BR112015017135B1 - Dispositivo de comunicações para transmitir dados para ou receber dados a partir de uma rede de comunicações móvel, e, método de recepção de dados de uma rede de comunicações móvel usando um dispositivo de comunicações - Google Patents

Dispositivo de comunicações para transmitir dados para ou receber dados a partir de uma rede de comunicações móvel, e, método de recepção de dados de uma rede de comunicações móvel usando um dispositivo de comunicações Download PDF

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Abstract

DISPOSITIVO DE COMUNICAÇÕES PARA TRANSMITIR DADOS PARA OU RECEBER DADOS A PARTIR DE UMA REDE DE COMUNICAÇÕES MÓVEL USANDO UM DISPOSITIVO DE COMUNICAÇÕES COMUNICAÇÕES MÓVEL, E, MÉTODO DE RECEPÇÃO DE DADOS DE UMA REDE DE COMUNICAÇÕES MÓVEL USANDO UM DISPOSITIVO DE COMUNICAÇÕES. É descrito um dispositivo de comunicações para transmitir sinais para ou receber sinais a partir de uma rede de comunicações móvel que inclui um ou mais elementos de rede, os um ou mais elementos de rede provendo uma interface de acesso sem fio para o dispositivo de comunicações. A interface de acesso sem fio provê uma pluralidade de elementos de recurso de comunicações através de uma faixa de frequência hospedeira de uma portadora de hospedeiro, e uma primeira seção dos recursos de comunicações em uma primeira faixa de frequência para alocação preferível em dispositivos de capacidade reduzida que formam uma primeira portadora virtual e uma segunda seção dos recursos de comunicações em uma segunda faixa de frequência para alocação preferível nos dispositivos de capacidade reduzida que formam uma segunda portadora virtual. Cada uma da primeira faixa de frequência e da segunda faixa de frequência fica na faixa de frequência hospedeira, em que o dispositivo de comunicações é configurado (...).

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
[001] A presente descrição refere-se a dispositivos de comunicações e a métodos de comunicações que usam dispositivos de comunicações, a equipamentos de infraestrutura para redes de comunicações móveis, a redes de comunicações móveis e a sistemas e métodos de comunicação que usam as redes de comunicações móveis.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
[002] Sistemas de comunicações móveis continuam a ser desenvolvidos para prover serviços de comunicações sem fio para uma maior variedade de dispositivos eletrônicos. Nos anos mais recentes, sistemas de telecomunicação móveis de terceira e quarta gerações, tais como aqueles com base nas arquiteturas UMTS e de Evolução de Longo Prazo (LTE) definidas por 3GPP, foram desenvolvidos para suportar serviços de comunicações mais sofisticados em relação a computação pessoal e dispositivos de comunicações do que simples serviços de voz e de tratamento de mensagens oferecidos por gerações prévias de sistemas de telecomunicação móveis. Por exemplo, com a melhor interface de rádio e taxas de dados aprimoradas providas por sistemas LTE, um usuário pode usufruir de aplicações de alta taxa de dados, tais como transmissão contínua de vídeo móvel e videoconferência móvel que, previamente, estariam disponíveis somente por meio de uma conexão de dados em linha fixa. A demanda para implementar redes de terceira e quarta gerações é, portanto, forte e espera-se que a área de cobertura destas redes, isto é, locais geográficos em que acesso às redes é possível, aumente rapidamente.
[003] Mais recentemente, foi reconhecido que, em vez de prover serviços de comunicações com alta taxa de dados para certos tipos de dispositivos eletrônicos, também é desejável prover serviços de comunicações para dispositivos eletrônicos que são mais simples e menos sofisticados. Por exemplo, assim denominadas aplicações de comunicação tipo máquina (MTC) podem ser dispositivos de comunicação sem fio semiautônomos ou autônomos que podem comunicar pequenas quantidades de dados em uma base relativamente infrequente. Alguns exemplos incluem assim denominados medidores inteligentes que, por exemplo, ficam localizados na casa de um cliente e, periodicamente, retransmitem informação para um servidor MTC central e dados relacionados ao consumo do consumidor de um utilitário, tais como gás, água, eletricidade e congêneres.
[004] Em algumas redes de comunicações móveis, uma pluralidade de portadoras separadas de uma interface de acesso sem fio são agregadas em conjunto. Em US 2012/0063358 [1], é descrito um arranjo para agregar portadoras nas quais uma estação base de uma rede de comunicações móvel é configurada para difundir uma mensagem de configuração que contém informação de configuração da portadora de componente que é comum a uma pluralidade de dispositivos de comunicações.
[005] A provisão de um arranjo de uma rede de comunicações móvel, que faz um uso mais eficiente de recursos de comunicações disponíveis é, no geral, um objetivo técnico para melhorar sistemas de comunicações móveis.
SUMÁRIO DA DESCRIÇÃO
[006] Modalidades da presente descrição podem prover, em um exemplo, um dispositivo de comunicação para transmitir dados para e receber dados a partir de uma rede de comunicações móvel. A rede de comunicações móvel inclui um ou mais elementos de rede (equipamento de infraestrutura), os um ou mais elementos de rede provendo uma interface de acesso sem fio para o dispositivo de comunicações. O dispositivo de comunicações compreende uma unidade transmissora adaptada para transmitir sinais que representam os dados para a rede de comunicações móvel por meio da interface de acesso sem fio provida pelos um ou mais elementos de rede da rede de comunicações móvel e uma unidade receptora adaptada para receber sinais que representam os dados a partir da rede de comunicações móvel por meio da interface de acesso sem fio provida pelos um ou mais elementos de rede da rede de comunicações móvel. A interface de acesso sem fio provê uma pluralidade de elementos de recurso de comunicações através de uma faixa de frequência hospedeira de uma portadora de hospedeiro, uma primeira seção dos recursos de comunicações em uma primeira faixa de frequência para alocação preferível em dispositivos de capacidade reduzida que formam uma primeira portadora virtual e uma segunda seção dos recursos de comunicações em uma segunda faixa de frequência para alocação preferível nos dispositivos de capacidade reduzida que formam uma segunda portadora virtual. Cada uma da primeira faixa de frequência e da segunda faixa de frequência fica na faixa de frequência hospedeira, de forma que a primeira e a segunda portadoras virtuais sejam providas na portadora de hospedeiro. A rede de comunicações móvel, preferivelmente, aloca os recursos de comunicações nos dispositivos de capacidade reduzida no sentido em que é dada prioridade, nos dispositivos de capacidade reduzida, aos recursos de comunicações da primeira ou da segunda seções dos recursos de comunicações em relação à alocação dos recursos de comunicações em dispositivos de comunicações que podem comunicar usando uma largura de banda que é maior que a primeira ou a segunda seções dos recursos de comunicações. Em um exemplo, a primeira e a segunda seções das comunicações que formam a primeira e a segunda portadoras virtuais são reservadas para alocação nos dispositivos de capacidade reduzida somente, mas, em outros exemplos, alguns dos recursos de comunicações da primeira e da segunda seções da primeira e da segunda portadoras virtuais podem ser alocados nos dispositivos de comunicações de capacidade completa, se uma demanda pelos recursos de comunicações dos dispositivos de capacidade reduzida deixar alguns dos recursos de comunicações não alocados.
[007] A unidade receptora do dispositivo de comunicações é configurada com uma capacidade reduzida para receber os sinais apenas em uma largura de banda de frequência que é menor que a faixa de frequência hospedeira e igual à primeira faixa de frequência e/ou à segunda faixa de frequência, de forma que o dispositivo de comunicações seja um dispositivo de capacidade reduzida.
[008] A interface de acesso sem fio inclui uma pluralidade de subquadros divididos no tempo, e pelo menos um dos subquadros inclui um canal de controle em uma parte do subquadro para comunicar primeiros dados de sinalização para dispositivos de capacidade reduzida, os primeiros dados de sinalização identificando um local de um ou mais dos recursos de comunicações a partir do qual o dispositivo de comunicações pode receber informação de sistema comum.
[009] A informação de sistema comum provê informação que é comum tanto à primeira portadora virtual quanto à segunda portadora virtual, a informação de sistema comum sendo válida para uso pelo dispositivo de comunicações além do subquadro. Por exemplo, a informação de sistema comum pode ser informação que é usada pelo dispositivo de comunicações para configurar a unidade transmissora ou a unidade receptora para transmitir e/ou receber dados provenientes da rede de comunicações móvel, tais como parâmetros de controle de transmissão ou sinalização para controlar, por exemplo, transferência. Alternativamente, a informação de sistema comum pode ser informação que está informando um usuário de um aviso inicial de um possível desastre natural ou uma notificação de emergência. O dispositivo de comunicações inclui um controlador configurado para controlar a unidade receptora para receber os primeiros dados de sinalização a partir do canal de controle e a informação de sistema comum a partir dos um ou mais recursos de comunicações identificados pelos primeiros dados de sinalização.
[0010] Modalidades da presente descrição podem prover um arranjo para compartilhar informação de sistema que é comum a dispositivos de comunicações que estão transmitindo ou recebendo dados por meio de uma rede de comunicações móvel, em que mais de uma portadora virtual são providas. Da forma explicada em nossos pedidos de patente internacionais copendentes PCT/GB2012/050213, PCT/GB2012/050214,PCT/GB2012/050223 e PCT/GB2012/051326, a presente descrição é direcionada para provisão de uma portadora virtual na qual um conjunto de recursos de comunicações em uma portadora de hospedeiro são para alocação preferível em dispositivos de comunicações que têm uma capacidade reduzida para receber sinais apenas em uma largura de banda predeterminada que é menor que a largura de banda da portadora de hospedeiro. Tais dispositivos de capacidade reduzida podem ser, por exemplo, dispositivos MTC ou congêneres. Desta maneira, pela alocação destes recursos em dispositivos de capacidade reduzida na portadora virtual, os dispositivos de capacidade reduzida podem operar em um sistema de comunicações móveis de hospedeiro mais eficientemente. A presente técnica, portanto, concebe uma rede de comunicações móvel na qual uma célula é provida com uma pluralidade de portadoras virtuais. De acordo com modalidades descritas, recursos de comunicações são usados mais eficientemente pela transmissão de informação de sistema que é relevante para dispositivos de capacidade reduzida que transmitem ou recebem sinais por meio de qualquer uma das portadoras virtuais providas na célula. Desta maneira, os recursos de comunicações podem ser usados mais eficientemente.
[0011] Vários aspectos e modalidades adicionais da descrição são providos nas reivindicações anexas, incluindo, mas sem limitações, um equipamento de infraestrutura (ou elemento de rede de uma rede de comunicações móvel), um dispositivo de comunicações e um método de comunicações em relação a um dispositivo de comunicações que usa um elemento da rede de comunicações móvel.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0012] Modalidades da presente descrição serão agora descritas a título de exemplo somente em relação aos desenhos anexos nos quais partes iguais são providas com correspondentes números de referência e nos quais: a figura 1 provê um diagrama esquemático que ilustra um exemplo de um sistema de comunicações móveis convencional; a figura 2 provê um diagrama esquemático que ilustra um arranjo de canais de uma interface de acesso sem fio para dez subquadros de ligação descendente de uma interface de acesso sem fio LTE convencional; a figura 3 provê um diagrama esquemático que ilustra um subquadro de rádio em ligação descendente LTE convencional; a figura 4 provê um diagrama esquemático que ilustra um exemplo de um subquadro de rádio em ligação descendente LTE no qual uma portadora virtual de banda estreita foi inserida na frequência central da portadora de hospedeiro, a região da portadora virtual sendo mostrada adjacente a uma região de controle de banda larga da portadora de hospedeiro; a figura 5 provê um diagrama esquemático que ilustra um exemplo de um subquadro de rádio em ligação descendente LTE no qual uma pluralidade de portadoras virtuais é provida na portadora de hospedeiro; a figura 6 provê um diagrama esquemático que ilustra o relacionamento entre elementos do canal de controle e elementos de recurso em uma região de controle da portadora de hospedeiro; a figura 7 é uma representação de uma interface de acesso sem fio na qual uma portadora de hospedeiro inclui primeira e segunda portadoras virtuais de acordo com uma modalidade de exemplo da presente técnica; a figura 8 é uma representação de uma interface de acesso sem fio correspondente àquela mostrada na figura 7 que ilustra uma modalidade de exemplo na qual primeira e segunda portadoras virtuais ficam aproximadamente localizadas em uma portadora de hospedeiro; a figura 9 é uma representação de uma interface de acesso sem fio correspondente àquela mostrada na figura 7 que ilustra uma modalidade de exemplo na qual recursos de comunicações que são usados para transmitir informação de sistema comum, que é comum para dispositivos de capacidade reduzida que recebem sinais a partir da primeira e da segunda portadoras virtuais, ficam localizados em recursos compartilhados de uma portadora de hospedeiro; a figura 10 é uma representação de uma interface de acesso sem fio correspondente àquela mostrada na figura 7 que ilustra uma modalidade de exemplo na qual primeira e segunda portadoras virtuais ficam aproximadamente localizadas em uma portadora de hospedeiro e em que recursos de comunicações que são usados para transmitir informação de sistema comum, que é comum para dispositivos de capacidade reduzida que recebem sinais a partir da primeira e da segunda portadoras virtuais, ficam localizados tanto na primeira quanto na segunda portadoras virtuais; a figura 11 é uma representação de uma interface de acesso sem fio correspondente àquela mostrada na figura 7 que ilustra uma modalidade de exemplo na qual primeira e segunda portadoras virtuais ficam aproximadamente localizadas em uma portadora de hospedeiro e em que recursos de comunicações que são usados para transmitir informação de sistema comum, que é comum para dispositivos de capacidade reduzida que recebem sinais a partir da primeira e da segunda portadoras virtuais, ficam localizados tanto na primeira quanto na segunda portadoras virtuais e deslocados no tempo; a figura 12 é uma representação de uma interface de acesso sem fio correspondente àquela mostrada na figura 10 que ilustra uma modalidade de exemplo na qual uma terceira portadora virtual é provida na portadora de hospedeiro; a figura 13 é um diagrama de blocos esquemático de um sistema de comunicações móveis de acordo com um exemplo da presente técnica; a figura 14 é um fluxograma que ilustra a operação de uma rede de comunicações móvel de acordo com a presente técnica; e a figura 15 é um fluxograma que ilustra a operação de um dispositivo de comunicações (UE) de acordo com a presente técnica.
DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES DE EXEMPLO Exemplo de Rede
[0013] A figura 1 provê um diagrama esquemático que ilustra a funcionalidade básica de um sistema de comunicações móveis convencional. Na figura 1, uma rede de comunicações móvel inclui uma pluralidade de estações bases 101 conectadas em uma rede central 102. Cada estação base provê uma área de cobertura 103 (isto é, uma célula) na qual dados podem ser comunicados para e a partir de dispositivos de comunicações 104. Dados são transmitidos de uma estação base 101 para um dispositivo de comunicações 104 em uma área de cobertura 103 por meio de uma ligação descendente de rádio. Dados são transmitidos de um dispositivo de comunicações 104 para uma estação base 101 por meio de uma ligação ascendente de rádio. A rede central 102 roteia dados para e a partir das estações bases 104 e provê funções, tais como autenticação, gerenciamento de mobilidade, carregamento e congêneres. As estações bases 101 proveem uma interface de acesso sem fio que compreende a ligação ascendente de rádio e a ligação descendente de rádio para os dispositivos de comunicações e formam exemplos de equipamento de infraestrutura ou de elementos de rede para a rede de comunicações móvel, e pode ser, para o exemplo de LTE, um NóB aprimorado (eNodeB ou eNB).
[0014] O termo dispositivos de comunicações será usado para dizer respeito a um terminal de comunicações ou aparelho que podem transmitir ou receber dados por meio da rede de comunicações móvel. Outros termos também podem ser usados para dispositivos de comunicações, tais como aparelho de computação pessoal, terminal remoto, dispositivo transceptor ou equipamento de usuário (UE) que podem ou não ser móveis.
[0015] Sistemas de telecomunicações móveis, tais como aqueles arranjados de acordo com a arquitetura de Evolução de Longo Prazo (LTE) definida por 3GPP, usam uma interface de acesso a rádio com base em multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) para a ligação descendente de rádio (assim denominada OFDMA) e a ligação ascendente de rádio (assim denominada SC-FDMA). Dados são transmitidos na ligação ascendente de rádio e na ligação descendente de rádio em uma pluralidade de subportadoras ortogonais. A figura 2 mostra um diagrama esquemático que ilustra um quadro de rádio de ligação descendente LTE com base em OFDM 201. O quadro de rádio de ligação descendente LTE é transmitido a partir de uma estação base LTE e dura 10 ms. O quadro de rádio de ligação descendente compreende dez subquadros, cada subquadro durando 1 ms. Um sinal de sincronismo primário (PSS) e um sinal de sincronismo secundário (SSS) são transmitidos no primeiro e no sexto subquadros do quadro LTE, no caso do sistema de duplexação por divisão de frequência (FDD). Um canal de difusão físico (PBCH) é transmitido no primeiro subquadro do quadro LTE. O PSS, o SSS e o PBCH são discutidos com mais detalhes a seguir.
[0016] A figura 3 provê um diagrama esquemático que provê uma grade que ilustra a estrutura de um exemplo de um subquadro LTE em ligação descendente convencional. O subquadro compreende um número predeterminado de símbolos que são transmitidos durante um período de 1 ms. Cada símbolo compreende um número predeterminado de subportadoras ortogonais distribuídas através da largura de banda da portadora de rádio de ligação descendente.
[0017] O exemplo de subquadro mostrado na figura 3 compreende 14 símbolos e 1.200 subportadoras espaçadas através de uma largura de banda de 20 MHz. A menor unidade na qual dados podem ser transmitidos em LTE é doze subportadoras transmitidas através de um subquadro. Por objetividade, na figura 3, cada elemento de recurso individual não é mostrado, mas, em vez disto, cada caixa individual na grade de subquadro corresponde a doze subportadoras transmitidas em um símbolo.
[0018] A figura 3 mostra alocações de recurso para quatro dispositivos de comunicações 340, 341, 342, 343. Por exemplo, a alocação de recurso 342 para um primeiro dispositivo de comunicações (UE 1) se estende por cinco blocos de doze subportadoras e a alocação de recurso 343 para um segundo dispositivo de comunicações (UE2) se estende por seis blocos de doze subportadoras e congêneres.
[0019] Dados do canal de controle são transmitidos em uma região de controle 300 do subquadro que compreende os primeiros n símbolos do subquadro, em que n pode variar entre um e três símbolos para larguras de banda do canal de 3 MHz ou mais, e em que n pode variar entre dois e quatro símbolos para larguras de banda do canal de 1,4 MHz. Os dados transmitidos na região de controle 300 incluem dados transmitidos no canal de controle da ligação descendente física (PDCCH), no canal indicador de formato do controle físico (PCFICH) e no canal indicador de HARQ físico (PHICH).
[0020] O PDCCH contém dados de controle que indicam quais subportadoras em quais símbolos do subquadro foram alocadas em dispositivos de comunicações específicos (UEs). Assim, os dados PDCCH transmitidos na região de controle 300 do subquadro mostrada na figura 3 indicarão que em UE1 foi alocado o primeiro bloco de recursos 342, que em UE2 foi alocado o segundo bloco de recursos 343 e congêneres. Em subquadros em que ele for transmitido, o PCFICH contém dados de controle que indicam a duração da região de controle neste subquadro (isto é, entre um e quatro símbolos) e o PHICH contém dados HARQ (Solicitação Automática Híbrida) que indicam se dados em ligação ascendente previamente transmitidos foram recebidos com sucesso ou não pela rede.
[0021] Em certos subquadros, símbolos em uma banda central 310 do subquadro são usados para a transmissão da informação que inclui o sinal de sincronismo primário (PSS), o sinal de sincronismo secundário (SSS) e o canal de difusão físico (PBCH) supramencionados. Esta banda central 310 tem, tipicamente, 72 subportadoras de largura (correspondentes a uma largura de banda de transmissão de 1,08 MHz). O PSS e o SSS são sinais de sincronismo que, uma vez detectados, permitem que um dispositivo de comunicações 104 alcance sincronismo de quadro e determine a identidade de célula da estação base (eNB) que transmite o sinal em ligação descendente. O PBCH porta informação sobre a célula, compreendendo um bloco da informação mestre (MIB) que inclui parâmetros que os dispositivos de comunicações exigem para acessar a célula. Dados transmitidos para dispositivos de comunicações individuais no canal compartilhado em ligação descendente física (PDSCH) podem ser transmitidos nos blocos restantes dos elementos de recurso de comunicações do subquadro.
[0022] A figura 3 também mostra uma região do PDSCH que contém informação de sistema e que se estende sobre uma largura de banda de R344. Assim, na figura 3, a banda de frequência central porta canais de controle e sinais, tais como o PSS, o SSS e o PBCH, e, portanto, implica uma mínima largura de banda de um receptor de um dispositivo de comunicações.
[0023] O número de subportadoras em um canal LTE pode variar dependendo da configuração da rede de transmissão. Tipicamente, esta variação é de 72 subportadoras contidas em uma largura de banda do canal de 1,4 MHz até 1.200 subportadoras contidas em uma largura de banda do canal de 20 MHz, da forma mostrada na figura 3. Como é conhecido na tecnologia, subportadoras que portam dados transmitidos no PDCCH, no PCFICH e no PHICH são tipicamente distribuídas através da íntegra de largura de banda do subquadro. Portanto, um dispositivo de comunicações convencional deve ser capaz de receber a íntegra da largura de banda do subquadro a fim de receber e decodificar a região de controle.
Portadora Virtual
[0024] Certas classes de dispositivos de comunicações, tais como dispositivos MTC (por exemplo, dispositivos de comunicação sem fio semiautônomos ou autônomos, tais como medidores inteligentes, da forma discutida anteriormente), suportam aplicações de comunicação que são caracterizadas pela transmissão de pequenas quantidades de dados em intervalos relativamente infrequentes e podem, assim, ser consideravelmente menos complexas que dispositivos de comunicações convencionais. Dispositivos de comunicações podem incluir uma unidade receptora LTE de alto desempenho capaz de receber e processar dados a partir de um quadro de ligação descendente LTE através da largura de banda de portadora completa. Entretanto, tais unidades receptoras podem ser excessivamente complexas para um dispositivo que precisa apenas transmitir ou receber pequenas quantidades de dados. Portanto, isto pode limitar a praticidade de uma implementação difundida de dispositivos de capacidade reduzida tipo MTC em uma rede LTE. Em vez disto, é preferível prover dispositivos de capacidade reduzida, tais como dispositivos MTC, com uma unidade receptora mais simples que é mais proporcional com a quantidade de dados que é provável que sejam transmitidos para o dispositivo.
[0025] Em redes de telecomunicação móvel convencionais, dados são tipicamente transmitidos da rede para os dispositivos de comunicações em uma portadora de frequência (faixa de frequência hospedeira), em que pelo menos parte dos dados abarcam substancialmente a íntegra da largura de banda da portadora de frequência. Normalmente, um dispositivo de comunicações não pode operar na rede, a menos que ele possa receber e decodificar dados que abarcam a portadora de frequência do hospedeiro, isto é, uma máxima largura de banda do sistema definida por um dado padrão de telecomunicação e, portanto, o uso de dispositivos de comunicações com unidades transceptoras com reduzida capacidade de largura de banda é impedido.
[0026] Entretanto, da forma descrita em pedidos de patente internacionais copendentes de número PCT/GB2012/050213, PCT/GB2012/050214, PCT/GB2012/050223 e PCT/GB2012/051326, cujos conteúdos são aqui incorporados pela referência, um subconjunto dos elementos de recurso de comunicações que compreendem uma portadora convencional (uma "portadora de hospedeiro") é definido como uma "portadora virtual", em que a portadora de hospedeiro tem uma certa largura de banda (primeira faixa de frequência) e em que a portadora virtual tem uma largura de banda reduzida, se comparada com a largura de banda da portadora de hospedeiro. Dados para dispositivos de capacidade reduzida são separadamente transmitidos no conjunto de portadora virtual dos elementos de recurso de comunicações. Desta maneira, dados transmitidos na portadora virtual podem ser recebidos e decodificados usando uma unidade transceptora de reduzidas complexidade ou capacidade.
[0027] Dispositivos de comunicações providos com unidades transceptoras de reduzidas complexidade ou capacidade (a seguir, referidos como "dispositivos de capacidade reduzida") podem operar pelo uso de uma parte de sua capacidade completa (isto é, conjunto de capacidade reduzida de sua capacidade completa) ou eles podem ser construídos para serem menos complexos e menos onerosos que dispositivos tipo LTE convencionais (daqui em diante referidos, no geral, como dispositivos de comunicações). Desta maneira, a implementação de tais dispositivos para aplicações tipo MTC em uma rede tipo LTE pode se tornar mais atraente em virtude de a provisão da portadora virtual permitir que dispositivos de comunicações com unidades transceptoras menos onerosas e menos complexas sejam usados.
[0028] A figura 4 representa esquematicamente um subquadro de ligação descendente arbitrário de acordo com os padrões LTE estabelecidos, da forma discutida anteriormente, no qual uma instância de uma portadora virtual 406 foi introduzida. O subquadro compreende uma região de controle 400 que suporta os canais PCFICH, PHICH e PDCCH, da forma discutida anteriormente, e uma região PDSCH 402 para comunicar dados de camada mais alta (por exemplo, dados do plano do usuário e sinalização do plano de controle da camada não física) para respectivos dispositivos de comunicações, bem como informação de sistema, novamente, da forma discutida anteriormente. A região de controle 400 e os recursos compartilhados de comunicações (PDSCH) 402, portanto, podem ocupar a íntegra do sistema ou da largura de banda da portadora de hospedeiro. A título de um exemplo concreto, a largura de banda de frequência (BW) da portadora com a qual o subquadro é associado é tomada como 20 MHz.
[0029] Também é esquematicamente mostrado na figura 4 por uma região sombreada 404 nos recursos compartilhados 402 um exemplo de alocação de ligação descendente PDSCH em um dispositivo de comunicações convencional. De acordo com os padrões definidos, e da forma discutida anteriormente, dispositivos de comunicações individuais derivam suas alocações em ligação descendente específicas 404 para um subquadro proveniente do PDCCH transmitido na região de controle 400 do subquadro.
[0030] Ao contrário do arranjo LTE convencional, quando um subconjunto dos recursos PDSCH disponíveis em qualquer local através da largura de banda completa do PDSCH puder ser alocado em um dispositivo de comunicações em qualquer dado subquadro, no arranjo em forma de T ilustrado na figura 4, nos dispositivos de capacidade reduzida podem ser alocados recursos PDSCH apenas em uma largura de banda de frequência restrita pré-estabelecida 406 correspondente a uma portadora virtual. Desta maneira, cada um dos dispositivos de capacidade reduzida precisa apenas armazenar temporariamente e processar uma pequena fração dos recursos PDSCH totais contidos no subquadro para identificar e extrair seus próprios dados daquele subquadro.
[0031] A largura de banda de frequência restrita pré-estabelecida usada para comunicar, por exemplo, nos PDSCH em LTE, de uma estação base para um dispositivo de comunicações é, assim, mais estreita que a largura de banda de frequência do hospedeiro geral (largura de banda da portadora) usada para comunicar informação de controle da camada física, por exemplo, no PDCCH em LTE. Em decorrência disto, estações bases 101 podem ser configuradas para alocar recursos em ligação descendente para o dispositivo de capacidade reduzida no PDSCH 402 apenas na largura de banda de frequência restrita pré-estabelecida 406. Como o dispositivo de comunicações sabe antecipadamente que nele apenas serão alocados recursos PDSCH na banda de frequência restrita, o dispositivo de comunicações não precisa armazenar temporariamente e processar nenhum recurso PDSCH a partir de fora da banda de frequência restrita predeterminada. Um dispositivo de comunicações que opera com uma capacidade reduzida pode, portanto, receber sinais da portadora virtual 406 formados pela largura de banda reduzida preferida para dispositivos de capacidade reduzida 406. Para o exemplo da interface de acesso sem fio representada pelo exemplo do subquadro mostrado na figura 4, os dispositivos de comunicações podem ser arranjados para armazenar temporariamente elementos de recurso prontos para processamento. A parte temporariamente armazenada de cada subquadro compreende uma região de controle 400 que suporta informação de controle da camada física convencional, tal como os canais PCFICH, PHICH e PDCCH, da forma discutida anteriormente e a região PDSCH restrita 406. As regiões de controle da camada física 400 que são temporariamente armazenadas ficam nos mesmos recursos das regiões de controle da camada física temporariamente armazenadas por um dispositivo convencional. Entretanto, as regiões PDSCH 406 que são temporariamente armazenadas pelo dispositivo de capacidade reduzida são menores que as regiões PDSCH temporariamente armazenadas pelos dispositivos convencionais. Isto é possível em virtude de, como exposto, em dispositivos de capacidade reduzida serem alocados recursos PDSCH apenas na largura de banda de frequência preferida 406 que ocupa apenas uma parte dos recursos PDSCH totais contidos no subquadro. Desta maneira, um dispositivo de capacidade reduzida pode, em uma primeira instância, receber e armazenar temporariamente a íntegra da região de controle 400 e a íntegra da banda de frequência restrita 406 em um subquadro. O dispositivo de comunicações pode, então, processar a região de controle 400 para decodificar PDCCH para determinar quais recursos são alocados nos PDSCH na banda de frequência restrita, e pode, então, processar os dados temporariamente armazenados durante símbolos PDSCH na banda de frequência restrita e extrair os dados de camada mais alta relevantes a partir deles. O dispositivo de capacidade reduzida pode processar as regiões PDSCH 406 rapidamente, de forma que ele possa entrar em microrrepouso se nenhum recurso de comunicações tiver sido alocado no subquadro. Neste caso, o dispositivo de capacidade reduzida não necessariamente armazena temporariamente a íntegra do subquadro antes de começar o trabalho.
[0032] Em um exemplo de implementação com base em LTE, cada subquadro é tomado por compreender 14 símbolos (registros de tempo) com PDCCH transmitido nos primeiros três símbolos e PDSCH transmitidos nos 11 símbolos restantes. Além do mais, o sistema de comunicações móveis é tomado, neste exemplo, para operar em uma banda de frequência do sistema de 20 MHz (100 blocos de recurso) com uma banda de frequência restrita pré- estabelecida de 1,4 MHz (seis blocos de recurso) definida para comunicar com os dispositivos de comunicações que suportam a operação de portadora virtual.
[0033] Da forma explicada anteriormente, em sistemas de comunicação móvel com base em OFDM, tal como LTE, dados em ligação descendente são dinamicamente atribuídos para serem transmitidos em diferentes subportadoras em uma base subquadro por subquadro. Desta maneira, em cada subquadro, a rede sinaliza quais subportadoras em quais símbolos contêm dados relevantes para quais dispositivos de comunicações (isto é, sinalização de alocação de ligação descendente).
[0034] O exemplo mostrado na figura 4 provê uma ilustração na qual uma única portadora virtual é formada em uma portadora de hospedeiro 406. Entretanto, como será percebido em qualquer célula em particular que é servida por uma estação base 101, uma interface de acesso sem fio provida pela estação base pode incluir uma pluralidade de portadoras virtuais de acordo com uma capacidade exigida pelos dispositivos de capacidade reduzida. Um exemplo como este de uma interface de acesso sem fio que suporta uma pluralidade de portadoras virtuais é mostrado na figura 5. Na figura 5, que corresponde substancialmente ao exemplo mostrado na figura 4 e congêneres, partes correspondentes têm os mesmos números de referência, três portadoras virtuais são mostradas 404.1, 404.2, 404.3 nos recursos compartilhados 402 providos pela portadora de hospedeiro. Como será percebido no exemplo mostrado na figura 5, apenas uma das portadoras virtuais 404.2 fica localizada ao redor da frequência central. Já que as outras portadoras virtuais 404.1, 404.3 não ficam localizadas ao redor da frequência central, então, estas não incluirão os vários canais de controle e sinais que ficam localizados ao redor da região central, da forma explicada em relação à figura 3, que são o PSS, o SSS e o PBCH. O conceito de portadoras virtuais providas nos blocos de subportadoras OFDM que não são centralizadas na frequência central da portadora de hospedeiro é conhecido, por exemplo, a partir de nosso pedido de patente copendente número GB 113801.3. Este descreve um arranjo em que uma pluralidade de dispositivos de capacidade reduzida são arranjados para comunicar por meio de portadoras virtuais que não estão localizadas na frequência central da portadora de hospedeiro. A figura 5, portanto, ilustra um subquadro de ligação descendente LTE com uma pluralidade de portadoras virtuais fora da região de controle 400. A alocação de múltiplas portadoras virtuais tem aplicação em particular quando dispositivos de comunicações (UEs) que usam a portadora virtual criarem uma quantidade significativa de tráfego em um dado tempo. Portanto, é desejável que os respectivos subconjuntos de dispositivos servidos por cada portadora virtual possam localizar sinais de controle relevantes para suas portadoras virtuais.
[0035] Da forma mostrada na figura 5, cada uma das portadoras virtuais 404.1, 404.2, 404.3 inclui sua própria região do canal de controle 408.1, 408.2, 408.3 que é formada em cada uma das portadoras virtuais nos elementos de recurso de comunicações que são dedicados para comunicar informação de sinalização. Por exemplo, a região do canal de controle pode comunicar mensagens de alocação de recurso, tais como aquelas comunicadas pelo PDCCH na região de controle do hospedeiro 400 para reduzir a capacidade de dispositivos para receber sinais a partir da correspondente portadora virtual 404.1, 404.2, 404.3. Entretanto, embora as regiões do canal de controle 408.1, 408.2, 408.3 de cada uma das portadoras virtuais 404.1, 404.2, 404.3 sejam mostradas no início da portadora virtual, será percebido que isto é apenas uma ilustração e, em outras modalidades, a região do canal de controle 408.1, 408.2, 408.3 pode ser formada em qualquer outra parte da portadora virtual. Como uma alternativa, um canal tipo PDCCH aprimorado que tem largura de banda estreita, mas largo na direção do tempo, pode se estender através da íntegra da região de dados dos recursos compartilhados 402, mas formando uma seção de banda estreita de cada uma das portadoras virtuais.
Espaços de Busca Comum e do UE para PDCCH
[0036] Tendo provido uma região do canal de controle 400 para receber informação de sinalização, a seguinte descrição é provida para explicar um arranjo no qual dispositivos de comunicações podem acessar sinalização que é comunicada, por exemplo, no PDCCH da portadora de hospedeiro. Por analogia, a comunicação da sinalização em uma região de controle da portadora virtual 408.1, 408.2, 408.3 também pode ser aplicada de uma maneira correspondente.
[0037] De acordo com um exemplo no qual a rede de comunicações móvel é configurada de acordo com um sistema LTE, pelo menos alguns dos elementos de recurso (REs) que compreendem uma região de controle da portadora de hospedeiro (HC) são definidos pela especificação para mapear sobre inúmeros assim denominados elementos do canal de controle (CCEs) para transmitir informação de sinalização. Fisicamente, qualquer dado CCE é distribuído através dos REs da região de controle da HC. Um canal de controle da ligação descendente física (PDCCH) compreende inúmeros CCEs. O número de CCEs que compreendem um PDCCH em particular depende do nível de agregação determinado pelo eNodeB. Um dispositivo de comunicações deve buscar através de alguns números dos CCEs na região de controle para determinar se há algum que compreende PDCCHs que contêm informação de controle pertinente a ele.
[0038] A figura 6 provê uma ilustração esquemática que representa um arranjo no qual a informação de sinalização é transmitida para dispositivos de comunicações usando CCEs que são mapeados sobre REs da região de controle da HC 400. Na figura 6, um subconjunto de REs da região do canal de controle da HC 400 representado como REs 600 é usado para portar CCEs que são codificados e arranjados, de forma que cada um dos dispositivos de comunicação possa buscar os REs da região do canal de controle do hospedeiro 400 para recuperar os CCEs para decodificar a informação de sinalização transmitida na região de controle do hospedeiro 400. Da forma mostrada na figura 6, cada um de uma pluralidade de CCEs 602 é adaptado de acordo com um processo representado em uma caixa 604 e mapeado sobre os REs 600 na região de controle da HC 400. O processo representado na caixa 604 é descrito como segue:
[0039] Em uma primeira etapa S.1, bits de informação que representam informação de sinalização que são usados para gerar os CCE’s são sujeitos a um embaralhamento de bit específico de célula. Assim, para cada célula, os bits da informação de sinalização são embaralhados diferentemente. Na etapa S2, os bits são mapeados sobre símbolos de modulação QPSK para transmissão. Na etapa S4, os símbolos de modulação QPSK são intercalados usando um intercalador pela coleta de grupos de símbolos de modulação QPSK em conjunto e intercalando estes símbolos na frequência. Na etapa S6, um deslocamento específico de célula de i símbolos QPSK é realizado quando i for um número predeterminado destes símbolos QPSK. Finalmente, na etapa S8, os grupos de i símbolos QPSK são mapeados sobre REs 600 na região do canal de controle do hospedeiro 400, primeiro, na frequência e, então, no tempo. Assim, os REs representam subportadoras de símbolos OFDM, de forma que, da forma mostrada na figura 6, cada um dos REs seja arranjado para portar um símbolo QPSK de acordo com o mapeamento criado pelos CCE’s da forma explicada anteriormente.
[0040] Os locais de CCEs que formam PDCCHs podem ser arranjados pelo eNodeB para tornar o processo de busca pelos dispositivos de comunicações mais eficiente pelo arranjo dos CCEs com diferentes propósitos em "espaços de busca" lógicos. Alguns CCEs são buscados (monitorados) por todos os dispositivos de comunicações na célula, estes CCEs compreendendo um ou mais espaços de busca comuns (CSS). A ordem na qual os CCEs dos CSSs em cada subquadro são buscados pelos dispositivos de comunicações permanece estática e é dada pela especificação (isto é, não configurada por RRC). Alguns CCEs não são buscados por todos os dispositivos de comunicações, estes CCEs compreendendo uma pluralidade de espaços de busca que são específicos de dispositivos de comunicações ou UEs, e são referidos como espaços de busca específicos do UE (UESS). A ordem na qual os CCEs dos UESSs para um dado dispositivo de comunicações em cada subquadro são buscados é dependente do identificador temporário da rede de acesso por rádio celular (C-RNTI) relevante para este dispositivo de comunicações: os CCEs com os quais qualquer um dispositivo de comunicações começa a buscar um UESS também mudará entre subquadros em um quadro de rádio. Dependendo do contexto em uma sessão de comunicação, o RNTI pode tomar uma de inúmeras formas. Assim, dados que são específicos do UE usam tanto um C-RNTI quanto um C-RNTI temporário; dados projetados para difusão da informação de sistema usam um SI-RNTI (RNTI da informação de sistema); sinais de radiochamada usam um P-RNTI (RNTI de radiochamada); mensagens relacionadas ao procedimento de acesso aleatório (procedimento de RA) usam RA-RNTI (RNTI de acesso aleatório), etc. RNTIs são atribuídos a partir de uma faixa de valores de 16 bits, e especificações restringem quais RNTIs podem ser tomadas a partir de quais faixas na faixa total possível.
[0041] Um CCE pode ser parte de mais de um espaço de busca. Tipicamente, PDCCHs que compreendem CCEs em um espaço de busca comum contêm informação relevante para todos os dispositivos de comunicações em uma célula e os PDCCHs que compreendem os CCEs em um espaço de busca específico do dispositivo de comunicações contêm informação relevante apenas para um dispositivo de comunicações. Um típico processo de decodificação cega fará cerca de dez tentativas para decodificar o espaço de busca comum. O número de tentativas pode ser restrito como o CSS é limitado a apenas certos formatos da Informação de Controle da Ligação Descendente (DCI) (isto é, 0, 1A, 3, 3A - veja 3GPP TS 36.212) - que portam dados relevantes para todos os dispositivos de comunicações na célula. Além do mais, o tamanho do CSS é restrito a um número pré-definido de REs (por exemplo, 144 REs = 2 agregações de 8 CCEs ou 4 agregações de 4 CCEs). Ao contrário, muito mais tentativas de decodificação cega (~30) são tipicamente exigidas para decodificar o espaço de busca específico do dispositivo de comunicações (UESS) com sucesso: mais possibilidades são disponíveis para o eNB em termos do nível de agregação aplicado no UESS e em termos dos formatos DCI para dados direcionados a dispositivos de comunicações específicos.
[0042] Como será percebido a partir da explicação, mensagens de alocação de recurso que são transmitidas no PDCCH são usadas para alocar recursos para o subquadro e, portanto, não tem nenhuma relevância fora do subquadro no qual eles são transmitidos. Ao contrário, da forma explicada a seguir, SI é usado pelos dispositivos de comunicações para configurar a transmissão e a recepção de sinais além do subquadro.
Informação de Sistema Comum Entre Portadoras Virtuais
[0043] Parte da informação fundamental exigida para que um dispositivo de comunicações opere em uma célula é transmitida no PBCH no Bloco da Informação Mestre (MIB). O resto da informação de difusão em relação à configuração do sistema é transmitido nas mensagens de informação de sistema (SI) no PDSCH. As alocações de recurso no PDSCH para as mensagens SI são transmitidas em um PDCCH endereçado para o SI-RNTI. Em propostas atuais para LTE, o SI é dividido em treze Blocos de Informação do Sistema (SIBs). Os SIBs são transmitidos nas mensagens SI, das quais uma célula pode difundir diversas em diferentes periodicidades.
[0044] Modalidades da presente técnica podem prover SI para uso pelos dispositivos de capacidade reduzida que estão comunicando usando mais de uma portadora virtual (VC) em uma célula. Modalidades de exemplo são configuradas para prover informação SI comum / específica de VC para os dispositivos de comunicações para adquirir informação sobre a rede. Em técnicas de agregação de portadora (CA), SI para células secundárias (Scell) é provido por sinalização RRC na célula primária (Pcell). Se o SI da Scell mudar, a Scell é liberada e readicionada no conjunto de portadoras de componente (CCs) e o SI atualizado é provido uma vez mais na Pcell. Ao contrário, algumas modalidades da presente descrição dividem o SI entre dois locais, com alguns deles sendo em comum com uma outra portadora. Além do mais, dispositivos em mais de uma VC acessam um conjunto comum de mensagens SI. Como será explicado, em algumas modalidades, as VCs são parcialmente agregadas com o propósito de transmitir as mensagens SI comuns.
[0045] Modalidades de exemplo da presente técnica serão agora descritas em relação às figuras 7 a 15. A figura 7 provê uma representação ilustrativa do subquadro de uma interface de acesso sem fio que foi adaptada de acordo com a presente técnica. Na figura 7, uma região de controle do hospedeiro 400 é mostrada como ela aparece nas figuras 3 a 6. O exemplo mostrado na figura 7 inclui duas portadoras virtuais (VCs) 404.1, 404.2, que são formadas com dois intervalos de tempo do subquadro representado na figura 7 por uma linha pontilhada 403. Cada uma das VCs inclui uma região de controle da VC 408.1, 408.2. Além do mais, os recursos compartilhados do PDCCH da HC são mostrados em uma região 402. Cada uma das VCs 404.1, 404.2 é formada na largura de banda de frequência da HC em uma seção que tem primeira e segunda faixas de frequência preferidas, respectivamente. Da forma mostrada na figura 7 uma das VCs 404.1 inclui uma mensagem VC-SI comum nos recursos compartilhados 700 da segunda VC 404.2. A informação transmitida na mensagem VC-SI comum 700 é comum a dispositivos de capacidade reduzida que recebem informação tanto a partir da primeira VC 404.1 quanto a partir da segunda VC 404.2. Desta maneira, primeira e segunda setas 702, 704 representam uma indicação provida para os dispositivos de capacidade reduzida transmitidos na primeira informação de sinalização a partir de um canal de controle na região do canal de controle 408.1, 408.2 de cada uma da primeira e da segunda VCs 404.1, 404.2 que indicam o local da VC-SI comum 700.
[0046] De acordo com a modalidade de exemplo mostrada na figura 7, há duas portadoras virtuais (VCs) 404.1, 404.2 que operam em uma HC embora possa haver mais. As mensagens SI da HC são agendadas da forma usual nos recursos PDSCH da HC restantes. Entretanto, as mensagens SI da VC são divididas de maneira tal que qualquer SI comum seja contido em SIBs que são portados por mensagens SI que são agendadas em recursos identificados em uma das VCs. Cada VC, então, também tem mensagens SI adicionais agendadas em seus próprios recursos PDSCH (VC) para prover SIBs específicos de VC. A identificação dos recursos que contêm as mensagens SI comuns pode ser provida no PDCCH do espaço de busca comum (CSS) de cada VC, com um RNTI adequado.
[0047] No exemplo mostrado na figura 7, recursos de comunicações são alocados em dispositivos de comunicações, mas os recursos de comunicações não precisam ser necessariamente contíguos em frequência. Ilustrativamente, alocações da mensagem SI específicas da VC foram mostradas em dois blocos de recurso, e mensagens SI comuns da VC foram mostradas em três blocos de recurso. Como será percebido, entretanto, estes são somente números ilustrativos de blocos de recurso e outras alocações de blocos de recurso podem ser feitas para as mensagens SI específicas da VC e SI comuns da VC.
[0048] Como será percebido, modalidades da presente técnica proveem um arranjo que a estação base (eNodeB) identifica SI que é comum a dispositivos de capacidade reduzida que recebem sinais na primeira e na segunda VCs 404.1, 404.2. A estação base, então, transmite este SI comum em um ou mais dos recursos de comunicações 700 da HC. Ao contrário, SI que é específico da VC que serve os dispositivos de capacidade reduzida é transmitido em um local separado mostrado na figura 7 como um grupo de REs 706, 708 para, respectivamente, as primeira e segunda VCs 404.1, 404.2. Primeiros dados de sinalização e segundos dados de sinalização, que são transmitidos a partir de, respectivamente, as regiões do canal de controle VC 408.1, 408.2 nos canais de controle direcionam os dispositivos de capacidade reduzida para o SI comum e o VC-SI na primeira e na segunda VCs 404.1, 404.2, da forma indicada por setas 710, 712. Desta maneira, modalidades da presente invenção proveem uma estação base que é arranjada para identificar SI que é comum a cada VC 404.1, 404.2 ou SI específico de VC e transmite esta informação nos REs 706, 708 separadamente do SI comum transmitido nos REs 700. A estação base direciona os dispositivos de capacidade reduzida, respectivamente, para o SI específico de VC e SI comum usando primeiro e segundos dados de sinalização transmitidos a partir das respectivas regiões de controle 408.1 e 408.2. Desta maneira, pela identificação separadamente da SI comum, uma economia pode ser feita em relação aos recursos de comunicações em virtude de estes serem usados mais eficientemente para transmitir informação comum que, em outras circunstâncias, teria sido transmitida usando REs separados da interface de acesso sem fio.
[0049] Assim, um dispositivo de capacidade reduzida ou UE da VC teria localizado a região de controle da VC, por métodos previamente descritos, prosseguir para decodificar as mensagens SI na região PDSCH da sua VC, bem como as mensagens SI comuns em outros recursos em uma VC antes de continuar com os procedimentos de decodificação de subquadro usual. Pode haver uma necessidade de que o dispositivo de capacidade reduzida interprete a informação nas mensagens SI comuns de diferentes maneiras, dependendo de qual SI é provido nas mensagens SI específicas de VC, e vice-versa.
[0050] A figura 8 provê uma modalidade de exemplo correspondente ao exemplo mostrado na figura 7, exceto em que as respectivas primeira e segunda faixas de frequência das primeira e segunda VCs 404.1, 404.2 são arranjadas para ficarem proximamente localizadas ou serem substancialmente contíguas. Na modalidade de exemplo apresentada na figura 8, os recursos PDSCH da VC nos quais informação de sinalização identifica o local das mensagens SI comuns são localizados no tempo e na frequência ou distribuídos de uma maneira determinada por agendamento e Tipo de Alocação de Recurso. As VCs que compartilham o SI comum são proximamente espaçadas no domínio da frequência, da forma mostrada na figura 8. Em um exemplo, a primeira faixa de frequência da primeira VC e a segunda faixa de frequência da segunda VC podem ser substancialmente contíguas ou pelo menos proximamente relacionadas. Isto permite que um dispositivo de comunicações seja construído com uma capacidade reduzida em virtude de uma máxima largura de banda, que é exigida para receber tanto mensagens SI específicas quanto mensagens SI comuns contemporaneamente, poder resultar em uma redução de custo.
Notificações de Mudança da SI
[0051] Notificação de mudança da SI pode ser implementada separadamente para as mensagens SI comuns e as mensagens SI específicas de VC. Em um exemplo, uma estação base que forma uma célula pode transmitir mensagens de radiochamada para informar os dispositivos de capacidade reduzida para mudar entre um estado RRC_IDLE ou um estado RRC_CONNECTED usando indicadores SystemInfoModification separados. Tais indicadores SystemInfoModification podem ser criados e portados em mensagens de radiochamada, que são transmitidas para dispositivos de capacidade reduzida (UE da VCs) a partir de cada VC. Além do mais, indicadores systemInfoValue separados podem ser transmitidos em uma mensagem SI, tal como SIB1, para dispositivos de capacidade reduzida que estão no estado RRC_CONNECTED, informando os dispositivos que o SI mudou, que pode ser tanto SI específico quanto SI comum. Com este propósito, dois conjuntos de SI podem ser criados, um para SI comum e um para SI específico de VC. Em termos de implementação, para determinar qual dos dois conjuntos de mensagens SI precisa ser atualizado, a lista de SIBs que precisam de mudança pode ser inspecionada. Por exemplo, se SIB1 tiver mudado, é provável que muitos SIBs sejam afetados e que tanto as mensagens SI comuns de VC e as mensagens SI específicas de VC precisem de atualização. Por outro lado, se apenas algumas novas mensagens SI introduzidas para tratar VCs tiverem mudado, então, apenas as mensagens SI contendo estas SIBs precisarão de atualização.
[0052] Em outras modalidades de exemplo, o processo de notificação de mudança pode ser deixado essencialmente inalterado, e toda vez que tanto SI comum de VC quanto SI específico de VC mudarem, os procedimentos de notificação de mudança existentes são usados na(s) VC(s) relevante(s).
[0053] Variações similares podem se aplicar em notificações de mudança de SI separadas que proveem aviso inicial para desastres naturais, tal como para o Serviço de Aviso de Terremoto e Tsunami (ETWS), que, para o exemplo de LTE, são transmitidas em SIBs 10 e 11 e o Serviço de Alerta Móvel Comercial (CMAS) em SIB 12, que podem, cada qual, ter um processo de notificação de mudança separado.
Exemplos de SI Comum e Específico de VC
[0054] Para o exemplo de LTE, há inúmeros SIBs que contêm muitos parâmetros diferentes, então, percebe-se que nenhum exemplo pode ser abrangente. Entretanto, a seguir, são sugeridos alguns exemplos de SI que podem ser comuns de VC ou específicos de VC, que, de acordo com algumas modalidades, são aplicados em uma rede LTE de comunicações móvel.
[0055] Por exemplo, a partir da explicação exposta, será percebido que SIBs que são associados com ETWS e CMAS serão, portanto, comuns a todas as VCs em uma HC. A HC é efetivamente formada por uma estação base em uma célula da rede de comunicações móvel, que provê a interface de acesso sem fio que forma a HC. Portanto, é provável que alertas de emergência se apliquem na íntegra da célula. Em um exemplo, os conteúdos de SIBs 10, 11 e 12 podem ser comuns através de todas as VCs em uma HC. Em outros exemplos, SIBs 3, 4, 5, 6, 7 e 8 lidam com os vários tipos de resseleção de célula. Já que VCs em uma HC são formadas na interface de acesso sem fio para uma célula, esta informação de resseleção da célula pode ser comum através de pelo menos algumas VCs. Há a possibilidade de que uma estação base (eNB) possa desejar ter comportamento de transferência ligeiramente diferente entre suas várias VCs. Neste caso, pelo menos algumas partes dos SIBs relevantes pode ser tornar específicos de VC, em vez disto. Por exemplo, SIB4 contém configurações para resseleção de célula intrafrequência. Diferentes células vizinhas podem ter diferentes capacidades de suporte a VC, talvez, em diferentes partes da largura de banda e, então, pode não ser adequado que um dispositivo de capacidade reduzida fixo em uma dada VC em uma primeira célula seja transferido para qualquer VC em uma segunda célula. Entretanto, dispositivos de capacidade reduzida em uma diferente VC em uma primeira célula podem ser compatíveis com uma capacidade de VC de uma segunda célula e, assim, uma transferência pode ser feita, dependendo das condições de rádio. A informação de resseleção de célula intrafrequência será evidentemente diferente nestes dois casos.
[0056] Em um exemplo, um bloco de informação de sistema (SIB) pode prover o agendamento da transmissão da outra SI seja comum ou específica, tal como SIB1, para LTE que contém, entre outras coisas, a informação de agendamento para os outros SIBs. Já que cada VC pode ter diferente agenda para os outros SIBs, pelo menos as partes de agendamento de SIB1 podem ser específicas de VC. É provável que outras partes de SIB1 (em um exemplo em particular, csg-Indication e csg-Identity) sejam comuns através das VCs. Assim, neste exemplo, um SIB pode ter algumas partes comuns a todas as VCs e outras partes específicas por VC.
[0057] Como será percebido a partir do exemplo exposto, uma estação base da rede de comunicações móvel adaptada de acordo com a presente técnica pode examinar o SI que deve ser comunicado para dispositivos de capacidade reduzida e formar o SI no SI que é comum a dispositivos de capacidade reduzida que operam em diferentes VCs e SI que é específico de uma VC. Desta maneira, a estação base arranja para transmitir o SI comum em um local específico, que é identificado para os dispositivos de capacidade reduzida pela transmissão da informação de sinalização por meio de um canal de controle, tal como aquele formado pelas regiões do canal de controle 408.1, 408.2. O SI específico, portanto, também é identificado usando informação de sinalização transmitida para os dispositivos de capacidade reduzida por meio do canal de controle, mas identificando recursos de comunicações na VC quando os dispositivos puderem detectar o SI específico.
[0058] Em um exemplo, um SIB específico (ou SIBs) que porta informação relevante para VCs pode ser usado apenas para transmitir informação que é específica dos dispositivos de capacidade reduzida. Alguns parâmetros que podem estar em um SIB como este podem incluir: • Locais da frequência de outras VCs (por exemplo, para permitir medições destas pelo UE) • Informação sobre divisão das SIBs que são parte comum de VC e parte específica de VC. Em um SIB como este, este próprio SIB evidentemente pode não ser assim dividido. • Informação de resseleção da VC intraportadora, análoga, por exemplo, a SIB5, mas relevante em uma portadora que contém múltiplas VCs.
Mensagens SI Comuns Portadas em HC
[0059] De acordo com algumas modalidades da presente técnica ilustradas na figura 9, que correspondem substancialmente aos exemplos mostrados nas figuras 7 e 8, as mensagens SI comuns são transmitidas em REs identificados 700 na HC. Como com as modalidades explicadas anteriormente, um dispositivo de capacidade reduzida decodifica tanto estas mensagens SI comuns quanto quaisquer mensagens SI específicas de VC endereçadas na região de controle da VC.
[0060] A figura 9 provê uma modalidade de exemplo ilustrativa adicional que corresponde aos exemplos ilustrados nas figuras 7 e 8. Entretanto, diferente das modalidades mostradas nas figuras 7 e 8, na figura 9, o bloco VC-SI comum 700 fica localizado nos recursos compartilhados da HC 402 e fora da primeira e da segunda VCs. Assim, de acordo com os exemplos mostrados na figura 9, um dispositivo de capacidade reduzida pode precisar ressintonizar receptor para receber o VC-SI comum nos REs 700, que também pode ser comum a dispositivos de comunicações convencionais que comunicam por meio da HC.
Mensagens SI Comuns Portadas em Recursos de VC Agregada
[0061] Modalidades de exemplo adicionais são ilustradas nas figuras 10 e 11, que correspondem substancialmente aos exemplos mostrados nas figuras 7, 8 e 9. Entretanto, nas modalidades ilustradas nas figuras 10 e 11, as mensagens SI comuns são localizadas no tempo e na frequência.
[0062] As figuras 10 e 11 proveem modalidades de exemplo adicionais nas quais, como o arranjo mostrado na figura 8, a primeira e a segunda VCs são formadas a partir da primeira e da segunda faixas de frequência, que são substancialmente contíguas ou pelo menos proximamente localizadas. Desta maneira, para os exemplos mostrados na figura 10, o VC- SI comum é transmitido em REs, que abarcam tanto a primeiro quanto a segunda VCs, desse modo, aumentando, a diversidade de frequência em relação à transmissão do SI comum. Correspondentemente, o exemplo mostrado na figura 11 também comunica o SI comum em REs que formam parte tanto da primeira quanto da segunda VCs, respectivamente, na primeira e na segunda faixas de frequência. Entretanto, para o exemplo mostrado na figura 11, os blocos de recurso que são dedicados para a comunicação do SI comum, respectivamente, na primeira VC e na segunda VC são deslocados no tempo, de forma que diversidade de tempo bem como diversidade de frequência sejam providas para a transmissão do SI comum.
[0063] Entretanto, estes recursos são agregados a partir de mais de uma VC. Isto tem a vantagem de reduzir o recurso perdido em relação ao sobreprocessamento em uma VC, comparado com as modalidades das figuras 7 e 8, e pode prover maior diversidade de frequência para as mensagens SI comuns. Uma diferença entre as modalidades das figuras 10 e 11 é que o exemplo mostrado na figura 11 é adaptado para transmitir o SI comum usando um recurso localizado 1101, 1102 reservado em cada VC agregada em SI, mas estes recursos não estão nos mesmos símbolos OFDM nas VCs. Assim, na figura 11, nenhum relacionamento de tempo - domínio em particular é implicado entre os recursos alocados para portar o SI comum. Preferivelmente, para simplificar ou pelo menos reduzir o custo dos dispositivos de capacidade reduzida que operam nas VCs, as VCs que operam desta maneira ficariam próximas na frequência, mas, no geral, não há restrição em particular deste tipo. Da forma mostrada na figura 11, o recurso total alocado nas mensagens SI comuns da VC é dividido entre os blocos de recurso nos dois intervalos de tempo, que são marcados no subquadro pela linha pontilhada 403. Entretanto, os recursos 1101, 1102 alocados são providos para comunicar uma mensagem VC-SI comum.
[0064] A figura 12 provê uma modalidade de exemplo adicional que corresponde substancialmente à modalidade mostrada na figura 10, exceto em que a modalidade de exemplo da figura 12 ilustra uma terceira VC 404.3.Como será percebido em relação às modalidades explicadas anteriormente, não há restrição em particular sobre quantas VCs podem ser usadas em uma interface de acesso sem fio. Por exemplo, embora as mensagens SI comuns possam ser em recursos agregados a partir das duas VCs nos exemplos das figuras 10 e 11, pode haver uma terceira VC 404.3 ou VCs adicionais que referenciam este recurso sem as mensagens SI que ocupam algum recurso nas terceiras ou adicionais VCs. Quanto ao exemplo explicado em relação à figura 10, o SI comum 1000 é transmitido através das frequências tanto da primeira quanto da segunda VCs 404.1, 404.2 que proveem diversidade de frequência. A terceira VC, portanto, transmite primeiros dados de sinalização 1200 para reduzir a capacidade dos dispositivos que operam na terceira VC 404.3 pelo direcionamento dos dispositivos de capacidade reduzida para receber o SI comum a partir dos REs 1000 da primeira e da segunda VCs 404.1, 404.2. Assim, da forma ilustrada por uma seta 1200, um canal de controle formado na região de controle da terceira VC 404.3 direciona os dispositivos de capacidade reduzida para o SI comum transmitido nos REs 1000 da primeira e da segunda VCs 404.1, 404.2. Quanto aos outros exemplos, uma segunda mensagem de sinalização 1212 é transmitida a partir do canal de controle 408.3 para direcionar os dispositivos de comunicações para o SI específico de VC 1210.
Mensagens SI Comuns Agendadas no PDCCH Agrupado
[0065] Em uma modalidade de exemplo adicional, em vez de os dados de sinalização que identificam os REs para as mensagens SI comuns serem transmitidos no PDCCH na região de controle de cada VC, eles são indicados em um PDCCH agrupado relevante no espaço de busca específico de grupo descrito em nosso pedido de patente copendente UK GB1221729.5. Para abordar o problema da capacidade em potencial na região de controle da HC (isto é, o PDCCH), nosso pedido de patente copendente UK GB1221729.5 descreve um espaço de busca específico de grupo (GSS) para o PDCCH que conduz informação de controle comum a um grupo dos dispositivos de comunicações que recebem o PDCCH em um dado subquadro, mas que não é comum a todos tais dispositivos de comunicações. Esta informação de controle com base em grupo pode ser adaptada para informar elementos de um grupo de dispositivos de capacidade reduzida, em que pode ser descoberto um canal de controle adicional que contém informação específica, por um lado, da estrutura e da operação da VC e, por outro lado, a informação usual conduzida por dispositivo de comunicações no PDCCH. Mais no geral, isto permite que informação comum a um grupo de dispositivos de comunicações, mas não projetada para difusão para todos os dispositivos de comunicações, seja sinalizada eficientemente no PDCCH. Pela definição de espaços de busca do grupo, uso mais eficiente pode ser feito da capacidade do PDCCH sem impor uma carga de processamento desnecessária em dispositivos de comunicações convencionais ou que altera fundamentalmente o mapeamento entre CCEs e REs (ilustrado na figura 6). O espaço de busca específico de grupo não será aqui explicado com detalhes. Entretanto, uma breve explicação é provida no Anexo 1.
[0066] De acordo com esta modalidade, uma estação base que opera na célula pode transmitir informação de sinalização para dispositivos de capacidade reduzida que são divididos em grupos. A informação de sinalização é transmitida em recursos da região de controle do PDCCH usando o espaço de busca específico do grupo.
Diversidade VC para Mensagens SI Comuns
[0067] Em algumas modalidades, se recursos permitirem, as mensagens SI comuns podem ser transmitidas em mais de uma VC no mesmo subquadro. Dispositivos de capacidade reduzida podem receber indicações da VC-PDCCH do local das transmissões de mensagem da SI comum e têm a opção (ou a exigência) de usar mais de uma tal transmissão simultânea para beneficiar da diversidade de frequência. Isto implicará que o dispositivo de capacidade reduzida pode operar em uma largura de banda de mais de uma VC de uma vez e, assim, pode não ser tão econômico e restrito em largura de banda quanto dispositivos de capacidade reduzida mais simples que podem apenas receber sinais em uma VC.
Diversidade de Tempo para Mensagens SI Comuns
[0068] Em modalidades de exemplo adicionais, as mensagens SI comuns são transmitidas em mais de um subquadro sucessivo para dar a um dispositivo de comunicações uma opção de uso de processamento diverso no tempo para melhorar a recepção dos SIBs. A ordem da diversidade de tempo com a qual cada mensagem SI será transmitida pode ser embutida em um novo elemento de informação em SIB1 na VC.
SI Comum na Agregação de Portadora Convencional
[0069] Em modalidades de exemplo adicionais, que operam de acordo com uma ou mais das modalidades explicadas anteriormente, uma pluralidade de HCs pode ser agregada para concentrar recursos de comunicações em diferentes canais de frequência. De acordo com estas modalidades de exemplo, duas ou mais portadoras convencionais são combinadas, que podem ser diretamente adjacentes em frequência, mas ficam sob o controle de uma estação base (eNB). De acordo com a presente técnica, um canal de controle, tal como o PDCCH, no exemplo de LTE, em uma da pluralidade de HCs, transmite a informação de sinalização de acordo com as modalidades supradescritas que direciona dispositivos de capacidade reduzida para os recursos para o SI comum. SI específico de portadora adicional pode ser tratado de maneira que todas SI sejam atualmente tratadas na agregação de portadora. As portadoras convencionais consideradas nesta modalidade podem, de fato, ser HCs que contêm VCs. Outras modalidades podem ser arranjadas para agregar os recursos das HCs e das VCs separadamente.
Sistema de Comunicações Móveis de Exemplo
[0070] A figura 13 provê um diagrama esquemático que mostra parte de um sistema de comunicações móveis LTE adaptado. O sistema inclui um NóB aprimorado adaptado (eNB) 1401 conectado em uma rede central 1408 que comunica dados para uma pluralidade de dispositivos de comunicações convencionais 1402 e dispositivos de capacidade reduzida 1403 em uma área de cobertura (isto é, célula) 1404. Cada um dos dispositivos de capacidade reduzida 1403 tem uma unidade transceptora 1405 que inclui uma unidade receptora capaz de receber dados através de uma largura de banda reduzida e uma unidade transmissora capaz de transmitir dados através de uma largura de banda reduzida (ou largura de banda completa de uma portadora de ligação ascendente suportada pelo eNB 1401), quando comparadas com as capacidades das unidades transceptoras 1406 incluídas nos dispositivos de comunicações convencionais 1402.
[0071] O eNodeB adaptado 1401 é arranjado para transmitir dados em ligação descendente usando uma estrutura de subquadro que inclui uma VC, da forma supradescrita, por exemplo, em relação às figuras 7 a 12. Uma unidade transmissora e receptora 1409 forma uma interface de acesso sem fio sob o controle de um controlador 1411, que também realiza a função de um agendador adaptado. Os dispositivos de capacidade reduzida 1403 são, assim, capazes de receber e transmitir dados usando as VCs de ligação ascendente e/ou de ligação descendente, da forma supradescrita, e de receber informação de sinalização que identifica o local de SI comum em uma das VCs ou na HC.
[0072] Como foi explicado anteriormente, em virtude de os dispositivos de complexidade reduzida 1403 receberem dados através de VCs de ligação descendente com largura de banda reduzida, a complexidade, o consumo de energia e o custo da unidade transceptora 1405 necessários para receber e decodificar dados em ligação descendente e para codificar e transmitir dados em ligação ascendente são reduzidos, se comparados com a unidade transceptora 1406 provida nos dispositivos de comunicações convencionais.
[0073] Durante a recepção de dados em ligação descendente a partir da rede central 1408 para serem transmitidos para um dos dispositivos na célula 1404, o eNodeB adaptado 1401 é arranjado para determinar se os dados são ligados para um dispositivo de comunicações convencional 1402 ou um dispositivo de capacidade reduzida 1403. Isto pode ser alcançado usando qualquer técnica adequada. Por exemplo, dados ligados para um dispositivo de capacidade reduzida 1403 podem incluir um indicador de VC que indica que os dados devem ser transmitidos na VC em ligação descendente. Se o eNodeB adaptado 1401 detectar que dados em ligação descendente devem ser transmitidos para um dispositivo de capacidade reduzida 1403, um controlador 1411 incluído no eNodeB adaptado 1401 garante que os dados em ligação descendente sejam transmitidos para o dispositivo de capacidade reduzida em questão na VC em ligação descendente. Em um outro exemplo, a rede é arranjada, de forma que a VC seja logicamente independente do eNodeB. Mais particularmente, a VC pode ser arranjada para aparecer para a rede central como uma célula distinta. A partir da perspectiva da rede central, não se sabe que a VC é fisicamente colocalizada com, ou tem qualquer interação com, a HC da célula. Pacotes são roteados para / a partir da VC exatamente como eles seriam para qualquer célula normal.
[0074] A operação de uma estação base ou eNB de acordo com a presente técnica é ilustrada em um exemplo pelo fluxograma da figura 14, o que é sumarizado como segue:
[0075] S50: Da forma explicada em relação ao sistema de comunicações móveis representado na modalidade de exemplo da figura 13, uma estação base 1401 de uma rede de comunicações móvel inclui uma unidade transmissora 1409 configurada para transmitir sinais para dispositivos de comunicações e uma unidade receptora 1409 configurada para receber sinais transmitidos a partir de dispositivos de comunicações e um controlador 1411. O controlador 1411 é configurado para controlar a unidade transmissora 1409 e a unidade receptora 1409 para formar uma interface de acesso sem fio. A interface de acesso sem fio provê uma HC que tem uma pluralidade de REs de comunicações através de uma largura de banda de frequência do hospedeiro e, na HC, uma ou mais VCs. Cada uma das VCs provê uma seção dos recursos de comunicações em uma faixa de frequência da VC para alocação, preferivelmente, em dispositivos de capacidade reduzida.
[0076] S52: A estação base provê, como parte da interface de acesso sem fio, uma região de controle que é arranjada para formar um canal de controle usando um subconjunto de REs em uma parte de um ou mais subquadros. Os subquadros são partes divididas no tempo da interface de acesso sem fio.
[0077] S54: A estação base identifica informação de sistema comum (SI) que é comum a dispositivos de capacidade reduzida (UE da VCs) que recebem sinais a partir de qualquer uma das uma ou mais VCs, que são providas na HC. O SI comum provido para os dispositivos de capacidade reduzida é válido para uso pelos dispositivos de capacidade reduzida, além do subquadro, ao contrário da informação de sinalização que aloca recursos na VC nos UEs, que é válida apenas no subquadro.
[0078] S56: A estação base transmite primeiros dados de sinalização para dispositivos de capacidade reduzida, usando o canal de controle provido na VC. Os primeiros dados de sinalização identificam um local de um ou mais dos recursos de comunicações a partir do qual os dispositivos de capacidade reduzida podem receber o SI comum. Os recursos de comunicações nos quais o SI comum é transmitido podem estar em uma ou mais das VCs ou da HC, mas são comuns a todos os dispositivos de capacidade reduzida que são servidos pela estação base 1401.
[0079] S58: Opcionalmente, a estação base também identifica SI específico, que é específico da VC, a partir do qual os dispositivos de capacidade reduzida estão recebendo sinais a partir desta VC.
[0080] S60: Opcionalmente, a estação base transmite segundos dados de sinalização que identificam um local do SI específico na VC por meio do qual o UE de capacidade reduzida está recebendo e/ou transmitindo dados.
[0081] A figura 15 provê um fluxograma de exemplo que ilustra uma operação de exemplo de um dispositivo de capacidade reduzida de acordo com a presente técnica. Na figura 16, em um lado direito, um fluxo do processo é mostrado para um dispositivo de comunicações convencional, enquanto que o lado esquerdo 1502 ilustra etapas de processo realizadas por um dispositivo de capacidade reduzida adaptado de acordo com a presente técnica. A operação do processo para um dispositivo de comunicações convencional mostrado na caixa 1501 no lado direito será sumarizada como segue:
[0082] S100: O dispositivo de comunicações convencional, primeiro,sincroniza com o subquadro e detecta o PDCCH pela decodificação do PBCH.
[0083] S102: Em uma operação convencional, o dispositivo de comunicações decodifica o PCFICH e, então, na etapa S104, decodifica os PDCCHs endereçados para o dispositivo de comunicações usando o SI-RNTI, da forma explicada anteriormente.
[0084] S106: O dispositivo de comunicação, então, decodifica o SI,por exemplo, SIB1, obtendo uma informação de agendamento para outros blocos de SI (SIBs).
[0085] S108: O dispositivo de comunicações, então, decodifica outros SIBs de acordo com a informação de agendamento detectada na etapa S106.
[0086] S110: O dispositivo de comunicações pode, então, realizar um acesso aleatório a fim de solicitar recursos de comunicações para transmissão na ligação ascendente ou, de fato, receber recursos de comunicações para receber informação na ligação descendente.
[0087] O procedimento realizado por um dispositivo de comunicações de capacidade reduzida de acordo com a presente técnica representada na caixa 1502 é sumarizado como segue:
[0088] S100: Depois do sincronismo com o subquadro e da decodificação do PPCH, o dispositivo de capacidade reduzida pode, então, prosseguir para detectar blocos de SI específico e blocos de informação de sistema comum, da forma explicada como segue:
[0089] S120: O dispositivo de capacidade reduzida, primeiro, localiza uma VC de acordo com a operação de um dispositivo de capacidade reduzida durante a operação em uma VC na HC.
[0090] S122: O dispositivo de capacidade reduzida, então, decodifica dados de sinalização provenientes da região de controle da VC, tal como um PDCCH, que são endereçados para o dispositivo usando uma SI-RNTI da VC que corresponde substancialmente à etapa realizada na etapa S104.
[0091] S124: O dispositivo de capacidade reduzida, então, decodifica o primeiro bloco de SI SIB1 que obtém informação de agendamento para outros SIBs da VC. O dispositivo de capacidade reduzida, então, opera em paralelo em relação à detecção de VC-SI específico na etapa S126 e SI comum na etapa S128.
[0092] S126: O dispositivo de capacidade reduzida segue a informação de sinalização que identifica os SIBs da VC específicos e recebe o VC-SI a partir dos blocos de SI de acordo com o agendamento recebido na etapa S124.
[0093] S128: Correspondentemente, o dispositivo de capacidade reduzida detecta e recupera os blocos SI comuns a VC usando a informação de agendamento na etapa S124.
[0094] S130: Em alguns exemplos, o dispositivo de capacidade reduzida é arranjado para receber tanto os SIBs específicos de VC quanto os SIBs comuns de VC em conjunto se estes estiverem localizados no mesmo subquadro e na mesma frequência.
[0095] S132: O dispositivo de capacidade reduzida é, então, capaz de realizar um acesso aleatório para solicitar recursos de comunicações na ligação ascendente ou receber mensagens que alocam recursos de comunicações na ligação descendente para receber dados a partir da rede de comunicações móvel.
[0096] Vários aspectos e recursos adicionais da presente descrição são definidos nas reivindicações anexas. Várias combinações dos recursos das reivindicações dependentes podem ser feitas com aqueles das reivindicações independentes diferentes das combinações específicas citadas para as reivindicações dependentes. Modalidades da presente descrição foram definidas amplamente em termos de dispositivos de capacidade reduzida que transmitem dados por meio de uma VC inserida em uma HC com base em LTE convencional. Entretanto, será entendido que qualquer dispositivo adequado pode transmitir e receber dados usando as VCs descritas, por exemplo, dispositivos que têm a mesma capacidade de um dispositivo tipo LTE convencional ou dispositivos que têm capacidades aprimoradas. No geral, a alocação de recurso de qualquer mensagem SI pode ser transmitida em qualquer região de controle adequada, por exemplo, PDCCH, VC- PDCCH, ou suas contrapartes de EPDCCH. Embora modalidades da presente descrição tenham sido descritas em relação a LTE, será percebido que outras modalidades encontram aplicação com outros sistemas de comunicação sem fio, tal como UMTS.
Anexo 1: Espaço de Busca Específico do Grupo
[0097] Uma funcionalidade do canal de controle com base em grupo pode ser implementada da forma explicada em nosso pedido de patente copendente UK GB1221729.5. Esta funcionalidade indica o local de uma região de controle adicional, que, por sua vez, indica para dispositivos de capacidade reduzida o comportamento de uma VC embutida em uma HC. Deve-se notar que, no geral, pode haver mais de uma VC em operação de uma vez em uma HC (dependendo das necessidades de agendamento, configuração da rede, etc.) - da forma ilustrada na figura 5. Assim, pode haver mais de um PDCCH agrupado na região de controle que contém informação para as mais de uma VC. Em certas modalidades, o GSS é identificado por embaralhamento de CRC com um novo C-RNTI de grupo (G-C-RNTI). Um mecanismo para atribuir o novo G-C-RNTI a um dispositivo de comunicações é ter este identificador atribuído pela rede durante o procedimento de RA.
[0098] Atribuição de G-C-RNTIs pode ser feita, por exemplo, pela adição de um campo adicional na Resposta de Acesso Aleatório (RAR) para conduzir o G-C-RNTI, que pode ser tomado a partir dos valores RNTI reservados especificados em TS 36.321, ou pela realização de reservas entre as C-RNTIs existentes na especificação, ou pela definição de novos valores de RNTI. Esta abordagem não é retroativamente compatível, já que dispositivos de comunicações legados não serão capazes de interpretar o RAR estendido que este produzirá. A sinalização do Controle de Recurso de Rádio (RRC) convencional no procedimento de acesso aleatório é sumarizada em 3GPP TS 36.300. Um preâmbulo RA é enviado de um dispositivo de comunicações para uma estação base (isto é, um eNodeB). O dispositivo de comunicações usa uma transmissão do preâmbulo RA para anunciar sua presença em uma célula e para permitir que o eNB estabeleça o tempo de voo do sinal do dispositivo de comunicações até a estação base. A estação base constrói um RAR endereçado para o RA-RNTI dado pelo dispositivo de comunicações. O RA-RNTI é determinado pelos recursos de tempo e de frequência nos quais o dispositivo de comunicações transmitiu o preâmbulo RA. O RAR também inclui um C-RNTI temporário (um novo identificador atribuído ao dispositivo de comunicações enquanto ele estiver na célula), e uma indicação de qual preâmbulo foi recebido. A estrutura do RAR na camada MAC é descrita em 3GPP TS 36.321.
[0099] PDCCHs no GSS podem usar um DCI de grupo (G-DCI). Este G-DCI pode adotar um formato de DCI existente ou usar um ou mais novos formato(s) de DCI que são restritos especificamente ao GSS; o formato de DCI usado é selecionado, de forma que o número de decodificações cegas através dos formatos DCI seja limitado. Independente do formato, o G-DCI conduz informação relevante para todos os dispositivos de comunicações no grupo. Exemplos em particular para a VC incluem: • O local de uma região de controle adicional nos recursos da VC. • A estrutura do sinal de referência (RS) na VC, já que esta pode diferir daquela em especificações existentes e a HC. • Informação da agregação de portadora (CA) específica de VCs agregadas.
[00100] Os PDCCHs na região de controle da VC, então, proveem informação específica do dispositivo de comunicações em relação ao agendamento, etc. na VC. Note que, portanto, é possível que um dispositivo de comunicações na posse de um G-C-RNTI não precise buscar um UESS na região de controle da HC (PDCCH), economizando uma quantidade potencialmente significativa do esforço de processamento da decodificação cega.
[00101] Como exposto, o local (ponto inicial) do UESS de cada dispositivo de comunicações entre os vários CCEs pode mudar por subquadro para reduzir a possibilidade de conflitos de agendamento que tornam impossível agendar todos os dispositivos de comunicações desejados para subquadros sucessivos. O CSS, por outro lado, é fixo no local para reduzir a carga de busca para dispositivos de comunicações. Já que pode haver mais de um PDCCH com base em grupo, pelo menos um por VC, a mesma natureza de local (ponto inicial) para o GSS pode ser apropriada quanto ao UESS, isto é, este local deve mudar de forma ideal em uma base por subquadro. O local (ponto inicial) do GSS pode ser determinado com base no G-C-RNTI atribuído ao grupo, de uma maneira similar ao ponto inicial da busca do UESS que é definido pelo C-RNTI convencional atribuído a um dispositivo de comunicações.
[00102] Modalidades de exemplo adicionais da presente descrição podem prover um equipamento de infraestrutura para formar parte de uma rede de comunicações móvel. O equipamento de infraestrutura compreende uma unidade transmissora configurada para transmitir sinais para dispositivos de comunicações por meio de uma interface de acesso sem fio, uma unidade receptora configurada para receber sinais transmitidos a partir de dispositivos de comunicações por meio da interface de acesso sem fio e um controlador. Este controlador é configurado para controlar a unidade transmissora e a unidade receptora para formar a interface de acesso sem fio que provê uma pluralidade de elementos de recurso de comunicações através de uma largura de banda de frequência do hospedeiro, e provê uma primeira seção dos recursos de comunicações em uma primeira faixa de frequência para alocação preferível em dispositivos de capacidade reduzida que formam uma primeira portadora virtual e uma segunda seção dos recursos de comunicações em uma segunda faixa de frequência para alocação preferível nos dispositivos de capacidade reduzida que formam uma segunda portadora virtual. Cada uma da primeira faixa de frequência e da segunda faixa de frequência fica na faixa de frequência hospedeira. A interface de acesso sem fio inclui uma pluralidade de subquadros divididos no tempo, e pelo menos um dos subquadros inclui um canal de controle em uma parte do subquadro, e o controlador é configurado em combinação com a unidade transmissora para transmitir primeiros dados de sinalização para dispositivos de capacidade reduzida, os dispositivos de capacidade reduzida tendo uma capacidade de receber os sinais apenas em uma largura de banda de frequência que é menor que a faixa de frequência hospedeira e igual a pelo menos uma da primeira faixa de frequência e da segunda faixa de frequência, e os primeiros dados de sinalização identificam um local de um ou mais dos recursos de comunicações a partir do qual os dispositivos de capacidade reduzida podem receber informação de sistema comum, a informação de sistema comum provendo informação que é comum aos dispositivos de capacidade reduzida que recebem sinais da primeira portadora virtual e da segunda portadora virtual e é válida para uso pelos dispositivos de capacidade reduzida além do subquadro.
[00103] O canal de controle para comunicar os primeiros dados de sinalização que identificam o local da informação de sistema comum pode ser formado a partir dos recursos de comunicações de uma região de controle de uma da primeira faixa de frequência da primeira portadora virtual ou da segunda faixa de frequência da segunda portadora virtual, e o controlador é configurado em combinação com a unidade transmissora para transmitir os primeiros dados de sinalização a partir da região de controle da primeira portadora virtual ou da segunda portadora virtual.
[00104] O controlador pode ser configurado em combinação com a unidade transmissora para transmitir os primeiros dados de sinalização que identificam o local dos um ou mais dos recursos de comunicações a partir dos quais os dispositivos de capacidade reduzida podem receber a informação de sistema comum em pelo menos uma da primeira faixa de frequência da primeira portadora virtual, da segunda faixa de frequência da segunda portadora virtual ou da faixa de frequência hospedeira da portadora de hospedeiro fora da primeira e da segunda faixas de frequência, e para transmitir a informação de sistema comum a partir dos um ou mais recursos de comunicações de uma ou mais da primeira e da segunda portadoras virtuais ou da portadora de hospedeiro.
[00105] As seguintes cláusulas numeradas proveem aspectos e recursos de exemplo adicionais da presente técnica: 1. Um dispositivo de comunicações para transmitir dados para ou receber dados a partir de uma rede de comunicações móvel, a rede de comunicações móvel incluindo um ou mais elementos de rede, os um ou mais elementos de rede provendo uma interface de acesso sem fio para o dispositivo de comunicações, o dispositivo de comunicações compreendendo: uma unidade transmissora adaptada para transmitir sinais que representam os dados para a rede de comunicações móvel por meio da interface de acesso sem fio provida pelos um ou mais elementos de rede da rede de comunicações móvel, e uma unidade receptora adaptada para receber sinais que representam os dados a partir da rede de comunicações móvel por meio da interface de acesso sem fio provida pelos um ou mais elementos de rede da rede de comunicações móvel, a interface de acesso sem fio provendo uma pluralidade de elementos de recurso de comunicações através de uma faixa de frequência hospedeira de uma portadora de hospedeiro e provendo uma primeira seção dos recursos de comunicações em uma primeira faixa de frequência para alocação preferível em dispositivos de capacidade reduzida que formam uma primeira portadora virtual e uma segunda seção dos recursos de comunicações em uma segunda faixa de frequência para alocação preferível nos dispositivos de capacidade reduzida que formam uma segunda portadora virtual, cada uma da primeira faixa de frequência e da segunda faixa de frequência ficando na faixa de frequência hospedeira, em que a unidade receptora é configurada com uma capacidade reduzida para receber os sinais apenas em uma largura de banda de frequência que é menor que a faixa de frequência hospedeira e igual a pelo menos uma da primeira faixa de frequência e da segunda faixa de frequência, e a interface de acesso sem fio inclui uma pluralidade de subquadros divididos no tempo, e pelo menos um dos subquadros inclui um canal de controle em uma parte do subquadro para comunicar primeiros dados de sinalização para dispositivos de capacidade reduzida, os primeiros dados de sinalização identificando um local de um ou mais dos recursos de comunicações a partir do qual o dispositivo de comunicações pode receber informação de sistema comum, a informação de sistema comum provendo informação que é comum a um ou mais outros dispositivos de capacidade reduzida, a informação de sistema comum sendo válida para uso pelo dispositivo de comunicações além do subquadro, e o dispositivo de comunicações inclui um controlador configurado para controlar a unidade receptora para receber os primeiros dados de sinalização a partir do canal de controle e a informação de sistema comum a partir dos um ou mais recursos de comunicações identificados pelos primeiros dados de sinalização. 2. Um dispositivo de comunicações de acordo com a cláusula 1, em que o canal de controle para comunicar os primeiros dados de sinalização que identificam o local da informação de sistema comum é formado a partir de recursos de comunicações de uma região de controle de uma da primeira faixa de frequência da primeira portadora virtual ou da segunda faixa de frequência da segunda portadora virtual, e o receptor é configurado para detectar os primeiros dados de sinalização provenientes da região de controle da primeira portadora virtual ou da segunda portadora virtual. 3. Um dispositivo de comunicações de acordo com as cláusulas 1 ou 2, em que o local dos um ou mais dos recursos de comunicações a partir do qual o dispositivo de comunicações pode receber a informação de sistema comum é em pelo menos uma da primeira faixa de frequência da primeira portadora virtual, da segunda faixa de frequência da segunda portadora virtual ou da faixa de frequência hospedeira da portadora de hospedeiro fora da primeira e da segunda faixas de frequência, e o controlador é configurado em resposta aos primeiros dados de sinalização para controlar o receptor para receber a informação de sistema comum a partir dos um ou mais recursos de comunicações de uma ou mais da primeira e da segunda portadoras virtuais ou da portadora de hospedeiro. 4. Um dispositivo de comunicações de acordo com a cláusula 1, em que o canal de controle para comunicar os primeiros dados de sinalização é formado em uma primeira região de controle da primeira portadora virtual em uma primeira faixa de frequência, a primeira região de controle provendo um ou mais dos recursos de comunicações na primeira faixa de frequência em que os dispositivos de capacidade reduzida podem receber os primeiros dados de sinalização, e os primeiros dados de sinalização identificam o local da informação de sistema comum em um ou mais recursos de comunicações na segunda faixa de frequência da segunda portadora virtual, e o controlador é configurado em resposta aos primeiros dados de sinalização para controlar a unidade receptora para detectar a informação de sistema comum proveniente dos um ou mais recursos de comunicações na segunda portadora virtual. 5. Um dispositivo de comunicações de acordo com a cláusula 4, em que a primeira faixa de frequência da primeira portadora virtual e a segunda faixa de frequência da segunda portadora virtual ficam aproximadamente localizadas na faixa de frequência hospedeira da portadora de hospedeiro e a informação de sistema comum é transmitida nos recursos de comunicações que são incluídos na segunda faixa de frequência da segunda portadora virtual, e o controlador é configurado em resposta aos primeiros dados de sinalização para receber a informação de sistema comum a partir dos recursos de comunicações incluídos na segunda portadora virtual. 6. Um dispositivo de comunicações de acordo com qualquer uma das cláusulas 1 até 5, em que o canal de controle formado na primeira região de controle da primeira portadora virtual inclui os primeiros dados de sinalização que proveem o local da informação de sistema comum e segundo dados de sinalização que proveem um local de informação de sistema específica, a informação de sistema específica sendo específica da primeira portadora virtual, e o controlador é configurado em resposta aos segundos dados de sinalização para receber a informação específica a partir da primeira portadora virtual e em resposta aos primeiros dados de sinalização para receber a informação de sistema comum a partir da segunda portadora virtual. 7. Um dispositivo de comunicações de acordo com a cláusula 6, caracterizado pelo fato de que a primeira faixa de frequência da primeira portadora virtual e a segunda faixa de frequência da segunda portadora virtual ficam aproximadamente localizadas na faixa de frequência hospedeira da portadora de hospedeiro e a informação de sistema comum é transmitida nos recursos de comunicações que são incluídos na primeira faixa de frequência da primeira portadora virtual e na segunda faixa de frequência da segunda portadora virtual, e o controlador é configurado em resposta aos primeiros dados de sinalização para receber a informação de sistema comum a partir dos recursos de comunicações incluídos na primeira portadora virtual e na segunda portadora virtual. 8. Um dispositivo de comunicações de acordo com a cláusula 7, caracterizado pelo fato de que a informação de sistema comum é transmitida nos recursos de comunicações da primeira portadora virtual e nos recursos de comunicações da segunda portadora virtual e os recursos de comunicações da segunda portadora virtual que são incluídos nos recursos de comunicações para transmitir a informação de sistema comum são deslocados no tempo em relação aos recursos de comunicações da primeira portadora virtual que estão transmitindo a informação de sistema comum, de acordo com o que, os recursos de comunicações da segunda portadora virtual que são usados para transmitir a informação de sistema comum com os recursos de comunicações da primeira portadora virtual ficam em um tempo diferente no subquadro em relação aos recursos de comunicações da primeira portadora virtual. 9. Um dispositivo de comunicações de acordo com a cláusula 1, em que o canal de controle para comunicar os primeiros dados de sinalização que identificam o local da informação de sistema comum é formado nos recursos de comunicações de uma região de controle do hospedeiro da portadora de hospedeiro na faixa de frequência hospedeira, e o dispositivo de comunicações é configurado para identificar o canal de controle pela busca de um subconjunto de recursos de comunicações no canal de controle do hospedeiro usando um identificador de grupo, o dispositivo de comunicações sendo um membro de um grupo de dispositivos de capacidade reduzida que têm acesso ao identificador de grupo. 10. Um dispositivo de comunicações de acordo com qualquer uma das cláusulas anteriores, em que a informação de sistema comum inclui um ou mais de uma representação de um aviso inicial, de uma indicação de emergência, de uma indicação de resseleção de célula, um local da frequência da primeira e da segunda portadoras virtuais, informação em relação à divisão da informação de sistema para a primeira e a segunda portadoras virtuais que é parte comum à primeira portadora virtual e à segunda portadora virtual e parte específica da primeira portadora virtual ou da segunda portadora virtual ou informação de resseleção da portadora virtual intracélula. 11. Um dispositivo de comunicações de acordo com qualquer uma das cláusulas 1 a 10, em que a informação de sistema específica inclui informação específica do dispositivo de comunicações para configurar a unidade receptora para receber os dados ou a unidade transmissora para transmitir os dados por meio de uma da primeira ou da segunda portadoras virtuais a partir das quais a informação de sistema específica foi recebida. 12. Método de recepção de dados de uma rede de comunicações móvel usando um dispositivo de comunicações, a rede de comunicações móvel incluindo um ou mais elementos de rede, os um ou mais elementos de rede provendo uma interface de acesso sem fio para o dispositivo de comunicações, o método compreendendo: transmitir sinais que representam os dados para a rede de comunicações móvel por meio da interface de acesso sem fio provida pelos um ou mais elementos de rede da rede de comunicações móvel, e receber sinais que representam os dados a partir da rede de comunicações móvel por meio da interface de acesso sem fio provida pelos um ou mais elementos de rede da rede de comunicações móvel, a interface de acesso sem fio provendo uma pluralidade de elementos de recurso de comunicações através de uma faixa de frequência hospedeira de uma portadora de hospedeiro e provendo uma primeira seção dos recursos de comunicações em uma primeira faixa de frequência para alocação preferível em dispositivos de capacidade reduzida que formam uma primeira portadora virtual e uma segunda seção dos recursos de comunicações em uma segunda faixa de frequência para alocação preferível nos dispositivos de capacidade reduzida que formam uma segunda portadora virtual, cada uma da primeira faixa de frequência e da segunda faixa de frequência ficando na faixa de frequência hospedeira, em que a recepção dos sinais inclui receber os sinais apenas em uma largura de banda de frequência que é menor que a faixa de frequência hospedeira e igual a pelo menos uma da primeira faixa de frequência e da segunda faixa de frequência, e a interface de acesso sem fio inclui uma pluralidade de subquadros divididos no tempo, e pelo menos um dos subquadros inclui um canal de controle em uma parte do subquadro para comunicar primeiros dados de sinalização para dispositivos de capacidade reduzida, os primeiros dados de sinalização identificando um local de um ou mais dos recursos de comunicações a partir do qual o dispositivo de comunicações pode receber informação de sistema comum, a informação de sistema comum provendo informação que é comum a um ou mais outros dispositivos de capacidade reduzida, a informação de sistema comum sendo válida para uso pelo dispositivo de comunicações além do subquadro, e a recepção inclui os primeiros dados de sinalização provenientes do canal de controle e a informação de sistema comum proveniente dos um ou mais recursos de comunicações identificados pelos primeiros dados de sinalização. 13. Um método de acordo com a cláusula 12, em que o canal de controle para comunicar os primeiros dados de sinalização que identificam o local da informação de sistema comum é formado a partir dos recursos de comunicações de uma região de controle de uma da primeira faixa de frequência da primeira portadora virtual ou da segunda faixa de frequência da segunda portadora virtual, e a recepção inclui detectar os primeiros dados de sinalização a partir da região de controle da primeira portadora virtual ou da segunda portadora virtual. 14. Um método de acordo com as cláusulas 12 ou 13, em que o local dos um ou mais dos recursos de comunicações a partir do qual o dispositivo de comunicações pode receber a informação de sistema comum fica em pelo menos uma da primeira faixa de frequência da primeira portadora virtual, da segunda faixa de frequência da segunda portadora virtual ou da faixa de frequência hospedeira da portadora de hospedeiro fora da primeira e da segunda faixas de frequência, e a recepção inclui responder aos primeiros dados de sinalização pela recepção da informação de sistema comum a partir dos um ou mais recursos de comunicações de uma ou mais da primeira e da segunda portadoras virtuais ou da portadora de hospedeiro. 15. Um método de acordo com a cláusula 12, em que o canal de controle para comunicar os primeiros dados de sinalização é formado em uma primeira região de controle da primeira portadora virtual em uma primeira faixa de frequência, a primeira região de controle provendo um ou mais dos recursos de comunicações na primeira faixa de frequência em que os dispositivos de capacidade reduzida podem receber os primeiros dados de sinalização, e os primeiros dados de sinalização identificam o local da informação de sistema comum em um ou mais recursos de comunicações na segunda faixa de frequência da segunda portadora virtual, e a recepção inclui responder aos primeiros dados de sinalização pela detecção da informação de sistema comum a partir dos um ou mais recursos de comunicações na segunda portadora virtual. 16. Um método de acordo com a cláusula 15, em que a primeira faixa de frequência da primeira portadora virtual e a segunda faixa de frequência da segunda portadora virtual ficam aproximadamente localizadas na faixa de frequência hospedeira da portadora de hospedeiro e a informação de sistema comum é transmitida em recursos de comunicações que são incluídos na segunda faixa de frequência da segunda portadora virtual, e a recepção inclui responder aos primeiros dados de sinalização pela recepção da informação de sistema comum a partir dos recursos de comunicações incluídos na segunda portadora virtual. 17. Um método de acordo com qualquer uma das cláusulas 12 a 16, em que o canal de controle formado na primeira região de controle da primeira portadora virtual inclui os primeiros dados de sinalização que proveem o local da informação de sistema comum e segundos dados de sinalização que proveem um local da informação de sistema específica, a informação de sistema específica sendo específica da primeira portadora virtual, e a recepção inclui responder aos segundos dados de sinalização pela recepção da informação específica a partir da primeira portadora virtual e responder aos primeiros dados de sinalização pela recepção da informação de sistema comum a partir da segunda portadora virtual. 18. Um método de acordo com a cláusula 17, em que a primeira faixa de frequência da primeira portadora virtual e a segunda faixa de frequência da segunda portadora virtual ficam aproximadamente localizadas na faixa de frequência hospedeira da portadora de hospedeiro e a informação de sistema comum é transmitida nos recursos de comunicações que são incluídos na primeira faixa de frequência da primeira portadora virtual e na segunda faixa de frequência da segunda portadora virtual, e a recepção inclui responder aos primeiros dados de sinalização pela recepção da informação de sistema comum a partir dos recursos de comunicações incluídos na primeira portadora virtual e na segunda portadora virtual. 19. Um método de acordo com a cláusula 18, em que a informação de sistema comum é transmitida nos recursos de comunicações da primeira portadora virtual e nos recursos de comunicações da segunda portadora virtual e os recursos de comunicações da segunda portadora virtual que são incluídos nos recursos de comunicações para transmitir a informação de sistema comum são deslocados no tempo em relação aos recursos de comunicações da primeira portadora virtual que estão transmitindo a informação de sistema comum, de acordo com o que, os recursos de comunicações da segunda portadora virtual que são usados para transmitir a informação de sistema comum com os recursos de comunicações da primeira portadora virtual ficam em um tempo diferente no subquadro em relação aos recursos de comunicações da primeira portadora virtual. 20. Um método de acordo com a cláusula 12, em que o canal de controle para comunicar os primeiros dados de sinalização que identificam o local da informação de sistema comum é formado nos recursos de comunicações de uma região de controle do hospedeiro da portadora de hospedeiro na faixa de frequência hospedeira, e o método compreende identificar o canal de controle pela busca de um subconjunto de recursos de comunicações no canal de controle do hospedeiro usando um identificador de grupo, o dispositivo de comunicações sendo um membro de um grupo de dispositivos de capacidade reduzida que têm acesso ao identificador de grupo. 21. Um método de acordo com qualquer uma das cláusulas 12 a 20, em que a informação de sistema comum inclui um ou mais de uma representação de um aviso inicial, de uma indicação de emergência, de uma indicação de resseleção de célula, de um local da frequência de outras portadoras virtuais, da informação em relação à divisão da informação de sistema para a primeira e a segunda portadoras virtuais que é parte comum à primeira portadora virtual e à segunda portadora virtual e parte específica da primeira portadora virtual ou da segunda portadora virtual ou da informação de resseleção da portadora virtual intracélula. 22. Um método de acordo com qualquer uma das cláusulas 12 a 21, em que a informação de sistema específica inclui informação específica do dispositivo de comunicações para configurar a unidade receptora para receber os dados ou a unidade transmissora para transmitir os dados por meio de uma da primeira ou da segunda portadoras virtuais a partir das quais a informação de sistema específica foi recebida. Referências [1] US 2012/0063358 [2] PCT/GB2012/050213 [3] PCT/GB2012/050214 [4] PCT/GB2012/050223 [5] PCT/GB2012/051326 [6] GB1221729.5

Claims (5)

1. Dispositivo de comunicações (1403) para transmitir dados para ou receber dados a partir de uma rede de comunicações móvel, a rede de comunicações móvel incluindo um ou mais elementos de rede (1401), os um ou mais elementos de rede provendo uma interface de acesso sem fio para o dispositivo de comunicações, compreendendo: uma unidade transmissora (1405) adaptada para transmitir sinais que representam os dados para a rede de comunicações móvel por meio da interface de acesso sem fio provida pelos um ou mais elementos de rede da rede de comunicações móvel, e uma unidade receptora (1405) adaptada para receber sinais que representam os dados a partir da rede de comunicações móvel por meio da interface de acesso sem fio provida pelos um ou mais elementos de rede da rede de comunicações móvel, a interface de acesso sem fio provendo uma pluralidade de elementos de recurso de comunicações através de uma faixa de frequência hospedeira de uma portadora de hospedeiro, e provendo uma primeira seção dos recursos de comunicações em uma primeira faixa de frequência para alocação preferível em dispositivos de capacidade reduzida que formam uma primeira portadora virtual (404.1) e uma segunda seção dos recursos de comunicações em uma segunda faixa de frequência para alocação preferível nos dispositivos de capacidade reduzida que formam uma segunda portadora virtual (404.2), cada uma da primeira faixa de frequência e da segunda faixa de frequência ficando na faixa de frequência hospedeira, em que a unidade receptora é configurada com uma capacidade reduzida para receber os sinais apenas em uma largura de banda de frequência que é menor que a faixa de frequência hospedeira e igual a pelo menos uma da primeira faixa de frequência e da segunda faixa de frequência, e a interface de acesso sem fio inclui: uma pluralidade de subquadros divididos no tempo, e pelo menos um dos subquadros inclui: um canal de controle em uma parte do subquadro para comunicar: primeiros dados de sinalização para dispositivos de capacidade reduzida, os primeiros dados de sinalização identificando um local de um ou mais dos recursos de comunicações a partir do qual o dispositivo de comunicações pode receber informação de sistema comum, a informação de sistema comum provendo informação que é comum a um ou mais outros dispositivos de capacidade reduzida, a informação de sistema comum sendo válida para uso pelo dispositivo de comunicações além do subquadro, e o dispositivo de comunicações inclui um controlador (1407) configurado para controlar a unidade receptora para receber os primeiros dados de sinalização a partir do canal de controle e a informação de sistema comum a partir dos um ou mais recursos de comunicações identificados pelos primeiros dados de sinalização, e segundos dados de sinalização para dispositivos de capacidade reduzida, os segundos dados de sinalização identificando um local de um ou mais dos recursos de comunicações a partir do qual o dispositivo de comunicações pode receber informação de sistema específica, a informação de sistema específica provendo informação que é específica para uma das primeira portadora virtual ou segunda portadora virtual, e o controlador é configurado para controlar a unidade receptora para receber os segundos dados de sinalização do canal de controle e as informações de sistema específicas de um ou mais recursos de comunicação identificados pelos segundos dados de sinalização, caracterizado pelo fato de que: a informação da sistema comum é fornecida tanto em uma primeira região (1101) dos recursos de comunicação de apenas a segunda portadora virtual durante um primeiro período de tempo e em uma segunda região (1102) dos recursos de comunicação que são compartilhados entre a primeira portadora virtual e a segunda portadora virtual durante um segundo período de tempo que é diferente do primeiro período de tempo.
2. Dispositivo de comunicações, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o canal de controle para comunicar os primeiros dados de sinalização que identificam o local da informação de sistema comum é formado a partir de recursos de comunicações de uma região de controle de uma da primeira faixa de frequência da primeira portadora virtual ou da segunda faixa de frequência da segunda portadora virtual, e o receptor é configurado para detectar os primeiros dados de sinalização provenientes da região de controle da primeira portadora virtual ou da segunda portadora virtual.
3. Dispositivo de comunicações, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a informação de sistema comum inclui um ou mais de uma representação de um aviso inicial, de uma indicação de emergência, de uma indicação de resseleção de célula, de um local da frequência da primeira e da segunda portadoras virtuais, da informação em relação à divisão da informação de sistema para a primeira e a segunda portadoras virtuais que é parte comum à primeira portadora virtual e à segunda portadora virtual e parte específica da primeira portadora virtual ou da segunda portadora virtual ou da informação de resseleção da portadora virtual intracélula.
4. Dispositivo de comunicações, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a informação de sistema específica inclui informação específica do dispositivo de comunicações para configurar a unidade receptora para receber os dados ou a unidade transmissora para transmitir os dados por meio de uma da primeira ou da segunda portadoras virtuais a partir das quais a informação de sistema específica foi recebida.
5. Método de recepção de dados de uma rede de comunicações móvel usando um dispositivo de comunicações (1403), a rede de comunicações móvel incluindo um ou mais elementos de rede (1401), os um ou mais elementos de rede provendo uma interface de acesso sem fio para o dispositivo de comunicações, compreendendo: transmitir sinais que representam os dados para a rede de comunicações móvel por meio da interface de acesso sem fio provida pelos um ou mais elementos de rede da rede de comunicações móvel, e receber sinais que representam os dados provenientes da rede de comunicações móvel por meio da interface de acesso sem fio provida pelos um ou mais elementos de rede da rede de comunicações móvel, a interface de acesso sem fio provendo uma pluralidade de elementos de recurso de comunicações através de uma faixa de frequência hospedeira de uma portadora de hospedeiro, e provendo uma primeira seção dos recursos de comunicações em uma primeira faixa de frequência para alocação preferível em dispositivos de capacidade reduzida que formam uma primeira portadora virtual (404.1) e uma segunda seção dos recursos de comunicações em uma segunda faixa de frequência para alocação preferível nos dispositivos de capacidade reduzida que formam uma segunda portadora virtual (404.2), cada uma da primeira faixa de frequência e da segunda faixa de frequência ficando na faixa de frequência hospedeira, em que a recepção dos sinais inclui receber os sinais apenas em uma largura de banda de frequência que é menor que a faixa de frequência hospedeira e igual a pelo menos uma da primeira faixa de frequência e da segunda faixa de frequência, e a interface de acesso sem fio inclui: uma pluralidade de subquadros divididos no tempo, e pelo menos um dos subquadros inclui: um canal de controle em uma parte do subquadro para comunicar: primeiros dados de sinalização para dispositivos de capacidade reduzida, os primeiros dados de sinalização identificando um local de um ou mais dos recursos de comunicações a partir do qual o dispositivo de comunicações pode receber informação de sistema comum, a informação de sistema comum provendo informação que é comum a um ou mais outros dispositivos de capacidade reduzida, a informação de sistema comum sendo válida para uso pelo dispositivo de comunicações além do subquadro, e a recepção inclui os primeiros dados de sinalização provenientes do canal de controle e a informação de sistema comum proveniente dos um ou mais recursos de comunicações identificados pelos primeiros dados de sinalização, e segundos dados de sinalização para dispositivos de capacidade reduzida, os segundos dados de sinalização identificando um local de um ou mais dos recursos de comunicações a partir do qual o dispositivo de comunicações pode receber informação de sistema específica, a informação de sistema específica provendo informação que é específica para uma das primeira portadora virtual ou segunda portadora virtual, e o controlador é configurado para controlar a unidade receptora para receber os segundos dados de sinalização do canal de controle e as informações de sistema específicas de um ou mais recursos de comunicação identificados pelos segundos dados de sinalização, caracterizado pelo fato de que: a informação da sistema comum é fornecida tanto em uma primeira região (1101) dos recursos de comunicação de apenas a segunda portadora virtual durante um primeiro período de tempo e em uma segunda região (1102) dos recursos de comunicação que são compartilhados entre a primeira portadora virtual e a segunda portadora virtual durante um segundo período de tempo que é diferente do primeiro período de tempo.
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