BR112013014733B1 - processo para operar ao menos uma instalação de elevador e instalação de elevador - Google Patents

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Abstract

INSTALAÇÃO DE ELEVADOR COM EFICIÊNCIA DE ENERGIA. A presente invenção refere-se a um extração de elevador para operar uma instalação de elevador em um prédio com vários andares (F), abrangendo uma unidade de controle (SE), e ao menos uma cabine de elevador (AK), sendo que a cabine de elevador (AK) é verticalmente deslocada entre os diferente andares (F), e ao menos em dois andares (F) será disposta uma unidade de comando de elevador (ABE), sendo que em ao menos uma unidade de comando de elevador disposta em ao menos dois andares (F), será registrada uma consulta de deslocamento (R1, R2, R3), sendo transmitido para a unidade de comando (SE), sendo que ou pelo registro na unidade de comando do lavador (ABE) ou por um registro em uma unidade de comando (BE), a cabine do elevador (AK), que transmite o registro para unidade de comando (SE) será realizado ao menos um deslocamento alvo registrado (Z1, Z2) e será executada ao menos uma consulta de deslocamento registrada (R1, R2, R3) através de um modo de operação coletora. De acordo com a invenção, pela unidade de controle (SE), será determinado sempre ao menos um valor de consumo de energia da instalação do (...).

Description

PROCESSO PARA OPERAR AO MENOS UMA INSTALAÇÃO DE ELEVADOR E INSTALAÇÃO DE ELEVADOR
[0001] A presente invenção refere-se a um processo para operar uma instalação de elevador, abrangendo ao menos uma unidade de controle e ao menos uma cabine de elevador, em um prédio com vários andares.
[0002] A patente europeia EP 1876129A1 descreve um processo para reduzir consumo de energia de uma instalação de elevadores. Desta maneira, a instalação de elevador será posicionada em um modo operacional alternativamente ou em um modo stand-bye. O maior consumo de energia se apresenta no modo de operação, ao passo que o consumo de energia no modo stand-bye é menor. Com meio de registro será captado um critério de utilização da instalação do elevador, como a presença de um passageiro em uma cabine de elevador. Também são determinados critérios de stand-bye como períodos de tempo com reduzido tráfego. Enquanto os critérios de stand-by não forem cumpridos, a instalação do elevador será deixada operar no modo operacional. Uma vez cumpridos os critérios de stand-bye, não sendo cumprido o critério da utilização, a instalação do elevador será posta no modo stand-bye.
[0003] Na edição 3/2010 da publicação Lift Reports (Relatórios de elevadores) as pessoas José Alberto Roig, Ana Lorente, Agustin Chiminelli e José Luis Núnez no artigo "Avaliação da Compatibilidade com o Meio Ambiente de elevadores no Decurso de sua Vida Útil" abordando possibilidades de uma redução do consumo de energia de instalações de elevadores. No caso, entre outros, são descritos processos para medir, ou seja, para determinação do consumo de energia, ou seja, de valores de consumo de energia de instalações de elevador.
[0004] No resumo do relatório final "consumo de energia com potenciais de economia em elevadores", de Jurg Nipkow da Agencia suíça para eficiência de energia S.A.F.E. (que pode ser obtido por download do site www.electricity-research.ch) com o número de publicação 250057, o autor descreve os resultados de um projeto de pesquisa que foi encerrado em fins de 2005. Neste caso, serão abordadas diferentes possibilidades de economia de energia em elevadores.
[0005] O documento WO 2010/086290 A1 descreve um processo para operação com economia de energia de uma extração de elevador, sendo registrado um consumo de energia mínimo de uma unidade consumidora de instalação, ao menos uma situação de tráfego da instalação do elevador, para o consumo de energia registrado e a situação de tráfego registrada será determinado ao menos um valor de uso de energia e este valor de uso de energia deter minado será aplicado em ao menos um meio de indicação.
[0006] Até agora foram feitos esforços para reduzir o consumo de energia de uma instalação de elevador por componentes novos, ou seja, aperfeiçoados, o que resulta em custos mais elevados para os operadores de uma instalação de um elevador. Outra possibilidade para reduzir o consumo de energia de instalações de elevadores reside em que a instalação do elevador, ao não ser utilizada, é comutada para um modo de espera (modo stand-up). Isto quer dizer que, por exemplo, iluminação, indicações, unidades de comando ou outros componentes de elevador supérfluos, serão momentaneamente desligados. Caso se verifique uma consulta para viagem, a instalação do elevador "desperta" e realiza o deslocamento, porém, sem levar em cota o consumo de energia do deslocamento do elevador. O modo de espera nas instalações de elevadores pode ter a desvantagem de que o espaço de tempo entre o modo de espera e a prontidão para serviço da instalação do elevador pode ser relativamente extenso.
[0007] Um objetivo da invenção reside em propor uma possibilidade para uma redução de custo eficaz e redução igualmente eficaz do consumo de energia de uma instalação de elevador.
[0008] Um ponto básico da invenção reside em que a partir de uma unidade de controle de uma instalação de elevador, em um prédio com vários andares, é determinado sempre um valor de consumo de energia da instalação de elevador para a partida de um andar para uma atual parada de uma cabine de elevador da instalação de elevador ao menos em um período de tempo indicado e ao menos um andar para o qual foi feita uma consulta de deslocamento. No caso, aquele andar-alvo ou andar para o qual foi feita uma consulta de deslocamento será acessado pela cabine do elevador, no qual ou ao menos um valor de consumo de energia da instalação do elevador é mínimo.
[0009] A cabine do elevador será deslocada entre vários andares. Em ao menos dois andares, está prevista uma unidade de comando do elevador para a indicação da consulta do deslocamento. Naturalmente, também poderia estar disposta em cada andar uma unidade de comando do elevador.
[00010] O processo prevê que a unidade de controle recebe uma consulta de deslocamento de uma unidade de comando do elevador, disposta ao menos nos dois andares. Ou pelo registro na unidade de comando do elevador ou por um registro em uma unidade de comando na cabine do elevador que transmite o registro para a unidade de comando, será definido um andar-alvo e a unidade de controle realizará o registro. A unidade de controle recebe, portanto, uma indicação sobre um andar-alvo ao menos uma consulta de deslocamento registrada será realizada através de um modo de operação coletora pela unidade de controle.
[00011] Com a expressão de modo de operação coletor compreende-se, geralmente, que o elevador, ou seja, a cabine do elevador, durante um período de deslocamento do elevador de um andar de partida para um andar-alvo, ocupa paradas intermediárias a fim de que outros passageiros possam entrar ou saltar. Este modo está, em sentido contrário, ao chamado serviço de táxi "táxi" nas instalações de elevador, no qual o elevador, ou seja, a cabine do elevador, é deslocada do andar de partida para o andar-alvo sem parada intermediária.
[00012] De acordo com a invenção, pela unidade de comando, na dependência dos valores de consumo de energia determinados, será trocada a direção do deslocamento da cabine do elevador. E cabine do elevador poderia ser deslocada, por exemplo, um andar mais baixo antes de continuar a sua viagem para cima. Portanto, durante um deslocamento coletor no modo coletor de operação coletora, será deslocado não somente para cima ou para baixo, porém, na dependência de valores de consumo de energia determinados, será deslocada tanto para baixo como também para cima. O esquema do deslocamento, ou seja, a curva do deslocamento apresenta, portanto, no modo de operação coletor um curso em ziguezague, ou seja, a cabine do elevador não se desloca continuamente para cima ou para baixo.
[00013] Os valores de consumo de energia da instalação do elevador podem, por exemplo, ser determinados ou verificados na dependência da carga na cabine do elevador, da direção do deslocamento da cabine do elevador etc.
[00014] Baseado em valores de consumo de energia, determinados pela unidade de controle, poderá ser determinada uma sequência de andares do prédio-alvo e de consultas de deslocamento a serem alcançados. No caso, a sequência poderá ser determinada de tal maneira que um consumo global de energia da instalação do elevador, nos andares-alvo e de consulta de deslocamento a serem acessados, ou seja, da viagem coletora a ser realizada no modo de operação coletor, passará a ser mínima. Além disso, pode-se também imaginar que os valores de consumo de energia sejam determinados por uma unidade central de uma central de serviços e avançados para a unidade de controle da instalação do elevador para processamento sequencial, isto é, por exemplo, para determinação da sequência das paradas a serem feitas com relação aos alvos e consultas de deslocamento registrado. Desta maneira, será, portanto, definido um esquema de deslocamento para a viagem coletora a ser realizada, sendo realizada pela unidade de controle. Este esquema de deslocamento pode, por exemplo, estar memorizado em uma memória que está unida com a unidade de comando. A sequência dos andares-alvo e de deslocamento a serem acessados pode naturalmente se modificar durante uma viagem coletora realizada. Isto acontecerá quando, por exemplo, além dos objetivos e consultas de viagem já registrada, for introduzida outra consulta de deslocamento em uma unidade de comando do elevador em um andar.
[00015] De acordo com a invenção, além dos valores de consumo de energia, poderá ser determinado um andar a ser acessado na dependência de uma regra. Como regra, podem se imaginar os mais diversos parâmetros, conduções, procedimentos, intervalos etc. Naturalmente, também podem ser definidas e, por exemplo, combinadas entre si, várias regras. Como regra, poderá ser determinada, por exemplo, um espaço de tempo máximo para uma viagem de subida de um andar de partida para um andar-alvo de um passageiro, o chamado tempo de serviço. Mas também, o tempo de espera de um passageiro em um andar de partida ou um andar de consulta de partida poderá ser determinado. Também, por exemplo, o número das trocas da direção de deslocamento, os tempos nos quais não devem ser realizados inversões da direção do deslocamento, a carga máxima da cabine do elevador, um número dos andares máximos acessados, a hora e um número de andares já acessados etc. podem ser usados como regra.
[00016] Uma vantagem deve ser vista em que o consumo de energia de uma instalação de elevador somente pode ser reduzido por um controle, ou seja, por uma coordenação dos tempos de elevador a serem realizados.
[00017] Outra vantagem reside em que o processo pode ser empregado também nas instalações de elevador já existentes, já que não é preciso realizar medidas de construção nos componentes de uma instalação de elevador. Apenas a unidade de controle pode ter que ser modificada.
[00018] A invenção será descrita mais detalhadamente com base em um exemplo de execução mostrado nas figuras. As figuras mostram:
Fig. 1 - instalação de elevador exemplificada, que pode estar sendo operada de acordo com o processo;
Fig. 2 - um exemplo de um esquema de deslocamento conhecido;
Fig. 3 - um exemplo de um esquema de deslocamento de acordo com o processo aqui descrito; e
Fig. 4 - outro exemplo de um esquema de deslocamento de acordo com o processo aqui descrito.
[00019] A Figura 1 apresenta um exemplo de acordo com a invenção de uma instalação de elevador para realização do processo de acordo com a descrição nas Figuras 3 e 4. Neste exemplo, é usado um elevador sem contrapeso G. Naturalmente, também poderá ser usado um elevador hidráulico, um elevador sem contrapeso etc. Em um prédio, com vários andares, F, 0 até o quarto andar, encontra-se uma cabine de elevador AK com contrapeso G e um acionamento M em um poço S. A cabine do elevador AK apresenta uma unidade de comando BE para introduzir e um acionamento M em um poço S. A cabine do elevador AK apresenta uma unidade de comando BE para indicar um andar-alvo Z. Neste exemplo, cada andar F apresenta uma unidade de comando de elevador ABE que através de uma rede de comunicação adequada, conectado por linhas ou não conectado por linhas, estão unidas com uma unidade de comando SE. Também a unidade de comando BE na cabine do elevador AK, através de uma rede de comunicação, seja sobre uma rede própria ou pela mesma rede de comunicação com a unidade de comando do elevador ABE, está unida com a unidade de comando SE.
[00020] A Figura 2 apresenta um exemplo de um esquema de deslocamento conhecido em uma viagem coletora em um modo de operação coletora. No esquema de deslocamento, os andares F acessados são registrados como função do tempo t. O deslocamento do elevador, ou seja, a viagem coletora, começa neste exemplo no térreo F, no andar 0, no tempo t, baseado em uma consulta de deslocamento R1 registrada em uma unidade de comando do elevador ABE e avançada para uma unidade de controle SE e deve terminar no quinto andar, o andar-alvo Z1. Baseado em outra consulta de deslocamento R2 no terceiro andar, a unidade de comando SE abandona uma parada intermediária da cabine do elevador AK neste andar de consulta de deslocamento F. O deslocamento consultado no terceiro andar deve também terminar no quinto andar. Será registrada ainda outra consulta de deslocamento R3 de uma unidade de comando do elevador ABE existente no segundo andar. Como este andar de consulta de deslocamento, no segundo andar, se encontra abaixo do atual andar da parada, esta consulta de deslocamento R3 inicialmente será uma vez ignorada pela unidade de comando SE e pela cabine do elevador AK será acessado o andar-alvo Z1 das duas outras consultas de deslocamento R1 e R2, ou seja, no quinto andar. Uma vez ali chegado, os passageiros abandonam a cabine do elevador AK.
[00021] A consulta de deslocamento R3, até agora ignorada pela unidade de comando SE, será agora processada. Para tanto, a unidade de cabine AK se desloca vazia até o andar da consulta de deslocamento, ou seja, o segundo andar, a fim de que possa conduzir os passageiros que solicitam este deslocamento até o sexto andar, o andar-alvo Z2 desta consulta de deslocamento R3.
[00022] Deve-se observar que o registro de um andar-alvo Z ou através da unidade de comando do elevador ABE ou através de uma unidade de comando BE, pode ser feita na cabine do elevador AK.
[00023] Na consulta de deslocamento R1, R2, R3 registrada na unidade de comando do elevador ABE, inclusive o andar-alvo Z1, Z2 registrado, sendo que este registro do andar-alvo Z1, Z2, se verifica ou dentro da unidade de comando da cabine ABE ou em uma unidade de comando BE em uma cabine do elevador AK, sendo transferidos para a unidade de controle SE da instalação do elevador a fim de que a unidade de controle SE possa processar e executar a consulta e registro do andar-alvo.
[00024] A Figura 3 apresenta um exemplo de um esquema de deslocamento de acordo com a invenção. Novamente, a viagem coletora começa no tempo t no térreo, no andar 0 com uma consulta de deslocamento R1 que é registrada em uma unidade de comando do elevador ABE e que foi transmitida para unidade de controle SE. Em virtude uma nova consulta de deslocamento R2, a cabine do elevador AK faz novamente uma parada intermediária no terceiro andar. Novamente, será registrada uma consulta de deslocamento R3 pela unidade de controle SE que foi registrada na unidade de comando do elevador ABE no segundo andar.
[00025] Desta vez, a unidade de comando SE determinará, todavia, no mínimo, o valor de consumo de energia da instalação do elevador para a partida do atual andar de parada, por exemplo, o terceiro andar, da cabine do elevador AK, na direção do andar da consulta para a viagem R3, neste exemplo, segundo andar, e sempre nos andares-alvo Z1, Z2, no presente exemplo, o quinto ou sexto andar.
[00026] Aquele andar-alvo ou andar de consulta de deslocamento Z1, Z2 e R3 será agora acessado, no qual, ao menos um valor de consumo de energia da instalação do elevador é mínimo. Neste exemplo, o valor de consumo de energia dá instalação do elevador em uma partida até o segundo andar é mínima. Verifica-se, portanto, uma troca da direção de deslocamento antes de o deslocamento coletor é continuado em sentido ascendente até os andares-alvo Z1, Z2, até o quinto e sexto andares. Pela realização da consulta de deslocamento R3 no segundo andar e a troca da direção de deslocamento correlata, é possível minimizar de forma simples e eficiente o consumo de energia da instalação de elevador.
[00027] Os valores de consumo energia podem ser determinados na dependência da carga na cabine do elevador AK, da direção de deslocamento da cabine do elevador AK etc. Como carga adicional, pode ser usada tanto a carga atualmente existente na cabine do elevador AK, como também a carga adicional avaliada baseada no acesso de passageiros em um andar de consulta de deslocamento R1, R2, R3.
[00028] A determinação dos valores de consumo de energia poderá ser realizada com diferentes processos como, por exemplo, o artigo da publicação Lift Report "avaliação da compatibilidade com o meio ambiente de elevadores no decurso de sua vida útil" 03/2010. Assim, por exemplo, o consumo de energia para um deslocamento representativo poderá ser determinado. No caso, valores de consumo individuais de energia como, por exemplo, para uma viagem ascendente até o mais alto ponto de parada, uma viagem descendente até o ponto de parada mais baixo e a respectiva operação da porta (abrir e fechar) serão calculados. Baseado nos valores de consumo individuais de energia, poderá ser determinado, depois, o consumo de energia de outras viagens. Incluindo uma amostra de tráfego de uma instalação de elevador poderá ser determinado o consumo global de energia de uma instalação de elevador. Também poderá ser determinado o consumo de energia de uma instalação de um elevador baseado em medições de uso para cada possível deslocamento ou na base de modelos de energia simplificados.
[00029] Pode-se imaginar que em virtude do consumo de energia determinado, seja determinado pela unidade de comando SE uma sequência dos andares-alvo e de consulta de deslocamento a serem acessados Z1, Z2, R1, R2, R3. No caso, a sequência dos andares-alvo e de consulta de deslocamento a serem acessados Z1, Z2, R1, R2, R3 poderá ser determinada de tal maneira de modo que o consumo global de energia da instalação de elevador é minimizado, ou seja, é reduzido. A sequência pode ser memorizada na forma de uma relação, de uma tabela etc, em uma memória que não está sendo mostrada nas figuras. No caso, a unidade da memória está ligada com a unidade de comando SE, estando dela (SE) integrada ou separada na unidade de controle. A sequência certa pode ser determinada estaticamente uma vez antes da viagem coletora, sendo realizada correspondentemente pela unidade de controle SE ou poderá ser dinamicamente alterada durante a operação da instalação de elevador.
[00030] Também se pode imaginar que uma unidade central, por exemplo, em uma central de serviços, determine valores de consumo de energia da instalação do elevador, transmitindo estes dados para a unidade de controle SE para processamento sequencial, ou seja, para execução.
[00031] Em aditamento aos valores de consumo de energia, podem ser determinados os andares-alvo a serem acessados e/ou os andares de consulta de deslocamento Z1, Z2, R1, R2, R3 na dependência de uma regra pela unidade de controle SE. Como regra, podem ser usados basicamente todos parâmetros, condições, intervalos etc. que podem garantir uma operação eficiente do elevador. Assim, por exemplo, poderá ser determinado um valor, ou seja, um intervalo para um tempo de serviço. Com tempo de serviço se pretende dizer o tempo de realização de uma viagem do elevador consultada, do andar consultado para deslocamento R1, R2, R3 até o andar-alvo Z1, Z2. Este tempo geralmente aumenta quando forem acessados andares de consulta de deslocamento adicionais consultados pela cabine do elevador AK. Também o tempo de espera mínimo ou máximo de um passageiro em um andar de consulta de deslocamento poderia ser definido de acordo com uma regra. Como regras com relação à troca de direção do deslocamento, podem ser indicados, por exemplo, o número das trocas máximas de direção de deslocamento, das condições quando não for executada uma troca da direção do deslocamento etc. Assim sendo, uma condição poderia indicar a hora, por exemplo, dos tempos de tráfego principal em um prédio, nos quais não deve ser realizada uma troca de direção de deslocamento pela instalação do elevador. Outra condição poderia, por exemplo, regular deslocamentos prioritários. Também valores de carga mínimos e/ou máximos na cabine do elevador AK poderiam ser usados como regra. Assim, por exemplo, a carga na cabine do elevador AK poderia ser regulada de tal maneira que o consumo de energia da instalação do elevador, baseado na administração da carga, possa ser baixado. Um outro exemplo para manobra ode ser que o número mínimo e/ou máximo dos andares alvo e/ou de consulta de deslocamento Z1, Z2, R1, R2, R3 são determinados dentro de uma viagem coletora.
[00032] A Figura 4 apresenta outro exemplo de um esquema de deslocamento de acordo com a invenção. Neste exemplo, a cabine do elevador AK modifica a direção do deslocamento do terceiro andar para o quarto andar com base em valores de consumo de energia mais favoráveis, ou seja, mínimos, a fim de que (AK) possa realizar uma consulta de deslocamento R3. Assim sendo, os passageiros, na cabine do elevador AK serão transportados para os seus andares-alvo Z1, Z1, no primeiro andar e no térreo. Contrário a isto, o processo será usado conforme descrito na Figura 3.

Claims (6)

  1. Processo para operar ao menos uma instalação de elevador que abrange pelo menos uma unidade de controle (SE) em um prédio com pelo menos três andares em um modo de operação coletora, sendo que é captado da unidade de controle (SE) pelo menos uma consulta de deslocamento (R1, R2, R3) e pelo menos um valor de um andar-alvo (Z1, Z2),
    caracterizado pelo fato de que pela unidade de controle (SE) será determinado um respectivo valor de consumo de energia da instalação de elevador para um deslocamento a partir de um andar atual de parada do elevador (F, Z1, Z2, R1, R2, R3) de uma cabine de elevador (AK) da instalação do elevador para o respectivo ao menos um andar-alvo (Z1, Z2) e ao menos para um andar de consulta de deslocamento registrado (R1, R2, R3), sendo que a partir dos valores de consumo de energia determinados será definido um valor de consumo de energia mínimo para um deslocamento de elevador e aquele andar-alvo (Z1, Z2) ou andar de consulta de deslocamento (R1, R2, R3) será acessado com o valor de consumo de energia mínimo.
  2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que na dependência dos valores de consumo de energia determinados será trocada uma direção de deslocamento da cabine do elevador (AK) pela unidade de controle (SE).
  3. Processo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que os valores de consumo de energia serão determinados na dependência de uma carga na cabine do elevador (AK) e/ou de uma direção de deslocamento da cabine de elevador (AK).
  4. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que em aditamento aos valores de consumo de energia, na dependência de uma regra, será determinado um andar-alvo (Z1, Z2), a ser acessado ou um andar de consulta de deslocamento (R1, R2, R3), sendo esta determinação feita pela unidade de controle (SE).
  5. Processo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que como norma é usado para indicar um tempo de serviço, um tempo de espera, uma troca da direção de deslocamento, um valor de carga adicional na cabine do elevador (AK), é usado um número de andares-alvo já acessados (Z1, Z2) ou andares de consulta de deslocamento (R1, R2, R3) igualmente já acessados e/ou uma hora.
  6. Instalação de elevador com uma unidade de controle (SE) e ao menos uma cabine de elevador (AK) em um prédio com vários andares (F), sendo que a cabine do elevador (AK) é verticalmente deslocável entre diferentes andares (F), sendo que ao menos em dois andares (F) está prevista uma unidade de comando do elevador (ABE), sendo que a unidade de controle (SE) recebe uma consulta de deslocamento (R1, R2, R3) registrada na unidade de comando do elevador (ABE), de ao menos uma unidade de comando de elevador (ABE), sendo que ou por um registro na unidade de comando do elevador (ABE) ou por um registro em uma unidade de comando (BE), que transmite o registro para a unidade de controle (SE), na cabine do elevador (AK) estará definido um andar alvo (Z1, Z2), sendo que a unidade de controle (SE) executa ao menos um alvo de deslocamento registrado (Z1, Z2), realizando ao menos uma consulta de deslocamento registrada (R1, R2, R3) por meio de um modo de operação coletora,
    caracterizada pelo fato de que a unidade de controle (SE) determina, no mínimo, um valor de consumo de energia da instalação do elevador para a partida de um andar atual de parada (F, Z1, Z2, R1, R2, R3) da cabine do elevador (AK) para ao menos um andar-alvo registrado (Z1, Z2), e ao menos um andar de consulta de deslocamento registrado (R1, R2, R3) e a unidade de controle (SE) seleciona para partida aquele andar-alvo (Z1, Z2) ou andar de consulta de deslocamento (R1, R2, R3), no qual ao menos um valor de consumo de energia da instalação do elevador é mínimo.
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