BR112012020489B1 - Aparelho de estação base, método de transmissão, aparelho terminal, método de comunicação, e circuito integrado - Google Patents

Aparelho de estação base, método de transmissão, aparelho terminal, método de comunicação, e circuito integrado Download PDF

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Abstract

DISPOSITIVO DE TRANSMISSÃO E MÉTODO DE TRANSMISSÃO. A presente invenção refere-se a um dispositivo de transmissão e um método de transmissão com os quais se faz possível prevenir retardos na transmissão de dados e minimizar o aumento do número de bits necessário para a notificação de uma portadora CC a ser usada, nos casos em que uma portadora CC a ser usada é adicionada durante uma comunicação que emprega uma agregação de portadoras. Quando uma portadora de componente deve ser adicionada a um conjunto de portadoras de componente, uma seção de configuração (101) provida em uma estação base (100) modifica uma tabela de campos CIF que define a correspondência entre pontos de código, que são usados como rótulos para as respectivas portadoras de componente contidas no conjunto de portadoras de componente, e as informações de identificação das respectivas portadoras de componente, e as informações de identificação das respectivas portadoras de componente; e atribui um ponto de código vago à portadora de componente a ser adicionada, ao mesmo tempo mantendo a correspondência entre os pontos de código e as informações de identificação de portadora de componente definidas na tabela de campos CIF antes da modificação.

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
[0001] A presente invenção refere-se a um aparelho de transmissão e um método de transmissão.
ANTECEDENTE DA INVENÇÃO
[0002] O padrão 3GPP-LTE (Third Generation Partnership Project Radio Access Network Long Term Evolution) (Evolução de Longo Prazo da Rede de Acesso Via Rádio do Projeto de Parceira de 3a Geração), doravante referido como "padrão LTE" adota o OFDMA (Orthogonal Frequency Division Multiple Access) (Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência Ortogonal) como um esquema de comunicação de enlace descendente e adota o SC-FDMA (Single Carrier Frequency Division Multiple Access) (Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência de Única Portadora) como um esquema de comunicação de enlace ascendente (por exemplo, vide literaturas não patentes 1, 2 e 3).
[0003] No padrão LTE, um aparelho de radiocomunicação de estação base (doravante abreviado para "estação base") se comunica com aparelhos terminais de radiocomunicação (doravante abreviado para "terminais") por meio da alocação de blocos de recurso (RB) em uma banda de sistema nos terminais, por unidade de tempo referida como um "subquadro". Além disso, a estação base transmite aos terminais as informações de controle (informações de alocação de recurso) de modo a notificar os terminais sobre o resultado de alocação de recurso dos dados de enlace descendente e dos dados de enlace ascendente. Essas informações de controle são transmitidas para os terminais usando os canais de controle de enlace descendente, tais como os canais PDCCH (Canais físicos de controle de enlace descendente). No presente caso, de acordo com, por exemplo, um número de alocação de terminais, a estação base controla a quantidade de recursos usados na transmissão dos canais PDCCH, ou seja, o número de símbolos de acesso ODMA em uma base de unidade de subquadro. Em termos mais específicos, a estação base transmite aos terminais usando um PCFICH (Physical Control Format Indicator Channel) (Canal Físico de Controle de Indicação de Formato), o CFI (Indicador de Controle de Formato), que vem a ser as informações que indicam o número de símbolos de acesso OFDMA que podem ser usados na transmissão dos canais PDCCH nos primeiros símbolos de multiplexação OFDM dos subquadros. Cada um dos terminais recebe o canal PDCCH de acordo com o indicador CFI detectado no canal PCFICH recebido. Neste caso, cada canal PDCCH ocupa um recurso feito de um ou de uma pluralidade de elementos CCE contínuos (Elementos de Canal de Controle). No padrão LTE, de acordo com o número de bits de informação das informações de controle ou do estado de canal do terminal, 1, 2, 4, e 8 são selecionados como o número de elementos CCE ocupados pelo canal PDCCH (o número dos elementos CCE enlaçados: o nível de agregação de elementos CCE). Neste caso, o padrão LTE suporta a banda de frequência com a largura máxima de 20 MHz como uma largura de banda de sistema.
[0004] Além disso, a estação base simultaneamente transmite uma pluralidade de canais PDCCH a fim de alocar uma pluralidade de terminais para um subquadro. Nesse caso, a fim de identificar o terminal de destino de cada um dos canais PDCCH a estação base inclui um bit de verificação CRC mascarado (ou misturado) com o identificador ID do terminal de destino no canal PDCCH para transmissão. Em seguida, o terminal detecta o canal PDCCH dirigido para o terminal ao realizar uma decodificação automática (decodificação automática) em uma pluralidade de canais PDCCH, que podem ser direcionados para o terminal, ao desmascarar (ou desmisturar) os bits de verificação CRC utilizando o seu próprio identificador ID de terminal.
[0005] Além disso, estudos estão sendo realizados sobre uma técnica de limitação do elemento CCE a ser submetido à decodificação automática em cada terminal com a finalidade de reduzir o número de tentativas de decodificação no terminal. Esta técnica limita a área do elemento CCE (doravante referida como "espaço de pesquisa") a ser submetida à decodificação automática em cada terminal. No padrão LTE, o espaço de pesquisa é aleatoriamente formado em cada terminal, e o número de elementos CCE que forma o espaço de pesquisa é definido a cada nível de agregação de elemento CCE do canal PDCCH. Por exemplo, para os níveis de agregação de elemento CCE 1, 2, 4, e 8, os números de elementos CCE que formam os espaços de pesquisa - ou seja, os números de elementos CCE a serem os alvos da decodificação automática - são limitados a seis candidatos (6 (=1x6) elementos CCE), seis candidatos (12 (=2x6) elementos CCE), dois candidatos (8 (=4x2) elementos CCE), e dois candidatos (16 (=8x2) elementos CCE), respectivamente. Sendo assim, cada terminal precisa realizar a decodificação automática apenas nos elementos CCE do espaço de pesquisa alocado para o terminal, deste modo tornando possível se reduzir o número de tentativas de decodificação automática. Neste caso, o espaço de pesquisa de cada terminal é configurado utilizando o identificador ID de terminal de cada terminal e uma função hash (de código numérico) para randomização.
[0006] Além disso, o padrão LTE adota uma ARQ (Automatic Repeat reQuest) (Solicitação de Repetição Automática) para os dados de enlace descendente a partir da estação base para os terminais. Ou seja, cada um dos terminais envia um sinal de resposta indicando o resultado de detecção de erro dos dados de enlace descendente para a estação base como uma realimentação. O terminal realiza uma verificação CRC nos dados de enlace descendente, e, em seguida, transmite um sinal de resposta (ou seja, sinal ACK/NACK) indicando um ACK (Reconhecimento) no caso de uma verificação CRC=OK (sem erro) um sinal NACK (Reconhecimento Negativo) no caso de uma verificação CRC=NG (existência de erro) como uma realimentação para a estação base. Quando o sinal de resposta transmitido como uma realimentação indica o reconhecimento NACK, a estação base transmite dados de retransmissão para o terminal. Além disso, no padrão LTE, a técnica de controle para os dados de retransmissão, referidos como HARQ (solicitação ARQ Híbrida), que combina a codificação de correção de erro e a solicitação ARQ, são examinados. Na solicitação HARQ, ao receber os dados retransmitidos, o terminal pode aumentar a qualidade de recepção no terminal por meio da combinação dos dados retransmitidos e os dados previamente recebidos incluindo um erro.
[0007] Além disso, a padronização do padrão 3GPP LTE Avançado (doravante referido como "LTE-A") foi iniciada no sentido de realizar uma comunicação mais rápida que a do padrão LTE. No padrão LTE-A, a fim de realizar a velocidade de transmissão de enlace descendente igual a ou maior que um máximo de 1 Gbps e uma velocidade de transmissão de enlace ascendente igual a ou maior que um máximo de 500 Mbps, espera-se introduzir estações base e terminais (doravante referidos como terminais de padrão LTE-A) capazes de se comunicarem entre si em uma frequência de banda larga igual ou maior que 40 MHz. Além disso, um sistema de padrão LTE Avançado é necessário para acomodar não somente os terminais de padrão LTE-A, como também os terminais que suportam um sistema de padrão LTE (doravante referido como "terminais de padrão LTE").
[0008] No padrão LTE-A, foi proposto o esquema de agregação de portadoras pelo qual a comunicação é feita por meio da agregação de uma pluralidade de bandas de frequência no sentido de realizar uma comunicação de banda larga de 40 MHz ou mais (por exemplo, ver literatura não patente 1). Por exemplo, a banda de frequência tendo uma largura de 20 MHz é definida como a unidade base (doravante referida como "portadora componente (CC)") das bandas de comunicação. Sendo assim, o padrão LTE-A realiza a largura de banda de sistema de 40 MHz por meio da agregação de duas portadoras componente. Da mesma forma, uma única portadora componente acomoda tanto um terminal de padrão LTE como também um terminal de padrão LTE-A. Além disso, na explicação a seguir, a portadora componente em um enlace ascendente é referida com "portadora componente de enlace ascendente", e a portadora componente em um enlace descendente é referida como "portadora componente de enlace descendente."
[0009] Embora tenha sido estudada a possibilidade de pelo menos cinco portadoras componentes suportar a agregação de portadoras no sistema de padrão LTE-A, o número de portadoras componentes de fato utilizadas difere, em cada terminal, de acordo com, por exemplo, uma taxa de transmissão requerida e a capacidade de recepção de cada terminal com o número de portadoras componentes. Neste caso, a portadora componente a ser usada é configurada em cada terminal. A portadora componente configurada é referida como "conjunto de CC de UE". O conjunto de CC de UE é controlado de forma semiestática pela taxa de transmissão requerida do terminal.
[00010] No padrão LTE-A, como um método para notificar os terminais das informações de alocação de recurso de cada portadora componente de uma estação base, foi apresentada a alocação de dados de diferentes portadoras componentes por um canal PDCCH transmitido utilizando uma determinada portadora componente (por exemplo, ver literatura não patente 4). Em particular, os estudos se encontram em desenvolvimento no sentido de indicar a portadora componente que é o destino de alocação do canal PDCCH por meio do uso de um indicador de portadora (CI) no canal PDCCH. Ou seja, o indicador CI rotula cada portadora componente. O indicador CI é transmitido em um campo dentro do canal PDCCH, referido como "campo de indicação de portadora (CIF)".
[00011] Ainda, foi considerado registrar o valor de campo CIF da portadora componente que vem a ser o destino de alocação, além do indicador CI no campo CIF (por exemplo, ver literatura de não patente 5).
[00012] Ainda, a literatura não patente 4 acima apresenta a correspondência entre um valor de indicação CI (ou seja, um ponto de código) e o número de CCs indicadas pelo valor de indicação CI. Ou seja, quando a mesma CC como a CC que transmitiu um canal PDCCH é alocada, o indicador CI=1 (quando o indicador CI se inicia de 1) é alocado. Os valores de indicação CI são associados em ordem de frequência ascendente com as demais CCs. Por exemplo, tal como ilustrado na figura 1B, quando existem três CCs (as CC1, CC2, e CC3 em ordem de frequência ascendente) e todas as três CCs são configuradas em um terminal (ou seja, quando um conjunto de CC de UE inclui as CC1, CC2, e CC3), no canal PDCCH transmitido na CC2, o indicador CI=1 indica a alocação de dados da CC2, o indicador CI=2 indica a alocação de dados da CC1, e o indicador CI=3 indica a alocação de dados da CC3. Paralelamente, tal como ilustrado na figura 1A, duas das três CCs são configuradas para o terminal (por exemplo, quando um conjunto de CC de UE inclui as CC2 e CC3), o indicador CI=1 indica a alocação de dados da CC2 e o indicador CI=2 indica a alocação de dados da CC3. Neste caso, sempre que a configuração de CC de cada terminal (ou seja, o conjunto de CC de UE) é alterada, a correspondência entre os indicadores CI e o número de CCs varia, os indicadores CI sendo diferentes do indicador CI que aloca a mesma CC. No exemplo acima, quando uma CC1 é adicionada ao conjunto de CC de UE no terminal para o qual as CC2 e CC3 são configuradas, o ponto de código do indicador CI que aloca a CC3 varia ante e depois de adicionar a CC.
[00013] Neste caso, o uso da sinalização de controle RRC descrita na literatura não patente 6 para alterar o conjunto de CC de UE (ou seja, a adição ou exclusão de uma CC), por exemplo, foi considerado. Em termos mais específicos, um procedimento de reconfiguração de conexão de controle RRC é usado para alterar o conjunto de CC de UE. No caso de alterar um conjunto de CC de UE, uma estação base primeiramente transmite uma mensagem de reconfiguração de conexão de controle RRC para um terminal a fim de notificar o terminal da mudança. O terminal que recebe esta mensagem altera a sua configuração, e em seguida, depois de a alteração ser completada, e envia uma mensagem de término de reconfiguração de conexão de controle RRC para a estação base. Ao receber a mensagem de término de reconfiguração de conexão de controle RRC, a estação base sabe que a mudança de configuração foi feita corretamente no terminal. Neste caso, leva normalmente de 10 a 100 ms para comunicar essas mensagens entre si. Lista de Citações Literatura não patente NPL 1 - 3GPP TS 36.211 V8.3.0, "Physical Channels and Modulation (Release 8)," Maio de 2008 NPL 2 - 3GPP TS 36.212 V8.3.0, "Multiplexing and channel coding (Release 8)," Maio de 2008 NPL 3 - 3GPP TS 36.213 V8.3.0, "Physical layer procedures (Release 8)," Maio de 2008 NPL 4 - 3GPP TSG RAN WG1 meeting, R1-100041, "Mapping of CIF to component carrier" Janeiro de 2010NPL 5 - 3GPP TSG RAN WG1 meeting, R1-100360, "PCFICH in cross carrier operation" Janeiro de 2010NPL 6 - 3GPP TS 36.331 V8.7.0 "Radio Resource Control (RRC)", (2009-09)
SUMÁRIO DA INVENÇÃO Problema da Técnica
[00014] No entanto, de acordo com a correspondência entre os indicadores CI e o número de CCs na literatura não patente acima 4, a adição de uma CC varia a correspondência entre os pontos de código de indicação CI e as CCs. Sendo assim, durante o procedimento de reconfiguração de conexão de controle RRC acima (ou seja, um período de transmissão de uma mensagem de reconfiguração de conexão de controle RRC da estação base até a recepção de uma mensagem de término de reconfiguração de conexão de controle RRC), a estação base não pode alocar uma CC diferente da CC usada para transmitir o canal PDCCH (a CC2 no exemplo acima). Em outras palavras, mesmo quando a CC é adicionada com a finalidade de aumentar a quantidade de dados a serem transmitidos, por exemplo, é impossível se alocar dados não somente para a CC a ser adicionada (no exemplo acima, a CC2) como também para a CC em uso (a CC3), até que a reconfiguração acima seja completada. Como resultado, ocorre um retardo na transmissão de dados.
[00015] Por outro lado, quando a correspondência entre os indicadores CI e o número de CCs é fixada, o problema acima mencionado do retardo na transmissão de dados não ocorre. Por exemplo, quando o indicador CI=1, o indicador CI=2, e o indicador CI=3 são fixamente associados às CC1, CC2 e CC3, respectivamente, nenhuma alteração ocorre na correspondência. No entanto, neste caso, o número de pontos de código (por exemplo, 3 bits no sistema de oito CCs) correspondente ao número total de CCs no sistema é necessário para a notificação das CCs, independentemente do número de CCs configuradas para o terminal. Como resultado, o número de bits de campo CIF aumenta. Por exemplo, é sempre necessário se usar 3 bits para notificação, mesmo para a alocação de quatro CCs (representáveis por 2 bits) em cada terminal. Em outras palavras, o número de CCs suportável pelo sistema é limitado pelo número de bits de campo CIF neste caso.
[00016] É, portanto, um objeto da presente invenção prover um aparelho de transmissão e um método de transmissão capaz de evitar, ao adicionar uma CC a ser usada na comunicação de agregação de portadoras, um retardo na transmissão de dados, ao mesmo tempo eliminando um aumento no número de bits necessários para a notificação das CCs em uso.
Solução do Problema
[00017] Um aparelho de transmissão de acordo com um aspecto da presente invenção transmite dados por meio de um conjunto de portadoras componentes incluindo uma pluralidade de portadoras componentes, o aparelho de transmissão inclui: uma seção de configuração que corrige, quando uma portadora componente é adicionada ao conjunto de portadoras componentes, uma regra de rotulagem que associa uma informação de identificação de uma portadora componente a um ponto de código utilizado como um rótulo da portadora componente usada para a transmissão dos dados, a seção de configuração alocando um ponto de código não utilizado para a portadora componente a ser adicionada, ao mesmo tempo mantendo uma correspondência entre a informação de identificação da portadora componente e o ponto de código de acordo com a regra de rotulagem antes de a correção ser feita; uma seção de formação que forma um sinal de controle para a transmissão de dados utilizando cada qual dentre a pluralidade de portadoras componentes, o sinal de controle de cada qual dentre as portadoras componentes sendo rotulado por um ponto de código de acordo com a regra de rotulagem corrigida pela seção de configuração; e uma seção de transmissão que transmite um sinal de notificação incluindo informações sobre a correção da regra de rotulagem na recepção dos dados.
[00018] Um método de transmissão de acordo com um aspecto da presente invenção transmite dados por meio de um conjunto de portadoras componentes incluindo uma pluralidade de portadoras componentes, o método de transmissão inclui: uma etapa de configuração de correção, quando uma portadora componente é adicionada ao conjunto de portadoras componentes, uma regra de rotulagem que associa uma informação de identificação de uma portadora componente a um ponto de código utilizado como um rótulo da portadora componente que transmite os dados, a etapa de configuração alocando um ponto de código não utilizado para a portadora componente a ser adicionada, ao mesmo tempo mantendo uma correspondência entre a informação de identificação da portadora componente e o ponto de código de acordo com a regra de rotulagem antes de a correção ser feita; uma etapa de formação para formar um sinal de controle para a transmissão de dados utilizando cada qual dentre a pluralidade de portadoras componentes, o sinal de controle de cada qual dentre as portadoras componentes sendo rotulado por um ponto de código de acordo com a regra de rotulagem corrigida na etapa de configuração; e uma etapa de transmissão para transmitir um sinal de notificação incluindo informações sobre a correção da regra de rotulagem na recepção dos dados.
Efeitos Vantajosos da Invenção
[00019] De acordo com a presente invenção, é possível prover o aparelho de transmissão e o método de transmissão capaz de prevenir, ao adicionar uma CC a ser usada na comunicação de agregação de portadoras, um retardo na transmissão de dados ao mesmo tempo eliminando um aumento no número de bits necessários para a notificação das CCs em uso.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[00020] A figura 1 ilustra uma técnica de rotulagem convencional; a figura 2 é um diagrama de blocos ilustrando uma configuração de uma estação base de acordo com a Modalidade 1 da presente invenção; a figura 3 é um diagrama de blocos ilustrando uma configuração de um terminal de acordo com a Modalidade 1 da presente invenção; a figura 4 ilustra a operação da estação base e do terminal; a figura 5 ilustra a operação da estação base e do terminal; a figura 6 ilustra a operação de uma estação base e de um terminal de acordo com a Modalidade 2 da presente invenção; a figura 7 ilustra formatos de notificação; a figura 8 ilustra a variação 1; a figura 9 ilustra formatos de tabela de campos CIF de acordo com a Modalidade 3 da presente invenção; e a figura 10 ilustra um formato de tabela de campos CIF de acordo com a Modalidade 3 da presente invenção. DESCRIÇÃO DA MODALIDADE A seguir, modalidades da presente invenção serão explicadas em detalhe com referência aos desenhos em anexo. Neste caso, nas modalidades, os componentes iguais são indicados pelos mesmos numerais de referência e suas explicações redundantes são omitidas.
Modalidade 1 Configuração de estação base
[00021] A figura 2 é um diagrama de blocos ilustrando uma configuração da estação base 100 de acordo com a Modalidade 1 da presente invenção. Na figura 2, a estação base 100 inclui a seção de configuração 101, a memória 102, a seção de controle 103, a seção de geração de canal PDCCH 104, as seções de codificação 105, 106, e 107, as seções de modulação 108, 109, e 110, a seção de alocação 111, a seção de geração de canal PCFICH 112, a seção de multiplexação 113, a seção IFFT (Transformada Rápida Inversa de Fourier) 114, a seção de adição CP (Prefixo Cíclico) 115, a seção de transmissão de RF 116, a seção de recepção de RF 117, a seção de remoção de prefixo CP 118, a seção FFT (Transformada Rápida de Fourier) 119, a seção de extração 120, a seção IDFT (Transformada Discreta Inversa de Fourier) 121, e a seção de recepção de dados 122.
[00022] A seção de configuração 101 configura uma ou uma pluralidade de CCs usadas no enlace ascendente e no enlace descendente de cada terminal, ou seja, configura um conjunto de CC de UE. Este conjunto de CC de UE é configurado de acordo com, por exemplo, a taxa de transmissão requerida de cada terminal, a quantidade de dados a ser transmitida em um armazenador de transmissão temporária, a quantidade tolerável de retardo, e uma QoS (Qualidade de Serviço). A seção de configuração 101 também altera o conjunto de CC de UE quando configurado.
[00023] Ao inicialmente configurar o conjunto de CC de UE e cada momento de alteração do conjunto de CC de UE, a seção de configuração 101 corrige (atualiza) uma tabela de campos CIF (ou seja, uma regra de rotulagem) armazenada na memória 102. Nesta tabela de campos CIF armazenada na memória 102, as CCs que formam o conjunto de CC de UE são associadas aos pontos de código dos campos CIF, respectivamente.
[00024] Em termos mais específicos, ao adicionar uma nova CC para o conjunto de CC de UE, a seção de configuração 101 adiciona a nova CC, ao mesmo tempo mantendo as CCs que formam o conjunto de CC de UE correntemente configurado. Ainda, ao corrigir a tabela de campos CIF, a seção de configuração 101 aloca um ponto de código de campo CIF correntemente não utilizado à CC adicionada, ao mesmo tempo mantendo a relação entre os pontos de código de campo CIF e as CCs que formam o conjunto de CC de UE correntemente configurado. Além disso, a seção de configuração 101 também aloca o número de CCs (doravante este número poderá ser simplesmente referido como o "número PDCCH CC") utilizado para transmitir um sinal de canal PDCCH incluindo as informações de alocação de recurso relacionadas aos dados transmitidos pela CC adicionada. Ao excluir uma CC dentre as CCs que formam o conjunto de CC de UE, a seção de configuração 101 exclui apenas a CC, ao mesmo tempo mantendo a correspondência entre os pontos de código de campo CIF e as CCs não excluídas. Os detalhes desta tabela de campos CIF e o processo de correção da tabela de campos CIF serão descritos mais adiante.
[00025] Ao alterar o conjunto de CC de UE, a seção de configuração 101 notifica mais tarde o terminal 200 descrito sobre as informações seguintes através de um sistema de processo que atravessa a seção de codificação 106. Ou seja, ao adicionar uma CC, a seção de configuração 101 notifica o terminal 200 do número de CCs a ser adicionado, o número PDCCH CC, e o ponto de código de campo CIF alocado para a CC a ser adicionada, ao terminal 200. Paralelamente, ao excluir uma CC, a seção de configuração 101 notifica o terminal 200 do número de CCs a serem excluídas. A configuração acima é usada relativamente em uma longa extensão. Ou seja, a configuração não é alterada em uma base unitária de subquadros.
[00026] Ao inicialmente configurar o conjunto de CC de UE e em cada momento de alteração do conjunto de CC de UE, a seção de configuração 101 envia o número de CCs e os números PDCCH CC que formam o conjunto de CC de UE, para a seção de controle 103 e a seção de geração de canal PDCCH 104. Doravante, as informações enviadas pela seção de configuração 101 podem ser coletivamente referidas como "informações de configuração".
[00027] A seção de controle 103 gera as informações de alocação de recurso (ou seja, as informações de alocação de recurso de enlace ascendente e as informações de alocação de recurso de enlace descendente). As informações de alocação de recurso de enlace ascendente representam um recurso de enlace ascendente (por exemplo, o canal PUSCH) para o qual os dados de enlace ascendente do terminal de destino de alocação 200 são alocados. Paralelamente, as informações de alocação de recurso de enlace descendente representam um recurso de enlace descendente (por exemplo, o canal PDSCH) para o qual os dados de enlace descendente dirigidos ao terminal de destino de alocação 200 são alocados. Neste caso, as informações de alocação de recurso incluem: as informações de alocação de um bloco de recursos (RB); as informações de dados MCS; as informações relativas à retransmissão de solicitação HARQ, tais como as informações (NDI: Indicador de Dados Novos) ou as informações RV (Versão de Redundância) que indicam se os dados são novos ou são dados de retransmissão; as informações (CI: Indicador de portadora) da CC submetida à alocação de recursos; e as informações de indicação CFI da CC de destino de alocação.
[00028] A seção de controle 103 envia as informações de alocação de recurso para a seção de geração de canal PDCCH 104 e para a seção de multiplexação 113.
[00029] Neste caso, com base nas informações de configuração recebidas da seção de configuração 101, a seção de controle 103 aloca as informações de alocação de recurso para o terminal de destino de alocação 200 no canal PDCCH disposto na portadora componente de enlace descendente configurada no correspondente terminal 200. Este processo de alocação é alocado em uma base unitário de subquadro. Em particular, a seção de controle 103 aloca as informações de alocação de recurso para o terminal de destino de alocação 200 no canal PDCCH disposto na portadora componente de enlace descendente indicada pelo número PDCCH CC configurado no terminal 200. A seção de controle 103 aloca um ponto de código de campo CIF em cada CC submetida à alocação de recurso, de acordo com a tabela de campos CIF atualizada pela seção de configuração 101. Um canal PDCCH é formado por um ou uma pluralidade de elementos CCE. Além disso, o número de elementos CCE usado pela estação base 100 é configurado com base na qualidade do caminho de propagação (CQI: Indicador de Qualidade de Canal) e o tamanho das informações de controle do terminal de destino de alocação 200. Sendo assim, o terminal 200 pode receber informações de controle em uma taxa de erro necessária e suficiente.
[00030] A seção de controle 103 determina o número de símbolos de multiplexação OFDM utilizado para transmitir o canal PDCCH em cada portadora componente de enlace descendente, com base no número de elementos CCE usados para transmitir o canal PDCCH. A seção de controle 103 gera as informações de indicação CFI indicando o número determinado dos símbolos de multiplexação OFDM. Em seguida, a seção de controle 103 envia as informações de indicação CFI para cada portadora componente de enlace descendente, à seção de geração de canal PCFICH 112 e à seção de multiplexação 113.
[00031] A seção de geração de canal PDCCH 104 gera o sinal de canal PDCCH a ser transmitido na portadora componente de enlace descendente indicada pelas informações de configuração (em particular, o número PDCCH CC) recebido da seção de configuração 101. Este sinal de canal PDCCH inclui as informações de alocação de recurso de enlace ascendente e as informações de alocação de recurso de enlace descendente enviadas pela seção de controle 103. Além disso, a seção de geração de canal PDCCH 104 adiciona um bit de verificação CRC ao sinal de canal PDCCH e em seguida mascara (ou mistura) o bit de verificação CRC com uma identificação ID de terminal. Em seguida, a seção de geração de canal PDCCH 104 envia o sinal de canal PDCCH mascarado para a seção de codificação 105.
[00032] O processo acima descrito é executado em cada processamento de terminal de destino 200.
[00033] A seção de codificação 105 realiza um processo de codificação de canal no sinal de canal PDCCH de cada portadora componente entrado a partir da seção de geração de canal PDCCH 104 e envia o sinal de canal PDCCH submetido ao processo de codificação de canal para a seção de modulação 108.
[00034] Seção de modulação 108 modula o sinal de canal PDCCH entrado a partir da seção de codificação 105 e envia o sinal de canal PDCCH modulado para a seção de alocação 111.
[00035] A seção de alocação 111 aloca os sinais de canal PDCCH dos terminais entrados a partir da seção de modulação 108, nos elementos CCE dentro do espaço de pesquisa de cada terminal de cada portadora componente de enlace descendente. A seção de alocação 111 envia o sinal de canal PDCCH alocado no elemento CCE para a seção de multiplexação 113.
[00036] A seção de geração de canal PCFICH 112 gera um sinal de canal PCFICH a ser transmitido em cada portadora componente de enlace descendente, com base nas informações de indicação CFI em cada portadora componente de enlace descendente entradas a partir da seção de controle 103. A seção de geração de canal PCFICH 112 em seguida envia o sinal de canal PCFICH gerado para a seção de multiplexação 113.
[00037] A seção de codificação 106 codifica as informações de configuração entradas a partir da seção de configuração 101 e envia as informações de configuração codificadas para a seção de modulação 109.
[00038] Seção de modulação 109 modula as informações de configuração codificadas e envia as informações de configuração moduladas para a seção de multiplexação 113.
[00039] A seção de codificação 107 executa um processo de codificação de canal nos dados de transmissão entrados (dados de enlace descendente) e envia o sinal de dados de transmissão submetido ao processo de codificação de canal para a seção de modulação 110.
[00040] A seção de modulação 110 modula os dados de transmissão (dados de enlace descendente) submetidos ao processo de codificação de canal e envia o sinal de dados de transmissão modulados para a seção de multiplexação 113.
[00041] A seção de multiplexação 113 multiplexa o sinal de canal PDCCH entrado a partir da seção de alocação 111, o sinal de canal PCFICH entrado a partir da seção de geração de canal PCFICH 112, as informações de configuração entradas a partir da seção de modulação 109, e o sinal de dados (ou seja, o sinal de canal PDSCH) entrado a partir da seção de modulação 110. Neste caso, com base nas informações de indicação CFI de cada portadora componente de enlace descendente entradas a partir da seção de controle 103, a seção de multiplexação 113 determina o número de símbolos de multiplexação OFDM para dispor os canais PDCCH em cada portadora componente de enlace descendente. Além disso, a seção de multiplexação 113 mapeia o sinal de canal PDCCH e o sinal de dados (o sinal de canal PDSCH) para cada portadora componente de enlace descendente, com base nas informações de alocação de recurso de enlace descendente entradas a partir da seção de controle 103. A seção de multiplexação 113 pode também mapear as informações de configuração para o canal PDSCH. A seção de multiplexação 113 em seguida envia um sinal multiplexado para a seção de transformada IFFT 114.
[00042] A seção de transformada IFFT 114 converte o sinal multiplexado entrado a partir da seção de multiplexação 113 em uma forma de onda no domínio de tempo. A seção de adição de prefixo CP 115 em seguida obtém um sinal de multiplexação OFDM ao adicionar um prefixo CP a essa forma de onda no domínio de tempo.
[00043] A seção de transmissão de RF 116 aplica um processo de transmissão de rádio (tal como ume conversão ascendente ou uma conversão D/A) ao sinal de multiplexação OFDM entrado a partir da seção de adição de prefixo CP 115 e transmite o resultado através de uma antena.
[00044] Paralelamente, a seção de recepção de RF 117 executa um processo de recepção de rádio (tal como uma conversão descendente ou uma conversão A/D) no sinal de recepção de rádio recebido em uma banda de recepção através da antena e envia o sinal recebido resultante para a seção de remoção de prefixo CP 118.
[00045] A seção de remoção de prefixo CP 118 remove um prefixo CP do sinal recebido, e a seção de transformada FFT 119 converte o sinal recebido do qual o prefixo CP foi removido em um sinal no domínio da frequência.
[00046] A seção de extração 120 extrai os dados de enlace ascendente de cada terminal e o sinal de canal PUCCH (por exemplo, o sinal de reconhecimento ACK/NACK) do sinal no domínio da frequência entrado a partir da seção de transformada FFT 119, com base nas informações de alocação de recurso de enlace ascendente (por exemplo, as informações de alocação de recurso de enlace ascendente em quatro subquadros à frente) entradas a partir da seção de controle 103. A seção de transformada IDFT 121 converte o sinal extraído pela seção de extração 120 em um sinal no domínio do tempo e envia o sinal no domínio do tempo para a seção de recepção de dados 122.
[00047] A seção de recepção de dados 122 decodifica os dados de enlace ascendente do sinal no domínio do tempo entrados a partir da seção de transformada IDFT 121. Em seguida, a seção de recepção de dados 122 envia os dados de enlace ascendente decodificados como dados recebidos.
Configuração do Terminal
[00048] A figura 3 é um diagrama de blocos ilustrando uma configuração do terminal 200 de acordo com a Modalidade 1 da presente invenção. O terminal 200 se comunica com a estação base 100 por meio do uso de uma pluralidade de portadoras e componente de enlace descendente. Quando os dados recebidos incluem um erro, o terminal 200 armazena os dados recebidos em um armazenador temporário de solicitação HARQ, e no momento da retransmissão, combina os dados de retransmissão com os dados recebidos armazenados no armazenador temporário de solicitação HARQ e decodifica os dados combinados resultantes.
[00049] Na figura 3, o terminal 200 inclui a seção de recepção de RF 201, a seção de remoção de prefixo CP 202, a seção de transformada FFT 203, a seção de demultiplexação 204, a seção de recebimento de informação de configuração 205, a seção de recepção de canal PCFICH 206, a seção de configuração de tabela de campos CIF 207, a seção de recepção de canal PDCCH 208, a seção de recepção de canal PDSCH 209, as seções de modulação 210 e 211, a seção DFT (Transformada Discreta de Fourier) 212, a seção de mapeamento 213, a seção de transformada IFFT 214, a seção de adição de prefixo CP 215, e a seção de transmissão de RF 216.
[00050] A seção de recepção de RF 201 é capaz de alterar uma banda de recepção, e altera a banda de recepção, com base nas informações de banda entradas a partir da seção de recebimento de informação de configuração 205. Em seguida, a seção de recepção de RF 201 aplica um processo de recepção de rádio (tal como, uma conversão descendente ou uma conversão A/D) ao sinal de recepção de rádio (neste caso, o sinal de multiplexação OFDM) recebido na banda de recepção através de uma antena e envia o sinal recebido resultante para a seção de remoção de prefixo CP 202.
[00051] A seção de remoção de prefixo CP 202 remove um prefixo CP do sinal de recepção. A seção de transformada FFT 203 converte o sinal recebido do qual o prefixo CP é removido para um sinal no domínio da frequência e envia este sinal no domínio da frequência para a seção de demultiplexação 204.
[00052] Seção de demultiplexação 204 demultiplexa o sinal entrado a partir da seção de transformada FFT 203 em um sinal de controle de camada superior (por exemplo, a sinalização de controle RRC) incluindo as informações de configuração, um sinal de canal PCFICH, um sinal de canal PDCCH, e um sinal de dados (ou seja, o sinal de canal PDSCH). Em seguida, a seção de demultiplexação 204 envia o sinal de controle para a seção de recebimento de informação de configuração 205, o sinal de canal PCFICH para a seção de recepção de canal PCFICH 206, o sinal de canal PDCCH para a seção de recepção de canal PDCCH 208, e o sinal de canal PDSCH para a seção de recepção de canal PDSCH 209.
[00053] A seção de recepção de informações de configuração 205 lê as seguintes informações do sinal de controle recebido a partir da seção de demultiplexação 204. Ou seja, esta informação lida significa a informação configurada para o terminal, a informação incluindo: a portadora componente de enlace ascendente e a portadora componente de enlace descendente para uso na transmissão de dados; a informação indicando a portadora componente de enlace descendente para uso na transmissão de um sinal de canal PDCCH no qual informações de alocação de recurso para cada portadora componente são alocadas; e o ponto de código de campo CIF correspondente a uma CC adicionada ou removida.
[00054] A seção de recepção de informações de configuração 205 envia as informações lidas para a seção de configuração de tabela de campos CIF 207, a seção de recepção de canal PDCCH 208, a seção de recepção de RF 201, e a seção de transmissão de RF 216. Além disso, a seção de recebimento de informação de configuração 205 lê o identificador ID de terminal configurado para o terminal do sinal de controle recebido a partir da seção de demultiplexação 204 e envia as informações lidas para a seção de recepção de canal PDCCH 208.
[00055] A seção de recepção de canal PCFICH 206 extrai as informações de indicação CFI do sinal de canal PCFICH recebido a partir da seção de demultiplexação 204. Ou seja, a seção de recepção de canal PCFICH 206 obtém as informações de indicação CFI indicando o número de símbolos de multiplexação OFDM usado para o canal PDCCH para o qual as informações de alocação de recurso são alocadas, para cada dentre uma pluralidade de portadoras componentes de enlace descendente configuradas no terminal. A seção de recepção de canal PCFICH 206 envia as informações de indicação CFI extraídas para a seção de recepção de canal PDCCH 208 e a seção de recepção de canal PDSCH 209.
[00056] A seção de configuração de tabela de campos CIF 207 corrige (atualiza) a tabela de campos CIF mantida pela seção de recepção de canal PDCCH 208, com base no número de CC adicionada ou removida recebido a partir da seção de recebimento de informação de configuração 205 e o ponto de código de campo CIF alocado para a CC. Este processo de correção corresponde ao processo de correção na estação base 100.
[00057] A seção de recepção de canal PDCCH 208 executa uma decodificação automática no sinal de canal PDCCH recebido a partir da seção de demultiplexação 204, a fim de obter o sinal de canal PDCCH (informações de alocação de recurso) dirigido ao terminal. Neste caso, o sinal de canal PDCCH é alocado para cada elemento CCE (ou seja, o canal PDCCH) disposto na portadora componente de enlace descendente configurado para o terminal, o elemento CCE indicado pela informação recebida a partir da seção de recebimento de informação de configuração 205.
[00058] Em termos mais específicos, para cada portadora componente de enlace descendente, a seção de recepção de canal PDCCH 208 especifica o número de símbolos de multiplexação OFDM nos quais o canal PDCCH é disposto, com base nas informações de indicação CFI recebidas a partir da seção de recepção de canal PCFICH 206. A seção de recepção de canal PDCCH 208 em seguida calcula o espaço de pesquisa do terminal por meio do uso do identificador ID de terminal recebido a partir da seção de recebimento de informação de configuração 205.
[00059] A seção de recepção de canal PDCCH 208 em seguida demodula e decodifica o sinal de canal PDCCH alocado para cada elemento CCE no espaço de pesquisa calculado.
[00060] A seção de recepção de canal PDCCH 208 executa a decodificação automática em cada sinal de canal PDCCH realizando a alocação de recurso dos dados de cada portadora componente. Por exemplo, quando existem duas portadoras componentes (a portadora componente de enlace descendente 1 e a portadora componente de enlace descendente 2) e os sinais de canal PDCCH de ambas as portadoras componentes são transmitidos a partir da CC1, a seção de recepção de canal PDCCH 208 executa a decodificação automática no sinal de canal PDCCH que executa a alocação de dados da portadora componente de enlace descendente 1 e a decodificação automática no sinal de canal PDCCH que executa a alocação de dados da portadora componente de enlace descendente 2, na CC1.
[00061] A seção de recepção de canal PDCCH 208 determina o sinal de canal PDCCH decodificado como o sinal dirigido para o terminal, o sinal de canal PDCCH decodificado resultando na verificação CRC=OK (sem erro) depois de desmascarar um bit de verificação CRC utilizando o identificador ID de terminal do terminal indicado pelas informações de identificação ID de terminal.
[00062] A seção de recepção de canal PDCCH 208 envia as informações de alocação de recurso de enlace descendente incluídas no sinal de canal PDCCH dirigido ao terminal para a seção de recepção de canal PDSCH 209, e envia as informações de alocação de recurso de enlace ascendente para a seção de mapeamento 213. Paralelamente, quando nenhum sinal de canal PDCCH resultante na verificação CRC=OK é detectado, a seção de recepção de canal PDCCH 208 determina se o subquadro corrente não inclui a alocação de dados dirigidos ao terminal e permanece até o subquadro seguinte.
[00063] Neste caso, nas informações de alocação de recurso de enlace descendente incluídas no sinal de canal PDCCH, o ponto de código de campo CIF indica a CC usada para a transmissão dos dados de enlace descendente. Sendo assim, com referência à tabela de campos CIF atualizada pela seção de configuração de tabela de campos CIF 207, a seção de recepção de canal PDCCH 208 converte o ponto de código de campo CIF incluído nas informações de alocação de recurso de enlace descendente em um número de CC e em seguida envia as informações de alocação de recurso de enlace descendente para a seção de recepção de canal PDSCH 209. Neste caso, a tabela de campos CIF é armazenada na memória (não mostrada) incluída na seção de recepção de canal PDCCH 208.
[00064] A seção de recepção de canal PDSCH 209 extrai os dados recebidos (dados de enlace descendente) do sinal de canal PDSCH recebido da seção de demultiplexação 204, com base nas informações de alocação de recurso de enlace descendente e nas informações de indicação CFI de uma pluralidade de portadoras componentes de enlace descendente recebidas a partir da seção de recepção de canal PDCCH 208, e nas informações de indicação CFI da CC na qual o sinal de canal PDCCH é transmitido, nas informações de indicação CFI recebidas a partir da seção de recepção de canal PCFICH 206. Ainda, quando a CC usada para transmitir o sinal de canal PDCCH é diferente da CC usada para transmitir o sinal de canal PDSCH, as informações de indicação CFI são obtidas a partir do sinal de canal PDCCH decodificado.
[00065] Além disso, a seção de recepção de canal PDSCH 209 executa uma detecção de erro nos dados de recepção extraídos (dados de enlace descendente). Como resultado da detecção de erro, a seção de recepção de canal PDSCH 209 gera um sinal de reconhecimento NACK como um sinal de reconhecimento ACK/NACK quando os dados de recepção incluem um erro, enquanto a seção de recepção de canal PDSCH 209 gera um sinal de reconhecimento ACK como o sinal de reconhecimento ACK/NACK quando os dados de recepção não incluem nenhum erro. Em seguida, a seção de recepção de canal PDSCH 209 envia o sinal de reconhecimento ACK/NACK para a seção de modulação 210. Quando os dados de recepção incluem um erro, a seção de recepção de canal PDSCH 209 armazena os dados de recepção extraídos em um armazenador temporário de solicitação HARQ (não mostrado). Após o recebimento dos dados retransmitidos, a seção de recepção de canal PDSCH 209 combina os dados previamente recebidos armazenados no armazenador temporário de solicitação HARQ com os dados retransmitidos e executa a detecção de erro no sinal combinado resultante. Quando a estação base 100 transmite o sinal de canal PDSCH usando a multiplexação espacial, por exemplo, a tecnologia MIMO (Múltipla Entrada Múltipla Saída) e deste modo transmite dois blocos de dados (os Blocos de Transporte), a seção de recepção de canal PDSCH 209 gera sinais de reconhecimento ACK/NACK para os respectivos blocos de dados.
[00066] A seção de modulação 210 modula o sinal de reconhecimento ACK/NACK recebido a partir da seção de recepção de canal PDSCH 209. Quando a estação base 100 transmite dois blocos de dados ao multiplexar espacialmente o sinal de canal PDSCH em cada portadora componente de enlace descendente, a seção de modulação 210 aplica uma modulação QPSK ao sinal de reconhecimento ACK/NACK. Paralelamente, quando a estação base 100 transmite um bloco de dados, a seção de modulação 210 aplica uma modulação BPSK ao sinal de reconhecimento ACK/NACK. Ou seja, a seção de modulação 210 gera um sinal de modulação QPSK ou um sinal de modulação BPSK como o sinal de reconhecimento ACK/NACK de cada portadora componente de enlace descendente. A seção de modulação 210 em seguida envia o sinal de reconhecimento ACK/NACK modulado para a seção de mapeamento 213.
[00067] A seção de modulação 211 modula os dados de transmissão (os dados de enlace ascendente) e envia o sinal de dados modulado para a seção de transformada DFT 212.
[00068] A seção de transformada DFT 212 converte o sinal de dados entrados a partir da seção de modulação 211 em um sinal no domínio da frequência e envia a pluralidade de componentes de frequência resultante para a seção de mapeamento 213.
[00069] A seção de mapeamento 213 mapeia o sinal de dados entrados a partir da seção de transformada DFT 212 para o canal PUSCH disposto na portadora componente de enlace ascendente, de acordo com as informações de alocação de recurso de enlace ascendente entradas a partir da seção de recepção de canal PDCCH 208. A seção de mapeamento 213 também mapeia o sinal de reconhecimento ACK/NACK entrado a partir da seção de modulação 210 no canal PUCCH disposto na portadora componente de enlace ascendente.
[00070] Neste caso, as seções de modulação 210 e 211, a seção de transformada DFT 212, e a seção de mapeamento 213 podem também ser providas em cada portadora componente de enlace ascendente.
[00071] A seção de transformada IFFT 214 converte uma pluralidade de componentes de frequência mapeados para o canal PUSCH em uma forma de onda no domínio do tempo, e a seção de adição de prefixo CP 215 adiciona um prefixo CP à forma de onda no domínio do tempo.
[00072] A seção de transmissão de RF 216 é capaz de alterar uma banda de transmissão, e configura a banda de transmissão, com base nas informações de banda recebidas a partir da seção de recebimento de informação de configuração 205. Em seguida, a seção de transmissão de RF 216 aplica um processo de transmissão de rádio (tal como, uma conversão ascendente ou uma conversão D/A) ao sinal ao o prefixo CP é adicionado, para transmitir o resultado através de uma antena.
Operações da Estação base 100 e do Terminal 200
[00073] As operações da estação base 100 e do terminal 200 com as configurações acima mencionadas serão descritas. Neste caso, em particular, o processo para corrigir uma tabela de campos CIF será explicada, o processo sendo executado para uma alteração em um conjunto de CC de UE.
[00074] A figura 4 ilustra como as CCs que formam um conjunto de CC de UE variam ao longo do tempo. A figura 5 ilustra as condições da tabela de campos CIF nos intervalos de tempo ilustrados na figura 4. Quando o campo CIF consiste em dois bits, existem quatro pontos de código representados pelas sequências de bit 00, 01, 10, e 11, respectivamente. Neste caso, um caso será descrito considerando que os indicadores CI=1, 2, 3, e 4 correspondem às sequências de bit 00, 01, 10, e 11, respectivamente.
[00075] Tal como ilustrado na figura 4, quando a potência do terminal 200 é ligada, o terminal 200 começa a se comunicar com a estação base 100 em uma CC (na figura 4, a CC2) de acordo com as operações tais como uma pesquisa de célula e um acesso aleatório como no padrão LTE.
[00076] A estação base 100 em seguida adiciona uma CC ao terminal 200 devido, por exemplo, ao aumento da quantidade de dados. Neste caso, a seção de configuração 101 corrige (atualiza) a tabela de campos CIF armazenada na memória 102 da estação base 100. Em termos mais específicos, ao adicionar uma nova CC ao conjunto de CC de UE, a seção de configuração 101 adiciona a nova CC ao mesmo tempo mantendo as CCs que formam o conjunto de CC de UE correntemente configurado. Na correção da tabela de campos CIF, a seção de configuração 101 aloca o ponto de código de campo CIF correntemente não usado na CC adicionada, ao mesmo tempo mantendo a relação entre os pontos de código de campo CIF e as CCs que formam o conjunto de CC de UE correntemente configurado. A seção de configuração 101 também aloca "o número PDCCH CC".
[00077] Por exemplo, na figura 4, as CCs são adicionadas nos tempos de início dos intervalos B, C, e E, respectivamente. As condições da tabela de campos CIF nos intervalos B, C, e E são ilustradas na figura 5B, C, e E, respectivamente. Por exemplo, a CC1 é adicionada entre a figura 5B e a figura 5C. Na figura 5C, a CC1 é associada ao ponto de código de campo CIF 3 não usado na figura 5B, enquanto a relação entre as CCs que formam o conjunto de CC de UE e o ponto de código de campo CIF na figura 5B é mantida.
[00078] Tal como ilustrado na figura 4, no intervalo C, a informação de alocação de dados (o canal PDSCH) nas CC1, 2, e 3 é notificada para o terminal 200 por meio do canal PDCCH da CC2. Ou seja, o "número PDCCH CC" é 2 neste momento.
[00079] Também, ao excluir uma CC das CCs que formam o conjunto de CC de UE, a seção de configuração 101 exclui apenas a CC, ao mesmo tempo mantendo a correspondência entre os pontos de código de campo CIF e as CCs não são excluídas.
[00080] Por exemplo, a CC1 é excluída entre a figura 5C e a figura 5D. Na figura 5D, a correspondência entre os pontos de código de campo CIF e as CCs 2 e 3 diferentemente da CC1 na figura 5C é mantida.
[00081] O processo de correção por meio da seção de configuração de tabela de campos CIF 207 do terminal 200 corresponde ao processo de correção na estação base 100.
[00082] Tal como acima descrito, mesmo quando a tabela de campos CIF é alterada em associação à alteração do conjunto de CC de UE (ou seja, a adição ou exclusão de uma CC), a correspondência entre os pontos de código de campo CIF e as CCs não relacionadas à alteração é mantida. Ou seja, é possível alocar dados para as CCs não relacionadas à alteração por meio do uso dos pontos de código previamente alocados tais como se encontram, mesmo durante um procedimento de reconfiguração de conexão de controle RRC necessário na mudança do conjunto de CC de UE. Sendo assim, é possível evitar um retardo na transmissão de dados. Ainda, o uso de mais CCs pode aperfeiçoar a produção de dados.
[00083] Além disso, uma vez que os pontos de código de campo CIF são alocados apenas nas CCs de fato configuradas para o terminal 200, o número de bits requeridos para notificar o terminal 200 das CCs da estação base 100 só poderá ser o número de CCs suportadas pelo terminal 200. Por exemplo, mesmo no caso de um sistema que suporta oito CCs, o número de bits requeridos para a notificação do terminal 200 das CCs a partir da estação base 100 só poderá ser dois bits quando o número de CCs suportadas pelo terminal 200 é quatro. Ou seja, mesmo quando o número de CCs no sistema inteiro aumenta, não há necessidade de se aumentar o número de bits de campo CIF e, deste modo é possível se reduzir a quantidade de informações de controle.
[00084] De acordo com a presente modalidade acima descrita, na estação base 100, ao adicionar uma portadora componente a um conjunto de portadoras componentes (conjunto de CC de UE), a seção de configuração 101 corrige a tabela de campos CIF que associa as informações de identificação da portadora componente aos pontos de código utilizados como os rótulos da portadora componente incluídos no conjunto de CC de UE, e em seguida aloca um ponto de código não utilizado para a portadora componente a ser adicionado, ao mesmo tempo mantendo a correspondência entre as informações de identificação da portadora componente e os pontos de código no estado antes de a tabela de campos CIF ser corrigida. A seção de controle 103 forma os sinais de controle (os canais PDCCH) relacionados à transmissão de dados utilizando uma pluralidade de portadoras componentes, respectivamente, e os sinais de controle das respectivas portadoras componentes são rotulados pelos pontos de código de acordo com a tabela de campos CIF corrigida pela seção de configuração 101. A seção de transmissão incluindo a seção de configuração 101, a seção de codificação 106, e a seção de modulação 109 transmite um sinal de notificação incluindo as informações relacionadas à correção da tabela de campos CIF para o terminal 200.
[00085] Como resultado, é possível suprimir o número de bits requeridos para a notificação das CCs em uso e também prevenir o retardo na transmissão de dados.
[00086] Além disso, a tabela de campos CIF na memória 102 pode ser mantida em cada CC usada para transmitir um canal PDCCH. Ou seja, no caso de adicionar uma CC, a tabela de campos CIF do número PDCCH CC alocado é corrigida. Por exemplo, uma vez que a CC2 é alocada como um número PDCCH CC, a tabela de campos CIF da CC2 é corrigida no exemplo acima. Como outro exemplo, considera-se um caso no qual a CC2 é configurada como o número PDCCH CC para ambas as CC2 e CC3 no conjunto de CC de UE (ou seja, o estado da figura 4B). Neste caso, no caso de adicionar a CC1 e a CC4, a CC1 pode ser configurada como o número PDCCH CC das CC1 e da CC4, e os pontos de código de campo CIF 1 e 2 podem ser alocados na CC1 e na CC4. Neste caso, a tabela de campos CIF da CC1 é corrigida. Em um caso no qual a tabela de campos CIF é mantida em cada CC tal como acima, a alocação dos mesmos números de ponto de código de campo CIF é possível quando os números PDCCH CC são diferentes. Sendo assim, o número de bits de campo CIF requerido para a notificação de CC pode ser reduzido.
Modalidade 2
[00087] Na Modalidade 2, o ponto de código de campo CIF registra um valor de indicação CFI em adição ao número de CCs que vem a ser o destino da alocação de dados. Ou seja, na tabela de campos CIF, o par de números de CCs e valor de indicação CFI é associado ao ponto de código de campo CIF. Neste caso, o valor de indicação CFI no topo do subquadro é transmitido para todos os terminais a partir de cada uma das CCs por meio de um canal PCFICH (Canal Fisico de Controle de Indicação de Formato). Em um ambiente de rede heterogêneo no qual existem uma macro-célula e uma femtocélula, o canal PCFICH não pode ser recebido com uma confiabilidade suficiente. Em tal ambiente, é possível aumentar a confiabilidade na notificação de indicação CFI, ao incluir o valor de indicação CFI relacionado a uma determinada CC em um sinal de canal PDCCH transmitido a partir de uma outra CC.
[00088] As configurações básicas de uma estação base e um terminal de acordo com a Modalidade 2 são iguais às da Modalidade 1, e, portanto, serão descritas utilizando as figuras 2 e 3.
[00089] Ao adicionar uma CC, a seção de configuração 101 da estação base 100 de acordo com a Modalidade 2 basicamente aloca pares, cada qual incluindo a CC a ser adicionada e um valor correspondente dentre todos os valores de indicação CFI para diferentes pontos de código de campo CIF, respectivamente. Ainda na Modalidade 2, a seção de configuração 101 basicamente aloca um ponto de código de campo CIF correntemente não usado na CC adicionada, ao mesmo tempo mantendo a relação entre os pontos de código de campo CIF e as CCs que formam o conjunto de CC de UE correntemente configurado. Ao excluir uma CC das CCs que formam o conjunto de CC de UE, a seção de configuração 101 exclui apenas a CC, ao mesmo tempo mantendo a correspondência entre os pontos de código de campo CIF e as CCs a não serem excluídas. Neste momento, a correspondência relacionada à CC a ser excluída é totalmente excluída.
[00090] Ainda, a seção de configuração de tabela de campos CIF 207 do terminal 200 corrige (atualiza) a tabela de campos CIF mantida pela seção de recepção de canal PDCCH 208, com base no número de CC adicionada ou excluída recebido a partir da seção de recebimento de informação de configuração 205, no ponto de código de campo CIF e no valor de indicação CFI alocado na CC.
[00091] As operações da estação base 100 e do terminal 200 tendo as configurações acima mencionadas serão descritas.
[00092] Na presente modalidade, a estação base 100 e o terminal 200 compartilham a tabela que representa a relação dos pontos de código de campo CIF, o número de CCs, e os valores de indicação CFI. No caso de adicionar uma CC, no máximo três pontos de código de campo CIF correspondentes aos indicadores CFI=1, 2, e 3 são alocados, e em seguida a informação relacionada aos pontos de código de campo CIF alocados é notificada para o terminal 200 a partir da estação base 100. Quando o número de CCs configuradas é grande, o número de valores de indicação CFI que pode ser notificado para as CCs adicionadas pode ser dois ou um. Sendo assim, ao notificar o terminal 200 da informação relacionada para a CC no caso de adicionar uma CC, a estação base 100 também notifica o terminal 200 do número de pontos de código alocados. Este formato de notificação é ilustrado na figura 7.
[00093] A figura 6 ilustra como a tabela de campos CIF varia quando CCs são adicionadas. Em particular, a figura 6 ilustra como a tabela de campos CIF varia quando as CC1 e CC4 são sequencialmente adicionadas ao terminal 200 realizando a comunicação usando as CC2 e CC3. Neste caso, presume-se que a CC usada para transmitir um canal PDCCH seja a CC2.
[00094] Tal como ilustrado na figura 6, ao adicionar a CC1, a seção de configuração 101 aloca os pares, cada qual incluindo a CC a ser adicionada e um valor correspondente dentre todos os valores de indicação CFI, em diferentes pontos de código de campo CIF, respectivamente. Ou seja, uma vez que os indicadores CFI=1, 2, e 3 são preparados neste caso, diferentes pontos de código de campo CIF são alocados para os três pares de CC1 e indicadores CFI=1, 2, e 3, respectivamente. No estado da figura 6A, uma vez que os pontos de código de campo CIF 5 a 8 não são usados, três destes pontos de código de campo CIF são alocados para os três pares de CC1 e indicadores CFI=1, 2, e 3, respectivamente. Neste caso, em particular, o ponto de código de campo CIF com um número menor é de preferência alocado em ordem ascendente.
[00095] Tal como ilustrado na figura 6C, ao adicionar a CC4, a seção de configuração 101 aloca os pares, cada qual incluindo a CC a ser adicionada e um valor correspondente dentre todos os valores de indicação CFI, em diferentes pontos de código de campo CIF, respectivamente. Neste caso, o par de CC4 e indicador CFI=2 é alocado para o ponto de código de campo CIF 8, o qual não é utilizado. Paralelamente, ao invés do par de CC3 e indicador CFI=3, o par de CC4 e indicador CFI=1 é alocado para o ponto de código de campo CIF 4, o qual foi previamente alocado para o par de CC3 e indicador CFI=3. Ou seja, o par de CC3 e indicador CFI=3 é sobrescrito pelo par de CC4 e CFI=1.
[00096] Ou seja, dependendo das condições, a seção de configuração 101 pode alocar os pares, cada qual incluindo a CC a ser adicionada e um valor correspondente dentre alguns valores de indicação CFI, em diferentes pontos de código de campo CIF, respectivamente.
[00097] A seção de configuração 101 pode selecionar qual ponto de código de campo CIF correspondente a um valor de indicação CFI sobrescrever, dentre uma pluralidade de pontos de código de campo CIF alocados em qualquer CC. Ou seja, enquanto o par de CC3 e indicador CFI=3 é sobrescrito na figura 6C, o par de CC3 e indicador CFI=1 ou o par de CC3 e indicador CFI=2 pode ser sobrescrito em contrapartida.
[00098] A seção de configuração 101 pode ainda selecionar qual par alocar no ponto de código de campo CIF, dentre os pares, cada qual incluindo a CC a ser adicionada e um valor correspondente dentre todos os valores de indicação CFI. Ou seja, enquanto dois pares de CC4 e indicadores CFI=1 e 2 são selecionados dentre três pares de CC4 e indicadores CFI=1, 2, e 3 na figura 6C, dois pares de CC4 e indicadores CFI=2 e 3 podem ser selecionados ou dois pares de CC4 e indicadores CFI=1 e 3 podem ser selecionados em contrapartida. O par alocado de fato no ponto de código de campo CIF é selecionado de acordo com, por exemplo, o ambiente de célula. Por exemplo, uma vez que uma célula com um grande raio de célula (por exemplo, uma macro-célula) acomoda um grande número de terminais, muitos recursos de canal PDCCH são com frequência requeridos. Sendo assim, um grande valor (por exemplo, 2 ou 3) é preferível como o valor de indicação CFI que representa uma região de recurso de canal PDCCH. Em contrapartida, uma vez que a célula com um pequeno raio de célula (por exemplo, uma pico-célula ou uma femtocélula) acomoda um pequeno número de terminais, o valor de indicação CFI que representa a região de recurso de canal PDCCH pode ser pequeno. Sendo assim, 1 ou 2, por exemplo, é selecionado como o valor de indicação CFI neste caso. Em uma célula, tal como um ponto quente no qual o número de terminais aumenta ou diminui drasticamente, 1 ou 3 pode ser selecionado como o valor de indicação CFI. Em seguida, a informação relacionada ao par selecionado é separadamente notificada.
[00099] A figura 7 ilustra os formatos de notificação dos pontos de código de campo CIF. Na figura 7, a parte superior ilustra um formato para registrar três pontos de código de campo CIF, a parte intermediária ilustra um formato para registrar dois pontos de código de campo CIF, e a parte inferior ilustra um formato para registrar um ponto de código de campo CIF.
[000100] Tal como ilustrado na figura 7, cada formato provê o mesmo número de regiões para armazenar os pontos de código de campo CIF como o número de valores de indicação CFI que precisa ser notificado. Além disso, cada região de armazenamento é associada a um diferente valor de indicação CFI. Esta região de armazenamento pode ser referida como "campo de notificação".
[000101] Tal como acima descrito, mesmo quando a tabela de campos CIF é alterada em associação a uma mudança no conjunto de CC de UE (ou seja, a adição ou exclusão de uma CC), a correspondência entre os pontos de código de campo CIF e as CCs não relacionadas para a mudança é mantida. Mesmo quando um par relacionado a uma CC previamente alocada é sobrescrito, apenas alguns pares relacionados à CC é sobrescrito, de modo que os pontos de código de campo CIF dos pares não sobrescritos sejam mantidos.
[000102] Ou seja, é possível alocar dados nos pares não relacionados à alteração por meio do uso dos pontos de código previamente alocados tais como se encontram, mesmo durante um procedimento de reconfiguração de conexão de controle RRC requerido na alteração do conjunto de CC de UE. Sendo assim, é possível prevenir o retardo na transmissão de dados.
[000103] Ao selecionar o ponto de código a sobrescrever de acordo com o necessário valor de indicação CFI, é possível selecionar o valor de indicação CFI provavelmente a ser usado de acordo com um ambiente de célula, por exemplo. Ainda, ao se configurar o valor de indicação CFI em associação à CC no caso da adição da CC, torna-se possível configurar o valor de indicação CFI de acordo com o ambiente de célula, por exemplo.
[000104] Ao excluir a CC4 do estado da figura 6C, é possível alocar separadamente o ponto de código de campo CIF 4 no par de CC3 e indicador CFI=3, ou retornar automaticamente para a tabela da figura 6B, que vem a ser o estado anterior. Sendo assim, quando o número de CCs incluídas no conjunto de CC de UE diminui, é possível se definir três valores de indicação CFI a serem reportáveis, sem registrar separadamente o ponto de código de campo CIF.
[000105] Neste caso, existem algumas variações da técnica para notificar o terminal 200 dos pares no caso de se alocar apenas os pares da CC a ser adicionada e alguns valores de indicação CFI nos pontos de código de campo CIF.
Variação 1
[000106] Na variação 1, a tabela de campos CIF associa os pontos de código de campo CIF aos valores de indicação CFI, respectivamente, antecipadamente. Ou seja, no exemplo da figura 8, os valores de indicação CFI são fixamente alocados nos pontos de código de campo CIF 2 a 8, respectivamente.
[000107] Sendo assim, quando o valor de indicação CFI a ser usado é determinado, os pontos de código de campo CIF candidatos utilizáveis são estreitados. Sendo assim, o processo de seleção da seção de configuração 101 pode ser simplificado. Além disso, quando a estação base 100 notifica o terminal 200 de um ponto de código de campo CIF, o correspondente valor de indicação CFI é especificado. Sendo assim, a estação base 100 não precisa notificar separadamente o terminal 200 do valor de indicação CFI.
Variação 2
[000108] A variação 2 usa um formato de notificação capaz de armazenar um número maior de pontos de código de campo CIF que o número de valores de indicação CFI de fato requerido. Neste caso, para fins de explicação, é descrito um caso para usar o formato de notificação da parte superior na figura 7.
[000109] Neste caso, quando apenas dois dentre os três valores de indicação CFI são alocados às CCs adicionais, isto é notificado como se segue.
[000110] Ou seja, em um caso no qual três campos de notificação incluídos no formato de notificação registram os pontos de código de campo CIF=2, 2, e 3, respectivamente, isto significa que os valores de indicação CFI correspondentes aos pontos de código de campo CIF=2 e 3 são 1 e 3, respectivamente. Além disso, em um caso no qual os três campos de notificação registram os pontos de código de campo CIF=2, 3, e 3, respectivamente, isto significa que os valores de indicação CFI correspondentes aos pontos de código de campo CIF=2 e 3 são 1 e 2, respectivamente. Ainda, em um caso no qual os três campos de notificação registram os pontos de código de campo CIF=2, 3, e 2, respectivamente, isto significa que os valores de indicação CFI correspondentes aos pontos de código de campo CIF=2 e 3 são 2 e 3, respectivamente. Em termos mais específicos, os padrões de mapeamento dos pontos de código de campo CIF para uma pluralidade de campos de notificação são associados às combinações de uma pluralidade de valores de indicação CFI.
[000111] Sendo assim, é possível registrar o valor de indicação CFI a ser de fato usado, sem uma sinalização adicional para registrar qual valor de indicação CFI é usado.
Variação 3
[000112] A variação 3 usa um formato de notificação capaz de armazenar o mesmo número de pontos de código de campo CIF como o número máximo de valores de indicação CFI. Neste caso, para fins de facilidade de explicação, será feita uma explanação de um caso no qual o formato de notificação mostrado na parte superior da figura 7 é usado.
[000113] Neste caso, quando apenas dois dentre três valores de indicação CFI são alocados nas CCs adicionais, isto é notificado como se segue.
[000114] Por exemplo, quando dois pontos de código de campo CIF 6 e 8 devem ser associados aos indicadores CFI=2 e 3, respectivamente, três campos de notificação armazenam os pontos de código de campo CIF =1, 6, e 8, respectivamente. Neste caso, quando a CC adicionada e a CC utilizada para transmitir um canal PDCCH são a mesma, o campo CIF=1 é usado como uma regra independentemente do conteúdo de notificação do ponto de código de campo CIF. Sendo assim, quando o campo CIF=1 é armazenado em um formato de notificação, este ponto de código de campo CIF poderá ser tratado como inválido. Sendo assim, tal como acima descrito, quando três campos de notificação armazenam os pontos de código de campo CIF=1, 6, e 8, respectivamente, somente os pontos de código de campo CIF 6 e 8 são válidos. Sendo assim, os valores de indicação CFI=2 e 3 correspondentes aos campos que armazenam esses pontos de código, respectivamente, podem ser notificados.
[000115] Deste modo, é possível registrar um valor de indicação CFI a ser de fato utilizado, sem uma sinalização adicional para registrar qual valor de indicação CFI é usado.
Modalidade 3
[000116] A Modalidade 3 define uma pluralidade de tabelas de campos CIF com diferentes números de pontos de código utilizáveis por CC, e configura antecipadamente qual tabela utilizar em cada terminal. Sendo assim, é possível se usar a tabela de campos CIF apropriada para uma capacidade de recepção (capacidade UE) de cada terminal, o estado de comunicação de cada terminal, e o ambiente de célula.
[000117] As configurações básicas de uma estação base e de um terminal de acordo com a Modalidade 3 são comuns à Modalidade 1, e, portanto, serão descritas utilizando as figuras 2 e 3.
[000118] A memória 102 da estação base 100 de acordo com a Modalidade 3 armazena um grupo de formatos de tabela de campos CIF. A figura 9 ilustra um exemplo do grupo de formatos de tabelas de campos CIF. Tal como ilustrado na figura 9, cada um dos formatos de tabela de campos CIF inclui uma pluralidade de subconjuntos. Este subconjunto é uma unidade a ser alocada em uma CC. Cada subconjunto inclui um ou uma pluralidade de pontos de código de campo CIF. Ainda, os formatos de tabelas de campos CIF diferem entre si em pelo menos um dentre os números de pontos de código de campo CIF incluídos nos subconjuntos (em outras palavras, o número de subconjuntos incluídos em cada tabela de campos CIF), e a combinação dos valores de indicação CFI incluídos em um subconjunto.
[000119] Para cada terminal 200, a seção de configuração 101 seleciona e configura qual formato de tabela utilizar dentre uma pluralidade de formatos de tabela de campos CIF armazenados na memória 102. As informações deste formato de tabela de campos CIF são notificadas ao terminal 200 como informações de configuração. Este formato de tabela é configurado e notificado ao terminal 200 quando o terminal 200 transita de um modo inativo para um modo ativo a fim de iniciar uma comunicação ou quando uma portadora de rádio é estabelecida. Ou seja, a configuração ou notificação do formato de tabela é definida em um intervalo maior do que em uma alteração no conjunto de CC de UE.
[000120] Ao adicionar uma CC ao terminal 200, a seção de configuração 101 notifica o terminal 200 do número de subconjunto do formato de tabela de campos CIF que é configurado antecipadamente em cada terminal 200 e que é alocado na CC a ser adicionada. Sendo assim, o terminal 200 pode associar a CC adicional a todos os pontos de código de campo CIF incluídos no número de subconjunto notificado.
[000121] A seção de configuração de tabela de campos CIF 207 do terminal 200 de acordo com a Modalidade 3 configura o formato de tabela notificado a partir da estação base na seção de recepção de canal PDCCH 208. Ainda, a seção de configuração de tabela de campos CIF 207 atualiza a tabela de campos CIF por meio do número de subconjunto notificado em caso de adição de CC.
[000122] As operações da estação base 100 e do terminal 200 com as mesmas configurações acima mencionadas serão descritas com referência à figura 9.
[000123] Tal como ilustrado na figura 9, cada formato de tabela de campos CIF inclui uma pluralidade de subconjuntos. Um ponto de código de campo CIF é alocado nos subconjuntos, ao definir um ou uma pluralidade de pontos de código de campo CIF como uma unidade de alocação. No formato de tabela 1, cada subconjunto inclui três pontos de código de campo CIF. Em cada um dos formatos de tabela 2 a 4, basicamente, cada subconjunto inclui dois pontos de código de campo CIF.
[000124] Além disso, os formatos de tabelas de campos CIF diferem entre si em pelo menos um dentre o número de pontos de código de campo CIF incluídos nos subconjuntos (em outras palavras, o número de subconjuntos incluídos em cada tabela de campos CIF), e na combinação dos valores de indicação CFI incluídos em um subconjunto. Ou seja, o formato de tabela 1 difere dos formatos de tabela 2 a 4, no número dos pontos de código de campo CIF incluídos nos subconjuntos. Ainda, os formatos de tabela 2 a 4 diferem entre si na combinação dos valores de indicação CFI incluídos nos subconjuntos. Ou seja, no formato de tabela 2, a combinação dos valores de indicação CFI incluídos nos subconjuntos é 1 e 2, enquanto a combinação dos valores de indicação CFI incluídos nos subconjuntos é 2 e 3 no formato de tabela 3, e a combinação dos valores de indicação CFI incluídos nos subconjuntos é 1 e 3 no formato de tabela 4.
[000125] Em cada formato de tabela, o subconjunto que inclui o campo CIF=8 inclui apenas um campo CIF. Para o campo CIF=8, o maior valor de indicação CFI é selecionado e configurado dentre os valores de indicação CFI alocáveis para cada formato de tabela. Ou seja, quando os valores de indicação CFI 2, 3 e 3 são respectivamente configurados em formatos de tabela 2, 3 e 4. O motivo para as configurações acima é como se segue. Ou seja, mesmo quando o número de símbolos de multiplexação OFDM na região de canal de controle de uma determinada CC é menor que o valor de indicação CFI registrável por um formato de tabela configurado em um determinado terminal 200, contanto que o primeiro símbolo de multiplexação OFDM para o qual um sinal de dados (o canal PDSCH) dirigido para o terminal 200 é mapeado corresponda ao valor notificado pelo indicador CFI, é possível impedir que o canal de controle e o sinal de dados venham a se sobrepor um ao outro. Paralelamente, quando um pequeno valor de indicação CFI é configurado no campo CIF=8, o número de símbolos de multiplexação OFDM em uma região de canal de controle de uma determinada CC geralmente excede o valor de indicação CFI configurado no campo CIF=8. Como resultado, o canal de controle e o sinal de dados se sobrepõem entre si neste caso. Sendo assim, um dos canais não poderá ser transmitido. Tendo em vista o acima, para o campo CIF=8, o maior valor de indicação CFI é selecionado e configurado dentre os valores de indicação CFI alocáveis em cada formato de tabela.
[000126] Para cada terminal 200, a seção de configuração 101 seleciona e configura qual formato de tabela utilizar dentre uma pluralidade de formatos de tabela de campos CIF armazenados na memória 102, e em seguida notifica cada terminal 200 das informações de configuração.
[000127] A seção de configuração 101 configura o formato de tabela 1 para o terminal capaz de receber sinais utilizando até três CCs, e configura os formatos de tabela 2 a 4 para o terminal capaz de receber sinais que utiliza o mesmo número ou mais de quatro CCs. Ainda, a seção de configuração 101 configura os formatos de tabela 2 a 4 que podem configurar um grande número de CCs (ou seja, um grande número de subconjuntos incluídos), para o terminal com a necessidade de uma transmissão de alta velocidade, e configura a tabela 1 para o terminal sem a necessidade de uma transmissão de alta velocidade.
[000128] Além disso, a seção de configuração 101 pode configurar o formato de tabela em uma base unitário de célula. Por exemplo, a seção de configuração 101 atribui e configura os formatos de tabela 2 a 4 para cada terminal em uma célula operada com um grande número de CCs fazendo com que outras CCs realizem a notificação de alocação de dados, e atribui e configura o formato de tabela 1 em uma célula operada com um pequeno número de CCs fazendo com que outras CCs executem a notificação de alocação de dados.
[000129] Em uma célula com um raio de célula grande, a seção de configuração 101 configura um formato de tabela no qual um alto valor de indicação CFI é alocado em cada subconjunto. Ou seja, a célula com um raio de célula grande (por exemplo, a macro-célula) acomoda um grande número de terminais. Sendo assim, muitos recursos de canal PDCCH são muitas vezes requeridos. Deste modo, o formato de tabela no qual um alto valor de indicação CFI (por exemplo, 2 e 3) é alocado em cada subconjunto é configurado em tal célula.
[000130] Em contrapartida, em uma célula com um pequeno raio de célula, a seção de configuração 101 configura um formato de tabela no qual um baixo valor de indicação CFI é alocado em cada subconjunto. Ou seja, a célula com um pequeno raio de célula (por exemplo, uma pico-célula ou uma femtocélula) acomoda um pequeno número de terminais. Sendo assim, a quantidade necessária de região de recurso de canal PDCCH é pequena em muitos casos. Sendo assim, o formato de tabela no qual um baixo valor de indicação CFI (por exemplo, 1 e 2) é alocado em cada subconjunto é configurado em tal uma célula.
[000131] Em uma célula na qual o número de terminais aumenta ou diminui drasticamente (por exemplo, um ponto quente), a seção de configuração 101 configura o formato de tabela no qual tanto um alto valor de indicação CFI e um baixo valor de indicação CFI (por exemplo, 1 e 3) são alocados em cada subconjunto.
[000132] Tal como acima descrito, para cada terminal 200, a seção de configuração 101 seleciona e configura qual formato de tabela utilizar, dentre uma pluralidade de formatos de tabela de campos CIF armazenados na memória 102. Ainda, uma pluralidade de formatos de tabelas de campos CIF armazenados na memória 102 diferem entre si em pelo menos um dentre os número de pontos de código de campo CIF incluídos nos subconjuntos (em outras palavras, o número de subconjuntos incluídos em cada tabela de campos CIF), e a combinação dos valores de indicação CFI incluídos em um subconjunto.
[000133] Por conseguinte, ao adicionar uma CC, a seção de configuração 101 tem apenas de notificar cada terminal 200 de um número de subconjunto. Sendo assim, é possível reduzir o número de bits usados para a notificação. A definição antecipada do formato de tabela limita a combinação de uma pluralidade de pontos de código de campo CIF utilizados para alocação em uma determinada CC. Sendo assim, é possível simplificar um sistema e um terminal e também reduzir a quantidade de trabalho para testar o sistema e o terminal.
[000134] O formato de tabela 5 tal como ilustrado na figura 10 pode ser definido antecipadamente na memória 102. Ou seja, a combinação dos valores de indicação CFI difere em cada subconjunto neste tipo de formato de tabela. Este tipo de formato de tabela é útil como o formato de tabela capaz de alocar quatro CCs ou cinco CCs.
[000135] Neste caso, o formato de tabela 1 é descrito como um formato para três CCs e os formatos de tabela 2 a 4 são cada qual descritos como um formato para quatro CCs ou cinco CCs na figura 9. É, no entanto, possível definir separadamente, como um formato para quatro CCs, o formato de tabela no qual o subconjunto 1 inclui os campos CIF=2, 3, e 4, o subconjunto 2 inclui os campos CIF=5 e 6, e o subconjunto 3 inclui os campos CIF=7 e 8. Sendo assim, é possível maximizar o número de indicadores CFI que pode ser notificado para cada CC.
Outras Modalidades
[000136] (1) As modalidades acima explicam que um canal PDCCH de cada CC é usado para registrar um indicador CFI da CC, enquanto um canal PDCCH de uma determinada CC é usado para registrar um identificador CFI de outra CC. No entanto, a presente invenção não se limita a este aspecto, e o canal PDCCH de cada CC poderá não precisar registrar o indicador CFI da CC. Ou seja, a configuração na qual apenas o canal PDCCH de uma determinada CC registra o indicador CFI de outra CC é igualmente possível. Neste caso, quando uma CC usada para transmitir um canal PDCCH que inclui informações de uma CC a ser adicionada no momento da adição da CC é a mesma que a CC a ser adicionada, o terminal 200 considera que o canal PDCCH não inclui nenhum campo CIF e sendo assim determina se nenhum ponto de código de campo CIF é notificado ou se o ponto de código de campo CIF é notificado, mas a alocação é inválida. Paralelamente, quando a CC usada para transmitir o canal PDCCH que inclui as informações da CC no momento da adição da CC é diferente da CC a ser adicionada, o terminal 200 considera que o canal PDCCH inclui um campo CIF e sendo assim determina se o ponto de código de campo CIF é notificado. Neste caso, não há necessidade de se registrar separadamente as informações que indicam se o campo CIF incluiu cada canal PDCCH ou não. Ainda, mesmo nas operações de execução de sistema com um campo CIF e sem o campo CIF em cada CC, ao adicionar uma CC a um conjunto de CC de UE, o terminal 200 só precisará determinar se a CC a ser adicionada executa a notificação de campo CIF ou se a CC diferente da CC a ser adicionada executa a notificação de campo CIF. Neste caso, o terminal 200 tem apenas de operar de maneira igual em ambos os casos. Sendo assim, it é possível simplificar o sistema e o terminal.
[000137] (2) As modalidades acima explicaram que a sinalização de controle RRC é feita na adição ou exclusão do conjunto de CC de UE. No entanto, a presente invenção não se limita a este aspecto e é aplicável mesmo quando um controle mais dinâmico que a sinalização de controle RRC é realizado. Por exemplo, é também possível designar o ponto de código de campo CIF mesmo quando um cabeçalho MAC ou um canal PDCCH registra a adição ou a exclusão da CC (ou seja, a ativação / desativação da CC).
[000138] (3) As modalidades acima explicaram que um canal PDCCH é transmitido por CC. No entanto, a presente invenção não se limita a este aspecto, e dois ou mais canais PDCCH podem ser transmitidos por CC. No caso desta configuração, na adição de uma CC, os pontos de código de campo CIF são alocados em dois ou mais números de PDCCH CC incluídos em uma CC.
[000139] (4) As modalidades acima explicaram que o indicador CFI indica uma região de canal de controle. No entanto, a presente invenção não se limita a este aspecto, e o indicador CFI pode ter informações que indicam o primeiro símbolo de multiplexação OFDM para o qual os dados são mapeados. Por exemplo, enquanto o indicador CFI=2 se mantém verdadeiro em uma determinada CC (ou seja, no máximo dois símbolos de multiplexação OFDM são usados para o canal de controle), o primeiro número de símbolo de multiplexação OFDM para o qual dados para um determinado terminal 200 são mapeados pode ser 4. Por exemplo, mesmo em um caso no qual apenas o indicador CFI=3 pode ser notificado para um determinado terminal 200 em uma determinada CC, é possível configurar uma pequena região de canal de controle (por exemplo, dois símbolos de multiplexação OFDM) quando a quantidade de canais de controle da CC é pequena.
[000140] (5) Embora um caso no qual o número de bits no campo CIF é de 2 bits e 3 bits tenha sido descrito acima, outro número de bits é igualmente possível. Ainda, um caso no qual uma célula ou um terminal utiliza um número diferente de bits poderá ser possível.
[000141] (6) Embora um exemplo para registrar o indicador CI e o indicador CFI no campo CIF tenha sido descrito acima, a presente invenção é aplicável ao registro de outras informações diferentes do indicador CFI.
[000142] (7) Embora as modalidades acima tenham descrito a alocação de uma CC de enlace descendente, as técnicas descritas nas modalidades são igualmente aplicáveis para a alocação de uma CC de enlace ascendente. Ainda, uma CC pode ser adicionada ou excluída em um par de enlace ascendente e enlace descendente, ou pode ser adicionada ou excluída em um enlace ascendente e em um enlace descendente separadamente.
[000143] (8) O conjunto de CC de UE acima descrito pode ser referido como um "conjunto UE DL CC" para uma CC de enlace descendente e como um "conjunto UE UL CC" para uma CC de enlace ascendente.
[000144] (9) O formato de PDCCH acima mencionado pode ser referido como um formato "DCI (Informações de Controle de Enlace Descendente)".
[000145] (10) A "agregação de portadoras" acima mencionada pode também ser referida como uma "agregação de bandas". Além disso, bandas de frequência descontínuas podem ser agregadas na agregação de portadoras.
[000146] (11) Embora a "portadora componente" acima mencionada tenha sido definida como a banda com uma largura de no máximo 20 MHz e a unidade básica das bandas de comunicação, a portadora componente pode ser definida como se segue. A "portadora componente" em enlace descendente (doravante referida como "portadora componente de enlace descendente") pode ser definida como a banda dividida pelas informações de banda de frequência de enlace descendente na difusão de canal BCH de uma estação base, ou a banda definida por uma largura de banda na qual um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH) é colocado no domínio da frequência de uma maneira distribuída. Ainda, a "portadora componente" em enlace ascendente (doravante referida como "portadora componente de enlace ascendente") pode ser definida como a banda dividida pelas informações de banda de frequência de enlace ascendente no canal BCH difundido a partir de uma estação base, ou a unidade de referência na banda de comunicação que é igual ou inferior a 20 MHz e inclui um canal PUCCH próximo do centro e canais PUCCH em ambas as partes de extremidade. Ainda, no padrão 3GPP LTE, a(s) "portadora(s) componente(s) (a CC)" pode(s) ser expressa(s) como "Portadora(s) componente(s)" em Inglês. Ainda, a(s) "portadora(s) componente(s)" pode(m) ser referida(s) como "banda(s) de componente". Além disso, a "Portadora componente" pode ser definida por um número de célula física ou por um número de frequência de portadora, ou pode ser referida como "célula".
[000147] (12) O canal PDCCH pode ser definido de modo a ser sempre transmitido pela portadora componente primária. Neste caso, a portadora componente primária pode ser a portadora componente determinada por um sistema (por exemplo, a portadora componente usada para a transmissão de um canal SCH ou de um canal PBCH), uma portadora componente comum entre os terminais 200 pode ser definida para cada célula, ou uma portadora componente diferente pode ser definida para cada terminal 200.
[000148] (13) Embora as modalidades acima tenham descrito um exemplo no qual a presente invenção é implementada com um hardware, a presente invenção pode ser implementada com um software.
[000149] Além disso, cada bloco de função empregado na explicação de cada uma das modalidades acima mencionadas pode ser tipicamente implementado como uma integração LSI constituída por um circuito integrado. Estes podem ser chips individuais parcial ou totalmente contidos em um único chip. A integração "LSI" é adotada neste caso, mas esta pode ser também referida como um circuito "IC," um "sistema de integração LSI", uma "superintegração LSI", ou uma "ultra integração LSI" dependendo das diferentes extensões de integração.
[000150] Além disso, o método de integração de circuitos não se limita às integrações LSI, e uma implementação utilizando um circuito dedicado ou processadores de uso geral é igualmente possível. Após a fabricação da integração LSI, a utilização de uma matriz FPGA programável (Field Programmable Gate Array) (Matriz de Portas Programáveis em Campo) ou um processador reconfigurável no qual conectores e definições de células de circuito dentro de uma integração LSI podem ser reconfigurados é igualmente possível.
[000151] Além disso, quando uma tecnologia de circuito integrado vem a substituir a tecnologia de integração LSI como resultado do avanço da tecnologia de semicondutores ou de um derivativo de outra tecnologia, é naturalmente também possível se executar a integração de blocos de função utilizando a presente tecnologia. A aplicação de biotecnologia é igualmente possível.
[000152] A invenção do Pedido de Patente Japonês N.2010-030267, depositado em 15 de fevereiro de 2010, incluindo o relatório descritivo, os desenhos e resumo, é incorporado ao presente documento a título de referência em sua totalidade.
Aplicabilidade Industrial
[000153] O aparelho de transmissão e o método de transmissão da presente invenção são úteis como um aparelho e um método capaz de impedir, ao adicionar uma CC a ser usada na comunicação de agregação de portadoras, um retardo na transmissão de dados ao mesmo tempo eliminando um aumento no número de bits requerido para a notificação das CCs em uso. Lista dos Sinais de Referência 100 - Estação base 101 - Seção de configuração 102 - Memória 103 - Seção de controle 104 - Seção de geração de canal PDCCH 105 , 106, 107 - Seção de codificação 108 , 109, 110, 210, 211 - Seção de modulação 111 - Seção de alocação 112 -Seção de geração de canal PCFICH 113 - Seção de multiplexação 114 , 214 - Seção de transformada IFFT 115 , 215 - Seção de adição de prefixo CP 116 , 216 - Seção de transmissão de RF 117 , 201 - Seção de recepção de RF 118 , 202 - Seção de remoção de prefixo CP 119 , 203 - Seção de transformada FFT 120 - Seção de extração 121 - Seção de transformada IDFT 122 - Seção de recepção de dados 200 - Terminal 204 - Seção de demultiplexação 205 - Seção de recebimento de informação de configuração 206 - Seção de recepção de canal PCFICH 207 - Seção de configuração de tabela de campos CIF 208 - Seção de recepção de canal PDCCH 209 - Seção de recepção de canal PDSCH 212 - Seção de transformada DFT 213 - Seção de mapeamento

Claims (26)

1. Aparelho de estação base (100), caracterizado pelo fato de que compreende: um circuito de controle que, em operação, aloca um valor de campo de indicador de portadora (valor CIF) não configurado a um índice de identificação de portadora componente de uma portadora componente que é adicionada recentemente a uma ou mais portadoras componentes, em que uma relação de correspondência entre valores CIF e índices de identificação de portadora componente é mantida e os valores CIF são atribuídos respectivamente às portadoras componentes, e exclui um valor CIF de uma portadora componente que é excluída; e um transmissor (116) que, em operação, transmite informações de configuração indicativas da portadora componente adicionada ou excluída para um aparelho terminal (200), as informações de configuração incluindo o valor CIF e o índice de identificação de portadora componente da portadora componente adicionada recentemente e o índice de identificação de portadora componente da portadora componente excluída.
2. Aparelho de estação base (100), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que ainda: o circuito de controle, em operação, gera informações de alocação de recurso incluindo o valor CIF da portadora componente alocada ao aparelho terminal (200).
3. Aparelho de estação base (100), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os valores CIF são alocados apenas a portadoras componentes que são usadas para transmitir dados.
4. Aparelho de estação base (100), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a relação de correspondência entre valores CIF e índices de identificação de portadora componente é definida para cada aparelho terminal (200).
5. Método de transmissão, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: alocar um valor de campo de indicador de portadora (valor CIF) não configurado a um índice de identificação de portadora componente de uma portadora componente que é adicionada recentemente a uma ou mais portadoras componentes, em que uma relação de correspondência entre valores CIF e índices de identificação de portadora componente é mantida e os valores CIF são atribuídos respectivamente às portadoras componentes; excluir um valor CIF de uma portadora componente que é excluída; e transmitir informações de configuração indicativas da portadora componente adicionada ou excluída para um aparelho terminal (200), as informações de configuração incluindo o valor CIF e o índice de identificação de portadora componente da portadora componente adicionada recentemente e o índice de identificação de portadora componente da portadora componente excluída.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que ainda compreende a etapa de: gerar informações de alocação de recurso incluindo o valor CIF da portadora componente alocada ao aparelho terminal (200).
7. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que os valores CIF são alocados apenas a portadoras componentes que são usadas para transmitir dados.
8. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a relação de correspondência entre valores CIF e índices de identificação de portadora componente é definida para cada aparelho terminal (200).
9. Aparelho terminal (200), caracterizado pelo fato de que compreende: um receptor (201) que, em operação, recebe informações de configuração indicativas de uma portadora componente adicionada ou excluída de um aparelho de estação base (100), as informações de configuração incluindo um valor de campo indicador de portadora (valor CIF) alocado a uma portadora componente adicionada recentemente e um índice de identificação de portadora componente da portadora componente adicionada recentemente, em que no aparelho de estação base (100), um valor CIF não configurado é alocado ao índice de identificação de portadora componente da portadora componente adicionada recentemente, com uma relação de correspondência entre valores CIF e índices de identificação de portadora componente mantidos, quando a nova portadora componente é adicionada a uma ou mais portadoras componentes, cada um dos valores CIF sendo usados para rotular cada uma das uma ou mais portadoras componentes; e um circuito de configuração que, em operação, corrige a relação de correspondência entre valores CIF e índices de identificação de portadora componente com base nas informações de configuração recebidas, em que quando uma parte das uma ou mais portadoras componentes é excluída, as informações de configuração indicam o índice de identificação de portadora componente da portadora componente excluída e o circuito de configuração exclui um valor CIF correspondendo à portadora componente excluída.
10. Aparelho terminal (200), de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o receptor (201) recebe ainda informações de alocação de recurso que incluem o valor CIF correspondendo à portadora componente alocada ao aparelho terminal (200).
11. Aparelho terminal (200), de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que os valores CIF são alocados apenas a portadoras componentes usadas para receber dados.
12. Aparelho terminal (200), de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a relação de correspondência entre valores CIF e índices de identificação de portadora componente é definida para cada aparelho terminal (200).
13. Método de comunicação, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: receber informações de configuração de um aparelho de estação base (100), as informações de configuração incluindo um valor de campo indicador de portadora (valor CIF) alocado a uma portadora componente adicionada recentemente e um índice de identificação de portadora componente da portadora componente adicionada recentemente, em que no aparelho de estação base (100), um valor CIF não configurado é alocado ao índice de identificação de portadora componente da portadora componente adicionada recentemente, com uma relação de correspondência entre valores CIF e índices de identificação de portadora componente mantidos, quando a nova portadora componente é adicionada a uma ou mais portadoras componentes, cada um dos valores CIF sendo usados para rotular cada uma das uma ou mais portadoras componentes; e corrigir a relação de correspondência entre valores CIF e índices de identificação de portadora componente com base nas informações de configuração recebidas, em que quando uma parte das uma ou mais portadoras componentes é excluída, as informações de configuração indicam o índice de identificação de portadora componente da portadora componente excluída e a correção inclui excluir um valor CIF correspondendo à portadora componente excluída.
14. Método de comunicação, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o recebimento inclui receber informações de alocação de recurso que incluem os valores CIF correspondendo às portadoras componentes alocadas ao aparelho terminal (200).
15. Método de comunicação, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que os valores CIF são alocados apenas a portadoras componentes usadas para receber dados.
16. Método de comunicação, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que a relação de correspondência entre valores CIF e índices de identificação de portadora componente é definida para cada aparelho terminal (200).
17. Circuito integrado, caracterizado pelo fato de que compreende: um circuito de controle que, em operação, gera informações de configuração, em que, quando uma portadora componente é adicionada, um valor de campo de indicador de portadora (valor CIF) anteriormente não configurado é atribuído à portadora componente adicionada e as informações de configuração indicam o valor CIF atribuído à portadora componente adicionada e um índice de identificação de portadora componente (índice de ID de CC) da portadora componente adicionada, em que o valor CIF e o índice de ID de CC da portadora componente adicionada são adicionados a uma relação de correspondência um-para-um entre um ou mais valores de CIF e um ou mais índices de ID de CC enquanto a relação de correspondência um-para-um anterior à adição é mantida, e quando uma portadora componente é excluída, as informações de configuração indicam o índice de ID de CC da portadora componente excluída, em que o valor CIF da portadora componente excluída é excluído da relação de correspondência um-para-um; e um circuito de transmissão que, em operação, controla transmissão das informações de configuração para um aparelho terminal (200).
18. Circuito integrado, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que ainda compreende pelo menos uma saída acoplada ao circuito de transmissão, em que a pelo menos uma saída, em operação, emite as informações de configuração.
19. Circuito integrado, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o circuito de controle, em operação, gera informações de alocação de recurso, que indicam o valor CIF da portadora componente alocada ao aparelho terminal (200).
20. Circuito integrado, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que os valores CIF são atribuídos a portadoras componentes que são usadas para transmitir dados.
21. Circuito integrado, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que a relação de correspondência um-para- um é configurada para cada aparelho terminal (200).
22. Circuito integrado, caracterizado pelo fato de que compreende: um circuito de recepção que, em operação, controla recepção de informações de configuração de um aparelho de estação base (100), e um circuito de controle que, em operação, executa: em resposta às informações de configuração indicarem um valor de campo de indicador de portadora (valor CIF) atribuído a uma portadora componente adicionada e um índice de identificação de portadora componente (índice de ID de CC) da portadora componente adicionada, adicionar o valor CIF e o índice de ID de CC da portadora componente adicionada a uma relação de correspondência um-para-um entre um ou mais valores CIF e um ou mais índices de ID de CC, em que o valor CFI atribuído à portadora componente adicionada é um valor CIF anteriormente não configurado e a relação de correspondência um-para-um anterior à adição é mantida; e em resposta às informações de configuração indicarem o índice de ID de CC de uma portadora componente excluída, excluir o valor CIF da portadora componente excluída da relação de correspondência um-para-um.
23. Circuito integrado, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que ainda compreende pelo menos uma entrada acoplada ao circuito de recepção, em que a pelo menos uma entrada, em operação, insere as informações de configuração.
24. Circuito integrado, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que o circuito de recepção, em operação, controla recepção de informações de alocação de recurso, que indicam o valor CIF da portadora componente alocada a um aparelho terminal (200).
25. Circuito integrado de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que os valores CIF são atribuídos a portadoras componentes que são usadas para receber dados.
26. Circuito integrado, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que a relação de correspondência um-para- um é configurada para cada aparelho terminal (200).
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