BR112013002246B1 - "uso de um copolímero, composição aquosa, e, métodos para preparar a composição, e para controlar fungos fitopatogênicos e/ou o crescimento de planta não desejada e/ou o ataque não desejado pelos insetos ou ácaros e/ou para regular o crescimento de plantas." - Google Patents

"uso de um copolímero, composição aquosa, e, métodos para preparar a composição, e para controlar fungos fitopatogênicos e/ou o crescimento de planta não desejada e/ou o ataque não desejado pelos insetos ou ácaros e/ou para regular o crescimento de plantas." Download PDF

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Abstract

uso de um copolímero, composição aquosa, e, métodos para preparar a composição, e, para controlar fungos fitopatogênicos e/ou o crescimento de planta não desejada e/ou o ataque não desejado pelos insetos ou ácaros e/ou para regular o crescimento de plantas. a presente invenção diz respeito a um uso de um copolímero que compreende n-vinillactama, e vinilimidazol ou um vinilimidazol quaternizado na forma polimerizada como agente de dispersão em uma composição aquosa que contém uma pesticida não solúvel em água. além disso, a mesma diz respeito a uma composição aquosa que contém um copolímero que compreende na forma polimerizada pelo menos 20% em mol de n-vinillactama, e pelo menos 1% em mol de vinilimidazol ou um vinilimidazol quaternizado, um pesticida não solúvel em água, e um sal dissolvido. a invenção também diz respeito a um método para preparar a dita composição pela mistura em água, do pesticida insolúvel em água, do sal e do copolímero. um outro objetivo é um método para controlar fungos fitopatogênicos e/ou o crescimento de planta não desejada e/ou ataque não desejado pelos insetos ou ácaros e/ou para regular o crescimento de plantas, onde a dita composição é deixada atuar sobre as pragas particulares, seu habitat ou as plantas a serem protegidas da praga particular, o solo e/ou sobre as plantas não desejadas e/ou as plantas úteis e/ou seu habitat.

Description

“USO DE UM COPOLÍMERO, COMPOSIÇÃO AQUOSA, E, MÉTODOS PARA PREPARAR A COMPOSIÇÃO, E PARA CONTROLAR FUNGOS FITOPATOGÊNICOS E/OU O CRESCIMENTO DE PLANTA NÃO DESEJADA E/OU O ATAQUE NÃO DESEJADO PELOS INSETOS OU ÁCAROS E/OU PARA REGULAR O CRESCIMENTO DE PLANTAS” A presente invenção diz respeito a um uso de um copolímero que compreende N-vinillactama, e vinilimidazol ou um vinilimidazol quatemizado na forma polimerizada como agente de dispersão em uma composição aquosa que contém um pesticida não solúvel em água. Além disso, a mesma diz respeito a uma composição aquosa que contém um copolímero que compreende na forma polimerizada pelo menos 20 % em mol N-vinillactama, e pelo menos 1 % em mol de vinilimidazol ou um vinilimidazol quatemizado, um pesticida não solúvel em água, e um sal dissolvido. A invenção também diz respeito a um método para preparar a dita composição pela mistura em água, do pesticida não solúvel em água, do sal e do copolímero. Um outro objetivo é um método para controlar fungos fitopatogênicos e/ou crescimento de planta não desejada e/ou ataque não desejado pelos insetos ou ácaros e/ou para regular o crescimento de plantas, onde a dita composição é deixada atuar sobre as pragas particulares, seu habitat ou as plantas a serem protegidos da praga particular, o solo e/ou sobre as plantas indesejadas e/ou as plantas úteis e/ou seu habitat. As combinações de formas de realização preferidas com outras formas de realização preferidas estão dentro do escopo da presente invenção.
Além da otimização das propriedades do ingrediente ativo, o desenvolvimento de um agente eficaz é de importância particular com respeito à produção e aplicação industrial de ingredientes ativos. Pela formulação do(s) ingrediente(s) ativo(s) corretamente, um equilíbrio ideal deve ser encontrado entre as propriedades, algumas das quais estão em conflito entre si, tal como a atividade biológica, a toxicologia, efeitos ambientais potenciais, e os custos. Além disso, a formulação é um fator decisivo na determinação da vida de prateleira e conveniência para o usuário de uma composição.
As composições agroquímicas que compreendem copolímeros de N-vinillactamas são conhecidas: A WO 2008/064987 divulga uma formulação que compreende um pesticida e um copolímero, que contém a) N-vinilamida, tal como vinilpirrolidona, e b) vinilpirridina, derivados de vinil-pirrolidina ou N-vinilimidazol. Um uso do dito copolímero é divulgado para a aumentar a sistemicidade de pesticidas nas formulações. A WO 2006/018113 divulga o uso de copolímeros solúveis em água de (bl) monômeros não iônicos monoetilenicamente insaturados, tais como N-vinilpirrolidona, e (b2) monômeros catiônicos monoetilenicamente insaturados, tais como N-vinilimidazol, como agente espessante para as dispersões aquosas, por exemplo em produtos agroquímicos. O objetivo da presente invenção foi descobrir um polímero que permite dispersar um pesticida não solúvel em água em composições aquosas, especialmente em composições que compreendem altas concentrações de sais. O objetivo foi resolvido por um uso de um copolímero que compreende a) N-vinillactama [comonômero a)], e b) vinilimidazol ou um vinilimidazol quatemizado [comonômero b)] na forma polimerizada como agente de dispersão em uma composição aquosa que contém um pesticida não solúvel em água. Preferivelmente, a composição contém pelo menos 5 % em peso de um sal dissolvido. O sal preferivelmente contém um pesticida aniônico. — — - — ■ ■ O agente de dispersão aumenta usualmente a estabilidade de armazenagem da composição aquosa. Preferivelmente, a estabilidade na armazenagem do pesticida não solúvel em água é aumentada, que pode estar presente na forma emulsificada e/ou colocada em suspensão na composição aquosa. A estabilidade na armazenagem significa que o grau de separação de fase é visivelmente reduzido na armazenagem (por exemplo, quando armazenado a 20°C por duas semanas). Preferivelmente, menos coalescência, sedimentação ou floculação do pesticida não solúvel em água podem ser encontrados na armazenagem. A presente invenção também diz respeito a uma composição aquosa que contém um copolímero que compreende na forma polimerizada a) pelo menos 20 % em mol de N-vinillactama, e b) pelo menos 1 % em mol de vinilimidazol ou um vinilimidazol quatemizado; um pesticida não solúvel em água; e um sal dissolvido. O comonômero a) é um N-vinillactama. As N-vinillactamas adequadas são N-vinila lactamas tendo de 4 a 13 átomos de carbono no anel de lactama. Os exemplos são N-vinil-2-pirrolidona, N-vinilcaprolactama, N-vinilvalerolactama, N-vinillaurolactama, N-vinil-2-piperidona, N-vinil-2-piridona, N-vinil-3-metil-2-pirrolidona, N-vinil-4-metil-2-pirrolidona e/ou N-vinil-5-metil-2-pirrolidona. É preferido usar N-vinil-2-pirrolidona, N-vinilcaprolactama e/ou N-vinil-2-piperidona. As N-vinila lactamas mais preferidas são N-vinilpirrolidona, N-vinilcaprolactama ou suas misturas. Particularmente preferida é N-vinilpirrolidona (“VP”). O comonômero b) é um vinilimidazol ou um vinilimidazol quatemizado. Preferivelmente, o comonômero b) é vinilimidazol (“VI”).
As porções de imidazol de vinilimidazol podem ser quatemizadas. A conversão dos co-monômeros b) para compostos quaternários podem ocorrer durante ou, preferivelmente, depois da reação. No caso de uma conversão subsequente, o polímero intermediário pode ser isolado e purificado primeiro ou diretamente convertido. A conversão pode ser total ou parcial. Preferivelmente de pelo menos 10 %, de modo particularmente preferível de pelo menos 20 % e de modo muito particularmente preferível de pelo menos 30 % dos comonômeros incorporados (b) são convertidos para a forma quaternária correspondente.
Preferivelmente, os comonômeros b) são usados para a polimerização na forma predominantemente catiogênica, isto é, mais do que 70, preferivelmente mais do que 90, de modo particularmente preferível mais do que 95 e de modo muito particularmente preferível mais do que 99 % em mol catiogênico, isto é, não na forma quatemizada ou protonada, e apenas convertida para a forma catiônica ou protonada pela quatemização durante ou, de modo particularmente preferível, depois da polimerização.
Em uma forma de realização preferida da invenção o co-polímero resultante é parcial ou completamente protonado ou quatemizado apenas durante ou, de modo particularmente preferível, depois da polimerização, porque o comonômero b) usado para a polimerização é preferivelmente um comonômero que é apenas parcialmente quaremizado ou protonado, se o for.
Os comonômeros b) podem ser usados na forma protonada ou quatemizada ou, preferivelmente, polimerizada na forma não quatemizada ou não protonado, o copolímero obtido no último caso sendo quatemizado ou protonado durante ou, preferivelmente, depois da polimerização para o uso de acordo com a invenção.
No caso onde os comonômeros são usados na forma quatemizada, eles podem ser usados como a substância seca, ou na forma de soluções concentradas em solventes adequados para os comonômeros, por exemplo, nos solventes polares tais como água, metanol, etanol ou acetona, ou no outro co-monômero a) contanto que estes sejam adequados como solventes.
Os co-polímeros resultantes também podem ser protonados.
Os exemplos dos compostos adequados para a protonação são ácidos minerais tais como HC1 e H2SO4, ácidos monocarboxílicos, por exemplo, ácido fórmico e ácido acético, ácidos dicarboxílicos e ácidos carboxílicos polifuncionais, por exemplo, ácido oxálico e ácido cítrico, e quaisquer outros compostos e substâncias que doam próton que são capazes de protonar o átomo de nitrogênio apropriado. Os ácidos solúveis em água são particularmente adequados para a protonação.
Os ácidos orgânicos possíveis que podem ser mencionados são ácidos carboxílicos opcionalmente substituídos monobásicos e polibásicos alifáticos e aromáticos, ácidos sulfônicos opcionalmente substituídos monobásicos e polibásicos alifáticos e aromáticos ou ácidos fosfônicos opcionalmente substituídos monobásicos e polibásicos alifáticos e aromáticos. Os ácidos orgânicos preferidos são ácidos hidróxi-carboxílicos tais como ácido glicólico, ácido láctico, ácido tartárico e ácido cítrico, ácido láctico sendo particularmente preferido. Os ácidos inorgânicos preferidos que podem ser mencionados são ácido fosfórico, ácido fosforoso, ácido sulfurico, ácido sulfuroso e ácido clorídrico, ácido fosfórico sendo particularmente preferido. O polímero pode ser protonado diretamente depois da polimerização ou apenas quando o respectivo pesticida é formulado, durante o que o pH é normalmente ajustado a um valor fisiologicamente aceitável. A protonação é entendida como significando que pelo menos alguns dos grupos protonáveis do polímero, preferivelmente de pelo menos 20, preferivelmente mais do que 50, de modo particularmente preferível mais do que 70 e de modo muito particularmente preferível mais do que 90 % em mol, são protonados, resultando em uma carga catiônica global no polímero.
Os exemplos dos reagentes adequados para a quatemização dos compostos a) são haletos de alquila tendo de 1 a 24 átomos C no grupo alquila, por exemplo, cloreto de metila, brometo de metila, iodeto de metila, cloreto de etila, brometo de etila, cloreto de propila, cloreto de hexila, cloreto de dodecila, cloreto de laurila, brometo de propila, brometo de hexila, brometo de octila, brometo de decila, brometo de dodecila, e haletos de benzila, especialmente cloreto de benzila e brometo de benzila. A quatemização com radicais de alquila de cadeia longa é preferivelmente realizada com os brometos de alquila correspondentes tais como brometo de hexila, brometo de octila, brometo de decila, brometo de dodecila ou brometo de laurila. Outros agentes de quatemização adequados são sulfatos de alquila, especialmente sulfato de di-metila ou sulfato de dietila. A quatemização dos comonômeros básicos b) também pode ser realizada com óxidos de alquileno tais como óxido de etileno ou óxido de propileno, na presença de ácidos. Os agentes de quatemização preferidos são cloreto de metila, sulfato de dimetila ou sulfato de dietila, cloreto de metila sendo particularmente preferido. A quatemização dos comonômeros ou polímeros com um dos ditos agentes quatemizado pode ser efetuado pelos métodos no geral conhecidos. O copolímero pode compreender opcionalmente pelo menos um comonômero adicional c) na forma polimerizada. Os comonômeros adequados c) são monômeros não iônicos etilenicamente não saturados. Preferivelmente, o comonômero c) é um monômero etilenicamente não saturados, que é livre dos grupos iônicos ou ionizáveis. Os comonômeros adequados c) são (met)acrilatos de alquila Ci-C2o lineares ou ramificados, tais como acrilato de metila, metacrilato de metila, acrilato de etila, acrilato de “ n-butila, acrilato de n-hexila, acrilato de n-octila, acrilato de n-decila, acrilato de 2-etilexila, acrilato de 2-propileptila, acrilato de laurila, acrilato de estearila, metacrilato de n-hexila, metacrilato de n-octila, metacrilato de n-decila, metacrilato de 2-etilexila, metacrilato de 2-propileptila, metacrilato de laurila e metacrilato de estearila; (met)acrilato de poli(etileno glicol) ou (met)acrilato de poli(etileno glicol) terminado em mono alquila-C 1.20, por exemplo aqueles com um a 20 (preferivelmente de 3 a 15) unidades de etileno glicol. Em uma forma preferida, o (met)acrilato de poli(etileno glicol) terminado em alquila C contém de um a 50, preferivelmente de 3 a 40, e em particular de 5 a 35 unidades de etileno glicol. (met)acrilato de hidroxialquila, tal como 2-hidroxiacrilato de etila, acrilato de 2-hidroxipropila, acrilato de 3-hidroxipropila, metacrilato de 2-hidroxietila, metacrilato de 2-hidroxipropila e metacrilato de 3-hidroxipropila; os monômeros etilenicamente não saturados que contêm um grupo amida, um grupo N-alquila CpCis amida ou um grupo N,N-di-alquila C1-C4 amida, tal como acrilamida, metacrilamida, N,N-dimetil acrilamida ou Ν,Ν-dimetil metacrilamida; éster vinílico de ácidos carboxílicos C1.32 alifáticos, tais como acetato de vinila, propionato de vinila, laurato de vinila e estearato de vinila; éter de vinil alquila C1-C4, tal como éter metil vinílico, éter etil vinílico; monômeros alifáticos de vinila, tais como estireno e tolueno de vinila: olefinas com 2 a 20 átomos de carbono, tais como eteno, propeno, 1-buteno, isobuteno, n-hexeno, diisobuteno, trímeros e tetrâmeros de butenos ou isobutenos. - - - - O copolímero pode compreender até 40 % em mol, preferivelmente até 10 % em mol e em particular até 5 % em mol do monômero c). Em uma outra forma de realização preferida o copolímero pode compreender até 30 % em mol, preferivelmente até 25 % em mol do monômero c). Em uma outra forma de realização preferida o copolímero consiste dos comonômeros a) e b) na forma polimerizada. Θ copolímero usualmente compreendei.) pelo menos 20 % em mol de N-vinillactama, e b) pelo menos 1 % em mol de vinilimidazol ou um vinilimidazol quatemizado na forma polimerizada. O copolímero compreende preferivelmente a) pelo menos 35 % em mol de N-vinil-lactama, e b) pelo menos 5 % em mol de vinilimidazol ou um vinilimidazol quatemizado na forma polimerizada. O copolímero compreende de modo particularmente preferível a) pelo menos 40 % em mol de N-vinillactama, e b) pelo menos 10 % em mol de vinilimidazol ou um vinilimidazol quatemizado na forma polimerizada.
Em uma outra forma de realização, o copolímero usualmente compreende a) até 80 % em mol de N-vinillactama, e b) até 80 % em mol de vinilimidazol ou um vinilimidazol quatemizado na forma polimerizada. O copolímero compreende preferivelmente a) até 65 % em mol de N-vinillactama, e b) até 65 % em mol de vinilimidazol ou um vinilimidazol quatemizado na forma polimerizada.
Em uma outra forma de realização, o copolímero usualmente compreende a) de 20 a 80 % em mol de N-vinillactama, e b) de 20 a 80 % em mol de vinilimidazol ou um vinilimidazol quatemizado na forma polimerizada. O copolímero compreende preferivelmente a) de 35 a 65 % em mol de N-vinillactama, e b) de 35 a 65 % em mol de vinilimidazol ou um vinilimidazol quatemizado na forma polimerizada. No geral, a % em mol dos comonômeros a), b) e monômero opcional c) adicionado até 100 % em mol. A razão- molar -do comonômero a) ao comonômero b) é usualmente em uma faixa de 1 : 5 a 100 : 1, preferivelmente de 1 : 2 a 50 : 1, em particular de 1 : 1,5 a 30 : 1, de modo particularmente preferível de 1 : 1,2 a 20 : 1, e de modo muito particularmente preferível de 3 : 1 a 10 : 1. O copolímero que compreende a) N-vinillactama, e b) vinilimidazol ou um vinilimidazol quatemizado na forma polimerizada e sua preparação são conhecidos. Os processos adequados podem ser encontrados na WO 2008/064987 (exemplo 2E), WO 94/10281 (exemplos dos polímeros 8, 10, 11, 12) ou DE 2814287 (exemplo A5. e A6.).
Tipicamente, o copolímero é um copolímero aleatório ou um copolímero de bloco, em que um copolímero aleatório é preferido.
Ainda em uma outra forma de realização, o copolímero é um copolímero de enxerto. Tipicamente, o copolímero de enxerto compreende a) N-vinillactama, e b)vinilimidazol ou um vinilimidazol quatemizado, em que tanto o monômeros a) quanto o b) são enxertados em um polímero base. Por exemplo de 10 a 1000, preferivelmente de 30 a 300 partes em peso dos monômeros a) e b) são enxertados em 100 partes em peso do polímero base, tal como polialquileno glicóis.
As bases poliméricas adequadas são polialquileno glicóis e também os polialquileno glicóis bloqueados em um ou ambos grupos terminais com grupos alquila, carboxila ou amino (em que o alquila é preferido). Os polialquileno glicóis preferidos são polietileno glicol, polipropileno glicol e copolímeros de bloco de óxido de etileno e óxido de propiíeno. Os copolímeros de bloco podem compreender óxido de etileno e óxido de propiíeno em quaisquer quantidades desejadas são incorporados na forma de unidades polimerizadas em qualquer sequência desejada. Os grupos terminais dos polialquileno glicóis se apropriado podem ser bloqueados com grupos alquila, carboxila ou amino em uma ou em ambas propriedades, preferivelmente com um grupo alquila C1-C20· É preferível to usar o polietileno glicol tendo um peso molecular Mn na faixa de 1000 a 100 000— como a base de enxerto e enxertá-la com acetato de vinila. A composição contém usualmente de 0,1 a 40 % em peso do copolímero. Preferivelmente, o mesmo contém de 1 a 20 % em peso do copolímero, em particular de 3 a 15 % em peso, com base no peso total da composição. A composição aquosa que compreende um pesticida não --solúvel em água. O pesticida não solúvel em água pode ser selecionada do grupo que consiste de fungicidas, inseticidas, nematicidas, herbicida e/ou protetor ou regulador do crescimento, preferivelmente do grupo que consiste de fungicidas, inseticidas ou herbicidas. As inseticidas adequadas são inseticidas da classe dos carbamatos, organofosfatos, inseticidas de organocloro, fenilpirazóis, piretróides, neonicotinóides, espinosinas, avermectinas, milbemicinas, análogos de hormônio juvenil, haletos de alquila, compostos de organoestanho análogos de nereistoxina, benziluréias, diacilidrazinas, acarizidas de MRTI, e inseticidas tais como cloropicrina pimetrozina, flonicamida, clofentezina, hexitiazox, etoxazol, diafentiuron, propergito, tetradifon, clorofenapir, DNOC, buprofezina, ciromazina, amitraz, hidrametilnona, acequinocil, fluacripirim, rotenona, ou seus derivados. As fungicidas adequadas são fungicidas das classes de dinitroanilinas, alilaminas, anilinopirimidinas, antibióticos, hidrocarbonetos aromáticos, benzenossulfonamidas, benzimidazóis, benzisotiazóis, benzofenonas, benzotiadiazóis, benzo-triazinas, carbamatos de benzila, carbamatos, carboxamidas, diamidas do ácido carboxílico, cloronitrilas cianoacetamida oximas, cianoimidazóis, ciclopropano-carboxamidas, dicarboximidas, diidrodioxazinas, crotonatos de dinitrofenila, ditiocarbamatos, ditiolanos, etilfosfonatos, etilaminotiazol-carboxamidas, guanidinas, hidróxi-(2-amino)pirimidinas, hidroxianilidas, imidazóis, imidazolinonas, substâncias inorgânicas, isobenzofuranonas, metoxiacrilatos, metoxicarbamatos, morfolinas, N-fenilcarbamatos, oxazolidindionas, oximinoacetatos, oximino-acetamidas, nucleosídeos de peptidilpirimidina, fenilacetamidas, fenilamidas, fenilpirrois, feniluréias, fosfonatos, fosforotiolatos, ácidos ftalâmicos, flalimidas, piperazinas, piperidinas, propionamidas, piridazinonas, piridinas, piridinilmetilbenzamidas, pirimidinaminas, pirimidinas, pirimidinonaidrazonas, pirroloquinolinonas, quinazolinonas, quinolinas, quinonas, sulfamidas, sulfamiltriazóis, tiazolcarboxamidas, tiocarbamatos, tiofanatos, tioíenoearboxamidas, toluamidas, compostos de trifenilestanho, triazinas, triazóis. as herbicidas adequadas são herbicidas das classes de acetamidas, amidas, ariloxifenoxipropionatos, benzamidas, benzofurano, ácidos benzóicos, benzotiadiazinonas, bipiridílio, carbamatos, cloroacetamidas, ácidos clorocarboxílicos, cicloexanodionas, dinitroanilinas, dinitrofenol, éter bifenílico, glicinas, imidazolinonas, isoxazóis, isoxazolidinonas, nitritos, N-fenil-ftalimidas, oxadiazóis, oxazolidinodionas, oxiacetamidas, ácidos fenoxicarboxílicos, fenilcarbamatos, fenilpirazóis, fenilpirazolinas, fenilpiridazinas, ácidos fosfmicos, fosforoamidatos, fosforoditioatos, ftalamatos, pirazóis, piridazinonas, piridinas, ácidos piridinocarboxílicos, piridino-carboxamidas, pirimidinodionas, pirimidinil(tio)benzoatos, ácidos quinolinocarboxílicos, semicarbazonas, sulfonilaminocarbonil-triazolinonas, sulfoniluréias, tetrazolinonas, tiadiazóis, tiocarbamatos, triazinas, triazinonas, triazóis, triazolinonas, triazolocarboxamidas, triazolopirimidinas, tricetonas, uracilas, uréias. O pesticida não solúvel em água tem usualmente uma solubilidade na água de até 10 g/1 a 20°C. Preferivelmente, a solubilidade na água é até 1 g/1, em particular até 0,5 g/1. A composição aquosa pode compreender de 0,01 a 50 % em peso de pesticida não solúvel em água. Preferivelmente, a mesma compreende de 1 a 20 % em peso de pesticida não solúvel em água. O pesticida não solúvel em água é preferivelmente dispersado (por exemplo,- emulsificado e/ou colocado em suspensão) na composição— aquosa. A temperatura, na qual o pesticida não solúvel em água é dispersado na composição aquosa é usualmente a 20°C. Além disso havería pesticida não solúvel em água presente parcialmente na forma dissolvida. Usualmente, pelo menos 80 % em peso, preferivelmente pelo menos 95 % em peso, do pesticida não solúvel em água são dispersados (por exemplo, emulsificados) na composição aquosa. Preferivelmente, o pesticida não solúvel em água é emulsificado na composição aquosa.
Os pesticidas não solúveis em água preferidos são piraclostrobina, difenoconazol, metconazol, fluxapiroxad, epoxiconazol, bixafeno, preferivelmente piraclostrobina. A composição aquosa pode compreender pelo menos um sal dissolvido (por exemplo, um ou dois). Preferivelmente, a mesma contém pelo menos 5 % em peso do sal, mais preferivelmente de pelo menos 15 % em peso, especialmente preferido de pelo menos 25 % em peso e o mais especialmente preferido de pelo menos 35 % em peso, com base no peso total da composição aquosa. As misturas dos sais também podem estar presentes.
Os sais adequados são todos os compostos que se dissociam em água a 20°C em pelo menos um ânion e pelo menos um cátion. Os exemplos são sais inorgânicos e sais dos compostos orgânicos, considerando que os sais dos compostos orgânicos são preferidos. Mais preferivelmente, o sal contém um pesticida aniônico. O termo “pesticida aniônico” refere-se usualmente a pelo menos um pesticida, que está presente como um ânion na composição aquosa de acordo com a invenção. Usualmente, os pesticidas aniônicos que compreendem pelo menos um grupo aniônico. Preferivelmente, o pesticida aniônico que compreende um ou dois grupos aniônicos. Em particular o pesticida aniônico que compreende exatamente um grupo aniônico. Os grupos aniônicos adequados são grupos carboxilato, tiocarboxilato, sulfonato, sulfininato, tiossulfonato ou fosfonato. Um exemplo preferido de um grupo aniônico é um grupo carboxilato (-C(0)O‘). Os grupos aniônicos anteriormente mencionados podem estar parcialmente presentes na forma neutra incluindo um hidrogênio protonizável. Por exemplo, o grupo carboxilato pode estar presente parcialmente na forma neutra ácido carboxílico (-C(O)OH). Este é preferivelmente o caso em composições aquosas, em que um equilíbrio de carboxilato e ácido carboxílico pode estar presente. As misturas dos pesticidas aniônicos podem ser usados.
Os pesticidas aniônicos adequados são dados no que segue. No caso em que os nomes se referem a uma forma neutra ou um sal do pesticida, a forma aniônica dos pesticidas é intencionada.
Os pesticidas aniônicos adequados são herbicidas, que compreendem um carboxilato, tiocarboxilato, sulfonato, sulfininato, imidazolinona, grupo tiossulfonato ou fosfonato, especialmente um grupo carboxilato. Os exemplos são herbicidas ácidos aromáticos, herbicidas do ácido fenoxicarboxílico, herbicidas de imidazolinona ou herbicidas de organofósforo que compreende um grupo ácido carboxílico.
Os herbicidas ácidos aromáticos adequados são herbicidas do ácido benzóico, tais como clorambeno, dicamba, ácido 2,3,6-tricloro-benzóico (2,3,6-TBA), tricamba; herbicidas do ácido pirimidinilóxi-benzóico, tais como bispiribac, piriminobac; herbicidas do ácido pirimidiniltiobenzóico, tais como piritiobac; herbicidas do ácido itálico, tais como clortal; herbicidas do ácido picolínico, tais como aminopiralida, clopiralida, picloram; herbicidas de ácido quinolinocarboxílico, tais como quinclorac, quinmerac; ou outros herbicidas do ácido aromático, tais como aminociclopiraclor. Preferido são os herbicidas do ácido benzóico, especialmente dicamba.
Os herbicidas de imidazolinona adequados são imazametabenz, imazamox, imazapic, imazapir, imazaquin e imazetapir. Os preferidos são imazamox e imazapir. — — Os herbicidas do ácido fenoxicarboxílico adequados -são herbicidas fenoxiacéticos, tais como ácido 4-clorofenoxiacético (4-CPA), ácido (2,4-diclorofenóxi)acético (2,4-D), ácido (3,4-diclorofenóxi)acético (3,4-DA), MCPA (ácido 4-(4-cloro-o-tolilóxi)butírico), MCPA-tioetila, ácido (2,4,5-triclorofenóxi)acético (2,4,5-T); herbicidas fenoxibutíricos, tais como 4-CPB, ácido 4-(2,4-diclorofenóxi)butírico (2,4-DB), ácido 4-(3,4- diclorofenóxi)butírico (3,4-DB), ácido 4-(4-cloro-o-tolilóxi)butírico (MCPB), ácido 4-(2,4,5-triclorofenóxi)butírico (2,4,5-TB); herbicidas... fenoxipropiônicos, tais como cloprop, ácido 2-(4-clorofenóxi)propiônico (4-CPP), diclorprop, diclorprop-P, ácido 4-(3,4-diclorofenóxi)butírico (3,4-DP), fenoprop, mecoprop, mecoprop-P; herbicidas de ariloxifenoxipropiônicos, tais como clorazifop, clodinafop, clofop, cialofop, dicta-fop, fenoxaprop, fenoxaprop-P, fentiaprop, fivazifop, fluazifop-P, haloxifop, haloxifop-P, isoxapirifop, metamifop, propaquizafop, quizalofop, quizalofop-P, trifop. Os preferidos são herbicidas fenoxiacéticos, especialmente MCPA.
Os herbicidas de organofósforo adequados que compreendem um grupo ácido carboxílico são bilanafos, glifosinato, glifosinato-P, glifosato. Preferido é glifosato.
Outros herbicidas adequados que compreendem um ácido carboxílico são herbicidas de piridina que compreendem um ácido carboxílico, tal como fluroxipir, triclopir; triazolopirimidina herbicidas que compreendem um ácido carboxílico, tal como cloransulam; herbicidas de pirimidinilsulfoniluréia que compreende um ácido carboxílico, tal como bensulfurona, ciorimurona, foramsulfurona, halossulfurona, mesossulfurona, primissulfurona, sulfometurona.
Os pesticidas aniônicos adequados são fungicidas, que compreendem um grupo carboxilato, tiocarboxilato, sulfonato, sulfininato, tiossulfonato ou fosfonato, especialmente um grupo carboxilato. Os exemplos são fungicidas de polioxina, tais como polioxorima. — Os pesticidas aniônicos adequados são inseticidas, que compreendem que compreendem um grupo carboxilato, tiocarboxilato, sulfonato, sulfininato, tiossulfonato ou fosfonato, especialmente um grupo carboxilato. Os exemplos são turingiensina.
Os pesticidas aniônicos adequados são regulador do crescimento de planta, que compreendem um grupo carboxilato, tio-carboxilato, sulfonato, sulfininato, tiossulfonato ou fosfonato, especialmente um grupo carboxilato. Os exemplos são ácido 1-naftilacético, ácido (2-naftilóxi)acético, ácido indol-3-ilacético, ácido 4-indol-3-ilbutírico, glifosfina, ácido jasmônico, ácido 2,3,5-triiodobenzóico, proexadiona, trinexapac, preferivelmente proexadiona e trinexapac.
Os pesticidas aniônicos preferidos são herbicidas aniônicos, mais preferivelmente herbicidas ácidos aromáticos, herbicidas do ácido fenoxicarboxílico ou herbicidas de organofósforo que compreendem um grupo ácido carboxílico, particularmente glifosato. A composição aquosa pode compreender pelo menos um pesticida aniônico, tal como um, dois ou três. Preferivelmente, o mesmo compreende um. O sal, tal como o pesticida aniônico, é preferivelmente dissolvido na composição aquosa. A temperatura, na qual o sal é dissolvido na composição aquosa é usualmente a 20°C. Além disso havería pesticida aniônico presente parcialmente na forma colocada em suspensão ou emulsificada. Usualmente, pelo menos 80 % em peso, preferivelmente pelo menos 95 % em peso, do pesticida aniônico são dissolvidos na composição aquosa. A composição aquosa contém usualmente pelo menos 10 % em peso do sal (por exemplo, o pesticida aniônico), com base no peso total da composição. Preferivelmente, a mesma contém de pelo menos 15 % em peso, em particular de pelo menos 20 % em peso, de modo particularmente ' preferível de pelo menos 30 % em peso e de modo muito particularmente ... preferível de pelo menos 35 % em peso, com base no peso total da composição. A composição pode compreender até 70 % em peso do sal (por exemplo, o pesticida aniônico), preferivelmente até 60 % em peso. Para o cálculo da % em peso do pesticida aniônico, o peso molecular do pesticida aniônico na forma de sua forma aniônica (por exemplo, como carboxilato) sem nenhum contraíon catiônico é aplicado. A composição aquosa pode compreender - além do pesticida não solúvel em água e do pesticida aniônico - outros pesticidas adicionais. A composição aquosa usualmente compreende de 5 a 90 % em peso de água, preferivelmente de 20 a 70 % em peso, em particular de 35 a 65 % em peso, com base no peso total da composição. A composição aquosa pode estar na forma de uma emulsão, suspensão ou suspoemulsão. Preferivelmente, a composição é uma emulsão.
Tipicamente, o pesticida não solúvel em água é colocado em suspensão, e/ou emulsificado na composição aquosa. Preferivelmente, o pesticida não solúvel em água é emulsificado na composição aquosa. Quando o mesmo é emulsificado, o pesticida pode formar a fase emulsificada por si só ou na mistura com outros compostos, tais como um solvente orgânico. Preferivelmente, o pesticida não solúvel em água é emulsificado na composição aquosa, em que o pesticida é dissolvido em um solvente orgânico. A composição aquosa pode compreender um solvente orgânico. Usualmente, pelo menos um pesticida insolúvel em água é dissolvido em solvente orgânico. O solvente orgânico é preferivelmente emulsificado na composição aquosa. Em uma forma de realização preferida, o solvente orgânico tem uma solubilidade na composição aquosa de até 100 g/1 a 20°C, preferivelmente de até 50 g/1, em particular de até 5 g/1 e particularmente preferido de até 1 g/1. Ainda em uma forma de realização preferida, o solvente orgânico tem uma solubilidade em água de até 150 g/1 á -20°C, preferivelmente de até 100 g/1, em particular de até 80 g/1 e particularmente preferido de até 60 g/1. A composição pode compreender até 40 % em peso, preferivelmente até 30 % em peso e em particular até 20 % em peso solvente orgânico, com base no peso total da composição. Em uma outra forma de realização, a composição pode compreender de 1 a 40 % em peso, mais ^preferivelmente de S a 30 % em peso do solvente orgânico, com base no peso total da composição.
Os solventes orgânicos adequados são por exemplo frações de óleo mineral de ponto de ebulição de médio a alto, tal como solvente de nafta (por exemplo, Solvesso® 200), querosene ou óleo diesel; óleos de alcatrão e óleos de origem vegetal ou animal; hidrocarbonetos alifáticos, cíclicos e aromáticos, por exemplo, tolueno, xileno, parafina, tetraidronaftaleno; naftalenos alquilados ou seus derivados; álcoois tais como metanol, etanol, propanol, butanol, cicloexanol, álcool benzílico e o-sec-butil fenol; glicóis; cetonas tais como cicloexanona; goma-butirolactona; dimetilamidas de ácido graxo, tais como Ν,Ν-dimetildecanamida (por exemplo, Agnique® AMD 10), Ν,Ν-dimetil-octanamida/decanamida (por exemplo, Agnique® AMD 810); ácidos graxos e ésteres do ácido graxo; aminas tais como N-metilpirrolidona; éster, tal como adipato de dibutila (Agnique® AE 6-4 Di), adipato de dimetila, lactato de 2-etilexila (por exemplo, Agnique® 3-2 EH, Purasolv® EHL); e misturas dos solventes orgânicos anteriormente mencionados. Os solvente orgânicos preferidos são álcool benzílico, o-sec-butila fenol, solvente de nafta, Ν,Ν-dimetildecanamida, adipato de dibutila, adipato de dimetila, lactato de 2-etilexila, N,Ndimetiloctanamida /decanamida. Os solventes mais preferidos são álcool benzílico, o-secbutil fenol, e solvente de nafta. As misturas dos solventes orgânicos também podem ser usadas.
As composições aquosas de acordo com a invenção também podem compreender auxiliares que estão habitualmente em composições agroquímicas. Os auxiliares usados que dependem da forma de aplicação particular e substância ativa, respectivamente. Os exemplos para os auxiliares adequados são dispersantes ou emulsificadores (tais como outros solubilizantes, colóides protetores, tensoativos e agentes de adesão), espessantes orgânicos e inorgânicos, bactericidas, agentes anti-congelamento, agentes antiespumantes, se apropriado corantes e agente de pegajosidade ou aglutinantes (por exemplo, para formulações de tratamento de semente).
Substâncias ativas na superfície adequadas (adjuvantes, umidifícantes, adesivos, dispersantes ou emulsificadores) são o metal alcalino, metal alcalino terroso e sais de amônio dos ácidos sulfônico aromáticos, por exemplo de ácido lingo- (tipos Borresperse©, Borregaard, Norway), fenol-, naftaleno- (tipos Morwet®, Akzo Nobel, USA) e dibutilnaftalenossulfônico (tipos Nekal®, BASF, Alemanha), e de ácidos graxos, alquil- e alquilarilsulfonatos, sulfatos de alquila, sulfatos de éter laurílico e sulfatos de álcool graxo, e sais de hexa-, hepta- e octadecanóis sulfatados e de ésteres glicólicos de álcool graxo, condensados de naftaleno sulfonado e seus derivados com formaldeído, condensados de naftaleno ou dos ácidos naftalenossulfônicos com fenol e formaldeído, éter octilfenólico polietileno, isooctil-, octil- ou nonilfenol etoxilado, éteres poliglicólicos de alquilfenila, éteres poliglicóis de tributilfenila, álcoois de poliéter alquilarílico, álcool isotridecílico, condensados álcool graxo/óxido de etileno, óleo de mamona etoxilado, éteres alquílicos de polioxietileno ou éteres alquílicos de polioxipropileno, acetato de éter poliglicólico de álcool laurílico, ésteres de sorbitol, substâncias líquidas residuais de lignina-sulfito, e proteínas, proteínas desnaturadas, polissacarídeos (por exemplo metilcelulose), amidos modificados por hidrófobos, álcool polivinílico (tipos Mowiol®, Clariant, Suíça), policarboxilatos (tipos Sokalan®, BASF, Alemanha), polialcoxilatos, polivinilamina (tipos Lupamin®, BASF, “ Alemanha), polietilenoimina (tipos Lupasol®, BASF, Alemanha), polivinilpirrolidona, e seus copolímeros.
Os tensoativos que são particularmente adequados são tensoativos aniônicos, catiônicos, não iônicos e anfotéricos, polímeros de bloco e polieletrólitos. Os tensoativos aniônicos adequados são sais alcalinos, alcalino terrosos ou de amônio de sulfonatos, sulfatos, fosfatos ou carboxilatos. Os exemplos dos sulfonatos são alquilarilsulfonatos, difenilsulfònatos, sulfonatos de alfa-olefina, sulfonatos de ácidos graxos e_ óleos, sulfonatos de alquilfenóis etoxilados, sulfonatos de naftalenos condensados, sulfonatos de dodecil- e tridecilbenzenos, sulfonatos de naftalenos e alquilnaftalenos, sulfossuccinatos ou sulfossuccinamatos. Os exemplos dos sulfatos são sulfatos de ácidos graxos e óleos, de alquil-fenóis etoxilados, de álcoois, de álcoois etoxilados, ou de ésteres do ácido graxo. Os exemplos dos fosfatos são ésteres de fosfato. Os exemplos dos carboxilatos são carboxilatos de alquila e álcool carboxilado ou etoxilatos de alquilfenol.
Os tensoativos não iônicos adequados são alcoxilatos, amidas de ácido graxo N-alquilados, óxidos de amina, ésteres ou tensoativos com base em açúcar. Os exemplos dos alcoxilatos são compostos tais como álcoois, alquilfenóis, aminas (por exemplo, sebo amina), amidas, arilfenóis, ácidos graxos ou ésteres do ácido graxo que foram alcoxilados. Óxido de etileno e/ou óxido de propileno podem ser utilizados para a alcoxilação, preferivelmente óxido de etileno. Os exemplos das amidas de ácido graxo N-alquiladas são glicamidas de ácido graxo ou alcanolamidas de ácido graxo. Os exemplos dos ésteres são ésteres do ácido graxo, ésteres de glicerol ou monoglicerídeos. Os exemplos dos tensoativos com base em açúcar são sorbitanos, sorbitanos etoxilados, ésteres de sacarose e glicose ou alquilpoliglicosídeos. Os exemplos dos tensoativos catiônicos adequados são tensoativos quaternários, por exemplo compostos de amônio quaternário com um ou dois grupos hidrofóbicos, ou sais de aminas primárias de cadeia longa.
Tensoativos anfotéricos adequados são alquilbetaínas e imidazolinas. Os______________ polímeros de bloco adequados são polímeros de bloco do tipo A-B ou A-B-A que compreendem blocos de polióxido de etileno e polióxido de propileno ou do tipo A-B-C que compreende alcanol, polióxido de etileno e polióxido de propileno. Os polieletrólitos adequados são poliácidos ou polibases. Os exemplos dos poliácidos são sais alcalinos de ácido poliacrílico. Os exemplos das polibases são polivinilaminas ou polietilenoaminas.
Os exemplos para os espessantes (isto é, os compostos que comunicam uma fluidez modificada às composições, isto é, viscosidade alta sob condições estáticas e baixa viscosidade durante a agitação) são polissacarídeos e argilas orgânicas e inorgânicas tais como goma xantana (Kelzan®, CP Kelco, U.S.A.), Rhodopol® 23 (Rhodia, França), Veegum® (R. T. Vanderbilt, U.S.A.) ou Attaclay® (Engelhard Corp., NJ, USA). Os bactericidas podem ser adicionados para a preservação e estabilização da composição. Os exemplos para os bactericidas adequados são aqueles com base em diclorofeno e álcool benzílico hemi formal (Proxel® da ICI ou Acticide® RS da Thor Chemie e Kathon® MK da Rohm & Haas) e derivados de isotiazolinona tais como alquilisotiazolinonas e benzisotiazolinonas (Acticide® M BS da Thor Chemie). Os exemplos para os agentes anti-congelamento adequados são etileno glicol, propileno glicol, uréia e glicerina. Os exemplos para os agentes antiespumantes são emulsões de silicona (tais como por exemplo, Silikon® SRE, Wacker, Alemanha ou Rhodorsil®, Rhodia, França), álcoois de cadeia longa, ácidos graxos, sais de ácidos graxos, compostos fluoroorgânicos e ou suas misturas. Os exemplos para os agentes de pegajosidade ou aglutinantes são polivinilpirrolidonas, acetatos de polivinila, álcoois polivinílicos e éteres de celulose (Tilose®, Shin-Etsu, Japão). A presente invenção diz respeito ainda a um método para preparar a composição aquosa de acordo com a invenção pela mistura em água, do pesticida não solúvel^m água e do copolímero. O método pode ser obtido na temperatura de 5 a 100°C, preferivelmente de 30 a 90°C, mais preferivelmente de 40 a 80°C.
De modo a preparar uma composição aquosa que compreende um pesticida emulsificado não solúvel em água, o pesticida não solúvel em água é preferivelmente dissolvido no solvente orgânico e a solução é misturada com uma composição aquosa que compreende o copolímero e opcionalmente um sal, tal como um pesticida aniônico. ______ De modo a preparar uma composição aquosa que compreende um pesticida não solúvel em água colocado em suspensão, o copolímero é misturado com a composição aquosa que opcionalmente compreende o sal (por exemplo, pesticida aniônico), e depois o pesticida não solúvel em água é colocado em suspensão neste ponto (por exemplo, pela moagem com pérola).
De modo a preparar uma composição aquosa que compreende um primeiro pesticida emulsificado não solúvel em água e um segundo pesticida não solúvel em água colocado em suspensão, ambos os métodos anteriormente mencionados podem ser combinados. O solvente orgânico usado para preparar esta suspoemulsão deve ser um mal solvente para o pesticida colocado em suspensão, e um bom solvente para o pesticida emulsificado que é dissolvido nele. A presente invenção diz respeito ainda a um método para controlar fungos fitopatogênicos e/ou crescimento de planta não desejada e/ou ataque não desejado pelos insetos ou ácaros e/ou para regular o crescimento de plantas, onde a composição aquosa de acordo com a invenção é deixada atuar sobre as pragas particulares, seu habitat ou as plantas a serem protegidas da praga particular, o solo e/ou em plantas indesejadas e/ou as plantas úteis e/ou seu habitat. A aplicação pode ser realizada antes ou durante a semeadura. Os métodos para aplicar ou tratar compostos agroquímicos e suas composições, respectivamente, sobre o material de propagação de planta, especialmente sementes, são conhecidos na técnica, e incluem os métodos de tratamento, revestimento, pelotização, empoamento, embebeção e aplicação em sulco do material de propagação. Em uma forma de realização preferida, os compostos ou as suas composições, respectivamente, são aplicados sobre o material de propagação vegetal por um método tal que a germinação não seja induzida, por exemplo, pelo tratamento, pelotização, revestimento e empoamento da semente. Em uma forma de realização preferida, uma composição tipo suspensão (FS) é usada para o tratamento de semente. Tipicamente, uma composição FS pode compreender de 1 a 800 g/1 de substância ativa, 1 a 200 g/1 de Tensoativo, de 0 a 200 g/1 de agente anticongelamento, de 0 a 400 g/1 de aglutinante, de 0 a 200 g/1 de um pigmento e até 1 litro de um solvente, preferivelmente água.
As substâncias ativas podem ser usadas como tal ou na forma de suas composições, por exemplo, na forma de soluções, suspensões, dispersões, emulsões, dispersões oleosas diretamente pulverizáveis, por meios de pulverização, atomização, empoamento, espalhamento, escovação, imersão ou versão. As formas de aplicação dependem totalmente dos propósitos pretendidos; é intencionado garantir em cada caso a distribuição mais fina possível dos pesticidas. As concentrações da substância ativa nas preparações prontas para o uso podem ser variadas dentro de faixas relativamente amplas. No geral, elas são de 0,0001 a 10 %, preferivelmente de 0,001 a 1 % em peso de substância ativa. As substâncias ativas também podem ser usadas com êxito no processo de volume ultra baixo (ULV), sendo possível aplicar composições que compreendem mais de 95 % em peso da substância ativa, ou mesmo aplicar a substância ativa sem aditivos.
Quando utilizados na proteção de planta, as quantidades de substância ativa (também chamada de pesticida) aplicadas são, dependendo do tipo de efeito desejado, de 0,001 a 2 kg por ha, preferivelmente de 0,005 a ~ 2 kg por ha, mais preferivelmente de 0,05 a 0,9 kg por ha, em particular de 0,1 a 0,75 kg por ha. Em tratamento de materiais de propagação de planta tais como sementes, por exemplo, pelo empoamento, revestimento ou encharcamento da semente, quantidades de substância ativa de 0,1 a 1000 g, preferivelmente de 1 a 1000 g, mais preferivelmente de 1 a 100 g e o mais preferivelmente de 5 a 100 g, por 100 quilogramas de materiais de propagação de planta (preferivelmente semente) são no geral requeridos. Quando usada na proteção de materiais ou produtos armazenados, a_ quantidade de substância ativa aplicada depende do tipo de área de aplicação e do efeito desejado. As quantidades habitualmente aplicadas na proteção de materiais são, por exemplo, de 0,001 g a 2 kg, preferivelmente de 0,005 g a 1 kg, de substância ativa por metros cúbico de material tratado. Vários tipos de óleos, umidificantes, adjuvantes, herbicidas, bactericidas, outros fungicidas e/ou pesticidas podem ser adicionados às substâncias ativas ou às composições que as compreendem, se apropriado não até imediatamente antes do uso (mistura em tanque). Estes agentes podem ser misturados com as composições de acordo com a invenção em uma razão em peso de 1:100 a 100:1, preferivelmente de 1:10 a 10:1. Os adjuvantes que podem ser usados são em particular polissiloxanos orgânicos modificados tais como Break Thru S 240®; alcoxilatos de álcool tais como Atplus 245®, Atplus MBA 1303®, Plurafac LF 300® e Lutensol ON 30®; polímeros de bloco EO/PO, por exemplo, Pluronic RPE 2035® e Genapol B®; etoxilatos de álcool tais como Lutensol XP 80®; e dioctil sulfossuccinato de sódio tal como Leophen RA®. A presente invenção tem vários vantagens: O copolímero tem excelentes capacidades para dispersar (por exemplo, emulsificar) pesticidas não solúveis em água em composições aquosas, especialmente quando a composição tem uma alta concentração de sais, tais como os pesticidas aniônicos. A invenção permite a preparação de concentrados de pesticidas fluidos estáveis, especialmente com altas concentrações dos pesticidas aniônicos, que não podem ser preparados com agente de dispersão convencional. Também é agora possível combinar uma alta concentração de um pesticida aniônico e um pesticida não solúvel em água em uma formulação aquosa. Esta combinação de pesticidas toma o manuseio mais fácil para os fazendeiros: Eles têm que usar uma única formulação agroquímica de várias separadas, e eles têm que medir apenas uma única formulação ao invés de duas ou mais formulações separadas, e finalmenteJsto fornece vantagens logísticas adicionais. No princípio, combinações de uma alta concentração de um pesticida aniônico e um pesticida não solúvel em água em uma formulação foram apenas obtidas em formulação agroquímica seca, empoável, que agora pode ser evitada pelas formulações aquosas não empoáveis.
Exemplos Copolímero VPNI: Grânulos de poli(vinilpirrolidona-vinilimidazol), razão molar VP:VI 1:1, massa molar média 68.000 a 73.000 g/mol (determinada pela GPC).
Dispersante A: sal de amônio de sulfato de éter poliarilvinílico, líquido viscoso, comercialmente disponível como Soprophor® 4 D 384 da Rhodia.
Tensoativo: alquil glicosídeo C8, 65 % em peso em água, viscosidade 160 mPas a 30°C, comercialmente disponível como AG-6202 da Akzo Nobel.
Dispersante B: Polímero Comb que compreende de metacrilato de metila, ácido metacrílico e metacrilato de metoxipolietileno glicol, 33 % em peso em uma mistura 1:1 de água:propileno glicol, comercialmente disponível como Atlox® 4913 da Uniquema.
Dispersante C: sal sódico de condensado de naftaleno sulfonato, comercialmente como Morwet® D-425 pó da Akzo Nobel. ~ LUMA: éster do ácido acrílico de poli(etileno glicol)— terminado em álcool graxo Cl6/18 linear com cerca de 25 mol de unidades de etileno glicol por molécula. QVI: vinilimidazol quatemizado (quatemizado com cloreto de metila gasoso) SMA: metacrilato de estearila Exemplo 1 - preparação de uma emulsão aquosa fEW) Uma mistura de pesticida de 716,9-g de solução aquosa de isopropilamina de glifosato (68 % em peso de glifosato sob a forma de ácido livre, que corresponde a 487,5 g de glifosato sob a forma de ácido livre) e piraclostrobina (37,5 g) foi misturada em um béquer com 50 g de Dispersante A, 50 g de Copolímero VP/VI, 30 g de Tensoativo e 42,3 g álcool benzílico. A mistura foi enchida até um volume final de 1,01 e agitada por 30 minutos a 50°C pelo uso de um disco dissolvedor, até que a piraclostrobina dissolvesse nas gotículas de emulsão de álcool benzílico.
Exemplos de 2 a 4 e exemplos comparativos de Cl a C3 Estes exemplos foram realizados como no Exemplo 1. A sua composição está resumida na Tabela 1. Álcool benzílico e o-sec-butilfenol foram usados como solventes orgânicos, e foram insolúveis na composição aquosa devido à alta concentração de sal.
Tabela 1: Composição de formulações agroquímicas (todas as composições foram preparadas de acordo com o exemplo 1 e completadas com água até um volume final de 1,0 litro)____________________________________________ a) Exemplo Comparativo, não de acordo com a invenção, b) Quantidade relacionada com o glifosato sob a forma de ácido livre.
Exemplo 5 - Estabilidade na Armazenagem As formulações dos Exemplos de 1 a 4 e dos Exemplos Comparativos foram armazenadas a 20°C ou a 40°C sem movê-las. Subsequentemente, elas foram visualmente inspecionadas quanto a separação de fase de gotículas de emulsão de álcool benzílico, que coalesceriam e separariam como por exemplo nas Entradas Cl a C3 da Tabela 2. A Tabela 2 resume os resultados, em que “não” significa que nenhuma separação de fase foi observada, considerando que os “sim” significam que uma separação de fase foi claramente visível. Como um resultado, a estabilidade na armazenagem foi claramente aumentada quando do uso de poli(vinilpirrolidona-vinilimidazol) como agente de dispersão.
Tabela 2: Separação de fase durante a armazenagem a) Exemplo Comparativo, não de acordo com a invenção.
Exemplo 6 - Composição de Polímeros Os seguintes copolímeros foram preparados com uma composição dos comonômeros como descrito na Tabela 3 pela polimerização de precipitação ou polimerização em solução de acordo com métodos conhecidos (por exemplo, descritos na WO 2007/010034, DE 10 2005 046 916 ou EP 0 913 143), Tabela 3: Composição de polímeros (todos os valores em % em peso) a) incluindo 0,65 % em peso de PETAE (éter alílico de pentaeritritol). b) incluindo 0,1 % em peso de PETAE, b) incluindo 0,45 % em peso de PETAE. d) polietileno glicol, massa em mol de cerca de 9000 g/mol. e) polietileno glicol terminado em Cl0-18, massa em mol de cerca de 1400 g/mol.
Exemplo 7 - Preparação de formulação agroquímica As composições 7-1, 7-2 e 7-3 foram preparadas como segue: Composição A): solução do sal de isopropilamina de glifosato (67,5 % em peso, que corresponde a cerca de 50 % em peso glifosato sob a forma de ácido livre), ou Roundup® Ultramax (solução aquosa que compreende 51 % em peso do sal de isopropilamina de glifosato e 7,5 % de amina etoxilada, CAS no. 68478-96-6) foi misturada com água e polímero do Exemplo 1 e opcionalmente Dispersante A e Dispersante B, e a mistura foi intensivamente misturada por uma hora com um disco dissolvedor.
Composição B): Piraclostrobina foi dissolvido em álcool benzílico ou em Solvesso® 200 ND.
Tanto a mistura A) quanto a B) foram misturadas. A mistura final foi intensivamente misturada a 50°C por 1 hora com um disco dissolvedor até que uma emulsão homogênea fosse obtida. A composição final está resumida na Tabela 4. As amostras foram coletadas para teste de armazenagem (ver o exemplo 8).
Tabela 4: Composição de formulações agroquímicas Exemplo 8 - Estabilidade na Armazenagem As formulações do exemplo 8 foram testadas como no Exemplo 5 e os resultados estão resumidos na Tabela 5.
Tabela 5: Estabilidade na armazenagem REIVINDICAÇÕES

Claims (14)

1. Uso de um copolímero que compreende a) N-vinillactama, e b) vinilimidazol ou um vinilimidazol quatemizado caracterizado pelo fato de ser na forma polimerizada como agente de dispersão em uma composição aquosa que contém um pesticida não solúvel em água, que tem uma solubilidade em água de até 10g/l a 20°C.
2. Uso de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a composição contém pelo menos 5 % em peso de um sal dissolvido, que se dissocia em água a 20°C em pelo menos um ânion e pelo menos um cátion.
3. Uso de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o sal contém um pesticida aniônico.
4. Uso de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o pesticida não solúvel em água é emulsificado na composição aquosa.
5. Uso de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o copolímero compreende a) pelo menos 20 % em mol de N-vinillactama, e b) pelo menos 1 % em mol de vinilimidazol ou um vinilimidazol quatemizado na forma polimerizada.
6. Composição aquosa, caracterizada pelo fato de que contém um copolímero sendo um agente de dispersão que compreende na forma polimerizada a) pelo menos 20 % em mol de N-vinillactama, e b) pelo menos 1 % em mol de vinilimidazol ou um vinilimidazol quatemizado; um pesticida não solúvel em água; que tem uma solubilidade em água de até 10g/l a 20°C; e um sal dissolvido, que se dissocia em água a 20°C em pelo menos um ânion e pelo menos um cátion, em que o sal contém um pesticida aniônico.
7. Composição de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que o pesticida não solúvel em água é colocado em suspensão, e/ou emulsificado na composição aquosa.
8. Composição de acordo com as reivindicações 6 ou 7, caracterizada pelo fato de que o copolímero compreende a) pelo menos 35 % em mol N-vinillactama, e b) pelo menos 5 % em mol vinilimidazol ou um vinilimidazol quatemizado na forma polimerizada.
9. Composição de acordo com qualquer uma das reivindicações de 6 a 8, caracterizada pelo fato de que a composição compreende de 1 a 40 % em peso de um solvente orgânico.
10. Composição de acordo com qualquer uma das reivindicações de 6 a 9, caracterizada pelo fato de que o sal contém um herbicida de organofósforo que compreende um grupo do ácido carboxílico, um herbicida ácido aromático, e/ou um herbicida do ácido fenoxicarboxílico.
11. Composição de acordo com qualquer uma das reivindicações de 6 a 10, caracterizada pelo fato de que o sal contém glifosinato, glifosinato-P, e/ou glifosato.
12. Composição de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que o solvente orgânico tem uma solubilidade em água de até 150g/l a 20°C.
13. Método para preparar a composição como definida nas reivindicações 6 a 12, caracterizado pelo fato de ser pela mistura em água, do pesticida não solúvel em água, do sal e do copolímero.
14. Método para controlar fungos fitopatogênicos e/ou o crescimento de planta não desejada e/ou o ataque não desejado pelos insetos ou ácaros e/ou para regular o crescimento de plantas, caracterizado pelo fato de que a composição como definida nas reivindicações de 6 a 12 é deixada atuar sobre as pragas particulares, seu habitat ou nas plantas a serem protegidas da praga particular, o solo e/ou sobre as plantas indesejadas e/ou nas plantas úteis e/ou seu habitat.
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