BR112012025180B1 - Relatório de headroom de potência - Google Patents

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Abstract

reportar headroom de potência. sistemas, métodos, equipamentos e produtos de programa de computador são descritos para informe de reserva dinâmica de potência. um dispositivo móvel pode identificar uma potência de transmissão associada a cada um de um número de canais de potência controlada independentemente em uma ou mpultiplas portadoras configuradas para uso pelo dispositivo móvel. a potência de transmissão pode se relacionar a um canal que é um canal de controle de uplink, e um ou mais canais adicionais que são canais compartilhados de uplink. a potência de transmissão identificada de um canal (por exemplo, o canal de controle de uplink) pode ser uma potência de transmissão virtual, enquanto que outras potências de transmissão idemtificadas podem ser potências de transmissão medidas para transmissões efetivas. as potências de transmissão identificadas podem ser adicionadas, e reserva dinâmica de potência disponível para o dispositivo móvel pode ser calculada utilizando as potências de transmissão acumuladas. o dispositivo móvel pode transmitir um informe de reserva dinâmica de potência para uma estação base.

Description

Descrição da Técnica Anterior
[0001] Sistemas de comunicação sem fio são amplamente empregados para prover diversos tipos de conteúdo de comunicação tal como voz, dados, e assim por diante. Esses sistemas podem ser sistemas de acesso múltiplo capazes de suportar comunicação com múltiplos usuários mediante compartilhamento de recursos de sistema, disponíveis (por exemplo, largura de banda e capacidade de transmissão). Exemplos de tais sistemas de acesso múltiplo incluem sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesos múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), sistema de Evolução a Longo Prazo (LTE) de 3GPP, e sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA). Para reduzir interferência e aperfeiçoar a eficiência, os terminais podem ter a potência controlada pelas estações base, sujeita a um limite máximo de potência
Sumário da Invenção
[0002] O que se segue refere-se geralmente aos sistemas, métodos, dispositivos e produtos de programa de computador para relatório de headroom de potência. O escopo adicional da aplicabilidade se tornará evidente a partir da descrição detalhada, reivindicações, e desenhos a seguir. A descrição detalhada e os exemplos específicos são fornecidos apenas como ilustração, uma vez que diversas alterações e modificações dentro do escopo da descrição se tornarão evidentes para aqueles versados na técnica.
[0003] Em um exemplo é descrita funcionalidade novel para transmitir um PHR a partir de um dispositivo móvel. O dispositivo móvel pode identificar uma potência de transmissão associada a cada um de um número de canais controlados por potência de forma independente em uma ou mais portadoras configuradas. Pode haver um canal que seja um canal de controle de enlace ascendente e um ou mais canais adicionais que sejam canais compartilhados de enlace ascendente. A potência de transmissão identificada de um canal (por exemplo, o canal de controle de enlace ascendente) pode ser uma potência de transmissão virtual, enquanto que outras potências de transmissão, identificadas podem ser potências de transmissão medidas para transmissões efetivas. As potências de transmissão identificadas podem ser acumuladas, e o headroom de potência disponível para o dispositivo móvel pode ser calculada utilizando-se as potências de transmissão, acumuladas. O dispositivo móvel pode transmitir um relatório de headroom de potência para uma estação base.
[0004] Em um exemplo, um método de reportar headroom de potência a partir de um dispositivo móvel pode compreender: identificar uma potência de transmissão associada a cada um dentre a pluralidade de canais controlados por potência, de forma independente nos quais o dispositivo móvel é configurado para transmitir simultaneamente; acumulando as potências de transmissão identificadas; calculando um headroom de potência disponível para o dispositivo móvel utilizando as potências de transmissão acumuladas; e transmitindo um relatório de headroom compreendendo o headroom de potência calculada disponível para o dispositivo móvel.
[0005] Um primeiro canal pode ser um canal de controle de enlace ascendente e um segundo canal pode ser um canal compartilhado de enlace ascendente. A potência de transmissão identificada do primeiro canal pode ser uma potência de transmissão virtual, e a potência de transmissão identificada do segundo canal pode ser uma potência de transmissão determinada para uma transmissão efetiva. O primeiro canal pode ser um canal físico de controle de enlace ascendente (PUCCH); o segundo canal pode ser um canal físico compartilhado de enlace ascendente (PUSCH); e o PUCCH e o PUSCH podem ser transmitidos simultaneamente em portadoras diferentes. A potência de transmissão identificada de um ou mais dentre a pluralidade de canais controlados por potência de forma independente pode ser potência de transmissão virtual. A potência de transmissão virtual pode ser determinada mediante não consideração de uma variação associada com a transmissão de canal de controle de enlace ascendente no cálculo do headroom de potência.
[0006] Para identificar as potências de transmissão, uma potência de transmissão pode ser determinada durante um primeiro período de tempo para um primeiro canal de potência controlada de forma independente para identificar uma primeira potência de transmissão; e uma potência de transmissão virtual pode ser atribuída a um segundo canal de potência controlada de forma independente para identificar uma segunda potência de transmissão, em que o dispositivo móvel não transmite no segundo canal de potência controlada de forma independente durante o primeiro período de tempo. Cada um dentre a pluralidade de canais controlados por potência de forma independente pode ser transmitido em uma portadora diferente de um sistema de múltiplas portadoras. Os vários canais controlados por potência de forma independente podem ser alocados a uma única portadora.
[0007] Em outro exemplo, um dispositivo para reportar headroom de potência pode compreender: um módulo de medição configurado para identificar uma potência de transmissão associada a cada um de uma pluralidade de canais controlados por potência de forma independente nos quais um dispositivo móvel é configurado para transmitir simultaneamente; um módulo de cálculo de headroom de potência, configurado para somar as potências de transmissão identificadas, e calcular um headroom de potência disponível para o dispositivo móvel utilizando as potências de transmissão somadas; e um transmissor configurado para transmitir um relatório de headroom compreendendo o headroom de potência calculado disponível para o dispositivo móvel.
[0008] Para o dispositivo, o primeiro canal pode ser um canal de controle de enlace ascendente e um segundo canal pode ser um canal compartilhado de enlace ascendente. A potência de transmissão identificada do primeiro canal pode ser uma potência de transmissão virtual, e a potência de transmissão identificada do segundo canal pode ser uma potência de transmissão determinada para uma transmissão efetiva. O primeiro canal pode ser um canal físico de controle de enlace ascendente (PUCCH); o segundo canal pode ser um canal físico compartilhado de enlace ascendente (PUSCH); e o PUCCH e o PUSCH podem ser transmitidos simultaneamente em portadoras diferentes. A potência de transmissão identificada de um ou mais dentre a pluralidade de canais controlados por potência de forma independente pode ser potência de transmissão virtual. O módulo de cálculo de headroom de potência do dispositivo pode ser configurado adicionalmente para determinar a potência de transmissão virtual mediante não consideração de uma variação associada com a transmissão de canal de controle de enlace ascendente no cálculo da headroom de potência.
[0009] Para identificar uma potência de transmissão associada a cada um de uma pluralidade de canais controlados por potência de forma independente, o módulo de medição do dispositivo pode ser configurado para determinar a potência de transmissão durante um primeiro período para um primeiro canal de potência controlada de forma independente para identificar uma primeira potência de transmissão; e atribuir uma potência de transmissão virtual a um segundo canal de potência controlada de forma independente para identificar uma segunda potência de transmissão, em que o dispositivo móvel não transmite no segundo canal de potência controlada de forma independente durante o primeiro período de tempo.
[0010] Cada um dentre a pluralidade de canais controlados por potência de forma independente do dispositivo pode ser transmitido em uma portadora de enlace ascendente diferente de um sistema de múltiplas portadoras. Os vários canais controlados por potência de forma independente do dispositivo podem ser alocados a uma única portadora de enlace ascendente. O dispositivo pode ser um processador. O dispositivo pode ser um dispositivo móvel. O dispositivo móvel pode ser um equipamento de usuário em um sistema avançado de Evolução a Longo Prazo.
[0011] Em outro exemplo, um produto de programa de computador para reportar headroom de potência a partir de um dispositivo móvel pode incluir um meio legível por computador não transitório que pode compreender: código para identificar uma potência de transmissão associada a cada um de vários canais controlados por potência de forma independente nos quais o dispositivo móvel é configurado para transmitir simultaneamente; código para acumular as potências de transmissão identificadas; código para calcular um headroom de potência disponível para o dispositivo móvel utilizando as potências de transmissão acumuladas; e código para transmitir um relatório de headroom compreendendo o headroom de potência calculado disponível para o dispositivo móvel.
[0012] Em ainda outro exemplo, um sistema para reportar o headroom de potência a partir de um dispositivo móvel, o sistema pode compreender mecanismos para identificar uma potência de transmissão associada com cada um dentre a pluralidade de canais controlados por potência de forma independente nos quais o dispositivo móvel é configurado para transmitir simultaneamente, mecanismos para acumular as potências de transmissão identificadas; mecanismos para calcular um headroom de potência disponível para o dispositivo móvel utilizando as potências de transmissão acumuladas; e mecanismos para transmitir um relatório de headroom compreendendo o headroom de potência calculado disponível para o dispositivo móvel.
[0013] Para o sistema, um primeiro canal pode ser um canal de controle de enlace ascendente e um segundo canal pode ser um canal compartilhado de enlace ascendente. A potência de transmissão identificada do primeiro canal pode ser uma potência de transmissão virtual, e a potência de transmissão identificada do segundo canal pode ser uma potência de transmissão determinada para uma transmissão efetiva. O primeiro canal pode ser um canal físico de controle de enlace ascendente (PUCCH); o segundo canal pode ser um canal físico compartilhado de enlace ascendente (PUSCH); e o PUCCH e o PUSCH podem ser transmitidos simultaneamente em portadoras diferentes. A potência de transmissão identificada de um ou mais dentre a pluralidade de canais controlados por potência de forma independente do sistema pode ser uma potência de transmissão virtual. A potência de transmissão virtual do sistema pode ser determinada mediante desconsideração de uma variação associada com a transmissão de canal de controle de enlace ascendente no cálculo do headroom de potência.
[0014] Pode haver mecanismos para determinar a potência de transmissão durante um primeiro período de tempo para um primeiro canal de potência controlada de forma independente para identificar uma primeira potência de transmissão; e mecanismos para atribuir uma potência de transmissão virtual a um segundo canal de potência controlada de forma independente para o primeiro período de tempo para identificar uma segunda potência de transmissão, em que o dispositivo móvel não transmite no segundo canal de potência controlada de forma independente durante o primeiro período de tempo. Cada um dentre a pluralidade de canais controlados por potência de forma independente do sistema pode ser transmitido em uma portadora diferente de um sistema de múltiplas portadoras. Os vários canais controlados por potência de forma independente do sistema podem ser alocados a uma única portadora.
[0015] Em outro exemplo, um método de receber um relatório de headroom de potência a partir de um dispositivo móvel compreende: receber um relatório de headroom incluindo um headroom de potência disponível para transmissões de enlace ascendente de um dispositivo móvel, o relatório de headroom de potência identificando uma potência de transmissão acumulada associada com vários canais controlados por potência de forma independente nos quais o dispositivo móvel é configurado para transmitir simultaneamente; e programar uma alocação de enlace ascendente em relação aos vários canais controlados por potência de forma independente como um grupo com base na informação obtida a partir do relatório de headroom de potência.
[0016] Um primeiro canal pode ser um canal de controle de enlace ascendente e um segundo canal pode ser um canal compartilhado de enlace ascendente. A potência de transmissão identificada do primeiro canal pode ser uma potência de transmissão virtual, e a potência de transmissão identificada do segundo canal pode ser uma potência de transmissão determinada para uma transmissão efetiva. O primeiro canal pode ser um canal físico de controle de enlace ascendente (PUCCH); o segundo canal pode ser um canal físico compartilhado de enlace ascendente (PUSCH); e o PUCCH e o PUSCH podem ser transmitidos simultaneamente em diferentes portadoras. A potência de transmissão identificada de um ou mais dentre a pluralidade de canais controlados por potência de forma independente pode ser potência de transmissão virtual. A potência de transmissão virtual pode ser determinada mediante desconsideração de uma variação associada com a transmissão de canal de controle de enlace ascendente no cálculo da headroom de potência. A potência de transmissão identificada de um ou mais dentre a pluralidade de canais controlados por potência de forma independente pode ser potência de transmissão virtual. O módulo de cálculo de headroom de potência do dispositivo pode ser configurado ainda para determinar a potência de transmissão virtual mediante desconsideração de uma variação associada com a transmissão de canal de controle de enlace ascendente no cálculo da headroom de potência.
[0017] A programação pode incluir programação de uma alocação de enlace ascendente para um primeiro canal compreendendo um canal de controle de enlace ascendente; e programar uma alocação de enlace ascendente para um segundo canal compreendendo um canal compartilhado de enlace ascendente. A alocação para o segundo canal do método pode variar gradualmente para considerar se o primeiro canal tem uma alocação programada. Cada um dentre a pluralidade de canais controlados por potência de forma independente do método pode ser transmitido em uma portadora de enlace ascendente diferente de um sistema de múltiplas portadoras. Os vários canais controlados por potência de forma independente do método podem ser alocados a uma única portadora de enlace ascendente.
[0018] Em outro exemplo, um dispositivo para receber um relatório de headroom de potência a partir de um dispositivo móvel pode compreender: um receptor configurado para receber um relatório de headroom que pode compreender uma headroom de potência disponível para transmissões de enlace ascendente a partir de um dispositivo móvel, o relatório de headroom de potência identificando uma potência de transmissão acumulada associada a uma pluralidade de canais controlados por potência de forma independente os quais o dispositivo móvel pode ser configurado para transmitir simultaneamente; e um módulo de alocação configurado para programar uma alocação de enlace ascendente em relação aos vários canais controlados por potência de forma independente como um grupo com base em informação obtida a partir do relatório de headroom de potência.
[0019] Um primeiro canal pode ser um canal de controle de enlace ascendente e um segundo canal pode ser um canal compartilhado de enlace ascendente. A potência de transmissão identificada do primeiro canal pode ser uma potência de transmissão virtual, e a potência de transmissão identificada do segundo canal pode ser uma potência de transmissão determinada para uma transmissão efetiva. A potência de transmissão virtual do dispositivo pode ser determinada mediante desconsideração de uma variação associada com a transmissão de canal de controle de enlace ascendente no cálculo da headroom de potência. Cada um dentre a pluralidade de canais controlados por potência de forma independente do dispositivo pode ser transmitido em uma portadora de enlace ascendente diferente de um sistema de múltiplas portadoras; ou os vários canais controlados por potência de forma independente do dispositivo podem ser alocados a uma única portadora de enlace ascendente. O dispositivo pode ser um processador. O dispositivo pode ser um eNóB em um sistema avançado de Evolução a Longo Prazo (LTE/A).
Breve Descrição das Figuras
[0020] Um entendimento adicional da natureza e vantagens da presente invenção pode ser realizado mediante referência aos desenhos a seguir. Nas figuras anexas, componentes e características similares podem ter o mesmo rótulo de referência. Adicionalmente, vários componentes do mesmo tipo podem ser distinguidos mediante acompanhamento do rótulo de referência por um traço e um segundo rótulo que distingue entre os componentes similares. Se apenas o primeiro rótulo de referência for usado no relatório descritivo, a descrição é aplicável a qualquer um dos componentes similares que têm o mesmo rótulo de referência de forma independente do segundo rótulo de referência.
[0021] A Figura 1 é um diagrama de blocos de um sistema de comunicação sem fio;
[0022] A Figura 2 é um diagrama de blocos de um transmissor, e receptor, em um sistema de múltiplas entradas, múltiplas saídas (MIMO);
[0023] A Figura 3 é um diagrama de blocos de um módulo de relatório de headroom de potência;
[0024] A Figura 4A é um diagrama de blocos de uma arquitetura alternativa para um dispositivo de relatório de headroom de potência;
[0025] A Figura 4B é um gráfico de barras ilustrando um cálculo de headroom de potência exemplar;
[0026] A Figura 5 é um diagrama de blocos de um programador;
[0027] A Figura 6 é um fluxograma de um método para cálculo de headroom de potência a partir de um dispositivo móvel;
[0028] A Figura 7 é um fluxograma de um método para cálculo de headroom de potência para canais compartilhados e de controle de enlace ascendente a partir de um dispositivo móvel;
[0029] A Figura 8 é um fluxograma de um método par cálculo de headroom de potência para canais compartilhados e de controle de enlace ascendente em um sistema LTE; e
[0030] A Figura 9 é um fluxograma de um método para programar uma ou mais concessões.
Descrição Detalhada da Invenção
[0031] Sistemas, métodos e dispositivos, e produtos de programa de computador são descritos para relatório de headroom de potência. Em alguns exemplos, um dispositivo móvel pode identificar uma potência de transmissão virtual associada com canal de controle de enlace ascendente, e uma potência de transmissão efetiva para um ou mais canais compartilhados de enlace ascendente. A potência de transmissão virtual pode ser um deslocamento de canal de controle de enlace ascendente, e pode ser usada quando o canal de controle de enlace ascendente não estiver transmitindo. As potências de transmissão identificadas podem ser adicionadas, e a headroom de potência disponível para o dispositivo móvel pode ser calculada utilizando as potências de transmissão somadas. O dispositivo móvel pode transmitir um relatório de headroom de potência para uma estação base.
[0032] Essa descrição provê exemplos, e não pretende limitar o escopo, a aplicabilidade ou a configuração da invenção. Mais propriamente, a descrição seguinte proporcionará àqueles versados na técnica uma descrição habilitadora para implementar as modalidades da invenção. Diversas alterações podem ser feitas na função e arranjo dos elementos.
[0033] Assim, várias modalidades podem omitir, substituir, ou adicionar vários procedimentos ou componentes conforme apropriado. Por exemplo, deve-se considerar que os métodos podem ser realizados em uma ordem diferente daquela descrita, e que várias etapas podem ser adicionadas, omitidas ou combinadas. Além disso, aspectos e elementos descritos com relação a determinadas modalidades podem ser combinados em várias outras modalidades. Deve ser considerado que os sistemas, métodos, dispositivos e software, a seguir, podem ser individualmente ou coletivamente componentes de um sistema maior, em que outros procedimentos podem ter precedência ou de outro modo modificar a sua aplicação.
[0034] Voltando-se primeiramente para a Figura 1, é revelado um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo 100 de acordo com um aspecto da presente invenção. Uma estação base 105 pode incluir múltiplos grupos de antena (não mostrados), e pode haver múltiplas antenas em cada grupo de antenas. Cada grupo de antenas e/ou a área na qual elas são projetadas para se comunicar pode ser referido como um setor. Os grupos de antenas podem ser individualmente designados para comunicação com dispositivos móveis 110 em um setor das áreas coberturas pela estação base 105.
[0035] A estação base 105 pode ser um eNóB em um sistema LTE, embora aspectos da invenção possam ser aplicáveis a qualquer número de outros tipos de sistemas. Um dispositivo móvel 110 está em comunicação com um dos grupos de antena da estação base 105. Pode haver outros múltiplos outros dispositivos móveis (não mostrados) em comunicação com a estação base. A estação base 105 pode transmitir informação através do enlace descendente 115 e receber informação a partir de um dispositivo móvel 110 através do enlace ascendente 120. Cada um dentre o enlace descendente 115 e o enlace ascendente 120 pode incluir várias portadoras de componentes os quais foram configurados para uso pelo dispositivo móvel 110. O dispositivo móvel 110 pode ser equipamento de usuário (UE) em um sistema LTE/A. O dispositivo móvel 110 pode ser um computador pessoal, laptop, tablet, assistente pessoal digital (PDA), cliente magro, smartphone, telefone celular, ou qualquer outro dispositivo de computação móvel.
[0036] Conforme mostrado, o dispositivo móvel 110 pode transmitir um relatório de headroom de potência (PHR) para a estação base 105. Esse relatório pode incluir informação identificando uma diferença entre uma potência de transmissão máxima de dispositivo móvel e uma potência de transmissão calculada de dispositivo móvel (por exemplo, de acordo com a concessão atual). PHRs podem ser transmitidos periodicamente, ou quando mudar a perda de percurso de enlace descendente em uma quantidade excedendo um limite que pode se relacionar a um canal físico de controle de enlace ascendente (PUCCH), a um canal físico e compartilhado de enlace ascendente (PUSCH) ou ambos os canais. Em resposta ao recebimento de um PHR, a estação base 105 pode enviar comandos para cima ou para baixo para qualquer um dentre PUCCH ou PUSCH.
[0037] O dispositivo móvel 110 pode ser configurado para identificar uma potencia de transmissão associada com cada um de um número de canais de enlace ascendente de potência controlada de forma independente. Os canais de enlace ascendente de potência controlada de forma independente podem se referir às transmissões simultâneas em uma única portadora e/ou às transmissões em uma pluralidade de portadoras de enlace ascendente configuradas para uso pelo dispositivo móvel 110. O dispositivo móvel 110 pode aumentar as potências e transmissão identificadas para um determinado período de tempo, e utilizar isso para calcular uma headroom de potência disponível para o dispositivo móvel 110. Um relatório de headroom de potência (PHR) pode ser transmitido (por exemplo, em uma unidade de dados de protocolo único (PDU)) através do enlace reverso 115, e pode incluir a headroom de potência calculada e/ou uma indicação da headroom de potência disponível para o dispositivo móvel 110.
[0038] Em alguns exemplos, os canais de enlace ascendente de potência controlada de forma independente podem incluir um canal de controle de enlace ascendente, e um ou mais canais compartilhados de enlace ascendente. A potência de transmissão identificada do canal de controle pode ser uma potência de transmissão virtual (por exemplo, uma representação da potência de transmissão que será usada no caso de uma transmissão quando o canal de controle não estiver transmitindo). Essa potência de transmissão virtual pode ser um valor de deslocamento e, em alguns cenários, pode ser determinada mediante desconsideração das contribuições associadas aos diversos canais e/ou formatos de transmissão tais como valores de Δ_TF usados com o sistema de comunicação LTE. A potência de transmissão identificada do canal compartilhado de enlace ascendente pode ser uma potência de transmissão medida para uma transmissão efetiva. Cada um dos canais controlados por potência de forma independente pode ser transmitido durante o mesmo período de tempo em uma portadora diferente de um sistema de múltiplas portadoras. Contudo, em outros exemplos, os canais controlados por potência de forma independente podem ser transmitidos simultaneamente em uma única portadora.
[0039] Em um conjunto de exemplos, aspectos podem ser usados dentro de um sistema avançado de Evolução a Longo Prazo (LTE/A). LTE/A pode utilizar multiplexação de divisão de frequência ortogonal (OFDM) no enlace descendente e multiplexação de divisão de frequência de portadora única (SC-FDMA) no enlace ascendente. OFDM e SC-FDMA dividem a largura de banda de sistema em múltiplas (K) subportadoras ortogonais, as quais também são referidas comumente como tons, faixas, ou semelhantes. Cada subportadora pode ser modulada com dados. Em geral, os símbolos de modulação são enviados no domínio de frequência com OFDM e no domínio do tempo com SC-FDMA. O espaçamento entre subportadoras adjacentes pode ser fixo, e o número total de subportadoras (K) pode ser dependente da largura de banda de sistema. Por exemplo, K pode ser igual a: 128, 256, 512, 1024 ou 2048 para uma largura de banda de sistema correspondente de 1,25; 2,5; 5,10 ou 20 megahertz (MHz), respectivamente. A largura de banda de sistema também pode ser dividida em sub-bandas. Por exemplo, uma sub-banda pode cobrir 1,08 MHz, e pode haver 1, 2, 4, 8 ou 16 sub-bandas para uma largura de banda de sistema correspondente de 1,25; 2,5; 5; 10 ou 20 MHz, respectivamente.
[0040] Para o conjunto seguinte de exemplos LTE/A, o dispositivo móvel 110 será referido como um UE 110, e a estação base 105 referida como eNóB 105. Assim, os canais de enlace ascendente de potência controlada de forma independente podem incluir um canal físico de controle de enlace ascendente (PUCCH), e um ou mais canais físicos compartilhado de enlace ascendente (PUSCH). Em alguns exemplos, PUCCH e PUSCH podem ser transmitidos simultaneamente. Um UE 110 pode ser configurado para realizar transmissões PUCCH e PUSCH simultâneas, com transmissões PUCCH e PUSCH diferentes em múltiplas portadoras. Um dispositivo móvel 110 pode ser configurado para operação de múltiplas portadoras com os PUCCHs transmitidos nas múltiplas portadoras de enlace ascendente.
[0041] Um UE 110 pode gerar um PHR para múltiplos canais controlados por potência, de forma independente transmitidos, em paralelo (por exemplo, a capacidade de transmitir PUCCH e PUSCH simultaneamente em um sistema LTE/A, ou transmitir uma pluralidade de PUSCHs correspondendo a uma pluralidade de portadoras configuradas para uso pelo UE 110). Conforme observado acima, os múltiplos canais controlados por potência de forma independente podem incluir canais correspondendo a uma pluralidade de portadoras componentes. Contudo, em outros exemplos, múltiplos canais controlados por potência de forma independente podem ser transmitidos em uma única portadora para a qual o UE 110 transmite ambos, PUCCH e PUSCH durante um determinado período de tempo.
[0042] Um único PHR pode transportar informação sobre ambos, PUCCH e PUSCH para um conjunto de portadoras utilizadas pelo UE 110. O valor de headroom de potência pode incluir uma contribuição PUCCH e uma contribuição PUSCH. O valor de headroom de potência em um PHR pode incluir uma única PDU de 6 bits, com uma faixa de relatório de -23 dB a 40 dB (e etapas de 1 dB). Em um exemplo, quando o PUCCH está inativo, uma contribuição PUCCH pode ser sinalizada em um PHR com uma potência de transmissão virtual (por exemplo, um deslocamento padronizado ou um deslocamento que ignora as variações devido aos diferentes formatos de transmissão). Em um exemplo, essas contribuições podem ser sinalizadas como uma relação padronizada entre PUSCH e PUCCH quando PUCCH estiver inativo.
[0043] Um UE 110 pode transmitir um PHR para o eNóB 105 quando acionado pelo eNóB 105, ou periodicamente. Um PHR pode ser gerado para transmissões PUSCH em um tempo quando não houver transmissão PUCCH correspondente. Nesse caso, apesar de haver vários formatos PUCCH que influenciariam a contribuição PUCCH, as diferenças podem ser ignoradas mediante suposição de um formato específico para uma transmissão PUCCH virtual. Como exemplo, pode haver uma única PDU de MAC, e uma relação padronizada entre PUCCH e PUSCH, ou alguma outra forma de um deslocamento padronizado ou fixo para PUCCH. Esse formato pode ser implementado mediante estabelecimento de Δ_TF=0 quando nenhuma transmissão PUCCH é feita (o que significa que diferentes opções para transmissão de PUCCH são ignoradas, e em vez disso um deslocamento fixo pode ser suposto pelo eNó B a partir do recebimento do PHR). A potência de transmissão virtual pode, portanto, ser determinada mediante desconsideração de uma variação associada com a transmissão de canal de controle de enlace ascendente no cálculo da headroom de potência. Além disso, o conceito de transmissão virtual pode ser estendido para as transmissões PUSCH virtuais no contexto de múltiplas portadoras. Um PHR pode ser gerado em um momento quando não houver transmissão PUSCH ou PUCCH, e nesse caso uma potência de transmissão virtual pode ser usada para ambos, PUSCH e PUCCH. Em alguns exemplos, mediante uso de transmissões virtuais, o UE 110 pode reduzir o número de bits de PHR que são transmitidos quando PUCCH não é transmitido. Contudo, com base na relação ou deslocamento, o eNó B 105 pode inferir uma contribuição PUCCH quando programando.
[0044] Assim, um único PHR pode prover o eNó B 105 com informação em ambos, PUCCH e PUSCH. O eNó B 105 pode decompor o PHR em informação sobre PUSCH e informação sobre PUCCH. O eNó B 105 pode usar essa informação para influenciar decisões futuras de programação. Por exemplo, o eNó B 105 pode ter conhecimento de que ACK/NAK é esperada em um subquadro específico (por exemplo, i+4). Dada uma headroom de potência reportada para o subquadro (i) e o conhecimento de que o UE 110 precisará alocar mais potência para ACK/NAK, o eNó B 105 pode mudar suas concessões de enlace ascendente para o subquadro (i+4). Por exemplo, o eNó B 105 pode variar um esquema de modulação e codificação (MCS) para uso para transmissões de enlace ascendente no subquadro (i+4).
[0045] Em um aspecto, a potência de transmissão para certos canais (por exemplo, PUSCH) pode ser monitorada durante o primeiro período de tempo. A potência de transmissão pode ser atribuída a outros canais (por exemplo, PUCCH) para identificar uma segunda potência de transmissão (uma potência de transmissão virtual), mesmo quando os canais associados com a potência de transmissão virtual estão substancialmente não utilizados para a transmissão durante o primeiro período de tempo. Um PHR pode ser uma PDU única, a qual pode conter um headroom de potência que considera a potência de transmissão associada com a transmissão PUSCH efetiva, e infere uma potência de transmissão para PUCCH (embora não haja transmissão PUCCH para o período de tempo pertinente).
[0046] O eNó B 105 pode receber o PHR para transmissões de enlace ascendente a partir do UE 110, e prover uma alocação de enlace ascendente para cada um dos canais controlados por potência de forma independente com base na informação a partir do PHR. A alocação de enlace ascendente para o canal associado com a transmissão vertical pode ser variada gradualmente para considerar se o canal associado com a potência de transmissão virtual tem uma transmissão programada.
[0047] A Figura 2 é um diagrama de blocos de um sistema 200 incluindo um eNó B 105-a e um UE 110-a. Esse sistema 200 pode ser o sistema 100 da Figura 1. O eNó B 105-a pode ser equipado com antenas 234-a a 234-x, e o UE 110-a pode ser equipado com apenas 252-a a 252-n. No eNó B 105-a, um processador de transmissão 220 pode receber os dados a partir de uma fonte de dados e informação de controle a partir de um processador 240, memória 242 e/ou módulo de alocação 244. A informação de controle pode ser uma concessão com alocações de potência para PUCCH e PUSCH, transmissão de programação nas portadoras de enlace ascendente para um UE específico 110-a. A informação de controle também pode ser para o canal físico de indicador de formato (PCFICH), canal físico de indicador HARQ (PHICH), canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH), canal físico compartilhado de enlace descendente (PDSCH), etc.
[0048] O processador de transmissão 220 pode processar (por exemplo, codificar e mapear em símbolos) a informação de dados e controle para obter os símbolos de dados e os símbolos de controle, respectivamente. O processador de transmissão 220 também pode gerar símbolos de referência, e sinal de referência de célula específica. Um processador de múltiplas entradas, múltiplas saídas (MIMO) de transmissão (TX) 230 pode realizar processamento espacial (por exemplo, pré-codificação) nos símbolos de dados, nos símbolos de controle, e/ou nos símbolos de referência, se aplicável, e pode prover fluxos de símbolos de saída para os moduladores de transmissão 232-a a 232-x. Cada modulador 232 pode processar um fluxo de símbolos de saída respectivo (por exemplo, para OFDM, etc.) para obter um fluxo de amostra de saída. Cada modulador 232 pode processar ainda (por exemplo, converter em analógico, amplificar, filtrar e converter ascendentemente) o fluxo de amostra de saída para obter um sinal de enlace descendente. Os sinais de enlace descendente a partir dos moduladores 232-a a 232-x pode ser transmitidos por intermédio das antenas 234-a a 234-x, respectivamente.
[0049] No UE 110-a, as antenas de UE 252-a a 252-n podem receber os sinais de enlace descendente a partir do eNó B 105-a e podem prover os sinais recebidos aos demoduladores 254-a a 254-n, respectivamente. Cada demodulador 254 pode condicionar (por exemplo, filtrar, amplificar, converter descendentemente e digitalizar) um sinal recebido respectivo para obter amostras de entrada. Cada demodulador 254 pode adicionalmente processar as amostras de entrada (por exemplo, para OFDM, etc.) para obter símbolos recebidos. Um detector MIMO 256 pode obter os símbolos recebidos a partir de todos os demoduladores 254-a a 254-n, realizar detecção MIMO nos símbolos recebidos, se aplicável, e prover símbolos detectados. Um processador de recepção 258 pode processar (por exemplo, demodular, deintercalar e decodificar) os símbolos detectados, proporcionando dados decodificados para o UE 110-a para uma saída de dados, e prover informação de controle decodificada a um processador 280, memória 282, ou módulo PHR 284 (por exemplo, a informação de alocação de processamento para identificar portadoras e temporização a ser usada para transmissão PUSCH e PUCCH no enlace ascendente).
[0050] No enlace ascendente, no UE 110-a um processador de transmissão 264 pode receber e processar os dados (por exemplo, para o PUSCH) a partir de uma fonte de dados e informação de controle (por exemplo, para o PUCCH) a partir do processador 280 e módulo PHR 284. O processador de transmissão 264 também pode gerar símbolos de referência para um sinal de referência. Os símbolos a partir do processador de transmissão 264 podem ser pré-codificados por um processador MIMO de TX 266, se aplicável, processado adicionalmente pelos demoduladores 254-a a 254-n (por exemplo, para SC-FDMA, etc.), e transmitidos para o eNó B 105-a. No eNó B 105-a, os sinais de enlace ascendente a partir do UE 110-a podem ser recebidos pelas antenas 234, processados pelos demoduladores 232, detectados por um detector MIMO 236, se aplicável, e processados adicionalmente por um processador de recepção 238 para obter dados decodificados e informação de controle enviada pelo UE 110-a. O processador 238 pode prover os dados decodificados a uma saída de dados e a informação de controle decodificada ao processador 240 e/ou módulo de alocação 244.
[0051] O módulo PHR 284 do UE 110-a pode identificar uma potência de transmissão virtual associada com um canal de controle de enlace ascendente (por exemplo, PUCCH), e uma potência de transmissão efetiva para um ou mais canais compartilhados de enlace ascendente (por exemplo, PUSCH). A potência de transmissão virtual pode ser um deslocamento de canal de controle de enlace ascendente, e ser usada quando o canal de controle de enlace ascendente não estiver transmitindo. As potências de transmissão identificadas (incluindo a potência de transmissão virtual) podem ser adicionadas em conjunto, e o headroom de potência disponível para o dispositivo móvel pode ser calculado utilizando essa informação. O UE 110-a pode transmitir o PHR como informação de controle para o eNó B 105-a.
[0052] Pode ser desejável em muitos casos que o relatório de headroom de potência considere a transmissão simultânea em múltiplas portadoras componentes e controle de potência independente nessas portadoras componentes. A presente revelação trata de problemas com relação ao relatório de headroom e potência e o uso de potência de transmissão virtual para considerar PUCCH por um período de tempo quando nenhuma transmissão PUCCH é feita.
[0053] Informes de headroom de potência, separados podem ser valiosos em muitos casos porque as operações de controle de potência em PUSCH e PUCCH podem ser executadas de forma independente. Contudo, vários formatos de relatório podem ser usados para reduzir o código extra; por exemplo, não é necessário sempre incluir informes PUSCH e PUCCH separados (onde headroom de potência PUCCH é computado utilizando um deslocamento fixo em relação à PUSCH). Embora vários formatos PUCCH sejam definidos, uma única PDU ligada a uma dos mesmos pode ser usado tal como mediante definição de um deslocamento de formato específico como o valor Δ_TF usado nos sistemas LTE para zero ou algum outro valor fixo (por exemplo, onde não há transmissões PUCCH durante um período de tempo). Uma potência de transmissão virtual, ou outro deslocamento de potência fixo pode ser usado e configurado pela sinalização de controle de recursos de rádio (RRC). Uma única PDU de MAC pode ser definida para uso em certas circunstâncias, proporcionando uma potência de transmissão PUCCH virtual ou relação de potência PUCCH/PUSCH fixa que pode reduzir o código extra (ao contrário de um PHR separado para cada um deles, ou um PHR apenas de PUSCH).
[0054] Voltando-se agora para a Figura 3, um diagrama simplificado de blocos mostra um módulo PHR 300. O módulo PHR 300 inclui um módulo de medição 305, módulo de cálculo de headroom de potência 310, e um transmissor 315. O módulo PHR 300 pode ser o módulo PHR 284 da Figura 2. Ele pode ser integrado no dispositivo móvel 110 da Figura 1 ou 2.
[0055] Os componentes do módulo PHR 300 podem, individualmente ou coletivamente, ser implementados com um ou mais Circuitos Integrados de Aplicação Específica (ASICs) adaptados para realizar algumas ou todas as funções aplicáveis em hardware. Alternativamente, as funções podem ser realizadas por uma ou mais unidades de processamento diferentes (ou cores), em um ou mais circuitos integrados. Em outras modalidades, outros tipos de circuitos integrados podem ser usados (por exemplo, ASICs de plataforma/estruturados, arranjos de porta programáveis no campo (FPGAs), e outros ICs parcialmente personalizados), que podem ser programados em qualquer modo conhecido na técnica. As funções de cada unidade também podem ser implementadas, integralmente ou em parte, com instruções incorporadas em uma memória, formatadas para execução por um ou mais processadores de uso comum ou de aplicação específica.
[0056] O módulo de medição 305 pode ser configurado para identificar uma potência de transmissão associada com cada um de um número de canais controlados por potência de forma independente de um dispositivo móvel. Por exemplo, o módulo de medição 305 pode identificar a potência de transmissão com referência a um ganho de amplificador de potência ou outra indicação de potência de transmissão para cada canal de potência controlada de forma independente. Em um aspecto, um canal pode ser um canal de controle de enlace ascendente, e um ou mais canais adicionais que são canais compartilhados de enlace ascendente. Os canais controlados por potência de forma independente podem ser realizados a uma única portadora ou a uma pluralidade de portadoras. A potência de transmissão identificada de um canal (por exemplo, o canal de controle de enlace ascendente) pode ser uma potência de transmissão virtual, enquanto que outras potências de transmissão identificadas podem ser potências de transmissão medidas para transmissões efetivas.
[0057] O módulo de cálculo de headroom de potência 310 pode ser configurado para acumular as potências de transmissão identificadas (incluindo a potência de transmissão virtual), e calcular um headroom de potência disponível para o dispositivo móvel utilizando as potências de transmissão acumuladas. O transmissor 315 pode ser configurado para transmitir um relatório de headroom incluindo o headroom de potência calculado disponível para o dispositivo móvel.
[0058] A Figura 4A é um diagrama de blocos de uma arquitetura alternativa para o dispositivo PHR 400. O dispositivo PHR 400 inclui um receptor 405, um módulo de medição 305-a, um módulo de cálculo de headroom de potência 310-a, e transmissor 315. O módulo de medição 305-a inclui um sub-módulo de PUSCH 410 e um sub-módulo de identificação PUCCH 415. O módulo de cálculo de headroom de potência 310- a inclui um sub-módulo de acumulador 420, sub-módulo de calculador de headroom de potência (PH) 425, e sub-módulo de contabilidade virtual 430. O dispositivo PHR 400 pode ser um exemplo do módulo PHR 300 da Figura 3, ou do módulo PHR 284 da Figura 2. O dispositivo PHR 400 pode ser o dispositivo móvel 110 da Figura 1 ou 2, ou pode ser um seu componente. Para fins de explanação o dispositivo PHR será descrito com referência a LTE/A, enquanto observando que os princípios aqui descritos podem ser aplicados a um número de sistemas.
[0059] O receptor 405 pode ser configurado para receber dados de controle de potência e diversas informações de programação para PUSCH e PUCCH em uma ou mais portadoras, e enviar esses dados para o módulo de medição 305-a e/ou para o módulo de cálculo de headroom de potência 310-a. No módulo de medição 305-a, o sub-módulo de identificação PUSCH 410 pode determinar uma potência de transmissão e portadoras associadas com as transmissões PUSCH durante um período de tempo. O sub-módulo de identificação PUCCH 415 pode medir e/ou identificar uma potência de transmissão e portadora associada com as transmissões PUCCH durante o mesmo período de tempo.
[0060] As medições e/ou identificações podem ser enviadas ao módulo de cálculo de headroom de potência 310- a. Suponha que não haja transmissão PUCCH durante um período de tempo. O sub-módulo de contabilidade virtual 430 pode associar uma potência de transmissão virtual com o PUCCH. Assim, pode haver um deslocamento de potência padrão usado para considerar PUCCH quando não houver transmissão PUCCH durante um período de tempo. O sub-módulo de acumulador 420 pode adicionar potência de transmissão virtual às potências de transmissão efetivas para cada uma das transmissões PUSCH (por exemplo, para cada uma das portadoras PUSCH de enlace ascendente) para o período de tempo. O sub-módulo de calculador de headroom de potência 425 pode utilizar os cálculos a partir do acumulador para determinar o headroom de potência disponível para o dispositivo móvel (mediante, por exemplo, comparação de uma potência de transmissão máxima no dispositivo móvel com a potência de transmissão estimada (incluindo a potência de transmissão virtual). O sub-módulo de calculador de headroom de potência 425 pode então reunir um PHR identificando o headroom disponível. O transmissor 315 pode transmitir o PHR para uma estação base (por exemplo, eNó B 105-a da Figura 2).
[0061] Voltando-se resumidamente para a Figura 4B, um gráfico de barras 450 é mostrado ilustrando informação que pode ser contida em um PHR em um UE (por exemplo, o UE 110- a da Figura 2) para um determinado período de tempo. Suponha que haja uma potência de transmissão máxima 455 associada com um UE. A potência de transmissão usada para transmissões PUSCH na portadora 1 (470) em conjunto com a potência de transmissão usada para as transmissões PUSCH na portadora 2 (475) é usada para ilustrar uma potência de transmissão efetiva 465 a partir do UE, mas poderia incluir qualquer número de canais controlados por potência de forma independente em qualquer número de portadoras de enlace ascendente. Suponha também que não haja transmissão durante o período de tempo em PUCCH. Nesse caso, uma potência de transmissão virtual 480 pode ser associada com PUCCH, e pode ser usada para prover uma potência de transmissão estimada 460 como propósito de calcular o headroom de potência 485.
[0062] Voltando-se a seguir para a Figura 5, um diagrama de blocos ilustra um subsistema de alocação 500. Esse subsistema de alocação 500 pode ser o módulo de alocação 244 da Figura 2, ou integrado na estação base da Figura 1 ou 2. O subsistema de alocação 500 inclui um receptor 505, sub-módulo de alocação 510, e transmissor 515. O sub-módulo de alocação 510 pode alocar recursos em PUCCH e PUSCH. Os recursos PUCCH podem ser alocados de uma maneira semi- estática. Como um exemplo, o dispositivo móvel pode ser configurado por mensagens de camada superior para relatório CQI (informação de qualidade de canal) periódico em PUCCH. O sub-módulo de alocação 510 também pode alocar dinamicamente os recursos PUSCH.
[0063] Decisões do sub-módulo de alocação 510 podem ser influenciadas por informação obtida a partir dos informes de headroom de potência. Em um aspecto, o receptor 505 pode receber um relatório de headroom de potência (PHR) identificando um headroom de potência disponível para transmissões de enlace ascendente a partir de um dispositivo móvel. O PHR pode identificar uma potência de transmissão acumulada associada a cada um de um número de canais controlados por potência de forma independente. Uma ou mais das potências de transmissão pode ser uma potência de transmissão virtual. Esse pode ser o PHR transmitido a partir do dispositivo móvel 110 para a estação base 105 na Figura 1 ou 2, o PHR gerado pelo módulo PHR 300 da Figura 3, ou o dispositivo PHR 400 da Figura 4.
[0064] O sub-módulo de alocação 510 pode identificar a potência de transmissão (ou potência de transmissão virtual) associada com o PUCCH utilizando o PHR (e talvez informação adicional), e pode avaliar o headroom de potência disponível. O sub-módulo de alocação 510 pode similarmente identificar a potência de transmissão associada com PUSCH (em cada um de um número de canais) utilizando o PHR (e talvez informação adicional), e pode avaliar o headroom de potência disponível. O PHR pode ser uma PDU de MAC única em alguns exemplos.
[0065] O sub-módulo de alocação 510 pode identificar a concessão e portadora a ser usada para PUCCH com base na informação a partir do PHR e determinar uma alocação de enlace ascendente para cada um dos canais controlados por potência de forma independente (por exemplo, para o PUCCH e cada PUSCH) considerando informação obtida a partir do PHR. O transmissor 515 pode então enviar essa alocação programada para o dispositivo móvel 110 da Figura 1 ou 2, o módulo PHR 300 da Figura 3, ou o dispositivo PHR 400 da Figura 4. Quando novos PHRs são recebidos, o sub-módulo de alocação 510 pode modificar e atualizar as concessões.
[0066] A Figura 6 é um fluxograma de um método 600 de cálculo de headroom de potência a partir de um dispositivo móvel. O método pode ser realizado, integral ou parcialmente, pelo dispositivo móvel 110 da Figura 1 ou 2, pelo módulo PHR 284 da Figura 2, ou pelo módulo PHR 300 da Figura 3, ou pelo dispositivo PHR 400 da Figura 4.
[0067] No bloco 605, uma potência de transmissão associada com cada um de um número de canais controlados por potência de forma independente é identificada. Os canais controlados por potência de forma independente podem ser associados com uma ou múltiplas portadoras de enlace ascendente configuradas para uso pelo dispositivo móvel. O dispositivo móvel pode ser configurado para transmitir simultaneamente em um ou mais dos canais controlados por potência de forma independente. No bloco 610, as potências de transmissão identificadas são acumuladas. No bloco 615, um headroom de potência disponível para o dispositivo móvel é calculado utilizando as potências de transmissão acumuladas. Em alguns aspectos, o valor PHR pode ser expresso como um deslocamento em relação a uma potência de referência e pode incluir contribuições que são dependentes de um formato de transporte específico. Conforme aqui descrito, uma potência de transmissão virtual pode ser usada para representar um ou mais dos canais controlados por potência de forma independente e pode ser determinada mediante desconsideração da contribuição de formato de transporte. No bloco 620, um relatório de headroom incluindo os cálculos de headroom de potência, disponíveis, é transmitido.
[0068] A Figura 7 é um fluxograma de um método 700 de cálculo de headroom de potência a partir de um dispositivo móvel para canais compartilhados e de controle de enlace ascendente. Esse método 700 pode ser um exemplo do método 600 da Figura 6. O método 700 pode ser realizado, integralmente ou em parte, pelo dispositivo móvel 110 da Figura 1 ou 2, pelo módulo PHR 284 da Figura 2, pelo módulo PHR 300 da Figura 3, ou pelo dispositivo PHR 400 da Figura 4.
[0069] No bloco 705, uma potência de transmissão associada com um ou mais canais compartilhados de enlace ascendente de uma ou mais portadoras é identificada. No bloco 710, uma potência de transmissão virtual associada com um canal de controle de enlace ascendente é identificada. No bloco 715, as potências de transmissão identificadas são acumuladas. No bloco 720, um headroom de potência disponível para o dispositivo móvel é calculado utilizando as potências de transmissão acumuladas. No bloco 725, um relatório de headroom é transmitido incluindo o headroom de potência calculado disponível para o dispositivo móvel.
[0070] A Figura 8 é um fluxograma de um método 800 de cálculo de headroom de potência a partir de um dispositivo móvel para canais compartilhados e de controle de enlace ascendente em uma ou mais portadoras em um sistema LTE. Esse método 800 pode ser um exemplo do método 600 da Figura 6. O método 800 pode ser realizado, integral ou parcialmente pelo dispositivo móvel 110 da Figura 1 ou 2, pelo módulo PHR 284 da Figura 2, pelo módulo PHR 300 da Figura 3, ou pelo dispositivo PHR 400 da Figura 4.
[0071] No bloco 805, uma potência de transmissão medida com um ou mais canais físicos compartilhados de enlace ascendente em uma ou mais portadoras em um sistema LTE/A é identificada, em que há transmissão de canal compartilhada durante um período de tempo. O sistema LTE/A, por exemplo, pode suportar operação de múltiplas portadoras na qual um UE recebe concessões em uma pluralidade de PUSCHs e/ou na qual o UE pode transmitir simultaneamente em PUSCH e PUCCH. No bloco 810, uma potência de transmissão virtual associada com um canal físico de controle de enlace ascendente em um sistema LTE/A é identificada, em que não há substancialmente dados transmitidos no canal de controle durante o período de tempo. No bloco 815, as potências de transmissão identificadas são acumuladas (incluindo a potência de transmissão virtual). No bloco 820, um headroom de potência para o UE é calculado utilizando as potências de transmissão acumuladas. No bloco 825, um relatório de headroom é transmitido incluindo o headroom de potência calculado disponível para o dispositivo móvel.
[0072] A Figura 9 é um fluxograma de um método 900 para programar uma ou mais concessões de enlace ascendente. Esse método 900 pode ser realizado integral ou parcialmente pela estação base da Figura 1 ou 2, pelo módulo de alocação 244 da Figura 2, ou pelo sistema de alocação 500 da Figura 5.
[0073] No bloco 905, um relatório de headroom identificando um headroom de potência disponível para transmissões de enlace ascendente é recebido a partir de um dispositivo móvel. O relatório de headroom de potência pode identificar uma potência de transmissão acumulada associada com cada um de um número de canais controlados por potência de forma independente. Uma ou mais das potências de transmissão pode ser uma potência de transmissão virtual. No bloco 910, uma ou mais alocações de enlace ascendente são programadas ou e outro modo alocadas para transmissão em relação aos canais controlados por potência de forma independente como um grupo baseado em informação obtida a partir do relatório de headroom de potência.
[0074] As técnicas aqui descritas podem ser usadas por diversas redes de comunicação sem fio tal como acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC-FDMA), e outros. Os termos “sistemas” e “redes” frequentemente são usados de forma permutável. Uma rede CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como Acesso de Rádio Terrestre Universal (UTRA), cdma2000, etc. UTRA inclui CDMA de Banda Larga (W-CDMA) e outras variantes de CDMA. CDMA2000 abrange os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Uma rede TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como Sistema Global para Comunicação Móvel (GSM). Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como UTRA Evoluída (E-UTRA), Banda larga Ultra Móvel (UMB), IEEE 802.11 (WiFi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash-OFDM®, etc. UTRA, E-UTRA e GSM constituem parte do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS). Evolução a Longo Prazo (LTE) é uma versão vindoura de UMTS que utiliza E- UTRA. UTRA, E-UTRA, GSM, UMTS, LTE e LTE são descritos em documentos a partir de uma organização denominada “Projeto de Parceria de 3a Geração” (3GPP). CDMA2000 é descrito em documentos a partir de uma organização denominada “Projeto 2 de Parceria de 3a Geração” (3GPP2). Essas várias tecnologias de rádio e padrões são conhecidas na técnica. Para clareza, certos aspectos das técnicas são descritos abaixo para LTE, e terminologia LTE é usada em grande parte da descrição abaixo.
[0075] Entende-se que a ordem ou hierarquia específica das etapas nos processos revelados é um exemplo de abordagens exemplares. Com base nas preferências de projeto, entende-se que a ordem ou hierarquia específica de etapas nos processos pode ser rearranjada enquanto permanecendo dentro do escopo da presente revelação. As reivindicações de método anexas apresentam elementos das várias etapas em uma ordem exemplar, e não pretendem ser limitadas à ordem ou hierarquia específica apresentada.
[0076] A descrição detalhada apresentada acima, em conexão com os desenhos anexos, descreve exemplos e não representa as únicas modalidades que podem ser implementadas; ou que estejam abrangidas pelo escopo das reivindicações. A descrição detalhada inclui detalhes específicos com o propósito de prover um entendimento das técnicas descritas. Essas técnicas, contudo, podem ser praticadas sem esses detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e dispositivos bem conhecidos são mostrados na forma de diagrama de blocos para evitar obscurecer os conceitos das modalidades descritas.
[0077] Informação e sinais podem ser representados utilizando qualquer uma de uma variedade de diferentes tecnologias e técnicas. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informação, sinais, bits, símbolos e chips que podem ser referidos por toda a descrição acima podem ser representados por voltagens, correntes, ondas eletromagnéticas, campos ou partículas magnéticas, campos ou partículas óticas, ou qualquer combinação dos mesmos.
[0078] Adicionalmente, modalidades podem ser implementadas por hardware, software, firmware, middleware, microcódigo, linguagens de descrição de hardware, ou qualquer combinação dos mesmos. Quando implementados em software, firmware, middleware ou microcódigo, o código de programa, ou os segmentos de código, para realizar as tarefas necessárias, podem ser armazenados em um meio legível por computador tal como um meio de armazenamento. Processadores podem realizar as tarefas necessárias. Os vários blocos ilustrativos e módulos descritos em conexão com as modalidades aqui reveladas podem ser implementados ou executados com um processador de propósito geral, um processador de sinais digitais (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um arranjo de portas programáveis no campo (FPGA), ou outro dispositivo de lógica programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos, projetada para executar as funções descritas aqui. Um processador de uso geral pode ser um microprocessador, porém na alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador ou máquina de estado. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em combinação com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração.
[0079] As funções aqui descritas podem ser implementadas em hardware, software executável por um processador, firmware, ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software executado por um processador, as funções podem ser armazenadas no, ou transmitidas como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. Outros exemplos e implementações estão dentro do escopo e essência da revelação e reivindicações anexas. Por exemplo, devido à natureza de software, funções descritas acima podem ser implementadas utilizando software executado por um processador, hardware, firmware, fiação rígida ou combinações de quaisquer dos mesmos. Características implementando funções também podem estar fisicamente localizadas em várias posições, incluindo estando distribuídas de tal modo que porções das funções sejam implementadas em diferentes locais físicos. Por toda essa revelação o termo "exemplo" ou "exemplar" indica um exemplo ou instância e não significa ou requer qualquer preferência para o exemplo assinalado. Além disso, conforme aqui usado, incluindo nas reivindicações, "ou" como usado em uma lista de itens prefaciados por "ao menos um de" indica uma lista disjuntiva de tal modo que, por exemplo, uma lista de "ao menos um de A, B ou C" significa A ou B ou C ou AB ou AC ou BC ou ABC (isto é, A e B e C).
[0080] Meios legíveis por computador incluem meios de armazenamento em computador e meios de comunicação incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um local para outro. Um meio de armazenamento pode ser qualquer meio disponível que possa ser acessada por um computador de uso comum ou de uso especial. Como um exemplo, e não como limitação, tal mídia legível por computador pode compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro meio de armazenamento de disco ótico, meio de armazenamento de disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que possa ser usado para realizar ou armazenar código de programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e que possa ser acessado por um computador de uso comum ou de uso especial ou por um processador de uso comum ou de uso especial. Além disso, qualquer conexão pode ser denominada meio legível por computador. Por exemplo, se software for transmitido a partir de um sítio de rede, servidor, ou outra fonte remota utilizando um cabo coaxial, cabo de fibra ótica, par de fios trançados, linha de assinante digital (DSL), então cabo coaxial, cabo de fibras óticas, par de fios trançados, DSL são incluídos na definição de meio. Disco magnético e disco ótico conforme aqui usados, incluem disco compacto (CD), disco a laser, disco ótico, disco versátil digital (DVD), disquete e disco blu-ray onde discos magnéticos normalmente reproduzem dados magnéticos, enquanto que discos óticos normalmente reproduzem dados oticamente com laseres. Combinações dos mencionados acima também devem ser incluídas no escopo de meios legíveis por computador.
[0081] A descrição anterior da revelação é provida para possibilitar que qualquer pessoa versada na técnica faça ou use a revelação. Várias modificações na revelação serão facilmente evidentes para aqueles versados na técnica, e os princípios genéricos definidos aqui podem ser aplicados a outras variações sem se afastar do espírito ou escopo da revelação. Desse modo, a revelação não pretende ser limitada aos exemplos e desenhos aqui descritos, mas deve ser conferido o mais amplo escopo compatível com os princípios, e características novéis aqui revelados.
[0082] Tendo descrito várias modalidades, será reconhecido por aqueles versados na técnica que diversas modificações, construções alternativas e equivalentes podem ser usados sem se afastar da essência da invenção. Por exemplo, os elementos acima podem ser apenas um componente de um sistema maior, em que outras regras podem ter precedência ou de outro modo modificar a aplicação da invenção. Além disso, algumas etapas podem ser realizadas antes, durante ou após os elementos acima serem considerados. Consequentemente, a descrição acima não deve ser considerada como limitando o escopo da invenção.

Claims (15)

1. Método de reportar headroom de potência (485) a partir de um dispositivo móvel (110, 110-a), o método caracterizado pelo fato de que compreende: identificar uma potência de transmissão associada a cada um dentre uma pluralidade de canais controlados por potência de forma independente no qual o dispositivo móvel (110, 110-a) é configurado para transmitir simultaneamente, o identificar uma potência de transmissão incluindo: determinar potência de transmissão durante um dado período de tempo para um primeiro canal controlado por potência de forma independente para identificar uma primeira potência de transmissão, caso o dispositivo móvel (110, 110-a) esteja transmitindo no primeiro canal controlado por potência de forma independente durante o dado período de tempo; e atribuir uma potência de transmissão independente de formato de transmissão (480) a um segundo canal controlado por potência de forma independente, caso o dispositivo móvel (110, 110-a) não transmita no segundo canal controlado por potência de forma independente durante o dado período de tempo, em que a potência de transmissão independente de formato de transmissão (480) é um valor não zero que corresponde a uma representação de potência de transmissão para um canal, e que é atribuída ao canal quando o canal não está sendo transmitido pelo dispositivo móvel(110, 110-a); e transmitir um relatório de headroom (485) com base nas potências de transmissão identificadas para o dispositivo móvel (110, 110-a).
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de canais controlados por potência de forma independente compreende: um primeiro canal compreendendo um canal compartilhado de enlace ascendente; e um segundo canal compreendendo um canal de controle de enlace ascendente, em que: o segundo canal compreende um canal de controle de enlace ascendente físico (PUCCH); o primeiro canal compreende um canal compartilhado de enlace ascendente físico (PUSCH); e os PUCCH e PUSCH são configurados para serem transmitidos simultaneamente em diferentes portadoras.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a potência de transmissão independente de formato de transmissão (480) compreende um valor predeterminado fixo ou a potência de transmissão independente de formato de transmissão (480) é determinada por desconsideração de uma variação associada a formato de transmissão de canal de controle de enlace ascendente no cálculo do headroom de potência (485).
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que cada um dentre a pluralidade de canais controlados por potência de forma independente é transmitido em uma portadora diferente de um sistema multi- portadora ou a pluralidade de canais controlados por potência de forma independente é alocada a uma única portadora.
5. Dispositivo de comunicação sem fio (110, 110- a), caracterizado pelo fato de que compreende: mecanismos (305, 305-a) para identificar uma potência de transmissão associada a cada um dentre uma pluralidade de canais controlados por potência de forma independente no qual o dispositivo móvel (110, 110-a) é configurado para transmitir simultaneamente, os mecanismos para identificar uma potência de transmissão incluindo: mecanismos (410, 415) para determinar potência de transmissão durante um dado período de tempo para um primeiro canal controlado por potência de forma independente para identificar uma primeira potência de transmissão, caso o dispositivo de comunicação sem fio (110, 110-a) esteja transmitindo no primeiro canal controlado por potência de forma independente durante o dado período de tempo; e mecanismos para atribuir uma potência de transmissão independente de formato de transmissão (480) a um segundo canal controlado por potência de forma independente, caso o dispositivo móvel (110, 110-a) não transmita no segundo canal controlado por potência de forma independente durante o dado período de tempo, em que a potência de transmissão independente de formato de transmissão (480) é um valor não zero que corresponde a uma representação de potência de transmissão para um canal, e que é atribuída ao canal quando o canal não está sendo transmitido pelo dispositivo de comunicação sem fio (110, 110-a); e mecanismos (315) para transmitir um relatório de headroom (485) com base nas potências de transmissão identificadas para o dispositivo móvel (110, 110-a).
6. Dispositivo de comunicação sem fio (110, 110- a), de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de canais controlados por potência de forma independente compreende: um primeiro canal compreendendo um canal compartilhado de enlace ascendente; e um segundo canal compreendendo um canal de controle de enlace ascendente, em que: o segundo canal compreende um canal de controle de enlace ascendente físico (PUCCH); o primeiro canal compreende um canal compartilhado de enlace ascendente físico (PUSCH); e os PUCCH e PUSCH são configurados para serem transmitidos simultaneamente em diferentes portadoras.
7. Dispositivo de comunicação sem fio (110, 110- a), de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de comunicação sem fio está adaptado para determinar a potência de transmissão independente de formato de transmissão (480) como um valor predeterminado fixo ou por desconsideração de uma variação associada a formato de transmissão de canal de controle de enlace ascendente no cálculo do headroom de potência (485).
8. Método de receber um relatório de headroom de potência a partir de um dispositivo móvel (110, 110-a), o método caracterizado pelo fato de que compreende: receber um relatório de headroom que expressa um headroom de potência (485) disponível para transmissões de enlace ascendente a partir de um dispositivo móvel (110, 110-a), o relatório de headroom de potência baseado em potências de transmissão identificadas associadas a uma pluralidade de canais controlados por potência de forma independente no qual o dispositivo móvel (110, 110-a) é configurado para transmitir simultaneamente, as potências de transmissão identificadas incluindo: uma primeira potência de transmissão determinada durante um dado período de tempo para um primeiro canal controlado por potência de forma independente, caso o dispositivo móvel (110, 110-a) esteja transmitindo no primeiro canal controlado por potência de forma independente durante o dado período de tempo; e uma potência de transmissão independente de formato de transmissão (480) atribuída a um segundo canal controlado por potência de forma independente, caso o dispositivo móvel (110, 110-a) não transmita no segundo canal controlado por potência de forma independente durante o dado período de tempo, em que a potência de transmissão independente de formato de transmissão (480) é um valor não zero que corresponde a uma representação de potência de transmissão para um canal, e que é atribuída ao canal quando o canal não está sendo transmitido pelo dispositivo móvel (110, 110-a); e programar uma alocação de enlace ascendente em relação à pluralidade de canais controlados por potência de forma independente como um grupo com base na informação obtida a partir do relatório de headroom de potência.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato a pluralidade de canais controlados por potência de forma independente, compreende: um primeiro canal compreendendo um canal compartilhado de enlace ascendente; e um segundo canal compreendendo um canal de controle de enlace ascendente, em que: o segundo canal compreende um canal de controle de enlace ascendente físico (PUCCH); o primeiro canal compreende um canal compartilhado de enlace ascendente físico (PUSCH); e os PUCCH e PUSCH são configurados para serem transmitidos simultaneamente em diferentes portadoras.
10. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a potência de transmissão independente de formato de transmissão (480) compreende um valor predeterminado fixo ou é determinada por desconsideração de uma variação associada ao formato de transmissão de canal de controle de enlace ascendente no cálculo do headroom de potência (485); ou a programação de uma alocação de enlace ascendente para transmissão de cada um dentre a pluralidade de canais controlados por potência de forma independente compreende: programar uma alocação de enlace ascendente para um primeiro canal compreendendo um canal de controle de enlace ascendente; e programar uma alocação de enlace ascendente para um segundo canal compreendendo um canal compartilhado de enlace ascendente.
11. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que cada um dentre a pluralidade de canais controlados por potência de forma independente é transmitido em uma portadora de enlace ascendente diferente de um sistema multi-portadora ou a pluralidade de canais controlados por potência de forma independente é alocada a uma única portadora de enlace ascendente.
12. Dispositivo (105, 105-a) para receber um relatório de headroom de potência a partir de um dispositivo móvel (110,110-a), o dispositivo caracterizado pelo fato de que compreende: um receptor (505) configurado para receber um relatório de headroom que expressa um headroom de potência (485) disponível para transmissões de enlace ascendente a partir de um dispositivo móvel (110, 110-a), o relatório de headroom de potência baseado em potências de transmissão associadas a uma pluralidade de canais controlados por potência de forma independente no qual o dispositivo móvel (110, 110-a) é configurado para transmitir simultaneamente, as potências de transmissão identificadas incluindo: uma primeira potência de transmissão determinada durante um dado período de tempo para um primeiro canal controlado por potência de forma independente, caso o dispositivo móvel (110, 110-a) esteja transmitindo no primeiro canal controlado por potência de forma independente durante o dado período de tempo; e uma potência de transmissão independente de formato de transmissão (480) atribuída a um segundo canal controlado por potência de forma independente, caso o dispositivo móvel (110, 110-a) não transmita no segundo canal controlado por potência de forma independente durante o dado período de tempo, em que a potência de transmissão independente de formato de transmissão (480) é um valor não zero que corresponde a uma representação de potência de transmissão para um canal, e que é atribuída ao canal quando o canal não está sendo transmitido pelo dispositivo móvel (110, 110-a); e um módulo de alocação configurado para programar uma alocação de enlace ascendente em relação à pluralidade de canais controlados por potência de forma independente como um grupo com base na informação obtida a partir do relatório de headroom de potência.
13. Dispositivo (105, 105-a), de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de canais controlados por potência de forma independente compreende: um primeiro canal compreendendo um canal compartilhado de enlace ascendente; e um segundo canal compreendendo um canal de controle de enlace ascendente.
14. Dispositivo (105, 105-a) de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a potência de transmissão independente de formato de transmissão (480) é determinada por desconsideração de uma variação associada à transmissão de canal de controle de enlace ascendente no cálculo do headroom de potência (485), cada um dentre a pluralidade de canais controlados por potência de forma independente é transmitido em uma portadora de enlace ascendente diferente de um sistema multi-portadora, ou a pluralidade de canais controlados por potência de forma independente é alocada a uma única portadora de enlace ascendente.
15. Memória caracterizada pelo fato de que compreende instruções armazenadas na mesma que, quando executadas por um computador, fazem com que o computador realize as etapas do método conforme definidos em qualquer uma das reivindicações 1 a 4 ou 8 a 11.
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