado a jusante do mesmo nos membros de corte.

4. Equipamento de Separação, de acordo com a Reivindicação 3, caracterizado por que o plano da lâmina (15) tem uma superfície plana.

5. Equipamento de Separação, de acordo com a Reivindicação 4, caracterizado por que a borda de corte (20) é serrilhada e os membros de corte compreendem pontas (32) nas serrilhas.

6. Equipamento de Separação, de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado por que compreende ainda uma unidade de auxílio a rasgo (86) que é operável para puxar a linha de separação contra o membro de corte (15) para iniciar os cortes.

7. Equipamento de Separação, de acordo com a Reivindicação 6, caracterizado por que a unidade de auxílio a rasgo (86) é operável para puxar a linha de separação a montante em relação ao trajeto contra o membro de corte (15) para iniciar os cortes.

8. Equipamento de Separação, de acordo com a Reivindicação 6, compreendendo ainda uma unidade de leitura (42) configurada para detectar um deslocamento da linha de separação por um usuário numa direção predeterminada, caracterizado por que a unidade de leitura (42) está associada à unidade de auxílio a rasgo (86) de modo que, após a detecção do deslocamento da linha de separação pelo usuário contra o membro de corte (15), a unidade de leitura (42) ativa a unidade de auxílio a rasgo (86) para conduzir a linha de separação numa direção inversa ao longo do trajeto contra o membro de corte (15) para iniciar um rasgo na linha de separação.

9. Equipamento de Separação, de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado por que compreende ainda um tambor (17) que é operável para puxar a linha de separação a montante em relação ao trajeto contra o membro de corte (15) para iniciar os cortes.

10. Equipamento de Separação, de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado por que o material de alta densidade é uma fita de material de folha de papel.

11. Equipamento de Separação, de acordo com a Reivindicação 10, caracterizado por que a estação de conversão (102) é configurada para dobrar longitudinalmente o material de alta densidade para converter o material de alta densidade em separação de baixa densidade.

12. Equipamento de Separação, de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado por que a forma convexa é um arco.

13. Equipamento de Separação, de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado por que o membro de corte (15) compreende dentes (21) tendo pontas (32) afastadas uma das outras e posicionadas ao longo da forma convexa para encaixar sequencialmente a separação puxada contra a mesma.

14. Equipamento de Separação, de acordo com a Reivindicação 13, caracterizado por que os dentes (21) estão afastados uns dos outros de modo que, quando um usuário apertar e puxar a linha de separação contra o membro de corte (15), a linha de separação contata inicialmente um grupo inicial do número de dentes (21) que defrontam a separação e contata dentes (21) adicionais dos membros de corte, uma vez que o grupo inicial tenha iniciado o corte da separação.

15. Equipamento de Separação, de acordo com a Reivindicação 13, caracterizado por que os dentes (21) estão alinhados ao longo da borda de corte (20) de tal modo que as pontas (32) dos dentes (21) se estendem para jusante e juntas formam a forma convexa.