BR112015014530B1

BR112015014530B1 - uma garra para uma máquina de ordenha

Info

Publication number: BR112015014530B1
Application number: BR112015014530A
Authority: BR
Inventors: Tor Bonnier; Nathalie Bäck; Stridsberg Markus; Emil Olsson
Original assignee: Delaval Holding Ab
Priority date: 2012-12-19
Filing date: 2013-12-18
Publication date: 2020-05-19
Also published as: WO2014098753A1; US20150313173A1; ES2696698T3; JP6367225B2; NZ709565A; US10111400B2; RU2656253C2; AU2013364471A1; RU2015129495A; CN104869813A; EP2934102B1; JP2016501035A; CA2895296A1; BR112015014530A2; PL2934102T3; AU2013364471B2; EP2934102A1; CN104869813B; CA2895296C

Abstract

uma garra para uma máquina de ordenha. uma garra ( c) carcaça tendo para uma máquina de ordenha compreende uma parte superior (1) e uma parte inferior ( 2) e que encerra um espaço interno ( 3) para um fluxo de lei te durante uma operação de ordenha. um eixo central (x) se estende através da carcaça e através da parte superior e a parte inferior. a parte superior compreende uma extremidade superior (5) definindo um ponto de extremidade superior, e uma extremidade anular inferior (7) que se estende ao longo de uma periferia da garra em um plano de conexão (p). a parte inferior é conectada de forma destacável à par.te superior ao longo do plano de conexão, e simétrico giratório com respeito a um eixo (x') de rotação sendo perpendicular ao plano de conexão. o plano de conexão é inclinado com respeito ao eixo central de modo que a carcaça tem uma primeira altura a uma primeira posição periférica (p1) e uma segunda altura a uma segunda posição periférica (p2) diametricamente oposta à primeira posição periférica, e que a primeira altura é superior à segunda altura.

Description

“UMA GARRA PARA UMA MÁQUINA DE ORDENHA

CAMPO TÉCNICO da INVENÇÃO

[001] A presente invenção se refere geralmente a uma garra, ou uma garra de teteira, incluída em um membro de ordenha de uma máquina de ordenha. Mais especificamente, a presente invenção se refere a uma denominada garra de fluxo de topo, onde um bico de saída, que é conectado ao conduto de leite longo para a descarga de leite desde a garra, é montado no topo da garra. Ver documento US-6.058.880.

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO E ESTADO DA TÉCNICA

[002] A garra revelada no documento US6.058.880 coleta leite das teteiras via os condutos de leite curtos. O leite coletado é continuamente transportado desde a garra até um armazenamento de leite adequado via o conduto de leite longo. A garra conhecida é uma garra de fluxo de topo tendo um tubo de sucção conectando o espaço interno da garra com o bico de saída para a descarga do leite através do conduto de leite longo desde a garra. Isto significa que o leite a ser transportado tem de ser elevado desde a região de fundo do espaço interno da garra até o bico de saída. Tais garras de fluxo de topo são também reveladas no documento

US-6.00	6.695 e US-	5.076.211.
	[003] Um	problema a	ser	considerado	é o
design	ergonômico	da garra.	Uma	garra tendo	uma
grande	altura ou	espessura	pode	ser difícil	de

agarrar e sustentar durante a fixação das teteiras às tetas do animal a ser ordenhado. É importante que o operador possa agarrar a garra e sujeitá-la

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2/21 firmemente de uma maneira conveniente durante a dita fixação.

[004] Ainda um problema adicional a ser considerado é a visibilidade e a possibilidade do operador observar o fluxo de leite através da garra.

SUMÁRIO da INVENÇÃO

[005] O objeto da presente invenção é fornecer uma garra tendo propriedades melhoradas.

[006] Inclinando ou enviesando o plano de conexão de modo que a altura da carcaça, e assim a garra, é reduzida na segunda posição periférica, isto é, em um lado da garra, o volume total do espaço interno e a altura do espaço interno podem ser reduzidos. Tal um design assimétrico da garra permite proporcionar um tubo de sucção mais curto, e assim uma redução da energia requerida para transportar o leite, e especialmente para elevar o leite através do tubo de sucção até o bico de saída.

[007] Além disso, a altura reduzida da garra é positiva desde um ponto de vista ergonômico devido ao fato de que a garra é mais fácil de agarrar e sujeitar para o operador durante a fixação das teteiras às tetas do animal. Dependendo das preferências individuais do operador ele/ela pode escolher agarra e manter a garra no lado mais fino, o lado mais grosso ou entre os mesmos.

[008] Graças à inclinação, a visibilidade do fluxo de leite pode ser mantida através do lado mais espesso da garra, que vantajosamente pode compreender uma zona transparente. O leite e o fluxo de leite podem ser observados claramente e

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3/21 propriamente através de uma zona transparente nesta posição.

[009] Um pequeno volume do espaço interno pode também ser vantajoso com respeito à qualidade do leite. Um pequeno volume significa menos contato com o ar, e menos oxidação de substâncias importantes no leite, isto é, um valor de FFA melhorado.

[0010] De acordo com uma modalidade da invenção, a parte superior compreende uma parede superior, através de que uma pluralidade de membros de entrada configurada para receber um respectivo conduto de leite curto se estendem, e uma parede lateral conectado à parede superior. Vantajosamente, a parede lateral tem altura de parede variável ao longo da periferia e uma primeira altura de parede na primeira posição periférica e uma segunda altura de parede na segunda posição periférica, em que a primeira altura de parede é maior que a segunda altura de parede. A altura variável ou espessura da garra pode ser conseguida através de tal uma altura de parede variável da parede lateral. A parede superior pode então se estendem ao longo de um cone sendo simétrico giratório ao redor do eixo central. Assim a assimetria da garra é compreendida pela parede lateral da parte superior.

[0011] De acordo com uma modalidade adicional da invenção, a parte superior é pelo menos parcialmente feito de um material transparente para permitir observação do fluxo de leite no espaço interno durante a operação de ordenha. Vantajosamente, a parte superior tem uma

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4/21 zona transparente que se estende pelo menos dentro da primeira posição periférica. Como explicado acima a parte superior tem uma maior altura dentro da primeira posição periférica, o que melhora a possibilidades para o operador observar o fluxo de leite através da zona transparente da parte superior durante ordenha. Preferivelmente, a zona transparente se estende tanto sobre a parede superior como a parede lateral. É para ser notado que a parte superior como um todo pode ser fabricada em um material transparente, preferivelmente um material plástico transparente.

[0012] De acordo com uma modalidade adicional da invenção, a garra compreende um anel periférico que se estende ao longo da periferia no plano de conexão. Vantajosamente, o anel periférico pode ser feito de um material de borracha, tal como borracha natural, borracha sintética, borracha de silício etc. Um material de borracha facilita para o operador agarrar e manter firmemente a garra durante a fixação das teteiras às tetas. Além disso, o anel periférico pode compreender pelo menos uma asa para fora que se estende asa posicionada entre a primeira posição periférica e a segunda posição periférica. Tal uma asa também contribui para melhorar o agarre e sujeição da garra durante a fixação das teteiras. Vantajosamente, o anel periférico pode compreender duas de tais asas que se estendem para fora posicionadas diametricamente opostas entre si.

[0013] De acordo com uma modalidade adicional da invenção, a parte superior tem pelo menos um padrão que facilita o agarre em uma

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5/21 superfície externa da parte superior, que padrão é localizado radialmente para dentro de dita asa. Vantajosamente, a parte superior pode ter dois padrões de facilitação de agarre na superfície externa da parte superior, cujos padrões são localizados radialmente para dentro de uma respectiva asa do anel periférico. O padrão que facilita o agarre pode ser localizado na parede superior e cada um compreende um número de nervuras projetando desde a superfície externa da parede superior da parte superior. O padrão que facilita o agarre ou padrões também melhora o agarre e sujeição da garra durante a fixação das teteiras às tetas do animal.

[0014] De acordo com uma modalidade adicional da invenção, a parte inferior compreende uma depressão central que se estende para dentro. A depressão pode assim ser côncava vista desde o lado de fora da garra e como tal contribui para um melhor agarre e sujeição da garra. Desde o espaço interno a depressão pode ser convexa e, portanto, contribuir para um melhor fluxo de leite desde o espaço interno em um tubo de sucção conectando o espaço interno ao bico de saída para transportar o leite desde o espaço interno ao bico de saída.

[0015] De acordo com uma modalidade adicional da invenção, a parte inferior é conectada de forma destacável à parte superior ao longo do plano de conexão por meio de um acoplamento de baioneta. A garra pode assim ser desmontada por uma conveniente rotação curta da parte inferior em relação à parte superior. Vantajosamente, o acoplamento de baioneta pode compreender pelo menos

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6/21 dois pinos que se estende desde uma da parte superior e a parte inferior, e pelo menos duas ranhuras fornecidos na outra da parte superior e a parte inferior e cada configurada para receber um respectivo um dos pinos.

[0016] De acordo com uma modalidade adicional da invenção, a parte inferior é forma de tigela. A parte inferior pode ser fabricada de metal em lâmina ou plástico.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

[0017] A presente invenção será agora explicada mais detalhadamente através de uma descrição de várias modalidades e com referência aos desenhos anexos aqui.

A Fig 1 mostra esquematicamente uma vista em seção através de uma garra de acordo com uma primeira modalidade da invenção.

A Fig 2 mostra esquematicamente uma vista em seção através de uma garra de acordo com uma segunda modalidade da invenção.

A Fig 3 mostra esquematicamente uma vista lateral de um membro de ordenha que compreende uma garra de acordo com a presente invenção.

A Fig 4 mostra esquematicamente uma vista em perspectiva de um tubo de sucção da garra na Fig

1.

A Fig 5 mostra esquematicamente uma vista em seção do tubo de sucção na Fig 4.

A Fig 6 mostra esquematicamente uma vista em perspectiva de um tubo de sucção da garra na Fig

2.

A Fig 7 mostra esquematicamente uma vista em seção de uma parte superior da garra na Figs 1 e

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7/21

2.

A Fig 8 mostra esquematicamente uma vista em seção ao longo da linha VIII-VIII na Fig 7.

A Fig 9 mostra esquematicamente uma vista em seção da garra de acordo com a primeira modalidade com um corpo de válvula em uma posição intermediária.

A Fig 10 mostra esquematicamente uma vista similar a aquela na Fig 9 com o corpo de válvula em uma posição aberta.

A Fig 11 mostra esquematicamente uma vista similar a aquela na Fig 9 com o corpo de válvula em uma posição fechada.

A Fig 12 mostra esquematicamente uma vista em seção da garra na Fig 9 em uma posição de lavagem.

DESCRIÇÃO DETALHADA DE VÁRIAS MODALIDADES da INVENÇÃO

[0018] As Figs 1 a 4 revelam uma garra C, ou uma garra de teteira C, de um membro de ordenha para uma máquina de ordenha. A garra C compreende uma carcaça tendo uma parte superior 1 e uma parte inferior 2. A carcaça encerra um espaço interno 3 para receber leite e transportando um fluxo de leite durante uma operação de ordenha. A parte inferior 2 compreende uma superfície de fundo 4 voltada para o espaço interno 3. Um eixo central x se estende através da carcaça e através da parte superior 1 e a parte inferior 2. A parte superior 1 compreende uma extremidade superior 5 tendo um forma anular e definindo um ponto de extremidade superior 5', ou uma extremidade superior plano. A parte superior 1 também compreende uma porção de

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8/21 extremidade superior 6 que se estende desde a extremidade superior 5. Além disso, a parte superior 1 compreende uma extremidade anular inferior 7 que se estende ao longo de uma periferia da garra C em ou em um plano de conexão p. A parte inferior 2 é conectada de forma des-tacável à parte superior 1 ao longo do plano de conexão p.

[0019] A garra C compreende uma pluralidade de membros de entrada 8 configurada para receber um respectivo conduto de leite curto 9 de uma respectiva teteira 10 do membro de ordenha, ver Fig 3. Cada teteira 10 é configurada para ser unida a uma respectiva teta de um animal a ser ordenhado durante uma operação de ordenha. O membro de ordenha também compreende quatro condutos de pulso curto 11, um para cada teteira 10.

[0020] A garra C revelada compreende quatro membros de entrada 8 que cada um se estende através da parte superior 1 para permitir a alimentação de leite ao espaço interno 3 desde a respectiva teteira 10 e a respectiva teta. A garra C também compreende um bico de saída 12 configurado para ser conectado a um conduto de leite longo 13 para a descarga de leite desde o espaço interno 3 a um membro de recepção de leite 15 de uma máquina de ordenha. O bico de saída 12 se estende para fora com respeito ao eixo central x desde a parte superior 1 da carcaça. Durante a operação de ordenha, o leite é sugado através das teteiras 10, os condutos de leite curtos 9 no espaço interno 3 da garra C por meio da aplicação de um vácuo de ordenha gerado por uma bomba de vácuo (não revelado). Desde o espaço interno 3, o leite é

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9/21 então sugado através do conduto de leite longo 13 ao membro de recepção de leite 15 por meio da bomba de vácuo. Uma válvula de desligamento 14 pode ser fornecida no conduto de leite longo 13 permitindo o desligamento automático do leite vácuo entre as operações de ordenha.

[0021] A parte superior 1 compreende uma parede superior 16, através da qual os membros de entrada 8 se estendem, e uma parede lateral 17 conectada à parede superior 16. A parede lateral 17 assim se une à parede superior 16 a um canto externo que se estende ao redor da carcaça. A parede superior 16 se une à porção de extremidade superior 6 a um canto interno que se estende ao redor da carcaça. Uma entrada de ar 18 se estende no espaço interno 3 desde os arredores, e nas modalidades reveladas através da parte superior 1.

[0022] A parede superior 16 se estende ao longo de um cone k, que é simétrico giratório ao redor do eixo central x, ver Fig 2. A parede lateral 17 tem uma altura de parede variável ao longo da periferia da garra C. Mais especificamente, a parede lateral 17 tem uma primeira altura de parede que em uma primeira posição periférica p1 e uma segunda altura de parede a uma segunda posição periférica p2. A primeira altura de parede é maior que a segunda altura de parede. A primeira posição periférica p1 é diametricamente oposta à segunda posição periférica p2.

[0023] Como pode ser claramente visto nas Figs 1 e 2 o plano de conexão p é inclinado com respeito ao eixo central x de modo que a carcaça

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10/21 tem uma primeira altura na primeira posição periférica pi e uma segunda altura na segunda posição periférica p2, isto é, que a primeira altura é superior à segunda altura. O plano de conexão p assim forma um ângulo α de inclinação a um plano perpendicular ao eixo central x, ou plano horizontal. O ângulo α pode ser 4-8°, por exemplo, 6° ou aproximadamente 6°. Nas modalidades reveladas, esta altura variável da garra C é assim conseguida por variação da altura de parede da parede lateral 17. É para ser notado que a altura variável também poderia ser conseguida por uma configuração giratória não simétrica da parede superior 16 de modo que pelo menos uma parte da altura variável da garra C é conseguida pela parede superior 16.

[0024] A parte inferior 2 é simétrica giratória com respeito a um eixo x' de rotação, cujo eixo x' é perpendicular ao plano de conexão p ver Fig 2, e assim forma um ângulo de indicação para o eixo central x, sendo igual ao ângulo α.

[0025] A garra C também compreende um tubo de sucção 20 que é fornecido no espaço interno 3 e que conecta o espaço interno 3 ao bico de saída 12 para transportar o leite desde o espaço interno 3 ao bico de saída 12. O tubo de sucção 20 compreende uma seção de tubo inferior 20a, uma seção de tubo intermediária 20b e uma seção de tubo superior 20c, ver Figs 4-6. A seção de tubo superior 20c se estende desde uma extremidade superior do tubo de sucção 20 até a seção de tubo intermediária 20b, e a seção de tubo intermediária 20b se estende desde a seção de tubo superior 20c

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11/21 até a seção de tubo inferior 20a. A seção de tubo inferior 20a é posicionada acima e na proximidade da superfície de fundo 4 da parte inferior 2. O tubo de sucção 20 compreende pelo menos um perna de suporte 21 que se estende desde a seção de tubo inferior 20a e se apoiam na superfície de fundo 4.

O tubo de sucção 20 pode compreender mais de uma pernas de suporte 21, tal como duas ou três como na seguinte descrição das modalidades. Graças a as pernas de suporte 21, uma lacuna é formada entre a seção de tubo inferior 20a e a superfície de fundo 4. Cada perna de suporte 21 tem um ponto de extremidade. Os pontos de extremidade das pernas de suporte 21 são localizados em um plano inferior comum p' que é inclinado para o eixo central x, e que é paralelo com o plano de conexão p. A extremidade superior do tubo de sucção 20 define um plano superior que também é inclinado para o plano inferior comum p'.

[0026] O tubo de sucção 20 é uma parte separada que pode ser unida por fricção à parte superior 1. A seção de tubo superior de 20c do tubo de sucção 20 vai se afunilando desde a extremidade superior até a seção de tubo intermediária 20b para formar um espaço interno que é um formado de forma côncava como pode ser visto nas Figs 1,2 e 4-6. A seção de tubo superior 20c tem uma superfície externa formada de forma convexa. A seção de tubo intermediária 20b é cilíndrica, ou substancialmente cilíndrica. A seção de tubo inferior 20a compreende um anel espessado em forma toroide com um raio r, quando visto em um plano em seção transversal incluindo o eixo central x. O tubo de sucção 20 tem

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12/21 um raio interno R na seção de tubo inferior 20a. A relação r/R está no intervalo de 0,3 a 0,7, por exemplo, 0,45, ver Figs 5 e 6.

[0027] O tubo de sucção 20 é mostrado em duas variantes uma primeira variante para as primeiras modalidades mostradas na Figs 1, 4 e 5, e uma segunda variante para a segunda modalidade mostrada na Figs 2 e 6.

[0028] Na primeira variante, a lacuna entre a seção de tubo inferior 20a e a superfície de fundo 4 tem uma altura variável com uma primeira altura a uma primeira posição ao longo da seção de tubo inferior 20a, e uma segunda altura a uma segunda posição ao longo da seção de tubo inferior 20a. A segunda posição é diametricamente oposta à primeira posição. A primeira altura é superior à segunda altura. A primeira posição é localizada na mesma linha radial como a primeira posição periférica com respeito ao eixo central x. A segunda posição é localizada na mesma linha radial como a segunda posição periférica com respeito ao eixo central x. Nesta variante pelo menos uma das pernas de suporte 21 tem um comprimento que é diferente do comprimento de pelo menos uma das outras pernas de suporte 21.

[0029] Na segunda variante, a seção de tubo inferior 20a define uma linha de extremidade anular a partir da qual as pernas de suporte 21 se estendem. A linha de extremidade anular define um plano de extremidade pe, ver Fig 6, que é inclinado em relação ao eixo central x. Nesta segunda variante, todas as pernas de suporte 21 têm o mesmo comprimento.

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[0030] A parte superior 1 é pelo menos parcialmente feito de um material transparente para permitir observação do fluxo de leite no espaço interno 3 durante a operação de ordenha. Vantajosamente, a totalidade da parte superior 1 pode ser feita do mesmo material transparente. É importante que exista uma zona transparente que se estende dentro da primeira posição periférica onde a parede lateral 17 tem a maior altura. A parte inferior 2 pode ser feita de um material plástico transparente ou não transparente como ilustrado na Fig 1. A parte inferior 2 pode também ser feita de um material metálico como ilustrado na Fig 2.

[0031] A parte inferior 2 é forma de tigela. Assim, a parte inferior 2 forma uma parte espaço do espaço interno 3. A parte espaço se afunila desde o plano de conexão p, como pode ser visto nas Figs 1 e 2. A parte inferior 2 compreende uma depressão central 25 que se estende para dentro no espaço interno 3 em direção ao interior do tubo de sucção 20. Assim, a parte inferior 2 se afunila à depressão central 25. Como mencionado acima, a parte inferior 2 é simétrica giratória com respeito ao eixo x' de rotação. The depressão central 25 é também simétrico giratório com respeito ao eixo x' de rotação.

[0032] A parte inferior 2 é conectada de forma destacável à parte superior 1 ao longo do plano de conexão p por meio de um acoplamento de baioneta como pode ser visto nas Figs 1, 2 e 7. O acoplamento de baioneta compreende pelo menos dois pinos 26 que se estendem desde uma da parte superior 1 e a parte inferior 2, no presente caso

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14/21 desde a parte superior 1. O acoplamento de baioneta também compreende pelo menos duas ranhuras 27 que no presente caso assim é fornecido na parte inferior 2, e configurada para receber um respectivo um dos pinos 26. Com tal um acoplamento de baioneta, a parte inferior 2 pode ser facilmente destacada desde a parte superior 1, e unida à parte superior 1. Tal um acoplamento de baioneta também contribuirá para comprimir uma gaxeta anular 28, ver Fig 1, fornecidos entre a parte superior 1 e a parte inferior 2 no plano de conexão p, para vedar o espaço interno 3 do ambiente.

[0033] A garra C também compreende um anel periférico 29, que se estende ao longo da periferia da garra C no plano de conexão p, ver Fig 2 e 8. O anel periférico 29 é feito de um material elástico, por exemplo, um material de borracha, tal como borracha natural ou borracha de silício. O anel periférico 29 compreende pelo menos uma, no presente caso duas, asas 30 que se estendem para fora posicionada entre a primeira posição periférica e a segunda posição periférica.

[0034] Além disso, a parte superior 1 tem pelo menos um, no presente caso, dois padrões de facilitação de agarre 31 fornecidos na superfície externa da parte superior 1, ver Figs 3 e 8. Os padrões 31 são localizados radialmente para dentro de uma respectiva uma das asas 30. Cada padrão 31 compreende três nervuras em diferentes distâncias desde o eixo central x. As nervuras se estendem em paralelo entre si e a periferia da carcaça.

[0035] A garra C também compreende uma válvula de fechamento 33, que compreende um corpo

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15/21 de válvula 34 fornecido na seção de tubo superior 20c do tubo de sucção 20. O corpo de válvula 34 é movível para uma posição fechada, ver Fig 11, em que a passagem desde o espaço interno 3 ao bico de saída 12 é fechada, e para uma posição aberta, ver Fig 10, em que a passagem desde o espaço interno 3 ao bico de saída 12 é aberta. A válvula de fechamento 33 também compreende uma membrana 35 que é conectada ao corpo de válvula 34 e unida à porção de extremidade superior 6 da parte superior 1. A membrana 35 tem um estado de repouso, em que a membrana 35 sustenta o corpo de válvula 34 em uma posição intermediária entre a posição aberta e a posição fechada, ver Fig 9.

[0036] No estado de repouso, não há diferença de pressão sobre o corpo de válvula 34, isto é, a pressão em um lado do corpo de válvula 34, isto é, no espaço interno 3, é igual à pressão no outro lado do corpo de válvula 34, isto é, dentro do bico de saída 12. Além disso, no estado de repouso a membrana 35 pode estar em seu estado mais relaxado com um mínimo de tensões ou estresses internos.

[0037] A membrana 35 é configurada para automaticamente mover o corpo de válvula 34 para a posição aberta, para a posição fechada ou para a posição intermediária, ver Fig 9, entre a posição aberta e a posição fechada. Especialmente, a válvula de fechamento 33 e a membrana 35 são configuradas de tal maneira que o corpo de válvula 34 pode ser movido, ou movido muito rapidamente, desde a posição intermediária para a posição fechada ou para a posição aberta. A configuração da

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16/21 membrana 35 para tomar a posição intermediária quando a membrana 35 está em sua posição de repouso assim proporciona uma válvula de fechamento 33 tendo uma resposta rápida.

[0038] Quando a válvula de desligamento 14 é fechada, a membrana 35 estará no estado de repouso, isto é, o corpo de válvula 34 será movido para e mantido na posição intermediária.

[0039] A válvula de fechamento 33 compreende um membro de parada física definindo a posição aberta. Nas modalidades reveladas, o membro de parada física compreende pelo menos três projeções 36 projetando no espaço interno da seção de tubo superior 20c do tubo de sucção 20.

[0040] A válvula de fechamento 33 também compreende um assento de válvula 37 definindo a posição fechada. O corpo de válvula 34 assim repousa contra o assento de válvula 37 na posição fechada.

[0041] Além disso, um canal de vazamento 38 é fornecido para permitir um fluxo de vazamento desde o espaço interno 3 ao bico de saída 12 quando o corpo de válvula 34 está na posição fechada. Nas

modalidades revê-ladas,	o canal	de	vazamento 38	é
formado por um recesso	no assento	de válvula	37
como pode ser visto nas	Figs 1 e	11.
[0042] Além	disso,	a	válvula	de

fechamento 33 compreende um membro de botão 39 conectado ao corpo de válvula 34 via uma haste 40. O membro de botão 39 permite movimento manual do corpo de válvula 34, em particular em direção à posição aberta. O membro de botão 39 se projeta para cima desde a parte superior 1.

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	0043]	A garra C	também	compreende	um
aloj amento	43,	ver Figs 7	e	8,	que é unida	à
carcaça e	encerra o membro	de	botão 39.	O
alojamento	43	compreende		uma	cobertura	44
localizada	do lado de fora	do	membro de botão	39
para permitir	o movimento	manual	do corpo	de

válvula 34 pela pressão manual da cobertura 44.

[0044] A cobertura 44 é na modalidade revelada uma parte de um membro de inserto 45 unido a uma porção de extremidade superior do alojamento 43 por meio de um acoplamento de baioneta 46. O membro de inserto 45 compreende uma porção de base 47 a qual a cobertura 44 é unida. A porção de base 47 é feita de um primeiro material e a cobertura 44 é feita de outro, segundo material. O segundo material é resiliente, ou mais resiliente que o primeiro material, deste modo permitindo que a cobertura 44 seja elasticamente deformada.

[0045] O alojamento 43 compreende dois canais separados, um primeiro canal 51 e um segundo canal 52, ver Fig 7. Cada canal 51, 52 tem um cano de entrada 54, ver Fig 7, e dois canos de saída 56, ver Fig 8, para distribuir um vácuo de pulso às teteiras 10. Os canos de entrada 54 e os canos de saída 56 se estendem em paralelo entre si, e com o bico de saída 12. Os dois canos de saída 56 do primeiro canal 51 se estendem em direções opostas, bem como os dois canos de saída 56 do segundo canal 52.

[0046] Com referência à Fig 10, a membrana 35 é configurada para mover o corpo de válvula 34 para e manter o corpo de válvula 34 na posição aberta contra o membro de parada física 36,

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18/21 quando há um fluxo de leite através da totalidade dos membros de entrada 8, isto é, durante ordenha do animal. A membrana 35 é também configurada para manter o corpo de válvula 34 na posição aberta quando não há fluxo de leite, isto é, quando a totalidade dos condutos de leite curtos 9 são fechados, uma vez que a pressão no bico de saída 12 será menor que no espaço interno 3. As teteiras 10 ser4ao fechadas quando todas as teteiras 10 estiverem penduradas para baixo, deste modo dobrando os condutos de leite curtos 9 para fechar e evitar que o ar entre no espaço interno 3 da garra C.

[0047] Com referência à Fig 11, a membrana 35 é configurada para mover o corpo de válvula 34 para e manter o corpo de válvula 34 na posição fechada contra o assento de válvula 37, quando o fluxo de leite através de um dos membros de entrada 8 é interrompido. Quando, por exemplo, uma das teteiras 10 solta da teta, a membrana 35 é configurada para mover imediatamente, ou substancialmente imediatamente, o corpo de válvula 34 para a posição fechada com a finalidade de

evitar que o ar	entre no	espaço interno	3 da	garra
C.
[0048]	Quando	a	teteira	10	cai
completamente o	conduto	de	leite curto 9	será
fechado. Graças	ao fluxo	de	vazamento	através do

canal de vazamento 38, vácuo ou uma pressão baixa é criada no espaço interno 3, permitindo a membrana 35 mover o corpo de válvula 34 de novo para a posição aberta, deste modo permitindo ordenha através das três teteiras 10 que permanecem nas

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19/21 respectivas tetas. Este procedimento será repetido pelo menos também no caso de uma segunda teteira 10 soltar da teta, e possivelmente também no caso uma terceira teteira 10 soltar da teta.

[0049] Com referência à Fig 9, a membrana é configurada para manter o corpo de válvula 34 na posição intermediária, entre a posição fechada e a posição aberta, durante a aplicação das teteiras 10 às respectivas tetas do animal. Quando o operador sustenta a garra C em uma posição ereta, como ilustrado na Fig 5, antes das teteiras 10 serem unidas às tetas, as teteiras 10 estarão todas penduradas e os condutos de leite curtos 9 serão fechados. Quando o operador eleva a primeira teteira 10, a membrana 35 moverá o corpo de válvula desde a posição aberta mostrado na Fig 12 para a posição intermediária mostrado na Fig 9. Quando a primeira teteira 10 estiver unida a membrana 35 moverá o corpo de válvula de volta para a posição aberta mostrado na Fig 10. Este procedimento é repetido até que todas as quatro teteiras 10 estejam unidas às respectivas tetas.

[0050] A membrana 35 é assim configurada para mover o corpo de válvula 34 primeiro para a posição intermediária quando uma primeira teteira 10 é elevada de modo que ar pode ser sugado no espaço interno 3 da garra. Graças ao canal de vazamento 38, a diferença de pressão sobre o corpo de válvula 34 será reduzida ou removida quando o corpo de válvula 34 está na posição fechada, permitindo a membrana 35 mover o corpo de válvula 34 para a posição intermediária. A partir desta posição intermediária, a membrana 35 então moverá o

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20/21 corpo de válvula 34 para a posição aberta quando dita primeira teteira 10 tenha sido unida uma vez que a pressão no espaço interno 3 será reduzida e se tornará menor que a pressão no bico de saída 12. Consequentemente, o corpo de válvula 34, como explicado acima, responderá rapidamente, isto é, abrirá rapidamente. Quando a primeira teteira 10 estiver unida uma vez que o corpo de válvula 34 está partindo desde a posição intermediária e assim moveu somente uma curta distância desde a posição intermediária para a posição aberta.

[0051] A Fig 12 mostra a garra C em uma

posição	de	cabeça	para	baixo, adequada	para	a
lavagem	da	garra C	e as	teteiras 10	do membro	de
ordenha.	A	membrana	35 é	configurada	para	manter	o

corpo de válvula 34 na posição aberta durante a operação de lavagem. Antes da operação de lavagem ser iniciada, o vácuo de ordenha é desligado, por exemplo, automaticamente por meio da válvula de desligamento 14, que significa que a membrana 35 moverá o corpo de válvula 34 para a posição intermediária. As teteiras 10 e a garra C são posicionadas na posição de cabeça para baixo de lavagem, pelo qual as teteiras 10 são colocadas em bicos de lavagem adequados (não revelado). A válvula de desligamento 14 é aberta e o vácuo é aplicado fazendo com que a membrana 35 mova o corpo de válvula 34 para a posição aberta de modo que líquido de lavagem pode ser sugado e transportado através do membro de ordenha.

[0052] A presente invenção não é limitada às modalidades reveladas, mas pode ser variada e modificada dentro do escopo das seguintes

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21/21 reivindicações .

Claims

1. Garra (C) para uma máquina de ordenha, que compreende

uma carcaça tendo uma parte superior (1) e uma parte inferior (2) e que encerra um espaço interno (3) para um fluxo de leite durante uma operação de ordenha,

em que um eixo central (x) se estende através da carcaça e através da parte superior (1) e a parte inferior (2), em que a parte superior (1) compreende uma extremidade superior (5) definindo um ponto de extremidade superior, e uma extremidade anular inferior (7) que se estende ao longo de uma periferia da garra (C) em um plano de conexão (P), em que a parte inferior (2) é conectada de forma destacável à parte superior (1) ao longo do plano de conexão (P), e a parte inferior (2) é simétrica giratória com respeito a um eixo (x') de rotação sendo perpendicular ao plano de conexão (p), caracterizada pelo fato de que o plano de conexão (P) é inclinado com respeito ao eixo central (x) de modo que a carcaça tem uma primeira altura a uma primeira posição periférica (p1) e uma segunda altura a uma segunda posição periférica (p2) diametricamente oposta à primeira posição periférica (p1), e que a primeira altura é superior à segunda altura, em que a garra (C) compreende um bico de saída (12) configurado para ser conectado a um conduto de leite longo (13) para a descarga de leite desde o espaço interno, e em que o bico de saída (12) se estende para fora desde a parte

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2/4 superior (1) em direção à primeira posição periférica (pi) .

2. Garra (C), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a parte superior (1) compreende uma parede superior (16), através de que uma pluralidade de membros de entrada (8) configurada para receber um respectivo conduto de leite curto (9) se estendem, e uma parede lateral (17) conectada à parede superior (16).

3. Garra (C), de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que a parede lateral (17) tem altura de parede variável ao longo da periferia e uma primeira altura de parede na primeira posição periférica (p 1) e uma segunda altura de parede na segunda posição periférica (p2), e em que a primeira altura de parede é maior que a segunda altura de parede. 4. Garra (C), de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizada pelo fato de que a parede superior (16) se estende ao longo de

um cone sendo simétrico giratório ao redor do eixo central (x).

5. Garra (C), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a parte superior (1) é pelo menos parcialmente feita de um material transparente para permitir observação do fluxo de leite no espaço interno (3) durante a operação de ordenha.

6. Garra (C), de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que a parte superior (1) tem uma zona transparente que se

estende dentro da primeira posição periférica (p1).

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3/4

7. Garra (C), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a garra (C) compreende um anel periférico (29) que se estende ao longo da periferia no plano de conexão (P).

8. Garra (C), de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que o anel periférico (29) é feito de um material de borracha. 9. Garra (C), de acordo com a

reivindicação 8 ou 9, caracterizada pelo fato de que o anel periférico (29) compreende pelo menos uma asa para fora que se estende asa (30) posicionada entre a primeira posição periférica (p1) e a segunda posição periférica (p?).

10. Garra (C), de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que a parte superior tem pelo menos um padrão que facilita o agarre (31) em uma superfície externa da parte superior (4), que padrão (31) é localizado radialmente para dentro de dita asa (30).

11. Garra (C), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a parte inferior (2) compreende uma depressão central (25) que se estende para dentro.

12. Garra (C), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a parte inferior (2) é conectada de forma destacável à parte superior (1) ao longo do plano de conexão (p) por meio de um acoplamento de baioneta.

13. Garra (C), de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que o

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4/4 acoplamento de baioneta compreende pelo menos dois pinos (26) que se estendem desde uma da parte superior (1) e a parte inferior (2), e pelo menos duas ranhuras (27) na outra da parte superior (1) e a parte inferior (2) e cada uma configurada para receber um respectivo um dos pinos (26).

14. Garra (C), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a parte inferior (2) é forma de tigela.