BR112012009486A2 - torres com boia e estaiadas híbridas e condutores submarinos para águas profundas - Google Patents

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Abstract

TORRES COM BOIA E ESTAIADAS HÍBRIDAS E CONDUTORES SUBMARINOS PARA ÁGUAS PROFUNDAS. A presente invenção refere-se a torres de condutor submarino híbridas contempladas, que são configuradas de modo que linhas individuais de condutor submarino possam ser adicionadas ou removidas através de um ROV. Mais preferencialmente, as linhas de condutor submarino são feitas a partir de um alojamento e espuma sintática que envolve um tubo de condutor submarino, de modo a prover um isolamento e flutuação. Em aspectos preferidos adicionais, as torres de condutor submarino híbridas são acopladas a cada outra através de uma treliça para se permitir uma expansão através de SCR e/ou para a provisão de um pórtico de condutor submarino.

Description

É mma 1/12 - Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "TORRES
COM BOIA E ESTAIADAS HÍBRIDAS E CONDUTORES SUBMARINOS ' PARA ÁGUAS PROFUNDAS". Este pedido reivindica prioridade para nosso pedido provisório US. com número de série 61/253765, o qual foi depositado em 21 de outu- bro de 2009. Campo da Invenção A presente invenção refere-se ao campo, em várias configura- ções e métodos, para torres híbridas e, especialmente, para conjuntos de torree condutor submarino com boia e estaiados. Antecedentes da Invenção " Numerosas torres marítimas de condutor submarino são conhe- cidas na técnica, e as torres híbridas de exemplo e as configurações são ' descritas, por exemplo, nas Patentes U.S. Nº 6.082.391, 6.461.083,
6.837.311, 7.100.694, Pedido de Patente U.S. Nº 2010/0172699, WO 2010/035248 e WO 2010/041229. Estes e outros materiais extrínsecos dis- cutidos aqui são incorporados como referência em sua totalidade. Quando uma definição ou uso de um termo em uma referência incorporada é incon- sistente ou contrário à definição daquele termo provida aqui, a definição da- quele termo provido aqui se aplica, a definição daquele termo na referência não se aplica.
Embora a maioria das torres híbridas conhecidas possa ser fa- bricada e operada sem desafios significativos em reservatórios em alto-mar em uma profundidade relativamente rasa, o isolamento térmico, a integrida- de estrutural e o controle de peso para torres híbridas para uso a uma pro- fundidade significativa apresentam desafios substanciais. Adicionalmente, conforme mais reservatórios são encontrados que produzem um produto corrosivo, soluções são necessárias para resolução dos problemas significa- tivos de corrosão que ocorrem dentro de linhas de fluxo e condutores sub- —marinos. Portanto, a manutenção, o reparo e/ou a expansão das linhas de fluxo e dos condutores submarinos nos desenvolvimentos de campo de á- guas profundas tornaram-se crescentemente importantes para extensão da
...————————=======——————————————.....ssssqsqssssssssse 2/12 - vida em produção dos campos. Por exemplo, para ajudar no envio de óleo e gás em águas pro- ' fundas para uma embarcação de produção e de armazenamento flutuante em alto-mar (FPSO), os condutores submarinos de linha de fluxo conectam aembarcação flutuante na superfície do mar com as tubulações no leito do mar. Contudo, essa conexão não é trivial, particularmente onde o campo em alto-mar está a uma profundidade significativa abaixo do nível do mar. Den- tre outras dificuldades, a maioria das estruturas conhecidas atualmente têm impacto negativo sobre a flexibilidade operacional. Por exemplo, uma adição e/ouremoção ou manutenção dos condutores submarinos de linha de fluxo frequentemente interrompem um fluxo contínuo de produção. De modo simi- ' lar, quando uma expansão de capacidade de produção é desejada, uma adi- ção simples de novos condutores submarinos a estruturas existentes geral- Ú mente não é possível de uma maneira efetiva em termos de custos.
Assim, embora numerosos métodos e sistemas sejam conheci- dos para o transporte de gás e/ou óleo a partir de uma localização em águas profundas para uma embarcação de produção e de armazenamento flutuan- te em alto-mar ou outra estrutura de recebimento, vários problemas se sus- tentam, não obstante. Consequentemente, ainda há uma necessidade de provisão de configurações e métodos para torres e condutores submarinos. Sumário da Invenção A presente invenção é dirigida a configurações e métodos de tor- re e condutor submarino híbridos que não apenas permitem uma construção e uma instalação simplificadas, mas também proveem flexibilidade, uma vez instalados. Mais ainda, as torres contempladas podem ser acopladas a cada outra através de uma treliça estrutural ou de outro elemento estático para a formação de estruturas operacionais com impacto mínimo sobre o ambiente marinho.
Em um aspecto da invenção objeto, um conjunto de torre e de — condutor submarino com boia e estaiado híbrido compreende uma estrutura de suporte, e uma pluralidade de divisores que são acoplados a e radialmen- te estendidos a partir da estrutura de suporte. Mais tipicamente, uma plurali-
RN 3/12 | dade de linhas de condutor submarino é acoplada a pelo menos um da plu- ralidade de divisores através de um elemento de acoplamento, e uma plura- lidade de válvulas de isolamento é acoplada em termos de fluido à pluralida- de de linhas de condutor submarino, respectivamente, e configuradas para permitirem um isolamento de cada condutor submarino individual no conjun- to de torre e condutor submarino. Nesses conjuntos, é particularmente prefe- rido, ainda, que o elemento de acoplamento e pelo menos um dos divisores permitam a adição e/ou a remoção de uma ou mais linhas de condutor sub- marino por um veículo operado remotamente.
Em ainda outros aspectos particularmente preferidos, uma linha de condutor submarino inclui um tubo de condutor submarino que está conti- do em um alojamento, em que o tubo de condutor submarino e/ou o aloja- mento são isolados por espuma sintática, e em que a espuma sintática é aplicada em uma quantidade efetiva para a provisão de flutuação para pelo menos uma das linhas de condutor submarino. De forma alternativa ou adi- cional, a estrutura de suporte compreende um tubo de aço estrutural, em que a estrutura de suporte é envolvida, pelo menos parcialmente, pela es- puma sintática. Mais tipicamente, o conjunto de torre e de condutor submari- no compreende um elemento de lado de topo que tem ligações diretas flexi- veis dinâmicas e/ou um elemento de fundo que tem ligações diretas flexíveis | estáticas.
| Ainda é adicionalmente contemplado que dois ou mais conjuntos de torre e de condutor submarino com boia e estaiados híbridos sejam aco- plados a cada outro, preferencialmente através de uma treliça estrutural. A —treliça pode ser usada em várias funções e, mais preferencialmente, para acoplamento de um ou mais condutores submarinos de catenária de aço à treliça estrutural. De forma alternativa ou adicional, uma ou mais torres com boia e estaiadas podem ser acopladas ao conjunto, preferencialmente atra- vés de um pórtico de condutor submarino (que pode permitir um armazena- —mento úmido dos condutores submarinos flexíveis). Em um outro aspecto do assunto inventivo, um método de modi- ficação de um conjunto de torre e de condutor submarino com boia e estaia-
O o ME 4/12 r o do híbrido pode incluir uma etapa de provisão de uma estrutura de suporte e | a de uma pluralidade de divisores que são acoplados a e radialmente estendi- ] dos a partir da estrutura de suporte.
Em uma outra etapa, uma linha de con- dutor submarino é acoplada a ou removida de um ou mais divisores através | deum elemento de acoplamento usando um veículo operável remotamente, uma pluralidade de válvulas de isolamento é acoplada a ou desacoplada da linha de condutor submarino usando-se o veículo operável remotamente pa- ra se acoplar ou isolar, desse modo, em termos de fluido, uma ligação direta de lado de topo e uma ligação direta de fundo à ou da linha de condutor submarino.
Mais preferencialmente, a linha de condutor submarino compre- r ende um tubo de condutor submarino que está contido em um alojamento, em que pelo menos um dentre o tubo de condutor submarino e o alojamento : é isolado por espuma sintática, e em que a espuma sintática é aplicada em uma quantidade suficiente para prover flutuação à linha de condutor subma- rino.
Mais ainda, tipicamente, é preferido que a estrutura de suporte compre- enda um tubo de aço estrutural e que a estrutura de suporte seja pelo menos parcialmente envolvida pela espuma sintática.
Em ainda outros aspectos adicionais contemplados, o conjunto de torree de condutor submarino com boia e estaiado híbrido é acoplado a um segundo conjunto de torre e de condutor submarino com boia e estaiado | híbrido, preferencialmente através de uma treliça estrutural.
Quando deseja- do, um condutor submarino de catenária de aço pode ser acoplado à treliça estrutural, de forma alternativa ou adicional, a treliça estrutural é configurada para permitiro armazenamento úmido de condutores submarinos flexíveis.
Portanto, em um aspecto adicional do assunto inventivo, uma treliça estrutural é configurada para acoplamento de um primeiro conjunto de torre e de condutor submarino com boia e estaiado híbrido ou uma tore com boia e estaiada a um segundo conjunto de torre e de condutor submarino —com boia e estaiado híbrido ou torre com boia e estaiada, e é adicionalmente configurada para permitir que a treliça atue como um pórtico de condutor submarino, ou para receber e manter um condutor submarino de catenária
RENA 5/12 | - de aço e/ou uma ligação direta flexível. Quando as primeira e segunda torres | são acopladas a elementos de flutuação através de respectivas amarras, ] tipicamente é preferido que a treliça seja acoplada às amarras. Vários objetivos, recursos, aspectos e vantagens da presente in- venção tornar-se-ão mais evidentes a partir da descrição detalhada a seguir de modalidades preferidas da invenção. Breve Descrição dos Desenhos A figura 1A é uma seção transversal de um primeiro condutor submarino híbrido de exemplo de acordo com o assunto inventivo. A figura 18 é uma seção transversal de um segundo condutor submarino híbrido de exemplo de acordo com o assunto inventivo. ' As figuras 2A e 2BB são vistas em perspectiva detalhadas do condutor submarino híbrido da figura 1B. i As figuras 3A e 3B são vistas em perspectiva detalhadas de e- lementos de topo e de fundo de exemplo de condutores submarinos híbridos de acordo com o assunto inventivo.
As figuras 4A a 4D são ilustração esquemática de configurações de condutor submarino híbridas de exemplo de acordo com o assunto inven- tivo.
Descrição Detalhada O inventor descobriu que uma torre de condutor submarino hí- brida pode ser configurada de modo que todas ou quase todas as desvanta- | gens de sistemas e métodos conhecidos até agora possam ser suplantadas de uma maneira conceitualmente simples e efetiva, em que as múltiplas li- —nhasde condutor submarino são acopladas a uma torre de condutor subma- rino híbrida através de um divisor, em que os elementos de acoplamento são configurados para permitirem uma operação de acoplamento e desacopla- mento usando-se um veículo operado remotamente debaixo d'água.
As vantagens adicionais podem ser obtidas por válvulas de iso- lamento de acoplamento em termos de fluido, de modo que linhas individuais de condutor submarino possam ser isoladas em termos de fluido. Dentre outras vantagens, essas configurações permitirão a adição, a remoção elou
EEEEEEEENEEE————————- 6/12 | - a substituição de uma ou mais linhas de condutor submarino que estão con- tidas em uma única torre de condutor submarino híbrida em águas profun- ' das, sem afetar as operações durante uma produção.
Mais ainda, as torres de condutor submarino híbridas contempladas ainda podem ser acopladas a 5 . pelo menos outra torre de condutor submarino híbrida ou torre estaiada e com boia, preferencialmente, através de uma treliça, para a redução de efei- tos adversos de movimento não pretendido e para a provisão ainda de capa- cidades de expansão, já que a treliça pode ser configurada como um pórtico de condutor submarino e/ou para se permitir um acoplamento de um SCR à treliça.
Em um aspecto de exemplo do assunto inventivo, conforme ilus- ' trado esquematicamente na figura 1A, uma torre de condutor submarino híi- brida 100A compreende um tubo de aço estrutural como uma estrutura de ' suporte central tipicamente 110A.
É acoplada à estrutura de suporte 110A (tipicamente em intervalos regulares) uma pluralidade de divisores que se estendem radialmente 120A, os quais podem ser configurados para a provi- são de estabilidade estrutural adicional à torre de condutor submarino híbri- da.
Os divisores contemplados são configurados para receberem pelo me- nos uma porção de linha de condutor submarino 140A, de modo que a linha de condutor submarino possa ser afixada ao divisor 120 usando-se elemen- tos de acoplamento (veja as figuras 2A e 2B) através de um ROV.
A linha de condutor submarino pode ser envolvida em um alojamento (não mostrado) similar, conforme descrito na figura 1B abaixo.
Mais preferencialmente, as linhas de condutor submarino são acopladas circunferencialmente à estrutu- —rade suporte e ao divisor em posições equidistantes, e linhas adicionais (por exemplo, umbilicais 150A) também podem ser acoplados ao divisor em uma posição periférica para adição elou remoção remota.
A flutuação da torre de condutor submarino híbrida preferencialmente é obtida, pelo menos em par- te, através de camadas de espuma sintática 130A que circundam a estrutura de suporte entre os divisores.
Obviamente, deve ser apreciado que uma flu- tuação adicional pode ser obtida usando-se os vários gases em câmaras de flutuação, conforme é conhecido na técnica.
NE ——————— 7/12 - Em um outro aspecto de exemplo do assunto inventivo, confor- me ilustrado esquematicamente na figura 1B, uma torre de condutor subma- ] rino híbrida 100B compreende um tubo de aço estrutural como uma estrutura de suporte central tipicamente 110B. É acoplada à estrutura de suporte 110B (tipicamente em intervalos regulares) uma pluralidade de divisores que se estendem radialmente 120B, os quais podem ser configurados para a provi- são de estabilidade estrutural adicional à torre de condutor submarino híbri- da. Os divisores contemplados 120B são configurados para receberem pelo menos uma porção de linha de condutor submarino 140B de uma maneira similar à figura 1A acima. Contudo, no exemplo da figura 1B, a linha de con- dutor submarino é formada a partir de um alojamento 146B que circunda a ' espuma sintática 144B, a qual, por sua vez, envolve pelo menos parcialmen- te o tubo de condutor submarino 142. Linhas adicionais (por exemplo, umbi- ] licais 150B) então podem ser roteadas através do divisor ou circunferencial- mente, conforme descrito na figura 1A acima.
A figura 2A ilustra esquematicamente uma vista detalhada de uma torre de condutor submarino híbrida em que as linhas de condutor sub- marino estão contidas em um alojamento com espuma sintática. Aqui, os elementos de acoplamento 260A cooperam com os divisores 220A para re- tenção da linha de condutor submarino na torre de condutor submarino hí- brida. Para a adição de flutuação a mais, uma espuma sintática adicional 230A pode ser adicionada para circundar a estrutura de suporte central. As | linhas adicionais são roteadas através dos divisores 220A. A figura 2B é uma vista detalhada da figura 2A, onde um elemento de acoplamento 260B coo- pera com uma porção do divisor 220B para retenção da linha de condutor submarino 240B. As linhas umbilicais adicionais 250B são roteadas através do divisor 220B.
Portanto, deve ser reconhecido que a torre de condutor subma- rino híbrida contemplada aqui pode ser fabricada localmente e de forma — substancialmente completa para a formação de uma torre de condutor sub- marino híbrida independente que pode ser transportada e instalada usando- se embarcações convencionais de manipulação de ancoragem e reboque
EEE 8/12 . em alto-mar.
Mais ainda, as configurações e os métodos contemplados a- presentados aqui permitem que múltiplos pequenos condutores submarinos ' a partir de múltiplos reservatórios sejam instalados em uma unidade fabrica- da e, assim, diminuem o custo geral por condutor submarino ao se tirar van- —tagemdas economias de escala.
Como uma vantagem adicional da constru- ção da torre de condutor submarino híbrida apresentada aqui, agora também é possível adicionar, remover elou substituir linhas de condutor submarino que estão contidas em uma única torre de condutor submarino híbrida em águas profundas, sem se afetarem as operações durante a produção.
Mais tipicamente, essa vantagem é obtida por uma série de válvulas de isolamen- to na torre e/ou nas ligações diretas que isolam cada linha de condutor sub- 7 marino individual na torre única.
Grampos de liberação convencionais e me- canismos de liberação são providos, de modo a se permitir a liberação da i linha de condutor submarino por uma intervenção remota a partir de um ROV (veículo operado remotamente) trabalhando debaixo d'água.
Deve ser apreciado, mais ainda, que a recuperação e a substituição de linhas de con- dutor submarino individuais também é possível, agora, pelo controle da flu- tuação da linha de condutor submarino usando-se espuma sintática e ar pa- ra a provisão de flutuação positiva de cada linha de condutor submarino.
As- sim, deve ser notado que embarcações de instalação em alto-mar de custo mais baixo convencionais, tais como embarcações de manipulação de anco- ragem e reboque, podem ser usadas para a recuperação e a substituição de linhas de condutor submarino.
Os aspectos de exemplo de elementos de topo e de fundo de um conjunto de torre de condutor submarino híbrida são descritos esquema- ticamente nas figuras 3A e 3B.
Na figura 3A, o elemento de topo 302A é a- coplado a uma boia cônica 306A, tipicamente através de uma cadeia ou ou- tra estrutura flexível, e acoplada de forma fluida à estrutura de suporte e li- nhas de condutor submarino abaixo através de elementos de acoplamento —operáveis por ROV 360A.
Um capuz 308 cobre os conectores de fluido entre as linhas de condutor submarino e as janelas para ligações diretas flexíveis dinâmicas, e a válvula de isolamento 304A é acoplada às janelas.
Alternati-
MMROEEEEEEEEE—— 9/12 . vamente, a válvula de isolamento também pode estar a jusante da janela, por exemplo, no lado de topo ou extremidade de ligação direta flexível dinã- ' mica. A figura 3B descreve um elemento de fundo de exemplo que tem duas porções independentes 301B e 301'B. De modo similar ao elemento de topo, aslinhasde condutor submarino individuais são acopladas ao elemento de fundo através de elementos de acoplamento operáveis por ROV 360B, e ligações diretas flexíveis estáticas são afixadas às respectivas janelas e váli vulas de isolamento 303B. Como antes, deve ser apreciado que as válvulas de isolamento também podem ser colocadas em uma outra posição além do elemento de fundo, por exemplo, na outra extremidade das ligações diretas flexíveis estáticas ou uma posição a montante das mesmas. Mais tipicamen- 7 te, o elemento de fundo também incluirá um conector para ancoragem da torre de condutor submarino híbrida (aqui: um conector de engate rotativo 390B).
Deve ser apreciado, mais ainda, que uma única torre de condu- tor submarino híbrida ou múltiplas torres de condutor submarino híbridas permitem que os movimentos da FPSO sejam desacoplados dos condutores submarinos em si pela remoção do grande peso que seria suportado pela FPSO, caso essas torres não estivessem disponíveis. Nos aspectos mais preferidos, os condutores submarinos dinâmicos flexíveis conectam a torre de condutor submarino independente à FPSO, e os condutores submarinos dinâmicos flexíveis podem ser removidos da FPSO em uma emergência (por exemplo, em uma tempestade) e armazenados em um pórtico estrutural submarino, que é criado preferencialmente pelo acoplamento de duas ou —maistorres de condutor submarino híbridas independentes em conjunto com uma treliça estrutural ou um quadro, ou pelo acoplamento de duas torres de condutor submarino com boia e estaiadas independentes. Conforme usado aqui, e a menos que o contexto dite de outra forma, pretende-se que o termo "acoplado a" inclua um acoplamento direto (em que dois elementos que são — acoplados a cada outro contatam cada outro) e um acoplamento indireto (em que pelo menos um elemento adicional está localizado entre os dois elemen- tos). Portanto, os termos "acoplado a" e "acoplado com" são usados de for-
RE 10/12 . ma sinônima. Portanto, e visto de uma outra perspectiva, deve ser apreciado ' que as torres e condutores submarinos com boia e estaiados apresentados aqui oferecerão uma solução única com a adição de uma treliça contraven- tada ou outra estrutura que acople duas torres de condutor submarino em conjunto para a formação de uma plataforma sobre a qual condutores sub- marinos de catenária de aço possam ser adicionados para expansão do de- senvolvimento de campo em alto-mar a um custo em incrementos significati- vamente menor do que a provisão de um condutor submarino independente, uma vez que a plataforma já existe para expansão. Várias configurações de exemplo são descritas esquematicamente nas figuras 4A a 4D.
] A figura 4A mostra uma torre de condutor submarino híbrida 400A que recebe um produto a partir de uma pluralidade de linhas de produ- i ção 420A, em que cada linha de produção tem uma respectiva válvula de isolamento 402A, e em que cada linha de produção é acoplada em termos de fluido a respectivas ligações diretas flexíveis estáticas 422A que são aco- pladas em termos de fluido, por sua vez, a respectivas linhas de condutor submarino na torre de condutor submarino híbrida. Um produto então é transportado a partir da torre de condutor submarino híbrida para a FPSO através de respectivas ligações diretas flexíveis dinâmicas 410A. Uma ex- | pansão de capacidade dessa configuração pode ser obtida conforme mos- trado em forma de exemplo na figura 4B, em que duas torres de condutor submarino híbridas 400B são acopladas a cada outra através de uma treliça estrutural 440B. Como antes, a torre de condutor submarino híbrida 400B recebe um produto a partir de uma pluralidade de linhas de produção 420B, em que cada linha de produção tem uma respectiva válvula de isolamento 402B, e em que cada linha de produto é acoplada em termos de fluido a res- pectivas ligações diretas flexíveis estáticas 422B que por sua vez são aco- pladas em termos de fluido a respectivas linhas de condutor submarino na torrede condutor submarino híbrida. Um produto então é transportado a par- tir da torre de condutor submarino híbrida para a FPSO através de respecti- vas ligações diretas flexíveis dinâmicas 410A. Adicionalmente, o condutor
AEEEEEEEEEEEEE—————————— 11/12 . submarino de catenária de aço 430B é acoplado à treliça 440B em uma con- figuração de onda lenta e também provê o produto para a FPSO. ' Quando o armazenamento úmido das ligações diretas flexíveis dinâmicas é previsto, configurações conforme descrito como um exemplo na figura 4Csão contempladas.
Aqui, duas torres com boia estaiadas 401C são acopladas a cada outra através de uma treliça estrutural 440C que é configu- rada como um pórtico de condutor submarino sobre o qual as ligações dire- tas flexíveis dinâmicas podem ser armazenadas.
As ligações diretas se ori- ginam a partir da torre de condutor submarino híbrida 400C, a qual recebe um produto através de linhas de condutor submarino individuais que são iso- ladas em termos de fluido das linhas de produção 420C através de válvulas ' de isolamento.
Em aspectos contemplados, mais ainda, do assunto inventivo, conforme mostrado como um exemplo na figura 4D, duas torres de condutor submarino híbridas 400D são acopladas a cada outra através de um elemen- to estrutural e acopladas, adicionalmente através dos elementos estruturais 441D a duas torres com boia estaiadas 401D, as quais também são acopla- das a cada outra através da treliça 440D.
Como antes, deve ser apreciado que a treliça e/ou outro elemento estrutural pode ser usado como um pórtico de condutor submarino, como um portador para condutores submarinos de catenária de aço 430D e/ou como um mecanismo de reforço para redução de um contato inadvertido e uma flexão das torres de condutor submarino híbridas além de um grau desejado.
Deve ser evidente para aqueles versados na técnica que muitas modificações além daquelas já descritas são possíveis, sem que se desvie dos conceitos inventivos aqui.
O assunto inventivo, portanto, não é para ser restrito, exceto no escopo das reivindicações em apenso.
Mais ainda, na interpretação do relatório descritivo e das reivindicações, todos os termos devem ser interpretados da maneia mais ampla possível consistentemente como contexto.
Em particular, os termos "compreende" e "compreendendo" devem ser interpretados como se referindo a elementos, componentes ou ] etapas de uma maneira não exclusiva, indicando que os elementos referen-
NE ————— 12/12
- ciados, componentes ou etapas podem estar presentes ou ser utilizados ou combinados com outros elementos, componentes ou etapas que não sejam expressamente referenciadas.
Quando as reivindicações de relatório descri- tivo se referem pelo menos a um de algo selecionado a partir do grupo que consisteemA,B,C..eN, o texto deve ser interpretado como requerendo apenas um elemento do grupo, não A mais N ou B mais N, etc.

Claims (17)

FNAS 183 - REIVINDICAÇÕES
1. Conjunto de torre e de condutor submarino com boia e estaia- do híbrido, que compreende: uma estrutura de suporte, e uma pluralidade de divisores que são acoplados ae se estendem radialmente a partir da estrutura de suporte; uma pluralidade de linhas de condutor submarino acopladas pelo menos a um da pluralidade de divisores através de um elemento de acopla- mento; ' uma pluralidade de válvulas de isolamento que são acopladas emtermos de fluido a linhas de condutor submarino, respectivamente e con- figuradas para permitirem um isolamento de lado de topo e de lado de fundo 7 de cada condutor submarino individual no conjunto de torre e condutor sub- marino; e em que o elemento de acoplamento e pelo menos um dos divi- sores são configurados para permitirem a adição e/ou a remoção de pelo menos uma das linhas de condutor submarino por um veículo operado remo- tamente, enquanto o condutor submarino está debaixo d'água.
2. Conjunto, de acordo com a reivindicação 1, em que pelo me- nos uma das linhas de condutor submarino compreende um tubo de condu- tor submarino que está contido em um alojamento, em que pelo menos um dentre o tubo de condutor submarino e o alojamento está isolado por uma espuma sintática, e em que a espuma sintática é aplicada em uma quantida- de efetiva para a provisão de flutuação a pelo menos uma das linhas de condutor submarino.
3. Conjunto, de acordo com a reivindicação 1, em que a estrutu- ra de suporte compreende um tubo de aço estrutural, e em que a estrutura de suporte é envolvida pelo menos parcialmente por espuma sintática.
4. Conjunto, de acordo com a reivindicação 2 ou com a reivindi- cação 3, em que o conjunto de torre e de condutor submarino compreende — pelomenos um elemento de topo adequado para a afixação de uma ligação direta flexível dinâmica e um elemento de fundo adequado para a afixação de uma ligação direta flexível estática.
VN A— 2/3 - 5. Conjunto, de acordo com a reivindicação 2, que ainda com- preende um segundo conjunto de torre e de condutor submarino com boia e i estaiado híbrido, e uma treliça estrutural acoplando os conjuntos em conjun- to.
6. Conjunto, de acordo com a reivindicação 5, que ainda com- preende um condutor submarino de catenária de aço acoplado à treliça es- trutural.
7. Conjunto, de acordo com a reivindicação 1, que ainda com- : preende pelo menos uma torre com boia e estaiada acoplada a um pórtico ' 10 de condutor submarino que é configurado para permitir o armazenamento úmido de condutores submarinos flexíveis. .
8. Conjunto, de acordo com a reivindicação 7, em que duas tor- : res com boia e estaiadas são acopladas ao pórtico de condutor submarino.
9. Método de modificação de um conjunto de torre e de condutor submarino com boia e estaiado híbrido, que compreende: a provisão de uma estrutura de suporte, e uma pluralidade de di- visores que são acoplados a e se estendem radialmente a partir da estrutura de suporte; o acoplamento ou a remoção de uma linha de condutor submari- noa pelomenos um da pluralidade de divisores através de um elemento de acoplamento usando-se um veículo operável remotamente; e o acoplamento ou desacoplamento de uma pluralidade de válvu- las de isolamento à ou da linha de condutor submarino usando-se o veículo operável remotamente para se acoplar ou isolar desse modo em termos de fluido uma ligação direta de topo e uma ligação direta de fundo à ou da linha de condutor submarino.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, em que a linha de condutor submarino compreende um tubo de condutor submarino que está contido em um alojamento, em que pelo menos um dentre o tubo de condu- tor submarino e o alojamento é isolado por uma espuma sintática, e em que a espuma sintática é aplicada em uma quantidade efetiva para a provisão de flutuação à linha de condutor submarino.
NANA — 3/3 - 11. Método, de acordo com a reivindicação 9, em que a estrutura de suporte compreende um tubo de aço estrutural, e em que a estrutura de B suporte é envolvida pelo menos parcialmente por espuma sintática.
12. Método, de acordo com a reivindicação 9, que airida com- preende uma etapa de acoplamento do conjunto de torre e de condutor submarino com boia e estaiado híbrido a um segundo conjunto de torre e de condutor submarino com boia e estaiado híbrido ou a uma torre com boia e estaiada.
. 13. Método, de acordo com a reivindicação 12, em que a etapa de acoplamento compreende o acoplamento do conjunto de torre e de con- dutor submarino com boia e estaiado híbrido ao segundo conjunto de torre e . de condutor submarino com boia e estaiado híbrido ou à torre com boia e estaiada através de uma treliça estrutural.
: 14. Método, de acordo com a reivindicação 13, que ainda com- preende uma etapa de acoplamento de um condutor submarino de catenária de aço à treliça estrutural.
15. Método, de acordo com a reivindicação 13, em que a treliça estrutural é configurada para se permitir um armazenamento úmido de con- dutores submarinos flexíveis.
16. Treliça estrutural configurada para acoplamento de um pri- meiro conjunto de torre e de condutor submarino com boia e estaiado híbrido ou uma torre com boia e estaiada a um segundo conjunto de torre e de con- dutor submarino com boia e estaiado híbrido ou torre com boia e estaiada, e ainda configurada para permitir pelo menos uma operação como um pórtico de condutor submarino, recebimento e manutenção de condutor submarino de catenária de aço, e recebimento e manutenção de uma ligação direta fle- xível.
17. Treliça estrutural, de acordo com a reivindicação 16, em que as primeira e segunda torres são acopladas a elementos de flutuação atra- vésde respectivas amarras, e em que a treliça é acoplada às amarras.
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