BR112013006252A2 - dispositivo automático de ressuscitação cardiopulmonar - Google Patents

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Pierre Hermanus Woerlee
Igor Wilhelmus Franciscus Paulussen
Paul Aelen
Paul Franciscus Johannbes Van Berkom
Gerrit Jan Noordergraaf
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Koninklijke Philps Electronics N.V.
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Abstract

DISPOSITIVO RESUMO AUTOMÁTICO DE RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR Um dispositivo automático de ressuscitação cardiopulmonar compreende um elemento de compressão para ação sobre um local de compressão sobre o peito do paciente e um auxiliar de alinhamento ótico configurado e disposto para projetar, ao menos temporariamente, um padrão de luz sobre o paciente. O padrão de luz projetado pelo auxiliar de alinhamento ótico orienta o usuário durante o procedimento de colocação do dispositivo de ACPR. O padrão de luz projetado pelo auxiliar de alinhamento ótico permite ao usuário monitorar se a posição do dispositivo automático de ressuscitação cardiopulmonar moveu-se durante a administração de CPR.

Description

DISPOSITIVO AUTOMÁTICO DE RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR
CAMPO DA INVENÇÃO O campo da presente invenção refere-se a um 5 dispositivo de ressuscitação cardiopulmonar automático que pode ser utilizado para substituir a ressuscitação cardiopulmonar manual e, especificamente, as compressões no peito. m Descriçãodo Estado da Técnica 10 parada Cardíaca Súbita (SCA) é uma das principais causas de morte no mundo ocidental. A isquemia do corpo inteiro resultante após a sca prejudica uma ampla série de processos celulares, levando a severos danos celulares e morte, a menos que cuidados médicos agudos sejam disponíveis.
15 Relatou-se que a probabilidade de sobrevivência após uma Parada Cardíaca Súbita cai linearmente em 3 a 7% por minuto de tempo de parada. Pode-se realizar Ressuscitação Cardiopulmonar (CPR) sempre que um paciente sofrer uma Parada Cardíaca Súbita. o 20 procedimento consiste, mas sem limitações, na realização de compressões do peito regulares e rítmicas ao esterno do paciente, em velocidade de cerca de cem compressões por a minuto. CPR bem sucedida necessita que seja aplicada pressão ao peito. Pode ser muito difícil administrar compressões ~ 25 manuais ao peito consistentes e de alta qualidade, com pressões apropriadas. Como a CPR é fundamental para a sobrevivência, foram desenvolvídos dispositivos de CPR automátícos (ACPR) mecânicos para substituir a CPR manual menos confiável, frequentemente interrornpida, de difícil 30 controle e, às vezes, necessária por longos períodos de tempo. o trauma para o paciente (trauma das paredes anteriores, lesões a órgãos, processo de xifoide rompido etc.) causado pela CPR pode ser um fator negativo exclusivo e inevitável na sobrevivência após a ressuscitação.
Diferentes aparelhos de CPR automática foram introduzidos nQ mercado. Um primeiro tipo de aparelho de CPR utiliza métodos tais como pneumáticos para dirigir uma vara 5 de compressão com copo sobre o peito do paciente. Outro tipo de CPR automática é alimentado com energia elétrica e utiliza uma faixa grande em. volta do peito do paciente, que se contrai de forma rítmica para fornecer compressões do peito. e A frequência de compressão é fixa e contro.lada com precisão, 10 de tal Eorma que possam ser atingidas compressões do peito de alta qualidade. Atualmente, sistemas de CPR automática (ACPR) tais como os instruuientos Michigan Thumper/Live-Stat® (Patente Norte-Americana n° 6.171.267), qs dispositivos LUCAS® (Pedido de patente Norte-Americano publicado n° 15 2004/0230140 Al), o dispositivo Autopuis® (ZOii® Medical, patente Norte-Americana n° 6.066.106 A) e um dispositivo de Laerdal (pedido de patente Norte-Arnericano publicado n° 2008/0119766 Al) foram ou serão introduzidos no mercado, que cresce rapidamente à medida que os cuidadores percebem a sua 20 essência. Questões importantes nos dispositivos atuais incluem longos tempos de inicialização, baixa estabilidade durante a operação do dispositivo, bem corno sugestões e m evidências clínicas de que está sendo aplicada força insufíciente para desempenho ideal. O local sobre o tórax no ^ 25 qual são fornecidas compressões do peito pode ser de essência fundamental para o sucesso de CPR e relevante para a limitação de traumas. A posição média-lateral ideal é facilmente encontrada, pois q tórax é simétrico em volta do plano rnédio. A posição craniana-caudal, entretanto, é difícíl 30 de ser encontrada, especialmente ao se configurar um dispositivo ACPR, pois inicialmente a almofada está distante do peito, o que dificulta o direcionamento exato. O direcionamento ê ainda comprornetido porque a almofada de CPR encontra-se em local diferente dos grampos manuais sobre o dispositivo. Em CPR manual, existem ideias diferentes sobre o local ideal de compressão do peito. Todos concordarn que CPR 5 deverá ser administrada no meio do plano médio-lateral (ref. orientações AHA 2005). Na direção craniana-caudal, existem algumas diferenças. Em primeiro lugar, existe a regra 1/3 - 2/3, em que é necessário estimar o tamanho do esterno do 4 paciente (manúbrio e corpo excluindo o processo de xifoide).
10 O ponto de compressão ideal encontra-se a 1/3 dessa . distâncía, medida a partir da direção caudal. Este método foi informado nas orientações CPR 2000. Em um segundo método, a mão deverá ser colocada com um espaço da espessura de dois dedos entre a mão e a cavidade no tórax inferior. Em um 15 terceiro método, aconselha-se que o ponto de compressão esteja na altura entre os mamilos. As orientações CPR 2005 aconselham a colocação da base da mão "sobre o meio do peito" e deixar q local de compressão preciso para o pessoal de resgate. Sugere-se que este último método é mais rápido e, 20 portanto, melhor, pois causa menos perda de tempo. Todos os métodos concordam até certo ponto: evita-se empurrar o crânio/alto sobre o esterno porque forças muito grandes
O necessitam ser aplicadas sobre aquele Iugar, a profundidade de compressão é pequena para forças relevantes e existe alta '+ 25 incidência de fraturas do esterno. Evita-se empurrar muito baixo sobre o esterno de forma a induzir trauma empurrando sobre o xifoide, o que, por sua vez, pode Iêsionar o estômago, o baço ou o fígado. Com um dos dispositivos de CPR conhecidos, sugere- 30 se a colocação da almofada de compressão na altura da linha entre os mamilos. O dispositivo de ACR conhecido compreende uma placa de apoio à qual a almofada de compressão (e qualquer estrutura de sustentação para a almofada de compressão, conforme venha a ser o caso) necessita ser fixada. A pIaca de apoio é aplicada abaíxo do paciente e o paciente cobre a placa de apoio, frequentemente quase completamente. É, portanto, muito difícil observar se o meio 5 da placa de apoio alinha-se com a linha entre os mamílos. A unidade de compressão encaixa-se apenas em uma direção sobre a placa de apoio, de forma a impossibilitar movimentos na direção craniano-caudal com relação à placa de apoio. para + . ajus-te da posição craniano-caudal cía almofada.de compressão e 10 da unidade de compressão, a placa de apoio deve ser reajustada enquanto se encontra sob o paciente, o que é um procedimento difícil e demorado, pois a omoplata do paciente causa obstrução do movimento da placa de apoio. A estirnativa do ponto de compressão correto também é difícil, pois o ponto 15 de compressão encontra-se em urna distância da placa de apoio, especialmente sobre pacientes grandes, devido à cintura do paciente. Dürante o processo de fixação do díspositivo de ACPR ao paciente, não pode ser realizada ressuscitação cardiopulmonar, nem manual, nem automaticamente. Esse período 20 é denominado tempo sem fluxo, pois nenhum fluxo de sangue pode ser induzido no paciente durante aquele tempo. procedimento longo de fixação indica que o tempo sem fluxo
R será mais longo que o desejável. Além disso, durante CPR, sabe-se que a almofada se move. Quando for este o caso, c)
XK 25 usuário deverá pelo menos ser capaz de determinar se a almofada permanece no local durante o procedimento de CPR ou se ela se mexeu, de forma que o usuário possa corrigir a posição da almofada de compressão.
Outro dispositivo de ACPR conhecido fornece 30 referência de alinhamento sobre a placa de apoio. pretende-se qjue a pIaca de apoio desse dispositivo de ACPR conhecido seja colocada de tal forma que as axilas estejam próximas da Iinha de referência. A forma mais comum de aplicação da placa de apoio (erguer o tórax do paciente e deslizar a placa sob o paciente a partir do lado superior) torna, entretanto, o alinhamento muito difícil, pois o paciente e a placa de apoio encontram-se em um ângulo (diferente), a visibilidade da 5 referência de alinhamento é ruim e a manipulação da placa de apoio espessa é difícil, a placa de apoio pode rnover-se com relação ao paciente e a definição da axila é confusa. Além disso, este tipo de dispositivo de ressuscitação d cardiopulrnonar automática utiliza uma faixa durante CPR no 10 lugar de uma almofada de compressão. Esta faixa é ampla, o m que possibilita exceder a força sobre o fígado, baço ou processo xifoide. Além disso, é difícil observar se a faixa está posicionada perpendicularmente à placa de apoio. Este problema não é uma questão de alinhamento direto, mas é 15 relacionada, pois pequenas oscil-ações da faixa, que se sabe que ocorrem regularmente, podem aumentar esse problema. Para dispositivos de formação de imagem médica, que são apenas muito remotamente relacíonados com dispositivos de ressuscitação cardiopulmonar automáticos, pode-se conhecer o 20 uso de sisternas de alinhamento ótico. O Pedido de patente Norte-Americano publicado n° 2006/0018438 AI, por exemplo, descreve um sistema e método de alínhamento de um objeto em $ um dispositivo de formação de imagens médico. Outro método de alinhamento e sistema de alinhamento ótico para formação de ^ 25 imagens de raio X radiográfico é descrito no Pedido de Patente Norte-Arnericano publicado n° 2009/0190722 Al.
RESUMO DA INVENÇÃO Seria desejável desenvolver um dispositivo de ressuscitação cardiopulrnonar automático que supere o problema 30 de localização desconhecida de almofada de compressão durante a aplicação de um dispositivo acpr e durante a ressuscitação em andamento. Seria tarribém ou alternativamente desejável lirnitar o tempo decorrido para alinhar o dispositivo de
6/i9 compressão no local correto sobre o paciente.
Outro desejo adicional ou alternativo pode ser a redução da quantidade de
' tentativas que são necessárias para colocar a unidade de compressão corretamente para obter um tempo "sem fluxo" mais
5 curto possível.
Pode também ou alternativamente ser desejável detectar qualquer oscilação do dispositivo de ACPR durante CPR que poderá gerar compressões erri um ponto de compressão não ideal. © a fim de abordar pelo menos uma dessas preocupações
10 e/ou outras preocupações, um dispositivo de ressuscitação ^ cardiopulmonar automático compreende um elemento de compressão para ação sobre um local de compressão sobre o peito do paciente e um auxiliar de alinhamento ótico configurado e disposto para projetar, ao menos
15 temporariarnente, um padrão de luz sobre o paciente.
O padrão de luz projetado pelo auxiliar de alinhamento ótico orienta o usuário durante o procedimento de colocação do dispositivo de acpr.
O padrão de Iuz pode, por exemplo, permitir ao usuário estimar o local de compressão
20 que ele(a) pretende.
O usuário pode relacionar o padrão de luz coin marcas anatômicas, a fim de dirigir o dispositivo automático de ressuscitação cardiopulmonar ou o elemento de q compressão para um local de compreesão substancial-mente ideal.
Além de uma marca anatômica, a posíção da mão da m
25 pessoa de resgate de Suporte Bãsico à Vida (BLS) poderá ser utilizada como referência.
O fato de que o padrão de luz é projetado sobre o paciente (o que não exclui que o padrão de luz possa também ser projetado além do paciente) fornece boa visibilidade dos ângulos de observação que o usuário pode ter
30 durante a colocação do dispositivo automático de ressuscitação cardiopulmonar.
O padrão de luz projetado pelo auxiliar de alinhamento ótico pode também permitir ao usuário monitorar se a posição do dispositivo automático de ressuscitação cardiopulmonar moveu-se durante a administração de CPR. Aparentemente não há uma descrição pública de um dispositivo automático de ressuscitação cardiopulmonar que 5 possua um sistema de alinhamento ótico. Em um aspecto da presente invenção, o padrão de luz pode ser configurado e disposto para fornecer um apoio de um local de compressão desejado durante pelo menos uma parte de
V um procedimento de colocação do dispositivo automático de 10 ressuscitação cardiopulmonar. . O suporte do ponto de compressão desejado pode indicar diretamente o local de compressão desejado por meio de um indicador especial que é parte do padrão de luz, mas isso não é necessário. O padrão de luz pode indicar o local 15 de compressão desejado, o que pode ser útil, pois às vezes o Iocal de compressão desejado está oculto atrás do elemento de compressão, pelo menos durante a última fase do procedimento de fixação. O termo mancal pode ser cornpreendido, por exemplo, como um auxiliar de abrigo que ajuda o usuário a 20 abrigar o local de compressão desejado trazendo o local de compressão pretendido em coincidência com o local de compressão desejado. m Em outro aspecto da presente invenção, o auxiliar de alinhamento ótico pode ser configurado e disposto para que m 25 esteja em relacionamento espacial previamente definido com -relação ao elemento de compressão durante pelo menos uma parte do procedimento de colocação do dispositivo automático de ressuscitação cardiopulmonar. Relação espacial previamente definida entre o auxiliar de alinhamento ótico e os elementos 30 de compressão permite ao usuário utilizar de forma coníiável e reproduzível o auxiliar de alinhamento ótico como referência para o elemento de compressão e o local de compressão. A relação espacial previamente definida pode
8 /19 compreender uma posição relativa do auxiliar de alinhamento com relação ao elemento de compressão e/ou uma orientação do auxiliar de alinhamento ótico com relação ao elemento de compressão.
5 Em outro aspecto da presente invenção, o padrão de Iuz pode compreender uma linha que se estende substancialmente na direção medial-lateral do peito do paciente. Desta forma, a linha de luz indica uma certa " posição craniano-caudal sobre o peito do paciente. Esta linha 10 temporária será traçada (sobre o peito) na direção rnedial- . lateral pelo auxiliar de alinhamento ótico e mover-se-á em conjunto com o dispositivo de ressuscitação cardiopulmonar, de tal forma que, antes, durante e/ou depois da aplicação do dispositivo, o ponto de compressão (pretendido) sobre o peito 15 seja evidente. Durante a ressuscitação cardiopulmonar, a linha pode demonstrar se o ponto de compressão ainda se encontra sobre um ponto de referência (uma marca sobre o peito) que é desejado pelo pessoal de resgate. A linha pode ser ligada/desligada por certos períodos de tempo durante a 20 CPR. Em urn aspecto adicional da presente invenção, o padrão de luz pode compreender uma cruz, de forma a garantir a centralização do paciente na placa de apoio. A cruz pode compreender uma primeira linha que se estende 25 substancialmente na direção medial-lateral e uma segunda Iinha que se estende substancialmente na direção craniano- caudal. Seria desejável que o auxiliar de alinhamento ótico seja pequeno e produza um padrão de luz clara que seja bem 30 visível para o pessoal de resgate sob uma série de condições. Pelo menos uma dessas preocupações e/ou outras preocupações possíveis são abordadas pelo auxiliar de alinhamento ótico que compreende uma fonte de laser. A fonte de laser normalmente é capaz de produzir Iuz monocromática que é concentrada em um único feixe.
Ela é, portanto, apropriada para a produção de urri padrão de luz claro e nítido sobre o peito do paciente.
O padrão de luz pode ser produzido a
5 partir do feixe de luz por meio de lentes especiais, espelhos ou outros elementos óticos.
Também é possível produzir um padrão de luz por meio de uma lente móvel, espelho móvel ou prisma móvel.
Ainda outra possibilidade seria o uso de 0 aberturas especiais ou grades de difração.
Todos esses meios
10 de criação do padrão de luz podem ser resumidos com a 0 expressão "criador de padrões". Em um aspecto da presente invenção, o dispositivo automâtico de ressuscitação cardíopulmonar pode compreender adicionalmente um portal que sustenta q elemento de
15 compressão e o auxiliar de alinhamento ótico.
Em um aspecto adicional dos ensinarnentos descritos no presente, o auxiliar de alinhamento pode compreender pelo menos duas fontes de luz posicionadas nos dois lados do elemento de compressão.
As duas fontes de luz podem ser
20 dispostas sobre os dois lados dos elementos de compressão com relação à direção medial-lateral.
A presença de duas fontes de luz possibilita a inicialização dos dois lados do 4 paciente, pois substancialmente nenhuma parte do padrão de luz pode ser bloqueada por parte da almofada de compressão 4
25 e/ou pelo paciente.
O portal pode ser dobrado sobre uma placa · de suporte e as duas fontes de luz projetam um padrão de luz composto sobre o peito do paciente que é visível dos dois lados do paciente, bem como de posições cranianas e caudais em ângulo.
Seria desejável que o pessoal de resgate pudesse 30 monitorar se o elemento de compressão chega a repousar sobre um Iocal de compressão desejado durante a colocação do ressuscitação cardiopulmonar.
Essa preocupação dispositivo de e/ou outras preocupações possíveis são abordadas pelo dispositivo automático de ressuscitação pulmonar que compreende adicionalmente uma placa de suporte. O portal pode ser disposto para fixação à pIaca de suporte em pelo rnenos 5 duas posições diferentes espaçadas entre si na direção craniano-caudal. Ao fornecer urna placa de suporte, a placa de suporte pode ser colocada em primeiro lugar abaixo do paciente e, em seguida, o portal- pode avançar para o peito do : paciente a partir de cima, ou seja, substancialmente em 10 direção ortogonal com relação ao peito do paciente. Desta a forma, a posição craniano-caudal do elemento de compressão permanece substancialmente constante durante uma fase relevante da sua colocação. A posição craniano-caudal do elemento de compressão pode ser corrigida, pois o portal 15 fixa-se à placa de suporte em pelo menos duas posições diferentes. É possível fornecer uma série de posições ao longo das direções craniano-caudais ou fornecer um mecanismo de fixação que permite posicionamento contínuo do portal com relação à placa de suporte na direção craniano-caudal.
20 A placa de suporte pode compreender urn trilho de trava e o portal pode ser disposto para fixação ao trilho de trava em uma série de posições ao longo da direção craniano- . caudal. a combinação da placa de suporte e do auxiliar de alinhamento ótico possibilita colocação rápida e correta. e 25 Isso ocorre porque a unidade de compressão pode ser colocada _sobre diferentes locais sobre q trilho de trava. Segundo um aspecto do dispositivo automático de ressuscitação cardiopulmonar, o trilho pode ser mais longo que a unidade de compressão.
30 Seria desejável que o padrão de luz fosse bem visível em todas as circunstâncias, mesmo na luz do sol brilhante. Esta preocupação e/ou outras possíveis preocupações são abordadas pela projeção de luz que compreende um comprimento de onda de 440 nm a 570 nm e, preferencialmente, de 530 rim a 560 nrn. A faixa indicada de comprimento de onda cobre substancialmente a região da luz visível azul até a luz visível verde, o que fornece bom 5 contraste com todas as cores de pele possíveis de seres humanos e, portanto, espera-se que ela seja bem visível. podem ser utilizados, por exemplo, lasers com base em vapor de cobre (510,5 nm), Ar-i- (514,5 nm), NcÍ:YAG (532 nm), Xe3+ ° (539,5 nm), He-Ne (543,5 nrn) ou Iasers semicondutores. O 10 comprimento de onda poderá também estar entre dois desses e exemplos de comprimentos de onda descritos. Estes e outros aspectos da presente invenção serão evidentes e ilustrados com referência à(S) rea1ização(ões) descrita(s) a seguir.
15 BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS A Fig. 1 exibe uma vista frontal de um dispositivo automático de ressuscitação cardiopulmonar.
A Fig. 2 exibe uma vista frontal de uma versão alternativa de um dispositivo automático de ressuscitação 20 cardiopulmonar. A Fig. 3 exibe uma vista frontal de um dispositivo automático de ressuscitação cardiopulmonar da Fig. 2 em posição pronta para operação.
As Figs. 4 e 5 exibem possíveis configurações do 25 dispositivo de ACPR. A Fig. 6 exibe um exemplo de padrão de luz projetado sobre o peito do paciente.
a Fig. 7 exibe o exemplo de padrão de Iuz com relação às mãos do pessoal de resgate de BLS.
30 DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO Na Figura 1, é exibido um dispositivo automático de ressuscitação cardiopulmonar (ACPR) 100 de acordo com os ensinamentos descritos no presente. O dispositivo de ACPR 100 é exibido em uma vista frontal durante um procedimento de colocação do dispositivo de ACPR 100 sobre um paciente 140. O dispositivo de ACPR 100 compreende um elemento de compressão 101 que é configurado e disposto para exercer uma força 5 mecânica sobre o peito do paciente 140, preferencialmente ao esterno do paciente de forma controlada, mas ainda forçada. O elemento de compressão 101 é movido para cima e para baixo quando o dispositivo de ACPR 100 for instalado sobre o q paci,e.nte 140 e o paciente estiver deitado voltado para cima.
10 O movimento do elemento de compressão 101 é fornecido por um g acionador 106 que é exibido esquematicamente na Figura 1 e em outras figuras que acompanham o presente relatório descritivo. O acionador é montado junto a um portal 120 ou no seu interior. O portal 120 é configurado e disposto para 15 montagem junto a uma placa de apoio 130 por meio de conectores 122, tais como articulações, travas ou similares. O portal 120 pode ser destacávej- da placa de apoio 130. Desta forma, o paciente 140 pode ser colocado em primeiro lugar sobre a pIaca de apoio e a posição do paciente 140 com 20 relação à placa de apoio 130 pode ser cuidadosamente ajustada. a parte superior do corpo do paciente pode, por exemplo, ser escorada e, em seguida, a placa de apoio 130 ¶ pode ser colocada contra as costas do paciente e mantida substancialmente nessa posição, deitando ao mesmo tempo o
A 25 paciente 140 com as costas estiradas. O dispositivo de APCR-IOO compreende adicionalmente um auxiliar de alinhamento ótico 112. Na realização exibida na Figura I, o auxiliar de alinhamento ótico 112 está situado ern uma parte central de uma barra cruzada do portal 120. O 30 auxiliar de alinhamento ótico 112 encontra-se em local aãjacente ao elemento de compressão 101 e ao acionador 106. O auxilíar de alinhamento ótico 112 é configurado e disposto para projetar um padrão de luz 115 sobre o paciente. Com este propósíto, o auxiliar de alinhamento ótico 112 produz uma emissão de luz 114 que é, por exemplo, delimitada de forma aguda para permitir que o usuário determine precísamente a posição do padrão de Iuz 115 com relação ao peito do paciente
5 140. O usuário pode, por exemplo, comparar o padrão de Iuz 115 com uma marca anatômica sobre o peito do paciente, tal como os mamilos, o esterno (quando visível), as axilas e similares.
Outro ponto de referência pode ser a posição da " mão do pessoal de resgate de BLS (víde a Fig. 7). O padrão de 10 luz 115 pode indicar um local de compressão desejado no qual o elemento de compressão 101 é propenso a repousar e, portanto, aplícar força mecânica ao peito do paciente.
O auxiliar de alinhamento ótico 112 e o elemento de compressão movem-se substancialmente juntos à medida que o portal 120 é
15 instalado sobre a placa de suporte 130. Desta forma, o padrão de luz projetado pelo auxiliar de alinhamento ótico 112 ajuda o usuário a encontrar urna boa posição do portal 120 com relação à placa de suporte 130 durante a colocação do dispositivo de ACPR 100. Dever-se-ã observar que o padrãQ de
20 luz 115 não precisa, necessariamente, estar presente no local de compressão pretendido, pois é suficiente se o usuário puder estimar o local de compressão pretendido com precisão 'y suficiente.
O padrão de luz 115 pode ser gerado temporariamente m
25 pelo auxiliar de alinhamento ótico 112 durante a colocação do ' dispositivo de ACPR 100. O auxiliar de alinhamento ótico 112 ,
pode ser ativado pelo usuário por meio de um elemento de controle (não exibido), tal como uma tecla ou chave.
Uma outra opção é a ativação automática ao ligar-se o dispositivo
30 de ACPR.
Além disso, poderá ser incluída uma verificação automãtica de movimento por meio de ativação do padrão de luz em um certo percentual do tempo (tal como dez segundos a cada cinco minutos). Essas várias opções de ativação do auxiliar
14 /19 de alinhamento ótico podem ser combinadas de qualquer forma.
O auxiliar de alinhamento ótico 112 pode compreender urna fonte de luz e elementos óticos para a produção do padrão de luz, tais como lentes, máscaras ou 5 aberturas. Também é possível utilizar uma fonte de laser como a fonte de luz e fornecer elementos óticos móveis, tais como espelhos, lentes ou prismas para realizar deflexão dinâmica de um feixe de laser produzido pela fonte de laser. Varrendo- . se o feixe de laser de forma dependente do tempo, ê possível 10 produzir um padrão de luz 115 que é percebido como padrão de
W luz estável pelo olho humano devido à rapidez do feixe de laser de varrímento. O feixe de laser pode, por exemplo, sofrer deflexão por um espelho giratório, de tal forma que surja uma linha a ser projetada sobre o peito do paciente. O 15 auxiliar de alinhamento ótico 112 poderá compreender diversas fontes de luz e/ou dispositivos de criação de padrões de luz para produzir padrões de luz mais complexos 115. Uma possível implementação do dispositivo automático de ressuscitação cardiopulmonar de acordo com os ensinamentos descritos no 20 presente compreende um laser semicondutor como fonte de luz e um elemento de difração como dispositivo de criação do padrão de luz. Na realização exibida na Figura 1, o portal 120 é dobrado sobre a placa de suporte 130 por meio de pivô do 25 portal em volta do conector 122 que age como articulação. ' Desta forma, o padrão de luz 115 mover-se-á da direita para a esquerda durante a colocação do portal. Observe-se que o padrão de luz 115 permanece substancialmente no seu lugar na direção craniano-caudal durante o movimento em pivô do portal 30 120. Conforme mencionado acima, é relativamente fácil conseguir encontrar a posição correta na direção medial- lateral (ou seja, a direção da esquerda para a direita na Figura 1). Normalmente, o paciente 140 encontra-se substancialmente centralizado sobre a placa de suporte 130 e, devido aos conectores 122, o portal 120 também é substancialmente central-izado com relação ao paciente 140 na direção medial-lateral.
5 A Figura 2 exibe uma outra realização de um dispositivo automático de ressuscitação cardiopulmonar 100 de acordo com os ensinamentos descritos no pres'ente. O dispositivo de ACPR 100 exibido na Figura 2 difere do " dispositivo de ACPR exibido na Figura 1 pelo fato de que o 10 auxiliar de alinhamento ótico cornpreende duas unidades 212,
213. As duas unidades do auxiliar de alinhamento ótico 212, 213 estão localizadas em duas partes laterais da barra cruzada do portal 120. As duas unidades do auxiliar de alinhamento ótico 212, 213 poderão alternativamente estar 15 tarnbém localizadas na parte central da barra cruzada do portal 120. As duas unidades 212, 213 geram ernissões de luz 214, 215 que formam em conjunto o padrão de luz 115 quando projetadas sobre o peito do paciente 140. Com o auxiliar de alinhamento ótico de duas unidades 212, 213, o padrão de luz 20 115 pode cobrir uma área maior sobre o peito do paciente. particularmente, o lado esquerdo do paciente agora é mais bem coberto pelo padrão de luz 115 que com a realização exibida 4 na Figura 1. Observe-se que, quando a emissão de luz 114, 214 a ou 215 segue uma direção substancialmente tangente à 25 curvatura do peito do paciente 140, o padrão de luz 115 pode tornar-se fraco e menos claramente perceptível que quando a emissão de luz atinge o peito em um ângulo mais ortogonal.
Poder-se-á tanibém idealizar a movimentação das unidades 212, 213 do auxiliar de alinhamento õtico mais para fora sobre a 30 barra cruzada do portàl 120 ou sua colocação nas paradas laterais ou escoras do portal 120.
A Figura 3 exibe a realização do dispositivo de ACPR 100 da Figura 2 em configuração de operação, ou seja, o portal foi trazido para uma posição final na qual é completamente travado com a placa de suporte.
A barra cruzada do portal 120 encontra-se em operação substancialmente horizontal.
O elemento de compressão 101 está perto do peito
5 do paciente 140 e pode até tocá-lo.
A trava do portal 120 com, relação à placa de suporte 130 pode ser atingida por travas no lado esquerdo e/ou no lado direito nas proximidades do conector 122. Travas ou outros meios de trava do portal 120 0 com relação à placa de suporte 130 não são exibidos na Figura
10 3. .P
As duas unidades 212, 213 do auxiliar de alinhamento CJtico agora produzem padrões de luz separados 215 sobre cada lado do elernento de compressão 101. O padrão de luz 215 projetado sobre cada lado do
15 elemento de compressão 101 permite que o usuário determine a posição do elemento de compressão 101 COUl relação a certas marcas anatômicas.
O usuário pode ajustar a posição do portal 120 na direção craniano-caudal com base na determinação.
O usuário poderá haver determinado, por exemplo, que um bom
20 local de compressão estaria a 1 cm da linha entre os mamilos na direção caudal.
Muito embora o local de compressão pretendído seja obstruído pelo elemento de compressão 101 ' durante a última fase do movimento em pivô do portal 120, o padrão de luz 215 ainda será visível e, da mesma Eorma, os g
_ 25 mamilos.
O usuário pode completar o movimento em pivô do portal 120 e, em seguida, mudar o portal na direção craniano-
caudal até que q padrão de luz i.ndique que o local de compressão encontra-se, de fato, a 1 cm dos mamilos na direção da cauda.
O usuário pode travar em seguida a posição
30 relativa do portal 120 e do quadro de suporte 130 por meio de um mecanismo de trava apropriado, tal como travas, conexões com grampos, conexões com base em rosca, conexões com base ern fricção ou outros tipos de conexões.
a Figura 4 exibe como o portal 120 é conectado ao quadro de suporte 130 por meio de um trilho de deslizamento
132. Na Figura 4, o portal é localizado em urria posição substancialmente à esquerda com relação ao trilho de 5 deslizamento 132, ou seja, quase na posição mais craniana à qual o portal 120 pode ser traduzido. O usuário pode agora observar que o padrão de luz 115 produzido pelo auxiliar de alinhamento õtico 112 aparentemente encontra-se em uma " posição que é bem apropriada para o local de cornpressão. 10 Consequentemente, o usuário pode optar por travar o portal 0 120 com relação ao trilho deslizante 132, de tal forma que não possa ocorrer nenhum movimento relativo adicional do portal 120 na direção craniano-caudal ou na direção anterior- posterior (tal corrio movimento em pivô em volta do conector 15 122 conforme exibido nas Figuras 1 a 3). A Figura 5 exibe uma configuração similar à Figura 4, mas com o portal 120 localizado em uma posição caudal extrema. Quando o usuário observa que o padrão de luz é compensado muito distante de um local de compressão 20 apropriado na direção caudal, o usuário pode optar por mudar o portal 120 de volta para cima na direção do crânio. O portal 120 pode ser travado para o trilho de deslizamento 132 ' em qualquer posição entre uma posição craniana extrema e a posição caudal extrema. Em realizações alternativas, pode-se q 25 idealizar o fornecimento de uma série de posições de trava discretas. A Figura 6 exibe o corpo superior do paciente 140 com um exemplo de padrão de luz 115 projetado sobre o seu peito. O padrão de luz 115 compreende uma linha horizontal 30 que indica a posição do local de compressão pretendido na direção craniano-caudal. O padrão de luz 115 também compreende uma linha vertical que pode auxiliar o usuário a centralizar o dispositivo de acpr 100 com relação à direção t 18/19 —— . —— medial-lateral. O exemplo de padrão de luz 115 compreende adicionalmente dois quadrados coaxiais que são centralizados com relação ao local de compressão pretendido. Quando o elemento de compressão 101 já estiver relativamente prõximo 5 do peito do paciente 140, o padrão de luz 115 pode ser interceptado ou obstruído pelo elemento de compressão 101. Durante esta fase, os quadrados podem fornecer algum grau de orientação para o usuário. O usuário pode observar, por " exemplo, se os vértices dos quadrados movem-se com relação a 10 certas marcas anatôrnicas. Um certo grau de movimento é
U normal, pois os quadrados (berri como o padrão de luz completo 115) tendem a contrair-se à medida que o portal 120 se ! aproxima do peito do paciente 140. O usuário deverá, entretanto, ser capaz de detectar qualquer translação 15 indesejada do portal 120 e corrigi-la durante o movimento em pivô do portal 120. Conforme mencionado acima, podem ser realizados ajustes finos na direção craniano-caudal quando o portal estiver na posição horizontal.
Para uma série de aplicações práticas de 20 dispositivos de APCR, uma linha simples desenhada na direção mediano-lateral será suficiente para auxiliar o usuãrio a colocar adequadamente o dispositivo de ACPR 100.
^ A Fig. 7 é similar à Fig. 6, com a diferença de que tambérn são exibidas as mãos do pessoal de resgate BLS. A « 25 posição da mão do pessoal de resgate BLS pode servir de marca dur-ante a colocação do dispositivo de ACPR. O pessoal de resgate BLS pode ser capaz de sentir a melhor posição, por exemplo, enquanto realíza uma série de compressões manuais antes da colocação do dispositivo de ACPR.
30 Embora a presente invenção tenha sido descrita com relação às realizações especificadas, não se pretende que ela seja limitada à forma específica descrita no presente. Ao contrário, o escopo da presente invenção é limitado apenas t .
J -
pelas reivindicações anexas. Nas reivindicações, a expressão "que compreende" não exclui a presença de outros elementos ou etapas. Adicionalmente, ernbora características individuais possam ser incluídas em diferentes reivindicações, estas 5 podem ser possivelrnente combinadas convenientemente e a sua inclusão em reivindicações diferentes não indica que uma combinação de características não seja viável e/ou vantajosa.
Além disso, referências no singular não excluem o plural. Referências a "um", "uma", "primeiro", "segundo" etc. não excluem, portanto, uma série. Adicionalmente, os sinais de referência nas reivindicações não deverão ser interpretados como limitadores do escopo.

Claims (11)

REIVINDICAÇÕES
1. DISPOSITIVO AUTOMÁTICO DE RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR, caracterizado por compreendem um elemento de compressão para agir sobre 5 um Iocal de compressão sobre o peito do paciente, em que q elemento de compressão pode ser movido por urn acionador; e um auxiliar de alinhamento ótico configurado e disposto para projetar, ao menos " temporariamente, um padrão de luz sobre o paciente, 10 caracterizado pelo fato de que o auxilíar de alinhamento d ótico encontra-se ern local adjacente ao elemento de compressão e ao acionador.
2. DISPOSITIVO automático de ressuscitação cardiopulmonar, de acordo com a reivindicação 1, de luz é configurado 15 caracterizado pelo fato de que o padrão e disposto para fornecer um apoio de um local de compressão pretendido durante pelo menos parte de um procedimento de colocação do dispositivo automâtico de ressuscitação cardiopulmonar.
20
3. DISPOSITIVO automático de ressuscitação cardiopulmonar, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o auxiliar de alinhamento
G ótico é configurado e disposto para ficar em relacionamento espacial previamente definido com relação ao elemento de
W 25 compressão durante pelo menos uma parte do procedimento de colocação do dispositivo automático de ressuscitação cardiopulmonar.
4. DISPOSITIVO automático de ressuscitação cardiopulmonar, de acordo com a reivindicação 1, 30 caracterizado pelo fato de que o padrão de luz compreende uma línha que se estende substancialmente em uma direção medial- lateral sobre o peito do paciente.
5. DISPOSITIVO automático de ressuscitação cardiopulmonar, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o padrão de Iuz compreende uma cruz.
6. DISPOSITIVO automático de ressuscitação 5 cardiopulmonar, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o auxiliar de alinhamento ótico compreende uma fonte de laser.
7. DISPOSITIVO automático de ressuscitação
P cardiopulmonar, de acordo ccjm a reivíndicação 1, 10 caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente um d portal que sustenta o elemento de compressão e o auxiliar de alinhamento ótico.
8. DISPOSITIVO automático de ressuscitação cardiopulmonar, de acordo com a reivindicação 1, 15 caracterizado pelo fato de que o auxiliar de al'inhamento compreende pelo menos duas fontes de luz localizadas sobre os dois lados do elemento de compressão.
9. DISPOSITIVO automático de ressuscitação cardiopulmonar, de acordo com a reivindicação 6, 20 caracterizado pelo fato de que cornpreende adicionalmente uma placa de suporte, em que o portal é disposto para fixação à placa de suporte em pelo menos duas posições diferentes * espaçadas entre si na direção craniano-caudal.
10. DISPOSITIVO automático de ressuscitação n 25 cardiopulmonar, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a placa de suporte compreende um trilho de trava e o portal é disposto para fixação ao trilho de trava em uma série de posições ao Iongo da direção craniano-caudal.
30
11. DISPOSITIVO automático cíe ressuscitação cardiopulmonar, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a projeção de luz compreende um cornprimento de onda de 440 nm a 570 nm e,
ÚEÉ ~.. - = = preferencialmente, de 530 nm a 560 nm.
R ¶
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