BR112013003463B1 - Método para inibição e controle de patógenos de batata - Google Patents
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Abstract
composições e métodos para a inibição de patogenes de batata. esta solicitação refere-se a composições e métodos para a inibição do crescimento de patogenes de batata evitando doenças após a colheita nas condições de estocagem e processamento.
Description
“MÉTODO PARA INIBIÇÃO E CONTROLE DE PATÓGENOS DE BATATA”
Campo da Apresentação [001] As realizações da apresentação atual são relacionadas com composições e métodos para a inibição do crescimento de patógenos de batata nas condições de estocagem após a colheita.
Antecedentes da Invenção [002] Atualmente, pesticidas são o meio principal de controle de doenças após a colheita de frutas e vegetais. No entanto, os pesticidas sintéticos têm efeitos colaterais consideráveis. Além dos efeitos fitotóxicos e de odor de alguns pesticidas existentes, a toxidez residual elevada e aguda, e os períodos de degradação longos têm limitado o seu uso. Como resultado, tem havido interesse considerável no uso de alternativas naturais, como aditivos alimentícios, para evitar o crescimento bacteriano ou de fungos e para prolongar a vida de prateleira de alimentos. São conhecidos muitos compostos de ocorrência natural tais como fenóis, aldeídos, e ácidos orgânicos, presentes em temperos e extratos de ervas, como tendo atividade antimicrobiana.
[003] Patógenos de batata após a colheita, tais como Erwinia carotovora, Colletotrichum coccodes e Helminthosporium solani tornaram-se economicamente importantes no mercado por atacado e domestico porque as batatas que são afetadas por doença são rejeitadas pelos processadores devido aos padrões de saúde de tubérculos mais elevados requeridos pelos supermercados e os consumidores. Atualmente, o controle destas doenças depende exclusivamente de aplicações frequentes de fungicidas foliares, ao invés da proteção direta dos tubérculos. Não existem fungicidas registrados efetivos (porque a resistência a tiabendazola é comum) para a aplicação direta em tubérculos para o controle destes importantes patógenos durante a estocagem.
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2/12 [004] Em toda esta descrição, incluindo a descrição anterior da arte relacionada, qualquer todos os documentos disponíveis publicamente descritos aqui, incluindo qualquer e todas as patentes americanas, são incorporados especificamente aqui como referência na sua integridade. A descrição mencionada anteriormente da arte relacionada não significa de forma alguma uma admissão de que qualquer dos documentos descritos na mesma, incluindo solicitações de patentes americanas pendentes, signifique a arte anterior das realizações da apresentação atual. Além disso, a descrição feita aqui sobre qualquer desvantagem associada com os produtos, métodos, e/ou aparelhos descritos, não se destina a limitar as realizações apresentadas. Na realidade, as realizações da apresentação atual poderão incluir certas características dos produtos, métodos, e/ou aparelhos descritos, sem apresentar as suas desvantagens descritas.
Resumo da Apresentação [005] A solicitação atual apresenta composições constituídas por um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural para uso na prevenção, inibição, ou controle de patógenos de batata após a colheita. De acordo com algumas realizações, um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural poderão ser escolhidos do grupo que consiste de acetaldeído, 2-(E)-hexenal, ou combinações dos mesmos. Em algumas realizações, um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural poderão ser encapsulados (por exemplo, microencapsulados) em uma ciclodextrina (por exemplo, β- ciclodextrina). Ver as publicações americanas de número 2009/0060860 e 2007/0207981, incorporadas aqui como referência na sua integridade. A concentração de voláteis é entre cerca de 0,5 e 50 microlitros/litro (por exemplo, cerca de 0,5 a 50 microlitros/litro, cerca de 0,5 a 40 microlitros/litro, cerca de 0,5 a 30 microlitros/litro, cerca de 0,5 a 20 microlitros/litro, cerca de 0,5 a 10 microlitros/litro, cerca de 0,5 a 5 microlitros/litro, cerca de 0,5 a 4 microlitros/litro, cerca de 0,5 a 3 microlitros/litro, cerca de 0,5 a 2 microlitros/litro, cerca
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3/12 de 5 a 50 microlitros/litro, cerca de 5 a 40 microlitros/litro, cerca de 5 a 30 microlitros/litro, cerca de 1 a 10 microlitros/litro, cerca de 2 a 10 microlitros/litro, cerca de 3 a 10 microlitros/litro, cerca de 5 a 20 microlitros/litro, ou cerca de 5 a 10 microlitros/litro).
[006] De acordo com algumas realizações, são apresentados métodos para o tratamento de batatas da colheita com um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural. Em algumas realizações, são apresentados métodos para o tratamento de batatas da colheita, não lavadas, com um ou mais voláteis de ocorrência natural.
[007] De acordo com algumas realizações, são apresentados métodos para a inibição do crescimento de patógenos de batata provenientes da colheita em batatas colhidas e estocadas, que são constituídos pelo tratamento das batatas da colheita com um ou mais voláteis de ocorrência natural. De acordo com algumas realizações, são apresentados métodos para a inibição do crescimento de patógenos de batata após a colheita em batatas colhidas e estocadas, constituídos pelo tratamento das batatas provenientes da colheita, estocadas, e/ou despachadas, com um ou mais voláteis de ocorrência natural. Em algumas realizações, os patógenos poderão ser Erwinia carotovora, Colletotrichum coccodes e Helminthosporium solani.
[008] De acordo com algumas realizações, são apresentados métodos para o controle ou prevenção de doenças após a colheita em batatas provenientes da colheita e estocadas, constituídos pelo tratamento das batatas da colheita com um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural. De acordo com algumas realizações, são apresentados métodos para o controle ou prevenção de doenças após a colheita em batatas provenientes da colheita, estocadas, e/ou despachadas, constituídos pelo tratamento das batatas da colheita com um ou mais voláteis de ocorrência natural.
[009] De acordo com algumas realizações, são apresentados métodos para prolongar a capacidade de estocagem e a vida de prateleira de batatas, que são
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4/12 constituídos pelo tratamento das batatas provenientes da colheita, estocadas, e/ou despachadas, com um ou mais voláteis de ocorrência natural.
[0010] De acordo com algumas realizações, é apresentado um recipiente ou embalagem plástica polimérica ou embalagem contendo um ou mais voláteis de ocorrência natural para o uso na estocagem e/ou transporte de batatas já coletadas. O volátil poderá ser controlado por um mecanismo de liberação controlada. Em algumas realizações, a concentração de voláteis é entre cerca de 0,5 e 50 microlitros/litro (por exemplo, cerca de 0,5 a 50 microlitros/litro, cerca de 0,5 a 40 microlitros/litro, cerca de 0,5 a 30 microlitros/litro, cerca de 0,5 a 20 microlitros/litro, cerca de 0,5 a 10 microlitros/litro, cerca de 0,5 a 5 microlitros/litro, cerca de 0,5 a 4 microlitros/litro, cerca de 0,5 a 3 microlitros/litro, cerca de 0,5 a 2 microlitros/litro, cerca de 5 a 50 microlitros/litro, cerca de 5 a 40 microlitros/litro, cerca de 5 a 30 microlitros/litro, cerca de 1 a 10 microlitros/litro, cerca de 2 a 10 microlitros/litro, cerca de 3 a 10 microlitros/litro, cerca de 5 a 20 microlitros/litro, ou cerca de 5 a 10 microlitros/litro). Em algumas realizações, o tamanho do recipiente poderá ser entre cerca de 0,1 a 1 litro. Em algumas realizações, o tamanho do recipiente poderá ser entre cerca de 1 e um milhão de litros (por exemplo, cerca de 1000 a 10.000 litros; cerca de 10 a 1.000 litros; cerca de 50 a 1.000 litros; cerca de 100 a 1.000 litros; cerca de 10 a 1.000 litros; ou cerca de 500 a 1.000 litros; cerca de 10.000 a 100.000 litros; cerca de 100.000 a um milhão de litros; ou cerca de 1 a 10 litros).
[0011] De acordo com algumas realizações, são apresentados métodos para a estocagem de batatas colhidas na presença de um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural. De acordo com algumas realizações, são apresentados métodos para a estocagem de batatas colhidas na presença de 2-(E)-hexenal. A concentração de voláteis poderá ser entre cerca de 0,5 e 50 microlitros/litro (por exemplo, cerca de 0,5 a 50 microlitros/litro, cerca de 0,5 a 40 microlitros/litro, cerca de 0,5 a 30 microlitros/litro,
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5/12 cerca de 0,5 a 20 microlitros/litro, cerca de 0,5 a 10 microlitros/litro, cerca de 0,5 a 5 microlitros/litro, cerca de 0,5 a 4 microlitros/litro, cerca de 0,5 a 3 microlitros/litro, cerca de 0,5 a 2 microlitros/litro, cerca de 5 a 50 microlitros/litro, cerca de 5 a 40 microlitros/litro, cerca de 5 a 30 microlitros/litro, cerca de 1 a 10 microlitros/litro, cerca de 2 a 10 microlitros/litro, cerca de 3 a 10 microlitros/litro, cerca de 5 a 20 microlitros/litro, ou cerca de 5 a 10 microlitros/litro). Em algumas realizações, o tamanho do recipiente poderá ser entre cerca de 0,1 a 1 litro. Em algumas realizações, as batatas poderão ser estocadas em um recinto ou em um recipiente de cerca de 1 a um milhão de litros, ou mais (por exemplo, cerca de 1000 a 10.000 litros; cerca de 10 a 1.000 litros; cerca de 50 a 1.000 litros; cerca de 100 a 1.000 litros; cerca de 10 a 1.000 litros; ou cerca de 500 a 1.000 litros; cerca de 10.000 a 100.000 litros; cerca de 100.000 a um milhão de litros; ou cerca de 1 a 10 litros)
Descrição Detalhada da Invenção [0012] Para fins de promover o entendimento dos princípios da invenção, será agora feita referência às realizações ilustradas nos desenhos, e será utilizada uma linguagem específica para descrever o mesmo. No entanto deve ser entendido que não se pretende impor nenhuma limitação no escopo da invenção aqui descrita, tais como alterações e modificações adicionais no dispositivo ilustrado, e tais aplicações adicionais dos princípios da invenção, conforme ilustrada na mesma, sendo considerado como um de ocorrência natural para uma pessoa adestrada na arte, para a qual se refere a invenção.
[0013] De acordo com algumas realizações, são apresentados métodos para o tratamento de batatas colhidas, com um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural. Em algumas realizações, são apresentados métodos para o tratamento de batatas colhidas, não lavadas, com um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural.
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6/12 [0014] De acordo com algumas realizações, são apresentados métodos para a inibição do crescimento de patógenos de batatas colhidas em batatas colhidas, constituídos pelo tratamento das batatas colhidas com um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural. De acordo com algumas realizações, são apresentados métodos para a inibição do crescimento de patógenos de batatas após a colheita em batatas colhidas e estocadas, consistindo do tratamento das batatas colhidas, estocadas, e/ou despachadas, com um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural. Em algumas realizações, os patógenos poderão ser Erwinia carotovora, Colletotrichum coccodes e Helminthosporium solani.
[0015] De acordo com algumas realizações, são apresentados métodos para o controle ou prevenção de doenças após a colheita em batatas colhidas estocadas, consistindo do tratamento das batatas colhidas com um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural. De acordo com algumas realizações, são apresentados métodos para o controle ou prevenção de doenças após a colheita em batatas colhidas, estocadas, e/ou despachadas, constituídos pelo tratamento das batatas colhidas com um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural.
[0016] Os patógenos pós-colheita e as doenças incluem os seguintes:
Doença | Agente que causa | Sintomas |
Dry rot | Fusarium spp. | Marrom, firme,miolo submerso; superfícies submersas e enrugadas com protuberâncias azuis ou brancas |
Soft rot | Erwinia carotovora | Macia, cavidades aquosas no miolo, mau cheiro; nas variedades nãoavermelhadas, lesões redondas, rasas, ao redor das lenticélulas |
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Leak | Pythium | Tubérculos gotejantes; área bem definida entre o miolo saudável e o doente; miolo vermelho e então preto, com parte podre amolecida |
Late blight | Phytophthora infestans | Pontos escuros pequenos, murchos no miolo; mau cheiro |
Ring rot | Cornybacterium sepedonicum | Anel vascular amarelo |
Pink rot | Phytophhora erythroseptic | |
Silver Scurf | Helminthosporium solani | A aparência das lesões de “silver scurf”, com frequência, se altera durante o período de estocagem. Poderá ocorrer um grande escurecimento (marrom) das camadas da superfície dos tubérculos, seguido pelo amolecimento das camadas da pehderme, de forma que o tubérculo fique protegido somente pela pehderme interna. As lesões têm margens definidas e são circulares, mas as lesões individuais poderão coalescer quando a doença progride. A aparência prateadas das lesões mais antigas, por causa das quais é dado o nome da doença, é muito óbvia quando os |
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tubérculos estão úmidos e resulta de bolsões de ar nas células da periderme morta. Depois de algum tempo em estocagem, a superfície dos tubérculos infetados poderá tornar-se murcha e enrugada devido a perda excessiva de água das lesões de “silver scurf”. |
[0017] De acordo com algumas realizações, são apresentados métodos para prolongar a estocagem e a vida de prateleira de batatas, constituídos pelo tratamento das batatas colhidas, estocadas, e/ou despachadas, com um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural.
[0018] De acordo com algumas realizações, são apresentados métodos para o tratamento de batatas colhidas com um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural, onde um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural são o 2-(E)-hexenal.
[0019] De acordo com algumas realizações, são apresentados métodos para a inibição do crescimento de patógenos de batata após a colheita em batatas colhidas e estocadas, constituídos pelo tratamento das batatas colhidas com um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural, onde um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural são o 2-(E)-hexenal. Em algumas realizações, o patógenos é o Erwínía carotovora, Colletotríchum coccodes e Helmínthosporíum solaní.
[0020] De acordo com algumas realizações, são apresentados métodos para o controle ou prevenção de doenças após a colheita em batatas colhidas e estocadas, constituídos pelo tratamento das batatas colhidas com um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural, onde um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural
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9/12 são o 2-(E)-hexenal. Em algumas realizações, a doença é escolhida do grupo que consiste de dry rot, soft rot, leak, late blight, ring rot, pink rot e silver scruf.
[0021] De acordo com algumas realizações, são apresentados métodos para prolongar a estocagem e a vida de prateleira de batatas, constituídos pelo tratamento das batatas colhidas, estocadas, e/ou despachada, com um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural, onde um ou mais voláteis de ocorrência natural são o 2(E)-hexenal.
[0022] De acordo com algumas realizações, são apresentados métodos de estocagem de batatas colhidas, constituídos pela estocagem das batatas colhidas na presença de um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural, onde um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural são o 2-(E)-hexenal.
[0023] Em algumas realizações, a concentração de um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural é entre cerca de 0,5 e 50 microlitros/litro.
[0024] Em algumas realizações, o produto volátil de ocorrência natural é contido dentro de um mecanismo de liberação controlada. Em algumas realizações, o produto volátil de ocorrência natural é encapsulado. Em algumas realizações, o produto volátil de ocorrência natural é encapsulado em uma ciclodextrina. Em algumas realizações, o produto volátil de ocorrência natural é encapsulado em uma βciclodextrina.
[0025] De acordo com algumas realizações, é apresentado um recipiente ou embalagem plástica polimérica contendo as batatas colhidas e um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural, onde um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural são o 2-(E)-hexenal.
[0026] Em algumas realizações, a concentração de um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural é entre cerca de 0,5 a 50 microlitros/litro. Em algumas
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10/12 realizações, o produto volátil de ocorrência natural é contido dentro de um mecanismo de liberação controlada. Em algumas realizações, o produto volátil de ocorrência natural é encapsulado. Em algumas realizações, o produto volátil de ocorrência natural é encapsulado em uma ciclodextrina. Em algumas realizações, o produto volátil de ocorrência natural é encapsulado em uma β-ciclodextrina.
Estocagem [0027] Antes da estocagem, as batatas devem ser escolhidas e curadas.
Escolher e descartar qualquer tubérculo danificado, com doença ou congelado. A cura das batatas recupera a pele, fazendo com que ela seja menos susceptível a danos. As batatas são curadas através da exposição das mesmas a temperaturas entre 50 e 60 °F (10 a 15 °C) e 95% de umidade relativa, durante dez a quatorze dias.
[0028] As batatas poderão ser estocadas em armazens refrigerados ou em contenedores não refrigerados com uma profundidade de até 20 pés (6 m). Nos contenedores, o ar deve ser forçado a partir do piso através de dutos metálicos corrugados que passam através da pilha de batatas. Isto assegura uma boa distribuição de ar frio, úmido, que reduz o encolhimento, a formação de brotos e estragos. Para consumo doméstico, ventilar a 0,6 a 0,7 metros cúbicos por minuto por tonelada. Para a produção de batata frita, utilizar 0,8 a 1 metro cúbico por minuto por tonelada. Se o fluxo de ar é muito elevado, a umidade relativa em volta das batatas poderá cair, provocando a perda de peso. Também poderão ser usados recintos de estocagem ventilados com ar, mas deve ser assegurado que as temperaturas noturnas sejam baixas o suficiente para manter o recinto de estocagem ventilado, e altas o suficiente para evitar o congelamento.
[0029] As batatas para uso doméstico são mantidas a 38 a 40 °F (3 a 4 °C), reduzindo-se a temperatura do campo 5 ° por semana até a temperatura desejada de estocagem. Estocar as batatas para processamento entre 50 e 55 °F (10 a 13 °C), apesar
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11/12 das “Russet Burbank” poderem ser estocadas a 45 °F (7 °C) para processamento. Resfriar as batatas para processamento até a temperatura final de estocagem com uma velocidade de 3 a 4 ° por semana. As batatas para processamento estocadas abaixo de 40 °F (4 °C) produzirão açúcar que fará com que a batata fique marrom ou preta quando frita. Tão logo seja atingida a temperatura de conservação, manter o diferencial de temperatura em torno de 2 ° F entre o topo e o fundo da pilha. Não permita que as batatas permaneçam em temperaturas abaixo de 30 °F (-1 °C), ou poderá haver danos com o congelamento, levando à podridão. Para todos os tipos de batata, a umidade na estocagem deve ser de 95%, mas deve ser evitada a condensação de umidade sobre os tubérculos e paredes e tetos do local da estocagem. Quando doenças tais como “late blight e Pythium leak” são severas, manter a umidade mais baixa durante a estocagem e assegurar uma boa circulação de ar.
Exemplo 1 [0030] Neste estudo, são escolhidos acetaldeído e 2-(E)-hexenal como produtos voláteis protótipos para investigar o uso de produtos voláteis em plantas para o controle de patógenos de defeitos em batatas em embalagens de batatas frescas. Os dois patógenos de doenças de defeitos em batatas, Colletotrichum coccodes (black dot) e Helminthosporium solani (silver scurf) foram utilizados no estudo. As culturas dos dois patógenos, desenvolvidas sobre PDA, foram expostas a produtos voláteis puros em jarras de pedra seladas durante sete dias a 23 °C. O crescimento de fungos radiais e a concentração do volátil foram medidos diariamente e foi determinada a concentração requerida para inibir o crescimento de fungos. Os objetivos deste estudo eram a determinação das concentrações ótimas de voláteis de plantas requeridas para a inibição do crescimento de fungos, que volátil seria o mais efetivo, e para determinar-se se os voláteis são fungistáticos ou fungitóxicos ou ambos. Os resultados preliminares
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12/12 demonstram o uso destes compostos voláteis em sistemas ativos de embalagem para o controle de doenças que causam danos nas batatas. O 2-(E)-hexenal mostrou uma inibição quase completa dos patógenos de batata após a colheita, Erwinia carotovora, Colletotrichum coccodes e Helminthosporium solani. O 2-(E)-hexenal podia ser usado para controlar estes e outros patógenos e prolongar a estocagem e a vida de prateleira das batatas.
Exemplo 2 [0031] Foram escolhidos acetaldeído e 2-(E)-hexenal como produtos voláteis protótipos para investigar o uso de produtos voláteis em plantas para o controle de patógenos de estragos em batatas. Três patógenos de estrago em batatas principais foram utilizados no estudo: Erwinia carotovora, Colletotrichum coccodes e Helminthosporium solani.
Os objetivos deste estudo eram a determinação da concentração ótima de voláteis em plantas que é requerida para inibir o crescimento de patógenos, e que produto volátil é mais efetivo, e se o produto volátil era tóxico e estático.
[0032] Foram usadas jarras de 1 litro (IL). foi introduzido na jarra um produto volátil puro (2,5 - 10 microlitros/litro) na lateral da jarra 6 cm acima dos pratos que continham os patógenos. Os controles e os tratamentos foram incubados a 23 °C até o controle encher o prato. O diâmetro da colônia (mm) do controle e dos tratamentos foi avaliado diariamente utilizando-se calibres.
[0033] O 2-(E)-hexenal mostra uma inibição quase completa para os patógenos pós-colheita testados em uma concentração baixa de 2,5 microlitros/litro.
Claims (11)
- REIVINDICAÇÕES1. Método para inibição ou controle do crescimento de um ou mais patógenos de batata pós-colheita em batatas colhidas armazenadas com um ou mais voláteis de ocorrência natural, CARACTERIZADO de que o um ou mais voláteis de ocorrência natural é 2-(E)-hexenal e em que o um ou mais patógenos de batata pós-colheita compreende Colletotrichum coccodes.
- 2. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o um ou mais patógenos de batata pós-colheita compreende ainda é Erwinia carotovora e/ou Helminthosporium solani.
- 3. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda inibir ou controlar uma ou mais doenças pós-colheita pelo tratamento das batatas colhidas com um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural, onde o um ou mais dos produtos voláteis de ocorrência natural é 2-(E)-hexenal e em que a uma ou mais doenças pós-colheita compreende “black dot”.
- 4. Método, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que a uma ou mais doenças pós-colheita compreende ainda uma doença selecionada do grupo que consiste em dry rot, soft rot, leak, late blight, ring rot, pink rot e silver scruf.
- 5. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a estocagem e a vida de prateleira das batatas é prolongado pelo tratamento das batatas colhidas, estocadas, e/ou despachadas, com um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural, onde o um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural é 2-(E)-hexenal.
- 6. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que as batatas colhidas são estocadas na presença de um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural, onde o um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural é 2-(E)hexenal.Petição 870190082891, de 26/08/2019, pág. 7/282/2
- 7. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, CARACTERIZADO pelo fato de que a concentração do um ou mais produtos voláteis de ocorrência natural é entre 0,5 a 50 microlitros/litro.
- 8. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, CARACTERIZADO pelo fato de que os produtos voláteis de ocorrência natural são contidos em um mecanismo de liberação controlada.
- 9. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, CARACTERIZADO pelo fato de que os produtos voláteis de ocorrência natural são encapsulados.
- 10. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, CARACTERIZADO pelo fato de que os produtos voláteis de ocorrência natural são encapsulados em uma ciclodextrina.
- 11. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, CARACTERIZADO pelo fato de que os produtos voláteis de ocorrência natural são encapsulados em uma β-ciclodextrina.
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