BR112013025215A2 - Unidade de acionamento de fundo de poço tendo um motor hidráulico com um anel de excêntrico estático - Google Patents

Unidade de acionamento de fundo de poço tendo um motor hidráulico com um anel de excêntrico estático Download PDF

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Abstract

"unidade de acionamento de fundo de poço tendo um motor hidráulico com um anel de excêntrico estático". a presente invenção refere-se a uma unidade de acionamento de fundo de poço (11) para a inserção em um poço, compreendendo um alojamento de unidade de acionamento (51), um motor hidráulico compreendendo um alojamento de motor hidráulico (93), o motor hidráulico compreendendo um anel de excêntrico (24), e um conjunto de rodas (90) compreendendo uma parte estacionária (91) e uma parte rotativa, a parte estacionária (92) sendo conectada ao alojamento de unidade de acionamento e conectada rotativamente à parte rotativa, a parte estacionária e a parte rotativa constituindo o alojamento de motor hidráulico, o dito motor hidráulico compreendendo uma seção rotativa (84), conectada à parte rotativa, o anel de excêntrico sendo conectado à, ou formando parte da parte estacionária do conjunto de rodas, a parte rotativa compreendendo um anel de roda (99), em que um mancal (36) é disposto entre o anel de excêntrico e o anel de roda. a presente invenção também se refere a um sistema de fundo de poço, que compreende a unidade de acionamento e ao uso desta unidade de acionamento.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "UNIDADE DE
ACIONAMENTO DE FUNDO DE POÇO TENDO UM MOTOR HIDRÁULICO COM UM ANEL DE EXCÊNTRICO ESTÁTICO".
CAMPO DA INVENÇÃO 5 A presente invenção se refere a uma unidade de acionamento de fundo de poço para inserção em um poço, compreendendo um alojamen- to de unidade de acionamento, um motor hidráulico compreendendo um alo- jamento de motor hidráulico, o motor hidráulico compreendendo um anel de excêntrico, um conjunto de rodas compreendendo uma parte estacionária e 10 uma parte rotativa, a parte estacionária sendo conectada com a unidade de acionamento e sendo conectada com uma parte rotativa. A presente inven- ção também se refere a um sistema de fundo de poço compreendendo a unidade de acionamento e o uso desta unidade de acionamento.
ANTECEDENTES 15 Quando da operação em um poço profundo, as ferramentas usadas para a operação não podem ser submergíveis por elas mesmas. Al- gumas ferramentas são posicionadas na parte frontal de uma tubulação es- piralada e são acionadas para frente por empurrão da tubulação ainda mais para o fundo do poço. Outras ferramentas são abaixadas no poço por meio 20 de uma linha de cabo, e a gravidade vai, desse modo, garantir que a ferra- menta submirja. Por conseguinte, nem todas as ferramentas são capazes de movimentarem-se no poço, e, desse modo, precisam ser movimentadas pa- ra frente no poço por uma ferramenta adicional. Em particular, este é o caso na parte horizontal do poço, pois a gravidade não pode ajudar no movimen- 25 to. Várias ferramentas foram desenvolvidas para esse fim, entre ou- tras, uma funcionando em um lagarta de trator Caterpillar. No entanto, esta ferramenta tem a desvantagem de que não pode sempre reter sua base nas partes mais irregulares do poço, e, em alguns casos, é impossível que essa 30 ferramenta passe por um local no qual dois tubos do poço se encontram, mas não se toca, deixando, por conseguinte, um vão. Outra ferramenta tem rodas acionadas por meio de uma corrente de rolamentos e todas acionadas por um motor.
No entanto, se o motor for incapaz de acionar todas as rodas, a ferramenta é incapaz de uma contribuição própria.
Este pode ser o caso, se o poço tiver um obstáculo e uma roda for incapaz de ser acionada pelo obstáculo. 5 SUMÁRIO DA INVENÇÃO É um objeto da presente invenção superar, inteira ou parcial- mente, as desvantagens e deficiências mencionadas acima da técnica ante- rior.
Mais especificamente, é um objeto proporcionar uma ferramenta de fun- do de poço aperfeiçoada para movimentar uma ferramenta operacional para 10 frente, em todas as partes de um poço e também em poços tendo um diâme- tro interno menor, tal como de 5,4 centímetros (2 1/8 polegadas). Os objetos mencionados acima, conjuntamente com vários ou- tros objetos, vantagens e aspectos, que vão ficar evidentes da descrição mencionada abaixo, são atingidos por uma solução, de acordo com a pre- 15 sente invenção, por uma unidade de acionamento de fundo de poço para inserção em um poço, compreendendo: - um alojamento de unidade de acionamento; - um motor hidráulico compreendendo um alojamento de motor hidráulico, o motor hidráulico compreendendo um anel de excêntrico; e 20 - um conjunto de rodas compreendendo uma parte estacionária e uma parte rotativa, a parte estacionária sendo conectada ao alojamento de unidade de acionamento e conectada rotativamente com uma parte rotativa, a parte estacionária e a parte rotativa constituindo o alojamento de motor hidráulico, o dito motor hidráulico compreendendo uma seção rotativa, co- 25 nectada com a parte rotativa, o anel de excêntrico sendo conectado com a, ou formando parte da, parte estacionária do conjunto de rodas, a parte rota- tiva compreendendo um anel de roda, em que um mancal é disposto entre o anel de excêntrico e o anel de roda. 30 Por disposição do mancal entre o alojamento e o anel de roda, e, desse modo, na transição entre a parte rotativa e a parte estacionária do conjunto de rodas, entre o anel de excêntrico e o anel de roda, uma transi-
ção de menos atrito é proporcionada.
Além do mais, um alojamento de motor hidráulico mais impermeável a fluido é proporcionado.
Em uma concretização, o motor hidráulico pode ser um motor a pistão radial. 5 Também, o mancal, disposto entre o anel de excêntrico e o anel de roda, pode ser um mancal de esferas.
Em outra concretização, o conjunto de rodas pode ser suspenso no alojamento da unidade de acionamento.
A unidade de acionamento de fundo de poço, de acordo com a 10 presente invenção, pode compreender ainda um conjunto de braços, móvel entre uma posição retraída e uma posição em projeção em relação ao alo- jamento da unidade de acionamento, em que o conjunto de braços é conec- tado com a, ou forma parte da, parte estacionária do conjunto de rodas.
Adicionalmente, a unidade de acionamento de fundo de poço, de 15 acordo com a invenção, pode compreender ainda um conjunto de ativação de braços, disposto no alojamento da unidade de acionamento, para movi- mentar o conjunto de braços, entre a posição retraída e a posição em proje- ção.
Em uma concretização, o mancal pode ser um mancal de esfe- 20 ras ou um mancal de agulhas.
Também, o mancal pode ser um mancal de esferas de quatro pontos de contato, um mancal de esferas de linha dupla, um mancal de esfe- ras de contato angular de linha dupla ou um mancal de esferas de contato angular de linha única. 25 O anel de roda pode ter uma face curva, voltada para uma pare- de interna do poço, e uma circunferência mais externa da face curva pode definir um plano penetrando no mancal.
Em uma concretização, o plano pode penetrar no mancal.
Em outra concretização, o plano pode penetrar no mancal no 30 seu centro.
Em mais uma outra concretização, o plano pode penetrar no mancal fora de centro.
Além do mais, vários mancais podem ser dispostos entre o anel de excêntrico e o anel de roda.
Os ditos vários mancais podem ser dispostos simetricamente em relação ao plano. 5 Além do mais, o conjunto de rodas pode compreender ainda um sistema de engrenagens planetárias.
O dito sistema de engrenagens planetárias pode ser compreen- dido no alojamento do motor hidráulico.
Ainda mais, a seção rotativa do motor hidráulico pode ser conec- 10 tada a uma engrenagem solar do sistema de engrenagens planetárias.
O dito sistema de engrenagens planetárias pode ser compreen- dido no alojamento do motor hidráulico.
A engrenagem solar do sistema de engrenagens planetárias po- de acionar várias engrenagens planetárias, que são conectadas por um ele- 15 mento condutor, para acionar uma engrenagem anular do sistema de engre- nagens planetárias.
Além do mais, o anel de roda pode compreender a engrenagem anular, permitindo que as engrenagens planetárias se acoplem com e acio- nem o anel de roda. 20 Em uma concretização, a parte rotativa pode compreender um anel de roda, fechado de uma extremidade por um elemento de fechamento.
Em outra concretização, o sistema de engrenagens planetárias pode compreender uma engrenagem anular, constituída pelo anel de roda ou o elemento de fechamento. 25 Ainda mais, a seção rotativa pode compreender uma primeira engrenagem solar do sistema de engrenagens planetárias, que aciona várias engrenagens planetárias, que são conectadas por um elemento transporta- dor, que é conectado com o, ou compreendido no, anel de roda, a parte es- tacionária pode compreender uma engrenagem anular do sistema de engre- 30 nagens planetárias, e a engrenagem anular pode acoplar as engrenagens planetárias.
Também, o sistema de engrenagens planetárias pode compre-
ender uma engrenagem anular, constituída pelo anel de roda ou o elemento de fechamento.
Além disso, o sistema de engrenagens planetárias pode com- preender engrenagens planetárias acoplando a engrenagem solar e a en- 5 grenagem anular, as engrenagens planetárias sendo interligadas por meio de um elemento transportador.
Além do mais, a seção rotativa do motor hidráulico pode ser co- nectada com várias engrenagens planetárias, e as engrenagens planetárias podem ser acionadas pela seção rotativa. 10 Em uma concretização, a parte estacionária pode compreender a engrenagem solar do sistema de engrenagens planetárias.
Em outra concretização, a parte rotativa pode compreender o anel de roda e pode ser acionada pelas engrenagens planetárias.
Além do mais, a seção rotativa do motor hidráulico pode com- 15 preender uma primeira engrenagem solar do sistema de engrenagens plane- tárias, e a primeira engrenagem solar pode acionar várias engrenagens pla- netárias primárias, que são conectadas por um elemento transportador.
Também, o elemento transportador do sistema de engrenagens planetárias pode acionar várias engrenagens planetárias secundárias, e o 20 elemento transportador pode compreender a engrenagem solar, que acopla e aciona as engrenagens planetárias secundárias.
As engrenagens planetárias secundárias podem ser conectadas por meio de um segundo elemento transportador, que é parte da parte rotati- va para rotação de parte do conjunto de rodas. 25 O dito segundo elemento transportador pode ser conectado com a parte rotativa do conjunto de rodas, ou pode ser parte da parte rotativa.
Além disso, a parte estacionária pode compreender a engrena- gem anular do sistema de engrenagens planetárias, que acopla as engrena- gens planetárias primárias e as engrenagens planetárias secundárias. 30 Além do mais, o conjunto de braços pode compreender um bra- ço de roda, e o braço de roda pode compreender canais para fluido, para proporcionar fluido para o e do motor hidráulico pela parte estacionária.
A unidade de acionamento de fundo de poço, de acordo com a invenção, pode compreender ainda uma bomba, para proporcionar fluido ao motor hidráulico. Além disso, a seção rotativa pode ser um bloco de cilindros hi- 5 dráulicos. O dito motor hidráulico pode compreender pistões dentro dos ci- lindros no bloco de cilindros hidráulicos. Também, o bloco de cilindros hidráulicos pode compreender ci- lindros, em que um pistão se movimenta em cada um dos cilindros, o pistão 10 compreendendo um corpo de pistão e um mancal de esferas suspenso em um corpo de pistão, de modo que o mancal de esferas entre em contato com o anel de excêntrico. Adicionalmente, o bloco de cilindros hidráulicos pode compreen- der canais para fluido, dispostos em alinhamento com os canais para fluido 15 no braço de roda, de modo que o fluido seja levado do braço de roda para os cilindros no bloco de cilindros hidráulicos. A presente invenção também se refere a um sistema de fundo de poço, que compreende a unidade de acionamento, de acordo com a in- venção, e uma ferramenta operacional conectada à unidade de acionamen- 20 to, para que seja movimentada para frente em um poço ou furo de sonda. A ferramenta operacional pode ser uma ferramenta de golpe, uma ferramenta de enchavetamento, uma ferramenta de mineração, uma ferramenta de perfuração, uma ferramenta de arrasto, etc. Além do mais, a presente invenção se refere a um uso da unida- 25 de de acionamento, de acordo com a invenção, em um poço ou furo de son- da, para movimentação dela mesma e/ou de uma ferramenta operacional para frente em um poço ou furo de sonda.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A invenção e suas muitas vantagens vão ser descritas em mais 30 detalhes abaixo, com referência aos desenhos esquemáticos em anexo, que, para fins ilustrativos, mostram algumas concretizações não limitantes, e em que:
a Fig. 1 mostra uma ferramenta de fundo de poço, como uma unidade de acionamento, em um poço; a Fig. 2 mostra a roda apresentada na Fig. 1 em uma outra vista; a Fig. 3 mostra outra ferramenta de fundo de poço, tal como uma 5 unidade de acionamento em um poço; a Fig. 4 mostra a roda apresentada na Fig. 3 em uma outra vista; a Fig. 5A mostra uma vista em seção transversal da roda mos- trada na Fig. 3; a Fig. 5B mostra outra vista em seção transversal da roda da 10 Fig. 5A; a Fig. 6 mostra um conjunto de ativação de braço; a Fig. 7A mostra uma vista em seção transversal de outra con- cretização da roda mostrada na Fig. 1; a Fig. 7B mostra outra vista em seção transversal da roda da 15 Fig. 7A; a Fig. 8A mostra uma vista em seção transversal de outra con- cretização da roda; a Fig. 8B mostra uma vista em seção transversal da roda da Fig. 8A; 20 a Fig. 9 mostra uma vista em seção transversal de outra concre- tização da roda; a Fig. 10 mostra um sistema de fundo de poço; a Fig. 11 mostra uma vista em seção transversal de parte de ou- tra concretização da roda; 25 a Fig. 12 mostra uma vista em seção transversal de outra con- cretização da roda; a Fig. 13 mostra uma vista em seção transversal de outra con- cretização da roda, compreendendo uma engrenagem dupla; a Fig. 14 mostra uma vista em seção transversal de mais uma 30 outra concretização da roda; e a Fig. 15 mostra outra vista parcialmente em seção transversal do motor hidráulico dentro da roda.
Todas as Figs. são altamente esquemáticas e não estão neces- sariamente em escala, e mostram apenas aquelas partes que são necessá- rias para elucidar a invenção, outras partes sendo omitidas ou meramente sugeridas. 5 DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO A Fig. 1 mostra uma ferramenta de fundo de poço 10, tal como uma unidade de acionamento 11, dispostas em um invólucro 6, tendo uma parte interna, em um poço ou furo de sonda 5 na formação 2. A ferramenta de fundo de poço é energizada por uma linha de cabo 8, que é conectada à 10 ferramenta por meio de um conector de topo 13. A ferramenta de fundo de poço compreende ainda uma seção eletrônica, tendo componentes eletrôni- cos para troca de modo 15 e componentes eletrônicos de controle 16, antes da eletricidade ser fornecida a um motor elétrico 17, que aciona uma bomba hidráulica 18. Na Fig. 1, a ferramenta de fundo de poço é uma unidade de 15 acionamento 11, tendo um alojamento de unidade de acionamento 51, no qual os conjuntos de rodas 90 são conectados em suspensão.
A unidade de acionamento 11 é dividida em várias seções 54 e é conectada a um disposi- tivo de compensação 20, para compensar a pressão dentro da unidade de acionamento, de modo que uma alta pressão não resulte no alojamento da 20 unidade de acionamento sendo abaulado para fora ou deformado para den- tro.
Como mostrado na Fig. 1, parte do conjunto de rodas 90 se pro- jeta do alojamento da unidade de acionamento 51 e a outra parte se mantém em uma ranhura 117 no alojamento da unidade de acionamento, como mos- 25 trado na Fig. 2. O conjunto de rodas 90 compreende uma parte estacionária 91 e uma parte rotativa 92. A parte estacionária 91 é conectada ao aloja- mento da unidade de acionamento 51 e é conectada rotativamente com a parte rotativa 92. Na Fig. 3, a ferramenta de fundo de poço é também uma unida- 30 de de acionamento 11, tendo um alojamento da unidade de acionamento 51, no qual os conjuntos de braço 60 são movimentados entre uma posição re- traída e uma posição em projeção, em relação ao alojamento da unidade de acionamento 51, ao longo de um eixo longitudinal da unidade de acionamen- to 11, por meio de fluido da bomba hidráulica. Na Fig. 3, um conjunto de bra- ços 60 é mostrado na sua posição em projeção. Como mostrado na Fig. 4, parte do conjunto de braços 60 se projeta do alojamento da unidade de aci- 5 onamento 51, e a outra parte é conectada ao conjunto de rodas 90. O con- junto de rodas 90 compreende uma parte estacionária 91 e uma parte rotati- va 92. A parte estacionária 91 é conectada ao conjunto de braços 60 ou for- ma parte do conjunto de braços, e é conectada rotativamente à parte rotativa
92. 10 A unidade de acionamento 11 pode ser inserida em um poço e tem autopropulsão para frente, e é, desse modo, capaz de movimentar uma ferramenta operacional para frente no poço. Para que seja possível a auto- propulsão e a ferramenta operacional 12, a unidade de acionamento com- preende vários conjuntos de rodas 90, suspensos diretamente no alojamento 15 da unidade de acionamento 51 ou dispostos em uma primeira extremidade 88 do conjunto de braços 60 mais distante da extremidade 89, mais próxima do alojamento da unidade de acionamento 51, quando o braço está na sua posição em projeção, como mostrado nas Figs. 3 e 4. A parte rotativa 92 é firmemente conectada no, ou forma parte 20 do, anel de roda 99, que é a parte mais externa do conjunto de rodas 90, em contato com uma superfície interna do invólucro 6 ou furo de sonda 5. Na sua parte externa, o anel de roda 99 tem endentações 110, para obter uma melhor aderência na parede do invólucro ou na parede do furo de sonda, como mostrado nas Figs. 2 e 4. O anel de roda 99 pode ter também qual- 25 quer outro meio de otimização de atrito, tais como pontas ou ranhuras, e o anel de roda pode compreender um meio otimizador de atrito, feito de borra- cha, elastômero, etc. Nas Figs. 5A e 5B, o conjunto de rodas 90 é conectado a um braço de roda 81 do conjunto de braços 60, como mostrado nas Figs. 3 e 4. 30 O conjunto de rodas 90 gira em torno de um eixo de rotação de roda 33. Pa- ra autopropulsão para frente no poço, cada conjunto de rodas 90 compreen- de um motor hidráulico 23. O motor hidráulico 23 tem um alojamento de mo-
tor hidráulico 93, e uma seção rotativa 84, conectada à parte rotativa 92, pa- ra girar parte do conjunto de rodas 90 e, desse modo, acionar o anel de roda 99 e a unidade de acionamento 11 para frente no poço.
O motor hidráulico 23 compreende um anel de excêntrico 24, 5 que forma parte da parte estacionária 91 do conjunto de rodas 90, como mostrado nas Figs. 5A e 5B.
A parte estacionária e a parte rotativa constitu- em o alojamento de motor hidráulico 93, no qual a seção rotativa 84 do mo- tor hidráulico 23 gira em relação ao anel de excêntrico 24, que aciona a par- te rotativa 92 do conjunto de rodas 90. Desse modo, o anel de excêntrico 24 10 é estacionário, e um mancal de esferas 36A é disposto em uma parte exter- na do anel de excêntrico 24, entre o anel de excêntrico 24 e o anel de roda 99, para proporcionar uma transição substancialmente sem atrito e simples entre o anel de roda rotativo e o anel de excêntrico estacionário.
Por disposi- ção da transição entre a parte rotativa 92 e a parte estacionária 91 do con- 15 junto de rodas 90, entre o anel de excêntrico 24 e o anel de roda 99, uma transição mais livre de atrito é proporcionada pelo fato de que o mancal de esferas 36A pode ser disposto entre eles.
Além do mais, um alojamento de motor hidráulico mais impermeável a fluido é proporcionado.
Nas Figs. 5A - 7, o mancal 36A, entre o anel de roda 99 e o anel de excêntrico 24, é um 20 mancal de esferas, mas, em outra concretização, o mancal pode ser um ou- tro mancal, que proporciona uma transição substancialmente sem atrito en- tre o anel de excêntrico 24 e o anel de roda 99. O mancal entre o anel de roda 99 e o anel de excêntrico 24 pode ser qualquer tipo de mancal, tal como um mancal de esferas, um mancal de 25 agulhas, um mancal de esferas de quatro pontos de contato, um mancal de esferas de linha dupla, um mancal de esferas de contato angular de linha dupla ou um mancal de esferas de contato angular de linha única.
O mancal de esferas de linha dupla, tal como um mancal de esferas de contato angular de linha dupla, é mostrado na Fig. 11. O mancal de esferas de quatro pontos 30 de contato é mostrado na Fig. 5A.
O mancal de agulhas é mostrado na Fig. 7A.
O mancal de esferas de contato angular de linha única é mostrado na Fig. 8A.
Os mancais são mostrados como tendo partes separadas incluindo a própria esfera, mas, em outra concretização, as partes incluindo a esfera, no mancal, podem ser incorporadas no anel de excêntrico e no anel de roda. O anel de roda 99 tem uma face curva voltada para uma parede interna do poço, e uma circunferência mais externa da face curva define um 5 plano penetrando no mancal, cujo plano penetra no mancal. Como pode-se notar, por exemplo, na Fig. 5A, o plano penetra no mancal um pouco fora de centro. No entanto, por disposição do mancal de modo que seja penetrado pelo plano, a força resultante no anel de roda é mais do que 50% absorvida no mancal, de preferência, mais de 75% absorvida no mancal. Em outra 10 concretização, o plano penetra no mancal no seu centro. Além do mais, vá- rios mancais podem ser dispostos entre o anel de excêntrico e o anel de ro- da, e os mancais são depois dispostos substancialmente simetricamente em relação ao plano, como mostrado na Fig. 12. O conjunto de rodas 90 da Fig. 5B compreende um elemento de 15 fechamento 26, que fecha o anel de roda 99 de uma extremidade 111, e o motor hidráulico 23 é, desse modo, encerrado pelos braço de roda 81, anel de roda 99, elemento de fechamento 26 e elementos selantes 27, entre eles, para proporcionar uma conexão selada e um alojamento de motor hidráulico substancialmente hermético. Desse modo, o fluido do poço circundando a 20 unidade de acionamento é mantido fora do alojamento de motor hidráulico
93. O motor hidráulico 23 é, desse modo, compreendido do mesmo aloja- mento que o conjunto de rodas 90, de modo que o alojamento do motor e o alojamento da roda sejam o mesmo alojamento, e, desse modo, a mesma câmara de fluido. A solução da presente invenção é, desse modo, muito 25 compacta para que o conjunto de braços 60, co mo conjunto de rodas 90, quando retraído no alojamento da unidade de acionamento 51, ocupa ape- nas pouco espaço, de modo que o diâmetro da unidade de acionamento 11, e, desse modo, da ferramenta de fundo de poço, não seja substancialmente aumentado quando há rodas na extremidade dos braços 60 da unidade de 30 acionamento. A unidade de acionamento 11 tem um diâmetro da unidade Du, como mostrado na Fig. 1, e o conjunto de rodas 90 tenha um diâmetro de roda Dw e uma largura W, como mostrado na Fig. 2, a largura W sendo infe- rior à metade do diâmetro da unidade, de preferência, inferior a 1/3 do diâ- metro da unidade, particularmente, inferior a 1/4 do diâmetro da unidade.
O elemento de fechamento 26 é conectado diretamente com o 5 bloco de cilindros hidráulicos, para transmitir a força rotativa do motor hidráu- lico 23 para o anel de roda 99, para movimentar a unidade de acionamento 11 para frente no poço.
Nas Figs. 5A e 5B, o motor hidráulico 23 é um motor a pistão radial, no qual a seção rotativa 84 é um bloco de cilindros hidráuli- cos.
O bloco de cilindros hidráulicos tem cilindros 83, nos quais pelo menos 10 quatro pistões 82 se movimentam radialmente em relação a um eixo de rota- ção da roda do conjunto de rodas 90, para proporcionar a força rotativa.
O braço de roda 81 compreende canais para fluido 85, para proporcionar fluido para o e do motor hidráulico 23, pela parte estacionária 91 do conjunto de rodas 90. 15 Na Fig. 6, o conjunto de ativação de braço 41 é mostrado, que é disposto no alojamento da unidade de acionamento 51, como indicado na Fig. 1, para movimentação dos conjuntos de braços, entre uma posição re- traída e uma posição em projeção.
O conjunto de braços é preso em uma extremidade de um elemento de manivela 71, que é girado em torno de um 20 eixo de rotação 32, como indicado pelas setas.
Esta extremidade é conecta- da rotativamente em relação ao alojamento, e a outra extremidade do ele- mento de manivela é movimentada ao longo do eixo longitudinal da unidade de acionamento 11 por meio de um pistão 47, movimentando-se em um alo- jamento de pistão 45. O pistão é movimentado em uma primeira direção por 25 meio de fluido hidráulico, suprido pelo canal 90 por meio da bomba, e em uma segunda direção oposta, por meio de um elemento de mola 44. Os conjuntos de braços 60 são movimentados para o e do alo- jamento da unidade de acionamento 51, entre as posições em projeção e retraída, por meio de um conjunto de ativação de braço 41, disposto no alo- 30 jamento da unidade de acionamento 51, como indicado pelas linhas ponti- lhadas.
Os conjuntos de ativação de braços 41 são acionados pela bomba hidráulica, para movimentar os conjuntos de braços 60 por um cilindro hi-
dráulico 42c.
A unidade de acionamento 11 é mais frequentemente usada para movimentar uma ferramenta operacional a uma posição específica no poço, ou um pouco para frente no poço, enquanto uma operação é conduzi- da, tal como movimentação de uma ferramenta de arrasto para frente en- 5 quanto arrastando o fluido e dados de formação, para otimizar a produção de fluido de óleo do poço.
Outra ferramenta operacional 12 pode ser também uma ferramenta de golpe, para proporcionar uma força axial em um ou mais golpes, uma ou mais válvulas de abertura ou fechamento de ferramenta de chaveta no poço, ferramentas de posicionamento como um localizador de 10 colar de invólucro (CCL), uma ferramenta de mineração ou ferramenta de perfuração, etc.
A ferramenta operacional é conectada por um conector 14. As Figs. 7A e 7B mostram uma vista em seção transversal do conjunto de rodas nas Figs. 1 e 2. Como mostrado, o conjunto de rodas 90 compreende um motor hidráulico 23, que compreende um alojamento de 15 motor hidráulico 93, de modo que a parte estacionária 91 e a parte rotativa 92 constituam o alojamento de motor hidráulico 93 do motor hidráulico 23. O motor hidráulico 23 compreende uma seção rotativa 84, conectada com a parte rotativa 92 para girar parte do conjunto de rodas 90. Nas Figs. 7A e 7B, os conjuntos de rodas 90 são diretamente suspensos no alojamento da uni- 20 dade de acionamento 51, sem quaisquer conjuntos de rodas.
A parte estaci- onária 91 é, desse modo, suspensa no alojamento da unidade de aciona- mento e compreende canais para fluido para suprir fluido ao ou do motor hidráulico 23. Além do mais, o anel de excêntrico 23 forma parte da parte estacionária 91 do conjunto de rodas 90, como mostrado nas Figs. 5A e 5B. 25 Desse modo, o anel de excêntrico 24 é estacionário e o mancal de esferas 36A é disposto em uma parte externa do anel de excêntrico 24, entre o anel de excêntrico 24 e o anel de roda 99, para proporcionar uma transição subs- tancialmente sem atrito e simples, entre o anel de roda rotativo 99 e o anel de excêntrico estacionário 24. 30 O conjunto de rodas 90 das Figs. 8A - 9 compreende ainda um sistema de engrenagens planetárias 95, compreendido no alojamento de motor hidráulico 93, e a seção rotativa 84 do motor hidráulico 23 é conectada a uma engrenagem solar 96 do sistema de engrenagens planetárias 95 por meio dos parafusos 87. As Figs. 8A e 8B mostram uma vista em seção transversal do conjunto de rodas 90, disposto em uma extremidade do conjunto de braços, 5 como mostrado nas Figs. 3 e 4, em que o conjunto de rodas 90 também compreende um motor hidráulico 23, no qual a parte estacionária 91 e a par- te rotativa 92 constituem o alojamento de motor hidráulico 93 do motor hi- dráulico 23. O conjunto de braços 60 compreende o braço de roda 81, e a parte estacionária 91 constitui parte do braço de roda 81, pois o anel de ex- 10 cêntrico 24 é formado como parte do braço de roda 81. Também, nas Figs. 7A - 9, o motor hidráulico 23 é um motor a pistão radial, no qual a seção rotativa 84 é um bloco de cilindros hidráulicos, tendo cilindros 83 nos quais pelo menos seis pistões 82 se movimentam ra- dialmente em relação a um eixo rotativo de roda do conjunto de rodas 90. 15 Nas Figs. 8A - 9, o braço de roda compreende canais para fluido 85 para proporcionar fluido para o e do motor hidráulico 23, pela parte estacionária 91 do conjunto de rodas 90, para girar a roda 61 (mostrada nas Figs. 1 e 3) da unidade de acionamento, e, desse modo, a unidade de acionamento.
Nas Figs. 5A, 7A e 8A, os pistões se movimentam nos cilindros 20 forçados para fora pelo fluido hidráulico, a partir do canal para fluido 86 no bloco de cilindros hidráulicos 84. Isto é devido ao fato de que os canais para fluido 85, na parte estacionária 91, são dispostos opostos aos canais para fluido 86 no bloco de cilindros hidráulicos 84, de modo que o fluido escoe para a parte posterior do cilindro e force o pistão para fora.
Outros pistões no 25 bloco de cilindros hidráulicos 84 são movimentados na direção oposta por lóbulos no anel de excêntrico, forçando os pistões de volta para o cilindro, como mostrado nas Figs. 5B, 7B e 8B.
Nas Figs. 5B, 7B e 8B, outros canais para fluido 85, na parte estacionária 91, são dispostos opostos à parte frontal do cilindro, de modo que o fluido no cilindro possa ser esvaziado e o pistão 30 movimentado no sentido do centro do bloco de cilindros hidráulicos 84. Des- te modo, o bloco de cilindros hidráulicos 84 gira.
Além do mais, um mancal de esferas 36B é disposto entre um eixo em projeção 112, da parte estacionária 91 do conjunto de rodas 90, e a seção rotativa 84 do motor hidráulico 23. O eixo é disposto estacionariamen- te dentro do bloco de cilindros hidráulicos e forma parte do conjunto de rodas 81, ou é conectado com o braço de roda 81. O mancal de esferas é disposto 5 em torno do eixo 112 em um recesso no bloco de cilindros hidráulicos.
Na Fig. 9, há quatro mancais de esferas, dispostos entre o eixo ou parte de pro- jeção 112 e a seção rotativa.
Nas Figs. 5A, 5B, 7A - 8B, o elemento de fechamento 26 é fixa- do no anel de roda 99 por meio de um parafuso, mas pode ser fixado em 10 qualquer outra maneira adequada.
O elemento de fechamento 26 tem inden- tações comparáveis a recessos no bloco de cilindros hidráulicos, para transmitir a força rotativa do bloco de cilindros hidráulicos para o anel de ro- da 99. Nas Figs. 5A, 5B e 9, o bloco de cilindros hidráulicos aciona o anel de roda por meio do elemento de fechamento 26. O elemento de fechamento 26 15 pode ser preso em qualquer outra maneira adequada, para transmitir a força rotativa do bloco de cilindros hidráulicos.
Na Fig. 9, o elemento de fechamen- to 26 é fixado no anel de roda 99 por meio de um anel de pressão 113, dis- posto em uma ranhura 114 do anel de roda 99, para manter um flange em projeção 115 do elemento de fechamento preso firmemente no anel de roda 20 99. Entre o flange do elemento de fechamento 26 e o anel de roda 99, um elemento selante 116 é disposto.
Nas Figs. 7A - 8B, o sistema de engrenagens planetárias 95 compreende uma engrenagem solar 96, fixada no bloco de cilindros hidráuli- cos rotativo por meio de parafusos.
A engrenagem solar 96 aciona as engre- 25 nagens planetárias 97, que são conectadas por um elemento transportador 37, tal como uma placa transportadora, permitindo que o elemento transpor- tador 37 acione uma engrenagem anular 98 do sistema de engrenagens pla- netárias 95. O anel de roda 99 compreende a engrenagem anular 98, permi- tindo que as engrenagens planetárias 97 se acoplem com e acionem o anel 30 de roda 99. As engrenagens planetárias giram em torno de um eixo de rota- ção de engrenagens planetárias 34, e são conectadas rotativamente com o elemento transportador 37 por um mancal de esferas 36B, disposto entre uma parte em projeção da placa transportadora 37 e um furo na engrena- gem planetária.
As engrenagens planetárias se engrenam com o anel de roda 99, que, consequentemente, funciona como a engrenagem anular 98 do sistema de engrenagens planetárias 95. O elemento transportador 37 é 5 aparafusado na parte estacionária 91 e fica, desse modo, estacionário.
O sistema de engrenagens planetárias 95 é compreendido no alojamento de motor hidráulico 93 e é conectado diretamente no bloco de motor hidráulico.
Desse modo, o fluido hidráulico, dentro do bloco de cilin- dros hidráulicos, também circunda as engrenagens do sistema de engrena- 10 gens planetárias 95, pois são compreendidos no mesmo alojamento de mo- tor.
Por disposição do sistema de engrenagens planetárias 95 diretamente no alojamento de motor hidráulico 93, a largura W da roda, ao longo do eixo de rotação 33 do conjunto de rodas 90, é substancialmente reduzida em re- lação a uma solução na qual um sistema de engrenagens planetárias é dis- 15 posto fora do alojamento de motor hidráulico 93, em, por exemplo, um alo- jamento separado compreendendo o alojamento de motor.
Uma pequena largura de roda proporciona um menor diâmetro da unidade de acionamento, permitindo que a unidade de acionamento entre também em poços de pe- quenos diâmetros. 20 O elemento de fechamento nas Figs. 7A - 8B é fixado no anel de roda 99 por meio de parafusos, e os elementos selantes 27B são proporcio- nados em um recesso no anel de roda 99. E quando da fixação do elemento de fechamento no anel de roda, o elemento selante é espremido entre o elemento de fechamento 26 e o anel de roda 99, para proporcionar uma co- 25 nexão impermeável a fluido entre eles.
Na Fig. 9, a engrenagem solar 96 é proporcionada como parte do bloco de cilindros hidráulicos.
As engrenagens planetárias com o elemen- to de fechamento 26, que, consequentemente, funciona como a engrenagem anular 98 no sistema de engrenagens planetárias 95. Desse modo, o anel de 30 roda 99 é acionado pelo bloco de cilindros hidráulicos, por acionamento das engrenagens planetárias 97, que acionam o elemento de fechamento 26 acionando do anel de roda 99.
As engrenagens planetárias 97 são conectadas pelo elemento transportador 37, que é conectada à parte estacionária 91, tornando-as es- tacionárias, como mostrado nas Figs. 6A, 6B, 7A, 7B e 8. Na Fig. 8, quatro mancais de esferas 36B são dispostos entre a parte em projeção 112 da par- 5 te estacionária 91 e a seção rotativa 84 do motor hidráulico 23. Desse modo, a engrenagem solar 96 pode ser feita como parte da seção rotativa 84. O anel de roda 99 gira em torno da parte estacionária 91, e um mancal de esferas 36A é disposto entre eles.
Na Fig. 11, o mancal de esfe- ras 36A compreende duas linhas de esferas 120, descrito acima como um 10 mancal de esferas de linha dupla.
Em outra concretização, os mancais de esferas podem ser substituídos por mancais de agulhas.
Como pode-se no- tar na Fig. 11, os pistões 82 do motor hidráulico 23 compreendem os man- cais de esferas 121, dispostos em uma extremidade oposta à extremidade do pistão 82, movimentando-se dentro do cilindro. 15 Na Fig. 12, a seção rotativa 84 compreende a primeira engrena- gem solar 96 do sistema de engrenagens planetárias 95, de modo que a en- grenagem solar forme parte da seção rotativa do motor hidráulico 23 e acio- ne as várias engrenagens planetárias 97, que são conectadas pelo elemento transportador 37. O elemento transportador 37 é conectado ao anel de roda, 20 e a parte estacionária 91 compreende a engrenagem anular 98 do sistema de engrenagens planetárias 95, permitindo que a engrenagem anular 98 acople as engrenagens planetárias 97, acionando o elemento transportador 37, e, desse modo, o elemento de fechamento do anel de roda.
A engrena- gem anular 98 é fixada na parte estacionária 91 e é, desse modo, estacioná- 25 ria.
Na Fig. 14, a seção rotativa 84 do motor hidráulico 23 é conec- tada com as engrenagens planetárias 97, e as engrenagens planetárias são, desse modo, acionadas pela seção rotativa em torno da engrenagem solar 96, presa em uma parte central 112 da parte estacionária 91. A engrenagem 30 solar 96 é presa na parte central, em torno da qual a seção rotativa 84 do motor hidráulico 23 gira.
A seção rotativa 84 tem projeções conectadas com as engrenagens planetárias 97 por mancais de esferas 36C.
As engrena-
gens planetárias 97 acoplam a engrenagem anular 98, que forma parte do elemento de fechamento, conectado com o anel de roda 99 por um anel de pressão 113. A seção rotativa 84 gira as engrenagens planetárias 97 em torno da engrenagem solar estacionária 96, acoplando a engrenagem anular 5 98, que é compreendida no elemento de fechamento 26. Na Fig. 13, o conjunto de rodas 90 compreende um sistemas de engrenagem dupla.
A seção rotativa 84 do motor hidráulico 23 compreende a primeira engrenagem solar 96 do sistema de engrenagens planetárias 95. Desse modo, a engrenagem solar 96 é uma parte em projeção da seção ro- 10 tativa 84 e aciona várias engrenagens planetárias primárias 97, que são co- nectadas por um elemento transportador 37. O elemento transportador 37 tem projeções em um lado, conectadas com as engrenagens planetárias primárias 97 do sistema de engrenagens planetárias 95, pelos mancais de esferas 36C.
No outro lado, o elemento transportador 37 tem uma parte em 15 projeção, que forma uma segunda engrenagem solar 96B, que aciona várias engrenagens planetárias secundárias 97B.
As engrenagens planetárias pri- márias 97 e as engrenagens planetárias secundárias 97B acoplam uma en- grenagem anular estacionária 98, firmemente conectada à parte estacionária 91 por meio de parafusos.
A engrenagem anular 98 é também usada para 20 prender os mancais de esferas 36A entre o anel de roda 99 e a parte estaci- onária 91. As engrenagens planetárias secundárias 97B são conectadas por meio de um segundo elemento transportador 137, que é parte do ele- mento de fechamento, que é conectado com o anel de roda 99 por meio de 25 um anel de pressão 113, para girar parte do conjunto de rodas 90. Desse modo, o segundo elemento transportador 137 é conectado à parte rotativa 92 do conjunto de rodas 90, ou é parte da parte rotativa 92. Na Fig. 15, o conjunto de rodas 90 é visto em uma vista em se- ção transversal parcial, mostrando o anel de excêntrico 24 e os pistões 82 30 do motor hidráulico 23. O elemento de fechamento 26 foi removido para fins ilustrativos.
Como pode-se notar, os pistões 82 se movimentam em cada um dos cilindros 83 no bloco de cilindros hidráulicos.
Cada pistão 82 compreen-
de um corpo de pistão 88, e um mancal de esferas 121 é suspenso no corpo de pistão, de modo que o mancal de esferas 121 entre em contato com a superfície interna do anel de excêntrico 24. Quando um pistão 82 é forçado para fora pelo fluido hidráulico, nos canais para fluido 86, outro pistão é for- 5 çado para dentro no cilindro, no sentido do eixo de rotação 34 da seção rota- tiva 84 do motor hidráulico 23 pelo anel de excêntrico 24. Além do mais, os canais para fluido 86 no bloco de cilindros hi- dráulicos, que fornece fluido ao motor, são substancialmente paralelos ao eixo de rotação da roda.
O braço de roda 81 compreende os canais para 10 fluido 85, alinhados com os canais para fluido 86 no bloco de cilindros hi- dráulicos, de modo que o fluido possa escoar livremente do braço para o motor, quando o fluido é fornecido para forçar o pistão 82 do motor a pistão hidráulico radialmente para fora.
No entanto, os canais para fluido 85, 86 ficam desalinhados, quando o pistão 82 não é mais movimentado para fora. 15 Depois, os canais para fluido são movimentados para que fiquem dispostos opostos ao pistão seguinte, para que seja forçado para fora para acionar a seção rotativa 84 do motor hidráulico 23, para girar em torno do eixo de rota- ção 34. Apenas os canais que fornecem fluido ao motor são mostrados.
No entanto, outros canais são dispostos no braço, para que o fluido escoe para 20 os ditos outros canais, quando o cilindro é esvaziado, quando o pistão 82 se movimenta para dentro no sentido do eixo de rotação.
Pelo fato de que os canais para fluido 86 do bloco de cilindros hidráulicos ficarem substancial- mente paralelos ao eixo de rotação 34 da roda, os canais para fluido são muito mais fáceis de serem manufaturados. 25 Além do mais, os canais para fluido 86 no bloco de cilindros hi- dráulicos, que fornecem fluido ao motor, são substancialmente paralelos ao eixo de rotação da roda.
O braço de roda 81 compreende os canais para fluido 85, alinhados com os canais para fluido 86 no bloco de cilindros hi- dráulicos, de modo que o fluido possa escoar livremente do braço para o 30 motor.
Apenas os canais fornecendo fluido ao motor são mostrados.
Pelo fato de que os canais para fluido do bloco de cilindros hidráulicos ficarem substancialmente paralelos ao eixo de rotação da roda, os canais para fluido muito mais fáceis de serem manufaturados.
Para que sejam capazes de rolar ao longo do anel de excêntrico 24, os pistões, que se movimentam nos cilindros do bloco de cilindros hi- dráulicos, são dotados com um mancal de esferas 121. A parte central do 5 mancal de esferas é suspensa em um corpo de pistão do pistão, e uma parte mais externa do mancal de esferas em entra em contato com o anel de ex- cêntrico, o mancal de esferas sendo, desse modo, capaz de girar em relação ao pistão.
A invenção se refere ainda a um sistema de fundo de poço, co- 10 mo mostrado na Fig. 10, no qual a unidade de acionamento 11 é conectada a uma ferramenta operacional, que, neste caso, é uma ferramenta de arras- to, que arrasta fluido e dados de formação.
A ferramenta operacional pode ser também uma ferramenta de golpe, que proporciona uma força axial em um ou mais golpes, válvulas de abertura ou fechamento de ferramenta de 15 chaveta, ferramentas de posicionamento tal como um localizador de colar de invólucro (CCL), uma ferramenta de mineração ou um ferramenta de perfu- ração, etc.
Por fluido de poço quer-se mencionar qualquer tipo de fluido, que possa estar presente em fundo de poço de poços de óleo ou gás, tais 20 como de gás natural, óleo, lama de óleo, óleo bruto, água, etc.
Por gás quer- se mencionar qualquer tipo de composição gasosa, presente em um furo de poço, de completamento ou aberto, e por óleo quer-se mencionar qualquer tipo de composição oleosa, tal como óleo bruto, um fluido contendo óleo, etc.
Fluidos gasosos, oleosos e aquosos podem, desse modo, também compre- 25 ende outros elementos ou substâncias que gás, óleo e/ou água, respectiva- mente.
Por um invólucro, quer-se mencionar qualquer tipo de tubo, tubu- lação, elemento tubular, revestimento, cordão, etc., usado em fundo de poço em relação à produção de gás natural ou óleo. 30 Embora a invenção tenha sido descrita acima em conjunto com as concretizações preferidas da invenção, vai ficar evidente para uma pes- soa versada na técnica que várias modificações são concebíveis, sem que se afaste da invenção, como definido pelas reivindicações apresentadas a seguir.

Claims (22)

REIVINDICAÇÕES
1. Unidade de acionamento de fundo de poço (11) para a inser- ção em um poço, compreendendo: - um alojamento de unidade de acionamento (51), 5 - um motor hidráulico (23) compreendendo um alojamento de motor hidráulico (93), o motor hidráulico compreendendo um anel de excên- trico (24), e - um conjunto de rodas (90) compreendendo uma parte estacio- nária (91) e uma parte rotativa (92), a parte estacionária sendo conectada ao 10 alojamento de unidade de acionamento e conectada rotativamente à parte rotativa, a parte estacionária e a parte rotativa constituindo o alojamento de motor hidráulico, o dito motor hidráulico compreendendo uma seção rotativa (84), conectada à parte rotativa, o anel de excêntrico sendo conectado à, ou formando parte da, parte estacionária do conjunto de rodas, 15 a parte rotativa compreendendo um anel de roda (99), em que um mancal (36) é disposto entre o anel de excêntrico e o anel de roda.
2. Unidade de acionamento de fundo de poço, de acordo com a reivindicação 1, em que o motor hidráulico é um motor a pistão radial. 20
3. Unidade de acionamento de fundo de poço, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, compreendendo ainda um conjunto de braços (60), móvel entre uma posição retraída e uma posição em projeção em relação ao alojamento da unidade de acionamento, e em que o conjunto de braços é conectado à, ou forma parte da parte estacionária do conjunto de rodas. 25
4. Unidade de acionamento de fundo de poço, de acordo com a reivindicação 3, compreendendo ainda um conjunto de ativação de braços (41), disposto no alojamento da unidade de acionamento, para movimentar o conjunto de braços, entre a posição retraída e a posição em projeção.
5. Unidade de acionamento de fundo de poço, de acordo com 30 qualquer uma das reivindicações anteriores, em que o mancal é um mancal de esferas ou um mancal de agulhas.
6. Unidade de acionamento de fundo de poço, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que o mancal é um mancal de esferas de quatro pontos de contato, um mancal de esferas de linha du- pla, um mancal de esferas de contato angular de linha dupla ou um mancal de esferas de contato angular de linha única. 5
7. Unidade de acionamento de fundo de poço, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que o conjunto de rodas compreende ainda um sistema de engrenagens planetárias (95).
8. Unidade de acionamento de fundo de poço, de acordo com a reivindicação 7, em que o sistema de engrenagens planetárias é compreen- 10 dido no alojamento do motor hidráulico.
9. Unidade de acionamento de fundo de poço, de acordo com a reivindicação 7 ou 8, em que a seção rotativa do motor hidráulico é conecta- da a uma engrenagem solar (96) do sistema de engrenagens planetárias.
10. Unidade de acionamento de fundo de poço, de acordo com a 15 reivindicação 7 ou 8, em que a engrenagem solar (96) do sistema de engre- nagens planetárias aciona uma pluralidade de engrenagens planetárias (97), que são conectadas por um elemento transportador (37), para acionar uma engrenagem anular (98) do sistema de engrenagens planetárias.
11. Unidade de acionamento de fundo de poço, de acordo com a 20 reivindicação 10, em que o anel de roda compreende a engrenagem anular, permitindo que as engrenagens planetárias se acoplem ao e acionem o anel de roda.
12. Unidade de acionamento de fundo de poço, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que a parte rotativa com- 25 preende um anel de roda (99), fechado de uma extremidade por um elemen- to de fechamento (26).
13. Unidade de acionamento de fundo de poço, de acordo com a reivindicação 7 ou 8, em que a seção rotativa do motor hidráulico é conecta- da a uma pluralidade de engrenagens planetárias (97) e as engrenagens 30 planetárias são acionadas pela seção rotativa.
14. Unidade de acionamento de fundo de poço, de acordo com a reivindicação 7 ou 8, em que a seção rotativa do motor hidráulico compreen-
de uma primeira engrenagem solar (96) do sistema de engrenagens planetá- rias e a primeira engrenagem solar aciona uma pluralidade de engrenagens planetárias primárias (97), que são conectadas por um elemento transporta- dor (37). 5
15. Unidade de acionamento de fundo de poço, de acordo com a reivindicação 14, em que o elemento transportador do sistema de engrena- gens planetárias aciona uma pluralidade de engrenagens planetárias secun- dárias (97B), e o elemento transportador compreende a engrenagem solar, que acopla e aciona as engrenagens planetárias secundárias. 10
16. Unidade de acionamento de fundo de poço, de acordo com a reivindicação 15, em que as engrenagens planetárias segundas são conec- tadas por meio de um segundo elemento transportador (137), que é parte da parte rotativa (92) para a rotação de parte do conjunto de rodas.
17. Unidade de acionamento de fundo de poço, de acordo com 15 qualquer uma das reivindicações anteriores, em que o conjunto de braços compreende um braço de roda (81) e o braço de roda compreende canais para fluido (85), para proporcionar o fluido para e do motor hidráulico através da parte estacionária.
18. Unidade de acionamento de fundo de poço, de acordo com 20 qualquer uma das reivindicações anteriores, em que a seção rotativa é um bloco de cilindros hidráulicos.
19. Unidade de acionamento de fundo de poço, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que o bloco de cilindros hi- dráulicos compreende cilindros (83), no qual um pistão (82) se movimenta 25 em cada um dos cilindros, o pistão compreende um corpo de pistão (88) e um mancal de esferas (121) suspenso no corpo de pistão, de modo que o mancal de esferas entre em contato com o anel de excêntrico.
20. Sistema de fundo de poço, compreendendo a unidade de acionamento, como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 19 e 30 uma ferramenta operacional (12), conectada à unidade de acionamento para ser movimentada em um poço ou um furo de sonda (5).
21. Sistema de fundo de poço, de acordo com a reivindicação
20, em que a ferramenta operacional é uma ferramenta de golpe, uma fer- ramenta de enchavetamento, uma ferramenta de mineração, uma ferramen- ta de perfuração, uma ferramenta de arrasto, etc.
22. Uso de uma unidade de acionamento, como definida em 5 qualquer uma das reivindicações 1 a 19, em um poço ou um furo de sonda (5), para a movimentação dela mesma e/ou de uma ferramenta operacional no sentido do poço ou do furo de sonda.
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