BR112012029698B1 - Método de produção de uma chapa de aço de alta resistência para uma estrutura soldada - Google Patents

Método de produção de uma chapa de aço de alta resistência para uma estrutura soldada Download PDF

Info

Publication number
BR112012029698B1
BR112012029698B1 BR112012029698-1A BR112012029698A BR112012029698B1 BR 112012029698 B1 BR112012029698 B1 BR 112012029698B1 BR 112012029698 A BR112012029698 A BR 112012029698A BR 112012029698 B1 BR112012029698 B1 BR 112012029698B1
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
lamination
pass
temperature
thickness
equation
Prior art date
Application number
BR112012029698-1A
Other languages
English (en)
Other versions
BR112012029698A2 (pt
Inventor
Hiroyuki Shirahata
Ryuji Uemori
Akihiko Kojima
Original Assignee
Nippon Steel & Sumitomo Metal Corporation
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Family has litigation
First worldwide family litigation filed litigation Critical https://patents.darts-ip.com/?family=45003747&utm_source=google_patent&utm_medium=platform_link&utm_campaign=public_patent_search&patent=BR112012029698(B1) "Global patent litigation dataset” by Darts-ip is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Application filed by Nippon Steel & Sumitomo Metal Corporation filed Critical Nippon Steel & Sumitomo Metal Corporation
Publication of BR112012029698A2 publication Critical patent/BR112012029698A2/pt
Publication of BR112012029698B1 publication Critical patent/BR112012029698B1/pt

Links

Classifications

    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C22METALLURGY; FERROUS OR NON-FERROUS ALLOYS; TREATMENT OF ALLOYS OR NON-FERROUS METALS
    • C22CALLOYS
    • C22C38/00Ferrous alloys, e.g. steel alloys
    • C22C38/001Ferrous alloys, e.g. steel alloys containing N
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C21METALLURGY OF IRON
    • C21DMODIFYING THE PHYSICAL STRUCTURE OF FERROUS METALS; GENERAL DEVICES FOR HEAT TREATMENT OF FERROUS OR NON-FERROUS METALS OR ALLOYS; MAKING METAL MALLEABLE, e.g. BY DECARBURISATION OR TEMPERING
    • C21D8/00Modifying the physical properties by deformation combined with, or followed by, heat treatment
    • C21D8/02Modifying the physical properties by deformation combined with, or followed by, heat treatment during manufacturing of plates or strips
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C21METALLURGY OF IRON
    • C21DMODIFYING THE PHYSICAL STRUCTURE OF FERROUS METALS; GENERAL DEVICES FOR HEAT TREATMENT OF FERROUS OR NON-FERROUS METALS OR ALLOYS; MAKING METAL MALLEABLE, e.g. BY DECARBURISATION OR TEMPERING
    • C21D8/00Modifying the physical properties by deformation combined with, or followed by, heat treatment
    • C21D8/02Modifying the physical properties by deformation combined with, or followed by, heat treatment during manufacturing of plates or strips
    • C21D8/0205Modifying the physical properties by deformation combined with, or followed by, heat treatment during manufacturing of plates or strips of ferrous alloys
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C21METALLURGY OF IRON
    • C21DMODIFYING THE PHYSICAL STRUCTURE OF FERROUS METALS; GENERAL DEVICES FOR HEAT TREATMENT OF FERROUS OR NON-FERROUS METALS OR ALLOYS; MAKING METAL MALLEABLE, e.g. BY DECARBURISATION OR TEMPERING
    • C21D8/00Modifying the physical properties by deformation combined with, or followed by, heat treatment
    • C21D8/02Modifying the physical properties by deformation combined with, or followed by, heat treatment during manufacturing of plates or strips
    • C21D8/0221Modifying the physical properties by deformation combined with, or followed by, heat treatment during manufacturing of plates or strips characterised by the working steps
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C21METALLURGY OF IRON
    • C21DMODIFYING THE PHYSICAL STRUCTURE OF FERROUS METALS; GENERAL DEVICES FOR HEAT TREATMENT OF FERROUS OR NON-FERROUS METALS OR ALLOYS; MAKING METAL MALLEABLE, e.g. BY DECARBURISATION OR TEMPERING
    • C21D8/00Modifying the physical properties by deformation combined with, or followed by, heat treatment
    • C21D8/02Modifying the physical properties by deformation combined with, or followed by, heat treatment during manufacturing of plates or strips
    • C21D8/0221Modifying the physical properties by deformation combined with, or followed by, heat treatment during manufacturing of plates or strips characterised by the working steps
    • C21D8/0226Hot rolling
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C22METALLURGY; FERROUS OR NON-FERROUS ALLOYS; TREATMENT OF ALLOYS OR NON-FERROUS METALS
    • C22CALLOYS
    • C22C38/00Ferrous alloys, e.g. steel alloys
    • C22C38/02Ferrous alloys, e.g. steel alloys containing silicon
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C22METALLURGY; FERROUS OR NON-FERROUS ALLOYS; TREATMENT OF ALLOYS OR NON-FERROUS METALS
    • C22CALLOYS
    • C22C38/00Ferrous alloys, e.g. steel alloys
    • C22C38/04Ferrous alloys, e.g. steel alloys containing manganese
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C22METALLURGY; FERROUS OR NON-FERROUS ALLOYS; TREATMENT OF ALLOYS OR NON-FERROUS METALS
    • C22CALLOYS
    • C22C38/00Ferrous alloys, e.g. steel alloys
    • C22C38/06Ferrous alloys, e.g. steel alloys containing aluminium
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C22METALLURGY; FERROUS OR NON-FERROUS ALLOYS; TREATMENT OF ALLOYS OR NON-FERROUS METALS
    • C22CALLOYS
    • C22C38/00Ferrous alloys, e.g. steel alloys
    • C22C38/12Ferrous alloys, e.g. steel alloys containing tungsten, tantalum, molybdenum, vanadium, or niobium
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C22METALLURGY; FERROUS OR NON-FERROUS ALLOYS; TREATMENT OF ALLOYS OR NON-FERROUS METALS
    • C22CALLOYS
    • C22C38/00Ferrous alloys, e.g. steel alloys
    • C22C38/14Ferrous alloys, e.g. steel alloys containing titanium or zirconium
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B21MECHANICAL METAL-WORKING WITHOUT ESSENTIALLY REMOVING MATERIAL; PUNCHING METAL
    • B21BROLLING OF METAL
    • B21B3/00Rolling materials of special alloys so far as the composition of the alloy requires or permits special rolling methods or sequences ; Rolling of aluminium, copper, zinc or other non-ferrous metals

Landscapes

  • Chemical & Material Sciences (AREA)
  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Mechanical Engineering (AREA)
  • Materials Engineering (AREA)
  • Metallurgy (AREA)
  • Organic Chemistry (AREA)
  • Physics & Mathematics (AREA)
  • Thermal Sciences (AREA)
  • Crystallography & Structural Chemistry (AREA)
  • Heat Treatment Of Steel (AREA)
  • Metal Rolling (AREA)

Abstract

método de produção de uma chapa de aço de alta resistência para uma estrutura soldada. a presente invenção refere-se a um método de produção eficiente de uma chapa de aço para uma estrutura soldada que seja excelente na tenacidade do metal base e da haz utilizando-se ativamente ti para o controle da microestrutura. o aquecimento é conduzido pelas condições predeterminadas usando-se uma placa com uma composição na qual o teor de c, o teor de mn, o teor de ti e o teor de n satisfazem condições predeterminadas, é conduzida a laminação de desbaste na qual a temperatura de laminação, a redução da laminação, e o tempo de interpasse de cada passe da laminação satisfazem condições predeterminadas, e o resfriamento acelerado é conduzido a seguir no qual a taxa média de resfriamento na direção da espessura é 5<198> c/s ou mais. é preferível que a laminação de acabamento seja conduzida após a laminação de desbaste e antes do resfriamento acelerado, em que a temperatura de laminação de cada passe de laminação, a redução de laminação de cada passe de laminação, e a redução cumulativa de laminação satisfazem condições predeterminada. o tratamento térmico pode ser conduzido após o resfriamento acelerado. o resfriamento a água pode ser conduzido após a laminação de desbaste, antes do início da laminação de acabamento, ou entre cada passe de laminação na laminação de desbaste e a laminação de acabamento.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para MÉTODO DE PRODUÇÃO DE UMA CHAPA DE AÇO DE ALTA RESISTÊNCIA PARA UMA ESTRUTURA SOLDADA.
Campo Técnico [001] A presente invenção refere-se a um método de produção de uma chapa de aço de alta resistência que seja excelente em tenacidade e que se aplique especialmente a estruturas soldadas tais como navios, construções, pontes, tanques, e estruturas em alto mar. Em adição, a chapa de aço da presente invenção pode ser aplicada a produtos fabricados tais como tubos de aço, pilares, e similares, de forma que esses são também tópicos da invenção.
Antecedentes da Técnica [002] Em anos recentes, em adição ao tamanho crescente das estruturas de aço e alto reforço e aumento das espessuras das chapas de aço usadas, os requisites de tenacidade estão se tornando mais severos em termos de garantia de segurança. Como resultado do espessamento a chapa de aço, para melhorar a eficiência da soldagem na construção, uma soldagem com alta entrada de calor tal como soldagem a arco submerso e soldagem a eletro arco de gás tem sido aplicada a muitos casos recentemente. Assim, a garantia da tenacidade de um metal base e da zona afetada pelo calor (ZTA) é problemática.
[003] TMCP (Processo de Controle Termo-Mecânico) é bem conhecido como medida para melhorar a tenacidade do metal base. Esse é um método para refinar uma estrutura de uma chapa de aço pela combinação de processos adequados tais como aquecimento, laminação a quente, resfriamento e tratamento térmico conforme descrito, por exemplo, no Documento de Não patente 1. Especialmente, na laminação a quente, é importante que a laminação controlada (CR) que é conduzida em uma faixa de temperaturas onde uma austenita (γ) não recristaliza e
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 4/89
2/74 um resfriamento acelerado (ACC) que forma grãos de ferrita fina (α) sejam executados.
[004] Previamente, como uma técnica para controlar a resistência e a tenacidade de uma chapa de aço, é proposto um método que limita a composição química até uma faixa especificada e que controla a temperatura de aquecimento, a temperatura de laminação, a redução cumulativa de laminação, a taxa de resfriamento, a temperatura do tratamento térmico, e similares da laminação a quente (por exemplo, Documento de Patente 1). Entretanto, uma vez que a estrutura de um aço é trocada complicadamente em um processo de produção, as propriedades desejadas podem não ser obtidas pelo método descrito no Documento de Patente 1.
[005] Por exemplo, em relação à laminação bruta, o efeito do refine não pode ser suficientemente obtido a menos que a temperatura e a redução de laminação de cada passe sejam adequadas, o que é provocado pela progressão da recristalização da γ e o crescimento do grão após a recristalização. Além disso, em relação à laminação de acabamento, a resistência e a tenacidade da chapa de aço podem deteriorar e a produtividade pode diminuir excessivamente a menos que as condições sejam adequadas, o que é provocado pela uniformidade da deformação cumulativa e a ocorrência da recristalização local.
[006] Por outro lado, alguns dos presentes inventores propuseram um método que controla a temperatura de laminação e a redução cumulativa da laminação a todo e cada passe na base da mudança sucessiva da estrutura metalográfica durante a laminação a quente (por exemplo, Documento de Patente 2). Adotando-se o método, a chapa de aço que é excelente na resistência e na tenacidade pode ser produzida eficientemente em geral. Entretanto, quando a soldagem com alta entrada de calor é executada, a garantia da tenacidade na ZTA é problemática. [007] Muitos métodos de melhoria da tenacidade na ZTA em uma
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 5/89
3/74 junta soldada da soldagem com alta entrada de calor foram propostos até agora. Os métodos podem, a grosso modo, ser divididos nos dois tipos de idéia técnica a seguir. Uma é a técnica de prevenção do coalescimento do grão de austenita (γ) pelo uso de um efeito de fixação que utiliza as partículas em um aço. Outra é a técnica de um refino efetivo do grão pelo uso de uma transformação intragranular a partir da γ para uma ferrita (α).
[008] Como técnica relacionada com a anterior (o efeito de fixação), é mencionada uma investigação do efeito de supressão do crescimento de um grão γ por vários tipos de nitretos, carbonetos, óxidos, sulfetos, etc. Por exemplo, no aço contendo Ti, partículas finas de TiN se formam no aço e são capazes de suprimir efetivamente o crescimento do grão de γ na ZTA na junta soldada da soldagem de alta entrada de calor (por exemplo, o Documento de Não patente 2).
[009] Por outro lado, como técnica relativa a essa última (transformação intragranular), é proposto o aço que inclui pelo menos um entre óxidos de Ti e compostos de óxidos de Ti e nitretos de Ti com um diâmetro de partícula de 0,1 a 0,3 pm e um número de partículas de 5*103 a 1*107 peças/mm3 (por exemplo, Documento de Patente 3). Esta é a técnica que utiliza as partículas dos óxidos de Ti e dos compostos de óxidos de Ti e dos nitretos de Ti como núcleo para a transformação intragranular a partir da γ até a ferrita (α) na ZTA da junta soldada da soldagem de alta entrada de calor de forma que a tenacidade seja melhorada pelo refino da estrutura da ZTA.
Lista de Citações
Documentos de Patente [0010] [Documento de Patente 1 ] Japanese Unexamined Patent Application, First Publication n° 2008-214754 [0011 ] [Documento de Patente 2] Japanese Unexamined Patent Application, First Publication n° 2004-269924
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 6/89
4/74 [0012] [Documento de Patente 3] Japanese Unexamined Patent Application, First Publication n° S60-245768
Documentos de Não patente [0013] [Documento de Não patente 1] Kozasu Isao, Controlled Rolling and Controlled Cooling, chijinshokan (1997), pg.17 [0014] [Documento de Não patente 2] Kanazawa, Nakajima, Okamoto, and Kaneya, Improved Toughness of Weld Fusion Zone by Fine TiN Particles and Development of a Steel for Large Heat Input Welding, Tetsu-to-Hagane, Vol.61 (1975), pg.2589
Resumo da Invenção
Problema Técnico [0015] Para melhorar a tenacidade do metal base e da ZTA da junta soldada da soldagem de alta entrada de calor e melhorar a produtividade pela utilização ativamente do Ti para controle da microestrutura, é necessário planejar o processo de produção em consideração à influência do Ti na laminação a quente. A presente invenção foi feita em consideração às situações acima mencionadas, e um objetivo da presente invenção é fornecer um método de produção eficiente da chapa de aço para a estrutura soldada que seja excelente em tenacidade do metal base e da ZTA.
Solução para o Problema [0016] A presente invenção fornece o método de produção da chapa de aço de alta resistência para estruturas soldadas que seja excelente na tenacidade do metal base e da ZTA, que especifica a condição do processo para controlar com precisão a mudança sucessiva da microestrutura durante os processos tais como aquecimento, laminação, resfriamento, e tratamento térmico pela consideração da influência especialmente do TiN. Por exemplo, a chapa de aço tem um limite de elasticidade de 315 MPa a 580 MPa e uma resistência à tração de 440 MPa a 720 MPa. O limite de elasticidade pode ser 550 MPa ou menos.
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 7/89
5/74
A resistência à tração pode ser 470 MPa ou mais ou 490 MPa ou mais, e pode ser 670 MPa ou menos ou 620 MPa ou menos. Por exemplo, a espessura da chapa é 10 a 100 mm. O seu limite inferior pode ser 12 mm, 20 mm, ou 30 mm. O seu limite superior pode ser 70 mm ou 50 mm. Um aspecto da presente invenção emprega o seguinte:
[0017] Um método de produção de uma chapa de aço de alta resistência para uma estrutura soldada, o método incluindo:
Aquecer uma placa incluindo, em % em massa,
C : 0,03 a 0,16%,
Si : 0,03 a 0,5%,
Mn : 0,3 a 2,0%,
Nb : 0,005 a 0,030%,
Ti : 0,003 a 0,050%,
Al : 0,002 a 0,10%,
N : 0,0020 a 0,0100%,
P : limitado a 0,020% ou menos,
S: limitado a 0,010% ou menos, e o saldo consistindo em e as inevitáveis impurezas, onde o teor de C, o teor de Mn, e o teor de Nb satisfazem a equação (1) a seguir e o teor de Ti e o teor de N satisfazem a equação (2) a seguir, e onde a condição de aquecimento satisfaz as equações (3) e (4) a seguir;
executar a laminação de desbaste na qual a temperatura de laminação, a redução de laminação, e o tempo de interpasse de cada passe de laminação satisfazem as equações (5) e (6) a seguir; e executar a têmpera subsequente no qual a taxa média de resfriamento na direção da espessura da chapa é 5°C/s ou mais.
0,32 < [C] + 0,15[Mn] + 3,8[Nb] < 0,39
1,5 < [Ti] / [N] < 3,0
- (1)
- (2)
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 8/89
6/74
56000 / (1,2 - 0,18 χ log[Nb]) < (T + 273) χ {log(th) + 25} < 91000 / (1,9 - 0,18 χ log[Ti]) ··· (3) < th ··· (4)
72200 / [ 76,4 + Aj χ ln{-ln(1 - Rj)}] - 273 < Tj < 103000 / [87,6 + 8,1 χ ln{-ln(1 - Rj)}] - 273 ··· (5)
Bj < tj < Bj + 2700 / (Tj - 680) ··· (6) onde
Aj = 8 + {25 χ (Rj - 0,2) + 5} χ {1 - exp(-160 χ [Nb])},
Bj = 6,45 χ 10-12 χ {-ln(1 - Rj)}-1·4 χ exp{32800 / (Tj + 273)} χ exp(73,1 χ [Nb]), [X] é uma adição do elemento X em unidades de % em massa,
T é a temperatura de aquecimento em unidades de °C, th é a temperatura de retenção em unidades de minuto,
Tj é a temperatura de laminação do passe de n° J de laminação em unidades de °C, tj é o tempo de interpasse entre o passe de n° J de laminação e o passe de n° (j+1) de laminação em, unidades de segundo, e
Rj é a redução de laminação do passe de n° J de laminação que é {(espessura da chapa do lado de entrada) - (espessura da chapa do lado de saída)} / (espessura da chapa do lado de entrada)·
O método de produção da chapa de aço de alta resistência para a estrutura soldada conforme o item (1), o método também incluindo, executar a laminação de acabamento após a laminação de desbaste e antes da têmpera, onde a temperatura de laminação e a redução de laminação de cada passe de laminação satisfazem as equações (7) e (8), e onde a redução de laminação cumulativa satisfaz as equações (9) e (10)·
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 9/89
7/74
62400 / [75,3 + 8,1 χ ln{-ln(1 - Rk)}] - 273 < Tk < 70200 / [77,3 + Ak χ ln{-ln(1 - Rk)}] - 273 · ·· (7) tk < Ck ··· (8) < ZRk < h [h < 20] ··· (9)
3h / 4 - 15 < ZRk < h [20 < h] ··· (10) onde
Ak = 8 + {25 χ (Rk - 0,2) + 5} χ {1 - exp(-160 χ [Nb])},
Ck = 1,5 χ 10-12 χ {-ln(1 - Rk)}-1·4 χ exp{32800 / (Tk + 273)} χ exp(73,1 χ [Nb]),
Tk é a temperatura de laminação do passe de n° k de laminação em unidades de °C, tk é o tempo de interpasse entre o passe de n° k de laminação e o passe de n° (k+1) de laminação em unidades de segundos.
Rk é a redução de laminação do passe de n° k de laminação que é {(espessura da chapa no lado de entrada) - (espessura da chapa no lado de saída)} / (espessura da chapa no lado de entrada),
H é a espessura da chapa após a laminação de acabamento em unidades de mm, e
ZRk é a redução de laminação cumulativa da laminação de acabamento que é {(espessura da chapa após a laminação de desbaste) - (espessura da chapa após a laminação de acabamento)} / (espessura da chapa após a laminação de desbaste) χ 100.
[0018] O método de produção da chapa de aço de alta resistência para estrutura soldada conforme o item (2), o método também incluindo resfriamento a água após a laminação de desbaste e antes do início da laminação de acabamento.
[0019] O método de produção da chapa de aço de alta resistência para estrutura soldada conforme os itens (1) a (3), o método também incluindo, resfriamento a água entre cada passe de laminação em pelo
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 10/89
8/74 menos um entre a laminação de desbaste e a laminação de acabamento.
[0020] O método de produção da chapa de aço de alta resistência para estrutura soldada conforme os itens (1) a (4), o método também incluindo tratamento térmico a uma temperatura de 650°C ou menos após a têmpera.
[0021] O método de produção da chapa de aço de alta resistência para estrutura soldada conforme os itens (1) a (5), a placa também incluindo,
Cu : 1,5% ou menos,
Cr : 0,5% ou menos,
Mo : 0,5% ou menos,
Ni : 2,0% ou menos,
V : 0,10% ou menos,
B : 0,0030% ou menos,
Mg : 0,0050% ou menos,
Ca : 0,0030% ou menos, e
REM : 0,010% ou menos.
Efeitos Vantajosos da Invenção [0022] De acordo com a presente invenção, é possível fornecer, por um método de produção eficaz, uma chapa de aço que tenha uma resistência à tração de 440 MPa ou mais, e que seja excelente na tenacidade do metal base e na tenacidade da ZTA mesmo se uma soldagem com entrada de calor de 100 a 300 kJ/cm for conduzida. Consequentemente, a presente invenção tem significativa aplicabilidade industrial. Breve Descrição dos Desenhos [0023] A figura 1 é um gráfico que indica a relação entre o teor de Nb, o teor de Ti, e uma condição adequada de aquecimento.
[0024] A figura 2 é um gráfico que indica a relação entre o teor de Nb e uma condição adequada de laminação de desbaste.
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 11/89
9/74 [0025] A figura 3 é um gráfico que indica a relação entre o teor de Nb e o limite inferior de um tempo de interpasse da laminação de desbaste.
[0026] A figura 4 é um gráfico que indica a relação entre o teor de Nb e uma condição adequada de laminação de acabamento.
[0027] A figura 5 é um gráfico que indica a relação entre o teor de Nb e o limite superior do tempo de interpasse da laminação de acabamento.
[0028] A figura 6 é um gráfico que indica a relação entre a espessura de um produto e a redução cumulativa de laminação da laminação de acabamento.
Descrição de modalidades [0029] Geralmente, um método de produção é importante para melhorar a resistência e a tenacidade de uma chapa de aço. No caso em que a espessura da chapa de aço é fina ou que o requisito de tenacidade não é severo, é possível refinar o tamanho de grão pela recristalização repetida que é derivada do aquecimento da placa e da laminação a quente a alta temperatura onde a recristalização é promovida. Em contraste, no caso em que a espessura da chapa de aço é espessa ou que é necessária a excelente tenacidade, é aplicado o TMCP.
[0030] No TMCP, a placa é aquecida, a laminação de desbaste é conduzida, seguido de laminação de acabamento em geral, e também a têmpera é conduzido. A laminação de desbaste é conduzida a uma a uma faixa de temperaturas onde a γ recristaliza (faixa de temperatura de recristalização da γ), que é a laminação a uma temperatura maior para refinar a estrutura. A laminação de acabamento é conduzida a uma faixa de temperatura onde a γ não recristaliza (faixa de temperatura de não recristalização da γ), que é a laminação a uma faixa de temperatura menor para estirar os grãos de γ suficientemente e acumular uma ten
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 12/89
10/74 são, e que é também chamado de laminação controlada (CR). Pela têmpera (ACC) após a laminação de acabamento, os grãos de ferrita (α) se formam dos grãos de γ nos quais a tensão é acumulada.
[0031] As orientações fundamentais para obter a estrutura fina estão resumidas a seguir.
[0032] No processo de aquecimento, controlando-se adequadamente a temperatura e o tempo de manutenção, os grãos γ são controlados para serem uniformes e finos.
[0033] No processo de laminação de desbaste, aumentando-se a redução de laminação de cada passe de laminação e a redução cumulativa de laminação para utilizar a recristalização, os grãos de γ são refinados.
[0034] No processo de laminação de acabamento, diminuindo-se a temperatura de laminação e aumentando-se a redução cumulativa de laminação para aumentar a área da borda do grão que é derivada do estiramento dos grãos γ, locais de nucleação α tais como uma banda de deformação na qual a tensão é acumulada, e similares são aumentadas. [0035] No processo de resfriamento acelerado, controlando-se a taxa de resfriamento, a temperatura de início do resfriamento, e a temperatura de parede do resfriamento para controlar ao comportamento da transformação da estrutura, estruturas preferíveis são formadas.
[0036] Na presente invenção, a laminação a quente executada na faixa de temperatura de recristalização de γ é definida como laminação de desbaste, e a laminação a quente executada na faixa de temperatura de não recristalização de γ é definida como a laminação de acabamento. Assim, a laminação de desbaste não precisa ser executada por um laminador de desbaste. Por exemplo, todas as laminações brutas e laminações de acabamento podem ser executadas por um laminador de acabamento.
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 13/89
11/74 [0037] Nióbio (Nb) forma precipitados tais como carbonetos, nitretos, e similares, atrasa a recristalização, tem o efeito de aumentar a faixa de temperatura de não recristalização, e contribui para o reforço da precipitação. Assim, no Documento de Patente 2, alguns dos presentes inventores propuseram um método que controla a temperatura de laminação e a redução da laminação de cada passe da laminação de acabamento dependendo do teor de Nb, para melhorar a resistência e a tenacidade de uma chapa de aço (conforme o Documento de Patente 2).
[0038] Por outro lado, para melhorar a tenacidade da ZTA, é necessário refinar a estrutura ZTA e reduzir as fases de fragilização. Como medida para obter o refino da estrutura da ZTA, o método para suprimir o coalescimento dos grãos γ e acelerar a transformação intragranular do α pela utilização de partículas de TiN, óxido e partículas de sulfeto de Ti, Ca, e Mg, e similares é comum. Entre esses, o TiN é fácil de ser disperse finamente no aço comparado com o óxido e o sulfeto, e pode ser também utilizado para controlar a microestrutura do metal base.
[0039] O TiN afeta a tenacidade do metal base pela aceleração ou atraso da recristalização, e também afeta a tenacidade da ZTA ao agir como partículas de fixação. Portanto, para melhorar a tenacidade do metal base e da ZTA, é necessário controlar a temperatura de aquecimento da laminação a quente, as condições da laminação de desbaste, e as condições da laminação de acabamento em consideração ao comportamento da precipitação de TiN.
[0040] Então, os presentes inventores focalizaram sua atenção no comportamento de precipitação do TiN que é valioso para a prevenção do coalescimento da estrutura da ZTA e é utilizável para controlar a microestrutura do metal base, e executaram investigações detalhadas em relação às mudanças microestruturais sucessivas desde o processo de aquecimento até o processo de tratamento térmico. Além disso, as condições de cada processo para refinar a estrutura e garantir o TiN que
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 14/89
12/74 contribui para a fixação, e especialmente as condições de aquecimento da laminação a quente e as condições da redução da laminação e o tempo de interpasse foram esclarecidas. Como resultado, a presente invenção foi completada. A seguir serão explicadas em detalhes as condições de produção da presente invenção.
[0041] Inicialmente é explicado o processo de aquecimento (aquecimento da placa) para a laminação a quente. A temperatura de aquecimento e o tempo de manutenção para a laminação a quente são muito importantes para dissolver, como solução sólida, o Nb que afeta grandemente o comportamento da recristalização e para garantir o TiN que melhora a tenacidade na ZTA. Além disso, a temperatura de aquecimento e o tempo de manutenção para a laminação a quente são também muito importantes para controlar a microestrutura do aço. Para obter a tenacidade da chapa de aço (metal base), os grãos γ precisam ser controlados para serem uniformes e finos.
[0042] O ponto importante no processo de aquecimento deve ser a temperatura e o tempo de manutenção de forma que o Nb que contribui para o aumento na faixa de temperaturas de não recristalização e o alto reforço é suficientemente dissolvido como solução sólida e que e que o TiN que é eficaz na supressão do coalescimento dos grãos γ não seja dissolvido completamente. Os presentes inventores executaram várias experiências e cálculos termodinâmicos preocupados com o comportamento de precipitação do Nb e do Ti e derivaram as seguintes equações (3) e (4) dos resultados.
56000 / (1,2 - 0,18 x log[Nb]) < Ph < 91000 / (1,9 - 0,18 χ log[Ti]) ··· (3) < th ··· (4) onde
Ph = (T + 273) x {log(th) + 25}, [X] é a adição do elemento X em unidades de % em massa, T é a temperatura de aquecimento em unidades de °C, e th é o tempo de manutenção em unidades de minutos.
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 15/89
13/74 [0043] O tipo funcional de Ph é referente ao parâmetro de têmpera que é usado para a conversão da temperatura e do tempo da têmpera. O lado esquerdo da desigualdade indica um limite inferior de uma condição de aquecimento que muda conforme o teor de Nb, e o lado direito da desigualdade indica um limite superior da condição de aquecimento que muda conforme o teor de Ti. Cada coeficiente foi obtido experimentalmente limitando-se as condições que devem formar γ bruta e que devem segurar a quantidade de Nb soluto sólido. A razão porque o tempo de manutenção foi ajustado para 30 minutos ou mais é dissolver uniformemente como microsolução sólida elementos de ligação, tais como Nb. Aqui, o tempo desde alcançar uma temperatura que seja 20°C menor que uma temperatura de forno determinada para extração é definida como o tempo de manutenção, e a temperatura média durante esse tempo é definida como a temperatura de aquecimento.
[0044] A figura 1 mostra um limite inferior da condição térmica no caso de Nb de 0,005% e 0,03%, e um limite superior da condição térmica no caso de Ti de 0,003% e 0,05%. O limite inferior da temperatura de aquecimento e do tempo de manutenção muda dependendo do teor de Nb. Aquecendo-se a placa na faixa em que as condições mostradas na figura 1 são satisfeitas, é possível utilizar ao máximo o Nb soluto sólido. Em adição, o limite superior da temperatura de aquecimento e o tempo de manutenção mudam dependendo do teor de Ti. Aquecendose a placa na faixa mostrada na figura 1, é possível suprimir o coalescimento do grão γ no caso de o teor de Ti de 0,003% e 0,05%. A curva mostrada na figura 1 como uma linha sólida inverterá para baixo no caso de teor de Ti de 0,003%, e a curva (a curva que indica o limite superior da condição de aquecimento) mostrada na figura 1 como linha pontilhada inverterá para cima no caso de teor de Ti de 0,05%. Quando a placa é aquecida pelas condições preferíveis de acordo com o teor de Nb e o teor de Ti, é possível garantir o Nb soluto sólido e suprimir o
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 16/89
14/74 coalescimento do grão γ, de forma que a tenacidade do metal base possa ser melhorada sem um aumento em uma carga de produção de pós-processos tais como a laminação a quente e a têmpera.
[0045] Se a placa for excessivamente aquecida até uma temperatura elevada, uma carepa muito espessa pode se formar e os defeitos de superfície podem ocorrer na chapa de aço. Assim, a temperatura de aquecimento da placa pode ser limitada a 1300°C ou menos, 1250°C ou menos, 1200°C ou menos, ou 1180°C ou menos. Embora não seja necessário determinar o limite superior do tempo de manutenção em particular, para evitar uma diminuição na produtividade para um tempo de manutenção longo, o limite superior do tempo de manutenção pode ser de 500 minutos, 400 minutos e 300 minutos.
[0046] Após aquecer a placa, é conduzida a laminação de desbaste. Pela recristalização repetida entre passes da laminação, os grãos γ são controlados com uniformidade e finura quanto possível. No caso em que a espessura da chapa de aço é fina ou que um requisito de tenacidade não é severo, a têmpera pode seguir a laminação de desbaste. No processo de laminação de desbaste, para refinar a γ recristalizada, é necessário completar a recristalização no intervalo dos passes de laminação e suprimir o coalescimento dos grãos da γ recristalizada.
[0047] Os presentes inventores executaram investigações laboratoriais detalhadas quanto à relação entre condições tais como temperatura de laminação, redução de laminação, e tempo de manutenção e comportamentos tais como a recristalização e o crescimento dos grãos, de modo que as equações (5) e (6), que são requisitos para refinar os grãos γ no processo de laminação de desbaste, sejam obtidas.
72200 / [76,4 + A χ ln{-ln(1 - Rj)}] - 273 < Tj < 103000 / [87.6 + 8,1 χ ln{ln(1 - Rj)}] - 273 ··· (5)
Bj < tj < Bj + 2700 / (Tj - 680) ··· (6) onde
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 17/89
15/74
Aj = 8 + {25 χ (Rj - 0,2) + 5} χ {1 - exp(-160 χ [Nb])},
Bj = 6,45 χ 10-12 χ {-ln(1 - Rj)}-1·4 χ exp{32800 / (Tj + 273)} χ exp(73,1 χ [Nb]),
Tj é a temperatura de laminação do passe de n° J de laminação em unidades de °C, tj é o tempo de interpasse entre o passe de n° J de laminação e o (j + 1)° passe de laminação em unidades de segundos, e
Rj é a redução de laminação no passe de n° J de laminação que é {(espessura da chapa no lado de entrada) - (espessura da chapa no lado de saída)} / (espessura da chapa no lado de entrada)· [0048] O lado esquerdo da equação (5) indica o limite inferior da temperatura onde a recristalização ocorre, e o lado direito indica o limite superior da temperatura onde os grãos γ recristalizados não crescem. Isto é, o tipo funcional da equação (5) reflete a tendência de que a recristalização ocorre facilmente com um aumento na tensão de cada passe que é o termo de -ln(1 - Rj) e com a diminuição do teor de Nb e que o crescimento do grão ocorre facilmente com o aumento na tensão de cada passe porque os grãos γ recristalizados são refinados. Cada coeficiente da equação (5) foi obtido experimentalmente limitando-se as condições que devem provocar a ocorrência da recristalização e do crescimento do grão.
[0049] O lado esquerdo da equação (6) indica o limite inferior da temperatura que é necessário para completar a recristalização, e o lado direito indica o limite superior da temperatura que é necessária para o não crescimento dos grãos. O tipo funcional da equação (6) expressa a tendência de que a recristalização seja completada rapidamente e os grãos cresçam facilmente com o aumento da tensão e da temperatura e com a diminuição do teor de Nb. Além disso, cada coeficiente da equação (6) foi obtido experimentalmente.
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 18/89
16/74 [0050] A figura 2 mostra o limite inferior da temperatura da laminação de desbaste e a redução de laminação no caso de Nb de 0,005% e 0,03% e também mostra o limite superior. Além disso, a figura 3 mostra um tempo mínimo de interpasse no caso de cada teor de Nb acima. Uma vez que os grãos γ são recristalizados efetivamente pela condução da laminação de desbaste nas condições que satisfazem o acima, é possível obter os grãos γ que sejam uniformes e finos. Em adição, no intervalo dos passes da laminação de desbaste, o resfriamento a ar pode ser conduzido, e também o resfriamento a água, tal como desescamador, pode ser conduzido. Entretanto, não é necessário restringir nem as medidas de resfriamento nem as condições do ponto de vista do controle da microestrutura.
[0051] No caso em que a espessura da chapa de aço é fina, a estrutura é suficientemente refinada pela laminação de desbaste, e os requisitos de tenacidade não são severos, a têmpera é feito em seguida à laminação de desbaste. Uma vez que a temperatura da chapa de aço é alta após o término da laminação de desbaste e o refino da estrutura é continuado pela laminação de desbaste, a recristalização é completada em um tempo relativamente curto. Além disso, no caso em que a recristalização não esteja completa por ocasião do início da têmpera, a recristalização continua a uma temperatura mais alta após o início da têmpera. Portanto, não é necessário determinar o tempo desde o término da laminação de desbaste até o início da têmpera. Embora iniciar a têmpera imediatamente após a laminação bruta seja preferível do ponto de vista da produtividade, pode ser necessário levar de 30 a 90 segundos para o tempo de transporte do laminador de desbaste até a máquina de resfriamento. Os detalhes dos processos após a têmpera estão mencionados mais tarde.
[0052] No caso de a espessura da chapa de aço ser espessa ou de uma excelente tenacidade ser necessária, é preferível que a laminação
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 19/89
17/74 de acabamento siga imediatamente após a laminação de desbaste. Uma vez que a estrutura seja refinada até certo ponto após a laminação de desbaste conforme descrito acima, a temperatura é baixa, e a taxa de resfriamento se torna grande com a redução na espessura da chapa, o crescimento do grão e o coalescimento do TiN são suprimidos. Portanto, não é necessário determinar o tempo desde o término da laminação de desbaste até o início da laminação de acabamento. Entretanto, pode ser necessário levar de 30 a 180 segundos para o tempo de ajuste da temperatura da laminação de acabamento (tempo de resfriamento até a temperatura ser capaz de iniciar a laminação de acabamento. Embora o resfriamento a ar possa ser conduzido entre o término da laminação de desbaste e o início da laminação de acabamento, o resfriamento a água pode ser conduzido para economizar tempo para esperar a temperatura do ponto de vista de produtividade e evitar o crescimento do grão da γ recristalizada.
[0053] O processo de laminação de acabamento é introduzir a estrutura de deformação tal como o deslocamento e a banda de deformação que se torna os local de nucleação para a transformação de α em γ, e contribui notavelmente para a melhoria da tenacidade porque a transformação é acelerada na têmpera subsequente. Para introduzir suficientemente os locais de nucleação α, é eficaz aumentar a redução cumulativa de laminação tanto quanto possível pela condição na qual nem a recuperação nem a recristalização ocorre no intervalo dos passes. Portanto, é preferível aumentar a redução de laminação do passe de laminação a uma menor temperatura. Entretanto, o tempo para a laminação de acabamento é prolongado, o que é causado pelo tempo para resfriar a temperatura, de forma que a produtividade pode deteriorar.
[0054] Os presentes inventores executaram investigações laborato
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 20/89
18/74 riais detalhadas no caso em que a laminação de acabamento é conduzida após a laminação de desbaste em relação à relação entre as condições tais como temperatura de laminação, redução de laminação, e o tempo de manutenção e os resultados tais como a recristalização são grãos γ achatados, de forma que as equações a seguir sejam obtidas em consideração à produtividade.
62400 / [75,3 + 8,1 χ ln{-ln(1 - Rk)}] - 273 < Tk < 70200 / [77,3 + Ak χ ln{ln(1 - Rk)}] - 273 ··· (7) tk < Ck ··· (8) < ZRk < h [h < 20] ··· (9)
3h / 4 - 15 < ZRk < h [20 < h] ··· (10) onde
Ak = 8 + {25 χ (Rk - 0,2) + 5} χ {1 - exp(-160 χ [Nb])}
Ck = 1,5 χ 10-12 χ {-ln(1 - Rk)}-1.4 χ exp{32800 / (Tk + 273)} χ exp(73,1 χ [Nb])
Tk é a temperatura de laminação do passe de n° k de laminação em unidades de °C, tk é o tempo de interpasse entre o passe de n° k de laminação e o (k + 1)°passe de laminação em unidades de segu ndos,
Rk é a redução de laminação do passe de n° k de laminação que é {(espessura da chapa do lado de entrada) - (espessura da chapa do lado de saída)} / (espessura da chapa do lado de entrada) h é a espessura da chapa após a laminação de acabamento em unidades de mm, e
ZRk é a redução cumulativa de laminação da laminação de acabamento que é {(laminação de acabamento antes da laminação de acabamento) - (espessura da chapa após a laminação de acabamento)} / (espessura da chapa antes da laminação de acabamento) x 100. [0055] Em adição, a espessura da chapa antes da laminação de
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 21/89
19/74 acabamento pode ser referida como espessura de transporte, e a espessura da chapa após a laminação de acabamento pode ser referida como espessura do produto. A unidade de espessura da chapa antes e após a laminação de acabamento é mm. Multiplicando-se o ZRk por 100 conforme descrito acima, a redução de laminação cumulativa da laminação de acabamento deve ser substancialmente a redução cumulativa de laminação em unidades de %.
[0056] O lado esquerdo da equação (7) indica o limite inferior da temperatura que é necessária para estirar uniformemente os grãos γ e introduzir a estrutura de deformação, e o lado direito indica o limite superior da temperatura que deve suprimir a recristalização no intervalo dos passes. A equação (8) indica o limite superior do tempo de interpasse que é necessário para não iniciar a recristalização. Em adição, uma vez que a recristalização é suprimida e a produtividade é aumentada vantajosamente com o encurtamento do tempo de interpasse no processo de laminação de acabamento, não é necessário determinar um limite inferior, e o limite inferior pode ser arranjado pelas especificações do laminador, pelo comprimento da chapa de aço, etc. Em um laminador reversível, uma vez que não é fácil encurtar o tempo de interpasse para menos de 1 segundo, o limite inferior deve ser 1 segundo.
[0057] As equações (7) e (8) também empregaram o tipo de função em comum com as equações (5) e (6), e os coeficientes foram obtidos experimentalmente em consideração aos da influência que afeta o comportamento da recristalização, tais como a temperatura, a redução de laminação, e o teor de Nb. A figura 4 mostra o limite inferior da temperatura da laminação de acabamento e da redução de laminação, e também mostra o limite superior da temperatura e da redução de laminação no caso de Nb de 0,005% e 0,03%. Além disso, a figura 5 mostra o tempo máximo de interpasse no caso de cada teor de Nb acima. Conduzindo-se a laminação de acabamento nas condições que satisfazem
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 22/89
20/74 o acima, é possível obter efetivamente os grãos γ achatados e a acumulação de tensão para os grãos γ.
[0058] As equações (9) e (10) expressam as condições que são necessárias para garantir a resistência e a tenacidade da chapa de aço e melhorar a produtividade. A figura 6 mostra essa faixa. Quando a relação entre a espessura do produto e a redução cumulativa da laminação se desvia para baixo a partir da faixa, a quantidade de locais de nucleação α que é introduzida nos grãos γ é insuficiente, de modo que a tenacidade do metal base não é melhorada. Por outro lado, quando a relação entre a espessura do produto e a redução cumulativa de laminação se desvia para cima a partir da faixa que está mostrada na figura 6, embora a resistência e a tenacidade sejam melhoradas, a produtividade da laminação de acabamento diminui notavelmente e a forma também piora no caso de um produto fino. Em adição, no intervalo dos passes da laminação de acabamento, embora o resfriamento a ar possa ser conduzido em geral, o resfriamento a água pode também ser conduzido. [0059] A têmpera é conduzido após a laminação bruta ou a laminação de acabamento. Conduzindo-se a têmpera após a laminação de desbaste, é possível evitar o crescimento do grão e o coalescimento de precipitados, e é possível suprimir a diminuição na tenacidade. O processo de resfriamento acelerado após a laminação de acabamento deve formar numerosos grãos α a partir da γ que são achatados pela laminação de acabamento e onde a tensão é acumulada (γ endurecido por trabalho) pelo aumento da força motriz da transformação, de forma que a têmpera é muito importante do ponto de vista de refino estrutural. Não é necessário determinar o tempo desde o término da laminação de acabamento até o início da têmpera. Entretanto, pode levar de 30 a 90 segundos para o transporte do laminador até a máquina de resfriamento. É preferível encurtar tanto quanto possível o tempo desde o término da
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 23/89
21/74 laminação de acabamento até o início da têmpera para suprimir a recuperação do deslocamento e a recristalização e melhorar a produtividade. Conforme necessário, um limite inferior da temperatura de início dor esfriamento tal como Ar3, Ar3 - 10°C, Ar 3 + 10°C, etc., pode ser fornecido.
[0060] Para melhorar a tenacidade da chapa de aço, a têmpera precisa ser conduzido a uma taxa média de resfriamento da direção da espessura da chapa de 5°C/s ou mais. Quando a taxa de resfriamento é menor que 5°C/s, a resistência pode ser insuficie nte, a estrutura pode não ser suficientemente refinada, e a tenacidade do metal base pode deteriorar. Não é necessário determinar o limite superior da taxa de resfriamento. Porque a capacidade de endurecimento não se torna excessiva e a fase transformada de baixa temperatura bruta que tem efeito prejudicial na tenacidade, quando a composição química e as condições de aquecimento e de laminação são aplicadas. Entretanto, é difícil para a taxa de resfriamento ser maior que 100°C/s, por c ausa das limitações conforme a espessura da chapa de aço e a capacidade do equipamento. O limite superior da taxa de resfriamento pode ser limitado a 75°C/s, 50°C/s e 30°C/s.
[0061] Além disso, também não é necessário determinar a temperatura de término do resfriamento na presente invenção, e o limite inferior é adequadamente determinado de acordo com as propriedades requeridas da chapa de aço. Para suprimir o crescimento dos grãos e precipitados e melhorar a produtividade, é preferível que a temperatura de término do resfriamento da têmpera possa ser 600°C ou menos, e mais preferivelmente 550°C ou menos. Uma vez que o tempo para a têmpera pode se tornar longo, e a produtividade pode deteriorar quando a têmpera for interrompido a menos de 200°C, é preferíve l que a temperatura de parada do resfriamento possa ser 200°C ou mais. Para melhorar a resistência, o limite inferior da temperatura de parada do resfriamento
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 24/89
22/74 pode ser 300°C, 400°C e 450°C.
[0062] Após a têmpera, o tratamento térmico (têmpera) pode ser conduzido a uma temperatura de 650°C ou menos, para controlar a resistência e a tenacidade. Quando a temperatura é maior que 650°C, a cementita e o grão devem coalescer, pode ser promovida uma fratura frágil, e a tenacidade do metal base pode deteriorar. Para melhorar a tenacidade da chapa de aço, é preferível que a temperatura do tratamento térmico possa ser 400°C ou mais. A temperatura do tratamento térmico pode ser 490°C ou mais, para melhorar sufic ientemente a tenacidade.
[0063] Além disso, em adição às dimensões da chapa de aço laminada tal como a espessura do produto, a produtividade da laminação (t/h) depende também das especificações do equipamento de um forno de aquecimento, do laminador, e da máquina de resfriamento acelerado. Portanto, na presente invenção, o alvo da produtividade da laminação não pode ser claramente determinado.
[0064] A seguir, são explicadas as razões para limitações da composição química na presente invenção. Aqui, o % descrito das composições significam % em massa.
[0065] Carbono (C) é um elemento essencial para melhorar a resistência, de forma que um teor de C de 0,03% ou mais é adicionado. Por outro lado, uma vez que é difícil garantir a tenacidade da ZTA em uma junta soldada da soldagem de alta entrada de calor é difícil quando a adição é excessiva, o limite superior de C deve ser 0,16%. Para melhorar a resistência, o limite inferior de C deve ser 0,05%, 0,06% ou 0,07%. Para melhorar a tenacidade da ZTA, o limite superior de C deve ser 0,14%, 0,13% ou 0,12%, [0066] Silício (Si) é um elemento barato e desoxidante, e contribui também para o reforço do soluto, de modo que um teor de Si de 0,03% ou mais é adicionado. Por outro lado, uma vez que a capacidade de
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 25/89
23/74 soldagem e a tenacidade da ZTA deterioram quando o teor de Si excede 0,5%, o limite superior é 0,5%. Para desoxidar com certeza, o limite inferior de Si deve ser 0,05%, 0,08% ou 0,12%. Para melhorar a capacidade de soldagem e a tenacidade na ZTA, o limite superior do teor de Si deve ser 0,40%, 0,35% ou 0,30%.
[0067] Manganês (Mn) é um elemento que é eficaz m melhorar a resistência e a tenacidade do metal base, de forma que um teor de Mn de 0,3% ou mais é adicionado. Para melhorar a capacidade de soldagem, o limite inferior de Mn deve ser 0,5% ou 0,7%. Mais preferivelmente, a adição deve ser 0,9% ou mais ou 1,0% ou mais. Por outro lado, uma vez que a tenacidade da ZTA e a fratura da solda deterioram quando a adição é excessiva, o limite superior é 2,0%. Preferivelmente, o teor de Mn deve ser 1,8% ou menos. Mais preferivelmente, o teor deve ser 1,6% ou menos.
[0068] Fósforo (P) e Enxofre (S) são impurezas inevitáveis. Para melhorar a tenacidade do metal base e da ZTA, o limite superior de P é 0,020%, e o limite superior de P pode ser 0,017% ou 0,015%, e o limite superior de S pode ser 0,008%, 0,006% ou 0,004%. Embora seja preferível que o teor de P e o teor de S sejam tão pequenos quanto possível, o limite inferior de P pode ser 0,001% e o limite inferior de S pode ser 0,0001%, porque são necessários custos significativos para reduzir industrialmente o P e o S.
[0069] Nióbio (Nb) é um elemento que contribui para o refino da estrutura, o reforço da transformação, e o reforço da precipitação mesmo se uma pequena quantidade de Nb for adicionada. Na presente invenção, para obter a resistência do metal base, um teor de Nb de 0,005% ou mais é adicionado. Para melhorar também a resistência etc., o teor de Nb pode ser 0,008% ou mais ou 0,010% ou mais. Por outro lado, uma vez que a ZTA endurece e a tenacidade deteriora quando a adição
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 26/89
24/74 de Nb é excessiva, o limite superior de Nb é 0,030% ou menos. Preferivelmente, o limite superior do teor de Nb deve ser 0,020%.
[0070] Alumínio (Al) é um elemento desoxidante importante, de forma que um teor de Al de 0,002% ou mais é adicionado. Para desoxidar com certeza, a adição pode ser 0,008% ou mais ou 0,012% ou mais. Entretanto, uma vez que as inclusões, que prejudicam a qualidade de superfície e são prejudiciais à tenacidade são formadas quando Al é excessivamente adicionado, o limite superior do teor de Al é 0,10%. Preferivelmente, o limite superior do teor de Al deve ser 0,07% ou 0,05%.
[0071] Titânio (Ti) é um elemento muito importante para a presente invenção. Ti é eficaz para melhorar o refine da estrutura e o reforço da precipitação por uma pequena quantidade de adição e na melhoria da resistência e da tenacidade do metal base e da tenacidade da ZTA pela formação de TiN fino. Assim, um teor de Ti de 0,003% ou mais é adicionado. Preferivelmente, o limite inferior de Ti deve ser 0,005% ou mais, e mais preferivelmente a adição de Ti pode ser 0,008% ou mais. Por outro lado, uma vez que a tenacidade da ZTA deteriora notavelmente quando a adição de Ti é excessiva, o limite superior de Ti é 0,050%. Preferivelmente, o limite superior de Ti pode ser 0,040%. O limite superior pode ser 0,030%, 0,025% ou 0,020%.
[0072] Nitrogênio (N) melhora a tenacidade da ZTA pela formação de nitreto com o Ti, e forma que um teor de N de 0,0020% ou mais é adicionado. Preferivelmente, o limite inferior de N pode ser 0,0030% ou mais, e mais preferivelmente ele pode ser 0,0035% ou mais. Por outro lado, uma vez que ocorre uma fragilização Pelo N solute sólido quando a adição de N é excessiva, a adição pé limitada a 0,0100% ou menos. Para evitar a fragilização, a adição deve ser 0,0080% ou menos ou 0,0060% ou menos.
[0073] C, Mn, e Nb são os elementos que contribuem para a capa
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 27/89
25/74 cidade de endurecimento, e suas adições precisam satisfazer a equação (1) a seguir para a garantia da resistência do metal base e da tenacidade da ZTA.
0,32 < [C] + 0,15[Mn] + 3,8[Nb] < 0,39 ··· (1) [0074] [C], [Mn], e [Nb] na equação acima são as adições de cada elemento (% em massa), e o coeficiente foi obtido experimentalmente a partir da contribuição para a capacidade de endurecimento. Quando [C] + 0,15[Mn] + 3,8[Nb] é menor que 0,32, a resistência se torna insuficiente. Por outro lado, uma vez que a supressão da segregação central de Mn e Nb é especialmente difícil, a segregação central se torna pronunciada quando [C] + 0,15[Mn] + 3,8[Nb] excede 0,39, de modo que a tenacidade na ZTA da junta soldada da soldagem com alta entrada de calor deteriora. Para melhorar a tenacidade na ZTA o limite superior deve ser 0,38 ou 0,37. Para melhorar a resistência, o limite inferior deve ser 0,33.
[0075] Quando partículas de TiN são utilizadas para garantir a tenacidade da ZTA, é necessário considerar o equilíbrio entre Ti e N em adição à adição individual conforme mostrado na equação (2) a seguir. Isto é, é necessário controlar a razão da adição de Ti e N m uma faixa de 1,5 a 3,0. Quando a razão de Ti/N é menor que 1,5 , a quantidade de N soluto sólido é excessiva, de modo que a tenacidade na ZTA da junta soldada da soldagem com alta entrada de calor deteriora. Por outro lado, quando Ti/N excede 3,0, óxidos ou sulfetos brutos são formados pelo Ti excessiva ou a resistência aumenta pela precipitação de TiC de forma que a tenacidade da ZTA deteriora.
1,5 < [Ti] / [N] < 3,0 ··· (2) [0076] onde [Ti] e [N] na equação acima são a adição de cada elemento (% em massa).
[0077] Além disso, para melhorar a resistência e a tenacidade, pelo menos um elemento entre Cu, Cr, Mo, Ni, V, B, Mg, Ca, e REM pode
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 28/89
26/74 ser adicionado. Entretanto, é preferível evitar a adição desses elementos para redução dos custos de ligação.
[0078] Cobre (Cu), Cromo (Cr), e Molibdênio (Mo) são elementos que melhoram a capacidade de endurecimento. Um teor de Cu, Cr, e Mo de 0,05% ou mais pode ser adicionado para aumentar a resistência do metal base e suprimir o amolecimento da ZTA. Por outro lado, uma vez que a tenacidade da ZTA deteriora quando a adição é excessiva, o limite superior de Cu pode ser 0,5% ou menos, os limites superiores de Cr e Mo podem ser 1,5% ou menos. Para evitar que a tenacidade da ZTA deteriore, o limite superior de Cu deve ser limitado a 0,5%, 0,35%, ou 0,2%, o limite superior de Cr deve ser limitado a 0,3%, 0,2% ou 0,1%, e o limite superior de Mo deve ser limitado a 0,2%, 0,1% ou 0,08%.
[0079] Níquel (Ni) é eficaz em melhorar a resistência, a arrestability, e a tenacidade na ZTA, de modo que um teor de Ni de 0,05% ou mais deve ser adicionado. Por outro lado, uma vez que um aumento no teor de NI resulta em um aumento de custo de ligação, o limite superior deve ser 2,0%. Para suprimir o aumento no custo de ligação, o limite superior de NI deve ser 0,8%, 0,6% ou 0,4%.
[0080] Vanádio (V) contribui para a melhoria da resistência pelo reforço da precipitação, de modo que um teor de V de 0,005% ou mais pode ser adicionado. Por outro lado, uma vez que a tenacidade da ZTA deteriora quando a adição de V é excessiva, é preferível que o limite superior de V seja 0,10% ou menos. Preferivelmente, pode ser 0,080% ou menos, e mais preferivelmente ele pode ser 0,05% ou menos.
[0081] Boro (B) é um elemento que melhora a capacidade de endurecimento, de forma que um teor de B de 0,0002% ou mais pode ser adicionado para aumentar a resistência do aço. Por outro lado, uma vez que a capacidade de endurecimento deteriora quando a adição de B é excessiva, o limite superior de B pode ser 0,0030%. Ele pode ser 0,0020% ou 0,0015%.
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 29/89
27/74 [0082] Magnésio (Mg), Cálcio (Ca), e REM são elementos que contribuem para a melhoria da tenacidade da ZTA pela formação de óxidos finos ou sulfetos, de modo que um teor de Mg de 0,0003% ou mais pode ser adicionado, um teor de Ca de 0,0005% ou mais pode ser adicionado, e um teor de REM de 0,0005% ou mais pode ser adicionado. Por outro lado, uma vez que a tenacidade deteriora pelo coalescimento das inclusões quando esses elementos são excessivamente adicionados, é preferível que o limite superior de Mg seja 0,0050% ou menos, o limite superior de Ca seja 0,0030% ou menos, e o limite superior de REM seja 0,010% ou menos. Aqui, REM é metais terras raras, tais como La, Ce, etc.
Exemplo [0083] Chapas de aço com uma espessura de chapa de 12 mm a 50 mm foram produzidas pelas condições de produção conforme mostrado nas Tabelas 2 a 11, usando-se placas strands que têm composições químicas conforme mostrado na Tabela 1. Aqui, Ceq' na Tabela 1 é o valor calculado de [C] + 0,15[Mn] + 3,8[Nb]. O tempo após o término da laminação de desbaste ou a laminação de acabamento até o início da têmpera e o tempo após o término da laminação de desbaste até o início da laminação de acabamento foram 30 a 90 segundos.
[0084] Condições de aquecimento da laminação a quente estão mostradas na Tabela 2, Ml é o valor calculado de 56000 / (1,2 - 0,18 χ log [Nb]) , Ph é o valor calculado de (T + 273) χ {log(t) + 25}, e Mu é o valor calculado de 91000 / (1,9 - 0,18 χ log [Ti]). Aqui, [X] é a adição do elemento X em unidades de % em massa, T é a temperatura de aquecimento em unidades de °C, e t é o tempo de man utenção em unidades de minutos (entretanto, 30 < t). Na Tabela 3 estão mostrados a espessura da placa, a espessura da chapa (espessura de transporte) da chapa de aço após a laminação bruta (antes da laminação de aca
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 30/89
28/74 bamento), a espessura da chapa de aço do produto (espessura do produto após a laminação de acabamento) com execução ou não execução de resfriamento de um resfriamento a água entre passes, e um resfriamento a água após a laminação de desbaste e antes da laminação de acabamento, e a redução cumulativa de laminação. Quando a têmpera é conduzido após a laminação de desbaste, a espessura de transporte é igual à espessura do produto.
[0085] Na Tabela 4 está mostrada a espessura da chapa no lado de saída de cada passe de laminação. Na Tabela 5, são mostradas a redução de laminação de cada passe de laminação e a redução cumulativa de laminação da laminação de acabamento que são calculadas a partir da espessura da chapa mostrada na Tabela 4. Nas Tabelas 6 e 7 é mostrada a temperatura de laminação de cada passe de laminação na laminação de desbaste e os valores calculados do lado esquerdo e do lado direito da equação (5). Nas tabelas 8 e 9 estão mostradas a temperatura de laminação de cada passe de laminação na laminação de acabamento e os valores calculados do lado esquerdo e do lado direito da equação (6). Nas Tabelas 10 e 11 estão mostrados o tempo de interpasse de cada passe de laminação na laminação de desbaste e na laminação de acabamento, valores calculados do lado esquerdo e do lado direito da equação (7), e um valor calculado do lado direito da equação (8). Na Tabela 12, estão mostradas as condições da têmpera e a temperatura do tratamento térmico.
[0086] Na tabela 13 estão mostradas a resistência e a tenacidade do metal base, e a tenacidade na ZTA, e a produtividade da laminação. Para avaliar a resistência do metal base, corpos de prova de tração da chapa do n° 1A (espessura de 40 mm ou menos) ou corpos de prova de tração de barra redonda do n° 4 (espessura maior que 40 mm, parte central da espessura da chapa) que foram reguladas na JIS Z 2201 foPetição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 31/89
29/74 ram amostradas desde uma direção perpendicular à direção de laminação, testes de tração que foram regulados na JIS Z 2241 foram executados, e o limite de elasticidade (YP) e a resistência à tração (TS) foram medidos. Para avaliar a tenacidade do metal base, corpos de prova Charpy de 2 mm com entalhe em V que foram regulados na JIS Z 2242 foram amostrados a partir da direção de laminação na parte central da espessura da chapa de aço, testes de impacto Charpy foram executados a várias temperaturas, e a temperatura de transição da aparência da fratura (vTrs) foi calculada. Em adição, o alvo para a tenacidade do metal base foi -50°C ou menos da vTrs.
[0087] Para avaliar a tenacidade da ZTA pela vT rs, soldagem a arco submerso ou soldagem a arco de eletrogás foram executadas em uma condição de uma entrada de calor de 100 a 300 kJ/cm, os corpos de prova Charpy com entalhe em V foram amostrados da ZTA que estava a uma distância de 1 mm da linha fundida da parte central da espessura da chapa, e os testes foram executados. O alvo para a tenacidade da ZTA foi -40°C ou menos da vTrs. A produtividade de laminação foi avaliada pelo valor (t/h) no qual o peso da laminação é dividido pelo tempo de laminação (aqui, o tempo desde o início da laminação de desbaste até o término da laminação de acabamento). Em geral, a produtividade de laminação diminui com o aumento da espessura da chapa. A razão é como segue. No caso em que é necessário um tempo de espera da temperatura entre o término da laminação de desbaste e o início da laminação de acabamento, é necessário aumentar a espessura da placa (espessura de transporte) na espera com aumento na espessura da chapa em geral, de forma que o tempo de espera deve ser longo. No caso em que a espessura da chapa da placa é 15 mm ou menos, 20 mm, 25 mm, 30 mm, 35 mm, 40 mm, 45 mm ou 50 mm, os alvos da produtividade de laminação são, respectivamente, 240, 230, 220, 210, 200, 190, 180, e 170 t/h ou mais.
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 32/89
Tabela 1
Aço Composição Química (% em massa) Ceq' Ti/N
C Si Mn P S Nb Ti Al N
A 0,151 0,22 1,14 0,013 0,003 0,012 0,011 0,027 0,0038 0,368 2,89
B 0,090 0,15 1,46 0,006 0,003 0,007 0,008 0,025 0,0048 0,336 1,67
C 0,135 0,27 1,35 0,010 0,004 0,013 0,016 0,034 0,0055 0,387 2,91
D 0,076 0,30 1,28 0,008 0,002 0,027 0,008 0,022 0,0049 0,371 1,63
E 0,033 0,45 1,56 0,005 0,001 0,014 0,018 0,003 0,0062 0,320 2,90
F 0,074 0,18 1,45 0,009 0,002 0,009 0,010 0,045 0,0038 0,326 2,63
G 0,090 0,36 1,05 0,004 0,002 0,019 0,027 0,039 0,0091 0,321 2,97
H 0,082 0,05 1,40 0,006 0,004 0,011 0,010 0,028 0,0041 0,334 2,44
I 0,032 0,14 1,71 0,010 0,003 0,014 0,014 0,019 0,0055 0,342 2,55
J 0,126 0,23 1,62 0,008 0,002 0,008 0,008 0,028 0,0036 0,399 2,22
K 0,091 0,34 1.10 0,003 0,003 0,013 0,007 0,018 0,0029 0,305 2,41
L 0,058 0,08 1,43 0,013 0,005 0,016 0,014 0,024 0,0044 0,333 3,18
M 0,114 0,27 0,87 0,009 0,006 0,021 0,010 0,037 0,0068 0,324 1,47
N 0,168 0,45 0,98 0,010 0,009 0,015 0,020 0,072 0,0076 0,372 2,63
signil fica que o elemento de liga não foi adicionado intencionalmente
O valor sublinhado significa fora da faixa da presente invenção i?z/o£
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 33/89
Continuação - Tabela 1
Aço Composição Química (% em massa) Ceq' Ti/N
Cu Ni Cr Mo V B Mg Ca REM
A - - - - - - - - - 0,368 2,89
B - - - - - - - - - 0,336 1,67
C - - - - - - - 0,0016 - 0,387 2,91
D - - - - 0,045 - - - - 0,371 1,63
E 0,25 0,65 - 0,05 - - - - - 0,320 2,90
F - 1,96 - - - - - - - 0,326 2,63
G - - 0,26 0,45 - - - - 0,0041 0,321 2,97
H - - - - - 0,0011 0,0023 - - 0,334 2,44
I 1,39 0,75 - - 0,066 0,0024 - - - 0,342 2,55
J - - - - - - - 0,012 - 0,399 2,22
K - - - - - - - - - 0,305 2,41
L - - 0,39 - - - - - - 0,333 3,18
M 0,30 0,34 - - - - 0,0034 - - 0,324 1,47
N - - - - - - - - - 0,372 2,63
- signil fica que o elemento de liga não foi adicionado intencionalmente
O valor sublinhado significa fora da faixa da presente invenção
31/74
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 34/89
32/74
Tabela 2
Produção n° o o < Condição de aquecimento
Temperatura de aquecimento (°C) Tempo de manutenção (min) Ml (x 104 ) Ph (x 104 ) Mu (x 104 )
1 A 1090 220 3,62 3,73 4,04
2 1135 125 3,62 3,82 4,04
3 B 1132 37 3,53 3,73 4,00
4 1075 202 3,53 3,68 4,00
5 C 1160 94 3,64 3,87 4,09
6 1102 136 3,64 3,73 4,09
7 D 1164 107 3,78 3,88 4,00
8 1133 183 3,78 3,83 4,00
9 E 1088 234 3,65 3,72 4,11
10 1085 181 3,65 3,70 4,11
11 F 1120 76 3,57 3,74 4,03
12 1099 133 3,57 3,72 4,03
13 G 1176 97 3,71 3,91 4,17
14 1155 140 3,71 3,88 4,17
15 H 1094 129 3,61 3,71 4,03
16 I 1131 153 3,65 3,82 4,07
17 A 1086 224 3,62 3,72 4,04
18 1135 125 3,62 3,82 4,04
19 B 1132 40 3,53 3,74 4,00
20 1224 202 3,53 4,09 4,00
21 C 1105 95 3,64 3,72 4,09
22 D 1087 104 3,78 3,67 4,00
23 1132 183 3,78 3,83 4,00
24 E 1090 230 3,65 3,73 4,11
25 1088 174 3,65 3,71 4,11
26 F 1122 80 3,58 3,75 4.03
27 G 1176 95 3,71 3,91 4,17
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 35/89
33/74
Produção n° o o < Condição de aquecimento
Temperatura de aquecimento (°C) Tempo de manutenção (min) Ml (x 104 ) Ph (x 104 ) Mu (x 104 )
28 1155 140 3,71 3,88 4,17
29 H 1095 132 3,61 3,71 4,03
30 1098 25 3,61 3,62 4,03
31 I 1130 152 3,65 3,81 4,07
32 J 1075 113 3,55 3,65 4,00
33 K 1058 294 3,64 3,66 3,98
34 L 1093 181 3,68 3,72 4,07
35 m 1147 167 3,73 3,87 4,03
36 N 1185 86 3,66 3,93 4,13
Os valores sub inhados signil ficam fora da faixa da presente invenção
Ml = 56000 / (1,2 - 0,18 x log[Nb])
Ph = (T + 273) x (log (t) + 25)
Mu = 91000 / (1,9 - 0,18 x log[Ti]) [X] : Adição de elemento (% em massa), T : temperatura de aquecimento (°C), t : tempo de manutenção (min), (onde t > 30)
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 36/89
Tabela 3
Produção n° Aço Espessura da chapa 3h/4 - 15 Laminação de desbaste Resfriamento a água após a laminação de desbaste antes da laminação de acabamento Laminação de acabamento
Placa (mm) espessura de transporte (mm) espessura do produto (mm)
Resfriamento a água no interpasse Resfriamento a água no interpasse Deformação cumulativa (%)
1 A 180 15 -
2 200 53 40 15 O O 25
3 B 150 31 25 3,75 O 19
4 220 83 50 22,5 O O 40
5 C 150 33 25 3,75 24
6 200 50 35 11,25 O 30
7 D 200 64 45 18,75 O 30
8 160 31 25 3,75 O 19
9 E 200 57 40 15 O 30
10 200 57 40 15 O O 30
11 F 150 20 -
12 200 77 50 22,5 O O 35
13 G 150 12 -
14 180 38 30 7,5 21
15 H 150 25 20 20
16 1 7 I 200 1 80 71 1 5 50 22,5 O O 30
18 A 200 80 40 15 O O 50
34/74
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 37/89
Produção n° Aço Espessura da chapa 3h/4 - 15 Laminação de desbaste Resfriamento a água após a laminação de desbaste antes da laminação de acabamento Laminação de acabamento
Placa (mm) espessura de transporte (mm) espessura do produto (mm)
Resfriamento a água no interpasse Resfriamento a água no interpasse Deformação cumulativa (%)
19 B 150 31 25 3,75 O 19
20 220 83 50 22,5 O O 40
21 C 200 50 35 11,25 O 30
22 D 200 64 45 18,75 O 30
23 160 31 25 3,75 19
24 E 200 57 40 15 O 30
25 200 57 40 15 O O 30
26 F 150 20 - --
27 G 150 12 - --------------------------------------------------- ’
28 180 38 30 7,5 21
29 H 150 25 20 - 20
30 150 25 20 - 20
31 I 200 59 50 22,5 O O 15
32 J 180 40 30 7,5 O 25
33 K 180 40 30 7,5 O 25
34 L 180 40 30 7,5 O 25
35 M 180 40 30 7,5 25
36 N 180 40 30 7,5 25
35/74
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 38/89
36/74 [0090] A espessura de transporte é a espessura da chapa após a laminação de desbaste, e a espessura do produto é a espessura da chapa após a laminação de acabamento.
[0091] A espessura de transporte é igual à temperatura do produto no caso em que a laminação de acabamento não é conduzida.
h é a espessura da chapa após a laminação de acabamento. significa que a laminação de acabamento não é conduzida ou que a espessura do produto é 20 mm ou menos.
[0092] Espaço em branco significa não administrado.
[0093] A linha oblíqua significa que a laminação de acabamento não pé conduzida.
[0094] O valor sublinhado na deformação cumulativa significa que as equações (9) ou (10) não são satisfeitas.
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 39/89
Tabela 4
Produção n° Aço Espessura da chapa após o passe de laminação (laminação de desbaste) Esp. da chapa após o passe de laminação (lam. desbaste)
1° passe (mm) 2° passe (mm) 3° passe (mm) 4° passe (mm) 5° passe (mm) 6° passe (mm) 7° passe (mm) 8° passe (mm) 9° passe (mm) 10° passe (mm) 1° passe (mm) 2° passe (mm) 3° passe (mm) 4° passe (mm) 5° passe (mm)
1 A 155 126 100 78 60 46 34 26 20 15
2 178 151 120 92 69 53 46 40
3 B 128 100 76 59 47 38 31 28 25
4 195 160 128 102 83 72 63 56 50
5 C 130 107 85 67 52 41 33 29 25
6 179 151 120 94 75 61 50 46 42 38 35
7 D 173 145 113 85 64 56 50 45
8 140 120 95 73 55 41 31 28 25
9 E 177 148 118 92 72 57 48 40
10 177 148 118 92 72 57 48 40
11 F 128 102 80 62 47 36 29 24 20
12 176 146 117 95 77 67 58 50
13 G 122 97 76 59 45 35 27 21 16 12
14 157 129 103 80 62 48 38 34 30
15 H 130 108 87 69 53 40 31 25 22 20
16 I 177 147 117 89 71 62 55 50
17 A 155 126 100 78 60 45 34 26 20 15
18 178 153 126 99 80 70 61 53 46 40
19 B 128 100 76 59 47 38 31 28 25
20 195 160 128 102 83 72 63 56 50
21 C 179 151 120 94 75 61 50 46 42 38 35
22 D 173 145 113 85 64 56 50 45
23 140 1'20 95 73 55 41 31 28 25
24 E 177 148 118 92 72 57 48 40
37/74
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 40/89
Produção n° Aço Espessura da chapa após o passe de laminação (laminação de desbaste) Esp. da chapa após o passe de laminação (lam. desbaste)
1° passe (mm) 2° passe (mm) 3° passe (mm) 4° passe (mm) 5° passe (mm) 6° passe (mm) 7° passe (mm) 8° passe (mm) 9° passe (mm) 10° passe (mm) 1° passe (mm) 2° passe (mm) 3° passe (mm) 4° passe (mm) 5° passe (mm)
25 177 148 118 92 72 57 48 40
26 F 128 102 80 62 47 36 29 24 20 ___________
27 G 122 97 76 59 45 35 27 21 16 12 ---
28 157 129 103 80 62 48 38 34 30
29 H 130 108 87 69 53 40 31 25 22 20
30 130 108 87 69 53 40 31 25 22 20
31 I 177 147 117 89 71 59 54 50
32 J 157 129 103 80 63 50 40 34 30
33 K 155 123 95 70 52 40 34 30
34 L 155 123 95 70 52 40 34 30
35 M 157 129 103 80 63 50 40 34 30
36 N 157 129 103 80 63 50 40 34 30
W./8S
Espaços em branco significam não administrado.
As linhas oblíquas significam que a laminação de acabamento não foi continuada.
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 41/89
Tabela 5
Produção n° Aço Redução da laminação (laminação de desbaste) Redução da laminação (laminação de acabamento)
1° passe 2° passe 3° passe 4° passe 5° passe 6° passe 7° passe 8° passe 9° passe 10° passe 1 ° passe 2° passe 3° passe 4° passe 5° passe
1 A 0,14 0,19 0,21 0,22 0,23 0,25 0,24 0,24 0,23 0,25
2 0,11 0,15 0,21 0,23 0,25 0,23 0,13 0,13
3 B 0,15 0,22 0,24 0,22 0,20 0,19 0,18 0,10 0,11
4 0,11 0,18 0,20 0,20 0,19 0,13 0,13 0,11 0,11
5 C 0,13 0,18 0,21 0,21 0,22 0,21 0,20 0,12 0,14
6 0,11 0,18 0,21 0,22 0,20 0,19 0,18 0,08 0,09 0,10 0,08
7 D 0,14 0,16 0,22 0,25 0,25 0,13 0,11 0,10
8 0,13 0,14 0,21 0,23 0,25 0,25 0,24 0,10 0,11
9 E 0,12 0,16 0,20 0,22 0,22 0,21 0,16 0,17
10 0,12 0,16 0,20 0,22 0,22 0,21 0,16 0,11
11 F 0,15 0,2 0,22 0,23 0,24 0,23 0,19 0,17 0,17
12 0,12 0,17 0,20 0,19 0,19 0,13 0,13 0,14
13 G 0,19 0,20 0,22 0,22 0,24 0,22 0,23 0,22 0,24 0,25
14 0,13 0,18 0,20 0,22 0,23 0,23 0,21 0,11 0,12
15 H 0,13 0,17 0,19 0,21 0,23 0,25 0,23 0,19 0,12 0,09
16 I 0,12 0,17 0,20 0,24 0,20 0,13 0,11 0,09
17 A 0,14 0,19 0,21 0,22 0,23 0,25 0,24 0,24 0,23 0,25
18 0,11 0,14 0,18 0,21 0,19 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13
19 B 0,15 0,22 0,24 0,22 0,20 0,19 0,18 0,10 0,11
20 0,11 0,18 0,20 0,20 0,19 0,13 0,13 0,11 0,11
21 C 0,11 0,16 0,21 0,22 0,20 0,19 0,18 0,08 0,09 0,10 0,08
1?Z/6£
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 42/89
Produção n° Aço Redução da laminação (laminação de desbaste) Redução da laminação (laminação de acabamento)
1° passe 2° passe 3° passe 4° passe 5° passe 6° passe 7° passe 8° passe 9° passe 10° passe 1 ° passe 2° passe 3° passe 4° passe 5° passe
22 D 0,14 0,16 0,22 0,25 0,25 0,13 0,11 0,10
23 0,13 0,14 0,21 0,23 0,25 0,25 0,24 0,10 0,11
24 E 0,12 0,16 0,20 0,22 0,22 0,21 0,16 0,17
25 0,12 0,16 0,20 0,22 0,22 0,21 0,16 0,17
26 F 0,15 0,20 0,22 0,23 0,24 0,23 0,19 0,17 0,17 _
27 G 0,19 0,20 0,22 0,22 0,24 0,22 0,23 0,22 0,24 0,25 --
28 0,13 0,18 0,20 0,22 0,23 0,23 0,21 0,11 0,12
29 H 0,13 0,17 0,19 0,21 0,23 0,25 0,23 0,19 0,12 0,09
30 0,13 0,17 0,19 0,21 0,23 0,25 0,23 0,19 0,12 0,09
31 I 0,12 0,17 0,20 0,24 0,20 0,17 0,08 0,07
32 J 0,13 0,18 0,20 0,22 0,21 0,21 0,20 0.15 0,12
33 K 0,14 0,21 0,23 0,26 0,26 0,23 0.15 0,12
34 L 0,14 0,21 0,23 0,26 0,26 0,23 0.15 0,12
35 M 0,13 0,18 0,20 0,22 0,21 0,21 0,20 0.15 0,12
36 N 0,13 0,18 0,20 0,22 0,21 0,21 0,20 0.15 0,12
40/74
Espaços em branco significam não administrado.
A linha oblíqua significa que a laminação de acabamento não é conduzida;
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 43/89
Tabela 6
Produção n° Aço Temperatura de laminação (laminação de desbaste)
1 ° passe (°C) 2° passe (°C) 3° passe (°C) 4° passe (°C) 5° passe (°C) 6° passe (°C) 7° passe (°C) 8° passe (°C) 9° passe (°C) 10° passe (°C)
1 A Lado esquerdo da equação (5) 1026 982 967 956 948 935 939 945 948 935
Temperatura de laminação 1072 1065 1057 1048 1036 1022 1006 988 968 945
Lado direito da equação (5) 1153 1103 1087 1077 1069 1056 1060 1066 1069 1056
2 Lado esquerdo da equação (5) 1060 1014 968 947 935 948
Temperatura de laminação 1105 1092 1070 1042 1008 971
Lado direito da equação (5) 1194 1138 1088 1067 1056 1068
3 B Lado esquerdo da equação (5) 991 929 914 926 941 950 956
Temperatura de laminação 1076 1066 1052 1034 1013 989 962
Lado direito da equação (5) 1144 1077 1062 1074 1089 1099 1106
4 Lado esquerdo da equação (5) 1030 960 944 941 955
Temperatura de laminação 1064 1054 1043 1031 1018
Lado direito da equação (5) 1189 1110 1092 1090 1104
41/74
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 44/89
Produção n° Aço Temperatura de laminação (laminação de desbaste)
1 ° passe (°C) 2° passe (°C) 3° passe (°C) 4° passe (°C) 5° passe (°C) 6° passe (°C) 7° passe (°C) 8° passe (°C) 9° passe (°C) 10° passe (°C)
5 C Lado esquerdo da equação (5) 1036 994 971 966 957 966 979
Temperatura de laminação 1121 1106 1084 1059 1034 1009 985
Lado direito da equação (5) 1161 1112 1088 1083 1074 1083 1096
6 Lado esquerdo da equação (5) 1070 1012 971 962 974 986 991
Temperatura de laminação 1087 1075 1062 1047 1030 1012 995
Lado direito da equação (5) 1203 1133 1088 1079 1090 1104 1109
7 D Lado esquerdo da equação (5) 1051 1025 978 958 958
Temperatura de laminação 1090 1080 1068 1053 1035
Lado direito da equação (5) 1158 1127 1076 1057 1058
8 Lado esquerdo da equação (5) 1062 1043 987 970 958 953 960
Temperatura de laminação 1100 1090 1079 1067 1054 1040 1024
Lado direito da equação (5) 1172 1149 1085 1068 1058 1053 1060
42/74
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 45/89
Produção n° Aço Temperatura de laminação (laminação de desbaste)
1 ° passe (°C) 2° passe (°C) 3° passe (°C) 4° passe (°C) 5° passe (°C) 6° passe (°C) 7° passe (°C) 8° passe (°C) 9° passe (°C) 10° passe (°C)
9 E Lado esquerdo da equação (5) 1060 1009 976 963 965 972
Temperatura de laminação 1083 1074 1067 1056 1043 1029
Lado direito da equação (5) 1187 1125 1090 1076 1079 1085
10 Lado esquerdo da equação (5) 1060 1009 976 963 965 972
Temperatura de laminação 1075 1068 1061 1055 1043 1027
Lado direito da equação (5) 1187 1125 1090 1076 1079 1085
11 F Lado esquerdo da equação (5) 1004 955 945 938 926 932 962 980 985
Temperatura de laminação 1091 1082 1073 1063 1051 1037 1021 1004 987
Lado direito da equação (5) 1144 1090 1080 1073 1061 1067 1097 1117 1122
12 Lado esquerdo da equação (5) 1034 982 959 967 966
Temperatura de laminação 1086 1076 1065 1053 1041
Lado direito da equação (5) 1179 1119 1093 1102 1101
43/74
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 46/89
Produção n° Aço Temperatura de laminação (laminação de desbaste)
1 ° passe (°C) 2° passe (°C) 3° passe (°C) 4° passe (°C) 5° passe (°C) 6° passe (°C) 7° passe (°C) 8° passe (°C) 9° passe (°C) 10° passe (°C)
13 G Lado esquerdo da equação (5) 999 984 975 970 960 971 966 971 959 950
Temperatura de laminação 1093 1081 1068 1055 1041 1026 1012 995 978 960
Lado direito da equação (5) 1104 1088 1079 1074 1064 1075 1070 1075 1064 1056
14 Lado esquerdo da equação (5) 1054 1006 987 970 969 968 981
Temperatura de laminação 1113 1100 1086 1070 1052 1033 1014
Lado direito da equação (5) 1168 1111 1091 1074 1073 1072 1085
15 H Lado esquerdo da equação (5) 1028 993 972 962 944 934 949 973
Temperatura de laminação 1084 1075 1065 1054 1042 1027 1008 983
Lado direito da equação (5) 1161 1120 1097 1087 1068 1059 1073 1098
16 I Lado esquerdo da equação (5) 1060 1004 975 949 977
Temperatura de laminação 1097 1085 1069 1048 1025
Lado direito da equação (5) 1187 1120 1089 1063 1090
44/74
Espaços em branco significam não administrado
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 47/89
Tabela 7
Produção n° Aço Temperatura de laminação (laminação de desbaste)
1 ° passe (°C) 2° passe (°C) 3° passe (°C) 4° passe (°C) 5° passe (°C) 6° passe (°C) 7° passe (°C) 8° passe (°C) 9° passe (°C) 10° passe (°C)
17 A Lado esquerdo da equação (5) 1026 982 967 956 948 935 939 945 948 935
Temperatura de laminação 1071 1064 1056 1047 1034 1020 1003 985 963 942
Lado direito da equação (5) 1153 1103 1087 1077 1069 1056 1060 1066 1069 1056
18 Lado esquerdo da equação (5) 1060 1025 991 961 978
Temperatura de laminação 1106 1092 1070 1041 1005
Lado direito da equação (5) 1194 1152 1113 1081 1099
19 B Lado esquerdo da equação (5) 991 929 914 926 941 950 956
Temperatura de laminação 1095 1082 1067 1050 1029 1005 977
Lado direito da equação (5) 1144 1077 1062 1074 1089 1099 1106
20 Lado esquerdo da equação (5) 1030 960 944 941 955
Temperatura de laminação 1069 1059 1048 1036 1023
Lado direito da equação (5) 1189 1110 1092 1090 1104
45/74
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 48/89
Produção n° Aço Temperatura de laminação (laminação de desbaste)
1 ° passe (°C) 2° passe (°C) 3° passe (°C) 4° passe (°C) 5° passe (°C) 6° passe (°C) 7° passe (°C) 8° passe (°C) 9° passe (°C) 10° passe (°C)
21 C Lado esquerdo da equação (5) 1070 1012 971 962 974 986 991
Temperatura de laminação 1086 1074 1061 1046 1029 1011 994
Lado direito da equação (5) 1203 1133 1088 1079 1090 1104 1109
22 D Lado esquerdo da equação (5) 1051 1025 978 958 958
Temperatura de laminação 1081 1072 1062 1052 1039
Lado direito da equação (5) 1158 1127 1076 1057 1058
23 Lado esquerdo da equação (5) 1062 1043 987 970 958 953 960
Temperatura de laminação 1101 1091 1080 1067 1055 1040 1023
Lado direito da equação (5) 1177 1149 1085 1068 1058 1053 1060
24 E Lado esquerdo da equação (5) 1060 1009 976 983 965 972
Temperatura de laminação 1084 1075 1066 1055 1042 1028
Lado direito da equação (5) 1187 1125 1090 1076 1079 1085
46/74
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 49/89
Produção n° Aço Temperatura de laminação (laminação de desbaste)
1 ° passe (°C) 2° passe (°C) 3° passe (°C) 4° passe (°C) 5° passe (°C) 6° passe (°C) 7° passe (°C) 8° passe (°C) 9° passe (°C) 10° passe (°C)
25 Lado esquerdo da equação (5) 1060 1009 976 963 965 972
Temperatura de laminação 1083 1074 1067 1056 1043 1029
Lado direito da equação (5) 1187 1125 1090 1076 1079 1085
26 F Lado esquerdo da equação (5) 1004 955 945 938 926 932 962 980 985
Temperatura de laminação 1090 1080 1066 1049 1032 1014 996 977 957
Lado direito da equação (5) 1144 1090 1080 1073 1061 1067 1097 1117 1122
27 G Lado esquerdo da equação (5) 999 984 975 970 960 971 966 971 959 950
Temperatura de laminação 1092 1081 1068 1054 1041 1026 1011 995 978 960
Lado direito da equação (5) 1104 1088 1079 1074 1064 1075 1070 1075 1064 1056
28 Lado esquerdo da equação (5) 1054 1006 987 970 969 968 981
Temperatura de laminação 1114 1100 1085 1069 1052 1034 1014
Lado direito da equação (5) 1168 1111 1091 1074 1073 1072 1085
47/74
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 50/89
Produção n° Aço Temperatura de laminação (laminação de desbaste)
1 ° passe (°C) 2° passe (°C) 3° passe (°C) 4° passe (°C) 5° passe (°C) 6° passe (°C) 7° passe (°C) 8° passe (°C) 9° passe (°C) 10° passe (°C)
29 H Lado esquerdo da equação (5) 1028 993 972 962 944 934 949 973
Temperatura de laminação 1085 1076 1066 1054 1042 1028 1008 984
Lado direito da equação (5) 1161 1120 10097 1087 1068 1059 1073 1098
30 Lado esquerdo da equação (5) 1028 993 972 962 944 934 949 973
Temperatura de laminação 1088 1078 1069 1055 1044 1030 1011 985
Lado direito da equação (5) 1161 1120 1097 1087 1068 1059 1073 1098
31 I Lado esquerdo da equação (5) 1060 1004 875 949 977 1004
Temperatura de laminação 1098 1088 1073 1052 1030 1007
Lado direito da equação (5) 1187 1120 1089 1063 1090 1120
32 J Lado esquerdo da equação (5) 1019 969 950 933 941 946 951
Temperatura de laminação 1063 1050 1036 1022 1007 992 976
Lado direito da equação (5) 1168 1111 1091 1074 1082 1087 1092
48/74
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 51/89
Produção n° Aço Temperatura de laminação (laminação de desbaste)
1 ° passe (°C) 2° passe (°C) 3° passe (°C) 4° passe (°C) 5° passe (°C) 6° passe (°C) 7° passe (°C) 8° passe (°C) 9° passe (°C) 10° passe (°C)
33 K Lado esquerdo da equação (5) 1030 970 954 929 933 952
Temperatura de laminação 1050 1039 1027 1014 1000 984
Lado direito da equação (5) 1153 1087 1071 1048 1051 1069
34 L Lado esquerdo da equação (5) 1037 978 962 936 940 960
Temperatura de laminação 1075 1064 1052 1038 1022 1005
Lado direito da equação (5) 1153 1087 1071 1048 1051 1069
35 M Lado esquerdo da equação (5) 1056 1008 989 972 980 985 990
Temperatura de laminação 1112 1098 1080 1060 1038 1016 993
Lado direito da equação (5) 1168 1111 1091 1074 1082 1087 1092
36 N Lado esquerdo da equação (5) 1047 999 980 963 971 976 981
Temperatura de laminação 1114 1101 1084 1065 1043 1020 995
Lado direito da equação (5) 1168 1111 1091 1074 1082 1087 1092
49/74
Os valores sublinhados significam fora da faixa da presente invenção
Espaços em branco significam não administrado
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 52/89
Tabela 8
Produção n° Aço Tempo de interpasse (laminação de desbaste)
entre os 1° e 2° passes (s) entre os 2° e 3° passes (s) entre os 3° e 4° passes (s) entre os 4° e 5° passes (s) entre os 5° e 6° passes (s) entre os 6° e 7° passes (s) entre os 7° e 8° passes (s) entre os 8° e 9° passes (s) entre os 9° e 10° passes (s)
1 A Lado esquerdo da equação (6) 9 6 6 7 8 9 13 19 30
Tempo de interpasse 10 10 10 10 11 12 14 21 32
Lado direito da equação (6) 16 13 13 14 15 17 21 28 40
2 Lado esquerdo da equação (6) 7 5 5 7 12
Tempo de interpasse 11 10 10 11 13
Lado direito da equação (6) 13 12 12 1'4 20
3 B Lado esquerdo da equação (6) 5 3 4 6 10 18
Tempo de interpasse 9 9 9 10 12 20
Lado direito da equação (6) 12 10 11 13 18 27
4 Lado esquerdo da equação (6) 9 6 6 7
Tempo de interpasse 12 10 10 10
Lado direito da equação (6) 16 13 13 15
50/74
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 53/89
Produção n° Aço Tempo de interpasse (laminação de desbaste)
entre os 1° e 2° passes (s) entre os 2° e 3° passes (s) entre os 3° e 4° passes (s) entre os 4° e 5° passes (s) entre os 5° e 6° passes (s) entre os 6° e 7° passes (s) entre os 7° e 8° passes (s) entre os 8° e 9° passes (s) entre os 9° e 10° passes (s)
5 C Lado esquerdo da equação (6) 4 4 4 6 9 16
Tempo de interpasse 9 9 9 10 12 20
Lado direito da equação (6) 10 10 11 13 17 24
6 Lado esquerdo da equação (6) 11 7 6 7 11 18
Tempo de interpasse 13 10 10 10 14 22
Lado direito da equação (6) 17 14 13 15 19 27
7 D Lado esquerdo da equação (6) 20 18 14 15
Tempo de interpasse 22 20 16 16
Lado direito da equação (6) 26 25 21 22
8 Lado esquerdo da equação (6) 18 18 12 13 15 18
Tempo de interpasse 20 20 15 15 17 20
Lado direito da equação (6) 25 25 19 20 22 26
51/74
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 54/89
Produção n° Aço Tempo de interpasse (laminação de desbaste)
entre os 1° e 2° passes (s) entre os 2° e 3° passes (s) entre os 3° e 4° passes (s) entre os 4° e 5° passes (s) entre os 5° e 6° passes (s) entre os 6° e 7° passes (s) entre os 7° e 8° passes (s) entre os 8° e 9° passes (s) entre os 9° e 10° passes (s)
9 E Lado esquerdo da equação (6) 11 8 6 7 9
Tempo de interpasse 12 10 10 10 10
Lado direito da equação (6) 18 14 13 14 16
10 Lado esquerdo da equação (6) 13 8 7 7 9
Tempo de interpasse 15 11 10 10 10
Lado direito da equação (6) 19 15 14 14 16
11 F Lado esquerdo da equação (6) 5 3 3 4 4 6 11 18
Tempo de interpasse 9 9 10 120 10 10 12 21
Lado direito da equação (6) 11 10 10 11 12 13 19 27
12 Lado esquerdo da equação (6) 7 5 5 6
Tempo de interpasse 10 10 10 10
Lado direito da equação (6) 13 12 12 13
52/74
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 55/89
Produção n° Aço Tempo de interpasse (laminação de desbaste)
entre os 1° e 2° passes (s) entre os 2° e 3° passes (s) entre os 3° e 4° passes (s) entre os 4° e 5° passes (s) entre os 5° e 6° passes (s) entre os 6° e 7° passes (s) entre os 7° e 8° passes (s) entre os 8° e 9° passes (s) entre os 9° e 10° passes (s)
13 G Lado esquerdo da equação (6) 6 7 8 9 11 17 21 31 39
Tempo de interpasse 10 10 10 11 13 20 24 33 42
Lado direito da equação (6) 13 13 15 17 19 24 29 39 48
14 Lado esquerdo da equação (6) 8 6 6 7 10 14
Tempo de interpasse 1'0 10 10 11 13 18
Lado direito da equação (6) 14 12 13 14 17 22
15 H Lado esquerdo da equação (6) 7 6 5 8 6 8 13
Tempo de interpasse 10 10 10 10 10 10 15
Lado direito da equação (6) 14 12 12 13 14 15 21
16 I Lado esquerdo da equação (6) 9 6 6 7
Tempo de interpasse 10 10 10 10
Lado direito da equação (6) 15 13 13 14
53/74
Espaços em branco significam não administrado
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 56/89
Tabela 9
Produção n° Aço Tempo de interpasse (laminação de desbaste)
entre os 1° e 2° passes (s) entre os 2° e 3° passes (s) entre os 3° e 4° passes (s) entre os 4° e 5° passes (s) entre os 5° e 6° passes (s) entre os 6° e 7° passes (s) entre os 7° e 8° passes (s) entre os 8° e 9° passes (s) entre os 9° e 10° passes (s)
17 A Lado esquerdo da equação (6) 9 6 6 7 8 9 13 21 34
Tempo de interpasse 17 15 10 10 11 12 15 22 35
Lado direito da equação (6) 16 13 13 14 16 17 22 29 43
18 Lado esquerdo da equação (6) 7 6 6 8
Tempo de interpasse 11 10 10 12
Lado direito da equação (6) 13 13 13 15
19 B Lado esquerdo da equação (6) 4 2 3 4 7 13
Tempo de interpasse 9 9 9 10 11 15
Lado direito da equação (6) 10 9 10 12 15 21
20 Lado esquerdo da equação (6) 9 5 5 7
Tempo de interpasse 12 10 10 10
Lado direito da equação (6) 15 12 13 14
54/74
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 57/89
Produção n° Aço Tempo de interpasse (laminação de desbaste)
entre os 1° e 2° passes (s) entre os 2° e 3° passes (s) entre os 3° e 4° passes (s) entre os 4° e 5° passes (s) entre os 5° e 6° passes (s) entre os 6° e 7° passes (s) entre os 7° e 8° passes (s) entre os 8° e 9° passes (s) entre os 9° e 10° passes (s)
21 C Lado esquerdo da equação (6) 11 7 6 8 12 19
Tempo de interpasse 13 10 10 10 14 22
Lado direito da equação (6) 18 14 13 15 19 27
22 D Lado esquerdo da equação (6) 23 21 15 15
Tempo de interpasse 25 23 10 20
Lado direito da equação (6) 30 27 22 22
23 Lado esquerdo da equação (6) 18 18 12 13 14 18
Tempo de interpasse 15 15 15 15 17 20
Lado direito da equação (6) 25 24 19 20 22 26
24 E Lado esquerdo da equação (6) 11 7 6 7 9
Tempo de interpasse 12 10 10 10 10
Lado direito da equação (6) 17 14 13 14 16
55/74
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 58/89
Produção n° Aço Tempo de interpasse (laminação de desbaste)
entre os 1° e 2° passes (s) entre os 2° e 3° passes (s) entre os 3° e 4° passes (s) entre os 4° e 5° passes (s) entre os 5° e 6° passes (s) entre os 6° e 7° passes (s) entre os 7° e 8° passes (s) entre os 8° e 9° passes (s) entre os 9° e 10° passes (s)
25 Lado esquerdo da equação (6) 11 8 6 7 9
Tempo de interpasse 12 10 10 10 10
Lado direito da equação (6) 18 14 13 14 16
26 F Lado esquerdo da equação (6) 5 3 4 5 6 9 18 32
Tempo de interpasse 9 9 10 10 10 12 21 35
Lado direito da equação (6) 11 10 11 12 14 17 26 41
27 G Lado esquerdo da equação (6) 6 7 8 10 11 17 21 31 39
Tempo de interpasse 10 10 10 11 13 20 24 33 42
Lado direito da equação (6) 13 13 15 17 19 24 29 39 48
28 Lado esquerdo da equação (6) 8 6 6 7 10 14
Tempo de interpasse 10 10 10 11 13 18
Lado direito da equação (6) 14 12 13 14 17 21
56/74
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 59/89
Produção n° Aço Tempo de interpasse (laminação de desbaste)
entre os 1° e 2° passes (s) entre os 2° e 3° passes (s) entre os 3° e 4° passes (s) entre os 4° e 5° passes (s) entre os 5° e 6° passes (s) entre os 6° e 7° passes (s) entre os 7° e 8° passes (s) entre os 8° e 9° passes (s) entre os 9° e 10° passes (s)
29 H Lado esquerdo da equação (6) 7 6 5 6 6 8 13
Tempo de interpasse 10 10 10 10 10 10 15
Lado direito da equação (6) 13 12 12 13 14 15 21
30 Lado esquerdo da equação (6) 6 5 5 6 6 7 12
Tempo de interpasse 10 10 10 10 10 10 15
Lado direito da equação (6) 13 12 12 13 14 15 20
31 I Lado esquerdo da equação (6) 8 6 5 6 12
Tempo de interpasse 10 10 10 10 15
Lado direito da equação (6) 15 12 12 13 20
32 J Lado esquerdo da equação (6) 9 7 7 8 12 16
Tempo de interpasse 11 11 11 11 14 20
Lado direito da equação (6) 16 14 15 16 20 25
57/74
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 60/89
Produção n° Aço Tempo de interpasse (laminação de desbaste)
entre os 1° e 2° passes (s) entre os 2° e 3° passes (s) entre os 3° e 4° passes (s) entre os 4° e 5° passes (s) entre os 5° e 6° passes (s) entre os 6° e 7° passes (s) entre os 7° e 8° passes (s) entre os 8° e 9° passes (s) entre os 9° e 10° passes (s)
33 K Lado esquerdo da equação (6) 14 9 10 10 14
Tempo de interpasse 16 12 12 12 17
Lado direito da equação (6) 21 17 18 18 23
34 L Lado esquerdo da equação (6) 11 7 8 8 11
Tempo de interpasse 13 10 10 10 13
Lado direito da equação (6) 18 14 15 16 19
35 M Lado esquerdo da equação (6) 9 7 8 10 16 26
Tempo de interpasse 12 10 11 12 19 30
Lado direito da equação (6) 16 14 15 17 24 34
36 N Lado esquerdo da equação (6) 6 4 5 6 10 18
Tempo de interpasse 10 10 10 10 12 18
Lado direito da equação (6) 12 11 12 13 17 24
58/74
O valor sub inhado significa fora da faixa da presente invenção.
Espaços em branco significam não administrado.
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 61/89
Tabela 10
Produção n° Aço Temp. de laminação (laminação de acabamento) Tempo de interpasse (laminação de acabamento)
1° passe (°C)) 2° passe (°C)) 3° passe (°C)) 4° passe (°C)) 5° passe (°C)) entre 1° e 2° (s) entre 2° e 3° (s) entre 3° e 4° (s) entre 4° e 5° (s)
1 A Lado esquerdo da equação (7) - .............................................................................
Temperatura de laminação tempo de interpasse
Lado direito da equação (7) Lado direito da equação (8)
2 Lado esquerdo da equação (7) 776 778 - -
Temperatura de laminação 921 885 tempo de interpasse 20
Lado direito da equação (7) 977 979 Lado direito da equação (8) 47
3 B Lado esquerdo da equação (7) 826 809 - -
Temperatura de laminação 920 884 tempo de interpasse 17
Lado direito da equação (7) 997 982 Lado direito da equação (8) 53
4 Lado esquerdo da equação (7) 776 785 803 809 - -
Temperatura de laminação 934 915 897 878 tempo de interpasse 14 15 15
Lado direito da equação (7) 951 960 976 982 Lado direito da equação (8) 24 41 75
59/74
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 62/89
Produção n° Aço Temp. de laminação (laminação de acabamento) Tempo de interpasse (laminação de acabamento)
1° passe (°C)) 2° passe (°C)) 3° passe (°C)) 4° passe (°C)) 5° passe (°C)) entre 1° e 2° (s) entre 2° e 3° (s) entre 3° e 4° (s) entre 4° e 5° (s)
5 C Lado esquerdo da equação (7) 790 770 - -
Temperatura de laminação 935 902 tempo de interpasse 16
Lado direito da equação (7) 992 974 Lado direito da equação (8) 42
6 Lado esquerdo da equação (7) 858 844 828 860 - -
Temperatura de laminação 909 894 878 861 tempo de interpasse 18 19 21
Lado direito da equação (7) 1050 1038 1025 1052 Lado direito da equação (8) 142 179 231
7 D Lado esquerdo da equação (7) 785 809 820 - -
Temperatura de laminação 940 931 922 tempo de interpasse 14 15
Lado direito da equação (7) 1004 1024 1033 Lado direito da equação (8) 100 154
8 Lado esquerdo da equação (7) 826 809 - -
Temperatura de laminação 952 923 tempo de interpasse 18
Lado direito da equação (7) 1038 1024 Lado direito da equação (8) 112
172/09
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 63/89
Produção n° Aço Temp. de laminação (laminação de acabamento) Tempo de interpasse (laminação de acabamento)
1° passe (°C)) 2° passe (°C)) 3° passe (°C)) 4° passe (°C)) 5° passe (°C)) entre 1° e 2° (s) entre 2° e 3° (s) entre 3° e 4° (s) entre 4° e 5° (s)
9 E Lado esquerdo da equação (7) 749 741 - -
Temperatura de laminação 946 934 tempo de interpasse 17
Lado direito da equação (7) 959 951 Lado direito da equação (8) 24
10 Lado esquerdo da equação (7) 749 741 - -
Temperatura de laminação 790 775 tempo de interpasse 20
Lado direito da equação (7) 959 951 Lado direito da equação (8) 1236
11 F Lado esquerdo da equação (7) - .............................................................................
Temperatura de laminação tempo de interpasse
Lado direito da equação (7) Lado direito da equação (8)
12 Lado esquerdo da equação (7) 779 774 770 - -
Temperatura de laminação 955 934 911 tempo de interpasse 16 17
Lado direito da equação (7) 967 962 958 Lado direito da equação (8) 18 28
61/74
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 64/89
Produção n° Aço Temp. de laminação (laminação de acabamento) Tempo de interpasse (laminação de acabamento)
1° passe (°C)) 2° passe (°C)) 3° passe (°C)) 4° passe (°C)) 5° passe (°C)) entre 1° e 2° (s) entre 2° e 3° (s) entre 3° e 4° (s) entre 4° e 5° (s)
13 G Lado esquerdo da equação (7) - .............................................................................
Temperatura de laminação tempo de interpasse
Lado direito da equação (7) Lado direito da equação (8)
14 Lado esquerdo da equação (7) 812 794 - -
Temperatura de laminação 966 939 tempo de interpasse 20
Lado direito da equação (7) 1022 1007 Lado direito da equação (8) 41
15 H Lado esquerdo da equação (7) 791 836 - -
Temperatura de laminação 894 867 tempo de interpasse 21
Lado direito da equação (7) 987 1025 Lado direito da equação (8) 96
16 I Lado esquerdo da equação (7) 783 801 836 - -
Temperatura de laminação 873 861 848 tempo de interpasse 15 15
Lado direito da equação (7) 988 1004 1034 Lado direito da equação (8) 184 297
Espaços em branco significam não administrado.
62/74
A linha oblíqua significa que a laminação de acabamento não é conduzida.
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 65/89
Tabela 11
Produção n° Aço Temp. de laminação (laminação de acabamento) Tempo de interpasse (laminação de acabamento)
1° passe (°C)) 2° passe (°C)) 3° passe (°C)) 4° passe (°C)) 5° passe (°C)) entre 1° e 2° (s) entre 2° e 3° (s) entre 3° e 4° (s) entre 4° e 5° (s)
17 A Lado esquerdo da equação (7) - .............................................................................
Temperatura de laminação tempo de interpasse
Lado direito da equação (7) Lado direito da equação (8)
18 Lado esquerdo da equação (7) 785 780 777 776 778 - -
Temperatura de laminação 941 929 918 901 885 tempo de interpasse 15 15 16 17
Lado direito da equação (7) 985 981 978 977 979 Lado direito da equação (8) 33 41 54 76
19 B Lado esquerdo da equação (7) 826 809 - -
Temperatura de laminação 925 889 tempo de interpasse 18
Lado direito da equação (7) 997 982 Lado direito da equação (8) 48
20 Lado esquerdo da equação (7) 776 785 803 809 - -
Temperatura de laminação 936 918 899 880 tempo de interpasse 14 15 16
Lado direito da equação (7) 951 960 976 982 Lado direito da equação (8) 23 38 71
1?Z/£9
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 66/89
Produção n° Aço Temp. de laminação (laminação de acabamento) Tempo de interpasse (laminação de acabamento)
1° passe (°C)) 2° passe (°C)) 3° passe (°C)) 4° passe (°C)) 5° passe (°C)) entre 1° e 2° (s) entre 2° e 3° (s) entre 3° e 4° (s) entre 4° e 5° (s)
21 C Lado esquerdo da equação (7) 858 844 828 860 - -
Temperatura de laminação 859 845 825 801 tempo de inter- passe 18 19 21
Lado direito da equação (7) 1050 1038 1025 1052 Lado direito da equação (8) 482 613 916
22 D Lado esquerdo da equação (7) 785 809 820 - -
Temperatura de laminação 940 931 921 tempo de inter- passe 14 15
Lado direito da equação (7) 1004 1024 1033 Lado direito da equação (8) 100 154
23 Lado esquerdo da equação (7) 826 809 - -
Temperatura de laminação 952 924 tempo de inter- passe 18
Lado direito da equação (7) 1038 1024 Lado direito da equação (8) 112
64/74
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 67/89
Produção n° Aço Temp. de laminação (laminação de acabamento) Tempo de interpasse (laminação de acabamento)
1° passe (°C)) 2° passe (°C)) 3° passe (°C)) 4° passe (°C)) 5° passe (°C)) entre 1° e 2° (s) entre 2° e 3° (s) entre 3° e 4° (s) entre 4° e 5° (s)
24 E Lado esquerdo da equação (7) 749 741 - -
Temperatura de laminação 964 9554 tempo de inter- passe 15
Lado direito da equação (7) 959 951 Lado direito da equação (8) 16
25 Lado esquerdo da equação (7) 749 741 - -
Temperatura de laminação 735 721 tempo de inter- passe 17
Lado direito da equação (7) 959 951 Lado direito da equação (8) 6655
26 F Lado esquerdo da equação (7) -
Temperatura de laminação tempo de inter- passe
Lado direito da equação (7) Lado direito da equação (8)
65/74
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 68/89
Produção n° Aço Temp. de laminação (laminação de acabamento) Tempo de interpasse (laminação de acabamento)
1° passe (°C)) 2° passe (°C)) 3° passe (°C)) 4° passe (°C)) 5° passe (°C)) entre 1° e 2° (s) entre 2° e 3° (s) entre 3° e 4° (s) entre 4° e 5° (s)
27 G Lado esquerdo da equação (7) - .............................................................................
Temperatura de laminação tempo de interpasse
Lado direito da equação (7) Lado direito da equação (8)
28 Lado esquerdo da equação (7) 812 794 - -
Temperatura de laminação 967 930 tempo de interpasse 48
Lado direito da equação (7) 1022 1007 Lado direito da equação (8) 40
29 H Lado esquerdo da equação (7) 791 836 - -
Temperatura de laminação 895 867 tempo de interpasse 21
Lado direito da equação (7) 987 1025 Lado direito da equação (8) 94
30 Lado esquerdo da equação (7) 791 836
Temperatura de laminação 890 864 tempo de interpasse 21
Lado direito da equação (7) 987 1025 Lado direito da equação (8) 106
172/99
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 69/89
Produção n° Aço Temp. de laminação (laminação de acabamento) Tempo de interpasse (laminação de acabamento)
1° passe (°C)) 2° passe (°C)) 3° passe (°C)) 4° passe (°C)) 5° passe (°C)) entre 1° e 2° (s) entre 2° e 3° (s) entre 3° e 4° (s) entre 4° e 5° (s)
31 I Lado esquerdo da equação (7) 848 871 - -
Temperatura de laminação 912 873 tempo de interpasse 17
Lado direito da equação (7) 1044 1063 Lado direito da equação (8) 130
32 J Lado esquerdo da equação (7) 757 794 - -
Temperatura de laminação 932 911 tempo de interpasse 17
Lado direito da equação (7) 941 975 Lado direito da equação (8) 23
33 K Lado esquerdo da equação (7) 757 794 - -
Temperatura de laminação 932 910 tempo de interpasse 16
Lado direito da equação (7) 963 996 Lado direito da equação (8) 33
34 L Lado esquerdo da equação (7) 757 794 - -
Temperatura de laminação 925 904 tempo de interpasse 15
Lado direito da equação (7) 970 1003 Lado direito da equação (8) 48
67/74
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 70/89
Produção n° Aço Temp. de laminação (laminação de acabamento) Tempo de interpasse (laminação de acabamento)
1° passe (°C)) 2° passe (°C)) 3° passe (°C)) 4° passe (°C)) 5° passe (°C)) entre 1° e 2° (s) entre 2° e 3° (s) entre 3° e 4° (s) entre 4° e 5° (s)
35 M Lado esquerdo da equação (7) 757 794 - -
Temperatura de laminação 945 921 tempo de inter- passe 16
Lado direito da equação (7) 976 1009 Lado direito da equação (8) 44
36 N Lado esquerdo da equação (7) 757 794 - -
Temperatura de laminação 944 923 tempo de inter- passe 19
Lado direito da equação (7) 968 1001 Lado direito da equação (8) 29
172/89
O valor sublinhado significa fora da faixa da presente invenção.
Espaço em branco significa não administrado.
A linha oblíqua significa que a laminação de acabamento não é conduzida.
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 71/89
69/74
Tabela 12
Produto n° Aço Resfriamento acelerado Trat. térmico temperatura (°C)
taxa de resfr. (°C/s) temp. de início (°C) Temp. de término (°C)
1 A 24 907 580
2 15 860 493
3 B 25 849 544
4 10 860 421
5 C 16 878 557
6 18 841 525
7 D 12 900 211 630
8 22 896 562
9 E 18 915 504
10 18 763 455
11 F 26 954 578
12 8 892 416
13 G 28 907 411 535
14 20 910 510
15 H 25 846 595 496
16 I 6 833 377
17 A 24 903 582
18 15 861 498
19 B 25 853 549
20 10 862 424
21 C 18 784 530
22 D 12 901 196 630
23 22 895 563
24 E 18 934 501
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 72/89
70/74
Produto n° Aço Resfriamento acelerado Trat. térmico tem- peratura (°C)
taxa de resfr. (°C/s) temp. de início (°C) Temp. de término (°C)
25 18 712 493
26 F 26 921 580
27 G 29 909 402 672
28 20 903 516
29 H 12 - -
30 25 849 598 483
31 I 6 835 375
32 J 19 892 533
33 K 16 890 548
34 L 29 885 521
35 M 15 902 511
36 N 22 904 552
O valor sublinhado significa fora da faixa da presente invenção.
Espaços em branco significam não administrado.
Tabela 13
Produto n° Aço resistência e tenacidade do metal base soldagem tenacidade da ZTA Produtividade da laminação
YP (MPa) TS (MPa) vTrs (°C) entrada de calor (kJ/cm) vTrs (°C) Objetivo (t/h) Resul- tado (t/h)
1 A 397 560 -76 120 -54 240 263
2 386 542 -60 270 -46 190 236
3 B 364 516 -68 200 -61 220 240
4 355 499 -56 320 -55 170 207
5 C 412 577 -63 180 -57 220 262
6 405 568 -64 250 -48 200 218
7 D 488 631 -61 280 -47 180 249
8 496 660 -70 200 -50 220 255
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 73/89
71/74
Produto n° Aço resistência e tenacidade do metal base soldagem tenacidade da ZTA Produtividade da laminação
YP (MPa) TS (MPa) vTrs (°C) entrada de calor (kJ/cm) vTrs (°C) Objetivo (t/h) Resultado (t/h)
9 E 356 502 -65 260 -53 190 243
10 363 514 -74 260 -54 190 211
11 F 360 507 -62 150 -60 230 250
12 358 503 -57 300 -56 170 210
13 G 534 680 -64 100 -50 240 267
14 505 681 -63 200 -49 210 254
15 H 516 664 -69 160 -52 230 243
16 I 453 619 -60 290 -48 170 213
17 A 401 563 -44 120 -54 240 265
18 381 537 -65 270 -45 190 187
19 B 366 515 -45 200 -61 220 242
20 361 509 -36 320 -54 170 205
21 C 398 560 -69 250 -47 200 184
22 D 463 605 -35 280 -45 180 253
23 493 656 -46 200 -50 220 256
24 E 355 502 -39 260 -51 190 237
25 389 550 -43 260 -52 190 188
26 F 361 508 -40 1'50 -61 230 240
27 G 523 648 -36 100 -49 240 266
28 509 685 -41 200 -47 210 249
29 H 436 576 -39 160 -51 230 245
30 520 669 -43 160 -38 230 241
31 I 459 625 -38 290 -49 170 220
32 J 461 633 -50 200 -21 210 243
33 K 313 438 -55 200 -49 210 237
34 L 392 544 -53 200 -26 210 250
35 M 390 546 -51 200 -18 210 236
36 N 437 605 -36 200 -20 210 244
[00118] Conforme mostrado nas Tabelas 1 a 12, em relação aos exemplos nos 1 a 16, uma vez que as composições químicas estavam dentro da faixa especificada e esses foram produzidos pelas condições
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 74/89
72/74 especificadas, todas as propriedades foram satisfatórias de modo que a resistência é suficiente como o aço com resistência à tração de 440 MPa ou mais, a tenacidade do metal base foi -50°C ou menos das vTrs, a tenacidade da ZTA da soldagem de alta entrada de calor foi -40°C ou menos das vTrs, e a produtividade da laminação satisfaz o objetivo conforme mostrado na Tabela 13, na faixa da espessura da chapa de 12 a 50 mm. Por outro lado, conforme mostrado nas tabelas 1 a 12, em relação aos exemplos comparativos nos 17 a 36, uma vez que pelo menos uma das composições químicas e condições de produção estava fora da faixa da presente invenção, pelo menos um entre a resistência do metal base, a tenacidade do metal base, a tenacidade da ZTA, e a produtividade da laminação deteriorou como mostrado na Tabela 13.
[00119] Os nos 20, 22, e 30 foram, os exemplos comparativos nos quais as condições de aquecimento para a laminação a quente estavam fora da faixa da presente invenção. No n° 20. uma vez que o Ph excedeu o limite superior, a γ coalesceu durante o aquecimento, a estrutura fina não foi obtida, e a tenacidade do metal base deteriorou. No n° 22, uma vez que o Ph foi menor que o limite inferior, o Nb não dissolveu suficientemente como solução sólida, a resistência deteriorou, e a tenacidade do metal base foi insuficiente se comparado com os nos 7 e 8 cuja composição química é equivalente. No n° 30, uma vez que o tempo de manutenção do aquecimento foi mais curto, a solução dos elementos de ligação foi insuficiente e a tenacidade do metal base deteriorou.
[00120] Os nos 17, 19, 23, e 26 foram os exemplos comparativos nos quais as condições de laminação de desbaste estavam fora da faixa da presente invenção. Uma vez que o tempo de interpasse entre o primeiro passe e o segundo passe e entre o segundo passe e o terceiro passe da laminação de desbaste foi mais longo no n° 17, e uma vez que a temperatura de laminação do segundo passe e do terceiro passe foi maior no n° 19, a γ recristalizada e coalescida e a tenacidade do metal
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 75/89
73/74 base deterioraram. Uma vez que o tempo de interpasse entre o primeiro passe e o segundo passe e entre o segundo passe e o terceiro passe foi mais curto no n° 23, e uma vez que a temperatura de laminação do oitavo passe e do nono passe foi menor no n° 26, a recristalização não foi completada e a estrutura se tornou de grãos duplos.
[00121] Os nos 18, 21, 24, 25, 28, e 31 foram os exemplos comparativos nos quais as condições da laminação de acabamento estavam fora da faixa da presente invenção. No n° 24, uma vez que a temperatura de laminação foi maior, a γ foi parcialmente recristalizada, a estrutura se tornou de grãos duplos, e a tenacidade deteriorou. No n° 28, uma vez que o tempo de interpasse entre o primeiro passe e o segundo passe foi mais longo, a γ recristalizada foi formada e a tenacidade deteriorou. Uma vez que a temperatura de laminação do terceiro passe e do quarto passe foi inferior no n° 21, e uma vez que a redução cumulativa de laminação foi grande no n° 18, a tenacidade do metal base deteriorada foi satisfatória, entretanto a produtividade da laminação deteriorou. No n° 25, uma vez que a temperatura de laminação foi menor e a laminação se tornou uma laminação de fase dupla excessiva, a tenacidade do metal base e a produtividade da laminação deterioraram. No n° 31, uma vez que a redução cumulativa de laminação foi menor, a estrutura fina não foi obtida e a tenacidade deteriorou.
[00122] No n° 29, uma vez que a têmpera não foi conduzido após a laminação de acabamento, a estrutura não foi refinada e a tenacidade deteriorou. No n° 27, uma vez que a temperatura para o tratamento térmico foi maior, a cementita e a estrutura coalescida e a tenacidade deterioraram.
[00123] Os nos 32 a 36 foram os exemplos comparativos nos quais as composições químicas estavam fora da faixa da presente invenção. No n° 32, uma vez que o parâmetro Ceq' que consistiu em C, Mn e Nb excedeu o limite superior, a segregação central se tornou pronunciada
Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 76/89
74/74 e especialmente a tenacidade da ZTA deteriorou. No n° 33, uma vez que o parâmetro Ceq' acima foi menor que o limite inferior, a resistência do metal base deteriorou. No n° 34, uma vez que Ti/N foi maior, os óxidos brutos de Ti permaneceram e especialmente a tenacidade na ZTA deteriorou. No n° 35, uma vez que Ti/N foi menor, especialmente a tenacidade da ZTA deteriorou devido ao N soluto sólido. No n° 36, uma vez que o teor de C foi excessivo, a resistência foi excessiva, e a tenacidade do metal base e da ZTA deterioraram.

Claims (6)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Método de produção de uma chapa de aço de alta resistência para uma estrutura soldada, caracterizado pelo fato de que compreende:
    aquecer uma placa incluindo, em % em massa,
    C : 0,03 a 0,16%,
    Si : 0,03 a 0,5%,
    Mn : 0,3 a 2,0%,
    Nb : 0,005 a 0,030%,
    Ti : 0,003 a 0,050%,
    Al : 0,002 a 0,10%,
    N : 0,0020 a 0,0100%,
    P : limitado a 0.020% ou menos,
    S : limitado a 0,010% ou menos, e o saldo consistindo em ferro e as inevitáveis impurezas, sendo que o teor de C, o teor de Mn, e o teor de Nb satisfazem a equação (1) a seguir, e o teor de Ti e o teor de N satisfazem a equação (2) a seguir, e sendo que a condição de aquecimento satisfaz as equações (3) e (4) a seguir, executar a laminação de desbaste na qual a temperatura de laminação, a redução da laminação, e o tempo de interpasse de cada passe de laminação satisfazem as equações (5) e (6) a seguir, e executar a têmpera a seguir no qual a taxa média de resfriamento na direção da espessura da chapa é 5°C/s ou m ais.
    0,32 < [C] + 0,15[Mn] + 3,8[Nb] < 0,39 ··· (1)
    1,5 < [Ti] / [N] < 3,0 ··· (2)
    56000 / (1,2 - 0,18 x log[Nb]) < (T + 273) x {log(th) + 25} < 91000 / (1,9 - 0,18 x log[Ti]) ··· (3)
    30 < th ··· (4)
    Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 78/89
  2. 2/4
    72200 / [ 76,4 + Aj x ln{-ln(1 - Rj)}] - 273 < Tj < 103000 / [87,6 + 8,1 x ln{-ln(1 - Rj)}] - 273 ··· (5)
    Bj < tj < Bj + 2700 / (Tj - 680) ··· (6) nas quais:
    Aj = 8 + {25 x (Rj - 0,2) + 5} x {1 - exp(-160 x [Nb])},
    Bj = 6,45 x 10-12 x {-ln(1 - Rj)}-1·4 x exp{32800 / (Tj + 273)} x exp(73,1 x [Nb]), [X] é a adição do elemento X em unidades de % em massa,
    T é a temperatura de aquecimento em unidades de °C, th é o tempo de manutenção em unidades de minutos,
    Tj é a temperatura de laminação do passe de n° J de laminação em unidades de °C, tj é o tempo de interpasse entre o passe de n° J de laminação e o (j + 1)° passe de laminação em unidades de segundos, e
    Rj é a redução de laminação do passe de n° J de laminação que é {(espessura da chapa do lado de entrada) - (espessura da chapa do lado da saída)} / (espessura da chapa do lado de entrada)·
    2. Método de produção do aço de alta resistência para estrutura soldada, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda:
    executar a laminação de acabamento após a laminação de desbaste e antes da têmpera, sendo que a temperatura de laminação e a redução de laminação de cada passe de laminação satisfazem as equações (7) e (8) a seguir, e sendo que a redução cumulativa da laminação satisfaz as equações (9) e (10) a seguir.
    62400 / [75,3 + 8,1 x ln{-ln(1 - Rk)}] - 273 < Tk < 70200 / [77,3 + Ak x ln{-ln(1 - Rk)}] - 273 ··· (7) tk < Ck ··· (8)
    Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 79/89
  3. 3/4
    0 < ZRk < h [h < 20] ··· (9)
    3h / 4 - 15 < ZRk < h [20 < h] ··· (10) nas quais:
    Ak = 8 + {25 χ (Rk - 0,2) + 5} χ {1 - exp(-160 χ [Nb])},
    Ck = 1,5 χ 10-12 χ {-ln(1 - Rk)}-1·4 χ exp{32800 / (Tk + 273)} χ exp(73,1 χ [Nb]),
    Tk é a temperatura de laminação do passe de n° k de laminação em unidades de °C, tk é o tempo de interpasse entre o passe de n° k de laminação e o (k + 1)° passe de laminação em unidades de segundo,
    Rk é a redução de laminação do passe de n° k de laminação que é {(espessura da chapa do lado de entrada) - (espessura da chapa do lado de saída)} / (espessura da chapa do lado de entrada), h é a espessura da chapa após a laminação de acabamento em unidades de mm, e
    ZRk é a redução cumulativa de laminação de acabamento que é {(espessura da chapa após a laminação de desbaste) - (espessura da chapa após a laminação de acabamento)} / (espessura da chapa após a laminação de desbaste) χ 100·
    3. Método de produção da chapa de aço de alta resistência para estrutura soldada, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de quecompreende ainda:
    resfriar a água após a laminação de desbaste e antes do início da laminação de acabamento.
  4. 4. Método de produção do aço de alta resistência para estrutura soldada, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que compreende ainda:
    resfriar a água entre cada passe de laminação em pelo menos uma entre a laminação de desbaste e a laminação de acabamento.
    Petição 870180036689, de 04/05/2018, pág. 80/89
    4/4
  5. 5. Método de produção do aço de alta resistência para estrutura soldada, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que compreende ainda:
    executar o tratamento térmico a uma temperatura de 650°C ou menos após a têmpera.
  6. 6. Método de produção do aço de alta resistência para estrutura soldada, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a placa compreende ainda, em % em massa, pelo menos um elemento dentre
    Cu : 1,5% ou menos,
    Cr : 0,5% ou menos,
    Mo : 0,5% ou menos,
    Ni : 2,0% ou menos,
    V : 0,10% ou menos,
    B : 0,0030% ou menos
    Mg : 0,0050% ou menos,
    Ca : 0,0030% ou menos, e
    REM : 0,010% ou menos.
BR112012029698-1A 2010-05-27 2011-04-21 Método de produção de uma chapa de aço de alta resistência para uma estrutura soldada BR112012029698B1 (pt)

Applications Claiming Priority (3)

Application Number Priority Date Filing Date Title
JP2010-121872 2010-05-27
JP2010121872 2010-05-27
PCT/JP2011/060341 WO2011148755A1 (ja) 2010-05-27 2011-04-21 溶接構造用高強度鋼板の製造方法

Publications (2)

Publication Number Publication Date
BR112012029698A2 BR112012029698A2 (pt) 2016-08-02
BR112012029698B1 true BR112012029698B1 (pt) 2019-02-19

Family

ID=45003747

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR112012029698-1A BR112012029698B1 (pt) 2010-05-27 2011-04-21 Método de produção de uma chapa de aço de alta resistência para uma estrutura soldada

Country Status (3)

Country Link
JP (1) JP4897127B2 (pt)
BR (1) BR112012029698B1 (pt)
WO (1) WO2011148755A1 (pt)

Families Citing this family (15)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
JP5733425B2 (ja) * 2011-12-27 2015-06-10 Jfeスチール株式会社 脆性き裂伝播停止特性に優れた高強度厚鋼板およびその製造方法
CN102766806B (zh) * 2012-07-11 2014-03-12 莱芜钢铁集团有限公司 一种超宽薄规格桥梁用结构钢板及其生产方法
JP5732017B2 (ja) * 2012-10-03 2015-06-10 株式会社神戸製鋼所 歪時効前後の靭性変化が少ない厚鋼板
KR101482359B1 (ko) * 2012-12-27 2015-01-13 주식회사 포스코 극저온 인성이 우수하고 저항복비 특성을 갖는 고강도 강판 및 그의 제조방법
CN103060690A (zh) 2013-01-22 2013-04-24 宝山钢铁股份有限公司 一种高强度钢板及其制造方法
JP6398585B2 (ja) * 2014-10-15 2018-10-03 新日鐵住金株式会社 鋼管の製造方法及び鋼管
JP6766642B2 (ja) * 2016-02-25 2020-10-14 日本製鉄株式会社 脆性き裂伝播停止特性に優れた鋼板およびその製造方法
JP6776826B2 (ja) * 2016-11-11 2020-10-28 日本製鉄株式会社 脆性き裂伝播停止特性に優れた鋼板およびその製造方法
JP6565887B2 (ja) * 2016-12-12 2019-08-28 Jfeスチール株式会社 低降伏比角形鋼管用熱延鋼板の製造方法および低降伏比角形鋼管の製造方法
CN107385326B (zh) * 2017-06-27 2019-06-04 南京钢铁股份有限公司 一种超细晶粒宽厚管线钢板的生产工艺
CN109365529B (zh) * 2018-10-08 2021-04-27 鞍钢股份有限公司 一种奥氏体不锈钢中厚板的生产方法
CN115433874B (zh) * 2022-08-31 2023-08-25 马鞍山钢铁股份有限公司 一种屈服强度460MPa级耐-20℃热轧角钢及其生产方法
CN115558849A (zh) * 2022-09-23 2023-01-03 鞍钢股份有限公司 一种345MPa级别工程结构用热轧钢板及其制造方法
CN115404328A (zh) * 2022-09-23 2022-11-29 鞍钢股份有限公司 一种基于叠加轧制宽厚管线钢板低温韧性调控的方法
CN115558851A (zh) * 2022-09-23 2023-01-03 鞍钢股份有限公司 一种370MPa级别工程结构用热轧钢板及其制造方法

Family Cites Families (6)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
JPS6220821A (ja) * 1985-07-17 1987-01-29 Nippon Steel Corp 高強度厚鋼板の製造法
JPH0853734A (ja) * 1994-08-10 1996-02-27 Nippon Steel Corp 大入熱溶接熱影響部靭性の優れた溶接用鋼材の製造方法
JPH1171615A (ja) * 1997-08-29 1999-03-16 Nippon Steel Corp 低温靱性に優れた厚鋼板の製造方法
JP2001288512A (ja) * 2000-04-05 2001-10-19 Nippon Steel Corp 靱性と延性に優れた高張力鋼の製造方法
JP3699670B2 (ja) * 2001-10-18 2005-09-28 新日本製鐵株式会社 低温靱性に優れた高強度鋼板の製造方法
JP5064150B2 (ja) * 2006-12-14 2012-10-31 新日本製鐵株式会社 脆性き裂伝播停止性能に優れた高強度厚鋼板

Also Published As

Publication number Publication date
BR112012029698A2 (pt) 2016-08-02
JP4897127B2 (ja) 2012-03-14
JPWO2011148755A1 (ja) 2013-07-25
WO2011148755A1 (ja) 2011-12-01

Similar Documents

Publication Publication Date Title
BR112012029698B1 (pt) Método de produção de uma chapa de aço de alta resistência para uma estrutura soldada
RU2701237C2 (ru) Высокопрочная горячекатаная сталь с высокой ударной прочностью и пределом текучести не менее 800 мпа и способ ее производства
JP5445720B1 (ja) アレスト性に優れた高強度厚鋼板
US10604817B2 (en) High-strength steel plate for pressure vessel having excellent toughness after post weld heat treatment and manufacturing method thereof
JP5085364B2 (ja) 脆性破壊伝播停止特性と大入熱溶接熱影響部靭性に優れた厚手高強度鋼板の製造方法、及び、脆性破壊伝播停止特性と大入熱溶接熱影響部靭性に優れた厚手高強度鋼板
EP3392366B1 (en) High-strength steel material having excellent low-temperature strain aging impact properties and welding heat-affected zone impact properties and method for manufacturing same
JP5304925B2 (ja) 脆性亀裂伝播停止特性に優れた構造用高強度厚鋼板およびその製造方法
JP2010516895A (ja) 降伏強さ800MPa級の低溶接割れ感受性鋼板およびその製造方法
BRPI0614391A2 (pt) método de produção de chapas de aço de alta resistência com excelente ductilidade e chapas assim produzidas
BR112019018960A2 (pt) chapa de aço laminada a quente
JP7262288B2 (ja) 母材と溶接熱影響部の靭性に優れかつ音響異方性の小さい高強度低降伏比厚鋼板およびその製造方法
EP3392367B1 (en) High-strength steel material having excellent low-temperature strain aging impact properties and method for manufacturing same
JP4311049B2 (ja) 超微細粒組織を有し衝撃吸収特性に優れる冷延鋼板およびその製造方法
JP6086090B2 (ja) 溶接熱影響部靭性に優れた非調質低降伏比高張力厚鋼板およびその製造方法
US20170137905A1 (en) High-tensile-strength steel plate and process for producing same
BR112020005027A2 (pt) chapa de aço laminado a quente e método de produção da mesma
JP5812193B2 (ja) 脆性き裂伝播停止特性に優れた構造用高強度厚鋼板およびその製造方法
JP6112265B2 (ja) 高強度極厚鋼板およびその製造方法
BR112015026904B1 (pt) chapa de aço resistente à soldagem por pontos e com baixo peso específico
JP6477743B2 (ja) 脆性き裂伝播停止特性および溶接熱影響部靭性に優れた高強度極厚鋼板およびその製造方法
JP6179609B2 (ja) 冷間加工性に優れた厚肉高強度鋼板の製造方法
KR101767706B1 (ko) 굽힘 가공성이 우수한 고항복비형 초고강도 냉연강판 및 그 제조방법
JP4250113B2 (ja) 耐震性と溶接性に優れた鋼板の製造方法
JP6338022B2 (ja) 脆性き裂伝播停止特性に優れた高強度極厚鋼板およびその製造方法
JP6327186B2 (ja) 非調質低降伏比高張力厚鋼板およびその製造方法

Legal Events

Date Code Title Description
B06A Notification to applicant to reply to the report for non-patentability or inadequacy of the application according art. 36 industrial patent law
B09A Decision: intention to grant
B16A Patent or certificate of addition of invention granted

Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 20 (VINTE) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 21/04/2011, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS. (CO) 20 (VINTE) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 21/04/2011, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS

B25D Requested change of name of applicant approved

Owner name: NIPPON STEEL CORPORATION (JP)