BR112012011401A2 - esfigmomanômetro eletrônico - Google Patents

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Ryosuke Doi
Takanori Nishioka
Kohei Takeoka
Yukiya Sawanoi
Izumi Hachimaru
Masataka Yanagase
Kenichi Horibata
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Omron Healthcare Co., Ltd
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Abstract

ESFIGMOMANÔMETRO ELETRÔNICO. A presente invenção refere-se um esfigmomanômetro eletrônico o primeiro sensor de pressão (321) e um segundo sensor de pressão (322) estão dispostos , sobre o lado de superfície dianteira (12a) que serve como a primeira superfície principal da placa de circuito interna, seguindo a direção horizontal ( a direção X) que é ortogonal à direção na qual a placa de circuito interna (12) esta inclinada; e como um resultado, o primeiro sensor de pressão (321) e o segundo sensor de pressão (322) estão dispostos tendo a mesma posição de altura. É portanto possível prover um esfigmomanômetro eletrônico que inclui, como uma estrutura na qual um sensor de pressão utilizado no esfigmomanômetro eletrônico está disposto , uma estrutura periférica para o sensor de pressão que possa aperfeiçoar a confiabilidade de valores de medição de pressão.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ESFIGMO- MANÔMETRO ELETRÔNICO".
CAMPO DA TÉCNICA Esta invenção refere-se a esfigmomanômetros eletrônicos, e es- pecificamente refere-se a esfigmomanômetros eletrônicos que aperfeiçoam a confiabilidade de valores de medição de pressão sanguínea.
ANTECEDENTES DA TÉCNICA A pressão sanguínea é um índice para analisar as doenças car- diovasculares. Executar uma análise de risco para uma doença cardiovascu- larcom base na pressão sanguínea é efetivo em prevenir as condições rela- tivas cardiovasculares tal como derrame, falha cardíaca, e infarto do miocár- dio. Especificamente, a hipertensão matinal, na qual a pressão sanguínea 2 aumenta de manhã cedo, está relacionada com a doença cardíaca, derrame, " e similares. Mais ainda, entre os sintomas de hipertensão matinal, o sintoma : 15 denominado "surto matinal", no qual a pressão sanguínea sobe rapidamente dentro de uma hora a uma hora e meia após despertar, foi descoberto ter uma relação causal com o derrame. Consequentemente, a compreensão da interrelação entre o tempo (estilo de vida) e as mudanças na pressão san- guínea é útil na análise de risco para as condições relativas cardiovascula- res. É portanto necessário medir continuamente a pressão sanguínea sobre um longo período de tempo. Mais ainda, resultados de estudos recentes mostraram que a pressão sanguínea doméstica, a qual é a pressão sanguínea medida em casa, é mais efetiva na prevenção, diagnóstico, tratamento, e assim por di- ante de condições relativas cardiovasculares do que a pressão sanguínea medida no hospital ou durante um exame de saúde (pressão sanguínea ca- sual). Consequentemente, os esfigmomanômetros para uso doméstico tor- naram-se amplamente prevalentes, e os valores de pressão sanguínea do- méstica começaram a tornar-se utilizados em diagnósticos. De modo a aperfeiçoar a precisão de medição de esfigmoma- nômetros, a JP H7-51233A (denominada "Literatura de Patente 1" daqui em diante) descreve uma invenção na qual um processamento para corrigir um erro em um valor de medição que é dependente das características do sen- sor de pressão para a medição de pressão sanguínea é executado no está- gio de produção do esfigmomanômetro eletrônico.
A JP H2-19133A (denominada "Literatura de Patente 2" daqui em diante) e Patente US. Número 7.594.892 (denominada "Literatura de Patente 2" daqui em diante) descreve técnicas para aperfeiçoar a confiabili- dade de valores de medição de pressão sanguínea utilizando dois sensores de pressão.
De acordo com o esfigmomanômetro eletrônico descrito na Lite- ratura de Patente 1 a correção referente ao sensor de pressão é executada com base em diferenças nas características dos esfigmomanômetros eletrô- nicos individuais no estágio de produção de esfigmomanômetro eletrônico; - no entanto, ao contrário de um esfigamomanômetro utilizado em uma instala- ção médica tal como um hospital, um esfigmomanômetro para utilização " 15 doméstica geralmente não é periodicamente corrigido após a aquisição, ex- ceto por em certas situações tal como um mau funcionamento.
Por exemplo, mesmo se a saída de sensor de pressão a qual é de máxima importância na medição de pressão sanguínea desviar além de uma margem de tolerância especificada não existe um modo de saber que isto aconteceu, e portanto não está claro se os valores de medição de pres- são sanguínea estão corretos. Por esta razão, mesmo se existir uma grande diferença entre um valor de medição de pressão sanguínea e o valor de me- dição de pressão sanguínea normal ou o valor de medição de pressão san- guínea casual, não está claro que os valores de pressão sanguínea são re- almente diferentes, ou se os valores de pressão sanguínea são diferentes devido a um erro no sensor de pressão do esfigmomanômetro, assim cau- sando uma preocupação por parte do usuário.
Entrementes, alguns esfigmomanômetros para as instalações médias incluem dois sensores de pressão e a pressão é monitorada com base na saída destes sensores de pressão. No entanto, as funções destes dois sensores de pressão são utilizadas para diferentes propósitos em tais esfigmomanômetros. Isto é, a pressão sanguínea é calculada utilizando as informações de pressão de braçadeira obtidas por um dos sensores de ' pressão, e a detecção de anormalidade é executada com base na saída do outro sensor de pressão.
Especificamente, uma anormalidade é detectada se o valor de pressão detectado pelo sensor de pressão exceder grandemente 300 m- mHg, por exemplo. Neste caso, a segurança é assegurada parando a bomba e liberando a válvula. Consequentemente, o outro sensor de pressão é apli- cado como uma medida de segurança especificada no Padrão Médico Japo- nês IEC 60601-2-30, e não garante a precisão daquele sensor de pressão utilizado para a medição de pressão sanguínea.
À luz disto, é necessário que a precisão daquele sensor de pres- são, o qual é utilizado para detectar as pressões sanguíneas seja garantida - por este próprio sensor de pressão. Existe assim uma demanda para um sensor de pressão de alta precisão que não seja influenciado por perturba- ' 15 ções externas tal como mudanças de temperatura e que mude pouco ao longo do tempo, e o alto custo de tais sensores de pressão tem sido um pro- blema. Mais ainda, prover dois sensores de pressão que executam funções diferentes significa que a taxa de mau funcionamento do esfigmomanômetro devido a maus funcionamentos nos sensores de pressão simplesmente será odobroda taxade mau funcionamento de um esfigmomanômetro que tem somente um sensor de pressão.
Entrementes, um sensor de pressão utilizado em um esfigmo- manômetro eletrônico mede as pressões de fluídos, líquidos, e assim por diante utilizando um elemento sensível à pressão através de um diafragma (um diafragma de aço inoxidável, um diafragma de silicone ou similares), converte a medição em um sinal elétrico, e emite o sinal.
Por exemplo, no caso de um sensor de pressão de semicondutor piezorresistivo difuso, um medidor de deformação está provido sobre a su- perfície do diafragma, e uma mudança em resistência elétrica causada por um efeito de piezorresistência que ocorre quando o diafragma deforma devi- do a uma força externa (uma pressão) é convertida em um sinal elétrico.
Entrementes, com um sensor de pressão de capacitância ele-
trostática, um capacitor é formado opondo um eletrodo fixo de vidro e um eletrodo móvel de silicone, e uma mudança em capacitância eletrostática produzida quando o eletrodo móvel deforma devido a uma força externa (u- ma pressão) é convertida em um sinal elétrico.
A confiabilidade de valores de medição de pressão sanguínea é mantida porque somente uma força externa (uma pressão) que deve ser medida é aplicada no sensor de pressão. No entanto, como a quantidade de deformação no diafragma, a quantidade de deformação no eletrodo móvel, e assim por diante são na ordem de mícrons, tais sensores de pressão são extremamente susceptíveis a tensões externas estranhas, e é portanto ne- cessário considerar cuidadosamente a estrutura periférica do sensor de pressão. As estruturas periféricas específicas para um sensor de pressão, - no entanto, não são nem descritas nem consideradas nas Literaturas de Pa- tente 1 até 3 abaixo. ' 15 LISTADE CITAÇÕES
LITERATURA DE PATENTE Literatura de Patente 1: JP-H7-51233A Literatura de Patente 2: JP-H2-19133A Literatura de Patente 3: Patente U.S. Número 7.594.892
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
PROBLEMA TÉCNICO Esta invenção resolve o problema que as estruturas periféricas específicas para os sensores de pressão não foram suficientemente consideradas. É portanto um objeto da presente invenção prover um esfig- —momanômetro eletrônico que inclui, como uma estrutura na qual um sensor de pressão utilizado no esfigmomanômetro eletrônico está disposto, uma estrutura periférica para o sensor de pressão que possa aperfeiçoar a confi- abilidade de valores de medição de pressão sanguínea.
SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA Um esfigmomanômetro eletrônico de acordo com esta invenção inclui: uma braçadeira que é usada sobre uma área de medição; uma unida- de de inflamento e desinflamento que ajusta uma pressão aplicada à braça-
deira; uma unidade de detecção de pressão, que inclui um primeiro sensor : de pressão e um segundo sensor de pressão, para detectar uma pressão de braçadeira dentro da braçadeira com base em informações de pressão emi- tidas do primeiro sensor de pressão e do segundo sensor de pressão; e uma unidade de cálculo de pressão sanguínea que calcula uma pressão sanguí- nea com base em uma mudança na pressão de braçadeira detectada pela unidade de detecção de pressão. O primeiro sensor de pressão e o segundo sensor de pressão estão dispostos sobre uma primeira superfície principal de uma placa de circuito interna. A placa de circuito interna está alojada den- trode uma porção de corpo principal de modo a ficar inclinada em relação a uma superfície de montagem. O primeiro sensor de pressão e o segundo sensor de pressão estão dispostos ao longo de uma direção que é ortogonal - em relação a uma direção na qual a placa de circuito interna está inclinada. De acordo com outro aspecto do esfigmomanômetro eletrônico, ' 15 o primeiro sensor de pressão tem um primeiro orifício de ar que projeta so- bre uma segunda superfície principal que está no lado oposto da placa de circuito interna como a primeira superfície principal; o segundo sensor de pressão tem um segundo orifício de ar que projeta sobre a segunda superfi- cie principal da placa de circuito interna, um tubo de ar de sensor de pressão que permite que o primeiro orifício de ar e o segundo orifício de ar comuni- quem um com o outro está conectado no primeiro orifício de ar e no segundo orifício de ar; um tubo de ar de ramificação que ramifica de um tubo de ar de braçadeira conectado na braçadeira está conectado no tubo de ar de sensor de pressão.
De acordo com outro aspecto do esfigmomanômetro eletrônico, o tubo de ar de ramificação está conectado em uma posição que está apro- ximadamente no meio da posição de conexão entre o tubo de ar de sensor de pressão e o primeiro orifício de ar e a posição de conexão entre o tubo de ar de sensor de pressão e o segundo orifício de ar.
De acordo com outro aspecto do esfigmomanômetro eletrônico, o primeiro sensor de pressão e o segundo sensor de pressão estão dispos- tos ao longo de uma direção que é ortogonal em relação a uma direção na qual a placa de circuito interna está inclinada.
EFEITOS VANTAJOSOS DA INVENÇÃO De acordo com o esfigmomanômetro eletrônico desta invenção, é possível prover um esfigmmomanômetro eletrônico que inclui uma estrutura —paradisporum sensor de pressão que possa aperfeiçoar a confiabilidade de valores de medição de pressão sanguínea.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS Figura 1 é uma vista em perspectiva do exterior de um esfigmo- manômetro eletrônico de acordo com uma modalidade.
Figura 2 é um diagrama que ilustra uma configuração de hard- ware do esfigmomanômetro eletrônico de acordo com a modalidade.
Figura 3 é um diagrama que ilustra uma configuração funcional - do esfigmomanômetro eletrônico de acordo com a modalidade. Figura 4 é um fluxograma que ilustra um processo de medição ' 15 depressão sanguínea de acordo com a modalidade.
Figura 5 é uma vista em perspectiva que ilustra a estrutura inter- na do esfigmomanômetro eletrônico de acordo com a modalidade, onde uma cobertura dianteira foi removida.
Figura 6 é um primeiro diagrama que ilustra uma estrutura na qual uma placa de circuito interna e dois sensores de pressão utilizados no esfigmomanômetro eletrônico de acordo com a modalidade são vistos do lado traseiro da placa de circuito interna.
Figura 7 é um segundo diagrama que ilustra uma estrutura na qual uma placa de circuito interna e dois sensores de pressão utilizados no —esfigmomanômetro eletrônico de acordo com a modalidade são vistos do lado traseiro da placa de circuito interna.
Figura 8 é uma vista em corte transversal que ilustra a estrutura de um tubo de ar utilizado no esfigmomanômetro eletrônico de acordo com a modalidade.
Figura 9 é uma vista em perspectiva que ilustra a aparência ex- terna do tubo de ar utilizado no esfigmomanômetro eletrônico de acordo com a modalidade.
' Figura 10 é uma vista em corte transversal feita ao longo da |li- nha X-X na Figura 9.
Figura 11 é uma vista em corte transversal que corresponde à |i- nha X-X na Figura 9, que ilustra outra estrutura de um tubo de ar utilizado no — esfigmomanômetro eletrônico de acordo com a modalidade.
Figura 12 é uma vista em corte transversal que corresponde à li- nha X-X na Figura 9, que ilustra ainda outra estrutura de um tubo de ar utili zado no esfigmomanômetro eletrônico de acordo com a modalidade.
Figura 13 é uma vista em perspectiva que ilustra outra estrutura do tubo de ar utilizado no esfigmomanômetro eletrônico de acordo com a modalidade.
Figura 14 é uma vista em perspectiva que ilustra ainda outra es- 7 trutura do tubo de ar utilizado no esfigmomanômetro eletrônico de acordo com a modalidade.
S 15 Figura 15 é uma vista em corte transversal que ilustra uma estru- tura de ancoragem para o tubo de ar utilizado no esfigmomanômetro eletrô- nico de acordo com a modalidade.
Figura 16 é uma primeira vista em corte transversal que ilustra uma etapa de ancoragem para o tubo de ar utilizado no esfigmomanômetro eletrônicode acordo com a modalidade.
Figura 17 é uma segunda vista em corte transversal que ilustra uma etapa de ancoragem para o tubo de ar utilizado no esfigmomanômetro eletrônico de acordo com a modalidade.
DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES Daqui em diante, um esfigmomanômetro eletrônico de acordo com uma modalidade desta invenção será descrito com referência aos de- senhos. Quando números, quantidades, e assim por diante são discutidos na modalidade seguinte, deve ser notado que a menos que explicitamente mencionado de outro modo, o escopo da presente invenção não está neces- — sariamente limitado a estes números, quantidades, e assim por diante. Mais ainda, no caso onde múltiplas modalidades são dadas daqui em diante, é assumido do início que as configurações das respectivas modalidades po-
dem ser combinadas conforme apropriado a menos que explicitamente men- cionado de outro modo. Nos desenhos, os números de referência idênticos referem a elementos idênticos ou correspondentes; existem também casos onde as descrições redundantes são omitidas.
A presente modalidade descreve um esfigmomanômetro eletrô- nico que calcula as pressões sanguíneas através de um método oscilométri- co utilizando o braço como uma área de medição, e como um exemplo, inclui dois sensores de pressão. Note que o método aplicado para o cálculo de pressão sanguínea não está limitado a um método oscilométrico.
VISTA EXTERNA DO ESFIGMOMANÔMETRO ELETRÔNICO 1 A Figura 1 é um diagrama que ilustra uma vista externa de um esfigmomanômetro eletrônico 1 de acordo com uma modalidade desta in- - venção. A Figura 2 é um diagrama de blocos que ilustra a configuração de hardware do esfigmomanômetro eletrônico de acordo com a modalidade da ' 15 presente invenção. Como visto nas Figuras 1 e 2, o esfigmomanômetro ele- trônico 1 inclui uma porção de corpo principal 10, uma cobertura dianteira 11, e uma braçadeira 20 que pode ser enrolada ao redor do braço de um objeto de medição. A braçadeira 20 inclui um balão de ar 21. Uma unidade de display 40 configurada para em um display de cristal líquido ou similar e uma unidade de operação 41 configurada em múltiplos comutadores para aceitar instruções de um usuário (objeto de medição) estão dispostos sobre a cobertura dianteira 11.
Além da unidade de display 40 e da unidade de operação 41 a- cima mencionadas, a porção de corpo principal 10 inclui: uma CPU (unidade de processamento central) 100 para executar um controle centralizado dos respectivos elementos e executar vários tipos de processos computacionais; uma memória de processamento 42 que armazena programas, dados, e as- sim por diante para fazer com que a CPU 100 execute tarefas predetermina- das: uma memória de armazenamento de dados 43 para armazenar os da- —dosde pressão sanguínea medidos e assim por diante; uma fonte de alimen- tação 44 para suprir energia para os vários elementos da porção de corpo principal 10; e um temporizador 45 que mede o tempo corrente e emite os dados de tempo medidos para a CPU 100.
] A unidade de operação 41 inclui: um comutador de medir/parar 41A que aceita a entrada de uma instrução para ligar ou desligar a energia e aceita uma instrução para iniciar e parar a medição; um comutador de ajuste de temporizador 41B manipulado de modo a ajustar o temporizador 45; um comutador de memória 41C para aceitar uma instrução para ler as informa- ções armazenadas na memória 43, tal como dados de pressão sanguínea, da memória 43 e exibir estas informações na unidade de display 40; e comu- tadores de seta 41D e 41E para aceitar instruções para aumentar/diminuir os números quando ajustando o temporizador e os números de memória quan- do chamando as informações de uma memória.
A porção de corpo principal 10 ainda inclui um mecanismo de a- - juste de pressão de braçadeira que tem uma bomba 51 e uma válvula de descarga (denominada simplesmente uma "válvula" daqui em diante) 52. Um 7 15 sistema de ar configurado da bomba 51, da válvula 52, e um primeiro sensor de pressão 321 e um segundo sensor de pressão 322 para detectar as pres- sões dentro do balão de ar 21 (pressões de braçadeira) está conectado, a- través de um tubo de ar de braçadeira 31, no balão de ar 21 contido dentro da braçadeira 20.
A porção de corpo principal 10 ainda inclui o sistema de ar acima mencionado, o mecanismo de ajuste de pressão de braçadeira, e um primei- ro circuito de oscilação 331 e um segundo circuito de oscilação 332. O me- canismo de ajuste de pressão de braçadeira inclui um circuito de acionamen- to de bomba 53 e um circuito de acionamento de válvula 54, além da bomba 51edaválvula52.
A bomba 51 supre o ar para o balão de ar 21 de modo a aumen- tar a pressão de braçadeira. A válvula 52 é aberta/fechada de modo a des- carregar ou injetar o ar no balão de ar 21. O circuito de acionamento de bomba 53 controla o acionamento da bomba 51 com base em um sinal de controle suprido da CPU 100. O circuito de acionamento de válvula 54 con- trola a abertura/fechamento da válvula 52 com base em um sinal de controle suprido da CPU 100.
Sensores de pressão de capacitância eletrostática, por exemplo, ' são utilizados para o primeiro sensor de pressão 321 e o segundo sensor de pressão 322. Com o sensor de pressão de capacitância eletrostática, um valor de capacidade muda de acordo com uma pressão de braçadeira detec- tada O primeiro circuito de oscilação 331 e o segundo circuito de oscilação 332 estão respectivamente conectados a sensores de pressão correspon- dentes, e oscilam com base nos valores de capacidade dos sensores de pressão correspondentes.
Como um resultado, os sinais que têm frequências baseadas nos valores de capacidade dos sensores de pressão correspondentes (de- nominados "sinais de frequência" daqui em diante) são emitidos. Os sinais de frequência emitidos são supridos para a CPU 100. A CPU 100 detecta - uma pressão convertendo o sinal de frequência inserido do primeiro circuito de oscilação 331 ou do segundo circuito de oscilação 332 em uma pressão.
: 15 A Figura 3 ilustra a configuração funcional do esfigmomanômetro eletrônico 1 de acordo com a presente modalidade. Como mostrado na Figu- ra 3, a CPU 100 inclui uma unidade de ajuste de pressão 111, uma unidade de cálculo de pressão sanguínea 112, uma unidade de detecção de anorma- lidade de sensor 113, uma unidade de gravação 114, e uma unidade de pro- cessamento de display 115.
A unidade de ajuste de pressão 111 ajusta a pressão de braça- deira controlando a bomba 51 e a válvula 52 através do circuito de aciona- mento de bomba 53 e do circuito de acionamento de válvula 54 de modo a injetar/descarregar o ar no/do balão de ar 21 através do tubo de ar de braça- deira31.
A unidade de cálculo de pressão sanguínea 112 detecta as in- formações de amplitude de onda de pulso com base no sinal de frequência inserido do primeiro circuito de oscilação 331 ou do segundo circuito de osci- lação 332 (este sinal de frequência refere a um sinal de informações de pressão), calcula a pressão sanguínea sistólica e a pressão sanguínea dias- tólica com base nas informações de amplitude de onda de pulso detectadas através do método oscilométrico, e também calcula o número de batimentos de pulso por uma quantidade de tempo predeterminada com base nas infor- ] mações de amplitude de onda de pulso detectadas.
Especificamente, conforme a pressão de braçadeira é gradual- mente aumentada (ou diminuída) para um valor predeterminado pela unida- dede ajustede pressão 111, as informações de amplitude de onda de pulso são detectadas com base na pressão de braçadeira inserida do primeiro cir- cuito de oscilação 331 ou do segundo circuito de oscilação 332, e a pressão sanguínea sistólica e a pressão sanguínea diastólica do assunto de medição são calculadas com base nas informações de amplitude de onda de pulso detectadas.
Um método convencional conhecido pode ser aplicado no cálcu- lo da pressão sanguínea e no cálculo do pulso pela unidade de cálculo de pressão sanguínea 112 através do método oscilométrico. - A unidade de detecção de anormalidade de sensor 113 toma os sinais de frequência emitidos do primeiro circuito de oscilação 331 e do se- ' 15 gundo circuito de oscilação 332 como entradas, e detecta as anormalidades no primeiro sensor de pressão 321 e no segundo sensor de pressão 322 analisando os sinais inseridos.
A unidade de gravação 114 tem uma funcionalidade para ler os dados da memória 43 ou escrever os dados na memória 43. Especificamen- te,a unidade de gravação 114 insere os dados emitidos da unidade de cál- culo de pressão sanguínea 112, e armazena os dados inseridos (dados de medição de pressão sanguínea) em uma região de armazenamento prede- terminada da memória 43. Mais ainda, a unidade de gravação 114 toma os dados emitidos da unidade de detecção de anormalidade de sensor 113 co- mo uma entrada, e armazena os dados inseridos (isto é, o resultado de de- tecção de anormalidades nos sensores de pressão) em uma região de ar- mazenamento predeterminada da memória 43. Além disso, a unidade de gravação 114 lê os dados de medição de uma região de armazenamento predeterminada da memória 43 com base em uma operação feita através do comutador de memória 41C da unidade de operação 41, e emite os dados de medição para a unidade de processamento de display 115. A unidade de processamento de display 115 emite os dados su-
pridos, converte os dados em um formato exibível, e exibe os dados conver- tidos na unidade de display 40. A Figura 3 ilustra somente os circuitos ao redor da CPU 100 que diretamente inserem - emitem para a/da CPU 100.
A Figura 4 ilustra um procedimento executado em um processo de medição de pressão sanguínea de acordo com a presente modalidade. O fluxograma na Figura 4 que ilustra o procedimento declarado é armazenado com antecedência em uma memória 42 como um programa, e o processo de medição de pressão sanguínea ilustrado na Figura 4 é realizado pela CPU 100lendo o programa da memória 42 e executando as instruções. Primeiro, quando o assunto de medição manipula (pressiona) o comutador de medir/parar 41A (etapa ST1), a CPU 100 reinicializa uma me- - mória de trabalho (não mostrada) (ST2). A seguir, o primeiro sensor e pressão 321 e o segundo sensor ' 15 depressão 322 são ajustados para O mmHg (ST3). Aqui, o assunto de medição enrola a braçadeira 20 ao redor da área de medição (o braço) do assunto de medição e veste a braçadeira 20. Quando o assunto de medição opera (pressiona) o comutador de me- dir/parar 41A após enrolar a braçadeira 20 ao redor da área de medição (e- tapa ST4,) a unidade de ajuste de pressão 111 emite os sinais de controle para o circuito de acionamento de bomba 53 e o circuito de acionamento de válvula 54. Com base nos sinais de controle, o circuito de acionamento de válvula 54 fecha a válvula 52, e o circuito de acionamento de bomba 53 a- ciona a bomba 51. Como um resultado, a pressão da braçadeira é gradual- mente aumentada até uma pressão predeterminada (etapas ST5, ST6). Após a braçadeira 20 ter sido inflada até a pressão predetermi- nada ("> valor de inflamento predeterminado" na etapa ST6), a unidade de ajuste de pressão 111 emite sinais de controle para o circuito de acionamen- to de bomba 53 e o circuito de acionamento de válvula 54. Com base nos sinais de controle, o circuito de acionamento de bomba 53 para a bomba 51, após o que o circuito de acionamento de válvula 54 gradualmente controla a válvula 52 de modo a abrir. A pressão de braçadeira gradualmente diminui como um resultado (etapa ST7).
' Durante este processo de redução de pressão a unidade de cál- culo de pressão sanguínea 112 detecta as informações de amplitude de on- da de pulso com base no sinal de frequência emitido do primeiro circuito de — oscilação331 ou do segundo circuito de oscilação 332, ou em outras pala- vras, com base em um sinal de pressão de braçadeira detectado primeiro sensor de pressão 321 ou o segundo sensor de pressão 322; uma computa- ção predeterminada é então executada sobre as informações de amplitude de onda de pulso detectadas. A pressão sanguínea sistólica e a pressão sanguínea diastólica são calculadas através desta computação (etapas ST8, ST9). As informações de amplitude de onda de pulso expressam um compo- nente da mudança em volume de uma artéria na área de medição, e estão - incluídas no sinal de pressão de braçadeira detectado. As computações du- rante o cálculo da pressão sanguínea pela unidade de cálculo de pressão ' 15 sanguínea 112 são executadas de acordo com as características dos senso- res de pressão. Note que a medição de pressão sanguínea não está limitada a ser executada durante o processo de redução de pressão, e pode ao invés ser executada durante o processo de aumento da pressão (etapa ST5). Quando a pressão sanguínea sistólica e a pressão sanguínea diastólica foram calculadas e determinadas (SIM na etapa ST9), a unidade de ajuste de pressão 111 abre totalmente a válvula 52 através do circuito de acionamento de válvula 54, e descarrega rapidamente o ar de dentro da bra- cadeira 20 (etapa ST10). Os dados de pressão sanguínea calculados pela unidade de cál- —culode pressão sanguínea 112 são emitidos para a unidade de processa- mento de display 115 e a unidade de gravação 114. A unidade de proces- samento de display 115 toma os dados de pressão sanguínea como sua en- trada, e exibe estes dados na unidade de display 40 (etapa ST11). Entre- mentes, a unidade de gravação 114 toma os dados de pressão sanguínea como sua entrada, e armazena estes dados em uma região de armazena- mento predeterminada da memória 43 em associação com os dados de tempo inseridos do temporizador 45 (etapa ST12).
Note que a unidade de cálculo de pressão sanguínea 112 pode ] também calcular o número de batimentos de pulso com base nas informa- ções de amplitude de onda de pulso detectadas. O número de batimentos de pulso calculado é exibido na unidade de display 40 pela unidade de proces- samento de display 115, e é armazenado na memória 43 em associação com os dados de pressão sanguínea pela unidade de gravação 114.
Note que as operações descritas até agora são as mesmas que aquelas executadas pelos esfigmomanômetros convencionais. Com os es- figmomanômetros eletrônicos convencionais, os usuários têm sido incapazes de determinarse os sensores de pressão os quais são de máxima importân- cia quando calculando as pressões sanguíneas, estão operando normalmen- te ou funcionaram mal. Assim, por exemplo, no caso onde o valor de medi- - ção de pressão sanguínea difere grandemente (por exemplo, uma diferença de mais de 10 mmHg) de um valor normal (por exemplo, um valor de medi- " 15 ção obtido no dia anterior, um valor de medição obtido em um hospital, ou similares), não é sabido se aquele valor vem de informações biológicas reais do objeto de medição ou se o sensor de pressão meramente funcionou mal; Isto tem causado preocupação por parte do usuário.
Consequentemente, o esfigmomanômetro eletrônico 1 de acordo coma presente modalidade inclui o primeiro sensor de pressão 321 e o se- gundo sensor de pressão 322, e calcula as pressões sanguíneas tomando o valor médio das pressões de braçadeira detectados por estes sensores de pressão. Como um resultado, mesmo no caso onde flutuações ocorreram na precisão de detecção de um dos sensores de pressão devido a mudanças —aolongo do tempo, a confiabilidade de valores de medição de pressão san- guínea pode ser aperfeiçoada calculando o valor médio.
ESTRUTURA NA QUAL OS SENSORES DE PRESSÃO ESTÃO DISPOS-
TOS A seguir, uma estrutura para dispor o primeiro sensor de pressão 321eo segundo sensor de pressão 322 será descrita com referência às Fi- guras 5 até 7. A Figura 5 é uma vista em perspectiva que ilustra a estrutura interna do esfigmomanômetro eletrônico 1 de acordo com a presente moda-
lidade, onde a cobertura dianteira 11 foi removida da porção de corpo princi- : pal 10. O esfigmomanômetro eletrônico 1 de acordo com a presente modali- dade tem uma estrutura na qual, quando o esfigmomanômetro eletrônico 1 está colocado sobre uma superfície de montagem B, a cobertura dianteira 11 ficainclinada.
De modo a tornar mais fácil para o usuário (objeto de medição) ver a unidade de display 40 e tornar mais fácil operar a unidade de operação 41 provida na cobertura dianteira 11, a cobertura dianteira 11 é inclinada (a direção Y mostrada na Figura 5) de modo que o lado que faceia o usuário (objeto de medição) (lado dianteiro; o lado indicado como H1 na Figura 5) é mais baixo e o lado traseiro (o lado indicado como H2 na Figura 5) é mais alto. Por esta razão, uma placa de circuito interna 12 alojada internamente - está também disposta paralela à cobertura dianteira 11, e está assim incli- nada de modo que o lado dianteiro (o lado indicado como H1 na Figura 5) é " 15 mais baixo e o lado traseiro (o lado indicado como H2 na Figura 5) é mais alto. Como mostrado na Figura 5, o primeiro sensor de pressão 321 e o segundo sensor de pressão 322 estão dispostos sobre um lado de superfi- cie dianteira 12a da placa de circuito interna 12, o que corresponde a uma primeira superfície principal, ao longo da direção horizontal (a direção X na Figura 5) que é ortogonal à direção na qual a cobertura dianteira 11 do es- figmomanômetro eletrônico 1 inclina. Na presente modalidade, por exemplo, o primeiro sensor de pressão 321 e o segundo sensor de pressão 322 estão dispostos ao longo de uma direção ortogonal à direção na qual a cobertura dianteira 11 do esfigmomanômetro eletrônico 1 inclina. As Figuras 6 e 7 são diagramas que visualizam a placa de circuito interna 12 de um lado de su- perfície traseira, que serve como uma segunda superfície principal que está no lado oposto que a primeira superfície principal. Além disso, a Figura 6 ilustra um estado no qual um tubo de ar de sensor de pressão 500 não está preso no primeiro sensor de pressão 321 e no segundo sensor de pressão 322, enquanto que a Figura 7 ilustra um estado no qual o tubo de ar de sen- sor de pressão 500 está preso no primeiro sensor de pressão 321 e no se-
gundo sensor de pressão 322.
Como mostrado na Figura 6, um primeiro orifício de ar 327 do primeiro sensor de pressão 321 e um segundo orifício de ar 328 do segundo sensor de pressão 322 estão dispostos, a uma distância predeterminada (L1) um do outro, no lado de superfície traseira da placa de circuito interna 12 de modo a projetarem. Além disso, o primeiro circuito de oscilação está formado sobre uma superfície traseira 12b da placa de circuito interna 12 em uma posição na periferia do primeiro orifício de ar 327, e uma primeira placa de proteção 323 para proteger o primeiro circuito de oscilação está presa sobre a superfície traseira 12b da placa de circuito interna 12. Uma primeira abertura 325 para expor o primeiro orifício de ar 327 está provida na primeira placa de proteção 323. Uma folga predeterminada está formada entre a pri- - meira placa de proteção 323 e a superfície traseira da placa de circuito inter- na 12.
' 15 Do mesmo modo o segundo circuito de oscilação está formado sobre a superfície traseira 12b da placa de circuito interna 12 em uma posi- ção na periferia do segundo orifício de ar 328, e uma segunda placa de pro- teção 323 para proteger o segundo circuito de oscilação está presa sobre a superfície traseira 12b da placa de circuito interna 12. Uma segunda abertu- ra326 para expor o segundo orifício de ar 328 está provida na segunda pla- ca de proteção 324. Uma folga predeterminada está formada entre a segun- da placa de proteção 324 e a superfície traseira da placa de circuito interna
12.
Como mostrado na Figura 7 durante a utilização real, o tubo de arde sensor de pressão 500 está preso no primeiro orifício de ar 327 do primeiro sensor de pressão 321 e no segundo orifício de ar 328 do segundo sensor de pressão 322. Um tubo de ar de ramificação 401 que ramiífica do tubo de ar de braçadeira 31 está conectado no tubo de ar de sensor de pressão 500.
O tubo de ar de sensor de pressão 500 inclui: um primeiro cabe- çote de conexão de orifício de ar 501 que está conectado no primeiro orifício de ar 327; um segundo cabeçote de conexão de orifício de ar 502 que está conectado no segundo orifício de ar 327; um primeiro tubo de conexão 503 ] que está provido no primeiro cabeçote de conexão de orifício de ar 501 e que está conectado no tubo de ar de ramificação 401; e um segundo tubo de conexão 504 que conecta o primeiro cabeçote de conexão de orifício de ar S501eosegundo cabeçote de conexão de orifício de ar 502. Um elastômero (borracha, um elastômero termoplástico) ou similar é utilizado como o mate- rial para o tubo de ar de sensor de pressão 500. De acordo com a estrutura na qual os sensores de pressão es- tão dispostos na presente modalidade, a tensão que resulta quando a carga —dotubo de arde sensor de pressão 500 é aplicada nos sensores de pressão pode ser distribuída aproximadamente uniformemente entre o primeiro sen- sor de pressão 321 e o segundo sensor de pressão 322. Por exemplo, no - caso onde os dois sensores de pressão estão arranjados e dispostos na di- reção vertical (a direção ortogonal à direção X na Figura 5), a carga do tubo : 15 de arde sensor de pressão 500 é aplicada no primeiro sensor de pressão 321 e no segundo sensor de pressão 322 em um modo não uniforme devido à inclinação da placa de circuito interna 12. No entanto, na presente modalidade, o primeiro sensor de pres- são 321 e o segundo sensor de pressão 322 estão dispostos, sobre o lado de superfície dianteira 12a que serve como a primeira superfície principal da placa de circuito interna 12, seguindo a direção horizontal (a direção X na Figura 5) que é ortogonal à direção na qual a placa de circuito interna 12 inclina; Como um resultado, o primeiro sensor de pressão 321 e o segundo sensor de pressão 322 estão dispostos tendo a mesma posição de altura da superfície de montagem B.
Consequentemente, como mostrado na Figura 7, quando o tubo de ar de sensor de pressão 500 está preso no primeiro sensor de pressão 321 e no segundo sensor de pressão 322, a carga do tubo de ar de sensor de pressão 500 é distribuída aproximadamente uniformemente o primeiro sensor de pressão 321 e o segundo sensor de pressão 322, o que torna possível tornar a tensão aplicada nos sensores de pressão aproximadamen- te igual.
Como um resultado, é possível aperfeiçoar a confiabilidade de valores de medição de pressão sanguínea obtidos por um esfigmomanôme- tro eletrônico que utiliza dois sensores de pressão, ou o primeiro sensor de pressão 321 e o segundo sensor de pressão 322. Note que de modo a dis- tribuira carga do tubo de ar de sensor de pressão 500 mais igualmente entre o primeiro sensor de pressão 321 e o segundo sensor de pressão 322, é preferível, como mostrado na Figura 8, que o primeiro tubo de conexão 503 no qual o tubo de ar de ramificação 401 está conectado seja disposto em uma posição que seja centrada sobre o primeiro cabeçote de conexão de orifíciode ar 501 e o segundo cabeçote de conexão de orifício de ar 502. DETALHES DE ESTRUTURA DO TUBO DE AR DE SENSOR DE PRES- SÃO 500 - A seguir, os detalhes da estrutura do tubo de ar de sensor de pressão serão descritos com referência às Figuras 9 até 14. Primeiro, os ' 15 detalhes da estrutura do tubo de ar de sensor de pressão 500 ilustrado na Figura 7 serão descritos com referência às Figuras 9 e 10.
Como acima descrito, o tubo de ar de sensor de pressão 500 in- clui: o primeiro cabeçote de conexão de orifício de ar 501 que está conecta- do no primeiro orifício de ar 327; o segundo cabeçote de conexão de orifício de ar502 que está conectado no segundo orifício de ar 327; o primeiro tubo de conexão 503 que está provido no primeiro cabeçote de conexão de orifí- cio de ar 501 e que está conectado no tubo de ar de ramificação 401; e o segundo tubo de conexão 504 que conecta o primeiro cabeçote de conexão de orifício de ar 501 e o segundo cabeçote de conexão de orifício de ar 502.
Um elastômero (borracha, um elastômero termoplástico) ou similar é utiliza- do como o material para o tubo de ar de sensor de pressão 500.
O diâmetro externo do primeiro tubo de conexão 503 está repre- sentado por Db, enquanto que o diâmetro interno está representado por Dc. Como um exemplo específico das dimensões, o diâmetro externo (Db) é de aproximadamente 4,5 mm, enquanto que o diâmetro interno (Dc) é de apro- ximadamente 2 mm. Entrementes, o diâmetro externo do segundo tubo de conexão 504 está representado por Da, enquanto que o diâmetro interno está representado por Dc, o qual é o mesmo que com o primeiro tubo de conexão 503. Como um exemplo específico da dimensão, o diâmetro exter- no (Da) é de aproximadamente 4 mm.
Deste modo, a espessura do segundo tubo de conexão 504 é ajustada para ser menor do que a espessura do primeiro tubo de conexão 503, e assim o segundo tubo de conexão 504 é mais flexível do que o pri- meiro tubo de conexão 503. Como um resultado, mesmo se um erro ocorreu nas dimensões estruturais do tubo de ar de sensor de pressão 500, isto é, na distância entre o primeiro orifício de ar 327 e o segundo orifício de ar 328 (L1;verFigura6), o segundo tubo de conexão 504 pode estender/contrair, o que torna possível absorver o erro nas dimensões estruturais do tubo de ar de sensor de pressão 500. . Consequentemente, no caso onde o tubo de ar de sensor de pressão 500 foi preso no primeiro sensor de pressão 321 e no segundo sen- ' 15 sorde pressão 322, o segundo de conexão 504 provê uma função de redu- ção de tensão (SF), o que torna possível impedir que uma tensão desneces- sária (tensão de compressão/tensão de tração) seja aplicada no primeiro sensor de pressão 321 e no segundo sensor de pressão 322. Como um re- sultado, é possível aperfeiçoar a confiabilidade de valores de medição de pressão sanguínea obtidos por um esfigmomanômetro eletrônico que utiliza dois sensores de pressão, ou o no primeiro sensor de pressão 321 e o se- gundo sensor de pressão 322. DETALHES DE ESTRUTURAS DO TUBO DE AR DE SENSOR DE PRES- SÃO 500A/500B A seguir, os detalhes da estrutura de um tubo de ar de sensor de pressão 500A que serve como uma variação serão descritos com referência à Figura 11. A Figura 11 é uma vista em corte transversal que corresponde à linha X-X na Figura 9. No tubo de ar de sensor de pressão 500A, o diâmetro externo do primeiro de tubo de conexão 503 e o diâmetro externo de um segundo tubo de conexão 510 têm a mesma dimensão de diâmetro externo (Db), mas a dimensão de diâmetro interno (Dd) do segundo tubo de conexão 510 é ajus-
tada para ser maior do que a dimensão de diâmetro interno (Dc) do primeiro tubo de conexão 503. Como um exemplo específico da dimensão, a dimen- são de diâmetro interno (Dd) do segundo tubo de conexão 510 é de aproxi- madamente 2,5 mm.
Empregando esta configuração também torna a espessura do segundo tubo de conexão 510 menor do que a espessura do primeiro tubo de conexão 503, o que torna possível uma função de redução de tensão (SP) similar que o tubo de ar de sensor de pressão 500. Note que com um tubo de ar de sensor de pressão 500B mostrado na Figura 12, um segundo tubo de conexão 520 está, ao contrário do segundo tubo de conexão 510 ilustra- do na Figura 11, configurado de um membro diferente que é mais flexível do que o primeiro tubo de conexão 503, o primeiro cabeçote de conexão de ori- - fício de ar 501, e o segundo cabeçote de conexão de orifício de ar 502; no entanto, as relações dimensionais são as mesmas que com o segundo tubo ' 15 deconexão 510. DETALHES DE ESTRUTURAS DO TUBO DE AR DE SENSOR DE PRES- SÃO 500C A seguir, os detalhes da estrutura de um tubo de ar de sensor de pressão 500C que serve como uma variação serão descritos com referência à Figura 13. Este tubo de ar de sensor de pressão 500C emprega um tubo que tem uma estrutura protuberante como um segundo tubo de conexão
530. Empregando tal estrutura, o segundo tubo de conexão 530 é capaz de estender/contrair, o que torna possível prover uma função de redução de tensão (Sf) similar que o tubo de ar de sensor de pressão 500.
DETALHES DE ESTRUTURAS DO TUBO DE AR DE SENSOR DE PRES- SÃO 500D A seguir, os detalhes da estrutura de um tubo de ar de sensor de pressão 500D que serve como uma variação serão descritos com referência à Figura 14. Este tubo de ar de sensor de pressão 500D emprega um tubo quetem uma estrutura de sanfona como um segundo tubo de conexão 540. Empregando tal estrutura, o segundo tubo de conexão 540 é capaz de es- tender/contrair, o que torna possível prover uma função de redução de ten-
são (Sf) similar que o tubo de ar de sensor de pressão 500.
' ESTRUTURA DE ANCORAGEM PARA O TUBO DE AR DE SENSOR DE PRESSÃO 500 A seguir, uma estrutura de ancoragem para o tubo de ar de sen- sorde pressão 500 será descrita com referência à Figura 9 e Figuras 15 até
17. Note que as estruturas de ancoragem para os tubos de ar de sensor de pressão 500A até 500D ilustrados nas Figuras 11 até 14 são as mesmas que a estrutura de ancoragem para o tubo de ar de sensor de pressão 500. Além disso, na Figura 15, o lado de superfície dianteira da placa de circuito interna 12 está ilustrado como estando no fundo, enquanto que o lado de superfície traseira está ilustrado como estando no topo.
Como mostrado na Figura 9, membros protuberantes 505 que - acoplam com o lado de superfície interna da primeira placa de proteção 323 dentro da primeira abertura 325 provida na primeira placa de proteção 323 ' 15 quandoo primeiro orifício de ar 327 está conectado na mesma são formados sobre a superfície externa do primeiro cabeçote de conexão de orifício de ar 501 no tubo de ar de sensor de pressão 500. Na presente modalidade, os membros protuberantes 505 estão providos em um total de duas localiza- ções que são opostas uma à outra por 180º.
Do mesmo modo, membros protuberantes 505 que acoplam com o lado de superfície interna da segunda placa de proteção 324 dentro da segunda abertura 326 provida na segunda placa de proteção 324 quando o segundo orifício de ar 328 está conectado na mesma são formados sobre a superfície externa do segundo cabeçote de conexão de orifício de ar 502 no tubode arde sensor de pressão 500. Na presente modalidade, os membros protuberantes 505 estão providos em um total de duas localizações que são opostas uma à outra por 180º. : Como mostrado na Figura 15, a mesma estrutura de ancoragem para o tubo de ar de sensor de pressão 500 é empregada para primeiro ca- —beçotede conexão de orifício de ar 501 e o segundo cabeçote de conexão de orifício de ar 502, e portanto o seguinte descreverá somente a estrutura de ancoragem para o primeiro cabeçote de conexão de orifício de ar 501.
Inserindo o primeiro cabeçote de conexão de orifício de ar 501 i no primeiro orifício de ar 327 através da primeira abertura 325 provida na primeira placa de proteção 323, os membros protuberantes 505 providos sobre a superfície externa do primeiro cabeçote de conexão de orifício de ar 501 passam sobre a primeira placa de proteção 323 enquanto deformando elasticamente e alcançam uma posição no lado interno da primeira placa de proteção 323. Através disto, é possível ancorar o primeiro cabeçote de co- nexão de orifício de ar 501 na primeira placa de proteção 323. Como um re- sultado, o primeiro cabeçote de conexão de orifício de ar 501 pode ser im- pedido de sairdo primeiro orifício de ar 327.
Aqui, a ancoragem do primeiro cabeçote de conexão de orifício de ar 501 na primeira placa de proteção 323 durante a montagem do esfig- - momanômetro eletrônico 1 será descrita com referência às Figuras 16 e 17. Como mostrado na Figura 16, o primeiro cabeçote de conexão de orifício de ' 15 ar501 (tubo de ar de sensor de pressão) é posicionado com antecedência em uma posição predeterminada sobre a porção de corpo principal 10.
A seguir, a placa de circuito interna 12 é posicionada a em uma posição predeterminada sobre a porção de corpo principal 10 por cima do primeiro cabeçote de conexão de orifício de ar 501. Neste momento, é pos- sível para um trabalhador verificar o primeiro cabeçote de conexão de orifício de ar 501 visualmente. Pode ser dito que porque o primeiro cabeçote de co- nexão de orifício de ar 501 tem uma força elástica, o primeiro cabeçote de conexão de orifício de ar 501 pode ser ancorado empurrando o primeiro ori- fício de ar 327 para dentro do primeiro cabeçote de conexão de orifício de ar
501. No entanto, é também imaginado que se a posição do primeiro orifício de ar 327 for trocada, a placa de circuito interna 12 será empurrada contra a porção de corpo principal 10 com o primeiro cabeçote de conexão de orifício de ar 501 em um estado dobrado.
No entanto, de acordo com a presente modalidade, os membros protuberantes 505 estão providos, e no caso onde o primeiro orifício de ar 327 foi empurrado para dentro do primeiro cabeçote de conexão de orifício de ar 501, os membros protuberantes 505 passam sobre a primeira placa de proteção 323 enquanto deformando elasticamente e atingem uma posição ] no lado interno da primeira placa de proteção 323; Consequentemente, um trabalhador pode sentir o primeiro orifício de ar 327 travar no lugar quando os membros protuberantes 505 retornam para as suas formas originais. A- pesar disto mesmo se o trabalhador não puder ver que o primeiro orifício de ar 327 foi conectado no primeiro cabeçote de conexão de orifício de ar 501, o trabalhador pode ainda confirmar esta conexão.
Apesar de uma estrutura na qual os membros protuberantes es- tão providos nos cabeçotes de conexão de orifício de ar e os membros pro- tuberantes acoplam com as placas de proteção ser empregada na presente modalidade, a presente invenção não está limitada a esta estrutura. Por e- xemplo, uma placa dedicada para acoplar os membros protuberantes pode - ser provida acima da placa de circuito interna 12. Alternativamente, como uma variação, uma estrutura na qual uma região de acoplamento direto está ' 15 provida na placa de circuito interna 12 e os cabeçotes de conexão de orifício de ar estão conectados com esta região de acoplamento pode também ser empregada.
Mais ainda, apesar da presente modalidade descrever um caso onde os membros protuberantes estão providos em duas localizações sobre as superfícies externas dos cabeçotes de conexão de orifício de ar, deve ser notado que no caso onde uma prioridade é colocada sobre o trabalhador obtendo uma sensação dos membros protuberantes travando no lugar quando retornando para as suas formas originais como acima descrito, a configuração pode ser tal onde os membros protuberantes são providos em somente uma única localização sobre as superfícies externas dos cabeçotes de conexão de orifício de ar.
Além disso, apesar da presente modalidade descrever um caso onde o primeiro cabeçote de conexão de orifício de ar 501 e o segundo ca- beçote de conexão de orifício de ar 502 serem providos de modo que os dois sensores de pressão possam ser conectados no tubo de ar de sensor de pressão 500, a configuração da presente modalidade com relação à estrutu- ra de ancoragem para o tubo de ar de sensor de pressão pode ser empre-
gada para um único sensor de pressão também.
Apesar da modalidade acima mencionada descrever um caso onde o primeiro sensor de pressão 321 e o segundo sensor de pressão 322 estão dispostos sobre o lado de superfície dianteira 12a da placa de circuito interna 12 e o tubo de ar de sensor de pressão 500 está disposto sobre o lado de superfície traseira 12b da placa de circuito interna 12, deve ser nota- do que os mesmos efeitos podem ser conseguidos onde o primeiro sensor de pressão 321 e o segundo sensor de pressão 322 estão dispostos sobre o lado de superfície traseira 12b da placa de circuito interna 12 e o tubo de ar de sensor de pressão 500 está disposto sobre o lado de superfície dianteira 12a da placa de circuito interna 12. Mais ainda, apesar da modalidade acima descrever um caso on- . de dois sensores de pressão são utilizados, a configuração de acordo com a modalidade pode também ser empregada no caso onde três ou mais senso- ' 15 resde pressão são utilizados.
O acima descreveu uma modalidade exemplar da presente in- venção, mas deve ser notado que a modalidade acima descrita deve ser compreendida como sendo em todos os modos exemplares e em nenhum modo limitante. O escopo da presente invenção é definido pelo escopo das reivindicações anexas, e todas as mudanças que caiam dentro do mesmo espírito essencial que o escopo das reivindicações pretendem estar incluí- das nestas também.
LISTA DE SÍMBOLOS DE REFERÊNCIA 1 esfigmomanômetro eletrônico 10 porção de placa de corpo principal 11 cobertura dianteira 12 placa de circuito interna 12a lado de superfície dianteira 20 braçadeira 21balãodear 31 atuador de braçadeira 40 unidade de display
41 unidade de operação 41A comutador de medir/parar 41B comutador de ajuste de temporizador 41C comutador de memória 41D,41E comutador de seta
42, 43 memória 44 fonte de alimentação 45 temporizador 51 bomba
52 válvula 53 circuito de acionamento de bomba 54 circuito de acionamento de válvula
À 100 CPU (Unidade de Processamento Central) 111 unidade de ajuste de pressão " 15 112 unidade de cálculo de pressão sanguínea
113 unidade de detecção de anormalidade de sensor 114 unidade de gravação 115 unidade de processamento de display 321 primeiro sensor de pressão
322 segundo sensor de pressão 323 primeira placa de proteção 324 segunda placa de proteção 325 primeira abertura 326 segunda abertura
327 primeiro orifício de ar 331 primeiro circuito de oscilação 332 segundo circuito de oscilação 401 tubo de ar de ramificação 500, 500A, 500B, 500C, 500D tubo de ar de sensor de pressão
501 primeiro cabeçote de conexão de orifício de ar 502 segundo cabeçote de conexão de orifício de ar 503 primeiro tubo de conexão
504, 510, 520, 530 segundo tubo de conexão 505 membro de projeção.

Claims (4)

  1. REIVINDICAÇÕES : 1. Esfigmomanômetro eletrônico, que compreende: uma braçadeira (20) que é usada sobre uma área de medição; uma unidade de inflamento e desinflamento (51) que ajusta uma pressão aplicada à braçadeira (20); uma unidade de detecção de pressão (331, 332), que inclui um primeiro sensor de pressão (321) e um segundo sensor de pressão (322), para detectar uma pressão de braçadeira dentro da braçadeira (20) com ba- se em informações de pressão emitidas do primeiro sensor de pressão (321) edo segundo sensor de pressão (322); e uma unidade de cálculo de pressão sanguínea (100) que calcula uma pressão sanguínea com base em uma mudança na pressão de braça- : deira detectada pela unidade de detecção de pressão (331, 332), em que o primeiro sensor de pressão (321) e o segundo sensor : 15 de pressão (322) estão dispostos sobre uma primeira superfície principal (12a) de uma placa de circuito interna (12); a placa de circuito interna (12) está alojada dentro de uma por- ção de corpo principal (10) de modo a ficar inclinada em relação a uma su- perfície de montagem (B); e o primeiro sensor de pressão (321) e o segundo sensor de pres- são (322) estão dispostos ao longo de uma direção (X) que é ortogonal em relação a uma direção (H1-H2) na qual a placa de circuito interna (12) está inclinada.
  2. 2. Esfigmomanômetro eletrônico de acordo com a reivindicação 1,emque o primeiro sensor de pressão (321) tem um primeiro orifício de ar (327) que projeta sobre uma segunda superfície principal (12b) que está no lado oposto da placa de circuito interna (12) como a primeira superfície prin- cipal (12a); o segundo sensor de pressão (322) tem um segundo orifício de ar (328) que projeta sobre a segunda superfície principal (12b) da placa de circuito interna (12);
    um tubo de ar de sensor de pressão (500) que permite que o : primeiro orifício de ar (327) e o segundo orifício de ar (328) comuniquem um com o outro está conectado no primeiro orifício de ar (327) e no segundo orifício de ar (328); e um tubo de ar de ramificação (401) que ramífica de um tubo de ar de braçadeira (31) conectado na braçadeira (20) está conectado no tubo de ar de sensor de pressão (500).
  3. 3. Esfigmomanômetro eletrônico de acordo com a reivindicação 2, em que o tubo de ar de ramificação (401) está conectado em uma posição que está aproximadamente no meio da posição de conexão entre o tubo de ar de sensor de pressão (500) e o primeiro orifício de ar (327) e a posição de conexão entre o tubo de ar de sensor de pressão (500) e o segundo orifício ' de ar (328).
  4. 4. Esfigmomanômetro eletrônico de acordo com a reivindicação ' 15 1,emqueo primeiro sensor de pressão (321) e o segundo sensor de pres- são (322) estão dispostos ao longo de uma direção (X) que é ortogonal em relação a uma direção (H1-H2) na qual a placa de circuito interna (12) está inclinada.
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