BR112013004372A2

BR112013004372A2 - unidade de gerenciamento adaptada para atuar como power sourcing equipment para uma instalação poe e método para a operação de uma unidade de gerenciamento adaptado para atuar como power sourcing equipment para uma instalação poe

Info

Publication number: BR112013004372A2
Application number: BR112013004372-5A
Authority: BR
Inventors: Matthias Wendt; Joseph Hendrik Anna Maria Jacobs; Peter Luerkens; Ulrich Boeke
Original assignee: Koninklijke Philips Electronics N.V
Priority date: 2010-08-30
Filing date: 2011-08-10
Publication date: 2020-08-25
Also published as: JP6058538B2; US20130151025A1; CN103081572B; US10042403B2; EP3139710A1; CN103081572A; US10845855B2; RU2594292C2; RU2013114273A; JP2013540333A; EP2612542B1; US20180341304A1; EP3139710B1; EP2612542A1; WO2012028981A1

Abstract

UNIDADE DE GERENCIAMENTO ADAPTADA PARA ATUAR COMO POWER SOURCING EQUIPAMENTO PARA UMA INSTALAÇÃO POE E MÉTODO PARA A OPERAÇÃO DE UMA UNIDADE DE GERENCIAMENTO ADAPTADO PARA ATUAR COMO POWER SOURCING EQUIPMENT EM UMA INSTALAÇÃO POE A invenção se refere a uma unidade de gerenciamento (1) e método para a operação dessa unidade em uma instalação Power-over-Ethernet (PoE). A unidade de gerenciamento (1) compreende pelo menos uma primeira porta (12a) à qual um dispositivo externo (2) possa ser conectado, e seja adaptada para controlar a energia entregue em uma primeira porta (12a) na dependência de regras predeterminadas de comutação.

Description

UNIDADE DE GERENCIAMENTO ADAPTADA PARA ATUAR COMO POWER SOURCING EQUIPMENT PARA UMA INSTALAÇÃO POE E MÉTODO PARA A OPERAÇÃO DE UMA UNIDADE DE GERENCIAMENTO ADAPTADO PARA ATUAR COMO POWER SOURCING EQUIPMENT EM UMA INSTALAÇÃO POE

CAMPO DA INVENÇÃO A invenção se refere a um método e uma unidade de - gerenciamento para o controle de uma instalação Power-over- " Ethernet compreendendo pelo menos duas portas, às quais . dispositivos externos possam ser conectados. ' f 10 HISTÓRICO DA INVENÇÃO É conhecida uma instalação Power-over-Ethernet (POE) por meio da WO 2008/134433 Al, em que uma rede Ethernet compreende um computador e uma pluralidade de fontes luminosas. O computador monitora as fontes luminosas e podem ligá-las e desligá-las. O documento US 7,587,289 B1 revela um dispositivo sensor que pode ser fixado no interior de uma parede e acionado usando o mesmo cabo ao longo do qual são transmitidos sinais de dados. É fixado um cabo de dados ao suporte, sendo isolada a energia para um sensor a partir dos sinais de dados. O sensor pode ser usado em conjunto com um sistema de automação predial para prover entradas ambientais como de um sensor de movimentos, um sensor de luz e um sensor de áudio. O sensor também pode ser combinado com lâmpadas LED - 25 para um suporte combinado que acenda ao perceber movimento ou, por exemplo, outras alterações ambientais.

i . o documento Us 2010/0026215 Al revela um dispositivo que compreende um comutador de estado sólido ou mecânico acoplado a um primeiro conector e um segundo conector e pelo menos uma luminária como uma fonte de luz LED, em que quando a potência é aplicada ao primeiro conector, o comutador é operável para direcionar a potência para a luminária e para uma parte dos pinos do segundo conector. O documento DE 10 2006 006 140 Al revela uma luz | LED com pelo menos um LED controlável que possa ser usado como uma lâmpada de mesa, uma lâmpada de piso, ou uma lâmpada de teto. O documento WO 2009/100762 Al revela um dispositivo | para controle da luz compreendendo pelo menos uma interface | f de comunicações. A pelo menos uma interface de comunicações é projetada para pelo menos uma linha bipolar e o dito Á 10 dispositivo para controle da luz usa a dita linha bipolar para comunicações de dados e/ou para seu fornecimento de energia.

SUMÁRIO DA INVENÇÃO Com base nesse histórico, trata-se de um objetivo da presente invenção prover meios que permitam um controle mais versátil de dispositivos em uma instalação POE, particularmente de luminárias.

Este objetivo é alcançado por uma unidade de gerenciamento de acordo com a reivindicação 1 e um método de acordo com a reivindicação 2. As realizações preferidas são reveladas nas reivindicações dependentes.

A unidade de gerenciamento de acordo com um primeiro aspecto da presente invenção é dirigida a uma instalação Power-over-Ethernet (POE), isto é, uma rede de - 25 comunicações de dados que também é dotada de capacidades de transferência de potência de acordo com, por exemplo, oO * padrão IEEE 802.3.af (e/ou maior ou menor). A unidade de | gerenciamento está adaptada para atuar como Power Sourcing | Equipment [Equipamento de Fornecimento de Energia] para a instalação PoE e compreende pelo menos uma “primeira” porta, à qual os dispositivos externos possam ser conectados (essas portas são denominadas “primeiras portas” de maneira a ' distingui-las das demais portas que serão abaixo introduzidas

| 1 . -- . - - - í rir Fog ag A para determinadas realizações da invenção). Além disso, a unidade de gerenciamento é adaptada para controlar a potência entregue a um dispositivo externo nessa primeira porta, na dependência de regras predeterminadas de comutação. As regras de comutação podem ser programadas em uma i unidade de gerenciamento de forma permanente, ou podem ser | programadas em alguma memória escrita, por exemplo, pela i ] conexão Ethernet. Podem, particularmente, considerar o estado fi de pelo menos um dispositivo externo conectado a uma primeira ' ii 10 porta, por exemplo, seu consumo presente de energia, sua demanda máxima e/ou mínima de energia, seu tipo, etc.

De acordo com um segundo aspecto, a invenção se refere a um método para a operação de uma unidade de gerenciamento adaptada para atuar como Power Sourcing Equiprent em uma instalação PoE, a dita unidade de gerenciamento compreendendo pelo menos uma primeira porta à qual os dispositivos externos possam ser conectados, em que a potência entregue a um dispositivo externo em uma primeira porta seja controlada na dependência de regras predeterminadas de comutação.

A unidade de gerenciamento e método descritos têm a vantagem de aumentar a funcionalidade de uma instalação PoE, permitindo um controle flexível com relação à um ou mais dispositivos externos conectados a primeira(s) porta(s) de . 25 uma unidade de gerenciamento. Esse controle se baseia nas regras locais que podem, por exemplo, levar em conta o estado 1 atual de pelo menos um dos dispositivos conectados.

A seguir, serão descritas várias realizações da invenção relacionadas tanto à unidade de gerenciamento como ao método acima descrito.

A unidade de gerenciamento pode, por exemplo, compreender pelo menos uma “segunda” porta à qual os dispositivos externos possam ser conectados, em que a unidade de gerenciamento seja adaptada para controlar a potência entregue a um dispositivo externo em uma primeira porta na dependência do estado operacional de um dispositivo externo conectado a essa segunda porta. Devido à sua particular função nessa constelação, o dispositivo externo na segunda porta será, a seguir, denominado “dispositivo para controle externo”. O dispositivo para controle externo pode assim executar, via a unidade de gerenciamento, o controle sobre um ou mais dispositivos externos conectados à(s) segunda(s porta(s) da unidade de gerenciamento. Pode, por exemplo, ser usado para acionar determinadas regras de comutação em que seja afetada uma pluralidade de dispositivos externos e/ou em que procedimentos ampliados temporariamente sejam executados com os dispositivos externos.

De acordo com uma primeira realização específica da realização supramencionada, o dispositivo para controle externo na segunda porta da unidade de gerenciamento é ou compreende um comutador, isto é, um dispositivo elétrico que possa (manual ou automaticamente) ser alterado entre dois ou mais estados condutivos. Tipicamente, o comutador pode ter somente dois estados, “condutivo” e “não condutivo” (interrompido). Particularmente, o comutador pode ser um interruptor normal que possa, por exemplo, ser operado por um usuário para ligar e desligar dispositivos externos em uma primeira porta.

Em outra realização da invenção, o dispositivo para controle externo na segunda porta é ou compreende um sensor, por exemplo, um sensor luminoso, sensor de temperatura, sensor de umidade, sensor acústico ou similar. Com esse sensor, podem ser projetados sistemas automáticos, em que os dispositivos externos na primeira porta sejam controlados na dependência de algum estado físico do ambiente, por exemplo, o nível de iluminação de uma sala.

Em outra realização opcional da invenção, a unidade de gerenciamento compreende uma memória (por exemplo, RAM) em que é mantida uma trilha dos dispositivos externos conectados na primeira e na segunda porta. A dita memória pode, particularmente, ser usada para armazenar parâmetros característicos dos dispositivos externos conectados. Assim, é possível um controle versátil da distribuição de energia . fornecendo, por exemplo, a cada dispositivo externo uma o tensão ou energia individual, ideal. í Ã 10 Os dispositivos externos que são ou que possam ser conectados a uma primeira porta da unidade de gerenciamento pode, particularmente compreender lâmpadas, por exemplo, diodos emissores de luz (LEDs), LEDs fósforo convertidos, LEDs orgânicos (OLEDs), LASERs, LASERS fósforo convertidos, lâmpadas fluorescentes coloridas, lâmpadas halógenas filtradas (coloridas), lâmpadas de descarga filtradas de alta intensidade (coloridas) (HID), e/ou lâmpadas filtradas (coloridas) de Ultra Alto Desempenho (UHP) . Com a incorporação das lâmpadas, a PoE pode ser usada favoravelmente com finalidades de iluminação. com um interruptor sendo ligado na segunda porta da unidade de gerenciamento, esse sistema pode ser operado de forma bem similar à das instalações familiares de iluminação padrão em casas.

. 25 De acordo com outra realização da invenção, a unidade de gerenciamento pode ser colocada em um “estado de 7 baixa energia” em que o consumo de energia em pelo menos uma porta seja temporariamente reduzido. Em uma realização | preferida desse conceito, a unidade de gerenciamento | 30 compreende um comutador manual com o qual o estado de baixa energia possa ser iniciado. Um estado de baixa energia é particularmente útil se a instalação PoE compreender lâmpadas | ou outros componentes com uma demanda de energia

À | 6/14 comparativamente alta, por permitir uma troca desses componentes de maneira segura, sem a ocorrência de arcos e sem a necessidade de desligá-los completamente.

Em geral, podem ser providas tanto tensão contínua como alternada nas portas da unidade de gerenciamento.

Mais preferida e em linha com a PoE padrão, é a provisão de tensão contínua. * De acordo com outra realização preferida da invenção, a unidade de gerenciamento é adaptada para 1 10 controlar os dispositivos externos a ela conectados, de maneira que uma dada soma máxima permitida de potência não seja excedida.

Quando se aproximar a soma máxima permitida de potência, a unidade de gerenciamento tanto pode interromper outro aumento de energia nas portas e/ou comandar os dispositivos externos conectados para a redução do consumo de energia.

Assim, são obtidas tanto uma operação segura como uma funcionalidade máxima.

O valor supramencionado da soma máxima permitida de potência é preferivelmente comunicado a uma unidade de gerenciamento a partir de uma unidade hierarquicamente maior de uma rede de Protocolo de Internet (IP) à qual esteja conectada a unidade de gerenciamento.

Assim, pode ser feita uma distribuição inteligente de energia em uma grande rede Ethernet. . 25 As regras de comutação da unidade de gerenciamento podem compreender opcionalmente uma lista de prioridades, 7 isto é, uma classificação de consumidores (dispositivos externos) com relação às suas importâncias.

Essa lista pode, por exemplo, ser usada no cenário acima de gerenciamento de energia, permitindo à unidade de gerenciamento, sem àa intervenção externa, reduzir oO consumo de energia dos dispositivos menos importantes.

A primeira e/ou a segunda porta(s) da unidade de gerenciamento são opcionalmente operadas por um protocolo que inclui um procedimento de identificação para dispositivos externos recém-conectados. Os protocolos desse tipo fazem normalmente parte dos conhecidos padrões PoE (por exemplo, IEEE 802.3.af). Mais particularmente, a primeira e/ou a segunda porta(s) pode(m) ser operadas completamente de acordo com esse padrão PoE. Entretanto, deve ser notado, que este 1 não necessariamente precisa ser o caso. Ao invés disso, — trata-se de uma particular vantagem da presente invenção que = ' 10 também dispositivos simples, como lâmpadas convencionais, possam ser conectados a uma unidade de gerenciamento, porque esta última compreende toda a inteligência necessária de controle.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS Estes e outros aspectos da invenção ficarão aparentes e elucidados com referência à(s) realização(Ões) doravante descritas. Essas realizações serão descritas como exemplos com a ajuda dos desenhos de acompanhamento, em que: A Figura 1 ilustra esquematicamente uma instalação POE com uma unidade de gerenciamento de acordo com a presente invenção.

DESCRIÇÃO DAS REALIZAÇÕES PREFERIDAS Para a otimização da eficiência na distribuição de energia em prédios profissionais, pode ser usada uma - 25 distribuição combinada de correntes alternada e contínua. Especialmente onde forem usados equipamentos que necessitarem & de conectividade de dados, em conjunto com um limitado fornecimento de energia, o conceito conhecido como “Power- over-Ethernet” (PoE) entra em cena. A PoE é um padrão ativo (IEBEE 802.3.af) que permite o fornecimento de energia elétrica a dispositivos destacáveis ligados em rede com relação às suas conexões padrão de cabo Ethernet. Aqui, a padronização real vai suportar níveis de potência acima de 50

| W por conexão Cat5. Apesar de o padrão PoE ter sido principalmente considerado para dispositivos destacáveis em rede como roteadores, comutadores, impressoras, etc., também pode ser beneficamente usado para instalações de iluminação. Entretanto, nos sistemas “Lighting-over-Ethernet” (LOE), os circuitos no interior das lâmpadas devem ser projetados para - baixo custo e consumo de energia muito baixo. Para as - aplicações LoE, faz assim sentido ter alguns dos problemas É 10 específicos de iluminação resolvidos em um módulo central de comutação, ao invés de ser em cada luminária. A distribuição de corrente contínua em baixas tensões dá origem a correntes relativamente altas, resultando em problemas como arcos ao ligar e desligar os equipamentos ou subgrades sob tensão.

Além disso, o modulo de comutação pode ter funções de supervisão de energia que suportem, por exemplo, a operação em energia reduzida durante a noite ou quando o fornecimento de energia é interrompido por qualquer motivo (por exemplo, fornecimento de emergência em hospitais).

A solução aqui proposta é feita em unidades específicas de gerenciamento PoE, não somente cumprindo o padrão POE IEE 802.3, mas também tendo funções de energia específica de iluminação, por exemplo: - um botão manual em uma unidade de gerenciamento - 25 para a preparação o desligamento sob carga para reduzir os * arcos; 1 - gerenciamento de energia máxima; - as lâmpadas podem solicitar a potência disponível; - a unidade de gerenciamento conhece a potência máxima do próximo fornecimento hierárquico; - se a solicitação de potência máxima sobrecarregar o suprimento, uma lâmpada é desligada ou é comandada uma dimerização; - a unidade de gerenciamento conhece as necessidades luminosas mínimas e a luz do dia medida para as salas individuais; - podem ser predefinidas cenas especiais, por exemplo, para emergência; - as regras de comutação das lâmpadas podem ser í mantidas em uma memória de controle. - A Figura 1 é um rascunho de uma instalação PoE exemplar de acordo com os princípios acima. O dispositivo central “desta instalação é a unidade ou caixa de gerenciamento luminoso 1 que fornece energia às portas 12a, 12b (conectores). A unidade de gerenciamento 1 obtém a | energia de uma conexão 14 que pode ser diretamente ligada à entrada de energia. As unidades ou lâmpadas para a geração de luz 2 são conectadas por fios 13 às “primeiras portas” 12a da | unidade de gerenciamento 1. A interação do usuário pode acontecer em uma primeira realização por intermédio de um meio de comutação 3 ligado a um dos conectores, denominado “segunda porta” 12b. Além disso, meios sensores 4 podem | suportar a atuação automática. Esses sensores 4 também são ligados a uma das segundas portas 12b.

Em uma primeira realização, a unidade de gerenciamento 1 atua como Power Sourcing Equipment (PSE) e . 25 todos os conectores 12a, 12b são conectores PoE. Todos os - dispositivos externos conectados 2, 3, 4 são construídos para : atuar como POE Powered Devices (PD) sendo minimamente equipados com um controlador de comunicações que pode falar com o controlador Ethernet no interior de uma unidade de gerenciamento 1. A unidade de gerenciamento tem um meio de armazenagem que rastreia os dispositivos conectados e que dão a cada dispositivo um endereço exclusivo. As propriedades do dispositivo como o tipo do dispositivo (interruptor, meios

10/14 eae nc sensores, unidade de iluminação, etc.) como também os requisitos relativos de energia, estão armazenadas na mesma tabela. É dado abaixo um exemplo dessa tabela: dispositivo em dimerização máxima totalmente ligada | 7 a comutador Pg |

RR O O OO . Ls goma: 20 NH | Soma: 90w | A unidade de gerenciamento 1 ainda contém um fornecimento de energia 11 que converte a entrada de energia na energia de saída de cada conector 12a, 12b. Esta é a primeira realização feita seguindo o padrão de PoE (por exemplo, IEE 802.3). Este padrão exige que o PoE Power Sourcing Equipment (PSE) garanta a não aplicação de 48 V a um dispositivo PoE não habilitado. Por isso, o PSE inicialmente aplica uma baixa tensão (2,7 V a 10,1 V) e busca uma resistência de assinatura de 25 K Ohms. O PSE espera que a resistência de assinatura esteja após alguma forma de circuito de autopolaridade e que compense o desvio da corrente contínua na assinatura. A capacitância máxima de entrada do Powered Device (PD) deve ser menor que 150 nF. Um problema com uma potência elevada em uma conexão . de corrente contínua são os arcos na operação de desligamento. Para reduzir O stress de arcos nos conectores - 20 12a, 12b da unidade de gerenciamento 1, é provido um botão local 15 na unidade de gerenciamento 1 de maneira a reduzir a potência em todas as portas das lâmpadas 12a em um mínimo por um período determinado (“estado de baixa energia”). Durante este período, uma lâmpada de sinalização 16 em uma unidade de gerenciamento 1 pode indicar um modo de rebobinamento. Assim, as lâmpadas não precisam ser totalmente desligadas durante a

Ú 11/14 reconfiguração ou a troca de lâmpadas, e o rebobinamento também pode ocorrer em salas escuras com ainda algumas lâmpadas ligadas. A dimerização pode ser executada por meio da redução do nível de energia fornecida nas portas ou pelo comando de um modo de dimerização nos dispositivos da lâmpada, caso ofereçam uma característica de dimerização.

Uma importante característica que o software em uma * unidade de gerenciamento 1 pode prover é um meio para a = previsão do consumo de energia de todas as lâmpadas que ar 10 estiverem conectadas e comparando esta energia com a potência máxima admissível por meio da conexão de energia 14. Sempre que a potência máxima for um fator de limitação, as lâmpadas podem ser controladas para reduzir suas solicitações de energia por meio de um comando de dimerização.

Isto pode ser especialmente útil se o sistema precisar ir para um modo de baixo consumo devido às fracas condições de entrada de energia ou devido ao abastecimento ser provido por um gerador local ou armazenamento de energia durante uma condição de falta de energia. A unidade de gerenciamento 1 pode gerenciar diretamente as lâmpadas para operação de emergência. Isto pode ser feito opcionalmente de acordo com uma lista de classificação, como a redução ou o desligamento das lâmpadas menos importantes antes das lâmpadas de maior importância.

. 25 Conforme a unidade de gerenciamento 1 mantém, preferivelmente o rastreamento de todas as lâmpadas 7 conectadas 2, interruptores 3, e sensores 4, sendo também possível programar as regras de comutação em uma unidade de gerenciamento, de maneira a que todos os comutadores possam comandar alterações nas luzes. As cenas predefinidas podem ser armazenadas em uma unidade de gerenciamento. O mesmo vale para os meios sensores 4. Outra característica da unidade de gerenciamento 1

: 12/14 é reduzir a potência nos conectores 12a, 12b individualmente (sendo este, de qualquer forma, um requisito dos comutadores PoE que não somente fornecem energia nas portas após estabeleceren a mudança dos requisitos de potência nos equipamentos conectados).

As lâmpadas 2 com inteligência mínima podem ser feitas de maneira a solicitarem somente um determinado nível . de energia, mas sempre operarem sempre que a porta relativa a de saída 12a esteja energizada. A unidade de gerenciamento 1 Á 10 pode, para esses tipos de dispositivos anexos, controlar diretamente o acionamento e o desligamento da energia quando as regras de comutação solicitarem. Isto permite que as instalações de iluminação, em que os dispositivos luminosos forem muito simples e somente precisarem converter a tensão de fornecimento de entrada PoE na corrente de acionamento solicitada pelo LED. Essas podem ser mesmo totalmente passivas.

Similarmente, os comutadores 3 podem ser muito simples (isto é, sem puC ou qualquer lógica digital complexa) por abriren a conexão à porta PoE quando desligados e simplesmente reconectarem e solicitarem uma pequena corrente quando ligados.

Em outro sistema desenvolvido, as unidades de lâmpadas e comutação e meios sensores podem ter alguma lógica . 25 digital ou microcontrolador para realmente comunicarem via PoE e assim permitirem uma operação mais complexa.

' A programação da memória 17 da unidade de gerenciamento 1 pode ser feita por meio de um computador (não mostrado) conectado a uma das portas l12a, 12b e baixando as regras de comutação. As regras também podem ser preprogramadas e os plugues 12a, 12b têm comportamentos fixos (por exemplo, conectores 2 a 4 são para as lâmpadas que pertencerem a um grupo comutado por um interruptor ou sensor

13/14 : ligado ao conector *1, etc.). Em outro sistema desenvolvido, a unidade de gerenciamento 1 não está somente conectada à energia via a linha 14, mas também a uma unidade de rede IP 20 um nível hierarquicamente superior. Isso permite o funcionamento de sistemas altamente interconectados que possam ser controlados ou monitorados centralmente. Assim, a potência máxima . disponível para uma unidade de gerenciamento 1 também pode ser comunicada pelo próximo nível superior na hierarquia. f 10 Assim, pode ser estabelecido o controle hierárquico do consumo de energia. Este comportamento é um pré-requisito para permitir o compartilhamento da energia de pico sem sacrificar as condições mínimas de iluminação. Por exemplo, devido às grades instáveis de entrada de energia, as utilidades podem precisar da retirada de potência máxima de pico. Para tratar com essa situação, mecanismos de controle denominados “peak power shaving" podem ser necessários em um prédio que corta os picos por meio de, por exemplo, compensação das variações de consumo de energia com as cargas ajustáveis dinamicamente. Em particular, as lâmpadas podem ajudar aqui, devido à redução da potência de entrada em 10% ser virtualmente invisível.

Em resumo, a invenção descrita se refere a um | sistema de iluminação compreendendo lâmpadas, uma unidade de | . 25 gerenciamento e comutação ou meios sensores que usem conexões padrão POE para O fornecimento de energia. As características ] opcionais desse sistema de iluminação incluem: - A unidade de gerenciamento mantém rastreados os dispositivos conectados.

- A unidade de gerenciamento permite também que dispositivos inertes sejam conectados que não tenham um controle inteligente próprio por meio de um microprocessador.

- A energia da porta pode ser comutada por regras

14/14 Ú de comutação que estejam relacionadas a outras portas.

- A solicitação atual de um dispositivo de comutação em uma porta é interpretada como um comando para as outras portas, em que estejan conectadas luminárias (distinguíveis devido à maior solicitação de energia em primeira conexão).

- O sistena de controle de luz mantém Oo , rastreamento da soma máxima permitida de potência a ser fornecida às luminárias e que as comandam para o controle da Ô 10 redução da solicitação quando for atingido um limite. - O nível de potência máxima é estabelecido pelo suprimento de energia ou pelos fusíveis do sistema.

- A potência máxima é comunicada por meio da rede IP de um local central.

Finalmente, é indicado que no presente pedido o termo “compreendendo” não exclui outros elementos ou etapas, que “um” ou “uma” não exclua uma pluralidade, e que um único processador ou outra unidade possa realizar as funções de vários meios. A invenção reside em todas as novas características e em todas as combinações de características. Além disso, os sinais de referências nas reivindicações não serão entendidos como limitadores de seus escopos.

Claims

: 2/3 " REIVINDICAÇÕES

1. UNIDADE DE GERENCIAMENTO (1) ADAPTADA PARA ATUAR COMO POWER SOURCING EQUIPMENT PARA UMA INSTALAÇÃO POE (POWER- OVER- ETHERNET), caracterizada por compreender pelo menos uma primeira porta (12a) à qual os dispositivos externos (2) possam ser conectados, em que a unidade de gerenciamento (1) é adaptada para controlar a energia entregue em uma primeira . porta (12a) na dependência de regras predeterminadas de comutação. ' 10

2. UNIDADE DE GERENCIAMENTO (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada em que a unidade de gerenciamento (1) compreende pelo menos uma segunda porta (12b) à qual Os dispositivos para controle externo (3, 4) possam ser conectados, em que a unidade de gerenciamento (1) seja adaptada para controlar a potência entregue a um dispositivo externo (2) em uma primeira porta (12a) na dependência do estado operacional de um dispositivo para controle externo (3, 4) conectado a uma segunda porta (12b).

3 UNIDADE DE GERENCIAMENTO (1), de acordo com a reivindicação 2, caracterizada em que o dispositivo para controle externo compreende um comutador (3).

4. UNIDADE DE GERENCIAMENTO (1), de acordo com a r 25 reivindicação 2, caracterizada em que o dispositivo para controle f externo compreende um sensor (4).

5. UNIDADE DE GERENCIAMENTO (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada em que a unidade de gerenciamento (1) compreende uma memória (17) em que é mantida uma trilha dos dispositivos externos conectados (2, 3, 4).

6. UNIDADE DE GERENCIAMENTO (1), de acordo com a

2/3 i reivindicação 5, caracterizada em que a memória (17) armazena parâmetros característicos dos dispositivos externos conectados (2, 3, 4).

7. UNIDADE DE GERENCIAMENTO (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada em que os dispositivos externos (2, . 3, 4) que possam ser ou que estejam conectados às primeiras portas (12a) compreendem lâmpadas (2).

8. UNIDADE DE GERENCIAMENTO (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada em que a unidade de gerenciamento (1) pode ser colocada em um “estado de baixa energia” em que O consumo de energia em pelo menos uma porta (12a) seja temporariamente reduzido.

9. UNIDADE DE GERENCIAMENTO (1), de acordo com a reivindicação 8, caracterizado em que a unidade de gerenciamento (1) compreende um comutador manual (15) com o qual o estado de baixa energia possa ser iniciado.

10. UNIDADE DE GERENCIAMENTO (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada em que é provida uma tensão contínua nas portas (12a, 12b) da unidade de gerenciamento (1). . 25

11. UNIDADE DE GERENCIAMENTO (1), de acordo com a reivindicação 1, ' caracterizada em que a unidade de gerenciamento (1) está adaptada para controlar os dispositivos externos (2) conectados às suas portas (12a) de maneira que uma dada soma máxima permitida de potência não seja excedida.

12. UNIDADE DE GERENCIAMENTO (1), de acordo com a | reivindicação 11, | caracterizada em que o valor da soma máxima permitida de potência é comunicado por uma unidade hierarquicamente maior (20) de uma rede IP à qual a unidade de gerenciamento está conectada.

13. UNIDADE DE GERENCIAMENTO (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada em que as regras de comutação compreendem uma classificação de dispositivos externos (2) - com relação às suas importâncias.

14. UNIDADE DE GERENCIAMENTO (1), de acordo com a ' 10 reivindicação 1, caracterizada em que a primeira e/ou a segunda porta (12a, 12b) é operada por um protocolo que inclui um procedimento de identificação dos recentes dispositivos externos conectados (2).

15. MÉTODO PARA A OPERAÇÃO DE UMA UNIDADE DE GERENCIAMENTO (1) ADAPTADO PARA ATUAR COMO POWER SOURCING EQUIPMENT EM UMA INSTALAÇÃO POE, a dita unidade de gerenciamento (1) caracterizada por compreender pelo menos uma primeira porta (12a) onde podem ser conectados dispositivos externos (2), em que a potência entregue na primeira porta (12a) é controlada na dependência de regras predeterminadas de comutação.

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