BR112014012984B1 - cilindro de freio de mola acumuladora com dispositivo de liberação de emergência - Google Patents

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Abstract

CILINDRO DE FREIO DE MOLA ACUMULADORA COM DISPOSITIVO DE LIBERAÇÃO DE EMERGÊNCIA. A presente invenção refere-se a um cilindro do freio de mola acumuladora com uma caixa (4), dentro da qual um pistão do freio de mola acumuladora (6) com uma biela (24), solicitado por uma mola acumuladora (14, 16), pode ser axialmente deslocado, e com um dispositivo de liberação de emergência (26) compreendendo um dispositivo de operação de liberação de emergência, um mecanismo de liberação de emergência com uma roda dentada (38) para interromper o fluxo de forças entre o pistão do freio de mola acumuladora (6) e a biela (24), e um dispositivo de fixação (30) que é dimensionado para a fixação do dispositivo de liberação de emergência (26) em diversas posições de fixação, em que o dispositivo de fixação apresenta um trinco de bloqueio (30) que pode ser girada para uma posição engatada e desengatada com relação à roda dentada (38), e o dispositivo de operação de liberação de emergência apresenta pelo menos um elemento de acionamento (42, 44) deslocável em relação à caixa (4) e solicitado por meio de elementos de mola de reposição (46) para sua posição de partida.

Description

[001] A presente invenção refere-se a um cilindro do freio de mola acumuladora com uma caixa dentro da qual um pistão do freio de mola acumuladora com uma biela, solicitado por pelo menos uma mola acumuladora, pode ser axialmente deslocado, e com um dispositivo de liberação de emergência compreendendo um dispositivo de operação de liberação de emergência, um mecanismo de liberação de emergência com uma roda dentada para interromper o fluxo de forças entre o pistão do freio de mola acumuladora e a biela, e um dispositivo de fixação que é dimensionado para a fixação do dispositivo de liberação de emergência em diversas posições de fixação, em que o dispositivo de fixação apresenta um trinco de bloqueio que pode ser girada para uma posição engatada e desengatada com relação à roda dentada, e o dispositivo de operação de liberação de emergência apresenta pelo menos um elemento de operação deslocável em relação à caixa e é solicitado por meio de elementos de mola de retorno para sua posição de partida, e um elemento de acionamento que pode ser operado junto com o elemento de operação para acionar o trinco de bloqueio, de tal modo que em caso de um acionamento do elemento de operação a força do acionamento é transmitida para o elemento de acionamento e deste, para o trinco de bloqueio, a fim de transferir o trinco de bloqueio de uma posição engatada em relação à roda dentada para uma posição desengatada, de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1.
[002] Em truques de veículos ferroviários são usadas pinças de freios compactas como gerador de potência do freio para freios de disco. O freio de imobilização na maioria dos casos é realizado por meio de um cilindro do freio de mola acumuladora integrado, acionado pneumaticamente, que apresenta um dispositivo de liberação de emergência mecânico, operado manualmente. Uma pinça do freio freada por um cilindro do freio de mola acumuladora também pode ser liberada pelo fato de que nenhum ar comprimido é disponível como fonte de energia. Este dispositivo de liberação de emergência é acionado, por exemplo, através de um cabo Bowden.
[003] Um cilindro do freio de mola acumuladora do gênero com dispositivo de liberação de emergência é descrito no documento DE 100 20 350 A1. Lá, a potência das molas acumuladoras é transmitida para a pinça de freio através de uma rosca que não é de bloqueio automático de um dispositivo de fuso. Por meio de um trinco de bloqueio que engata em uma roda dentada conectada ao fuso do dispositivo de fuso de modo resistente à torção, é evitada uma rotação do fuso. Através de um cabo Bowden, o trinco de bloqueio pode ser levantada da dentadura da roda dentada. Desse modo a proteção contra torção do fuso pode ser eliminada, e por meio da rosca que não é de bloqueio automático, nenhuma força axial pode ser transmitida. O trinco de bloqueio precisa ser levantada tanto da dentadura que uma trava pode engatar no respectivo entalhe no trinco de bloqueio, dessa forma podendo reter o trinco de bloqueio na posição desengatada, mesmo com o cabo Bowden sendo recolocado na sua posição originária. A retenção do trinco de bloqueio através da trava é eliminada quando o pistão do freio de mola acumuladora é empurrado para sua posição de liberação através da solicitação por pressão, e dessa forma, empurrando a trava para fora do entalhe do trinco de bloqueio. Com isto a prontidão do cilindro do freio de mola acumuladora é novamente providenciada depois da liberação de emergência.
[004] Precisamente, no dispositivo de liberação de emergência conhecido de acordo com a Fig. 1, a força gerada por meio de um cabo Bowden 100 é transferida por meio de uma mola 101 sob tensão prévia (lá: referência 44) para uma luva 104, apoiada de modo deslocável em uma caixa 102, que é o elemento de movimentação, e sobre a qual é fixado de modo axialmente firme um elemento de acionamento 106. A luva 104 como elemento de fixação, por sua vez, está sob tensão prévia por meio de uma mola de retorno 108 (lá: referência 46) para sua posição de saída, em que a mola 101 sob tensão prévia 101 e a mola de retorno 108 são conectados em série. O elemento de acionamento 106 transfere então o movimento de acionamento do cabo Bowden 100 primeiro para a mola 101 sob tensão prévia e desta, para a luva 104 e o elemento de acionamento 106 fixado nela, e de lá, para o trinco de bloqueio 110.
[005] O trinco de bloqueio, por meio de uma mola de retorno, é polarizada para a posição engatada para a posição engatada com a roda dentada. Depois de o trinco de bloqueio ter sido retirada, pelo elemento de acionamento, da dentadura da roda dentada para sua posição desengatada, ela precisa ser girada tanto contra a força da sua mola de retorno, até que uma trava possa engrenar em um entalhe no trinco de bloqueio, e assim travar o trinco de bloqueio na sua posição desengatada. Se, porém, o trinco de bloqueio não for levantada tanto que a trava possa engatar no entalhe do trinco de bloqueio, podem surgir duas situações indesejadas. Por um lado, o trinco de bloqueio também pode engatar na dentadura quando o pistão do freio de mola acumuladora ainda não tem alcançado sua posição de liberação, por exemplo, em virtude de uma pressão de liberação insuficiente. Por outro lado, o trinco de bloqueio pode engrenar na roda dentada girando com um número de rotações alto, o que pode causar danos no trinco de bloqueio e/ou na roda dentada.
[006] A fim de salvaguardar com segurança o engate da trava no entalhe do trinco de bloqueio precisa ser assegurado que o trinco de bloqueio alcança completamente sua posição desengatada com relação à roda dentada. No estado da técnica acima discutido, a força necessária para o levantamento completo do trinco de bloqueio depende de um ajuste da mola de pressão conectada em série e da mola de retorno na luva e da mola de retorno do trinco de bloqueio. Porém, isto exige uma precisão de produção muito alta na fabricação das molas. Além disso, a tração no cabo Bowden necessária para o levantamento do trinco de bloqueio é relativamente grande. Não por último, em virtude de uma força de acionamento alta demais no cabo Bowden, o trinco de bloqueio pode ser sobrecarregada.
[007] A tarefa da presente invenção.
[008] A tarefa da presente invenção é aprimorar um cilindro do freio de mola acumuladora do gênero acima mencionado de tal modo que as desvantagens acima mencionadas sejam evitadas. Em especial, em todos os casos, o trinco de bloqueio precisa poder ser completamente movimentada de modo confiável para sua posição desengatada em caso de liberação de emergência, para que o trinco de bloqueio possa ser travada nesta posição, e assim seja evitado um engate acidental do trinco de bloqueio na roda dentada em rotação. Além disso, precisa ser evitada uma danificação do trinco de bloqueio causada por uma potência de acionamento alta demais. Os meios para a realização precisam continuar a ser baratos.
[009] De acordo com a presente invenção, esta tarefa é solucionada pelas características da reivindicação 1.
[0010] A revelação da presente invenção.
[0011] A presente invenção baseia-se na idéia de que entre o elemento de operação e o elemento de acionamento, ou entre o elemento de acionamento e o trinco de bloqueio são previstos elementos de mola que são conectados paralelamente às molas de reposição e que no acionamento do trinco de bloqueio pelo elemento de acionamento são comprimidas sob geração de um efeito de mola, em que este efeito de mola mantém armada o trinco de bloqueio na posição desengatada da roda dentada, depois de o trinco de bloqueio ter sido colocada na posição desengatada através do acionamento do elemento de operação.
[0012] Em outras palavras, no acionamento do pelo menos um elemento de operação, os elementos de mola são comprimidos, em que o efeito de mola gerada na compressão cuida para que o trinco de bloqueio colocada na sua posição desengatada é mantida nesta posição com segurança, também quando o elemento de operação solicitado na sua posição de partida, por exemplo, por uma mola de retorno, não é mais acionado. Dessa forma é garantido que o trinco de bloqueio pode ser travada de modo confiável nesta posição desengatada por meio de um dispositivo de bloqueio, tal como, por exemplo, uma trava.
[0013] Além disso, como no documento DE 100 20 350 A1 inicialmente mencionado, não precisam ser ajustadas três molas quanto ao seu efeito de mola, em que, além disso, duas molas estão conectadas em série, mas apenas duas molas, precisamente os elementos de mola e uma mola de retorno preferencialmente prevista para o trinco de bloqueio. Os elementos de mola são então, com relação à mola de retorno para o elemento de operação, conectados em paralelo, como será explicada detalhadamente mais adiante.
[0014] Através das providências mencionadas nas sub-reivindicações são possíveis aprimoramentos e aperfeiçoamentos vantajosos da invenção indicada na reivindicação 1.
[0015] De preferência especial, o elemento de operação apresenta pelo menos um cabo Bowden e uma luva de operação apoiada na caixa de modo deslocável, na qual o cabo Bowden é fixado e a qual é solicitada contra um acionamento através da mola de retorno que reposiciona o cabo Bowden. Como já foi mencionado acima, no caso, a mola de retorno e os elementos de mola são conectados em paralelo.
[0016] Preferencialmente, os elementos de mola também são dimensionados de tal modo que o efeito de mola exercido pelos elementos de mola sobre o trinco de bloqueio é menor do que uma força que é necessária para movimentar o trinco de bloqueio da posição engatada com relação à roda dentada para a posição desengatada. No lugar do efeito de mola gerado pelos elementos de mola, aqui naturalmente também pode ser usado o torque gerado pelo efeito de mola.
[0017] De preferência especial, o trinco de bloqueio é solicitada por uma mola de retorno para a posição engatada com respeito à roda dentada, em que os elementos de mola continuam sendo dimensionados de tal modo que o torque que é exercido pelos elementos de mola sobre o trinco de bloqueio é maior do que o torque que a mola de retorno exerce sobre o trinco de bloqueio.
[0018] De acordo com uma variação, os elementos de mola previstos entre o elemento de operação e o elemento de acionamento apresentam pelo menos uma mola helicoidal. Nesta variação, o elemento de acionamento é apoiado de modo deslocável em ou sobre o elemento de operação. Além disso, neste caso, são previstos, por exemplo, elementos de batente ligados ao elemento de operação, onde o elemento de acionamento axialmente móvel pode encostar-se, em que em posição de parada do elemento de acionamento os elementos de mola previstos entre o elemento de operação e o elemento de acionamento podem ser comprimidos por um caminho de mola predefinido. Então o valor do torque que arma o trinco de bloqueio para a posição desengatada para fora da roda dentada é determinado pelo caminho de mola predefinido.
[0019] Os elementos de batente podem em especial ser formados por uma luva ligada ao elemento de operação que circunda os elementos de mola pelo menos parcialmente, em que a borda aberta da luva é executada de modo a poder esbarrar em uma face frontal do elemento de acionamento.
[0020] De preferência especial é previsto um dispositivo de travamento para impedir a retenção do trinco de bloqueio quando o pistão do freio de mola acumuladora é apenas parcialmente liberado, em que o dispositivo de travamento possui uma trava que trava o trinco de bloqueio na posição desengatada, até que o pistão do freio de mola acumuladora esteja completamente liberado. De preferência especial, a trava apresenta essencialmente uma forma de pino e possui uma cabeça de trava que é projetada para assumir uma posição de engate ou uma posição fora de engate com relação a um entalhe do trinco de bloqueio. Por exemplo, a trava está sob tensão prévia por meio de uma mola de trava para a posição de engate com o trinco de bloqueio. Além disso, a trava pode ser executada de modo de poder ser deslocado pelo pistão do freio de mola acumuladora da posição de engate para a posição de desengate.
[0021] O efeito de mola gerado nos elementos de mola pela compressão dos elementos de mola em um acionamento do dispositivo de liberação de emergência, portanto, é tão alto que pode manter o trinco de bloqueio não solicitada, isto é, que já se encontra na posição desengatada, com segurança nesta posição desengatada. A força necessária para comprimir os elementos de mola até o esbarro é menor do que a força mínima de levantamento do trinco de bloqueio sob carga, isto é, que se encontra em posição engatada com a roda dentada. Desta forma, a característica elástica da mola de retorno do elemento de operação ou da luva de operação pode ser escolhida completamente independente disso, pois não exerce nenhuma influência sobre o processo de liberação de emergência.
[0022] Portanto, se for acionado o elemento de operação ou puxado o cabo Bowden, primeiro os elementos de mola sob carga contra a resistência, isto é, do trinco de bloqueio que se encontra em posição engatada com a roda dentada, são armados até o esbarro. O efeito de mola dos elementos de mola gerado pela compressão é tão pequeno nisso que o trinco de bloqueio sob carga não pode ser levantada da posição engatada para a posição desengatada. Somente quando os elementos de mola encostam-se até o esbarro ao elemento de acionamento, é gerada uma força agindo sobre o trinco de bloqueio através do movimento continuado do elemento de acionamento que é suficientemente grande para transferir o trinco de bloqueio para a posição completamente desengatada.
[0023] Por conseguinte, a energia que é necessária para girar otrinco de bloqueio depois do desengate para fora da dentadura da roda dentada até a posição completamente desengatada, onde a trava pode travar o trinco de bloqueio, é armazenada nos elementos de mola como energia em potencial, antes de o trinco de bloqueio ser levantada da dentadura da roda dentada. Uma vez o trinco de bloqueio estar desengatada da dentadura da roda dentada, ela, acionada pela energia em potencial dos elementos de mola anteriormente armados pelo processo de acionamento contra o efeito da força de reposição da mola de retorno do trinco de bloqueio, é levantada tanto que a trava do dispositivo de bloqueio pode engrenar no trinco de bloqueio.
[0024] De acordo com uma outra variação, os elementos de mola previstos entre o elemento de acionamento e o trinco de bloqueio podem compreender pelo menos uma mola de lâmina. Neste caso, o elemento de acionamento de preferência é ligado ao elemento de operação de modo axialmente firme, em que a mola de retorno do elemento de operação é apoiada no elemento de acionamento.
[0025] Em uma modalidade preferida do cilindro do freio de mola acumuladora, um dispositivo de fuso com fuso roscado agindo como elemento do mecanismo de liberação de emergência, é disposto no fluxo de forças entre o pistão do freio de mola acumuladora e a biela. Nisso, o torque do fuso roscado de preferência é transmitido para a roda dentada através de uma guia deslocável com mola de ajuste. Em contrapartida, o trinco de bloqueio e a trava são conectadas à biela.
[0026] O cilindro do freio de mola acumuladora de acordo com a presente invenção pode ser acionado de modo pneumático, hidráulico ou eletromecânico, em que em uma configuração para o acionamento pneumático ou hidráulico é prevista uma conexão de pressão para a solicitação de uma câmara de compressão delimitada pelo pistão do freio de mola acumuladora com um fluido de compressão.
[0027] Outras providências que aperfeiçoam a presente invenção são descritas mais detalhadamente a seguir, junto com a descrição de exemplos de execução preferidos da presente invenção, com a ajuda do desenho.
[0028] No desenho mostram:
[0029] a Fig. 1 mostra uma representação fortemente esquematizada de uma parte de um dispositivo de liberação de emergência do estado da técnica;
[0030] a Fig. 2 mostra uma representação em corte longitudinal esquemática de um cilindro do freio de mola acumuladora com um dispositivo de liberação de emergência de acordo com uma modalidade preferida da presente invenção;
[0031] a Fig. 3 mostra uma representação de seção transversal do cilindro do freio de mola acumuladora da Fig. 1, ao longo da linha III-III da Fig. 2;
[0032] a Fig. 4 mostra um recorte da Fig. 2 em representação ampliada;
[0033] a Fig. 5 mostra uma representação fortemente esquematizada de uma parte do dispositivo de liberação de emergência do cilindro do freio de mola acumuladora da Fig. 3;
[0034] a Fig. 6 a Fig. 10 mostra o cilindro do freio de mola acumuladora da Fig. 1 em diversos estágios do processo de liberação de emergência;
[0035] da Fig. 11 mostra uma representação em seção transversal de um cilindro do freio de mola acumuladora de acordo com mais uma modalidade;
[0036] a Fig. 12 mostra o cilindro do freio de mola acumuladora da Fig. 11 durante o processo de liberação de emergência.
[0037] Descrição das modalidades.
[0038] Primeiramente a presente invenção é descrita com a ajuda do exemplo de uma modalidade preferida de um cilindro do freio de mola acumuladora 2 mostrada na Fig. 2 a Fig. 10, como ele é usado, por exemplo, em uma pinça do freio como gerador de potência de freagem para um freio de discos de um truque de um veículo ferroviário.
[0039] Da Fig. 2 a Fig. 4 mostram duas vistas diferentes do cilindro do freio de mola acumuladora 2 com uma caixa 4 onde é disposto de modo axialmente deslocável um pistão de mola acumuladora 6 em cuja circunferência externa são distribuídas vedações e fitas deslizantes 8a - 8c. Entre o pistão de mola acumuladora 6 e uma tampa de caixa 10 axial que é fixado na circunferência interna da caixa 4 por meio de um anel de retenção, de preferência, estão dispostas duas molas acumuladoras 14, 16.
[0040] Entre o pistão de mola acumuladora 6 e a caixa 4 é formada uma câmara de compressão 18 que através de uma conexão de ar 20 na circunferência da caixa 4 pode ser solicitado com ar comprimido. O freio de mola acumuladora pode ser liberado e armado por meio de ventilação através da conexão de ar 20. Quando o cilindro do freio de mola acumuladora 2 não se encontrar em estado operacional de liberação de emergência, a força das molas acumuladoras 14, 16 apóia-se na pinça de freio não mostrada aqui através do pistão de mola acumuladora 6 ou na câmara de compressão ou volume de pressão 18, ou através de uma biela do êmbolo 24.
[0041] Para a liberação do freio de mola acumuladora engatada também sem ar comprimido, o pistão de mola acumuladora 6 apresenta um dispositivo de liberação de emergência 26 que possibilita uma interrupção do fluxo de forças entre o pistão de mola acumuladora 6 e a biela do êmbolo 24. No exemplo mostrado, o dispositivo de liberação de emergência 26 baseia-se essencialmente na função de um dispositivo de fuso 28 com um trinco de bloqueio 30 que é apoiada de modo giratório entre dois segmentos 10a e 10b axialmente deslocados entre si da tampa de caixa 10. No fluxo de forças entre o pistão de mola acumuladora 6 e a biela do êmbolo 24 é disposto o fuso roscado 32 do dispositivo de fuso 28. O torque resultante deste, em estado bloqueado, é transmitido através de uma guia 34 deslocável com mola de ajuste 36 para uma roda dentada 38 que pode ser travada ou liberada pelo trinco de bloqueio 30 (veja especialmente também a Fig. 2).
[0042] Para tal, uma das extremidades do trinco de bloqueio 30 engata na roda dentada 38 em uma das posições operacionais do dispositivo de liberação de emergência 26. A outra extremidade do trinco de bloqueio 30, em contrapartida, pode ser levantada por um elemento de acionamento 40 de um dispositivo de operação de liberação de emergência da dentadura da roda dentada 38, de modo que sua rotação nesta posição do trinco de bloqueio 30 é liberada. Dessa forma, o fluxo de forças entre o pistão de mola acumuladora 6 e a biela do êmbolo 24 pode ser interrompida. O trinco de bloqueio 30 é girável em torno de um eixo 31. Uma mola de retorno 33 arma o trinco de bloqueio para uma posição que é engatada em relação à roda dentada 38.
[0043] Quando o dispositivo de liberação de emergência 26 é acionado com potência de freagem ou de mola aplicada na biela do êmbolo 24, ocorre uma rotação da fuso roscado 32, de modo que a potência de freagem pode ser decomposta, e o pistão de mola acumuladora 6 pode esbarrar na caixa 4. Para tal, o trinco de bloqueio 30 precisa ser colocada na sua posição mostrada na Fig. 2 e engatada em relação à roda dentada 38 para uma posição desengatada de acordo com a Fig. 8 ou a Fig. 9. A fim de impedir um novo travamento do trinco de bloqueio 30 durante o processo de liberação de emergência, uma trava 48 é disposta na face interna do segmento 10b da tampa de caixa 10 a qual pode engrenar em um entalhe 35 do trinco de bloqueio 30 e, assim, reter o trinco de bloqueio 30 levantada na sua posição desengatada.
[0044] A trava 48 apresenta em essência uma forma de pino e na sua extremidade voltada para o segmento da tampa de caixa 10b possui uma cabeça de trava 51. Entre a tampa de caixa 10a, 10b de duas partes (que nesta área apresenta uma cavidade) e a cabeça de trava 51 (com um desbaste axial) é disposta uma mola de trava 49 que empurra a trava 48 em direção do trinco de bloqueio 30, cuidando para que a cabeça de trava 51 em uma das posições operacionais engrena no entalhe 35 lateral escalonado do trinco de bloqueio 30 para alojar a trava 48, travando o trinco de bloqueio 30 na sua posição liberada (veja a Fig. 9 ou a Fig. 10). O segmento afastado da cabeça de trava 51 da trava 48 tem forma de pino, em que o segmento tipo pino atravessa o segmento da tampa de caixa 10a interno, e no deslocamento do pistão de mola acumuladora 6 pode ser deslocado por este em direção da tampa de caixa 10, o que comprime a mola de trava 49 e pressiona a trava 48 para fora da sua posição de repouso no trinco de bloqueio 30 (Fig. 2). Somente quando o pistão de mola acumuladora 6, depois de um processo de liberação de emergência, novamente se encontra em uma posição de prontidão, a trava 48 libera o trinco de bloqueio 30 para o engate.
[0045] Como é melhor evidente na Fig. 3 e na Fig. 4, o dispositivo de operação de liberação de emergência possui um cabo Bowden 42 e uma luva de operação 44 apoiada na caixa 4 de modo deslocável, servindo como elementos de operação, em cuja extremidade livre é fixado uma cabeça do cabo Bowden 42, de preferência, diretamente, e é fixada, por exemplo, com a ajuda de uma tampa 52 que é fixada em uma abertura no lado da extremidade da luva de operação 44. Nisso, uma luva do cabo Bowden 42 apóia-se, por outro lado, na caixa 4, em que o cabo Bowden 42 projeta-se através do interior da luva de operação 44 axialmente, até a extremidade livre dela. A luva de operação 44 é solicitada contra um acionamento pelo cabo Bowden 42 por meio de uma mola de retorno 46 executada como mola compressora roscada.
[0046] A mola de retorno 46 é apoiada em um anel 54 fixado na circunferência externa da luva de operação 44 que ao mesmo tempo é um esbarro axial para o elemento de acionamento 40 executado como anel corrediço que é apoiado na circunferência externa da luva de operação 44 de modo axialmente deslocável. Por outro lado, o elemento de acionamento 40 é solicitado por uma mola compressora roscada 56 em direção ao anel 54 que serve como esbarro axial. Esta mola compressora roscada 56, por outro lado, apóia-se em um fundo de uma luva 58 que é fixada na extremidade da luva de operação 44 onde também é apoiada a cabeça do cabo Bowden 42. A luva 58 com sua borda 60 livre constitui mais um esbarro para o elemento de acionamento 40, de modo que este pode movimentar-se axialmente entre o anel 54 e a borda 60 da luva na luva de operação 44.
[0047] Quando o cabo Bowden 42 é acionado, na Fig. 2, para a esquerda, a luva de operação 44 é deslocada contra os efeitos de mola da mola de retorno 46 para a esquerda. Nisso, o elemento de acionamento 40 primeiro entra em contato com a outra extremidade do trinco de bloqueio 30, em que a mola compressora roscada 56 ainda não é comprimida (Fig. 6).
[0048] Na continuação do acionamento do cabo Bowden 42, o elemento de acionamento 40 movimenta-se, em virtude do contato com a outra extremidade do trinco de bloqueio 30 que se encontra em posição engatada, para a direita, em que então a mola compressora roscada 56 é comprimida tanto que o elemento de acionamento 40 esbarra na borda 60 da luva 58. Esta situação é mostrada na Fig. 7.
[0049] A mola compressora roscada 56, no caso, é dimensionada de tal forma que efeitos de mola que são gerados pela compressão limitada através do esbarro na borda 60 da luva 58 ou através do caminho de mola assim limitado, e que são transmitidos através do elemento de acionamento 40 para o trinco de bloqueio 30, não são suficientes para girar o trinco de bloqueio 30 para a posição desengatada em relação à roda dentada 38.
[0050] Antes pelo contrário, as forças de acionamento do cabo Bowden 42 que continua sendo acionado, transmitidas através do elemento de acionamento 40 esbarrado na borda 60 da luva 58 para o trinco de bloqueio 30, cuidam para que o trinco de bloqueio 30 desengate da sua posição ainda engatada de acordo com a Fig. 6 na roda dentada 38. Depois a roda dentada 38 é livre e começa a girar em virtude das potências de freio que agem através do dispositivo de liberação de emergência 26, que então podem decompor-se até que o cilindro do freio de mola acumuladora 2 esteja sem potência de freagem (Fig. 8).
[0051] O trinco de bloqueio 30 então não é mais solicitada pela roda dentada 38. Ela é então somente solicitada através da sua mola de retorno 33 em sentido de engate com a roda dentada 38, e através da compressão da mola compressora roscada 56, através do elemento de acionamento 40, em sentido contrario, isto é, fora do engate com a roda dentada 38. Uma vez que a mola compressora roscada 56 é dimensionada de tal modo que a potência de freagem exercida sobre o trinco de bloqueio 30 por meio da mola compressora roscada 56 ou o torque exercido devido a esta potência de freagem sobre o trinco de bloqueio 30, é maior do que o torque que a mola de retorno 33 aplica no trinco de bloqueio 30, o trinco de bloqueio 30 é girada para sua posição completamente desengatada em relação à roda dentada 38, o que é mostrada na Fig. 9, sem que para tal seja necessário um outro acionamento do cabo Bowden 42. A mola compressora roscada 56 desarma para a esquerda, empurrando o elemento de acionamento 40 para esbarrar no anel 54.
[0052] Tão logo o curso máximo do cabo Bowden 42 de acordo com a Fig. 10 seja alcançado, onde a luva de operação 44 esbarra em um esbarro interno na caixa 4, e o elemento de acionamento 40 novamente vai afastando-se do anel 54, o trinco de bloqueio 30 permanece na sua posição completamente desengatada na qual é retida pela trava 48 que engrena no seu entalhe 35.
[0053] Na modalidade mostrada na Fig. 11 e na Fig. 12 de um cilindro do freio de mola acumuladora 2 de acordo com a presente invenção, em comparação com o exemplo de execução anterior, os componentes e grupos construtivos idênticos ou de funcionamento equivalente levam as mesmas referências. Diferentemente desta, o elemento de acionamento 40 não é apoiado de modo axialmente deslocável sobre a luva de operação 44, mas é axialmente fixado lá, preferencialmente na extremidade da luva de operação 44. A mola de retorno 46 que reposiciona a luva de operação 44 ou o cabo Bowden 42 na posição de partida, é apoiada, por exemplo, por um lado na caixa 4 e, por outro lado, no elemento de acionamento 40. Os elementos de mola aqui previstos entre o elemento de acionamento 40 e o trinco de bloqueio 30, preferencialmente são uma mola de lâmina 62 que com uma das suas extremidades é fixada, por exemplo, no braço apontando para o elemento de acionamento 40 do trinco de bloqueio 30, e com sua outra extremidade, circundando parcialmente a extremidade deste braço, apresenta uma distância s livre deste braço. Por esta distância s que define um caminho de mola, a mola de lâmina 62 é comprimida sob solicitação por flexão, quando o cabo Bowden 42 aciona e, por conseguinte, o elemento de acionamento 40 contata o trinco de bloqueio 30, girando a, como é evidente da Fig. 12.
[0054] Como no exemplo de execução anterior, uma energia em potencial ou uma potência de freagem é então armazenada na mola de lâmina 62 que depende do caminho de mola s predefinido e que coloca o trinco de bloqueio 30 na posição completamente desengatada ou a mantém nesta, quando o trinco de bloqueio 30 através do acionamento do cabo Bowden 42 tem sido colocada na posição desengatada da roda dentada 38. Do mesmo modo, a mola de lâmina 62 é conectada em paralelo em relação à mola de retorno 46 de acordo com a Fig. 5. LISTA DE REFERÊNCIAS 2 Cilindro do freio de mola acumuladora 4 Caixa 6 Pistão de mola acumuladora 8a-8c Vedações / Fitas deslizantes 10a/b Tampa de caixa 12 Anel de retenção 14, 16 Mola de mola acumuladora 18 Câmara de compressão 20 Conexão de ar 24 Biela do êmbolo 26 Dispositivo de liberação de emergência 28 Dispositivo de fuso 30 Trinco de bloqueio 31 Eixo 33 Mola de trinco de bloqueio 32 Fuso roscado 34 Guia 35 Entalhe 36 Mola de ajuste 38 Roda dentada 40 Elemento de acionamento 42 Cabo Bowden 44 Luva de operação 46 Mola de retorno 48 Trava 49 Mola de trava 50 Mola de pressão de retorno 51 Cabeça de trava 52 Tampa 54 Anel 56 Mola compressora roscada 58 Luva 60 Borda 62 Mola de lâmina

Claims (19)

1. Cilindro do freio de mola acumuladora com uma caixa (4), dentro da qual um pistão do freio de mola acumuladora (6) com uma biela (24), carregado por pelo menos uma mola acumuladora (14, 16), pode ser axialmente deslocado, e com um dispositivo de liberação de emergência (26) compreendendo um dispositivo de operação de liberação de emergência, um mecanismo de liberação de emergência com uma roda dentada (38) para interromper o fluxo de forças entre o pistão do freio de mola acumuladora (6) e a biela (24), e um dispositivo de fixação (30) que é dimensionado para a fixação do dispositivo de liberação de emergência (26) em diversas posições de fixação, em que o dispositivo de fixação apresenta um trinco de bloqueio (30) que pode ser girado para uma posição engatada e desengatada com relação à roda dentada (38), e o dispositivo de operação de liberação de emergência apresenta pelo menos um elemento de operação (42, 44) deslocável em relação à caixa (4) e carregado por meio de elementos de mola de retorno (46) para sua posição de partida, e um elemento de acionamento (40) que pode ser operado junto com o elemento de operação (44) para acionar o trinco de bloqueio (30), de tal modo que em caso de um acionamento do elemento de operação (42, 44) a força do acionamento é transmitida para o elemento de acionamento (40) e deste, para o trinco de bloqueio (30), a fim de transferir o trinco de bloqueio (30) de uma posição engatada em relação à roda dentada (38) para uma posição desengatada, caracterizado pelo fato de que entre o elemento de operação (42, 44) e o elemento de acionamento (40), ou entre o elemento de acionamento (40) e o trinco de bloqueio (30) são previstos elementos de mola (56; 62) que são conectados em paralelo com os elementos de mola de retorno (46) e que são comprimidos no acionamento do trinco de bloqueio (30) através do elemento de acionamento (40) sob geração de um efeito de mola que arma o trinco de bloqueio (30) na posição desengatada para fora da roda dentada (48).
2. Cilindro do freio de mola acumuladora, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o elemento de operação (42, 44) apresenta pelo menos um cabo Bowden (42) e pelo menos uma luva de operação (44) apoiada de modo deslocável dentro de uma caixa (4) na qual é fixado o cabo Bowden (42) e a qual é carregada contra uma operação pelo cabo Bowden (42) restaurando a mola de retorno (46).
3. Cilindro do freio de mola acumuladora, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que os elementos de mola (56; 62) são projetados de tal modo que a força de mola que os elementos de mola exercem sobre o trinco de bloqueio (30) é menor do que uma força que é necessária para movimentar o trinco de bloqueio (30) da posição engatada em relação à roda dentada (38) para a posição desengatada.
4. Cilindro do freio de mola acumuladora, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o trinco de bloqueio (30) é carregado por uma mola de retorno (33) para a posição engatada em relação à roda dentada (38), em que os elementos de mola (56; 62) são dimensionados de tal modo que o torque exercido pelos elementos de mola (56; 62) sobre o trinco de bloqueio (30) é maior do que o torque que a mola de retorno (33) exerce sobre o trinco de bloqueio (30).
5. Cilindro do freio de mola acumuladora, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que os elementos de mola (56) previstos entre o elemento de operação (42, 44) e o elemento de acionamento (40) compreendem pelo menos uma mola helicoidal.
6. Cilindro do freio de mola acumuladora, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o elemento de acionamento (40) é apoiado de modo deslocável no ou sobre a luva de operação (44).
7. Cilindro do freio de mola acumuladora, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que são previstos elementos de batente (58) ligados com a luva de operação (44) e contra os quais o elemento de acionamento (40) é projetado para encostar, em que na posição de parada do elemento de acionamento (40) os elementos de mola (56) previstos entre o a luva de operação (44) e o elemento de acionamento (40) podem ser comprimidos por um caminho de mola predefinido, e em que a magnitude do torque que tensiona o trinco de bloqueio (30) na posição em que é desengatado da trava (48) é determinado pelo caminho de mola predefinido.
8. Cilindro do freio de mola acumuladora, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que os elementos de batente são formados por uma luva ligada com o elemento de operação (44) e que circunda pelo menos parcialmente os elementos de mola (56), em que a borda (60) aberta da luva (58) é feita de modo a poder encostar contra uma face de extremidade do elemento de acionamento (40).
9. Cilindro do freio de mola acumuladora, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que os elementos de mola (62) previstos entre o elemento de acionamento (40) e o trinco de bloqueio (30) compreendem pelo menos uma mola de lâmina.
10. Cilindro do freio de mola acumuladora, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o elemento de acionamento (40) é ligado de modo axialmente fixo com o elemento de operação (42, 44).
11. Cilindro do freio de mola acumuladora, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que é previsto um dispositivo de bloqueio (48) para impedir a retenção do trinco de bloqueio (30) quando o pistão de mola acumuladora (6) é liberado apenas parcialmente.
12. Cilindro do freio de mola acumuladora, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de bloqueio apresenta uma trava (48) que trava o trinco de bloqueio (30) na posição destravada, até que o pistão de mola acumuladora (6) seja completamente liberado.
13. Cilindro do freio de mola acumuladora, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a trava (48) apresenta essencialmente uma forma de pino e é equipada com uma cabeça de trava (51) que é projetada para assumir uma posição de engate ou de desengate em relação a um entalhe (35) do trinco de bloqueio (30).
14. Cilindro do freio de mola acumuladora, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que a trava (48) é pré- tensionada por meio de uma mola de trava (49) na posição de engate com o trinco de bloqueio (30).
15. Cilindro do freio de mola acumuladora, de acordo com a reivindicação 13 ou 14, caracterizado pelo fato de que a trava (48) pode ser deslocada pelo pistão de mola acumuladora (6) da posição de engate para a posição de desengate.
16. Cilindro do freio de mola acumuladora, de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 a 15, caracterizado pelo fato de que o trinco de bloqueio (30) e a trava (48) são ligadas à biela do êmbolo (24).
17. Cilindro do freio de mola acumuladora, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que no fluxo de forças entre o pistão de mola acumuladora (6) e a biela do êmbolo (24) é disposto como elemento do mecanismo de liberação de emergência um dispositivo de fuso (28) com fuso roscado (32).
18. Cilindro do freio de mola acumuladora, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o torque do fuso roscado (32) é transmitido para a roda dentada (38) através de uma guia (34) deslocável com mola de ajuste (36).
19. Cilindro do freio de mola acumuladora, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que é acionado de modo pneumático, hidráulico ou eletromecânico, e que com um dimensionamento por meio de operação pneumática ou hidráulica apresenta uma conexão de ar comprimido (20) para solicitar uma câmara de compressão (18) delimitada pelo pistão de mola acumuladora (6) com um fluido de compressão.
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