BR112013010548B1 - aplicador para um sistema intrauterino - Google Patents

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Abstract

INSERÇÃO PARA UM SISTEMA INTRAUTERINO. A presente invenção refere-se a um aplicador para um sistema intra-uterino, compreendendo um punho tendo uma abertura longitudinal na sua primeira extremidade, a dita abertura tendo um eixo longitudinal paralelo ao eixo longitudinal ao aplicador, uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, um deslizador móvel disposto na dita abertura longitudinal e tendo uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, um êmbolo móvel, um tubo de inserção disposto em torno do êmbolo tendo uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, com sua segunda extremidade acoplada ao deslizador, meios de trava para reversivelmente travar o sistema intra-uterino em relação ao êmbolo através de um cordão móvel do sistema intra-uterino, os ditos meios de trava sendo acoplados ao êmbolo e sendo controláveis pelo menos por uma parte ou uma extensão do deslizador e/ou do tubo do aplicador ou do punho. Um aplicador típico de acordo com esta invenção ainda compreende meios de movimentar, que compreende uma parte de rotação disposta em torno de um eixo de rotação que é perpendicular ao eixo longitudinal do aplicador, a parte de rotação sendo dispostas em conexão funcional com o êmbolo e com o deslizador, de tal (...).

Description

Campo da Invenção
[0001] A presente invenção refere-se a um aplicador para um sis tema intrauterino, compreendendo um punho tendo uma abertura longitudinal em sua primeira extremidade, a dita abertura tendo um eixo longitudinal paralelo ao eixo longitudinal do aplicador, uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, um deslizador móvel disposto na dita abertura longitudinal e tendo uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, um êmbolo móvel, um tubo de aplicador disposto em torno do êmbolo tendo uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, com sua segunda extremidade acoplada ao deslizador, prendendo significa prender reversivelmente o sistema in- trauterino em relação ao êmbolo através de um cordão de remoção do sistema intrauterino, o dito prender significa ser acoplado ao êmbolo e sendo controlável, pelo menos por uma parte ou uma extensão do deslizador e/ou do tubo de aplicador ou do punho. A invenção também se refere a um kit compreendendo um aplicador.
Antecedentes da Invenção
[0002] Vários tipos de aplicadores têm sido desenvolvidos para o posicionamento dos dispositivos intrauterinos contendo fio mecânico e de cobre (IUDs) como também de sistemas intrauterinos tendo um cilindro contendo um fármaco (IUSs). No seguinte, IUD e IUS podem ser usados intercambiavelmente e quando um é mencionado, deve ser compreendido que qualquer um deles pode ser usado.
[0003] Aplicadores de bastonete simples têm sido sugeridos paro aplicador de dispositivos intrauterinos relativamente pequenos ou suficientemente flexíveis em sua forma original, expandida, usando a técnica de empurrar simples. Entretanto, aplicadores comuns são principalmente elaborados para introduzir o dispositivo no útero em um es- tado contraído para minimizar a dor durante o aplicador. Esses aplica- dores normalmente compreendem um tubo de aplicador tendo um diâmetro relativamente estreito e uma extremidade redonda, cego que vai passar através do canal cervical facilmente e não vai danificar ou ferir os fundos mediante contato com isso, e um êmbolo dentro do tubo de aplicador. Antes do aplicador do dispositivo, quer um IUD ou um IUS é normalmente retraído dentro do tubo de aplicador aspirando o(s) cordão(ões) acoplado ao dispositivo e destinado para a remoção do dispositivo do útero, ou mantendo os cordões firmes e empurrando o tubo de aplicador em direção ao dispositivo. Depois o tubo de aplica- dor, com o dispositivo naquele lugar, é introduzido através do canal cervical dentro do útero. Quando o dispositivo é corretamente posicionado, ele é liberado empurrando o êmbolo em direção ao útero ou normalmente mantendo o êmbolo firme e retirando o tubo de aplicador para trás, na direção oposta ao útero. Uma vez liberado do tubo de aplicador dentro da cavidade uterina, o dispositivo é suposto de tornar a assumir sua forma expandida original.
[0004] Um exemplo típico de um dispositivo intrauterino tem um corpo em forma de T- fabricado de material plástico e consistindo em uma parte de corpo alongado, tendo em uma extremidade um membro transverso compreendendo duas asas, o membro alongado e o membro transverso formando uma peça substancialmente em forma de T, quando o dispositivo está em uma configuração expandida, por exemplo, posicionado no útero. As pontas dessas asas são preferivelmente hemisféricas a fim de facilitar a introdução do dispositivo através do canal cervical. O membro alongado tem uma espiral ou fio de cobre ou um fármaco contendo uma cápsula disposta o corpo.A extremidade da parte do corpo vertical tem um loop com um cordão ou cordões acoplados a ele, com o qual o dispositivo pode ser removido do útero depois do uso ou sempre que necessário.
[0005] O diâmetro do membro alongado nos sistemas intrauterinos tendo um cilindro contendo fármaco é maior do que um IUDs ou dispositivos mecânicos contendo fio de cobre, e desse modo o diâmetro do tubo de aplicador também tem que ser maior. Entretanto, uma vez que as formas desses sistemas intrauterinos, ou nos sistemas em forma de T comumente usados, as extremidades hemisféricas do membro transverso, são pequenas em relação ao diâmetro do tubo de aplica- dor, o posicionamento correto do IUS dentro do tubo de aplicador será extremamente importante. Desta maneira, manuseio apropriado do(s) cordão(ões) de remoção é absolutamente necessário durante as etapas preparatórias e durante o aplicador, como também quando finalmente liberado o IUS depois do aplicador. Etapas desafiadoras, que serão exemplificadas em um dispositivo de formato comum T, se aplicam como também aos sistemas intrauterinos tendo outro tipo de estrutura, por exemplo, estruturas contínuas ou fechadas de formato 7.
[0006] Para o aplicador no sistema intrauterino de formato 7 é ex tremamente importante que as extremidades hemisférica do membro transverso estejam exatamente na posição correta em relação à borda do tubo de aplicador no momento de introdução do dispositivo no útero. Se o IUS é puxado do tubo de aplicador por meio do cordão de remoção, que é normalmente o caso com os dispositivos existentes, é compreensível que é difícil fazer o IUS parar na posição correta, especialmente se o movimento relativo do tubo de aplicador com respeito ao êmbolo não é restrito por nenhum membro de interrupção. Empurrando com muita força facilmente faz essas extremidades entrarem quase completamente no tubo de aplicador. Durante o aplicador do dispositivo, as bordas bem definidas do tubo de aplicador podem interferir na introdução do dispositivo através do canal cervical. Por outro lado, se o dispositivo não é enfiado profundo o suficiente dentro do tubo de aplicador, as extremidades da estrutura permanecem fora do tubo aplicador se projetando para fora. O diâmetro no nível das asas permanece muito largo, o que torna a introdução do dispositivo mais difícil. É mais fácil fazer as asas pararem na posição correta no caso de dispositivos de fio de cobre, porque depois ao tubo de aplicador é relativamente estreito em relação às asas e desta maneira não existe risco das asas serem empurradas muito para o fundo do tubo mesmo através de tração de muita força.
[0007] É também importante que o dispositivo seja enfiado para dentro do tubo de aplicador em uma direção correta, isto é, paralelo ao eixo do tubo de aplicador, de maneira que o loop, o resto do corpo ou cordão(ões) não serão danificados. Se o dispositivo é enfiado no tubo de aplicador ou no êmbolo em um ângulo ou posição errada, as bordas do tubo de aplicador facilmente danificam o loop ou o corpo do IUS. No pior caso, o dispositivo ficará preso no tubo de aplicador. Se a pressão é continuada e o dispositivo não muda para a posição correta, o cordão(ões) finalmente atravessará o loop ou o corpo, depois do que o dispositivo e o aplicador não podem mais se usados. Ainda, depois do dispositivo ter estado no aplicador no útero, os cordões têm que ser liberados no momento certo de modo que a retirada do aplicador não expele o IUS nem muda ele da posição correta.
[0008] A Patente europeia EP 1 691 740 refere-se a um aplicador, com a qual o posicionamento correto e a rigidez direcional do dispositivo no aplicador, antes e durante o aplicador, podem ser garantidos, por exemplo, pela conformação da extremidade anterior do êmbolo de tal maneira que o IUS assume uma configuração constante especificada, quando inserido no tubo de aplicador. O IUS desse modo não será entrelaçado durante o aplicador.
[0009] A Patente Europeia EP 798 999 refere-se a um aplicador, que possibilita o posicionamento correto de um IUS também naqueles casos em que o membro alongado de um dispositivo em forma de T contém material ativo, que envolve um diâmetro maior do que aquele de um membro alongado de um IUD de fio de cobre. O aplicador compreende um êmbolo, um punho acoplado ao êmbolo, um cordão para a remoção do IUS, uma fenda na extremidade do punho para travar o(s) cordão(ões) de tal maneira que o IUS permaneça imóvel em relação ao êmbolo, e um tubo de aplicador em torno do êmbolo. O IUS é enfiado no tubo de aplicador empurrando o tubo sobre o dispositivo ou puxando sobre as roscas de remoção onde depois as roscas são manualmente presas na fenda. O movimento relativo do êmbolo e o tubo protetor é recolhido por um membro de interrupção ou membro de interrupção para certificar-se de que a configuração correta do IUS foi alcançada. Os membros de interrupção garantem que a borda dianteira do tubo de aplicador é interrompida em uma configuração em que as pontas hemisféricas das asas T permanecem parcialmente desco-bertas pelo tubo de aplicador, mas as asas, não obstante, permanecem prensadas uma contra a outra. O aplicador supera muitos dos problemas encontrados nas aplicadores convencionais, mas os membros de interrupção têm que ser gerenciadas e o(s) cordão(ões) ainda necessitam ser manualmente manipuladas e travadas.
[00010] O Pedido de Patente Internacional WO 2010/031900 refere- se a um aplicador compreendendo um deslizador móvel disposto em uma abertura longitudinal do punho, um êmbolo sólido acoplado ao punho, um tubo de aplicador disposto em torno do êmbolo com sua segunda extremidade acoplada ao deslizador e meios para reversi- velmente travar o sistema intrauterino em relação ao êmbolo através de um cordão de remoção do sistema intrauterino. O meio de travar é acoplado ao punho e é controlável pelo deslizador e/ou o tubo de apli- cador.
Objetivo e Sumário da Invenção
[00011] Um objetivo da invenção é prover um aplicador simples, fácil de usar para o posicionamento de um sistema intrauterino no útero e um kit compreendendo um sistema intrauterino e a dito apli- cador. Um objetivo da invenção é particularmente prover um aplica- dor e um kit com o qual, durante o processo de aplicador, nenhum manuseio manual dos cordões ou do IUS é necessário. Um objetivo da invenção é especialmente prover um aplicador em que o movimento relativo do tubo de aplicador pode ser mais curto quando comparado aos aplicadores anteriores, pois isso levaria a um aplicador mais exata e minimizar a possibilidade do IUS ficar preso no tubo de aplicador.
[00012] Um objetivo adicional da invenção é prover um aplicador compreendendo um meio de travar para travar reversivelmente o sistema intrauterino em relação ao êmbolo, através de cordão(ões) remo- vível(is) do sistema intrauterino, o dito meio de trava sendo acoplado ao êmbolo móvel.
[00013] Um aplicador típica para um sistema intrauterino de acordo com a presente invenção, compreende: - um punho tendo uma abertura longitudinal em sua primeira extremidade, a dita abertura tendo um eixo longitudinal paralelo ao eixo longitudinal do aplicador, uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, - um deslizador móvel disposto na dita abertura longitudinal e tendo uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, - um êmbolo móvel, - um tubo de aplicador disposto em torno do êmbolo tendo uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, com sua segunda extremidade acoplada ao deslizador, - travar significa reversivelmente travar o sistema intrauteri- no em relação ao êmbolo através de um cordão de remoção do sistema intrauterino, a dita trava significando estar acoplada ao êmbolo e sendo controlável por pelo menos uma parte ou uma extensão do des- lizador e/ou do tubo de aplicador ou do punho.
[00014] Um aplicador típica de acordo com esta invenção ainda compreende meios de movimento (18), que compreende uma parte de rotação (19) disposta para rodar em torno de um eixo de rotação que é perpendicular ao eixo longitudinal do aplicador, a parte de rotação (19) sendo disposta em conexão funcional com o êmbolo (2) e com o desli- zador (5), de tal maneira que o movimento do deslizador (5) gera movimento simultâneo do êmbolo (2) e do tubo de aplicador (6) ao longo do eixo longitudinal do aplicador, em direções opostas.
[00015] A presente invenção também se refere a um kit compreendendo um sistema intrauterino e um aplicador de acordo com a presente invenção.
Descrição Detalhada da Invenção
[00016] O aplicador de acordo com esta invenção desse modo compreende pelo menos um elemento interconectado em pelo menos um ponto para um meio ou membro que pode pivotar, virar ou girar com respeito ao eixo longitudinal do punho e o aplicador de uma ma-neira que o movimento do deslizador desse modo gera o movimento do tubo de aplicador e o êmbolo ao mesmo tempo, mas para direções opostas, através de pivotagem, regulagem ou rotação da parte rotativa. O movimento do deslizador também causa a liberação do cordão ou cordões de remoção do sistema intrauterino tão logo o IUS tenha sido corretamente posicionado no útero. Desse modo, com a presente invenção, nenhum manual de manuseio dos cordões como tal é necessário, o que aumenta a exatidão e higiene do procedimento de aplicador. Uma pessoa versada na técnica é prontamente capaz de planejar tais dispositivos e alguns exemplos são dados em conexão com o desenho.
[00017] O eixo de rotação da parte de rotação é perpendicular ao eixo longitudinal do aplicador, mas também preferivelmente perpendicular a um plano compreendendo o eixo longitudinal do aplicador e definindo o plano principal do aplicador. O eixo de rotação pode tam-bém ser, por exemplo, perpendicular AA parede lateral do aplicador, e desse modo compreendido no plano mencionado acima.
[00018] O kit mais preferido compreendendo um aplicador e um sistema intrauterino, de acordo com a presente invenção, é de tal maneira que - o aplicador é de acordo com a presente invenção, - o sistema intrauterino compreende um componente terapêutico e uma estrutura, o componente terapêutico sendo conectado à estrutura em pelo menos um ponto, e - no original, a posição de partida da parte inferior da estrutura e/ou o componente terapêutico é pelo menos parcialmente disposto dentro da primeira extremidade do tubo de aplicador e o resto da estrutura e/ou o componente terapêutico é principalmente disposto fora da primeira extremidade do tubo de aplicador
[00019] A seguir, diversas modalidades diferentes da presente invenção, ambas o aplicador e o kit, são discutidos. A informação dada se aplica mutatis mutandis a ambos, o aplicador e o kit. A invenção desta maneira prove um aplicador e um kit fáceis de usar compreen-dendo o dispositivo e o aplicador, através dos quais somente poucas etapas simples são necessárias para preparar para o aplicador e para seguramente instalar, posicionar e liberar um sistema intrauterino no útero de tal maneira que nenhum manuseio manual do(s) cordão(ões) de remoção ou o próprio IUS serão necessários.
[00020] Na presente descrição, por primeiras extremidades significam tipicamente as extremidades que estão mais próximas do útero durante o aplicador do sistema intrauterino. Segundas extremidades são extremidades opostas às primeiras extremidades. Além do mais, os termos IUS ou IUD são usados quando descrevendo a modalidade preferida da presente invenção. O termo cordão de remoção significa um ou mais cordões acoplados ao IUS e usados para remover o sistema uma vez que ele alcança a extremidade de seu tempo de uso. Pode, dessa maneira, ser um ou mais de tais cordões, e este termo abrange também cordões que não são usados para remoção mas somente para travar o dispositivo durante o aplicador.
[00021] De acordo com uma modalidade da invenção, o deslizador compreende uma parte longitudinal, o meio de movimento compreende uma peça de movimento longitudinal que é essencialmente paralela à parte longitudinal e a parte longitudinal e a parte de movimento são dispostas em uma conexão funcional com a parte de rotação.
[00022] De acordo com outra modalidade, pelo menos uma parte longitudinal e a parte de movimento estão na forma de um dente de cremalheira, e a parte de rotação é na forma de uma roda dentada.
[00023] O aplicador de acordo com a invenção é apropriado para o posicionamento dos dispositivos intrauterinos e sistemas intrauterinos tendo diferentes tamanhos e formas até que esses possam ser gerenciados para entrar o tubo de aplicador através de arranjos apropriados.
[00024] Desse modo, a estrutura pode, por exemplo, ter uma forma de T, 7 ou S, ou a forma é selecionada do grupo consistindo em anular, circular, oval, espiral, toroidal, triangular, poligonal, forma de amêndoa, forma de proteção e forma de diamante. A estrutura é preferivelmente feita de um material elástico, tal como uma composição de elastômero. A estrutura pode incluir, por exemplo, como material de núcleo, uma fibra fina ou fio feito de polímero apropriado ou metal, por exemplo, de um material de memória de forma ou outro material apropriado que é elástico o suficiente para permitir o aplicador, isto é, desmoronando durante o aplicador através do canal cervical, mas voltando para sua forma original uma vez no lugar no útero.
[00025] O componente terapêutico é um componente capaz de induzir um efeito terapêutico, por exemplo, liberando um agente ativo tal como íons de cobre ou hormônios.
[00026] De acordo com uma modalidade da invenção, o componente terapêutico é selecionado do grupo consistindo em um reservatório para um agente ativo, um fio metálico ou uma luva e uma combinação dos mesmos. Por exemplo, o reservatório pode essencialmente consistir em um elastômero compreendendo agente(s) terapeuticamente ativo(s), ou o fio de metal ou luva pode ser feito de cobre.
[00027] De acordo com outra modalidade da invenção, o reservatório do sistema intrauterino consiste essencialmente de um elastômero compreendendo agente(s) terapeuticamente ativo(s). O reservatório é conhecido na técnica e pode ser, por exemplo, como descrito em WO 2003/017971, US 6.056.976, US 6.299.027 ou WO 00/00550, cujos conteúdos estão aqui incorporados por referência.
[00028] O elastômero pode ser, por exemplo, uma composição de elastômero compreendendo um elastômero baseado em siloxano, um poliuretano termoplástico, um elastômero de poliuretano termoplástico, copolímero de etil vinil acetato, um elastômero baseado em poliolefina, um silicone contendo poliuretano termoplástico ou uma mistura de pelo menos dois destes. O reservatório pode também ser de um tipo núcleo e membrana, em que ambas as partes são preferivelmente feitas de uma composição de elastômero, a mesma ou diferente.
[00029] De acordo com uma modalidade adicional da invenção, o componente terapêutico é conectado à estrutura em pelo menos um ponto.
[00030] O sistema intrauterino compreende cordões para remoção, localização ou detecção do sistema. Ele pode também compreender pelo menos um meio de intensificar imagem para melhorar a detecção e/ou localização do sistema. O meio de intensificar imagem pode ser, por exemplo, selecionado do grupo consistindo em um revestimento de metal inerte em pelo menos parte do corpo do sistema intrauterino, aplicadores de metal inerte, clipes, anéis ou luvas fixamente posicionadas no corpo do sistema intrauterino, pó de metal ou ferromagnético ou partículas ou metal apropriado ou sais de metal de álcali misturados durante a etapa de compor nas matérias primas da estrutura, matriz de núcleo ou membrana do sistema intrauterino, e uma taça metálica, conector, adaptador, grampo, luva ou prendedor fixo em uma posição apropriada na estrutura, que pode também ser usada para apoiar ou juntar o componente terapêutico na estrutura.
[00031] De acordo com uma modalidade da invenção, a primeira extremidade da abertura e a primeira extremidade do deslizador formam um primeiro par de membros de interrupção, e a segunda extremidade da abertura e a segunda extremidade do deslizador formam um segundo par de membros de interrupção. O primeiro par de membros de interrupção desse modo indica o momento em que o sistema intrauterino é retraído no tubo de aplicador e o segundo par de membros de interrupção indica o momento quando o sistema intrauterino está fora do tubo de aplicador e os cordões são liberados.
[00032] O punho do aplicador pode ter muitas formas e é planejado para o manuseio fácil do aplicador, usando somente uma mão. Uma parte do punho compreende uma abertura tendo uma primeira extremidade e uma segunda extremidade e funcionando na direção longitudinal do êmbolo. O punho também tem em sua primeira extremidade um canal em que o tubo de aplicador e o êmbolo podem deslizar na direção longitudinal. Na segunda extremidade, isto é, extremidade distal (fora do útero) o tubo de aplicador é acoplado ao deslizador ou um meio que pode ser usado para mover o deslizador e preferivelmente forma pelo menos uma parte do deslizador. Com respeito à configuração de partida, a superfície da frente do dito meio e a superfície na primeira extremidade da abertura (a extremidade dirigida no sentido do IUS) juntas formam o primeiro par de membros de interrupção. Por simplesmente empurrar o deslizador ou o meio para mover o desliza- dor para frente na abertura, o arranjo do deslizador e o tubo de aplica- dor acoplado a ele vão mover na direção da primeira extremidade da abertura e ao mesmo tempo o êmbolo vai se mover de volta para a segunda extremidade da abertura. A distância do tubo de aplicador e o êmbolo a parte corresponde substancialmente ao comprimento do IUS montado para o aplicador (que, por exemplo, para um dispositivo em forma de T é maior do que o comprimento quando o sistema está em sua posição "livre" e corresponde aproximadamente ao comprimento da parte longitudinal mais o comprimento da asa). Isto pode também ser chamado estado comprimido do IUS. Por causa do(s) cordão(ões) e o IUS permanecendo imóvel todo o tempo, o IUS é retraído no tubo de aplicador. Quando o IUS tiver sido posicionado no útero, o desliza- dor será empurrado para trás, o que faz o tubo de aplicador mover-se de volta em direção à segunda extremidade do punho e o êmbolo para mover para frente em direção ao útero. O deslizador é empurrado até o segundo par de membros de interrupção entrar em contato, e nesse estágio os cordões de remoção serão destravados e o IUS liberado.
[00033] A abertura longitudinal no punho pode ser bem estrita e não necessita ser simetricamente posicionada no punho e com respeito ao eixo longitudinal.
[00034] O êmbolo é vantajosamente oco ou tem uma ranhura ou furo correndo na direção axial desse modo possibilitando o(s) cor- dão(ões) localizar(em) e deslizar(em) livremente, sem qualquer risco deles ficarem obstruídos entre o êmbolo e o tubo de aplicador. A pri-meira extremidade, isto é, a extremidade dianteira do êmbolo é preferivelmente apropriadamente moldada para ter, por exemplo, um entalhe, uma concavidade, um ilhós, um funil ou uma ranhura para se adaptar para a extremidade inferior do sistema intrauterino e para possibilitar o posicionamento ideal e seguro do sistema intrauterino no êmbolo.
[00035] De acordo com uma modalidade da invenção a primeira extremidade do tubo de aplicador compreende pelo menos um encaixe para receber a estrutura do sistema intrauterino. Os encaixes da estrutura são preferivelmente paralelos ao eixo longitudinal do tubo de apli- cador, mas podem também não ser paralelos a ele. Os encaixes da estrutura são, preferivelmente, estreitos o suficiente para manter o IUS no lugar e projetados para facilitar o alongamento /compressão da estrutura durante a primeira etapa de aplicador, quando o IUS é enfiado no tubo de aplicador.
[00036] As partes dianteiras (partes dirigidas para o útero) do êmbolo e o tubo de aplicador podem ser retas ou curvadas de maneira a se conformar à anatomia do útero. Preferivelmente, estas partes são feitas de um material suficientemente flexível a fim de evitar perfuração do útero.
[00037] O mecanismo deslizador fica preferivelmente dentro do punho e compreende pelo menos um elemento, for exemplo, um elemento alongado, que pode ser movido na direção longitudinal do êmbolo. De acordo com uma modalidade da invenção, o deslizador compreende meio para mover o deslizador, que preferivelmente é uma parte do deslizador, e o tubo de aplicador acoplado ao deslizador ao dito meio. De acordo com outra modalidade da invenção o deslizador compreende pelo menos dois elementos, preferivelmente paralelos, que são in- terconectados em pelo menos um ponto por um meio ou membro capaz de pivotar ou voltar em relação ao eixo longitudinal do punho e desse modo capaz de gerar um movimento simultâneo do tubo de aplicador e o êmbolo. O pelo menos um elemento e o meio ou membro interconectando compreendem, por exemplo, uma armação dentada e uma roda dentada.
[00038] O punho preferivelmente compreende um ou mais meios de guiar ou conectar os elementos do deslizador e para facilitar o movimento correto do deslizador e/ou do êmbolo, por exemplo, um suporte, um ressalto, um prendedor, uma sela, uma ranhura ou um encaixe. O deslizador, o meio para mover o deslizador ou o tubo de aplicador ou o punho preferivelmente compreendem pelo menos um elemento estrutural, por exemplo, uma extensão, que é capaz de gerara operação necessária dos meios de travar para liberar o(s) cordão(ões) pré- travados, quando o deslizador está na posição para trás, isto é, quando o segundo par de membros de interrupção confinam.
[00039] O meio de travar é qualquer arranjo que imobiliza o(s) cor- dão(ões) de remoção para segurar o IUS em uma posição estável com respeito ao êmbolo e que induz, por meio do movimento do deslizador ou do meio para mover o deslizador ou o tubo de aplicador ou o próprio êmbolo, automaticamente libera o(s) cordão(ões) depois do apli- cador para liberar o IUS. Particularmente, a invenção se refere a um meio de travar que compreende um objeto capaz de reversivelmente prevenir e/ou possibilitar o movimento do(s) cordão(s) por, pelo menos parcialmente, mover ou pivotar a partir da posição original, por exemplo, rodando ao redor da haste ou de um eixo, e verticalmente ou horizontalmente acoplado ao êmbolo. O objeto pode ter diversas formas e pode ser, por exemplo, redondo em forma de bastonete, cunha, poligonal ou retangular com cantos redondos ou bem definidos. A superfície do objeto preferivelmente compreende uma ou mais extensões tendo tamanho e forma variáveis, por exemplo, um botão, uma nervura ou uma chave.
[00040] Quando o mecanismo deslizador ou o tubo de aplicador é movido para trás ou o êmbolo é movido para frente, em um ponto apropriado uma parte ou uma extensão do punho, do deslizador ou do tubo de aplicador é prensada contra, pelo menos, uma extensão do objeto desse modo trocando sua orientação relativa o suficiente à posição original para causar liberação do(s) cordão(ões). Preferivelmente, o objeto tem um encaixe ou um furo para pino através do qual o(s) cordão(ões) passam. O meio de travar pode também compreender pelo menos uma contraparte contra a qual o(s) cordão(ões) são pressio- nado(s) pelo objeto e desse modo reversivelmente imobilizado na posição de travar. A contraparte tem uma forma apropriada adaptada para ajustar pelo menos alguma parte da superfície do objeto. Uma extensão, ou extensões do objeto podem ser usadas para manter o objeto e a contraparte em uma configuração fixa até o IUS ser liberado. A contraparte preferivelmente tem um design apropriado para manter o(s) cordão(ões) na direção apropriada, for exemplo, um encaixe ou furo de pino através do qual o(s) cordão(ões) passam. Além disso, o objeto e a dita pelo menos uma contraparte têm preferivelmente um comprimento e diâmetro apropriados para se ajustarem dentro do punho.
[00041] De acordo com uma modalidade da invenção, ao meio de trava desse modo compreende: - uma parte principal, - uma primeira extensão da parte principal tendo uma superfície de contraforte, - uma contraparte adaptada para formar bloqueio junto com a parte principal, em que o meio de travar é rotativamente montado no êmbolo.
[00042] O meio de travar pode ser rotativamente montado no êmbolo, por exemplo, através da parte principal.
[00043] De acordo com outra modalidade da invenção, a parte principal compreende uma abertura ou um encaixe em uma direção diagonal através essencialmente do diâmetro todo da parte principal, adaptada para receber pelo menos um cordão de remoção do sistema intrauterino.
[00044] De acordo com ainda outra modalidade da invenção, o meio de travar compreende: - uma parte principal, - uma primeira extensão da parte principal tendo uma superfície limitada, - uma segunda extensão da parte principal tendo uma forma tipo cunha, - uma contraparte em que a segunda extensão é adaptada para formar um bloqueio junto com a contraparte e o meio de travar é rotativamente montado no êmbolo.
[00045] O meio de travar é desse modo montado no êmbolo do aplicador. De acordo com uma modalidade da invenção, a parte principal tem essencialmente a forma de um cilindro, ou é de forma triangular, ou de qualquer outra forma apropriada.
[00046] De acordo com uma modalidade da invenção o deslizador compreende uma extensão adaptada para limitar a superfície de limite da primeira extensão da parte principal do meio de travar
[00047] De acordo com uma outra modalidade da invenção o meio de travar compreende uma parte principal compreendendo uma primeira extensão e uma segunda extensão dispostas em sua posição inicial, para estar essencialmente em contato uma com a outra a partir de um bloqueio, e em que o deslizador, uma parte do deslizador, o tubo de aplicador ou uma parte do tubo de aplicador é disposta para se projetar na parte principal do meio de travar de maneira a separar a primeira e a segunda extensões uma da outra.
[00048] De acordo com ainda uma outra modalidade da invenção o meio de travar compreende: - uma primeira parte de travar e uma segunda parte de travar de maneira móvel, montadas no êmbolo e dispostas, em sua posição inicial, para estar essencialmente em contato uma com a outra para formar um bloqueio, e - uma primeira protuberância e uma segunda protuberância, dispostas em um local selecionado do grupo consistindo na superfície interna do tubo de aplicador, a superfície externa do tubo de apli- cador, a superfície interna doe deslizador e a superfície externa do deslizador, em que a primeiro e segunda protuberâncias são dispostas de maneira a mover a primeiro e a segunda partes de travar para uma segunda posição quando movendo o tubo de aplicador.
[00049] O meio de travar pode também ser soldagem, cola, corte, nó ou adesão. Os cordões poderão, desse modo, ser, por exemplo, acoplados ao corpo do êmbolo por solda (for exemplo, por aquecimento), colando com cola ou acoplando com um agente adesivo (tal como etiqueta adesiva). O deslizador, por exemplo, seria depois liberado do acoplamento em um estágio correto quando o IUS deve ser liberado. Outras opções poderiam ser um nó ou outro bloqueio mecânico, quando o encaixe provido para os cordões é maior na posição liberando. O deslizador poderá também compreender uma lâmina que corta os cordões frouxos do êmbolo.
[00050] É óbvio para uma pessoa versada na técnica que, de acordo com a descrição acima, o meio de travar pode ser de qualquer outro tipo do que aqueles especificamente listados acima como também uma combinação de qualquer uma das modalidades e características descritas acima.
[00051] O aplicador de acordo com a presente invenção pode, desse modo, compreender meio de travar para reversivelmente travar o sistema intrauterino em relação ao êmbolo, o dito meio de travar sendo controlável pelo deslizador e/ou o tubo de aplicador ou o próprio êmbolo. Isto significa que o meio de travar pode ser controlado também por uma parte do deslizador e/ou do tubo de aplicador, e/ou do punho, tal como uma extensão de um, dois ou todos eles. O punho pode também compreender meios para controlar o meio de travar. A trava reversível do sistema intrauterino pode realizar travando ao cordão ou cordões de remoção do sistema intrauterino, de tal maneira que o dispositivo permanece imóvel em relação ao êmbolo, durante as etapas necessárias antes e durante o aplicador, mas é automaticamente liberado tão logo o IUS tenha sido corretamente posicionado no útero, isto é, na posição quando a segunda extremidade do deslizador e a segunda extremidade da abertura no punho limitarem. Desta maneira, no manual o manuseio dos cordões com tal é necessário, o que aumenta a segurança e higiene e elimina a possibilidade de erros feitos pelo usuário.
[00052] De acordo com outra modalidade da invenção, o aplicador ainda compreende um flange disposto no tubo de aplicador. Esse flange pode ser ajustado para corresponder à profundidade do útero a fim de corretamente posicionar o dispositivo durante suo aplicador.
[00053] A invenção ainda se refere a um kit compreendendo um sistema intrauterino e um aplicador, de acordo com a presente invenção. O sistema intrauterino pode ser qualquer dispositivo conhecido na técnica desde que esses possam ser administrados para entrar o tubo de aplicador por arranjos apropriados. Quaisquer detalhes e modalidades listadas acima naturalmente se aplicam mutatis mutandis ao kit de acordo com a invenção.
[00054] A presente invenção também se refere a um método para posicionar um sistema intrauterino em um útero de uma paciente, em que o método usa um aplicador de acordo com a presente invenção. O método compreende as etapas de: - mover o deslizador na direção da primeira extremidade da abertura até a primeira extremidade da abertura estar em contato com a primeira extremidade do deslizador, neste ponto o sistema in- trauterino estás substancialmente dentro do tubo de aplicador, - introduzir o aplicador no útero da paciente até o sistema intrauterino estar em profundidade e local corretos, - mover o deslizador na direção da segunda extremidade da abertura até a segunda extremidade da abertura estar em contato com a segunda extremidade do deslizador, nesse ponto o sistema in- trauterino é liberado do aplicador, e - retirando o aplicador do útero da paciente.
[00055] O método vantajosamente contém, em seu início, as etapas adicionais de sondar o útero usando uma sonda, e ajustando o flange de acordo para mostrar a profundidade de aplicador correta.
[00056] Um exemplo do método para posicionar o sistema intraute- rino é dado daqui em diante. Para inserir o IUS somente poucas etapas são necessárias. Quando a embalagem estéril é aberta, o IUS está em uma configuração correta em relação à aplicador e não há necessidade de alinhar a estrutura do dispositivo. O IUS é posicionado na extremidade dianteira do êmbolo com a extremidade inferior do IUS limitando a ponta do êmbolo e estando preferivelmente parcialmente dentro do tubo de aplicador, enquanto a maior parte do IUS permanece fora do tubo de aplicador, a estrutura na sua configuração expandida a fim de evitar fadiga. O(s) cordão(ões) de remoção acoplado(s) ao IUS, chegando até a ranhura do êmbolo e terminando no final do êmbolo, são imobilizados pelo meio de travar para manter o IUS em uma posição estável e correta até que ele finalmente seja liberado do útero.
[00057] Depois, o punho é mantido firmemente e o deslizador é empurrado em direção ao IUS até o primeiro par de membros de interrupção ficar junto, desta maneira interrompendo o movimento do tubo de aplicador e o êmbolo. Nesse momento o IUS está substancialmente dentro do tubo de aplicador em uma profundidade correta, e pronto para o aplicador. A distância do tubo de aplicador e o êmbolo a parte um do outro a partir da posição preliminar, substancialmente corresponde ao comprimido prensado daquela parte do IUS se estendendo originalmente para fora do tubo de aplicador.
[00058] O aplicador é introduzido no útero até o IUS estar no local correto, que é determinado de antemão usando uma sonda. Depois o deslizador é recolhido em direção à segunda extremidade do punho totalmente até ao segundo par dos membros de interrupção ficar juntos. Nesse momento os cordões de remoção são destravados e o IUS é liberado no útero. Finalmente o aplicador é retirada.
[00059] Como mencionado, antes dos dispositivos da técnica intra- uterina e sistemas de distribuição ser normalmente montados junto com um aplicador de maneira que o dispositivo está na forma expandida e completamente fora do aplicador para evitar fadiga do material da estrutura. Para preparar para o aplicador o IUD necessita primeiro ser puxado para dentro do tubo de aplicador, e isto tem que ser feito em um ângulo e posição corretos com respeito à ponta do aplicador, do contrário as bordas do tubo de aplicador irão danificar o loop, possivelmente também o cilindro de fármaco ou a estrutura podem ser en-trelaçadas. Isto por sua vez pode fazer o dispositivo ficar preso no aplicador. Se o loop não mudar para uma posição correta e continuar ainda puxando, o cordão de remoção atravessará o loop, e o dispositivo não pode mais ser usado.
[00060] O aplicador de acordo com esta invenção compreende um meio de travar para reversivelmente travar o sistema intrauterino em relação ao êmbolo através do(s) cordão(ões) de remoção do sistema intrauterino, o dito meio de travar sendo acoplado ao êmbolo móvel. Na posição original, de partida a parte inferior da estrutura e/ou do componente terapêutico é, pelo menos parcialmente, disposta dentro da primeira extremidade do tubo de aplicador e o IUS é desse modo paralelo ao eixo do êmbolo e ao tubo de aplicador. Os cordões de remoção são travados para manter o IUS imobilizado com respeito ao êmbolo. O processo de aplicador e gerenciamento dos cordões de re-moção é realizado somente movendo o deslizador. Esses fatos vão garantir completamente que o IUS seja recolhido no tubo de aplicador em um ângulo correto em uma direção paralela ao eixo longitudinal do êmbolo e o tubo de aplicador, desse modo resultando em um método seguro e exato para recolher o IUS no aplicador, como também para posicionar e liberar o IUS de uma maneira correta no útero.
[00061] O uso do mecanismo do deslizador com duas posições operacionais distintas leva a um método exato de simples para controlar o movimento e liberar do IUS e o procedimento de aplicador como um todo. A operação guiada pela operação do deslizador junto com o meio de travar evita o manuseio manual do(s) cordão(ões) de remoção, desse modo reduzindo o risco de danificar o dispositivo como também o risco de contaminação ou dano pelas mãos do operador. Ainda, uma vez que o deslizador é capaz de gerar o movimento do tubo de aplicador e o êmbolo ao mesmo tempo, mas para direções opostas, o movimento relativo do tubo de aplicador durante as etapas de aplicador serão mais curtos quando comparados aos aplicadores anteriores, que aumenta a exatidão do aplicador e minimiza a possibilidade do IUS ficar preso no tubo de aplicador. Breve Descrição dos Desenhos
[00062] A Figura 1 ilustra uma vista geral de um aplicador de acordo com a invenção.
[00063] As Figuras 2A, 2B e 2C ilustram um princípio operacional de um aplicador de acordo com uma modalidade da invenção.
[00064] A Figura 3 ilustra uma modalidade do meio de movimento de acordo com a presente invenção.
[00065] As Figuras 4A e 4B ilustram um meio de travar de acordo com uma modalidade da invenção.
[00066] As Figuras 5A e 5B ilustram um meio de travar de acordo com outra modalidade da invenção.
[00067] As Figuras 6A e 6B ilustram um meio de travar de acordo com ainda outra modalidade da invenção.
[00068] As Figuras 7A e 67B ilustram um meio de travar de acordo com uma modalidade adicional da invenção. Descrição Detalhada dos Desenhos
[00069] Na descrição a seguir, o termo deslizador e o número de referência correspondente são usados para designar ambos, o mecanismo do próprio deslizador e o meio para mover o deslizador acoplado ao deslizador. O termo deslizador é desse modo usado por conveniência de leitura.
[00070] A Figura 1 ilustra uma vista geral de um aplicador de acordo com a invenção. O aplicador compreende um punho 3, um êmbolo 2, um deslizador 5, e um tubo de aplicador 6 em torno do êmbolo, a segunda extremidade do tubo de aplicador sendo acoplado ao desli- zador ou ao meio para mover o deslizador. O aplicador também compreende meio para reversivelmente travar o(s) cordão(ões) (não mostrado) de tal maneira que o IUS permanece imóvel em relação ao êmbolo durante as etapas necessárias antes de e durante o aplicador, e novamente para liberação do(s) cordão(ões) e o IUS depois que ele foi inserido. O aplicador ainda compreende uma abertura 8 em uma parte do punho, um canal 9 em que o tubo de aplicador e o êmbolo deslizam Iná direção longitudinal, e um flange 4, que pode ser ajustado de tal maneira que sua distância a partir da primeira extremidade do tubo de aplicador corresponde à profundidade do útero.
[00071] O punho 3 tem uma abertura 8 tendo uma primeira extremi- dade 8a e uma a segunda extremidade 8b, em que a abertura chega até a direção do êmbolo 2. A superfície da primeira extremidade 5a do deslizador 5 e a superfície na primeira extremidade 8a da abertura 8 junto formam um primeiro par dos membros de interrupção, e a superfície da segunda extremidade 5b do deslizador 5 e a superfície na segunda extremidade 8b da abertura 8 juntos formam um segundo par de membros de interrupção. Quando inserindo o IUS, o deslizador pode ser movido para frente até as superfícies 8a e 5a contatar um com o outro, e para trás até as superfícies 5b e 8b entrar em contato uma com a outra. O meio de travar é disposto no êmbolo dentro do punho 3 e desse modo não é visível.
[00072] As Figuras 2A, 2B e 2C ilustram um princípio operacional de um aplicador de acordo com uma modalidade da invenção.
[00073] A Figura 2A ilustra um aplicador e um IUS 1 tendo uma estrutura triangular em uma configuração como eles são em uma embalagem esterilizada. O IUS é colocado na primeira extremidade (isto é, a extremidade dianteira, isto é, a extremidade de entrada no útero) do aplicador de maneira que a parte inferior do dispositivo é parcialmente dentro do tubo de aplicador 6 com a ponta do fundo do dispositivo limitando a extremidade do êmbolo (mostrado como referência o número 2a). O meio para mover o deslizador 5 é na posição de partida ou inicial, e o(s) cordão(ões) de remoção dentro do aplicador são apertados e travados por meio de trava (não mostrada na Figura).
[00074] A Figura 2B ilustra a primeira etapa de procedimento de aplicador, em que o IUS é recolhido dentro do tubo de aplicador. Enquanto segurando o punho 3, o deslizador é movido na direção do IUS até a superfície 5a limitar a superfície 8a da abertura 8 do punho 3, desta maneira interrompendo o movimento do deslizador. Quando o deslizador é movido, o tubo de aplicador move para frente e ao mesmo tempo o êmbolo se move para trás. A distância do êmbolo e do tubo de aplicador vai mover em relação um do outro tem sido projetada substancialmente para corresponder ao comprimento do IUS montado paro aplicador (como explicado acima).
[00075] A Figura 2C ilustra o procedimento para liberar o IUS. O aplicador na configuração de acordo com a Figura 2B é introduzida no útero até o IUS ficar no local correto. O IUS é liberado do tubo de apli- cador retendo o aplicador estacionária e recolhendo o deslizador para trás até a superfície 5b do deslizador limitar a superfície 8b da abertura 8 do punho 3. Quando o deslizador é movido, o tubo de aplicador se moverá para trás e simultaneamente o êmbolo se moverá para frente. Em um certo ponto, isto é, quando os segundos membros de interrupção 5b e 8b confinam, o IUS fica substancialmente fora do tubo de aplicador e pelo menos uma parte ou uma extensão do deslizador e/ou o tubo de aplicador ou o punho contata o meio de travar desse modo liberando o(s) cordão(ões). A distância total do êmbolo e o tubo de aplicador pode ser movida, foi selecionada para indicar claramente o momento em que o IUS foi completamente liberado do tubo de aplica- dor e desse modo corresponde ao comprimento do IUS sendo inserido em seu estado comprimido.
[00076] A Figura 3 ilustra uma modalidade do meio de movimento, de acordo com a presente invenção. Nesta Figura, o meio de movimento (18) é mostrado como compreendendo uma parte de rotação (19) disposta para girar ao redor de um eixo de rotação que é perpendicular ao eixo longitudinal do aplicador (aqui o eixo perpendicular à superfície do papel) e uma parte de movimento longitudinal (21). Ainda, o meio de movimento (18) é disposto para mover o êmbolo (2) e o tubo de aplicador (6) simultaneamente ao longo do eixo longitudinal do aplicador, em direções opostas e está desse modo em conexão funcional com o êmbolo (2) e com o deslizador (5). Além do mais, o desli- zador (5) compreende uma parte longitudinal (20) que é essencialmen- te paralela à parte longitudinal (21) da parte de movimento e ambas essas partes, (20) e (21), são dispostas em uma conexão funcional com a parte de rotação (19).
[00077] As Figuras 4A e 4B ilustram um meio de travar de acordo com uma modalidade da invenção. Os meios de travar são dispostos preferivelmente dentro do punho 3, na superfície do êmbolo. Os meios de travar são usados para imobilizar e liberar o(s) cordão(ões) do IUS
[00078] A Figura 4A ilustra um meio de travar de acordo com uma modalidade da invenção compreendendo uma parte principal 11 tendo essencialmente a forma de um cilindro e compreendendo uma abertura 12 neste lugar através de uma direção diagonal. O(s) cordão(ões) 7 do IUS passa através da abertura 12. A parte principal 11 é montada rotativamente no êmbolo, em uma haste ou em um eixo (não mostrado). O meio de travar também compreende uma contraparte 13, de tal maneira que na posição de travar o(s) cordão(ões) são imobilizados entre a contraparte e a parte principal. A contraparte desse modo tem uma forma apropriada adaptada para ajustar uma parte da superfície da parte principal. Quando o deslizador é movido para trás, em um ponto apropriado uma parte ou uma extensão do deslizador, do tubo de aplicador ou do punho é pressionada contra a extensão 11a da parte principal 11 desse modo voltando ele o suficiente para liberar o(s) cordão (ões), como mostrado na Figura 4B.
[00079] As Figuras 5A e 5B ilustram um meio de travar de acordo com outra modalidade da invenção. A Figura 5A ilustra um objeto similar a um apresentado na Figura 4A, mas tendo uma construção diferente da extensão 11a.
[00080] As Figuras 6A e 6B ilustram um meio de travar de acordo com ainda outra modalidade da invenção. Este é uma vista lateral de um meio de travar tendo uma parte principal 14 formada cilindricamen- te que compreende duas extensões 14a e 14b. A parte principal 14 pode girar em torno de uma haste ou um eixo 16 acoplado ao êmbolo. O meio de travar também compreende uma contraparte 15 de maneira que o(s) cordão(ões) 4 é/são imobilizado(s) entre a contraparte 15 e a extensão 14b. A contraparte 15 tem uma forma apropriada adaptada para ajustar para uma parte da superfície da extensão 14b. Quando o deslizador está se movendo para trás em um ponto apropriado a parte ou na extensão do deslizador, o tubo de aplicador ou a o punho é pressionado contra a extensão 14a desse modo tornando ela suficiente para liberar o(s) cordão(ões), como mostrado na Figura 6B.
[00081] As Figuras 7A e 7B ilustram um meio de travar de acordo com uma modalidade adicional da invenção. O meio de travar 17 compreende duas extensões 17a e 17b para imobilizar os cordões como mostrado na Figura 7A. Quando o deslizador 5 move para trás em um ponto apropriado uma parte ou uma extensão do deslizador, do tubo de aplicador ou do punho se projeta no meio de travar pelo menos parcialmente para expandir o meio o suficiente para separar as extensões 17a e 17b e para liberar os cordões, como mostrado na Figura 7B.

Claims (4)

1. Aplicador para um sistema intrauterino, compreendendo: - um punho (3) tendo uma abertura longitudinal (8) em sua primeira extremidade, a dita abertura (8) tendo um eixo longitudinal paralelo ao eixo longitudinal do aplicador, uma primeira extremidade (8a) e uma segunda extremidade (8b), - um deslizador móvel (5) disposto na dita abertura longitudinal (8) e tendo uma primeira extremidade (5a) e uma segunda extremidade (5b), - um êmbolo móvel (2), - um tubo de aplicador (6) disposto em torno do êmbolo (2) tendo uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, com sua segunda extremidade acoplada ao deslizador (5), - meio de fechamento para o fechamento reversível do sistema intrauterino em relação ao êmbolo (2) através de uma corda de remoção do sistema intrauterino, o dito meio de fechamento estando acoplado ao êmbolo (2) e sendo controlável pelo menos por uma parte ou uma extensão do deslizador (5) e/ou do tubo de aplicador (6) ou do punho (8), caracterizado pelo fato de que o aplicador ainda compreende meios de movimento (18), que compreendem uma parte de rotação (19) disposta para rodar em torno de um eixo de rotação que é perpendicular ao eixo longitudinal do aplicador, a parte de rotação (19) sendo disposta em conexão funcional com o êmbolo (2) e com o desli- zador (5), de tal maneira que o movimento do deslizador (5) gera movimento simultâneo do êmbolo (2) e do tubo do aplicador (6) ao longo do eixo longitudinal do aplicador, em direções opostas.
2. Aplicador de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que - o deslizador (5) compreende uma parte longitudinal (20), - os meios de movimento (18) compreendem uma parte de movimento longitudinal (21) que é essencialmente paralela à parte longitudinal (20), - a parte longitudinal (20) e a parte do movimento longitudinal (21) são dispostas em uma conexão funcional com a parte de rotação (19).
3. Aplicador de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que pelo menos uma parte longitudinal (20) e a parte do movimento longitudinal (21) é na forma de um suporte de dentes, e em que a parte de rotação (19) está na forma de roda dentada.
4. Aplicador de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que a primeira extremidade (8a) da abertura (8) e a primeira extremidade (5a) do deslizador (5) formam um primeiro par de membros de interrupção e a segunda extremidade (8b) da abertura (8) e a segunda extremidade (5b) do deslizador (5) formam um segundo par de membros de interrupção.
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