BR112015011935B1 - Método, sistema e meio de armazenamento para compativelmente estender o tamanho de token de offload - Google Patents

Método, sistema e meio de armazenamento para compativelmente estender o tamanho de token de offload Download PDF

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Abstract

método, sistema e meio de armazenamento para compativelmente estender o tamanho de token de offload. a presente invenção refere-se à tecnologia de offload. em aspectos, um mecanismo está descrito que permite um provedor de offload utilizar tokens maiores. o token maior pode ser físico ou virtual. em resposta a um comando de leitura de offload, um token maior pode ser criado e dados do token maior podem ser divididos ou injetados em múltiplos tokens de um menor tamanho. em resposta a um comando de escrita de offload, os dados dos múltiplos tokens podem ser combinados em um token maior e/ou extraídos e utilizados para obter dados brutos.

Description

ANTECEDENTES
[0001] Um mecanismo para transferir dados é ler os dados de umarquivo de uma localização de fonte para uma memória principal e escrever os dados da memória principal para uma localização de destino. Enquanto que em alguns ambientes, isto pode funcionar aceitavelmente para dados relativamente pequenos, conforme os dados aumentam, o tempo que leva para ler os dados e transferir os dados para outra localização aumenta. Além disso, se os dados forem acessados em uma rede, a rede pode impor retardos adicionais na transferência dos dados da localização de fonte para a localização de destino. Mais ainda, problemas de segurança combinados com a complexidade de disposições de armazenamento pode complicar a transferência de dados.
[0002] O assunto aqui reivindicado não está limitado amodalidades que resolvem quaisquer desvantagens o que operam somente em ambientes tais como aqueles acima descritos. Ao invés, estes fundamentos são somente proporcionados para ilustrar uma área de tecnologia exemplar onde algumas modalidades aqui descritas podem ser praticadas.
SUMÁRIO
[0003] Resumidamente, os aspectos do assunto aqui descritoreferem-se à tecnologia de offload. Em aspectos, um mecanismo está descrito que permite um provedor de offload utilizar tokens maiores. O token maior pode ser físico ou virtual. Em resposta a um comando de leitura de offload, um token maior pode ser criado e os dados do token maior podem ser divididos ou injetados em múltiplos tokens de um menor tamanho. Em resposta a um comando de escrita de offload, os dados dos múltiplos tokens podem ser combinados em um token maior e/ou extraídos e utilizados para obter dados brutos.
[0004] Este Sumário está proporcionado para resumidamenteidentificar alguns aspectos do assunto que está adicionalmente abaixo descrito na Descrição Detalhada. Este Sumário não pretende identificar características chave ou essenciais do assunto reivindicado, nem pretende ser utilizado para limitar o escopo do assunto reivindicado.
[0005] A frase "assunto aqui descrito" refere-se ao assuntodescrito na Descrição Detalhada a menos que o contexto claramente indique de outro modo. O termo "aspectos" deve ser lido como "pelo menos um aspecto." Identificar os aspectos do assunto descrito na Descrição Detalhada não pretende identificar características chave ou essenciais do assunto reivindicado.
[0006] Os aspectos acima descritos e outros aspectos do assuntoaqui descrito estão ilustrados como exemplo e não limitados nas figuras acompanhantes nas quais os números de referência iguais indicam elementos similares e nas quais:
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0007] A FIGURA 1 é um diagrama de blocos que representa umambiente de computação de uso geral exemplar no qual os aspectos do assunto aqui descrito podem ser incorporados;
[0008] as FIGURAS 2-4 são diagramas de blocos querepresentam disposições exemplares de componentes de sistemas nos quais os aspectos do assunto aqui descrito podem operar;
[0009] a FIGURA 5 é um diagrama que ilustra um esquemaexemplar para representar um token maior com um ou mais subtokens menores de acordo com aspectos do assunto aqui descrito;
[00010] a FIGURA 6 é um diagrama de blocos que representa uma disposição exemplar de componentes de um sistema no qual aspectos do assunto aqui descrito podem operar; e
[00011] as FIGURAS 7-9 são fluxogramas que geralmente representam ações exemplares que podem ocorrer de acordo com aspectos do assunto aqui descrito.
DESCRIÇÃO DETALHADADEFINIÇÕES
[00012] A frase "assunto aqui descrito" refere-se ao assunto descrito na Descrição Detalhada a menos que o contexto claramente indique de outro modo. O termo "aspectos" deve ser lido como "pelo menos um aspecto." Identificar os aspectos do assunto descrito na Descrição Detalhada não pretende identificar características chave ou essenciais do assunto reivindicado.
[00013] Como aqui utilizado, o termo "inclui" e suas variantes devem ser lidos como termos abertos que significam "inclui, mas não está limitado a." O termo "ou" deve ser lido como "e/ou" a menos que o contexto claramente dite de outro modo. O termo "baseado em" deve ser lido como "baseado pelo menos em parte em". Os termos "uma modalidade" e "a modalidade" devem ser lidos como "pelo menos uma modalidade." O termo "outra modalidade" deve ser lido como "pelo menos uma outra modalidade".
[00014] Como aqui utilizado, termos tais como "um," "uma," e "o" são inclusivos de um ou mais do item ou ação indicado. Especificamente, nas reivindicações uma referência a um item geralmente significa que pelo menos um tal item está presente e uma referência a uma ação significa que pelos uma instância da ação é executada.
[00015] Algumas vezes aqui os termos "primeiro", "segundo", "terceiro" e assim por diante podem ser utilizados. Sem um contexto adicional, a utilização destes termos nas reivindicações não pretende implicar uma ordenação, mas é ao contrário utilizado para propósitos de identificação. Por exemplo, as frases "primeira versão" e "segunda versão" não necessariamente significam que a primeira versão é exatamente a primeira versão ou foi criada antes da segunda versão ou mesmo que a primeira versão é solicitada ou operada antes da segunda versão. Ao invés, estas frases são utilizadas para identificar diferentes versões.
[00016] Os cabeçalhos são para conveniência somente; as informações sobre um dado tópico podem ser encontradas fora da seção cujo cabeçalho indica este tópico.
[00017] Outras definições, explícitas ou implícitas, podem estar abaixo incluídas.
AMBIENTE DE OPERAÇÃO EXEMPLAR
[00018] A FIGURA 1 ilustra um exemplo de um ambiente de sistema de computação 100 adequado no qual os aspectos do assunto aqui descrito podem ser implementados. O ambiente de sistema de computação 100 é somente um exemplo de um ambiente de computação adequado e não pretende sugerir nenhuma limitação quanto ao escopo de utilização ou funcionalidade de aspectos do assunto aqui descrito. Nem deve o ambiente de computação 100 ser interpretado como tendo qualquer dependência ou requisito relativo a qualquer um ou combinação de componentes ilustrados no ambiente de operação 100 exemplar.
[00019] Os aspectos do assunto aqui descrito são operacionais com numerosos outros ambientes ou configurações de sistema de computação de uso geral ou uso especial. Exemplos de sistemas de computação, ambientes, ou configurações bem conhecidos que podem ser adequados para utilização com aspectos do assunto aqui descrito compreendem computadores pessoais, computadores servidores - se em metal nu ou como máquinas virtuais -, dispositivos portáteis ou laptop, sistemas de multiprocessador, sistemas baseados em microcontrolador, decodificadores, eletrônica de consumidor programável e não programável, PCs em rede, minicomputadores, computadores mainframe, assistentes digitais pessoais (PDAs), dispositivos de jogos, impressoras, aparelhos que incluem decodificador, centro de mídia, ou outros aparelhos, dispositivos de computação incorporados ou presos em automóvel, outros dispositivos móveis, dispositivos de telefone incluindo telefones celulares, telefones sem fio, e telefones com fio, ambientes de computação distribuídos que incluem qualquer um dos sistemas ou dispositivos acima, e similares.
[00020] Os aspectos do assunto aqui descrito podem ser descritos no contexto geral de instruções executáveis por computador, tal como módulos de programa, sendo executados por um computador. Geralmente, os módulos de programa incluem rotinas, programas, objetos, componentes, estruturas de dados, e assim por diante, os quais executam tarefas específicas ou implementam tipos de dados abstratos específicos. Os aspectos do assunto aqui descrito podem também ser praticados em ambientes de computação distribuídos onde as tarefas são executadas por dispositivos de processamento remotos que estão conectados através de uma rede de comunicações. Em um ambiente de computação distribuído, os módulos de programa podem estar localizados em uma mídia de armazenamento de computador tanto local quanto remota incluindo dispositivos de armazenamento de memória.
[00021] Alternativamente, ou, além disso, a funcionalidade aqui descrita pode ser executada, pelo menos em parte, por um ou mais componentes lógicos de hardware. Por exemplo, e sem limitação, tipos ilustrativos de componentes lógicos de hardware que podem ser utilizados incluem Redes de Portas Programáveis no Campo (FPGAs), Circuitos Integrados Específicos de Programa (ASICs), Produtos Padrão Específicos de programa (ASSPs), sistemas de Sistema em um Chip (SOCs), Dispositivos Lógicos Programáveis Complexos (CPLDs), e similares.
[00022] Com referência à FIGURA 1, um sistema exemplar para implementar os aspectos do assunto aqui descrito inclui um dispositivo de computação de uso geral na forma de um computador 110. Um computador pode incluir qualquer dispositivo eletrônico que seja capaz de executar uma instrução. Os. Componentes do computador 110 podem incluir uma unidade de processamento 120, uma memória de sistema 130, e um ou mais barramentos de sistema (representados pelo barramento de sistema 121) que acopla vários componentes de sistema que incluem a memória de sistema na unidade de processamento 120. O barramento de sistema 121 pode ser qualquer um de diversos tipos de estruturas de barramento que incluem um barramento de memória ou controlador de memória, um barramento periférico, e um barramento local que utilizam qualquer uma de uma variedade de arquiteturas de barramento. Como exemplo, e não limitação, tal arquiteturas incluem um barramento de Arquitetura Padrão de Indústria (ISA), um barramento de Arquitetura de Microcanal (MCA), um barramento de ISA Melhorada (EISA), um barramento local de Associação de Padrões Eletrônicos de Vídeo (VESA), um barramento de Interconexão de Componente Periférico (PCI) também conhecido como barramento Mezzanine, um barramento de Interconexão de Componente Periférico Estendida (PCI-X), uma Porta Gráfica Avançada (AGP), e PCI express (PCIe).
[00023] A unidade de processamento 120 pode estar conectada a um dispositivo de segurança de hardware 122. O dispositivo de segurança 122 pode armazenar e ser capaz de gerar chaves criptográficas que podem ser utilizadas para proteger vários aspectos do computador 110. Em uma modalidade, o dispositivo de segurança 122 pode compreender um chip de Módulo de Plataforma Confiável (TPM), um Dispositivo de Segurança de TPM, ou similares.
[00024] O computador 110 tipicamente inclui uma variedade de meios legíveis por computador. O meio legível por computador pode ser qualquer meio disponível que pode ser acessado pelo computador 110 e inclui um meio tanto volátil quanto não volátil, e removível e não removível. Como exemplo, e não limitação, o meio legível por computador pode compreender um meio de armazenamento de computador e meio de comunicação.
[00025] O meio de armazenamento de computador inclui um meio tanto volátil quanto não volátil, removível e não removível implementado em qualquer método ou tecnologia para armazenamento de informações tal como instruções legíveis por computador, estruturas de dados, módulos de programa, ou outros dados. O meio de armazenamento de computador inclui RAM, ROM, EEPROM, armazenamento de estado sólido, memória instantânea ou outra tecnologia de memória, CD-ROM, discos versáteis digitais (DVDs) ou outro armazenamento de disco ótico, cassetes magnéticos, fita magnética, armazenamento de disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnéticos, e qualquer outro meio o qual possa ser utilizado para armazenar as informações desejadas e o qual pode ser acessado pelo computador 110. O meio de armazenamento de computador não inclui o meio de comunicação.
[00026] O meio de comunicação tipicamente incorpora instruções legíveis por computador, estruturas de dados, módulos de programa, ou outros dados em um sinal de dados modulado tal como uma onda portadora ou outro mecanismo de transporte e inclui qualquer meio de fornecimento de informações. O termo "sinal de dados modulado" significa um sinal que tem uma ou mais de suas características ajustadas ou mudadas de tal modo a codificar as informações no sinal. Como exemplo, e não limitação, o meio de comunicação inclui um meio com fio tal como uma rede com fio ou uma conexão com fio direta, um meio sem fio tal como acústico, RF, infravermelho e outros meios sem fio. As combinações de quaisquer dos acima devem também estar incluídas no escopo meio legível por computador.
[00027] A memória de sistema 130 inclui um meio de armazenamento de computador na forma de uma memória volátil e/ou não volátil tal como uma memória somente leitura (ROM) 131 e memória de acesso randômico (RAM) 132. Um sistema de entrada / saída básico 133 (BIOS), que contém as rotinas básicas que ajudam a transferir as informações entre os elementos dentro do computador 110, tal como durante a partida está tipicamente armazenado na ROM 131. A RAM 132 tipicamente contém dados e/ou módulos de programa que são imediatamente acessíveis para a e/ou presentemente sendo operados pela unidade de processamento 120. Como exemplo, e não limitação, a FIGURA 1 ilustra o sistema de operação 134, os programas de aplicação 135, outros módulos de programa 136, e dados de programa 137.
[00028] O computador 110 pode também incluir outros meios de armazenamento de computador removíveis / não removíveis, voláteis / não voláteis. Como exemplo somente, a FIGURA 1 ilustra uma unidade de disco rígido 141 que lê de ou escreve em um meio magnético não removível, não volátil, uma unidade de disco magnético 151 que lê de ou escreve em um disco magnético removível, não volátil 152, uma unidade de disco ótico 155 que lê de ou escreve em um disco ótico removível, não volátil 156 tal como um CD ROM, DVD, ou outros meio ótico. Outros meios de armazenamento de computador removíveis / não removíveis, voláteis / não voláteis que podem ser utilizados no ambiente de operação exemplar incluem cassetes de fita magnética, cartões de memória instantânea e outros dispositivos de armazenamento de estado sólido, discos versáteis digitais, outros discos óticos, fita de vídeo digital, RAM de estado sólido, ROM de estado sólido e similares. A unidade de disco rígido 141 pode estar conectada no barramento de sistema 121 através da interface 140, e a unidade de disco magnético 151 e a unidade de disco ótico 155 podem estar conectadas no barramento de sistema 121 por uma interface para memória removível não volátil tal como a interface 150.
[00029] As unidades e seus meios de armazenamento de computador associados, acima discutidos e ilustrados na FIGURA 1, proporcionam armazenamento de instruções legíveis por computador, estruturas de dados, módulos de programa, e outros dados para o computador 110. Na FIGURA 1, por exemplo, a unidade de disco rígido 141 está ilustrada como armazenando o sistema de operação 144, programas de aplicação 145, outros módulos de programa 146, e dados de programa 147. Note que estes componentes podem ou serem os mesmos que ou diferentes do sistema de operação 134, programas de aplicação 135, outros módulos de programa 136, e dados de programa 137. O sistema de operação 144, programas de aplicação 145, outros módulos de programa 146, e dados de programa 147 são dados diferentes números aqui para ilustrar que, no mínimo, estes são diferentes cópias.
[00030] Um usuário pode inserir comandos e informações no computador 110 através de dispositivos de entrada tal como um teclado 162 e dispositivo de apontar 161, comumente referido como um mouse, trackball, ou painel de toque. Outros dispositivos de entrada (não mostrados) podem incluir um microfone (por exemplo, para inserir voz e outros áudios), joystick, painel de jogos, prato de satélite, scanner, uma tela sensível ao toque, um tablet de escrever, uma câmera (por exemplo, para inserir gestos ou outra entrada visual), ou similares. Estes e outros dispositivos de entrada estão frequentemente conectados na unidade de processamento 120 através de uma interface de entrada de usuário 160 que está acoplada no barramento de sistema, mas podem estar conectados por outra interface e estruturas de barramento, tal como uma porta paralela, uma porta de jogos ou um barramento serial universal (USB).
[00031] Através da utilização de um ou mais dos dispositivos de entrada acima identificados uma Interface de Usuário Natural (NUI) pode ser estabelecida. Uma NUI, pode basear-se em reconhecimento de voz, reconhecimento de toque e caneta, reconhecimento de gestos tanto sobre a tela quanto adjacente à tela, gestos no ar, rastreamento de cabeça e olhos, voz e fala, visão, toque, gestos, inteligência de máquina, e similares. Alguma tecnologia de NUI que pode ser empregada para interagir com um usuário inclui displays sensíveis ao toque, reconhecimento de voz e fala, intenção e compreensão de objetivo, detecção de gesto de movimento utilizando câmeras de profundidade (tal como sistemas de câmera estereoscópica, sistemas de câmera infravermelha, sistemas de câmera RGB, e suas combinações), detecção de gesto de movimento utilizando acelerômetros / giroscópios, reconhecimento facial, displays 3D, rastreamento de cabeça, olhos, e olhar, sistemas de realidade aumentada imersiva e de realidade virtual, assim como tecnologias para detectar a atividade cerebral utilizando eletrodos de detecção de campo elétrico (EEG e métodos relativos).
[00032] Um monitor 191 ou outro tipo de dispositivo de display está também conectado no barramento de sistema 121 através de uma interface, tal como uma interface de vídeo 190. Além do monitor, os computadores podem também incluir outros dispositivos de saída periféricos tais como alto-falantes 197 e impressora 196, os quais podem estar conectados através de uma interface periférica de saída 195.
[00033] O computador 110 pode operar em um ambiente de rede utilizando conexões lógicas para um ou mais computadores remotos, tal como um computador remoto 180. O computador remoto 180 pode ser um computador pessoal, um servidor, um roteador, um PC em rede, dispositivo de ponto ou outros nodo de rede comum, e tipicamente inclui muitos ou todos os elementos acima descritos em relação ao computador 110, apesar de que somente um dispositivo de armazenamento de memória 181 ter sido ilustrado na FIGURA 1. As conexões lógicas apresentadas na FIGURA 1 incluem uma rede de área local (LAN) 171 e uma rede de área ampla (WAN) 173, mas pode também incluir redes de telefone, redes de campo próximo, e outras redes. Tais ambientes de rede são lugar comum em escritórios, redes de computador de extensão de empresa, intranets, e a Internet.
[00034] Quando utilizando um ambiente de rede LAN, o computador110 está conectado na LAN 171 através de uma interface ou adaptador de rede 170. Quando utilizado em um ambiente de rede WAN, o computador 110 pode incluir um modem 172 ou outros meios para estabelecer comunicações sobre a WAN 173, tal como a Internet. O modem 172, o qual pode ser interno ou externo, pode estar conectado no barramento de sistema 121 através da interface de entrada de usuário 160 ou outro mecanismo apropriado. Em um ambiente de rede, os módulos de programa apresentados em relação ao computador 110, ou suas porções, podem estar armazenados no dispositivo de armazenamento de memória remoto. Como exemplo, e não limitação, a FIGURA 1 ilustra programas de aplicação remotos 185 como residindo em um dispositivo de memória 181. Será apreciado que as conexões de rede mostradas são exemplares e outros meios para estabelecer uma conexão de comunicações entre os computadores podem ser utilizados.
LEITURAS E ESCRITAS DE OFFLOAD
[00035] Como anteriormente mencionado, algumas operações de transferência de dados tradicionais podem não ser eficientes ou mesmo funcionar nos ambientes de armazenamento atuais.
[00036] As FIGURAS 2-4 e 6 são diagramas de blocos querepresentam disposições exemplares de componentes de sistemas nos quais os aspectos do assunto aqui descrito podem operar. Os componentes ilustrados nas FIGURAS 2-4 e 6 são exemplares e não pretendem ser totalmente inclusivos de componentes que possam ser precisos ou incluídos. Em outras modalidades, os componentes e/ou funções descritos em conjunto com as FIGURAS. 2-4 e 6 podem estar incluídos em outros componentes (mostrados ou não mostrados) ou colocados em subcomponentes sem afastar do espírito ou escopo de aspectos do assunto aqui descrito. Em algumas modalidades, os componentes e/ou funções descritos em conjunto com as FIGURAS 24 e 6 podem estar distribuídos através de múltiplos dispositivos.
[00037] Observando a FIGURA 2, o sistema 205 pode incluir um iniciador 210, componentes de acesso de dados 215, provedor(es) de token 225, um armazenamento 220, e outros componentes (não mostrados). O sistema 205 pode ser implementado através de um ou mais dispositivos de computação. Tais dispositivos podem incluir, por exemplo, computadores pessoais, computadores de servidor, dispositivos portáteis ou laptop, sistemas de multiprocessador, sistemas baseados em microcontrolador, decodificadores, eletrônica de consumidor programável, PCs em rede, minicomputadores, computadores mainframe, telefones celulares, assistentes digitais pessoais (PDAs), dispositivos de jogos, impressoras, aparelhos que incluem decodificador, centro de mídia, ou outros aparelhos, dispositivos de computação incorporados ou presos em automóvel, outros dispositivos móveis, ambientes de computação distribuídos que incluem qualquer um dos sistemas ou dispositivos acima, e similares
[00038] Onde o sistema 205 compreende um único dispositivo, um dispositivo exemplar que pode ser configurado para atuar como o sistema 205 compreende o computador 110 da FIGURA 1. Onde o sistema 205 compreende múltiplos dispositivos, um ou mais dos múltiplos dispositivos podem compreender o computador 110 da FIGURA 1 onde os múltiplos dispositivos podem estar configurados similarmente ou diferentemente.
[00039] Os componentes de acesso de dados 215 podem ser utilizados para transmitir dados para o e do armazenamento 220. Os componentes de acesso de dados 215 podem incluir, por exemplo, um ou mais de: gerenciadores de I/O, filtros, drivers, componentes de servidor de arquivo, componentes em uma rede de área de armazenamento (SAN) ou outro dispositivo de armazenamento, e outros componentes (não mostrados). Como aqui utilizado, uma SAN pode ser implementada, por exemplo, como um dispositivo que expõe alvos de armazenamento lógico, como uma rede de comunicação que inclui tais dispositivos, ou similares.
[00040] Em uma modalidade, um componente de acesso de dados pode compreender qualquer componente que é dado uma oportunidade de examinar I/O entre o iniciador 210 e o armazenamento 220 e que é capaz de mudar, completar ou falhar o I/O ou executar outras ou nenhuma ação com base neste. Por exemplo, onde o sistema 205 reside em um único dispositivo, os componentes de acesso de dados 215 podem incluir qualquer objeto em uma pilha de I/O entre o iniciador 210 e o armazenamento 220. Onde o sistema 205 está implementado por múltiplos dispositivos, os componentes de acesso de dados 215 pode incluir componentes em um dispositivo que hospeda o iniciador 210, componentes em um dispositivo que proporciona acesso par o armazenamento 220, e/ou componentes em outros dispositivos e similares. Em outra modalidade, os componentes de acesso de dados 215 podem incluir quaisquer componentes (por exemplo, tal como um serviço, banco de dados, ou similares) utilizados por um componente através do qual o I/O passa mesmo se os dados não fluírem através dos componentes utilizados.
[00041] Como aqui utilizado, o termo componente deve ser lido incluir um hardware tal como todo ou uma porção de um dispositivo, uma coleção de mais módulos de software ou suas porções, alguma combinação de um ou mais módulos software ou suas porções e um ou mais dispositivos ou suas porções, e similares. Um componente pode incluir ou ser representado por um código.
[00042] Como aqui utilizado, o termo código de computador deve ser lido incluir instruções que ditam ações que um computador deve tomar. Estas instruções podem estar incluídas em qualquer meio legível por computador volátil ou não volátil.
[00043] Em uma modalidade, o armazenamento 220 é qualquer meio de armazenamento capaz de armazenar dados. O armazenamento 220 pode incluir uma memória volátil (por exemplo, um cache) e uma memória não volátil (por exemplo, um armazenamento persistente). O termo dados deve ser lido amplamente incluir qualquer coisa que possa ser representada por um ou mais elementos de armazenamento de computador. Logicamente, os dados podem ser representados como uma série de 1’s e 0’s em memória volátil ou não volátil. Em computadores que têm um meio de armazenamento não binário, os dados podem ser representados de acordo com as capacidades do meio de armazenamento. Os dados podem ser organizados em diferentes de estruturas de dados incluindo tipos de dados simples tais como números, letras, e similares, hierárquicos, conectados, ou outros tipos de dados relativos, estruturas de dados que incluem múltiplas outras estruturas de dados ou tipos de dados simples, e similares. Alguns exemplos de dados incluem informações, código de programa, estado de programa, dados de programa, comandos, outros dados, ou similares.
[00044] O armazenamento 220 pode compreender um armazenamento de disco rígido, estado sólido, ou outro armazenamento não volátil, memória volátil tal como uma RAM, outro armazenamento, alguma combinação dos acima, e similares e pode ser distribuído através de múltiplos dispositivos (por exemplo, múltiplas SANs, múltiplos servidores de arquivo, uma combinação de dispositivos heterogêneos, e similares). Os dispositivos utilizados para implementar o armazenamento 220 podem estar localizados fisicamente juntos (por exemplo, em um único dispositivo, em um centro de dados, ou similares) ou distribuídos geograficamente. O armazenamento 220 pode estar disposto em uma disposição de armazenamento em cadeia ou uma disposição de armazenamento não em cadeia. O armazenamento 220 pode ser externo, interno, ou incluir componentes que são tanto internos quanto externos a um ou mais dispositivos que implementam o sistema 205. O armazenamento 220 pode ser formatado (por exemplo, com um sistema de arquivo) ou não formatado (por exemplo, bruto).
[00045] Em outra modalidade, o armazenamento 220 pode ser implementado como um contentor de armazenamento ao invés de um armazenamento físico direto. Um contentor de armazenamento pode incluir, por exemplo, um arquivo, volume, disco, disco virtual, unidade lógica, disco lógico, clone escrevível, instantâneo de volume, instantâneo de disco lógico, disco físico, armazenamento de estado sólido (SSD), disco rígido, fluxo de dados, fluxos de dados alternados, fluxo de metadados, ou similares. Por exemplo, o armazenamento 220 pode ser implementado por um servidor que tem múltiplos dispositivos de armazenamento físicos. Neste exemplo, o servidor pode apresentar uma interface que permite um componente de acesso de dados acessar os dados de um armazenamento que é implementado utilizando um ou mais dos dispositivos de armazenamento físicos ou suas porções do servidor.
[00046] O nível de abstração pode ser repetido para qualquerprofundidade arbitrária. Por exemplo, o servidor que proporciona um contentor de armazenamento para os componentes de acesso de dados 215 pode também basear-se em um contentor de armazenamento para acessar os dados.
[00047] Em outra modalidade, o armazenamento 220 pode incluir um componente que proporciona uma vista dentro de dados que pode ser persistida em armazenamento não volátil ou não persistida em armazenamento não volátil.
[00048] Um ou mais dos componentes de acesso de dados 215 podem residir em um aparelho que hospeda o iniciador 210 enquanto um ou mais outros dos componentes de acesso de dados 215 podem residir em um aparelho que hospeda ou proporciona acesso ao armazenamento 220. Por exemplo, se o iniciador 210 for uma aplicação que executa em um computador pessoal, um ou mais dos componentes de acesso de dados 215 podem residir em um sistema de operação hospedado no computador pessoal. Um exemplo disto está ilustrado na FIGURA 3.
[00049] Como outro exemplo, se o armazenamento 220 for implementado por uma rede de área de armazenamento (SAN), um ou mais dos componentes de acesso de dados 215 podem implementar um sistema de operação de armazenamento que gerencia e/ou proporciona acesso para o armazenamento 220. Quando o iniciador 210 e o armazenamento 220 são hospedados em um único aparelho, todos ou muitos dos componentes de acesso de dados 215 podem também residir no aparelho.
[00050] Uma leitura de offload permite um iniciador obter um token que representa os dados de um armazenamento. Utilizando este token, o iniciador ou outro iniciador pode solicitar uma escrita de offload. Uma escrita de offload permite um iniciador fazer com que um provedor de offload escreva alguns ou todos os dados representados pelo token.
[00051] Em uma modalidade, um token inclui um número criptograficamente seguro que é obtido através de uma leitura de offload com sucesso. No tempo presente, um exemplo de um número criptograficamente seguro é um número de 256 bits gerado em um modo apropriado (por exemplo, através de criar um número randômico amostrando algum fenômeno físico randômico). Alguns procedimentos exemplares para gerar números criptograficamente seguros estão descritos em Request for Comments (RFC) 1750. Com os avanços na tecnologia tanto o comprimento do número seguro quanto o procedimento utilizado para gerar um número criptograficamente seguro podem mudar sem afastar do espírito ou escopo de aspectos do assunto aqui descrito.
[00052] Um token representa dados que são imutáveis enquanto o token é válido. Os dados que um token representa são algumas vezes referidos como dados brutos.
[00053] Um provedor de offload é uma entidade (possivelmente incluindo múltiplos componentes dispersos através de múltiplos dispositivos) que proporciona um acesso indireto a dados associados com um token. Logicamente, um provedor de offload é capaz de executar uma leitura de offload e/ou escrita de offload. Fisicamente, um provedor de offload pode ser implementado por um ou mais dos componentes de acesso de dados 215 e um provedor de token.
[00054] Ao servir uma leitura de offload ou escrita de offload, um provedor de offload pode logicamente executar operações sobre os dados do armazenamento e/ou sobre tokens associados com um provedor de token. Por exemplo, para uma leitura de offload, um provedor de offload pode logicamente copiar dados de um contentor de armazenamento lógico apoiado por dados de um armazenamento em um token (o qual pode também ser apoiado por dados do armazenamento), enquanto que para uma escrita de offload, o provedor de offload pode logicamente copiar os dados de um token para um contentor de armazenamento lógico apoiado por dados do armazenamento.
[00055] Um provedor de offload pode transferir dados de um armazenamento de fonte, escrever dados em um armazenamento de destino, e manter dados a serem proporcionados quando do recebimento de um token associado com os dados. Em algumas implementações, um provedor de offload pode indicar que um comando de escrita de offload está completo após os dados terem sido logicamente escritos no armazenamento de destino. Além disso, um provedor de offload pode indicar que um comando de escrita de offload está completo mas defere fisicamente escrever dados associados com a escrita de offload até ser conveniente.
[00056] Em algumas implementações, um provedor de offload pode compartilhar dados entre um primeiro contentor de armazenamento lógico e um segundo contentor de armazenamento lógico, e pode compartilhar dados entre um token e um contentor de armazenamento. O provedor de offload pode parar de compartilhar dados como parte de executar uma escrita em localizações de armazenamento físico do armazenamento os quais de outro modo fariam com que mais do que um contentor de armazenamento fossem modificados, ou de outro modo fariam com que os dados representados por um token mudassem.
[00057] Em algumas implementações, um provedor de offload pode executar uma cópia lógica de um contentor de armazenamento para um token ou uma cópia lógica de um token para um contentor de armazenamento iniciando um compartilhamento de dados entre a token e um contentor de armazenamento. Por exemplo, o provedor de offload pode executar uma leitura de offload logicamente copiando os dados do contentor de armazenamento de fonte para o token iniciando o compartilhamento de dados entre o contentor de armazenamento de fonte e o token. Em outro exemplo, o provedor de offload pode executar uma escrita de offload logicamente copiando os dados do token para o contentor de armazenamento de destino iniciando o compartilhamento de dados entre o token e o contentor de armazenamento de destino.
[00058] Em algumas implementações, um provedor de offload pode invalidar um token para, por exemplo, evitar compartilhar os dados e/ou evitar fisicamente copiar os dados. Por exemplo, o provedor de offload pode executar uma escrita de offload logicamente copiando os dados do token para o contentor de armazenamento de destino atualizando as estruturas de dados do contentor de armazenamento de destino para referir às localizações de armazenamento físico do armazenamento referido pelo token, e em conjunto com isto, logicamente invalidar pelo menos uma porção do token. Note que isto pode ainda resultar nos contentores de armazenamento de fonte e destinos compartilharem dados.
[00059] Em algumas implementações, um provedor de offload pode iniciar o compartilhamento localizações de armazenamento de dados entre todos os tokens e contentores de armazenamento que já compartilham os dados, e, além disso, outro contentor de armazenamento ou token. Por exemplo, para servir uma leitura de offload, um provedor de offload pode iniciar o compartilhamento entre um contentor de armazenamento de fonte e um token. Então, para servir uma escrita de offload utilizando o token, o provedor de offload pode iniciar o compartilhamento entre o contentor de armazenamento de fonte, o token, e o contentor de armazenamento de destino. Se o token for posteriormente invalidado, o compartilhamento com o token é parado, mas o compartilhamento entre os contentores dearmazenamento de fonte e destino pode continuar (por exemplo, até que uma escrita seja recebida que é direcionada para aqueles dados).
[00060] Como aqui utilizado, em uma implementação, um provedor de token é parte de um provedor de offload. Nesta implementação, onde um provedor de token está descrito como executando ações, deve ser compreendido que o provedor de offload que inclui o provedor de token está executando estas ações. Em outra implementação, um provedor de token pode ser separado do provedor de offload.
[00061] Para iniciar uma leitura de dados de offload do armazenamento 220, o iniciador 210 pode enviar uma solicitação para obter um token que representa os dados utilizando um comando predefinido (por exemplo, através de uma API). Em resposta, um ou mais dos componentes de acesso de dados 215 podem responder ao iniciador 210 proporcionando um ou mais tokens que representam os dados ou um seu subconjunto. Um token pode ser representado por sequência de bytes os quais são utilizados para representar dados imutáveis. O tamanho dos dados imutáveis pode ser maior, menor, ou do mesmo tamanho que o token.
[00062] Com um token, o iniciador 210 pode solicitar que todos ou porções dos dados representados pelo token sejam logicamente escritos. Algumas vezes aqui esta operação é denominada uma escrita de offload. O iniciador 210 pode fazer isto enviando o token juntamente com um ou mais offsets e comprimentos para os componentes de acesso de dados 215.
[00063] Os componentes de acesso de dados 215 podem ser implementados como uma pilha de armazenamento onde cada camada da pilha pode executar uma diferente função. Por exemplo, os componentes de acesso de dados podem particionar os dados, dividir as solicitações de leitura ou escrita de offload, dados de cache, verificar dados, dados de instantâneos, e similares.
[00064] Um ou mais camadas da pilha podem estar associadas com um provedor de token. O provedor de token pode incluir um ou mais componentes que podem gerar ou obter tokens que representam porções dos dados do armazenamento 220 e proporcionar estes tokens para um iniciador.
[00065] Para uma porção de uma escrita de offload, para um tokenenvolvido, um offset relativo de token pode ser indicado assim como um offset relativo de destino. Qualquer ou ambos os offsets podem ser implícitos ou explícitos. Um offset relativo de token pode representar um número de bytes (ou outras unidades) do início de dados representados pelo token, por exemplo. Um offset relativo de destino pode representar um número de bytes (ou outras unidades) do início de dados no destino. Um comprimento pode indicar um número de bytes (ou outras unidades) começando no offset.
[00066] Se um componente de acesso de dados 215 falhar uma leitura ou escrita de offload, um código de erro pode ser retornado que permite que outro componente de acesso de dados ou o iniciador tente outro mecanismo para ler ou escrever os dados.
[00067] A FIGURA 3 é um diagrama de blocos que geralmente representa uma disposição exemplar de componentes de sistemas na qual um provedor de token está hospedado pelo dispositivo que hospeda o armazenamento. Como ilustrado, o sistema 305 inclui o iniciador 210 e o armazenamento 220 da FIGURA 2. Os componentes de acesso de dados 215 da FIGURA 3 estão divididos entre os componentes de acesso de dados 310 que residem no dispositivo 330 que hospeda o iniciador 210 e os componentes de acesso de dados 315 que residem no dispositivo 335 que hospeda o armazenamento 220. Em outra modalidade, onde o armazenamento 220 é externo ao dispositivo 335, podem existir componentes de acesso de dados adicionais que proporcionam acesso para o armazenamento 220.
[00068] O dispositivo 335 pode ser considerado ser um exemplo de um provedor de offload já que este dispositivo inclui componentes para executar leituras e escritas de offload e gerenciar tokens.
[00069] O provedor de token 320 pode gerar, validar, e invalidar tokens. Por exemplo, quando o iniciador 210 pede um token para dados no armazenamento 220, o provedor de token 320 pode gerar um token que representa os dados. Este token pode então ser enviado de volta para o iniciador 210 através dos componentes de acesso de dados 310 e 315.
[00070] Em conjunto com a geração de um token, o provedor de token 320 pode criar uma entrada no armazenamento de token 325. Esta entrada pode associar o token com dados que indicam onde sobre o armazenamento 220 os dados representados pelo token podem ser encontrados. A entrada pode também incluir outros dados utilizados no gerenciamento do token tal como quando invalidar um token, um tempo de vida para o token, outros dados, e similares.
[00071] Quando o iniciador 210 ou qualquer outra entidade proporciona o token para o provedor de token 320, o provedor de token 320 pode executar uma consulta no armazenamento de token 325 para determinar se o token existe. Se o token existir e for válido, o provedor de token 320 pode proporcionar as informações de localização para os componentes de acesso de dados 315 de modo que estes componentes possam logicamente ler ou escrever ou logicamente executar outras operações com os dados conforme solicitado.
[00072] Em outra disposição exemplar similar à FIGURA 3, o provedor de token 320 e armazenamento de token 325 podem estar incluídos no dispositivo 330, e os componentes de acesso de dados 310 conectados no provedor de token 320. Por exemplo, um sistema de operação (OS) do dispositivo 330 pode incluir o provedor de token 320 e o armazenamento de token 325. Neste exemplo, o iniciador 210 pode assumir a existência de um provedor de token e um armazenamento de token para todas as cópias executadas pelo iniciador 210. Com esta suposição, o iniciador 210 pode ser implementado para omitir um código que retorna para a leitura e escrita normais.
[00073] No exemplo acima, o OS pode implementar a leitura de offload logicamente lendo os dados solicitados dos componentes de acesso de dados 315 e armazenando os dados no armazenamento (volátil ou não volátil) do dispositivo 330, criando um novo valor de token, e associando o valor de token recentemente criado com os dados de leitura. O OS pode implementar a escrita de offload copiando (por exemplo, logicamente escrevendo) os dados associados com o token para o destino especificado pelo iniciador 210. Neste exemplo, o iniciador 210 pode precisar tentar novamente uma cópia na etapa de leitura de offload em alguns cenários, mas esta nova tentativa pode ser menos pesada para o iniciador do que retornar para a leitura e escrita normais.
[00074] A FIGURA 4 é um diagrama de blocos que geralmente representa outro ambiente exemplar no qual os aspectos do assunto aqui descrito podem ser implementados. Como ilustrado, o ambiente inclui um iniciador de fonte 405, um iniciador de destino 406, um contentor de armazenamento de fonte 410, um contentor de armazenamento de destino 411, um armazenamento físico de fonte 415, um armazenamento físico de destino 416, um provedor de offload 420, e pode incluir outros componentes (não mostrados).
[00075] O iniciador de fonte 405 e o iniciador de destino podem ser implementados similarmente ao iniciador 210 da FIGURA 2. O iniciador de fonte 405 e o iniciador de destino 406 podem ser duas entidades separadas ou uma única entidade.
[00076] Se o contentor de armazenamento de fonte 410 e o contentor de armazenamento de destino 411 forem implementados por um único sistema, o provedor de offload 420 pode ser implementado como um ou mais componentes do sistema que implementa os contentores de armazenamento. Se o contentor de armazenamento de fonte 410 e o contentor de armazenamento de destino 411 forem implementados por diferentes sistemas, o provedor de offload 420 pode ser implementado como um ou mais componentes que são distribuídos através dos sistemas que implementam os contentores de armazenamento.
[00077] Mais ainda, podem existir mais de duas instâncias de contentores de armazenamento e armazenamentos físicos. Por exemplo, para um dado token obtido de uma fonte, pode existir mais de um destino especificado. Por exemplo, múltiplas escritas de offload podem ser emitidas as quais referem a um único token, e cada escrita de offload pode visar com sucesso qualquer destino conhecido para o provedor de offload 420.
[00078] O armazenamento físico de fonte 415 e o armazenamento físico de destino 416 podem ser o mesmo armazenamento ou diferentes armazenamentos. Estes armazenamentos físicos armazenam dados físicos que apoiam os contentores de armazenamento de fonte e destino, e podem também apoiar os dados representados pelos tokens.
[00079] Apesar de ilustrado como somente tendo um contentor de armazenamento entre o iniciador e o armazenamento físico, como anteriormente mencionado, em outras modalidades podem existir múltiplas camadas de contentores de armazenamento entre o iniciador e o armazenamento físico.
[00080] O iniciador de fonte 405 pode obter um token emitindo uma leitura de offload. Em resposta, o provedor de offload 420 pode gera um token e proporciona-lo para o iniciador de fonte 405.
[00081] Se o iniciador de fonte 405 e o iniciador de destino 406 forem entidades separadas, o iniciador de fonte 405 pode proporcionar o token para o iniciador de destino 406. O iniciador de destino 406 pode então utilizar o token para emitir uma escrita de offload para o contentor de armazenamento de destino 411.
[00082] No recebimento da solicitação de escrita de offload, o provedor de offload 420 pode validar o token e logicamente escrever dados para o contentor de armazenamento de destino 411 como indicado pela solicitação de escrita de offload.
ESTENDENDO O TAMANHO DE TOKEN
[00083] Com a tecnologia de offload, um padrão ou indústria pode ditar um certo tamanho fixo do token. Por várias razões, alguns implementadores podem desejar um tamanho que é maior do que o tamanho fixo padronizado.
[00084] Para acomodar tokens de maior tamanho, o padrão pode ser modificado para permitir múltiplos tokens. Um token maior do que o tamanho fixo pode então ser representado por múltiplos subtokens menores do tamanho fixo. Por exemplo, um padrão requer que um token seja de 512 bytes. Em uma implementação para este padrão, os subtokens podem cada um ser de exatamente 512 bytes enquanto que o token maior pode ser maior do que 512 bytes (por exemplo, 995, 2000, 4096, ou algum outro número de bytes).
[00085] A FIGURA 5 é um diagrama que ilustra um esquema exemplar para representar um token maior com um ou mais subtokens menores de acordo com aspectos do assunto aqui descrito. Como ilustrado, um token grande 505 exemplar pode ter campos requeridos padrão H, um ID de provedor P, dados randômicos R, dados de fornecedor V, e outros dados X.
[00086] O campo requerido padrão H pode incluir quaisquer campos requeridos ou de outro especificados por um padrão. Por exemplo, os campos requeridos padrão H podem incluir um ou mais de: dados que indicam quando um token foi gerado, dados que indicam quando o token é suposto expirar, dados que indicam de onde um token veio, ou outros dados especificados por um padrão.
[00087] O ID de provedor P pode indicar uma instância de um provedor de offload que gerou o token. O ID de provedor P pode ser utilizado em um teste de limite para determinar se o token deve ser ignorado u não. Se o ID de provedor P não for um ID de provedor que teria sido proporcionado pelo provedor de offload, o provedor de offload pode rejeitar o token no total. De outro modo, o provedor de offload pode tomar ações adicionais para validar o token.
[00088] Os dados de fornecedor V podem incluir quaisquer dados que um fornecedor que implementa um provedor de offload pode desejar. Como um exemplo, um fornecedor pode incluir informações de endereçamento que indicam um endereço de um provedor de offload que proporcionou o token 505. Como outros exemplos, os dados de fornecedor V podem incluir uma chave de hash, uma sinopse, uma chave de consulta, metadados, dados relativos aos dados brutos, dados que ajudam identificar ou localizar porções dos dados brutos, outros dados, ou similares.
[00089] Os outros dados X podem incluir quaisquer outros dados que estão incluídos no token 505.
[00090] Os subtokens podem ser transmitidos através de virtualmente qualquer protocolo. Por exemplo, em um exemplo, os subtokens podem ser transmitidos através de um protocolo de Interface de Sistema de Computador Pequeno (SCSI). Em outro exemplo, os subtokens podem ser transmitidos através de um protocolo de compartilhamento de arquivo que transfere dados de arquivo através de blocos de mensagem de servidor. Um protocolo de compartilhamento de arquivo exemplar inclui o protocolo de Bloco de Mensagem de Servidor (SMB). Em outro exemplo, os subtokens podem ser transmitidos através de um protocolo de sistema de arquivo distribuído que está baseado em chamadas de procedimento remotas para acessar arquivos. Um exemplo de protocolo com base em chamadas de procedimento remotas inclui o protocolo de Sistema de Arquivo de Rede (NFS).
[00091] Os exemplos não acima não pretendem ser totalmenteinclusivos ou exaustivos de protocolos que podem ser utilizados. Realmente, com base nos ensinamentos aqui, aqueles versados na técnica podem reconhecer muitos outros protocolos que podem ser utilizados sem afastar do espírito ou escopo de aspectos do assunto aqui descrito.
[00092] Os subtokens 510-515 podem ser tokens de um tamanho fixo (por exemplo, ditado por padrão) que representam o token 505. Os subtokens 510-515 podem incluir vários campos. Por exemplo, um subtoken pode incluir campos (H0, HN1, H...) requeridos por um padrão, um campo de ID de provedor (P), um ID de token (T), dados de sequência (S0, SN1, S...), um número que indica quantos subtokens representam o token 505, e dados que correspondem aos dados do token 505. Estes outros dados estão representados por H, R0 a RN1, V0 a VN2, e X0 a XN3, onde H corresponde aos campos requeridos padrão H no token 505, H0 a HN1 correspondem aos dados randômicos R no token 505, V0 a VN2 correspondem aos dados de fornecedor V no token 505, e X0 a XN3 correspondem aos outros dados X no token 505.
[00093] Os campos (H0, HN1, H...) podem incluir quaisquer dados requeridos ou de outro modo especificados por um padrão. Estes podem incluir, por exemplo, um cabeçalho ou outros campos especificados por qualquer versão do protocolo SCSI. Os campos (H0, HN1, H...) podem ocorrer antes e/ou após quaisquer outros campos indicados na FIGURA 5.
[00094] Onde o protocolo SCSI é utilizado, os campos (H0, HN1, H...) podem incluir, por exemplo, um cabeçalho ou outros campos especificados por qualquer versão do protocolo SCSI. Alguns campos exemplares incluem: estampa de tempo de criação de token, tipo de token (por exemplo, cópia de ponto no tempo), endereço de fonte, dados que identificam uma representação de tipo de token de dados, dados que identificam cada um dos subtokens como um token para transferir dados brutos sem requerer que os dados brutos passem através de um iniciador de um comando que solicitou a transferência, outros campos especificados pelo protocolo SCSI ou similares.
[00095] Onde outros protocolos são utilizados os campos (H0, HN1, H...) podem incluir, por exemplo, campos requeridos ou permitidos por estes protocolos. Em uma implementação, os campos (H0, HN1, H...) podem ser omitidos de todo.
[00096] Em algumas implementações, os campos (H0, HN1, H...) podem também incluir, por exemplo, tipos de dados acima indicados com relação aos campos requeridos padrão H do token 505.
[00097] O ID de provedor P pode indicar uma instância de um provedor de offload que gerou o token e pode ser utilizado no mesmo modo como acima indicado.
[00098] O ID de token T pode ser dados que identificam umsubtoken como pertencendo a um grupo de subtokens que representam um token maior. Por exemplo, um ID token de "ABCD" em cada um dos campos T dos subtokens 510-515 pode identificar os subtokens 510-515 como pertencendo a um grupo de subtokens que representam o token 505. Se um subtoken tiver um diferente ID de token, o provedor de offload pode determinar que o subtoken não faz parte do grupo de subtokens que representam o token 505.
[00099] Os dados de sequência (S0, SN1, S...) podem incluir dados que indicam uma ordenação dos subtokens. Por exemplo, os dados de sequência podem incluir um número crescente (por exemplo, 1, 2, 3, 4, etc.) que indica uma ordem dos subtokens. A ordem pode ser utilizada para combinar os subtokens 510-515 para reconstruir o token 505 ou suas porções.
[000100] Em uma implementação, os dados dos campos dos subtokens 510-515 podem combinados para construir todos os dados incluídos no token 505. Por exemplo, nesta implementação, os dados combinados dos subtokens 510-515 podem incluir pelo menos os dados incluídos no token 505.
[000101] Em outra implementação, os subtokens 510-515 não incluem todos os dados que estão incluídos no token 505. Por exemplo, os subtokens 510-515 podem incluir dados suficientes para identificar (por exemplo, através de uma tabela de consulta ou outra estrutura de dados) dados no token 505. Por exemplo, os subtokens 510-515 podem ser combinados para obter R e informações de endereço. R e as informações de endereço podem então ser utilizados por um provedor de offload para consultar as outras informações incluídas no token 505.
[000102] Em outro exemplo, um ou mais dos subtokens 510-515 podem incluir dados que podem ser utilizados para mapear para os dados randômicos R. Neste exemplo, os dados randômicos R não podem ser reconstruídos dos dados encontrados somente nos subtokens 510-515, mas os dados randômicos R podem ser encontrados (por exemplo, em uma tabela de consulta) dos dados randômicos incluídos em um ou mais dos subtokens 510-515. Neste exemplo, outros dados (por exemplo, os dados de endereço do token 505) podem estar incluídos em um ou mais dos subtokens 510-515. Os dados de endereço podem então ser utilizados para localizar uma tabela de mapeamento, por exemplo, que pode ser utilizada para localizar os outros dados incluídos no token 505.
[000103] Um mecanismo similar pode também ser utilizado para encontrar outros dados omitidos que não são fisicamente encontrados nos subtokens 510-515, mas que podem ser encontrados utilizando dados que mapeiam para os dados omitidos.
[000104] Em um exemplo, um dos subtokens (algumas vezes aqui referido como o subtoken mestre) pode incluir todos os dados randômicos R enquanto que os outros subtokens podem não incluir nenhum dado que corresponda aos dados randômicos R. Em outro exemplo, os subtokens 510- 515 podem cada um incluir dados que correspondem aos dados randômicos R.
[000105] Vários mecanismos podem ser utilizados para validar o token 505. Em um exemplo, após o token 505 ser reconstruído dos subtokens 510-515, uma comparação no sentido de bit é executada para determinar se o token 505 é exatamente um token gerado pelo provedor de offload. Se os bits no token forem igual aos bits encontrados para um token que tem R no armazenamento de token, o token 505 pode ser determinado ser válido.
[000106] Em outro exemplo, uma sinopse do token 505 pode ser computada e a sinopse pode ser comparada com sinopses de tokens gerados pelo provedor de offload. Neste exemplo, uma sinopse pode ser selecionada que tem pouca ou nenhuma possibilidade de colidir com outras sinopses. Neste exemplo, se a sinopse for igual a uma sinopse de um token gerado pelo provedor de offload, o token 505 pode ser determinado ser válido.
[000107] Em outro exemplo, o token 505 pode ser determinado ser válido se R for igual a um R de um token armazenado pelo provedor de offload.
[000108] Em uma implementação, o token maior 505 é um token que é proporcionado e realmente existe e é implementado como uma ou mais estruturas de dados. O token maior 505 pode ser fisicamente dividido em múltiplos subtokens 510 os quais podem também ser recombinados para formar o token maior 505.
[000109] Em outra implementação, o token maior 505 compreende um token de offload virtual que logicamente inclui os campos ilustrados para o token 505, mas onde todos os campos podem não realmente estar na mesma estrutura de dados. Nesta implementação, o token 505 não passa através de um período onde um único chunk de dados inclui todos os campos do token 505. Ao invés, os subtokens 510-515 incluem dados que correspondem ao token 505 (ou dados utilizáveis para encontrar os dados do token 505) mas os subtokens 510-515 não são realmente combinados para formar um chunk de dados monolítico que inclui os campos do token 505. Do mesmo modo, nesta implementação, o token 505 não é primeiro criado e então dividido nos subtokens 510- 515. O token maior 505 é referido como um token de offload virtual porque este não existe fisicamente e independentemente dos subtokens 510-515, mas existe virtualmente nos dados dos subtokens 510-515. Deve ser compreendido que quando o token 505 está aqui descrito que ambas as implementações estão contempladas.
[000110] A FIGURA 6 é um diagrama de blocos que representa uma disposição exemplar de componentes de um sistema no qual aspectos do assunto aqui descrito podem operar. Como ilustrado, o sistema inclui um iniciador 605, um pilha armazenamento de fonte 610, uma pilha armazenamento de destino 611, um divisor / injetor 615, um combinador / extrator 616, e um provedor de offload 630.
[000111] O provedor de offload 630 como ilustrado está separado em um provedor de offload de fonte 635 e um provedor de offload de destino 636 para indicar que os componentes do provedor de offload 630 podem estar em diferentes máquinas que comunicam umas com as outras para executar as funções do provedor de offload 630. Em outro exemplo, no entanto, o provedor de offload de fonte 635 e o provedor de offload de destino 636 podem ser mesclados e colocados em um único computador. Em uma implementação, o provedor deoffload de fonte 635 e o provedor de offload de destino 636 sãodiferentes provedores de offload totais que podem negociar atransmissão de dados de offload em resposta a um comando deescrita de offload.
[000112] O iniciador 605 inicia uma leitura ou escrita de offload. Em um exemplo, o iniciador 605 pode ser separado em um iniciador de fonte e o iniciador de destino (como ilustrado na FIGURA 4) onde o iniciador de fonte inicia uma leitura de offload e obtém múltiplos subtokens em resposta a esta e então proporciona os subtokens para o iniciador de destino o qual posteriormente inicia uma escrita de offload. Em outro exemplo, o iniciador 605 pode diretamente iniciar tanto a leitura de offload quanto a escrita de offload.
[000113] Deve ser compreendido que uma escrita de offload é uma escrita de offload independentemente da forma. Por exemplo, transferir um token para uma máquina diferente que por sua vez emite uma escrita de offload é realmente apenas um modo diferente para um iniciador de leitura de offload iniciar uma escrita de offload.
[000114] A pilha de armazenamento de fonte 610 e a pilha de armazenamento de destino 611 podem cada uma ser implementada por um ou mais componentes dispostos em camadas onde cada camada pode executar uma diferente função.
[000115] O divisor / injetor 615 pode incluir um ou mais componentes. O divisor / injetor 615 pode receber um comando de leitura de offload da pilha de armazenamento de fonte 610. Em resposta, o divisor / injetor 615 pode enviar um comando de leitura de offload para o provedor de offload de fonte 635. Em resposta ao comando de leitura de offload, o provedor de offload de fonte 635 pode proporcionar um token grande. Após receber um token grande, o divisor / injetor 615 pode dividir o token em uma pluralidade de tokens menores e proporcionar estes tokens menores para a pilha de armazenamento de fonte 610. Os subtokens podem, por exemplo, ser um tamanho padronizado fixo como anteriormente mencionado.
[000116] Em uma implementação, um comando de leitura de offload pode inclui um número que indica quantos subtokens podem ser proporcionados em resposta à leitura de offload. Este número pode originar do iniciador 605 ou um componente da pilha de armazenamento de fonte 610.
[000117] Se o divisor / injetor 615 determinar que o número é grande o bastante, o divisor / injetor 615 pode proporcionar os subtokens conforme solicitado pela pilha de armazenamento de fonte 610. De outro modo, em um exemplo, o divisor / injetor 615 pode retornar uma mensagem que indica quantos subtokens são necessários para responder à solicitação de leitura de offload. Em outro exemplo, o divisor / injetor 615 pode retornar um erro que indica que o número não é grande o bastante e pode permitir o iniciador 605 tentar um número maior se o iniciador 605 determinar fazê-lo.
[000118] Em outra implementação, um comando de leitura de offload pode omitir um número que indica quantos subtokens podem ser proporcionados em resposta à leitura de offload. Nesta implementação, o componente que envia o comando de leitura de offload pode solicitar subtokens até que o divisor / injetor 615 indique que todos subtokens para o comando de leitura de offload foram proporcionados.
[000119] Em outra implementação, o divisor / injetor 615 pode indicar um número de subtokens que foram gerados em resposta ao comando de leitura de offload. O componente que enviou o comando de leitura de offload pode então ser responsável por obter os subtokens do divisor / injetor 615.
[000120] Em um comando de escrita de offload com múltiplos subtokens, o iniciador 605 pode enviar os subtokens para a pilha de armazenamento de destino 611 a qual pode enviar os subtokens para o combinador / extrator 616. O combinador / extrator 616 pode então combinar os subtokens em um único token grande e proporcionar o único token grande para o provedor de offload de destino 636.
[000121] Os subtokens podem ser proporcionados em uma única mensagem ou em múltiplas mensagens dependendo da implementação.
[000122] Em uma implementação, o divisor / injetor 615 pode ser combinado com o provedor de offload de fonte 635 e o combinador / extrator 616 pode ser combinado com o provedor de offload de destino 636. Em pelo menos esta implementação, o divisor / injetor 615 pode injetar dados de um token de offload virtual nos subtokens enquanto o combinador / extrator 616 pode extrair os dados dos subtokens sem o token maior nunca existir com uma estrutura de dados física.
[000123] As FIGURAS 7-9 são fluxogramas que geralmente representam ações exemplares que podem ocorrer de acordo com os aspectos do assunto aqui descrito. Para simplicidade de explicação, a metodologia descrita em conjunto com as FIGURAS 7-9 está apresentada e descrita como uma série de atos. Deve ser compreendido e apreciado que os do assunto aqui descrito não estão limitados pelos atos ilustrados e/ou pela ordem de atos. Em uma modalidade, os atos ocorrem em uma ordem como abaixo descrito. Em outras modalidades, no entanto, os atos podem ocorrer em paralelo, em outra ordem, e/ou com outros atos não aqui apresentados e descritos. Mais ainda, nem todos os atos ilustrados podem ser requeridos para implementar a metodologia de acordo com aspectos do assunto aqui descrito. Além disso, aqueles versados na técnica compreenderão e apreciarão que a metodologia poderia alternativamente ser representada como uma série de estados interrelacionados através de um diagrama de estado ou como eventos.
[000124] A FIGURA 7 é um fluxograma que geralmente representa ações exemplares que podem ocorrer em um provedor de offload de destino de acordo com os aspectos do assunto aqui descrito. No bloco 705, as ações começam.
[000125] No bloco 710, uma mensagem é recebida que indica que dois ou mais subtokens representam um token maior. Os subtokens são cada um de um tamanho fixo (por exemplo, um tamanho especificado por um padrão). O token maior tem um tamanho maior do que o tamanho fixado. Isto significa que os dados incluídos token maior são mais do que podem caber em um dos subtokens. Os dados que correspondem ao token maior são mantidos por um provedor de offload. Os dados podem ser mantidos em uma única estrutura de dados que corresponde ao token maior ou em múltiplas estruturas de dados (por exemplo, que não estão combinadas). O token maior representa dados que são imutáveis enquanto os dados no token maior são válidos.
[000126] Por exemplo, referindo à FIGURA 6, o combinador / extrator 616 pode receber subtokens da pilha de armazenamento de destino 611. Os subtokens podem ser proporcionados pelo iniciador 605 em conjunto com uma escrita de offload direcionada para a pilha de armazenamento de destino 611.
[000127] No bloco 715, dados os dados são extraídos dos subtokens. Extrair os dados pode incluir, por exemplo, combinar os subtokens em um token maior antes de obter os dados ou obter os dados dos subtokens sem combinar os subtokens em um token maior. Por exemplo, referindo à FIGURA 6, o combinador / extrator 616 pode combinar / extrair dados dos subtokens. Por exemplo, alguns dos dados extraídos podem incluir um número que associa o token com os dados que o token representa. Este número é algumas vezes referido como uma chave.
[000128] No bloco 720, a chave é obtida de um ou mais dos subtokens. Por exemplo, referindo à FIGURA 6, após o combinador / extrator 616 combinar os subtokens para formar um token maior, o provedor de offload de destino 636 pode obter a chave do token maior. Como outro exemplo, sem fisicamente combinar os dados dos subtokens, o combinador / extrator 616 pode extrair a chave de um token virtual (por exemplo, um ou mais dos subtokens) sem fisicamente combinar todos os dados dos subtokens.
[000129] No bloco 725, uma evidência da chave é provida para um componente do provedor de offload. Utilizando a evidência, a chave pode ser validada como parte das ações do bloco 725 ou como um conjunto de ações separado. Proporcionar evidência da chave pode incluir, por exemplo:1. Proporcionar a própria chave;2. Proporcionar a chave e outros dados (um ou mais campos) do token maior;3. Proporcionar uma sinopse (por exemplo, uma função hash) da chave;4. Proporcionar uma sinopse derivada da chave e outros dados (um ou mais campos) do token maior; ou 5. Proporcionar outros evidência da chave e/ou do token maior.
[000130] A FIGURA 8 é um fluxograma que geram geralmente representa ações exemplares que podem ocorrer em um provedor de offload de fonte de acordo com os aspectos do assunto aqui descrito. No bloco 805, as ações começam.
[000131] No bloco 810, uma solicitação de leitura de offload é recebida. Por exemplo, referindo à FIGURA 6, o provedor de offload de fonte 635 recebe uma solicitação de leitura de offload iniciada pelo iniciador 605.
[000132] No bloco 815, em resposta à mensagem de leitura de offload, uma chave é gerada para retornar em resposta à mensagem de leitura de offload. A chave é colocada em um token (físico ou virtual), os dados dos quais serão colocados em subtokens para retornar em resposta à mensagem de leitura de offload. Por exemplo, referindo à FIGURA 6, o provedor de offload de fonte 635 pode gerar um token que inclui a chave.
[000133] No bloco 820, os dados do token são divididos / injetados nos subtokens. Por exemplo, referindo à FIGURA 6, o divisor / injetor 615 toma os dados do token gerado no bloco 815 e divide / injeta os dados em subtokens que são proporcionados para a pilha de armazenamento de fonte 610 para fornecimento para o iniciador 605.
[000134] No bloco 825, a evidência da chave é recebida. Por exemplo, referindo à FIGURA 6, um componente do provedor de offload de fonte 635 recebe a evidência da chave. Em um exemplo, esta evidência pode ser recebida conforme o provedor de offload 630 obtém a chave dos subtokens recebidos do combinador / extrator 616. Em outro exemplo, um componente do provedor de offload em um destino de uma escrita de offload (por exemplo, o provedor de offload de destino 636) pode obter a chave incluída nos subtokens, ler um endereço contido na mesma, utilizar o endereço para contactar um componente (por exemplo, o provedor de offload de fonte 635) do provedor de offload que gerou a chave, e proporcionar a chave para o componente. Em outro exemplo, um provedor de offload de destino que é um diferente provedor de offload do provedor de offload de fonte pode receber a chave e as informações de endereçamento, contactar o provedor de offload de fonte, e proporcionar a chave. Utilizando a evidência, a chave pode ser validade como parte das ações do bloco 825 ou como um conjunto de ações separado.
[000135] No bloco 830, dados brutos que correspondem ao token são proporcionados. Por exemplo, referindo à FIGURA 6, o provedor de offload de fonte 635 pode proporcionar uma porção ou todos os dados brutos que correspondem ao token para o provedor de offload de destino 636.
[000136] No bloco 835, outras ações, se existirem, podem serexecutadas.
[000137] A FIGURA 9 é um fluxograma que geralmente representa ações exemplares que podem ocorrer em um iniciador de offload de acordo com aspectos do assunto aqui descrito. No bloco 905, as ações começam.
[000138] No bloco 910, uma solicitação de leitura de offload é iniciada para comunicar com um componente de uma pilha de armazenamento de fonte. Por exemplo, referindo à FIGURA 6, o iniciador 605 pode enviar uma solicitação de leitura de offload para a pilha de armazenamento de fonte 610. Em conjunto com a solicitação de leitura de offload, um número pode ser enviado que indica um número máximo de subtokens que são permitidos ser retornados em resposta à solicitação de leitura de offload.
[000139] No bloco 915, em resposta à mensagem, os subtokens são recebidos. Os subtokens representam um token (físico ou virtual) que é maior do que qualquer dos subtokens individualmente. O token maior representa dados que são imutáveis enquanto o token maior for válido. Por exemplo, referindo à FIGURA 6, em resposta à solicitação de leitura de offload, o iniciador recebe múltiplos subtokens. Em conjunto com o recebimento dos subtokens, um número pode ser recebido que indica quantos subtokens foram gerados em resposta à solicitação de leitura de offload.
[000140] No bloco 920, o iniciador proporciona os subtokens para um componente de uma pilha de armazenamento de destino. Por exemplo, referindo à FIGURA 6, o iniciador 605 proporciona os subtokens para um componente da pilha de armazenamento de destino 611.
[000141] No bloco 925, outras ações, se existirem podem ser executadas.
[000142] Como pode ser visto da descrição detalhada acima, aspectos foram descritos relativos à tecnologia de offload. Apesar dos aspectos do assunto aqui descrito serem susceptíveis a várias modificações e construções alternativas, certas suas modalidades ilustradas estão mostradas nos desenhos e foram acima descritas em detalhes. Deve ser compreendido, no entanto, que não há intenção de limitar os aspectos do assunto reivindicado às formas específicas descritas, mas ao contrário, a intenção é cobrir todas as modificações, construções alternativas, e equivalentes que caiam dentro do espírito e escopo dos vários aspectos do assunto aqui descrito.

Claims (8)

1. Método implementado por pelo menos um computador, o método compreendendo:receber (710) dois ou mais subtokens, cada um de um tamanho fixo,caracterizado pelo fato de queos subtokens juntos representam um token maior de um tamanho maior do que o tamanho fixo, em que os dados correspondentes ao token maior são mantidos por um provedor de transferência, o token maior representa os dados brutos que são imutáveis, desde que o token maior seja válido, o provedor sendo uma entidade que fornece acesso indireto aos dados brutos;combinar (715) dados dos dois ou mais subtokens para criar o token maior, os dois ou mais subtokens incluindo pelo menos todos os dados incluídos no token maior; obter (720) uma chave do token maior; efornecer (725) evidência da chave para um componente do provedor de transferência, pelo menos, para obter uma parte dos dados brutos representados pelo token maior sem a parte dos dados brutos passando por um iniciador que forneceu os subtokens.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que obter (720) da chave compreende a obtenção de um número criptograficamente seguro de uma ou mais dos subtokens e compreende ainda obter informações de endereçamento de uma ou mais dos subtokens, a informação de endereçamento identificando uma fonte de em que os dados brutos representados pelo token maior podem ser obtidos.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os subtokens são cada um exatamente 512 bytes e um ou mais dos subtokens incluem um campo exigido por um padrão, o campo identificando uma representação do tipo de token de dados.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os subtokens são transmitidas por meio de um protocolo de compartilhamento de arquivo que transfere dados de arquivo por meio de blocos de mensagem do servidor.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os subtokens são transmitidas por meio de um protocolo de sistema de arquivo distribuído que é baseado em chamadas de procedimento remoto para acessar arquivos.
6. Sistema, em um ambiente de computação, que compreende:um ou mais computadores que implementam um provedor de offload (420), o provedor de offload (420) sendo uma entidade que fornece acesso indireto a dados brutos e um divisor/injetor (615), um ou mais computadores tendo elementos de armazenamento de computador estruturados para armazenar um método caracterizado pelo fato de que compreende:receber uma mensagem de leitura de descarregamento iniciada por um iniciador (605), a mensagem de leitura dedescarregamento sendo direcionada para permitir que o iniciador (605) obtenha um token que representa dados brutos de umarmazenamento;em resposta à mensagem de leitura de descarregamento, gerando uma chave e fornecendo subtokens (510-515), cada subtoken (510-515) de um tamanho fixo, os subtokens (510-515) juntos representando um token maior (505) de um tamanho maior do que o tamanho fixo, em que os dados correspondentes ao token maior (505) são mantidos pelo provedor de offload (420), o token maior (505) representando os dados brutos que são imutáveis, desde que o token maior (505) seja válido, o token maior (505) incluindo a chave, em que a chave é um número que associa o token maior (505) com os dados brutos representados pelo token maior (505), e em que a combinação de dados de dois ou mais subtokens (519 -515) cria o token maior (505), os dois ou mais subtokens (510-515) incluindo pelo menos todos os dados incluídos no token maior (505).
7. Meio de armazenamento de computador tendo um método caracterizado pelo fato de que compreende:iniciar um pedido de leitura de descarregamento comunicando-se com um componente de uma pilha de armazenamento de origem (610), o pedido de leitura de descarregamento sendo direcionado para permitir que um iniciador (605) obtenha um token que representa dados brutos de um armazenamento;em resposta à solicitação de leitura de descarregamento, recebendo subtokens (510-515), os subtokens (510-515) juntos representando um token maior (505) que é maior do que qualquer um dos subtokens (510-515) individualmente, o token maior ( 505)representando os dados brutos que são imutáveis, desde que o token maior (505) seja válido; einiciar uma solicitação de transferência de gravação fornecendo as subtokens (510-515) a uma pilha de armazenamento de destino (611), a solicitação de transferência de gravação sendo direcionada para permitir que um iniciador (605) faça com que um provedor de offload (420) grave alguns ou todos os dados brutos representados pelo token maior (505), o token maior (505) incluindo uma chave, em que a chave é um número que associa o token maior (505) com os dados brutos representados pelo token maior (505), e em que a combinação de dados de dois ou mais subtokens (519-515) cria o token maior (505), os dois ou mais subtokens (510-515) incluindo pelo menos todos os dados incluídos no token maior (505).
8. Meio de armazenamento de computador, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que ainda compreende em conjunto com o pedido de leitura de descarregamento, o envio de um número que indica um número máximo de subtokens (510-515) que podem ser retornados em resposta ao pedido de leitura de descarregamento.
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