BR112015016603B1 - Dormência rápida acionada por aplicativo - Google Patents
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Abstract
DORMÊNCIA RÁPIDA ACIONADA POR APLICATIVO. Aspectos da presente descrição são direcionados a um equipamento de usuário, um RNC, ou um aplicativo que opera em uma rede de comunicações sem fio e métodos nos quais o equipamento de usuário pode ser transitado para um estado dormente controlado por um esquema acionado por aplicativo. De acordo com o esquema acionado por aplicativo, uma solicitação é recebida de um processo ativo em um servidor de aplicativo para acionar um dispositivo sem fio para entrar em um estado dormente, e a informação de tráfego de rede correspondente a um intervalo de tempo é recebida a partir de um dispositivo sem fio. Se a informação de tráfego de rede indicar que o processo ativo é responsável apenas pelo tráfego de rede em uma camada de transporte do dispositivo sem fio durante o intervalo de tempo, um ou mais comandos são transmitidos para o dispositivo sem fio de modo que o dispositivo sem fio entre no estado dormente. Outros aspectos, modalidades e características também são reivindicadas e descritas.
Description
[0001] A tecnologia discutida nesse pedido de patente se refere geralmente aos sistemas de comunicação sem fio, e mais particularmente, à mitigação do consumo de energia do equipamento de usuário em uma rede de comunicações sem fio.
[0002] As redes de comunicação sem fio são amplamente desenvolvidas para fornecer vários serviços de comunicação tal como telefonia, vídeo, dados, envio de mensagens, difusões, e assim por diante. Tais redes, que são normalmente redes de acesso múltiplo, suportam as comunicações para múltiplos usuários pelo compartilhamento de recursos de rede disponíveis. Ume exemplo de tal rede é a Rede de Acesso de Rádio Terrestre UMTS (UTRAN).
[0003] À medida que a demanda por acesso à banda larga móvel continua a aumentar, a pesquisa e o desenvolvimento continuam a avançar as tecnologias UMTS não apenas para corresponder à demanda crescente por acesso à banda larga móvel, mas para avançar e melhorar a experiência de usuário com as comunicações móveis. Um aspecto importante da experiência de usuário é o tempo de operação de um dispositivo móvel energizado por bateria. Com a utilização crescente de dados do dispositivo móvel, o tempo de operação do dispositivo móvel é significativamente afetado pela eficiência com a qual o dispositivo móvel pode manusear sua utilização de energia.
[0004] A seguir é apresentado um sumário simplificado de um ou mais aspectos da presente descrição, a fim de fornecer uma compreensão básica de tais aspectos. Esse sumário não é uma visão geral extensa de todas as características contempladas da descrição, e não pretende identificar elementos chave ou críticos de todos os aspectos da descrição nem delinear o escopo de todo ou qualquer aspecto da descrição. Sua única finalidade é apresentar alguns conceitos de um ou mais aspectos da descrição de uma forma simplificada como uma introdução para a descrição mais detalhada que será apresentada posteriormente.
[0005] Aspectos da presente descrição são direcionados a um equipamento de usuário que opera em uma rede de comunicações sem fio e métodos nos quais o equipamento de usuário pode ser transitado para um estado dormente controlado por um esquema acionado por aplicativo.
[0006] Em um aspecto, a descrição fornece um método de operação de um controlador (por exemplo, um controlador de rede de rádio ou RNC) em uma rede de comunicações sem fio. O método inclui o recebimento de uma solicitação de um processo ativo em um servidor de aplicativo para acionar um dispositivo sem fio para entrar em um estado dormente; receber a informação de tráfego de rede correspondendo a um intervalo de tempo do dispositivo sem fio; e se a informação de tráfego de rede indicar que o processo ativo é responsável apenas pelo tráfego de rede em uma camada de transporte do dispositivo sem fio durante o intervalo de tempo, transmitir um ou mais comandos para o dispositivo sem fio de modo que o dispositivo sem fio entre no estado dormente.
[0007] Outro aspecto da descrição fornece um método de operação de um dispositivo sem fio em uma rede de comunicação. O método inclui o armazenamento de informação de tráfego de rede no dispositivo sem fio por um intervalo de tempo; a transmissão da informação de tráfego de rede do dispositivo sem fio para um controlador da rede de comunicações em resposta ao recebimento de uma solicitação do controlador; e a entrada em um estado dormente em resposta ao recebimento de um ou mais comandos do controlador.
[0008] Outro aspecto da descrição fornece um controlador que opera em uma rede de comunicações sem fio. O controlador inclui meios para o recebimento de uma solicitação de um processo ativo em um servidor de aplicativo para acionar um dispositivo sem fio a entrar em um estado dormente; meios para receber a informação de tráfego de rede correspondendo a um intervalo de tempo do dispositivo sem fio; e se a informação de tráfego de rede indicar que o processo ativo só é responsável pelo tráfego de rede em uma camada de transporte do dispositivo sem fio durante o intervalo de tempo, meios para a transmissão de um ou mais combinados para o dispositivo sem fio de modo que o dispositivo sem fio entre no estado dormente.
[0009] Outro aspecto da descrição fornece um dispositivo sem fio operável em uma rede de comunicações. O dispositivo sem fio inclui meios para o armazenamento da informação de tráfego de rede no dispositivo sem fio por um intervalo de tempo; meios para transmitir a informação de tráfego de rede a partir do dispositivo sem fio para um controlador da rede de comunicações em resposta ao recebimento de uma solicitação do controlador; e meios para entrar em um estado dormente em resposta ao recebimento de um ou mais comandos do controlador.
[0010] Outro aspecto da descrição fornece um controlador operável em uma rede de comunicações sem fio. O controlador inclui pelo menos um processador; e uma memória acoplada a pelo menos um processador, onde o pelo menos um processador é configurado para: receber uma solicitação de um processo ativo em um servidor de aplicativo para acionar um dispositivo sem fio para entrar em um estado dormente; receber informação de tráfego de rede correspondendo a um intervalo de tempo do dispositivo sem fio; e se a informação de tráfego de rede indicar que o processo ativo só é responsável pelo tráfego de rede em uma camada de transporte do dispositivo sem fio durante o intervalo de tempo, transmitir um ou mais comandos para o dispositivo sem fio de modo que o dispositivo sem fio entre no estado dormente.
[0011] Outro aspecto da descrição fornece um dispositivo sem fio que opera em uma rede de comunicações. O dispositivo sem fio inclui pelo menos um processador; e uma memória acoplada a pelo menos um processador, onde o pelo menos um processador é configurado para armazenar informação de tráfego de rede no dispositivo sem fio por um intervalo de tempo; transmitir a informação de tráfego de rede do dispositivo sem fio para um controlador da rede de comunicações em resposta ao recebimento de uma solicitação do controlador; e entrar em um estado dormente em resposta ao recebimento de um ou mais comandos do controlador.
[0012] Outro aspecto da descrição fornece um produto de programa de computador. O produto de programa de computador inclui um meio de armazenamento legível por computador incluindo um código para fazer com que um dispositivo sem fio operável em uma rede de comunicações armazene informação de tráfego de rede no dispositivo sem fio por um intervalo de tempo; transmita a informação de tráfego de rede do dispositivo sem fio para um controlador da rede de comunicações em resposta ao recebimento de uma solicitação do controlador; e entre em um estado dormente em resposta ao recebimento de um ou mais comandos do controlador.
[0013] Outro aspecto da descrição fornece um produto de programa de computador. O produto de programa de computador inclui um meio de armazenamento legível por computador incluindo um código para fazer com que um controlador de uma rede de comunicações sem fio receba uma solicitação de um processo ativo em um servidor de aplicativo para acionar um dispositivo sem fio para entrar em um estado dormente; receba a informação de tráfego de rede correspondendo a um intervalo de tempo do dispositivo sem fio; e se a informação de tráfego de rede indicar que o processo ativo só é responsável pelo tráfego de rede em uma camada de transporte do dispositivo sem fio durante o intervalo de tempo, transmitir um ou mais comandos para o dispositivo sem fio de modo que o dispositivo sem fio entre no estado dormente.
[0014] Outros aspectos, características e modalidades da presente invenção se tornarão aparentes aos versados na técnica, mediante revisão da descrição a seguir das modalidades ilustrativas específicas da presente invenção em conjunto com as figuras em anexo. Enquanto as características da presente invenção podem ser discutidas com relação a determinadas modalidades e figuras abaixo, todas as modalidades da presente invenção podem incluir uma ou mais das características vantajosas discutidas aqui. Em outras palavras, enquanto uma ou mais modalidades podem ser discutidas como possuindo determinadas características vantajosas, uma ou mais dessas características também podem ser utilizadas de acordo com as várias modalidades da invenção discutidas aqui. De forma similar, enquanto modalidades ilustrativas podem ser discutidas abaixo como modalidades de dispositivo, sistema, ou método, deve-se compreender que tais modalidades ilustrativas podem ser implementadas em vários dispositivos, sistemas e métodos.
[0015] A figura 1 é um diagrama em bloco ilustrando de forma conceitual um exemplo de um Sistema de Telecomunicações Móvel Universal (UMTS) de acordo com algumas modalidades.
[0016] A figura 2 é um diagrama em bloco ilustrando de forma conceitual um equipamento de usuário (UE) de acordo com algumas modalidades.
[0017] A figura 3 é um diagrama em bloco ilustrando conceitualmente um controlador de rede de rádio (RNC) de acordo com algumas modalidades.
[0018] A figura 4 é um diagrama ilustrando conceitualmente um exemplo de uma arquitetura de protocolo de rádio para o usuário e plano de controle para algumas modalidades.
[0019] A figura 5 é um diagrama ilustrando conceitualmente os modos de operação de um UE operável na rede da figura 1 para algumas modalidades.
[0020] A figura 6 é um diagrama em bloco funcional ilustrando alguns elementos de uma rede de comunicações que implementa um esquema de controle de dormência rápida acionado por aplicativo de acordo com algumas modalidades.
[0021] A figura 7 é um desenho ilustrando conceitualmente uma tabela de estatísticas de atividade de porta de acordo com algumas modalidades.
[0022] A figura 8 é um desenho ilustrando conceitualmente um exemplo de uma linha de tempo para um número de eventos /O de rede gravados em uma tabela de estatísticas de atividade de porta de acordo com algumas modalidades.
[0023] A figura 9 é um fluxograma ilustrando um método de operação de uma rede de comunicações sem fio que é configurada para implementar um esquema de controle de dormência rápida acionado por aplicativo de acordo com algumas modalidades.
[0024] A descrição detalhada apresentada abaixo com relação aos desenhos em anexo deve servir como uma descrição de várias configurações e não deve representar as únicas configurações nas quais os conceitos descritos aqui podem ser praticados. A descrição detalhada inclui detalhes específicos para fins de fornecimento de uma compreensão profunda de vários conceitos. No entanto, será aparente aos versados na técnica que esses conceitos possam ser praticados sem esses detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e componentes bem conhecidos são ilustrados na forma de diagrama em bloco a fim de evitar obscurecer tais conceitos.
[0025] Vári os aspectos da presente descrição são direcionados a uma rede de comunicações sem fio (por exemplo, Sistema de Telecomunicações Móvel Universal (UMTS)) e métodos nos quais uma entidade de rede (por exemplo, um equipamento de usuário, um dispositivo sem fio, um terminal de acesso, etc.) operam na rede podem ser transitados para um estado de energia baixa ou um estado dormente em resposta a uma indicação de que um processo ativo (por exemplo, um aplicativo rodando em um servidor de aplicativo) é encerrado fazendo uso da entidade de rede para transferir os dados em pacote. O processo ativo (por exemplo, um servidor de correio eletrônico) tem conhecimento de que é improvável se ter tráfego de dados adicional com um equipamento de usuário (UE) por um período de tempo. Portanto, o processo ativo pode enviar a indicação para uma entidade de controle adequada (por exemplo, RNC) na rede de modo que a entidade de controle esteja ciente da situação e possa tomar as ações adequadas para acionar o UE para entrar em um estado dormente para reduzir o consumo de energia do UE.
[0026] É benéfico que entrar rapidamente em um estado dormente depois da finalização do tráfego de dados atual para conservar a energia de bateria do UE quando nenhuma transferência de dados adicional é antecipada. Nessa descrição, o estado dormente geralmente se refere a uma condição na qual o UE entra em um estado de consumo de energia menor e pode liberar um ou mais de seus canais de sinalização. No entanto, se o UE não entrar no estado dormente prematuramente, o mesmo aumentará indesejavelmente o overhead de sinalização aérea para trazer a chamada de dados novamente. Na técnica relacionada, essa permuta pode ser endereçada tendo-se uma temporizador de inatividade no sentido de rede por uma duração ta, e dormência (isso é, entrando no estado dormente) é acionada quando não existe mais qualquer tráfego de dados pela duração ta e o temporizador é reconfigurado sempre que houver tráfego de dados.
[0027] Algumas vezes, no entanto, a abordagem de temporizador no sentido de rede é sub-ideal para casos onde um aplicativo específico acionou e consumiu o tráfego de dados, e o aplicativo tem conhecimento de que nenhum tráfego de dados adicional é esperado ou provável por algum intervalo predeterminado. Em tal situação, a chamada de dados não entrará no modo dormente pela duração ta apesar de não haver tráfego de dados esperado durante a duração acima. Portanto, como ilustrado nos exemplos da presente descrição abaixo, os aplicativos que seguem as programações de sincronização periódica se beneficiarão de uma abordagem acionada por aplicativo para acionar o UE para entrar na dormência. Por exemplo, uma vez que um aplicativo de correio eletrônico descarregou todos os e-mails para o UE, o UE pode ser colocado no estado dormente imediatamente se não houver mais outro usuário da chamada de dados, e o próximo download de e-mail está programado para ocorrer apenas depois de um determinado intervalo de tempo. Outros aspectos e exemplos da presente descrição serão descritos abaixo em maiores detalhes.
[0028] Os vários conceitos apresentados por toda essa descrição podem ser implementados através de uma ampla variedade de sistemas de telecomunicação, arquiteturas de rede, e padrões de comunicação. A figura 1 é um diagrama em bloco ilustrando de forma conceitual um exemplo de um sistema de comunicações em fio 100 tal com a rede do Sistema de Telecomunicações Móveis Universal (UMTS). Mas as modalidades da presente invenção podem ser utilizadas em outros tipos de redes de comunicação.
[0029] Com referência agora à figura 1, como um exemplo ilustrativo sem limitação, vários aspectos da presente descrição são ilustrados com referência à rede UMTS 100. A rede UMTS 100 inclui três domínios de interação: uma rede núcleo 104, uma rede de acesso de rádio (RAN) 102 (por exemplo, uma Rede de Acesso de Rádio Terrestre UMTS (UTRAN)), e um equipamento de usuário (UE) 110. Entre várias opções disponíveis para uma UTRAN 102, nesse exemplo, a UTRAN ilustrada 102 pode empregar uma interface aérea W-CDMA para permitir vários serviços sem fio incluindo telefonia, vídeo, dados, envio de mensagens, difusão e/ou outros serviços. A UTRAN 102 pode incluir uma pluralidade de Subsistemas de Rede de Rádio (RNSs) tal como um RNS 107, cada um controlado por um Controlador de Rede de Rádio respectivo (RNC), tal como um RNC 106. Aqui, a UTRAN 102 pode incluir qualquer número de RNCs 106 e RNSs 107 em adição aos RNCs 106 e RNSs 107. O RNC 106 é um aparelho responsável por, entre outras coisas, a designação, reconfiguração, e liberação de recursos de rádio dentro do RNS 107. O RNC 106 pode ser interconectado a outros RNCs (não ilustrados) na UTRAN 102 através de vários tipos de interfaces tal como uma conexão física direta, uma rede virtual, ou similares utilizando qualquer rede de transporte adequada.
[0030] A região geográfica coberta pelo RNS 107 pode ser dividida em um número de células, com um aparelho transceptor de rádio servindo cada célula. Um aparelho transceptor de rádio é comumente referido como um Nó B 108 em aplicativos UMTS, mas também pode ser referido pelos versados na técnica como uma estação base (BS), uma estação transceptora de base (BTS), uma estação base de rádio, um transceptor de rádio, uma função transceptora, um conjunto de serviço básico (BSS), um conjunto de serviço estendido (ESS), um ponto de acesso (AP), ou alguma outra terminologia adequada. Por motivos de clareza, apenas três Nós B 108 são ilustrados em cada RNS 107; no entanto, os RNSs 107 podem incluir qualquer número de Nós B sem fio. Os Nós B 108 fornecem pontos de acesso sem fio a uma rede de núcleo 104 para qualquer um dos aparelhos móveis. Exemplos de um aparelho móvel incluem um telefone celular, um smartphone, um telefone de protocolo de iniciação de sessão (SIP), um laptop, um notebook, um netbook, um smartbook um assistente digital pessoal (PDA), um rádio de satélite, um dispositivo de sistema de posicionamento global (GPS), um dispositivo de multimídia, um dispositivo de vídeo, um aparelho de áudio digital (por exemplo, aparelho MP3), uma câmera, um console de jogos, ou qualquer outro dispositivo de funcionamento similar. O aparelho móvel é comumente referido como um equipamento de usuário (UE) em aplicativos UMTS, mas também pode ser referido pelos versados na técnica como uma estação móvel (MS), uma estação de assinante, uma unidade móvel, uma unidade de assinante, uma unidade sem fio, uma unidade remota, um dispositivo móvel, um dispositivo sem fio, um dispositivo de comunicações sem fio, um dispositivo remoto, uma estação de assinante móvel, um terminal de acesso (AT), um terminal móvel, um terminal sem fio, um terminal remoto, um aparelho, um terminal, um agente de usuário, um cliente móvel, um cliente, ou alguma outra terminologia adequada.
[0031] Na rede UMTS 100, o UE 110 pode incluir adicionalmente um módulo de identidade de assinante universal (USIM), que contém uma informação de assinatura de usuário para uma rede. Por motivos de ilustração, um UE 110 é ilustrado em comunicação com um número de Nós B 108. Enlace descendente (DL) também chamado de enlace direto, se refere ao enlace de comunicação de um Nó B 108 para um UE 110, e enlace ascendente (UL) também chamado de enlace reverso, se refere ao enlace de comunicação de um UE 110 para um Nó B 108.
[0032] A rede núcleo 104 pode interfacear com uma ou mais redes de acesso, tal como UTRAN 102. Como ilustrado, a rede núcleo 104 é uma rede núcleo UMTS. No entanto, como os versados na técnica reconhecerão, os vários conceitos apresentados por toda essa descrição podem ser implementados em uma RAN, ou outras redes de acesso adequadas, para fornecer aos UEs o acesso aos tipos de redes núcleo além de redes UMTS.
[0033] A rede núcleo UMTS ilustrada 104 inclui um domínio permutado por circuito (CS) e um domínio permutado por pacote (PS). Alguns elementos permutados por circuito são um Centro de Permuta de Serviços Móvel (MSC), um Registro de Localização de Visitante (VLR), e um MSC de Circuito de Acesso (GMSC). Os elementos permutados por pacote incluem um Nó de Suporte GPRS Servidor (SGSN) e um Nó de Suporte GPRS de Circuito de Acesso (GGSN). Alguns elementos de rede, como EIR, HLR, VLR e AuC, podem ser compartilhados por ambos os domínios permutado por circuito e por pacote.
[0034] No exemplo ilustrado, a rede núcleo 104 suporta os serviços permutados por circuito com um MSC 112 e um GMSC 114. Em alguns aplicativos, o GMSC 114 pode ser referido como um circuito de acesso a meio (MGW). Um ou mais RNCs, tal como o RNC 106, pode ser conectado ao MSC 112. O MSC 112 é um aparelho que controla a configuração de chamada, o direcionamento de chamada e as funções de mobilidade de UE. O MSC 112 também inclui um registro de localização de visitante (VLR) que contém informação relacionada com assinante pela duração na qual um UE está na área de cobertura do MSC 112. O GMSC 114 fornece um circuito de acesso através do MSC 112 para o UE para acessar uma rede permutada por circuito 116. O GMSC 114 inclui um registro de localização de origem (HLR) 115 contendo dados de assinante, tal como dados refletindo os detalhes dos serviços aos quais um usuário em particular tem assinatura. O HLR também é associado a um centro de autenticação (AuC) que contém dados de autenticação específicos de assinante. Quando uma chamada é recebida para um UE em particular, o GMSC 114 pesquisa o HLR 115 para determinar a localização do UE e envia a chamada para o MSC particular servindo esse local.
[0035] A rede núcleo ilustrada 104 também suporta serviços de dados permutados por pacote com um nó de suporte GPRS servidor (SGSN) 118 e um nó de suporte GPRS de circuito de acesso (GGSN) 120. O Serviço de Rádio em Pacote Geral (GPRS) é projetado para fornecer serviços de dados em pacote em velocidades superiores ás disponíveis com os serviços de dados permutados por circuito. O GGSN 120 fornece uma conexão para a UTRAN 102 para uma rede com base em pacote 122. A rede com base em pacote 122 pode ser a Internet, uma rede de dados privada, ou alguma outra rede com base em pacote adequada.
[0036] Um processo ativo 124a (doravante "aplicativo") rodando em um servidor de aplicativo 124 na rede 122 pode estar em comunicação com dados com o UE 110 através da UTRAN 102 e a rede núcleo 104. A função primária do GGSN 120 deve fornecer aos UEs 110 a conectividade de rede com base em pacote. Os pacotes de dados podem ser transferidos entre o GGSN 120 e os UEs 110 através do SGSN 118, que realiza basicamente as mesmas funções no domino com base em pacote que o MSC 122 realiza no domínio permutado por circuito. Em alguns exemplos, o servidor de aplicativo 124 pode ser um servidor de correio eletrônico, um servidor de envio de mensagens instantâneas, um servidor de base de dados, ou qualquer outro servidor adequado ou computador rotando um ou mais processos ativos tal como o aplicativo 124a, que pode ser configurado para sincronizar (por exemplo, transferir dados) com o UE 110 periodicamente. O aplicativo 124a será descrito abaixo em maiores detalhes.
[0037] A figura 2 é um diagrama em bloco ilustrando componentes selecionados do UE 110 de acordo com pelo menos um exemplo. Os componentes do UE 110 geralmente conhecidos na técnica não são ilustrados por razões de clareza e compreensão. Como ilustrado na figura 2, o UE 110 geralmente inclui um circuito de processamento 202 acoplado a ou localizado em comunicação elétrica com uma interface de comunicações 204 e um meio de armazenamento 206.
[0038] O circuito de processamento 202 é disposto para obter, processar e/ou enviar dados, controlar o acesso e armazenamento de dados, emitir comandos, e controlar outras operações desejadas. O circuito de processamento 202 pode incluir um conjunto de circuitos adaptado para implementar a programação desejada fornecida pelo meio adequado em pelo menos um exemplo. Por exemplo, o circuito de processamento 202 pode ser implementado como um ou mais processadores, um ou mais controladores e/ou estrutura configurada para executar a programação executável. Exemplos do circuito de processamento 202 podem incluir um processador de finalidade geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado específico de aplicativo (ASIC), um conjunto de porta programável em campo (FPGA) ou outro componente lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos projetada para realizar as funções descritas aqui. Um processador de finalidade geral pode incluir um microprocessador, além de qualquer processador, controlador, micro controlador ou máquina de estado convencional. O circuito de processamento 202 também pode ser implementada como uma combinação de componentes de computação, tal como uma combinação de um DSP e um microprocessador, um número de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, um AIC e um microprocessador, ou qualquer outro número de configurações variáveis. Esses exemplos de circuito de processamento 202 servem à ilustração e outras configurações adequadas dentro do escopo da presente descrição também são contempladas.
[0039] O circuito de processamento 202 é adaptado para processar, incluindo a execução da programação, que pode ser armazenada no meio de armazenamento 206. Como utilizado aqui, o termo "programação" deve ser considerado de forma ampla para incluir sem limitação instruções, conjuntos de instruções, dados, código, segmentos de código, código de programa, programas, subprogramas, módulos de software, aplicativos, aplicativos de software, pacotes de software, rotinas, sub-rotinas, objetos, elementos executáveis, sequências de execução, procedimentos, funções, etc. referidos como software, firmware, middleware, microcódigo, linguagem de descrição de hardware ou de outra forma.
[0040] A interface de comunicações 204 é configurada para facilitar as comunicações sem fio do UE 110. Por exemplo, a interface de comunicações 204 pode incluir conjunto de circuitos e/ou programação adaptado para facilitar a comunicação de informação de forma bidirecional com relação a um ou mais nós de rede. A interface de comunicações 204 pode ser acoplada a uma ou mais antenas (não ilustradas), e inclui um conjunto de circuito transceptor sem fio, incluindo pelo menos um circuito receptor 208 (por exemplo, uma ou mais correntes de receptores) e/ou pelo menos um circuito transmissor 210 (por exemplo, uma ou mais correntes transmissoras).
[0041] O meio de armazenamento 206 pode representar um ou mais dispositivos legíveis por computador, legíveis por máquina e/ou legíveis por processador para o armazenamento de programação, tal como um código executável por processador ou instruções (por exemplo, software, firmware), dados eletrônicos, bases de dados, ou outra informação digital. O meio de armazenamento 206 também pode ser utilizado para armazenar dados que são manipulados pelo circuito de processamento 202 quando da execução da programação. O meio de armazenamento 206 pode ser qualquer meio disponível que possa ser acessado por um processador de finalidade geral ou especial, incluindo dispositivos de armazenamento portáteis ou fixos, dispositivos de armazenamento ótico, e vários outros meios capazes de armazenar, conter e/ou transportar programação. Por meio de exemplo e não de limitação, o meio de armazenamento 206 pode incluir um meio de armazenamento legível por computador, máquina e/ou processador tal como um dispositivo de armazenamento magnético (por exemplo, disco compacto (CD), disco versátil digital (DVD)), um cartão inteligente, um dispositivo de memória flash (por exemplo, cartão, stick, key drive), memória de acesso randômico (RAM), memória de leitura apenas (ROM), ROM programável (PROM), PROM eliminável (EPROM), PROM eletricamente eliminável (EEPROM), um registro, um disco removível, e/ou outros meios para o armazenamento de programação, além de qualquer combinação dos mesmos.
[0042] O meio de armazenamento 206 pode ser acoplado ao circuito de processamento 202 de modo que o circuito de processamento 202 possa ler informação a partir de e escrever informação no meio de armazenamento 206. Isso é, o meio de armazenamento 206 é pelo menos acessível pelo circuito de processamento 202, incluindo exemplos onde o meio de armazenamento 206 é integral ao circuito de processamento 202 e/ou exemplos onde o meio de armazenamento 206 é separado do circuito de processamento 202 (por exemplo, residente no UE 110, fora do UE 110 e/ou distribuído através de múltiplas entidades).
[0043] A programação armazenada pelo meio de armazenamento 206, quando executada pelo circuito de processamento 202, faz com que o circuito de processamento 202 realize uma ou mais das várias funções e/ou etapas de processo descritas aqui. Por exemplo, o meio de armazenamento 206 pode incluir uma tabela de estatísticas de atividade de porta (PAS) 212, e o circuito de processamento 202 pode incluir um conjunto de circuito de geração de PAS 216 para gerar, atualizar e/ou manter a tabela PAS 212. O UE 110 pode utilizar a tabela PAS 212 para acompanhar todas as portas TCP/UDP que possuam qualquer entrada/saída de pacote (I/O) dentro de um período de tempo. A tabela PAS 212 será descrita em maiores detalhes abaixo. O meio de armazenamento 206 também pode incluir uma rotina de gerenciamento de dormência 214. O circuito de processamento 202 pode incluir um conjunto de circuitos de dormência 218 que realiza várias funções de dormência de acordo com a rotina de gerenciamento de dormência 214. As funções de dormência serão descritas em maiores detalhes abaixo.
[0044] Dessa forma, de acordo com um ou mais aspectos da presente descrição, o circuito de processamento 202 é adaptado para realizar (em conjunto com o meio de armazenamento 206) qualquer um ou todos os processos, funções, etapas e/ou rotinas para todo ou qualquer um dos UEs descritos aqui (por exemplo, UE 110). Como utilizado aqui, o termo "adaptado" com relação ao circuito de processamento 202 pode se referir ao circuito de processamento 202 sendo um ou mais dentre configurado, empregado, implementado e/ou programado para realizar um processo, função, etapa e/ou rotina em particular de acordo com várias características descritas aqui.
[0045] A figura 3 é um diagrama em bloco ilustrando componentes selecionados do RNC 106 de acordo com pelo menos uma implementação. Os componentes do RNC 106 geralmente conhecidos da técnica não são ilustrados por motivos de clareza e compreensão. Como ilustrado, o RNC 106 inclui um circuito de processamento 302 acoplado a ou localizado em comunicação elétrica com uma interface de comunicações 304 e um meio de armazenamento 306. O circuito de processamento 302 é disposto para obter, processar e/ou enviar dados, controlar ao cesso e armazenamento de dados, emitir comandos, e controlar outras operações desejadas. O circuito de processamento 302 pode incluir um conjunto de circuitos adaptado para processamento, incluindo a execução e implementação da programação fornecida pela mídia adequada, incluindo mídia armazenada no meio de armazenamento 306 em pelo menos um exemplo. Exemplos e implementações para o circuito de processamento 302 podem incluir qualquer um dentre vários exemplos e implementações do circuito de processamento 202 descritos acima com referência à figura 2. Os exemplos do circuito de processamento 302 incluindo os apresentados com referência ao circuito de processamento 202 na figura 2 servem à finalidade de ilustração, e outras configurações adequadas dentro do escopo da presente descrição também são contempladas.
[0046] A interface de comunicações 304 é configurada para facilitar as comunicações com e/ou sem fio do RNC 106. Por exemplo, a interface de comunicações 304 pode incluir um conjunto de circuitos e/ou programação adaptado para facilitar a comunicação da informação de forma bidirecional com relação a um ou mais UEs, além de um ou mais outros nós de rede. A interface de comunicações 304 pode ser acoplada a uma ou mais antenas (não ilustradas), e inclui um conjunto de circuitos de transceptor sem fio, incluindo pelo menos um circuito receptor 308 (por exemplo, uma ou mais correntes receptoras) e/ou pelo menos um circuito transmissor 310 (por exemplo, uma ou mais correntes transmissoras).
[0047] O meio de armazenamento 306 pode representar um ou mais dispositivos legíveis por computador, legíveis por máquina e/ou legíveis por processador para o armazenamento de programação, tal como um código executável por processador ou instruções (por exemplo, software, firmware), dados eletrônicos, bases de dados, ou outra informação digital. O meio de armazenamento 306 também pode ser utilizado para o armazenamento de dados que são manipulados pelo circuito de processamento 302 quando da execução da programação. O meio de armazenamento 306 pode ser qualquer meio disponível que possa ser acessado por um processador de finalidade geral ou especial, incluindo dispositivos de armazenamento portáteis ou fixos, dispositivos de armazenamento ótico, e vários outros meios capazes de armazenar, conter e/ou transportar a programação. Exemplos do meio de armazenamento 306 podem incluir qualquer um dos exemplos incluídos na descrição do meio de armazenamento 206 apresentado acima com referência à figura 2.
[0048] O meio de armazenamento 306 pode ser acoplado ao circuito de processamento 302 de modo que o circuito de processamento 302 possa ler informação a partir de e escrever informação no meio de armazenamento 306. Isso é, o meio de armazenamento 306 pode ser acoplado ao circuito de processamento 302 de modo que o meio de armazenamento 306 seja pelo menos acessível pelo circuito de processamento 302, incluindo exemplos onde o meio de armazenamento 306 é integral ao circuito de processamento 302 e/ou exemplos onde o meio de armazenamento 306 é separado do circuito de processamento 302 (por exemplo, residente no RNC 106, fora do RNC 106 e/ou distribuído através de múltiplas entidades).
[0049] A programação armazenada pelo meio de armazenamento 306, quando executada pelo circuito de processamento 302, faz com que o circuito de processamento 302 realize uma ou mais das várias funções e/ou etapas de processo descritas aqui. Por exemplo, o meio de armazenamento 306 pode incluir um gerenciador de dormência 312, e o circuito de processamento 102 pode incluir um conjunto de circuitos de dormência 314 que é adaptado para realizar as várias funções de acordo com o gerenciador de dormência 312. As várias funções do gerenciador de dormência 312 serão descritas em maiores detalhes abaixo. Dessa forma, de acordo com um ou mais aspectos da presente descrição, o circuito de processamento 302 é adaptado para realizar (em conjunto com o meio de armazenamento 306) todo ou qualquer um dos processos, funções, etapas e/ou rotinas para todo ou qualquer um dos RNCs 106 descritos aqui. Como utilizado aqui, o termo "adaptado" com relação ao circuito de processamento 302 pode se referir ao circuito de processamento 302 sendo um ou mais dentre configurado, empregado, implementado e/ou programado para realizar um processo, função, etapa e/ou rotina em particular de acordo com as várias características descritas aqui.
[0050] Em uma rede de telecomunicação sem fio, a arquitetura de protocolo de comunicação pode assumir várias formas dependendo da aplicação em particular. Por exemplo, em uma rede UMTS 3GPP, a pilha de protocolo de sinalização é dividida em um Extrato Sem Acesso (NAS) e um Extrato de Acesso (AS). NAS fornece as camadas superiores, para sinalização entre o UE 110 e a rede núcleo 104 (com referência à figura 1) e pode incluir protocolos permutados por circuito e pacote. O AS fornece as camadas inferiores, para sinalização entre a UTRAN 102 e o UE 110, e pode incluir um plano de usuário e um plano de controle. Aqui, o plano de usuário ou plano de dados transporta o tráfego de usuário, enquanto o plano de controle transporta a informação de controle (isso é, sinalização).
[0051] A figura 4 é um diagrama conceitual ilustrando um exemplo de uma arquitetura de protocolo de rádio para o plano de usuário e controle. Voltando-se à figura 4, o AS é ilustrado com três camadas: Camada 1, Camada 2, e Camada 3. A Camada 1 é a camada inferior e implementa várias funções de processamento de sinal de camada física. A Camada 1 será referida aqui como a camada física 406. A camada de conexão de dados, chamada Camada 2 408, está acima da camada física 406 e é responsável pela conexão entre o UE 110 e Nó B 108 através da camada física 406. Na Camada 3, uma camada de Controle de Recurso de Rádio (RRC) 416 manuseia a sinalização de plano de controle entre o UE 110 e o Nó B 108. A camada RRC 416 inclui um número de entidades funcionais para o direcionamento de mensagens de camada superiores, manuseio de difusão e funções de página, estabelecimento e configuração de suportes de rádio, etc.
[0052] Na interface aérea ilustrada, a camada L2 408 é dividida em subcamadas. No plano de controle 410 e uma subcamada de controle de enlace de rádio (RLC) 412. No plano de usuário, a camada L2 408 inclui adicionalmente uma subcamada de protocolo de convergência de dados em pacote (PDCP) 414. Apesar de não ilustrado, o UE 110 pode ter várias camadas superiores acima da camada L2 408 incluindo uma camada de rede (por exemplo, camada IP) que é encerrada em um circuito de acesso PDN no lado de rede e uma camada de aplicativo que é encerrada na outra extremidade da conexão (por exemplo, UE de extremidade mais distante, servidor, etc.).
[0053] A subcamada PDCP 414 fornece a multiplexação entre os suportes de rádio diferentes e canais lógicos. A subcamada PDCP 414 também fornece a compressão de cabeçalho para pacotes de dados de camada superior para reduzir o overhead de transmissão de rádio, segurança para criptografar os pacotes de dados, e suporte de transferência para UEs entre os Nós B.
[0054] A subcamada RLC 412 suporta geralmente um modo de aviso de recebimento (AM) (onde um processo de aviso de recebimento e retransmissão podem ser utilizados para correção de erro), um modo de aviso de não recebimento (UM), e um modo transparente para as transferências de dados, e fornece segmentação e nova montagem dos pacotes de dados de camada superior e reordenação de pacotes de dados para compensar a recepção fora de ordem devido a uma solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) na camada MAC. No modo de aviso de recebimento, entidades RLC iguais tal como RNC e um UE podem permutar várias unidades de dados de protocolo RLC (PDUs) incluindo PDUs de Dados RLC, PDUs de situação RLC e PDUs de reconfiguração RLC, entre outros. Na presente descrição, o termo "pacote" pode se referir a qualquer PDU RLC permutada entre entidades RLC iguais.
[0055] A subcamada MAC 410 fornece a multiplexação entre canais de transporte e lógicos. A subcamada MAC 410 também é responsável pela alocação de vários recursos de rádio (por exemplo, blocos de recurso) em uma célula entre os UEs. A subcamada MAC 410 é responsável também por operações HARQ.
[0056] De acordo com vários aspectos dessa descrição, a mitigação de energia de um UE 110 pode ser acionada a partir do aplicativo 124a que esteve em comunicação de dados com o UE 110.
[0057] A figura 5 é um diagrama de estado ilustrando os modos operacionais de um UE 110 operado, por exemplo, na rede UMTS 100 como descrito acima. Dois modos operacionais básicos de um UE são o modo inativo e o modo conectado. O modo conectado pode ser adicionalmente dividido em vários estados de serviço, que definem o tipo de canais físicos que o UE 110 está utilizando. A figura 5 ilustra os estados de serviço RRC principais no modo conectado. Também ilustra as transições entre um modo inativo 500 e o modo conectado e as possíveis transições dentro do modo conectado. No modo inativo 500, o UE 110 é capaz de receber informação de sistema e mensagens de difusão de célula (CB). O UE 110 permanece no modo inativo 500 até que transmita uma solicitação para estabelecer uma conexão RRC. No modo inativo 500, a UTRAN 102 não possui qualquer informação própria sobre os UEs individuais de modo inativo e pode endereçar apenas, por exemplo, todos os UEs em uma célula ou todos os UEs monitorando uma ocasião de paging.
[0058] No modo conectado, o UE 110 pode estar em um estado Cell_DCH 502, um estado Cell_FACH 504, um PCH_state de célula 506, e um estado URA_PCH 508. No estado Cell_DCH 502, um canal físico dedicado é alocado ao UE 110, e o UE 110 é conhecido por seu RNC servidor em um nível ativo ou de célula. No estado Cell_FACH 504, nenhum canal físico dedicado é alocado para o UE 110, mas canais de acesso randômico (RACHs) e canas de acesso de avanço (FACHs) são utilizados em vez disso, para transmitir ambas as mensagens de sinalização e pequenas quantidades de dados de plano de usuário. O consumo de energia dos UE é tipicamente inferior no estado Cell_FACH 504 do que no estado Cell_DCH 502.
[0059] No estado Cell_PCH 506, o UE 110 ainda é conhecido em um nível de célula no RNC servidor (SRNC), mas pode ser alcançado apenas através do canal de paging (PCH). Nesse estado o consumo de bateria do UE é inferior ao do estado Cell_DCH 502 e/ou o estado Cell_FACH 504 visto que o monitoramento do PCH inclui uma funcionalidade de recepção descontínua (DRX). Se o UE 110 realizar uma nova seleção de célula, então o mesmo move de forma autônoma para o estado Cell_FACH 504 para executar o procedimento de Atualização de Célula, depois do que entra novamente no estado Cell_PCH 506 se nenhuma outra atividade for acionada durante o procedimento de Atualização de Célula. Se uma nova célula for selecionada a partir de outro sistema de acesso de rádio, então o estado UTRAN é alterado para o modo inativo 500 e o acesso a outro sistema é realizado de acordo com as especificações desse sistema.
[0060] O estado URA_PCH 508 é muito similar ao estado Cell_PCH 506, exceto que o UE 110 não executa a Atualização de Célula depois de cada nova seleção de célula, mas, em vez disso, lê as identidades de Área de Registro UTRAN (URA) a partir do BCH, e apenas se URA mudar (depois da nova seleção de célula) é que o UE 110 informa sua localização para o SRNC. O consumo de energia do UE 110 é tipicamente inferior no estado URA_PCH 508 do que do estado Cell_DCH 502 e/ou estado Cell_FACH 504.
[0061] O UE 110 deixa o modo conectado e retorna para o modo inativo 500 quando a conexão RRC é liberada ou mediante falha de conexão RRC. A transição do UE 110 entre os estados acima envolve a permuta de mensagens de controle nos canais de controle. Por exemplo, o UE 110 pode enviar uma indicação de liberação de conexão de sinalização (SCRI) para o RNC 106. Com base nos valores da SCRI recebida, o RNC 106 pode comandar o UE 110 a utilizar o estado Cell_PCH 506 ou estado URA_PCH 508, em vez de liberar a conexão RRC e colocando o UE 10 no modo inativo 500. Em outro exemplo, RNC 106 pode comandar o UE 110 para colocar no modo inativo 500 diretamente a partir do estado Cell_DCH 502.
[0062] No modo inativo 500, o UE 110 pode transitar para o estado Cell_DCH 502 ou estado Cell_FACH 504. Essa transição do modo inativo 500 é iniciada por uma solicitação de conexão RRC. Essa etapa envolve a configuração dos suportes de acesso de rádio necessários (RABs). As transições do estado Cell_FACH 504 ou estado Cell_DCH 502 para o estado Cell_PCH 506 envolve a eliminação dos suportes de acesso de rádio que foram alocados. Uma transição do estado Cell_DCH 502 para o estado Cell_FACH 504 envolve a retirada da energia e código alocado. Quando o UE 110 é o estado Cell_DCH 502, o UE 110 consome mais energia do que outros estados para manter a conexão no estado DCH.
[0063] Em muitas redes sem fio (por exemplo, UMTS), uma conexão pode ser transitada do estado Cell_DCH 502 para o estado Cell_FACH 504 para reduzir o consumo de energia sob determinadas condições, mas o rendimento de dados no estado Cell_FACH 504 é inferior ao do estado Cell_DCH 502. No entanto, a quantidade de energia necessária no lado do UE ainda pode ser significativa no estado Cell_FACH 504. Portanto, o UE 110 pode ser transitado do estado Cell_DCH 502 e Cell_FACH 504 para um estado de consumo de energia ainda menor, tal como o estado Cell_PCH 506, o estado URA_PCH 508, ou o modo Inativo 500.
[0064] A figura 6 é um diagrama em bloco ilustrando conceitualmente alguns elementos de uma rede de comunicações sem fio que implementa um esquema de controle de dormência rápida acionado por aplicativo de acordo com um exemplo dessa descrição. O UE 110 é configurado para acompanhar as portas de camada de transporte que tiveram alguma atividade de rede (por exemplo, TCP ou UDP) dentro de um período de tempo predeterminado ou configurável (por exemplo, tb segundos).
[0065] Em um exemplo, uma estratégia para se ajustar de forma adaptativa o período de tempo depois do início com um período de tempo adequado (tb) é se continuar a reduzir esse período de tempo até chegar ao ponto onde a redução adicional resulte em um impacto adverso de um aplicativo utilizando a conexão de dados logo depois de ter sido colocado em um estado dormente. Por exemplo, o período de tempo tb pode ser reduzido por 100 ms depois de cada solicitação bem sucedida para entrar em um estado dormente. Uma solicitação bem sucedida pode ser definida como uma que não faz com que o sistema saia da dormência pouco depois de entrar no estado mediante solicitação. Para evitar se alcançar essa situação com muita frequência, seria útil se estabelecer um limite inferior par tb. A mesma racionalização pode ser utilizada no caso inverso, onde tb será aumentado por 100 ms até que solicitações mal sucedidas ocorram.
[0066] Em um exemplo, um acionador de camada de rede 600 do UE 110 pode ser utilizado para acompanhar todas as portas TCP/UDP que possuem qualquer entrada/saída de pacote (I/O) dentro dos últimos tb segundos. A informação sobre essa atividade pode ser dinamicamente atualizada, gravada, armazenada e/ou transmitida em uma estrutura de dados chamada, por exemplo, de tabela de estatísticas de atividade de porta (PAS) 601.
[0067] A figura 7 é um desenho ilustrando conceitualmente uma tabela de estatísticas de atividade de porta de acordo com um exemplo da presente descrição. A tabela PAS 601 armazena um número de tuples (registros de dados) na forma de <número de porta, marca de tempo>, onde "marca de tempo" é a última vez que um pacote de dados foi enviado de ou recebido na porta correspondente do UE 110. A fim de se observar essa tabela rapidamente, uma memória temporária com base em hash pode ser utilizada em alguns exemplos da descrição.
[0068] Em um exemplo, o acionador de camada de rede 600 pode ser implementado como instruções ou código armazenados no meio de armazenamento legível por computador 206 (figura 2) que é executado pelo processador 202 (figura 2). A tabela PAS 601 pode ser armazenada e dinamicamente atualizada no meio de armazenamento 206.
[0069] Ainda com referência à figura 6, um elemento é apresentado como um gerenciador de dormência (DM) 602 que contém lógica e algoritmo de quando se acionar a dormência no UE 110 em resposta a uma solicitação de um processo ativo 604 que esteve em comunicação de dados com o UE 110 antes da solicitação. O processo ativo 604 é configurado para comunicar para o DM 602 que nenhuma transferência de dados futura é antecipada sob determinadas condições predeterminadas. Por exemplo, o processo ativo 604 pode ser um servidor de e-mail sendo acessado pelo UE 110. O servidor de e-mail pode ser configurado para descarregar emails para o UE 110 de acordo com uma programação ou ciclo de sincronização predeterminado. Quando o servidor de correio tiver descarregado todos os e-mails para o UE 110 através da rede (por exemplo, a Internet 122, CN 104, UTRAN 102), o servidor de correio notifica o DM 602 de que não precisa mais manter uma conexão de dados com o UE 110. Portanto, DM 602 pode acionar o UE 110 para entrar no estado dormente se nenhum outro processo tiver gerado qualquer I/O TCP/UDP durante os últimos tb segundos. No entanto, a presente descrição não está limitada a, e o processo ativo 604 pode ser outro processo ou aplicativo adequado tal como um servidor de envio de mensagens instantâneas, um servidor de serviços de mídia social, etc.
[0070] A figura 8 é um desenho ilustrando conceitualmente um exemplo de uma linha de tempo para um número de eventos I/O de rede gravados na tabela PAS 601. Com referência à figura 8, quatro eventos I/O de rede (A, B, C e D) ocorrem em sequência na camada de transporte do UE 110. Os números de porta e selos de tempo desses eventos podem ser armazenados na tabela PAS 601 no UE 110. Por exemplo, um processo ativo 604 (por exemplo, um servidor de e-mail) correspondendo ao evento D determina que não precisa mais manter uma conexão de dados ativa com o UE 110. Portanto, o processo ativo 604 envia uma solicitação de dormência para o DM 602 que, em resposta à solicitação, obtém a tabela PAS 601 do UE 110 e determina se ou não o processo ativo 604 é responsável apenas pelo tráfego de rede (por exemplo, tráfego TCP ou UDP) na camada de transporte do UE 110 durante os últimos tb segundos. Se for determinado que o processo ativo 604 é o único processo que gera qualquer I/O de rede na camada de transporte do UE 110 durante os últimos tb segundos, DM 602 envia um ou mais comandos (por exemplo, mensagens de sinalização RRC) para o UE 110 que, em resposta aos comandos, entra no estado dormente.
[0071] Em uma rede UMTS, as mensagens RRC transportam todos os parâmetros necessários para configurar, modificar e liberar as entidades de protocolo de camada 2 e camada 1. As mensagens RRC também transportam em sua carga útil toda a sinalização de camada superior (gerenciamento de mobilidade (MM), gerenciamento de conexão (CM), gerenciamento de sessão (SM),etc.). A mobilidade do equipamento de usuário no modo conectado é controlada pela sinalização RRC (medições, transferências, atualizações de célula, etc.).
[0072] Em alguns exemplos, DM 602 também pode distinguir entre as portas relacionadas com interfaces WiFi e as relacionadas com as interfaces de canal de dados de modem utilizadas para transferir dados entre o UE 110 e o processo ativo 604 através da rede de comunicações sem fio. DM 602 pode ser implementado como hardware, software ou uma combinação dos mesmos em um ou mais elementos da UTRAN 102 e rede núcleo 104. Por exemplo, RNC 106 pode ser configurado para incluir DM 602.
[0073] Em um exemplo, DM 602 recebe ou obtém uma tabela PAS 601 transmitida a partir do UE 110 (por exemplo, o acionador de camada de rede UE 600), e analisa os registros da tabela para determinar o conjunto de portas de transporte no qual o processo ativo 604 gerou o I/O e então subtrai esse conjunto a partir do conjunto de números de portas na tabela PAS 601. Em algumas modalidades, o UE 110 pode analisar a tabela PAS 601 em vez de DM 602, e transfere os resultados para DM 602. Se a operação de diferença resultar em um conjunto vazio, o processo ativo 604 solicitando dormência é a única entidade ativa no sistema no que se refere à comunicação TCP/UDP. Quando o processo/aplicativo 604 é a única entidade que realizou I/O de rede através dos últimos tb segundos, DM 602 pode ser configurado para acionar o UE 110 para entrar no estado de dormência imediatamente. Isso porque o resultado indica que nenhum outro processo é ou deve estar utilizando a rede. Por exemplo, DM 602 pode transmitir um ou mais comandos (por exemplo, mensagens de sinalização RRC) para o UE 110 para acionar a dormência.
[0074] Nos exemplos dessa descrição, quando o UE 110 entra no estado de dormência, o mesmo transita de um primeiro estado para um segundo estado que possui um consumo de energia baixa baixo do que o do primeiro estado. O primeiro estado pode ser o estado Cell_DCH 502, o estado Cell_FACH 504, o estado Cell_PCH 506, ou o estado URA_PCH 508. O segundo estado pode ser o estado Cell_FACH 504, o estado Cell_PCH 506, o estado URA_PCH 508, ou o modo inativo 500. Em um exemplo, o UE 110 pode enviar a tabela PAS 601 para DM 602 utilizando o transmissor 210 (figura 2), e recebe os comandos de DM 602 utilizando o receptor 208. Depois de um ou mais comandos para entrar no estado dormente serem recebidos pelo UE 110, o circuito de processamento 202 do UE 110 (por exemplo, o conjunto de circuitos PAS 216 e/ou o conjunto de circuitos de dormência 218) pode executar instruções correspondentes armazenadas (por exemplo, rotina de dormência 214) no meio de armazenamento 206 para reconfigurar um ou mais de seus circuitos a fim de entrar no estado dormente.
[0075] Em um exemplo, o acionador de camada de rede UE 600 mantém selos de tempo de último pacote de nível de porta na tabela PAS 601. Em alguns exemplos, pode fazer isso lendo o desvio de memória correta (depois da determinação do IP e tipos de pacote de transporte) para determinar os números de porta. Ler apenas as portas de fonte e destino não é um trabalho computacionalmente intenso e, dessa forma, induzirá apenas em overhead desprezível. O mecanismo utilizado para expor a tabela PAS 601 para o espaço de usuário pode ser dependente de OS. Por exemplo, em Linux, isso pode ser feito em virtude do sistema de arquivo proc.
[0076] A figura 9 é um fluxograma 700 ilustrando um método de operação do UE 110 em uma rede de comunicações sem fio que é configurada para implementar um esquema de controle de dormência rápida acionado por aplicativo de acordo comum exemplo da descrição. Em 702, o processo ativo 604 rodando em um servidor de aplicativo adequado (por exemplo, um servidor de e-mail) envia uma solicitação para DM 602 para acionar a dormência de dados no UE 110 que é configurado para transferir os pacotes de dados com o aplicativo através de um ou mais canais de dados utilizando a camada de transporte. Aqui, o UE 110 pode estar no modo conectado tal como o estado Cell_DCH 502 ou estado Cell_FACH 504. Em um exemplo, o processo ativo 604 pode ser um servidor de e-mail que está descarregando os e-mails para o UE 110 de acordo com uma programação ou ciclo de sincronização. Quando o processo ativo 604 descarregou todos os e-mails para o UE 110 em uma sessão de sincronização, o processo ativo 604 pode determinar que não existem mais e-mails para permutar com o UE 110 e é improvável se ter uma transferência de dados adicional com o UE 110 na mesma sessão. De acordo, o processo ativo 604 pode enviar uma solicitação para DM 602 para acionar a dormência no UE 110.
[0077] Em 704, em resposta à solicitação do processo ativo 604, DM 602 pode obter uma tabela PAS 601 (isso é, informação de tráfego de rede) do UE 110. Como descrito acima, a tabela PAS 601 armazena um número de tuples na forma de <número de porta, marca de tempo>, onde "marca de tempo" é a última vez que um pacote foi enviado a partir de ou recebido na camada de transporte do UE 110. DM 602 analisa os dados contidos na tabela PAS 601 para determinar (706) se ou não o processo ativo 604 foi o único processo que gerou qualquer I/O de rede na camada de transporte durante os últimos tb segundos antes da solicitação. Se o resultado for SIM, em 708, DM 602 transmite um ou mais comandos (por exemplo, mensagens de envio de sinalização RRC) para o UE 110 para acionar o mesmo para dentro do estado dormente. No entanto, se o resultado for NÃO, em 710, DM 602 ignora a solicitação do processo ativo 604. Em outras palavras, DM 602 não enviará quaisquer comandos para o UE 110 para acionar a dormência. Quando o UE 110 entra no estado dormente, o mesmo transita de um primeiro estado para um segundo estado possuindo um consumo de energia relativamente mais baixo.
[0078] Vários aspectos de uma rede de telecomunicações foram apresentados com referência a uma rede UMTS. Como os versados na técnica apreciarão prontamente, vários aspectos descritos por toda essa descrição podem ser estendidos para outros sistemas de telecomunicação, arquiteturas de rede e padrões de comunicação.
[0079] Por meio de exemplo, vários aspectos podem ser estendidos a outros sistemas UMTS tal como TD-SCDMA e TD-CDMA. Vários aspectos também podem ser estendidos para sistemas empregando Evolução de Longo Termo (LTE) (em FDD, TDD ou ambos os modos), LTE-Avançada (LTE-A) (em FDD, TDD, ou ambos os modos), CDMA2000, Dados de Evolução Otimizados (EV-DO), Banda Larga Ultra Móvel (UMB), IEEE 802.11 (WiFi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Banda Ultra Larga (UWB), Bluetooth, e/ou outros sistemas adequados. O padrão de telecomunicação real, arquitetura de rede, e/ou padrão de comunicação empregado dependerá do aplicativo específico e restrições de desenho em geral impostos ao sistema.
[0080] Deve-se compreender que a ordem específica ou hierarquia de etapas nos métodos descritos é uma ilustração de processos ilustrativos. Com base nas preferências de desenho, é compreendido que a ordem específica ou hierarquia de etapas nos métodos pode ter nova disposição. As reivindicações de método em anexo apresentam elementos de várias etapas em uma ordem de amostra, e não devem ser limitadas à ordem específica ou hierarquia apresentada a menos que especificamente mencionado aqui.
[0081] A descrição anterior é fornecida para permitir que os versados na técnica pratiquem os vários aspectos descritos aqui. Várias modificações a esses aspectos serão prontamente aparentes aos versados na técnica, e os princípios genéricos definidos aqui podem ser aplicados a outros aspectos. Dessa forma, as reivindicações não devem ser limitadas aos aspectos ilustrados aqui, mas deve ser acordado o escopo total consistente com a linguagem das reivindicações e equivalências, onde referência a um elemento no singular não deve significar "um e apenas um" a menos que especificamente mencionado, mas em vez disso, "um ou mais". Amenos que especificamente mencionado o contrário, o termo "alguns" se refere a um ou mais. Uma frase fazendo referência a "pelo menos um dentre" uma lista de itens se refere a qualquer combinação desses itens, incluindo os elementos singulares. Como um exemplo, "pelo menos um dentre: a, b, ou c" deve cobrir: a; b; c; a e b; a e c; b e c; e a, b, e c. Todas as equivalências estruturais e funcionais aos elementos dos vários aspectos descritos por toda dessa descrição que são conhecidos ou se tornem posteriormente conhecidos dos versados na técnica são expressamente incorporados aqui por referência e devem ser englobados pelas reivindicações. Ademais, nada descrito aqui deve ser dedicado ao público independentemente de se tal descrição é explicitamente mencionada nas reivindicações. Nenhum elemento de reivindicação deve ser considerado sob as provisões de 35 U.S.C. § 112, sexto parágrafo, a menos que o elemento seja expressamente mencionado utilizando a frase "meios para" ou, no caso de uma reivindicação de método, o elemento seja mencionado utilizando a frase "etapa para".
Claims (15)
1. Método de operação de um controlador em uma rede de comunicações sem fio, caracterizado por compreender: receber uma solicitação de um processo ativo em um servidor de aplicativo para acionar um dispositivo sem fio para entrar em um estado dormente; receber informação de tráfego de rede correspondendo a um intervalo de tempo do dispositivo sem fio; e se a informação de tráfego de rede indicar que o processo ativo é apenas responsável pelo tráfego de rede em uma camada de transporte do dispositivo sem fio durante o intervalo de tempo, transmitir um ou mais comandos para o dispositivo sem fio de modo que o dispositivo sem fio entre no estado dormente.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a informação de tráfego de rede é dinamicamente atualizada de acordo com o tráfego de rede durante o intervalo de tempo.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que um ou mais comandos são adaptados para acionar o dispositivo sem fio para transição de um primeiro estado para o estado dormente, o consumo de energia do dispositivo sem fio no estado dormente sendo inferior ao do primeiro estado.
4. Método de operação de um dispositivo sem fio em uma rede de comunicação, caracterizado por compreender: armazenar informação de tráfego de rede no dispositivo sem fio por um intervalo de tempo; transmitir a informação de tráfego de rede a partir do dispositivo sem fio para um controlador da rede de comunicações em resposta ao recebimento de uma solicitação do controlador; e caso a informação de tráfego de rede indique que um processo ativo em um servidor de aplicativo é responsável apenas pelo tráfego de rede em uma camada de transporte do dispositivo sem fio durante o intervalo de tempo, entrar em um estado dormente em resposta ao recebimento de um ou mais comandos do controlador.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a informação de tráfego de rede compreende atividade de porta em uma camada de transporte do dispositivo sem fio durante o intervalo de tempo.
6. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por compreender adicionalmente atualizar dinamicamente a informação de tráfego de rede de acordo com o tráfego de rede em uma camada de transporte do dispositivo sem fio durante o intervalo de tempo.
7. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 e 4, caracterizado pelo fato de que a informação de tráfego de rede compreende uma pluralidade de registros de dados, cada um dos registros de dados compreendendo um número de porta para o dispositivo sem fio e um marca de tempo, e a marca de tempo correspondendo ao tempo que um pacote de dados dura enviado ou recebido pelo dispositivo sem fio em uma porta identificada pelo número de porta.
8. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 e 4, caracterizado pelo fato de que o intervalo de tempo é predeterminado.
9. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 e 4, caracterizado por compreender adicionalmente ajustar o intervalo de tempo.
10. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por compreender adicionalmente a transição de um primeiro estado para o estado dormente em resposta a um ou mais comandos, onde o consumo de energia do dispositivo sem fio no estado dormente é inferior ao do primeiro estado.
11. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 e 10, caracterizado pelo fato de que o primeiro estado é um selecionado a partir do grupo que consiste em um estado Cell_DCH, um estado Cell_FACH, um estado Cell_PCH, e um estado URA_PCH.
12. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 e 10, caracterizado pelo fato de que o estado dormente é um selecionado a partir do grupo que consiste de um estado Cell_FACH, um estado Cell_PCH, um estado URA_PCH, e um modo inativo.
13. Controlador operável em uma rede de comunicações sem fio caracterizado por compreender: meios para receber uma solicitação de um processo ativo em um servidor de aplicativo para acionar um dispositivo sem fio para entrar em um estado dormente; meios para receber informação de tráfego de rede correspondendo a um intervalo de tempo do dispositivo sem fio; e se a informação de tráfego de rede indicar que o processo ativo é responsável apenas pelo tráfego de rede em uma camada de transporte do dispositivo sem fio durante o intervalo de tempo, meios para transmitir um ou mais comandos para o dispositivo sem fio de modo que o dispositivo sem fio entre no estado dormente.
14. Dispositivo sem fio que opera em uma rede de comunicações caracterizado por compreender: meios para armazenar a informação de tráfego de rede no dispositivo sem fio por um intervalo de tempo; meios para transmitir a informação de tráfego de rede do dispositivo sem fio para um controlador da rede de comunicações em resposta ao recebimento de uma solicitação do controlador; e meios para entrar em um estado dormente em resposta ao recebimento de um ou mais comandos do controlador caso a informação de tráfego de rede indique que um processo ativo em um servidor de aplicativo é responsável apenas pelo tráfego de rede em uma camada de transporte do dispositivo sem fio durante o intervalo de tempo.
15. Memória legível por computador caracterizada por compreender instruções nela armazenadas que, quando executadas, fazem com que um computador realize o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 12.
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