BR112012027387B1 - Composição e método para o controle de doenças de plantas - Google Patents
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Abstract
"composição para controle de doenças de plantas e uso da mesma"a presente invenção refere-se a uma composição compreendendo um composto carboxamídico representado pela seguinte fórmula(i) onde r1 representa um átomo de hidrogênio ou um grupo metila,e r2 representa um grupo difluormetila ou um grupo trifluormetila um grupo metila,um grupo difluormetila ou um grupo trifluormetila,e um ou mais compostos acilaninicos selecionados do grupo (a)que consiste em n-(2,6-xilil) n(2,6-xilil)alaninato de metila e n(fenilacetil)-n-(2-6-xilil)alaninato de metila é fornecida pala presente invenção,e esta composição tem um efeito excelente para o controle de uma doença de plantas.
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOSIÇÃO E MÉTODO PARA O CONTROLE DE DOENÇAS DE PLANTAS".
Campo Técnico [001] A presente invenção refere-se a uma composição para o controle de doenças de plantas e ao uso da mesma.
Antecedentes da Invenção [002] Muitos compostos já foram desenvolvidos para o controle de doenças de plantas e são usados atualmente (vide, por exemplo, PTL 1 e PTL 2).
Lista de Referências Literatura de Patente [PTL 1] : WO86/02641 [PTL 2] : WO92/12970 Sumário da Invenção Problema Técnico [003] Constitui um objetivo da presente invenção fornecer uma composição tendo um efeito excelente para controlar doenças de plantas.
Solução para o Problema [004] O inventor da presente invenção estudou para obter uma composição tendo um efeito excelente para controlar doenças de plantas e constatou que uma composição compreendendo um composto carboxamídico representado pela fórmula (I) a seguir e um ou mais compostos acilalanínicos selecionados do grupo (A) mais adiante tem um efeito excelente para doenças de plantas e então concluiu a presente invenção.
[005] A presente invenção fornece os itens [1] a [5] a seguir.
[1] Uma composição para o controle de doenças de plantas compreendendo um composto carboxamídico representado pela fórmula (I): [Fórmula Química 1] em que R1 representa um átomo de hidrogênio ou um grupo metila, e R2 representa um grupo metila, um grupo difluorometila ou um grupo trifluorometila, e um ou mais compostos acilalanínicos selecionados do grupo (A) que consiste em N-(metoxiacetil)-N-(2,6-xilil)alaninato de metila e N-(fenilacetil)-N-(2,6-xilil)alaninato de metila.
[2] A composição para o controle de doenças de plantas de acordo com o item [1] acima, onde a proporção em peso do composto carboxamídico para os compostos acilalanínicos varia de 0,1/1 a 10/1 do composto carboxamídico / os compostos acilalanínicos.
[3] Um método para o controle de doenças de plantas que compreende uma etapa de tratar uma planta ou o solo onde cresce uma planta com uma quantidade eficaz de um composto carboxamídico representado pela fórmula (I): [Fórmula Química 2] em que R1 representa um átomo de hidrogênio ou um grupo metila, e R2 representa um grupo metila, um grupo difluorometila ou um grupo trifluorometila, e um ou mais compostos acilalanínicos selecionados do grupo (A) que consiste em N-(metoxiacetil)-N-(2,6-xilil)alaninato de metila e N-(fenilacetil)-N-(2,6-xilil)alaninato de metila.
[4] O método para o controle de doenças de plantas de acordo com o item [3] acima, onde a proporção em peso do composto carboxamídico para os compostos acilalanínicos varia de 0,1/1 a 10/1 do composto carboxamídico / os compostos acilalanínicos.
[5] O método para o controle de doenças de plantas de acordo com o item [3] ou [4] acima, em que a planta ou o solo onde cresce uma planta é soja ou o solo onde a soja cresce, respectivamente.
Efeito Vantajoso da Invenção [006] De acordo com a presente invenção, diversas doenças de plantas podem ser controladas.
Descrição de Modalidades [007] A composição para o controle de doenças de plantas da presente invenção (doravante denominada "composição") compreende um composto carboxamídico representado pela fórmula (I): [Fórmula Química 3] em que R1 e R2 representam os mesmos significados já definidos acima (doravante denominado "composto carboxamídico"), e um ou mais compostos acilalanínicos selecionados do grupo (A) que consiste em N-(metoxiacetil)-N-(2,6-xilil)alaninato de metila e N-(fenilacetil)-N-(2,6-xilil)alaninato de metila (doravante denominado "composto acilalanínico").
[008] Os "compostos carboxamídicos" são aqueles descritos, por exemplo, nos documentos WO86/02641 ou WO92/12970, e podem ser preparados pelo método descrito nos mesmos.
[009] Exemplos particulares dos "compostos carboxamídicos" são os seguintes: composto carboxamídico representado pela fórmula (1): [Fórmula Química 4] (doravante denominado "composto carboxamídico (1) "); composto carboxamídico representado pela fórmula (2): [Fórmula Química 5] (doravante denominado "composto carboxamídico (2)"); composto carboxamídico representado pela fórmula (3): [Fórmula Química 6] (doravante denominado "composto carboxamídico (3)"): composto carboxamídico representado pela fórmula (4): [Fórmula Química 7] (doravante denominado "composto carboxamídico (4)"); composto carboxamídico representado pela fórmula (5): [Fórmula Química 8] (doravante denominado "composto carboxamídico (5)").
Os "compostos acilalanínicos", i.e., N-(metoxiacetil)-N-(2,6-xilil)alaninato de metila da fórmula a seguir: [Fórmula Química 9] e N-(fenilacetil)-N-(2,6-xilil)alaninato de metila da fórmula a seguir: [Fórmula Química 10] têm um átomo de carbono assimétrico, respectivamente.
[0010] N-(metoxiacetil)-N-(2,6-xilil)alaninato de metila (doravante denominado "composto acilalanínico (A)") inclui metalaxila e metalaxil-M, e N-(fenilacetil)-N-(2,6-xilil)alaninato de metila (doravante denominado "composto acilalanínico (B)") inclui benalaxila e benalaxila-M.
[0011] Os compostos acima estão descritos, por exemplo, em "THE PESTICIDE MANUAL - 14th EDITION (publicado por BCPC) ISBN 1901396142, e podem ser obtidos a partir dos produtos contendo o referido composto no mercado ou podem ser sintetizados por métodos já conhecidos do público.
[0012] A proporção em peso do "composto carboxamídico" para os "compostos acilalanínicos" na "composição" geralmente varia de 0,01/1 a 500/1, e de preferência de 0,1/1 a 10/1 de "composto carboxamídico" / "compostos acilalanínicos".
[0013] Embora a "composição" possa ser em si uma mistura de um "composto carboxamídico" e "compostos acilalanínicos", a "composição" normalmente é preparada por misturação de um "composto carboxamídico", "compostos acilalanínicos" e um carreador inerte e, se necessário, adição de um tensoativo e/ou outro auxiliar de formulação e formulação da mistura na forma de uma formulação oleosa, concentrado emulsificável, formulação escoável, pó umectável, grânulos dispersíveis em água, pó, grânulos, entre outros. A formulação, que é usada isolada ou com a adição de um outro componente inerte, pode ser usada como um agente de controle de doenças de plantas.
[0014] O teor total de um "composto carboxamídico" e "compostos acilalanínicos" em uma "composição" geralmente varia de 0,1 a 99% em peso, de preferência de 0,2 a 90% em peso, e mais preferivelmente de 1 a 80% em peso.
[0015] Exemplos dos carreadores sólidos usados para a formulação incluem pó fino ou grânulos de, por exemplo, materiais minerais tais como argila caulim, atapulgita, bentonita, montmorilonita, argila ácida, pirofilita, talco, terra diatomácea e calcita; materiais orgânicos naturais tais como pó de sabugo de milho e pó de nozes; materiais orgânicos sintetizados tais como ureia; sais tais como carbonato de potássio e sulfato de amônio; materiais inorgânicos sintéticos tais como óxido de silício hidratado sintetizado.
[0016] Exemplos de carreadores líquidos incluem hidrocarbonetos aromáticos tais como xileno, alquilbenzeno e metilnaftaleno; álcoois tais como 2-propanol, etileno glicol, propileno glicol e etil glicol monoetil éter; cetonas tais como acetona, ciclo-hexanona e isoforona; óleos vegetais tais como óleo de soja e óleo de semente de algodão; hidrocarbonetos alifáticos de origem petrolítica; ésteres; dimetil sulfóxido; acetonitrila; e água.
[0017] Exemplos dos tensoativos incluem tensoativos aniônicos tais como sais de éster de alquil sulfato, sais de alquilaril sulfonato, sais de dialquilsulfossuccinato, sais de ésteres de ácido fosfórico de alquilaril éter de polioxietileno, produtos policondensados de ésteres de ácido ligninossulfônico e naftaleno sulfonato formaldeído; tensoativos não iônicos tais como alquil aril éteres de polioxietileno, copolímeros em blocos de polioxietileno alquil polioxipropileno e ésteres de sorbitan e ácidos graxos; e tensoativos catiônicos tais como sais de alquil trimetil amônio.
[0018] Exemplos dos outros auxiliares para formulação incluem polímeros solúveis em água tais como álcool polivinílico e polivinilpirrolidona; polissacarídeos tais como goma arábica, ácido algínico e seu sal, CMC (carboximetilcelulose) e goma xantana; materiais inorgânicos tais como silicato misto de alumínio e magnésio e alumina sol; preservativos; agentes corantes; e estabilizantes tais como PAP (isopropil fosfato ácido) e BHT.
[0019] A "composição" também pode ser preparado formulando-se um "composto carboxamídico" e "compostos acilalanínicos" de acordo com o método descrito acima, e em seguida fazendo-se as formulações ou seus diluentes.
[0020] A "composição" pode ser usada para proteger uma planta contra uma doença de plantas.
[0021] Exemplos de espécies causadoras de doenças em plantas que podem ser controladas pela "composição" incluem as seguintes.
Doenças do arroz: Magnaporthe grisea, Cochliobolus miyabeanus, Rhizoctonia solani, Gibberella fujikuroi;
Doenças do trigo: Erysiphe graminis, Fusarium graminearum, F. avenaceum, F. culmorum, Microdochium nivale, Puccinia striiformis, P. graminis, P. recondita, Micronectriella nivale, Typhula sp., Ustilago tritici, Tilletia caries, Pseudocercosporella herpotrichoides, Mycosphaerella graminicola, Stagonospora nodorum, Pyrenophora tritici-repentis;
Doenças da cevada: Erysiphe graminis, Fusarium graminearum, F. avenaceum, F. culmorum, Microdochium nivale, Puccinia striiformis, P. graminis, P. hordei, Ustilago nuda, Rhynchosporium secalis, Pyrenophora teres, Cochliobolus sativus, Pyrenophora graminea, Rhizoctonia solani;
Doenças do milho: Ustilago maydis, Cochliobolus heterostrophus, Gloeocercospora sorghi, Puccinia polysora, Cercospora zeae-maydis, Rhizoctonia solani;
Doenças de frutas cítricas: Diaporthe citri, Elsinoe fawcetti, Penicillium digitatum, P. italicum, Phytophthora parasitica, Phytophthora citrophthora;
Doenças da maçã: Monilinia mali, Valsa ceratosperma, Podosphaera leucotricha, Alternaria alternata patótipo da maçã, Venturia inaequalis, Colletotrichum acutatum, Phytophtora cactorum;
Doenças da pera: Venturia nashicola, V. pirina, Alternaria alternata patótipo da pera japonesa, Gymnosporangium haraeanum, Phytophtora cactorum;
Doenças do pêssego: Monilinia fructicola, Cladosporium carpophilum, Phomopsis sp.;
Doenças da uva: Elsinoe ampelina, Glomerella cingulata, Uninula necator, Phakopsora ampelopsidis, Guignardia bidwellii, Plasmopara viticola;
Doenças do caqui: Gloesporium kaki, Cercospora kaki, Mycosphaerela nawae;
Doenças da abóbora: Colletotrichum lagenarium, Sphaerotheca fuliginea, Mycosphaerella melonis, Fusarium oxysporum, Pseudoperonospora cubensis, Phytophthora sp., Pythium sp.;
Doenças do tomate: Alternaria solani, Cladosporium fulvum, Phytophthora infestans;
Doenças da berinjela: Phomopsis vexans, Erysiphe cichoracearum;
Doenças dos vegetais brassicáceos: Alternaria japonica, Cercosporella brassicae, Plasmodiophora brassicae, Peronospora parasitica;
Doenças da cebolina-galega: Puccinia allii, Peronospora destructor;
Doenças da soja: Cercospora kikuchii, Elsinoe glycines, Diaporthe phaseolorum var. sojae, Septoria glycines, Cercospora sojina, Phakopsora pachyrhizi, Phytophthora sojae, Rhizoctonia solani, Corynespora casiicola, Sclerotinia sclerotiorum;
Doenças do feijão roxo: Colletrichum lindemthianum;
Doenças do amendoim: Cercospora personata, Cercospora arachidicola, Sclerotium rolfsii;
Doenças da evilha: Erysiphe pisi;
Doenças da batata: Alternaria solani, Phytophthora infestans, Phytophthora erythroseptica, Spongospora subterranean, f. sp. Subterranean;
Doenças do morango: Sphaerotheca humuli, Glomerella cingulata;
Doenças do chá: Exobasidium reticulatum, Elsinoe leucospila, Pestalotiopsis sp., Colletotrichum theae-sinensis;
Doenças do tabaco: Alternaria longipes, Erysiphe cichoracearum, Colletotrichum tabacum, Peronospora tabacina, Phytophthora nicotianae;
Doenças da colza: Sclerotinia sclerotiorum, Rhizoctonia solani;
Doenças do algodão: Rhizoctonia solani;
Doenças da beterraba: Cercospora beticola, Thanatephorus cucumeris, Thanatephorus cucumeris, Aphanomyces cochlioides;
Doenças das rosas: Diplocarpon rosae, Sphaerotheca pannosa, Peronospora sparsa;
Doenças do crisântemo e asteráceas: Bremia lactuca, Septoria chrysanthemi-indici, Puccinia horiana;
Doenças de várias plantas: Pythium aphanidermatum, Pythium debarianum, Pythium graminicola, Pythium irregulare, Pythium ultimum, Botrytis cinerea, Sclerotinia sclerotiorum;
Doenças do rabanete: Alternaria brassicicola;
Doenças da grama esmeralda: Sclerotinia homeocarpa, Rhizoctonia solani;
Doenças da banana: Mycosphaerella fijiensis, Mycosphaerella musicola;
Doenças do girassol: Plasmopara halstedii;
Doenças de sementes ou doenças no estágio inicial do desenvolvimento de várias plantas causadas por Aspergillus spp., Penicillium spp., Fusarium spp., Gibberella spp., Tricoderma spp., Thielaviopsis spp., Rhizopus spp., Mucor spp., Corticium spp., Rhoma spp., Rhizoctonia spp., Diplodia spp., entre outras;
Doenças virais de várias plantas mediadas por Polymixa spp., Olpidium spp., entre outros.
[0022] Exemplos das plantas para as quais a "composição" pode ser usada são as seguintes: Culturas agrícolas: milho, arroz, trigo, cevada, centeio, aveia, sorgo, algodão, soja, amendoim, trigo-sarraceno, beterraba, colza, girassol, cana-de-açúcar, tabaco, entre outras;
Vegetais: vegetais solanáceos (berinjela, tomate, pimentão, pimenta, batata etc.), vegetais cucurbitáceos (pepino, abóbora-menina, abobrinha, melancia, melão, abóbora-moranga etc.); vegetais crucíferos (rabanete, nabo, raiz-forte, kohlrabi, repolho chinês, repolho, mostarda escura, brócolis, couve-flor etc.), vegetais asteráceos (bardana, crisântemo-guirlanda, alcachofra, alface etc.), vegetais liliáceos (cebolinha-galega, cebola, alho, aspargos etc.), vegetais umbelíferos (cenoura, salsa, aipo, pastinaca etc.), vegetais chenopodiáceos (espinafre, acelga etc.), vegetais lamiáceos (manjericão japonês, hortelã, manjericão etc.), morango, batata-doce, inhame, aroide, entre outros;
Plantas com flores;
Plantas de folhagem ornamentais;
Gramado; Árvores frutíferas: frutas de pomo (maçã, pera comum, pera japonesa, marmelo chinês, marmelo etc.) frutas de caroço (pêssego, ameixa, nectarina, ameixa japonesa, cereja, damasco, ameixa seca etc.), cítricos (tangerina, laranja, limão, lima, toronja etc.), nozes (castanha, noz, avelã, amêndoa, pistache, castanha-de-caju, macadâmia etc.), frutas de baga (mirtilo, uva-dos-montes, amora, framboesa etc.), uva, caqui, azeitona, ameixa-amarela, banana, café, tâmara, coco, entre outras; Árvores não frutíferas: chá, amora, árvores de flores, árvores de rua (freixo, vidoeiro, corniso, eucalipto, ginkgo, lilás, bordo, carvalho, álamo, cercis, liquidâmbar chinês, plátano, zelkova, árvore-da-vida japonesa, abeto, cicuta japonesa, junípero, pinheiro, espru, teixo), entre outras.
[0023] As plantas descritas acima podem ser aquelas tendo resistência conferida por uma técnica de engenharia genética.
[0024] Entre as plantas acima, espera-se que a "composição" tenha excelente efeito de controle particularmente para doenças de plantas causadas na soja.
[0025] Entre as doenças de plantas acima, as doenças da soja para as quais se pode esperar um efeito especialmente excelente da "composição" são Rhizoctonia solani, Cercospora kikuchii, Septoria glycines, Corynespora casiicola, Phakopsora pachyrizi, Sclerotinia sclerotiorum, Cercospora sojina, entre outras.
[0026] As composições a seguir exemplificam uma modalidade da "composição": uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (1)" e o "composto acilalanínico (A)"; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (1)" e o "composto acilalanínico (B)"; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (1)" e metalaxil; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (1)" e metalaxil-M; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (1)" e benalaxil; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (1)" e benalaxil-M; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (2)" e o "composto acilalanínico (A)"; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (2)" e o "composto acilalanínico (B)"; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (2)" e metalaxil; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (2)" e metalaxil-M; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (2)" e benalaxil; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (2)" e benalaxil-M; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (3)" e o "composto acilalanínico (A)"; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (3)" e o "composto acilalanínico (B)"; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (3)" e metalaxil; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (3)" e metalaxil-M; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (3)" e benalaxil; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (3)" e benalaxil-M; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (4)" e o "composto acilalanínico (A)"; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (4)" e o "composto acilalanínico (B)"; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (4)" e metalaxil; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (4)" e metalaxil-M; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (4)" e benalaxil; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (4)" e benalaxil-M; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (5)" e o "composto acilalanínico (A)"; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (5)" e o "composto acilalanínico (B)"; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (5)" e metalaxil; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (5)" e metalaxil-M; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (5)" e benalaxil; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (5)" e benalaxil-M; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (1)" e o "composto acilalanínico (A)" na qual a proporção em peso do "composto carboxamídico (1)" para o "composto acilalanínico (A)" varia de 0,1/1 a 10/1; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (1)" e o "composto acilalanínico (B)" na qual a proporção em peso do "composto carboxamídico (1)" para o "composto acilalanínico (B)" varia de 0,1/1 a 10/1; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (1)" e metalaxil na qual a proporção em peso do "composto carboxamídico (1)" para metalaxil varia de 0,1/1 a 10/1; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (1)" e metalaxil-M na qual a proporção em peso do "composto carboxamídico (1)" para metalaxil-M varia de 0,1/1 a 10/1; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (1)" e benalaxil na qual a proporção em peso do "composto carboxamídico (1)" para benalaxil varia de 0,1/1 a 10/1; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (1)" e benalaxil-M na qual a proporção em peso do "composto carboxamídico (1)" para benalaxil-M varia de 0,1/1 a 10/1; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (2)" e o "composto acilalanínico (A)" na qual a proporção em peso do "composto carboxamídico (2)" para o "composto acilalanínico (A)" varia de 0,1/1 a 10/1; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (2)" e o "composto acilalanínico (B)" na qual a proporção em peso do "composto carboxamídico (2)" para o "composto acilalanínico (B)" varia de 0,1/1 a 10/1; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (2)" e metalaxil na qual a proporção em peso do "composto carboxamídico (2)" para metalaxil varia de 0,1/1 a 10/1; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (2)" e metalaxil-M na qual a proporção em peso do "composto carboxamídico (2)" para metalaxil-M varia de 0,1/1 a 10/1; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (2)" e benalaxil na qual a proporção em peso do "composto carboxamídico (2)" para benalaxil varia de 0,1/1 a 10/1; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (2)" e benalaxil-M na qual a proporção em peso do "composto carboxamídico (2)" para benalaxil-M varia de 0,1/1 a 10/1; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (3)" e o "composto acilalanínico (A)" na qual a proporção em peso do "composto carboxamídico (3)" para o "composto acilalanínico (A)" varia de 0,1/1 a 10/1; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (3)" e o "composto acilalanínico (B)" na qual a proporção em peso do "composto carboxamídico (3)" para o "composto acilalanínico (B)" varia de 0,1/1 a 10/1; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (3)" e metalaxil na qual a proporção em peso do "composto carboxamídico (3)" para metalaxil varia de 0,1/1 a 10/1; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (3)" e metalaxil-M na qual a proporção em peso do "composto carboxamídico (3)" para metalaxil-M varia de 0,1/1 a 10/1; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (3)" e benalaxil na qual a proporção em peso do "composto carboxamídico (3)" para benalaxil varia de 0,1/1 a 10/1; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (3)" e benalaxil-M na qual a proporção em peso do "composto carboxamídico (3)" para benalaxil-M varia de 0,1/1 a 10/1; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (4)" e o "composto acilalanínico (A)" na qual a proporção em peso do "composto carboxamídico (4)" para o "composto acilalanínico (A)" varia de 0,1/1 a 10/1; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (4)" e o "composto acilalanínico (B)" na qual a proporção em peso do "composto carboxamídico (4)" para o "composto acilalanínico (B)" varia de 0,1/1 a 10/1; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (4)" e metalaxil na qual a proporção em peso do "composto carboxamídico (4)" para metalaxil varia de 0,1/1 a 10/1; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (4)" e metalaxil-M na qual a proporção em peso do "composto carboxamídico (4)" para metalaxil-M varia de 0,1/1 a 10/1; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (4)" e benalaxil na qual a proporção em peso do "composto carboxamídico (4)" para benalaxil varia de 0,1/1 a 10/1; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (4)" e benalaxil-M na qual a proporção em peso do "composto carboxamídico (4)" para benalaxil-M varia de 0,1/1 a 10/1; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (5)" e o "composto acilalanínico (A)" na qual a proporção em peso do "composto carboxamídico (5)" para o "composto acilalanínico (A)" varia de 0,1/1 a 10/1; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (5)" e o "composto acilalanínico (B)" na qual a proporção em peso do "composto carboxamídico (5)" para o "composto acilalanínico (B)" varia de 0,1/1 a 10/1; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (5)" e metalaxil na qual a proporção em peso do "composto carboxamídico (5)" para metalaxil varia de 0,1/1 a 10/1; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (5)" e metalaxil-M na qual a proporção em peso do "composto carboxamídico (5)" para metalaxil-M varia de 0,1/1 a 10/1; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (5)" e benalaxil na qual a proporção em peso do "composto carboxamídico (5)" para benalaxil varia de 0,1/1 a 10/1; uma composição compreendendo o "composto carboxamídico (5)" e benalaxil-M na qual a proporção em peso do "composto carboxamídico (5)" para benalaxil-M varia de 0,1/1 a 10/1.
[0027] O método para controle de doença de plantas (doravante denominado "método de controle") pode ser realizado por meio do tratamento de uma planta ou do solo onde cresce uma planta com uma quantidade eficaz de um "composto carboxamídico" e "compostos acilalanínicos".
[0028] A parte da planta a ser tratada é o caule e a folha de uma planta, a semente ou o bulbo de uma planta, e o bulbo significa bulbo, cormo, rizoma, tubérculo, raiz tuberosa e rizóforo.
[0029] No "método de controle", o tratamento de uma planta ou do solo onde cresce uma planta com um "composto carboxamídico" e "compostos acilalanínicos" pode ser feito separadamente ao mesmo tempo, mas o tratamento normalmente é realizado usando-se uma "composição" em função da conveniência.
[0030] No "método de controle", o tratamento com um composto carboxamídico" e "compostos acilalanínicos" inclui, por exemplo, aplicação aos caules e folhas, aplicação ao solo, aplicação às raízes e aplicação às sementes.
[0031] Exemplos da aplicação aos caules e folhas incluem um tratamento para a superfície de plantas cultivadas por borrifação do caule e folhas ou por borrifação do caule e árvore.
[0032] Exemplos da aplicação às raízes incluem um método de imersão de uma planta inteira ou da raiz de uma planta em um líquido contendo um "composto carboxamídico" e "compostos acilalanínicos" e um método de aderir uma preparação sólida compreendendo um "composto carboxamídico", "compostos acilalanínicos" e um carreador sólido à raiz de uma planta.
[0033] Exemplos da aplicação ao solo incluem um método de borrifar uma "composição" sobre o solo, um método de misturar uma "composição" com o solo e um método de irrigar uma "composição" no solo.
[0034] Exemplos da aplicação às sementes incluem um método de tratar as sementes ou os bulbos de uma planta a ser protegida contra uma doença de plantas com uma "composição". Particularmente, a aplicação pode ser feita por borrifação de uma suspensão de uma "composição" à superfície de sementes ou bulbos, ou por espalhamento de um pó umectável, um concentrado emulsificável ou da própria formulação escoável ou de uma mistura dos mesmos com uma pequena quantidade de água sobre as sementes ou os bulbos, ou por imersão das sementes em uma solução de uma "composição" por um tempo predeterminado, ou por aplicação de um revestimento tipo filme ou aplicação de um revestimento tipo pelota. A quantidade de um "composto carboxamídico" e "compostos acilalanínicos" usada no "método de controle" é diferente dependendo do tipo de planta a ser tratada, do tipo de doença de planta a ser controlada e sua frequência, do tipo de formulação, do tempo de tratamento, do método de tratamento, do lugar de tratamento, das condições climáticas, entre outros.
[0035] Quando uma "composição" é aplicada aos caules e/ou às folhas de uma planta ou ao solo onde cresce uma planta, a quantidade total de "composto carboxamídico" e "compostos acilalanínicos" geralmente varia de 1 g a 500 g / 1000 m2, de preferência de 2 g a 200 g / 1000 m2 e mais preferivelmente de 10 g a 100 g / 1000 m2.
[0036] Quando uma "composição" é aplicada às sementes de uma planta, a quantidade total de "composto carboxamídico" e "compostos acilalanínicos" geralmente varia de 0,001 g a 10 g / 1 kg de sementes, e de preferência de 0,01 g a 1 g / 1 kg de sementes.
[0037] Um concentrado emulsificável, um pó umectável ou uma formulação escoável geralmente é usada diluindo-se a formulação com água e borrifando-se a formulação diluída. Neste caso, a concentração de "composto carboxamídico" e "compostos acilalanínicos" no total da formulação diluída geralmente varia de 0,0005% a 2% em peso, e de preferência de 0,005% a 1% em peso.
[0038] Uma formulação em pó, uma formulação em grânulos e similares geralmente são usadas sem diluição.
Exemplo [0039] A presente invenção é ainda explicada detalhadamente com Exemplos de Formulação e Exemplos de Teste. Contudo, a presente invenção não se limita aos Exemplos que se seguem.
[0040] Nos exemplos a seguir, "parte" significa "parte em peso" a menos que de outra forma especificado.
Exemplo de Formulação 1 [0041] Um dos "compostos carboxamídicos" (1) a (5) (2,5 partes), metalaxila (1,25 partes), estiril fenil éter de polioxietileno (14 partes), dodecilbenzeno sulfonato de cálcio (6 partes) e xileno (76,25 partes) são vigorosamente misturados para dar cada uma das formulações, respectivamente.
Exemplo de Formulação 2 [0042] Um dos "compostos carboxamídicos" (1) a (5) (2,5 partes), metalaxil-M (1,25 partes), estiril fenil éter de polioxietileno (14 partes), dodecilbenzeno sulfonato de cálcio (6 partes) e xileno (76,25 partes) são vigorosamente misturados para dar cada uma das formulações, respectivamente.
Exemplo de Formulação 3 [0043] Um dos "compostos carboxamídicos" (1) a (5) (2,5 partes), benalaxila (1,25 partes), estiril fenil éter de polioxietileno (14 partes), dodecilbenzeno sulfonato de cálcio (6 partes) e xileno (76,25 partes) são vigorosamente misturados para dar cada uma das formulações, respectivamente.
Exemplo de Formulação 4 [0044] Um dos "compostos carboxamídicos" (1) a (5) (2,5 partes), benalaxil-M (1,25 partes), estiril fenil éter de polioxietileno (14 partes), dodecilbenzeno sulfonato de cálcio (6 partes) e xileno (76,25 partes) são vigorosamente misturados para dar cada uma das formulações, respectivamente.
Exemplo de Formulação 5 [0045] Um dos "compostos carboxamídicos" (1) a (5) (2 partes), metalaxil (8 partes), uma mistura de carvão branco e sal de amônio de sulfato de alquil éter de polioxietileno (proporção em peso 1:1) (35 partes) e água (55 partes) são misturados e a mistura é moída pelo método de moagem por via úmida para dar cada uma das formulações, respectivamente.
Exemplo de Formulação 6 [0046] Um dos "compostos carboxamídicos" (1) a (5) (2 partes), metalaxil-M (8 partes), uma mistura de carvão branco e sal de amônio de sulfato de alquil éter de polioxietileno (proporção em peso 1:1) (35 partes) e água (55 partes) são misturados e a mistura é moída pelo método de moagem por via úmida para dar cada uma das formulações, respectivamente.
Exemplo de Formulação 7 [0047] Um dos "compostos carboxamídicos" (1) a (5) (2 partes), benalaxila (8 partes), uma mistura de carvão branco e sal de amônio de sulfato de alquil éter de polioxietileno (proporção em peso 1:1) (35 partes) e água (55 partes) são misturados e a mistura é moída pelo método de moagem por via úmida para dar cada uma das formulações, respectivamente.
Exemplo de Formulação 8 [0048] Um dos "compostos carboxamídicos" (1) a (5) (2 partes), benalaxil-M (8 partes), uma mistura de carvão branco e sal de amônio de sulfato de alquil éter de polioxietileno (proporção em peso 1:1) (35 partes) e água (55 partes) são misturados e a mistura é moída pelo método de moagem por via úmida para dar cada uma das formulações, respectivamente.
Exemplo de Formulação 9 [0049] Um dos "compostos carboxamídicos" (1) a (5) (5 partes), metalaxil (10 partes), trioleato de sorbitan (1,5 partes) e uma solução aquosa (28,5 partes) contendo álcool polivinílico (2 partes) são misturados e a mistura é moída pelo método de moagem por via úmida. À mistura moída adiciona-se uma solução aquosa (45 partes) contendo goma xantana (0,05 partes) e silicato misto de alumínio e magnésio (0,1 parte), e ainda propileno glicol (10 partes) é adicionado à mistura. A mistura resultante é misturada com agitação para dar cada uma das formulações, respectivamente.
Exemplo de Formulação 10 [0050] Um dos "compostos carboxamídicos" (1) a (5) (5 partes), metalaxil-M (10 partes), trioleato de sorbitan (1,5 partes) e uma solução aquosa (28,5 partes) contendo álcool polivinílico (2 partes) são misturados e a mistura é moída pelo método de moagem por via úmida. À mistura moída adiciona-se uma solução aquosa (45 partes) contendo goma xantana (0,05 partes) e silicato misto de alumínio e magnésio (0,1 parte), e ainda propileno glicol (10 partes) é adicionado à mistura. A mistura resultante é misturada com agitação para dar cada uma das formulações, respectivamente.
Exemplo de Formulação 11 [0051] Um dos "compostos carboxamídicos" (1) a (5) (5 partes), benalaxil (10 partes), trioleato de sorbitan (1,5 partes) e uma solução aquosa (28,5 partes) contendo álcool polivinílico (2 partes) são misturados e a mistura é moída pelo método de moagem por via úmida. À mistura moída adiciona-se uma solução aquosa (45 partes) contendo goma xantana (0,05 partes) e silicato misto de alumínio e magnésio (0,1 parte), e ainda propileno glicol (10 partes) é adicionado à mistura. A mistura resultante é misturada com agitação para dar cada uma das formulações, respectivamente.
Exemplo de Formulação 12 [0052] Um dos "compostos carboxamídicos" (1) a (5) (5 partes), benalaxil-M (10 partes), trioleato de sorbitano (1,5 partes) e uma solução aquosa (28,5 partes) contendo álcool polivinílico (2 partes) são misturados e a mistura é moída pelo método de moagem por via úmida. À mistura moída adiciona-se uma solução aquosa (45 partes) contendo goma xantana (0,05 partes) e silicato misto de alumínio e magnésio (0,1 parte), e ainda propileno glicol (10 partes) é adicionado à mistura. A mistura resultante é misturada com agitação para dar cada uma das formulações, respectivamente.
Exemplo de Formulação 13 [0053] Um dos "compostos carboxamídicos" (1) a (5) (1 parte), metalaxil (4 partes), óxido de silício hidratado sintetizado (1 parte), ligninossulfonato de cálcio (2 partes), bentonita (30 partes) e argila caulim (62 partes) são vigorosamente misturados e moídos. Água é adicionada à mistura e a mistura é suficientemente amassada, granulada e então secada para dar cada uma das formulações, respectivamente.
Exemplo de Formulação 14 [0054] Um dos "compostos carboxamídicos" (1) a (5) (1 parte), metalaxil-M (4 partes), óxido de silício hidratado sintetizado (1 parte), ligninossulfonato de cálcio (2 partes), bentonita (30 partes) e argila caulim (62 partes) são vigorosamente misturados e moídos. Água é adicionada à mistura e a mistura é suficientemente amassada, granulada e então secada para dar cada uma das formulações, respectivamente.
Exemplo de Formulação 15 [0055] Um dos "compostos carboxamídicos" (1) a (5) (1 parte), benalaxil (4 partes), óxido de silício hidratado sintetizado (1 parte), ligninossulfonato de cálcio (2 partes), bentonita (30 partes) e argila caulim (62 partes) são vigorosamente misturados e moídos. Água é adicionada à mistura e a mistura é suficientemente amassada, granulada e então secada para dar cada uma das formulações, respectivamente.
Exemplo de Formulação 16 [0056] Um dos "compostos carboxamídicos" (1) a (5) (1 parte), benalaxil-M (4 partes), óxido de silício hidratado sintetizado (1 parte), ligninossulfonato de cálcio (2 partes), bentonita (30 partes) e argila caulim (62 partes) são vigorosamente misturados e moídos. Água é adicionada à mistura e a mistura é suficientemente amassada, granulada e então secada para dar cada uma das formulações, respectivamente.
Exemplo de Formulação 17 [0057] Um dos "compostos carboxamídicos" (1) a (5) (12,5 partes), metalaxil (37,5 partes), ligninossulfonato de cálcio (3 partes), lauril sulfato de sódio (2 partes) e óxido de silício hidratado sintetizado (45 partes) são vigorosamente misturados e moídos para dar cada uma das formulações, respectivamente.
Exemplo de Formulação 18 [0058] Um dos "compostos carboxamídicos" (1) a (5) (3 partes), metalaxil (2 partes), argila caulim (85 partes) e talco (10 partes) são vigorosamente misturados e moídos para dar cada uma das formulações, respectivamente.
[0059] Exemplos de Teste usando cada uma das "composições" estão mostrados a seguir.
Exemplo de Teste 1 [0060] Uma solução de ciclo-hexanona (100microL) contendo uma quantidade predeterminada (em peso) de compostos de teste foi aplicada sobre sementes de soja (variedade: Natto shoryu) (10g) usando-se um aparelho giratório para tratamento de sementes (desbastador de sementes, fabricado por Hans-Ulrich Hege GmbH). Um dia após a aplicação, um vaso de plástico foi enchido com terra contaminada com Rhizoctonia solani, e as sementes tratadas com os compostos de teste foram semeadas na terra e cultivadas em uma estufa de vidro por 20 dias (doravante denominado "lote tratado").
[0061] Em seguida, a presença da doença causada pela Rhizoctonia solani nas plantas jovens que germinaram de cada semente foi observada e a severidade da doença foi calculada de acordo com a fórmula de cálculo (1) mais adiante.
[0062] Por outro lado, sementes de soja que não foram tratadas da maneira acima foram cultivadas da mesma maneira que a descrita acima (doravante denominado "lote não tratado") e a severidade da doença no "lote não tratado" foi calculada da mesma maneira que para o "lote tratado" acima.
[0063] Com base na severidade da doença acima no "lote tratado" e no "lote não tratado", a eficácia no "lote tratado" foi avaliada de acordo com a fórmula de cálculo (2) mais adiante.
[0064] Os resultados estão mostrados na Tabela 1 e na Tabela 2. Fórmula de cálculo (1): Severidade da doença (%) = (número de plantas jovens infectadas / número total de plantas jovens) x 100 Fórmula de cálculo (2): Eficácia (%) = [1 - (severidade da doença no "lote tratado" / severidade da doença no "lote não tratado")] x 100 Aplicabilidade Industrial [0065] Uma composição para o controle de doenças de plantas compreendendo um "composto carboxamídico" representado pela fórmula (I) e um ou mais compostos acilalanínicos selecionados do grupo (A) é útil para o controle de doenças de plantas.
REIVINDICAÇÕES
Claims (3)
1. Composição para o controle de doenças de plantas, caracterizada pelo fato de que compreende um composto carboxamida (1): N-(metoxiacetil)-N-(2,6-xilil)alaninato de metila, em que a proporção em peso do composto carboxamida (1) para o composto N-(metoxiacetil)-N-(2,6-xilil)alaninato de metila é de 0,1/1 a 10/1 do composto carboxamida (1) / N-(metoxiacetil)-N-(2,6-xilil)alaninato de metila.
2. Método para o controle de doenças de plantas, caracterizado pelo fato de que compreende a etapa de tratar uma planta ou o solo onde cresce uma planta com uma quantidade eficaz da composição como definida na reivindicação 1.
3. Método para o controle de doenças de plantas de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a planta ou o solo onde cresce uma planta é soja ou o solo onde a soja cresce, respectivamente.
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