BR112012008656A2 - técnica de retransmissão em redes sem fio. - Google Patents
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Abstract
TÉCNICAS DE RETRANSMISSÃO EM REDES SEM FIO.
A presente invenção refere-se às técnicas de retransmissão. Essas técnicas podem ser usadas em redes que empregam os esquemas de acesso com base em contenção, como o CSMA. Por exemplo, um dispositivo pode receber um pacote corrompido de um dispositivo de transmissão, e determinar a causa da corrupção. Quando a causa determinada da corrupção for uma colisão de pacote de rede, o dispositivo permite que o dispositivo de transmissão envie uma retransmissão do pacote de acordo com um esquema de acesso com base em contenção. Entretanto, quando a causa da corrupção determinada foi outra que não a colisão de pacote de rede, o dispositivo fornece o auxílio de retransmissão ao dispositivo de transmissão. Esse auxílio de retransmissão pode incluir uma reserva de canal para uma retransmissão, e/ou uma ou mais sugestões de adaptação de link para o dispositivo de transmissão.
Description
: Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "TÉCNICAS DE RETRANSMISSÃO EM REDES SEM FIO".
Ú Antecedentes As redes sem fio estão se tornando cada vez mais comum. Mui- tas redes sem fio, como as redes de área local sem fio (WLANs) de IEEE
802.11 empregam as técnicas de acesso de mídia com base em contenção para fornecer dispositivos de transmissão com acesso a um meio de comu- nicações sem fio (por exemplo, um canal). Por exemplo, a WLAN IEEE
802.11 emprega as técnicas de esquema de acesso múltiplo com sensoria- —mentoda portadora (CSMA).
As técnicas de CSMA envolvem um dispositivo de transmissão que verifica a ausência de outro tráfego antes de enviar uma transmissão em um meio de comunicação compartilhado. Essa verificação envolve o disposi- ” tivo de transmissão “que detecta" qualquer tráfego de rede. Uma vez que a Tm 15 transmissão é enviada, o dispositivo de transmissão, tipicamente, irá esperar : um reconhecimento da recepção bem sucedido (um "ACK") pelo dispositivo de recepção pretendido.
Entretanto, os padrões de IEEE 802.11 não fomecem para que os dispositivos de recepção enviem reconhecimentos negativos (NACKs) em resposta às transmissões corrompidas que foram enviadas com o uso de técnicas de CSMA. Ao contrário, se o dispositivo de transmissão não receber um ACK dentro de um tempo predeterminado, ele pode buscar enviar uma retransmissão depois de esperar um período (um intervalo de "recuo"). Em- bora os NACKs de propriedade existam, eles não fornecem o auxílio em su- peraras formas particulares de interferência.
As técnicas com base em contenção trabalham bem quando os erros de pacote são, principalmente, devido ao fato de que há colisões entre as transmissões das estações de rede. Entretanto, essas técnicas não são tão eficazes ao lidar com a interferência cocanal, como a rajada borda de emissões de banda, ruído de plataforma e/ou colisões de nó ocultos.
Breve Descrição dos Desenhos Nos desenhos, os números de referência iguais, em geral, indi-
' cam os elementos idênticos, similares de maneira funcional e/ou de maneira estrutural.
O desenho no qual um primeiro elemento aparece é indicado pe- lo(s) dígito(s) mais à esquerda no número de referência. A presente inven- çãoserá descrita com referência aos desenhos anexos, em que: a figura 1 é um diagrama de um ambiente operacional exemplifi- cador; as figuras 2 a 4 são diagramas em fluxo de sequências opera- cionais exemplificadoras; a figura 5 é um diagrama de pacotes exemplificadores; e a figura 6 é um diagrama de uma implementação de dispositivo exemplificador. Descrição Detalhada —s As modalidades fornecem as técnicas de retransmissão colabo- rativa. Essas técnicas podem ser usadas em redes que empregam os es- "= quemas de acesso com base em contenção, como CSMA. Por exemplo, um dispositivo pode receber um pacote corrompido de um dispositivo de trans- missão e determinar a causa da corrupção. Quando a causa determinada da corrupção for uma colisão de pacote de rede, o disposítivo permite que o dispositivo de transmissão envie uma retransmissão do pacote de acordo com um esquema de acesso com base em contenção. Entretanto, quando a causa da corrupção for determinada ser outra que não a colisão de pacote de rede, o dispositivo fornece o auxílio de retransmissão ao dispositivo de transmissão.Esse auxílio de retransmissão pode incluir uma reserva de ca- —nalparauma retransmissão, e/ou uma ou mais sugestões de adaptação de link para o dispositivo de transmissão.
Assim, ao invés de permanecer em silêncio, o disposítivo de re- cepção reúne as informações úteis e auxilia na retransmissão do dispositivo de transmissão de acordo com a razão de falha detectada. Mais particular- mente, o dispositivo de recepção fornece ao dispositivo de transmissão uma oportunidade de retransmissão que é adequada para a causa da falha de recepção. Como um resultado, os momentos de contenção e as taxas de
. colisão de retransmissões podem ser reduzidos de maneira vantajosa. Tais técnicas podem otimizar o desempenho em redes que em- ' pregam as técnicas convencionais de acesso de mídia com base em con- tenção. Conforme discutido acima, os padrões de WLAN convencional (por exemplo, IEEE 802.1.Em sistemas que não estão operando no modo TXOP, não apresentam um NACK para ser enviado quando um pacote é recebido com erro. Assim, o dispositivo de transmissão "expira" e espera por um nú- mero aleatório de fendas (isto é, um recuo) antes de iniciar uma retransmis- são. O propósito dessa técnica é evitar uma colisão com outra transmissão deCSMA do dispositivo.
Entretanto, muitos erros de pacote podem ser causados por ou- tras fontes, como a interferência cocanal (por exemplo, rajada de emissões fora da banda, ruido de plataforma e/ou colisões de nó oculto). Nesses ca- . sos, empregar um recuo pode ser um desperdício de capacidade de rede.
Para reduzir tal desperdício, as modalidades podem determinar uma razão " para uma falha do pacote em um dispositivo de recepção. Com base nessa determinação, o dispositivo de recepção pode auxiliar o dispositivo de transmissão com uma retransmissão mediante o fornecimento de informa- ções adicionais.
Por exemplo, essa determinação pode envolver o dispositivo de recepção que verifica se os bits suaves ("bits suaves ("soft bits")") de um pacote corrompido estão corrompidos em um padrão de rajada, ou se outro preâmbulo e/ou símbolo de treinamento de canal estava presente durante a recepção do pacote corrompido. Com base em tais determinações, o dispo- sítivode recepção pode reservar o meio para uma retransmissão do pacote.
Além disso, o dispositivo de recepção pode sugerir o parâmetro de link e/ou as adaptações de parâmetro de contenção para o dispositivo de transmissão. Os exemplos de tais adaptações incluem (mas não se limitam a) configurações de fragmentação de pacote, os ajustes de ruído, os ajustes de fluxo espacial e/ou os ajustes de janela de contenção. Em redes (como WLANs) que são limitadas por interferência (por exemplo, devido ao empre- so denso e coexistência de multirádio), tal colaboração entre a os dispositi-
' vos de transmissão e de recepção pode aumentar de maneira vantajosa a capacidade de transmissão.
: Com base nas capacidades mencionadas anteriormente, as mo- dalidades fornecem os pacotes de resposta que têm múltiplas característi- cas. Por exemplo, um pacote de resposta pode incluir um pedido de re- transmissão (similar a um NACK), uma reserva de canal e uma sugestão de adaptação de link. Tal pacote de resposta pode ser implementado de várias maneiras. Por exemplo, as modalidades podem empregar (como um pacote de resposta) um pacote (CTS) claro para enviar que é compatível com os sistemas sem fio de IEEE 802 existentes. Tal pacote de CTS pode incluir um pedido de retransmissão e uma reserva de canal. Entretanto, as modalida- des não se limitam a esses pacotes de respostas exemplificadores.
A referência ao longo desse relatório descritivo a "uma modali- = dade" ou "a modalidade" significa que um recurso, estrutura ou característica em particular descritos em conjunto com a modalidade estão incluídos em pelo menos uma modalidade. Assim, as ocorrências das expressões "naque- la modalidade" ou "em uma modalidade" em vários lugares ao longo desse relatório descritivo não se referem, necessariamente, todos à mesma moda- lidade. Adicionalmente, os recursos, as estruturas ou as características em particular podem ser combinados de qualquer maneira adequada em uma ou mais modalidades.
A figura 1 é um diagrama de um ambiente operacional exemplifi- cador 100 no qual as técnicas descritas aqui podem ser empregadas. Esse ambiente inclui os múltiplos dispositivos. Em particular, a figura 1 mostra um ponto de acesso (AP) 102, as estações (ST As) 104a-b e uma fonte de e- missão externa 106. Esses dispositivos podem ser implementados em qual- quer combinação de hardware e/ou software.
O AP 102 e as STAs 104a-b podem se comunicar um com o ou- tro de acordo com um esquema de acesso com base em contenção, como o —CSMA,oCSMA com prevenção de colusão (CSMA/CA), e assim por diante. Em conformidade, esses dispositivos podem operar como uma WLAN de IEEE 802.11 (por exemplo, um IEEE 802.1 em WLAN). Entretanto, as moda-
. lidades não se limitam as implementações de WLAN de IEEE 802.11. Além disso, as modalidades mão se limitam aos esquemas de acesso de CS- ] MA. Adicionalmente, tais comunicações podem envolver as STAs 104a-b que enviam as retransmissões de acordo com as técnicas descritas aqui. Por exemplo, tais retransmissões podem ter como base os pacotes de resposta enviados pelo AP 102. Para propósitos ilustrativos, a figura 1 mostra a STA 104a que transmite um pacote 120 ao AP 102. A recepção do pacote 120 no AP 102 pode ser corrompida por uma ou mais outras transmissões. Por exemplo, a figura 1 mostra a STA 104b que transmite um pacote de colisão 122, e a fon- te de externa de emissões 106 que gera uma transmissão de interferência
124.
Conforme descrito acima, o ruído e a interferência podem causar : . os erros de pacote. A interferência pode surgir fontes fora da rede. Os e- xemplos de fontes fora da rede incluem outros rádios, como Bluetooth, 3G, ' WiFi de canal adjacente WiMAX e fornos de micro-ondas. Com referência à figura 1, a transmissão de interferência 124 (que é gerada pela fonte externa de emissões 106) é um exemplo de interfe- rência de uma fonte fora da rede. A fonte externa de emissões 106 pode es- tardentro de um dispositivo que é separado e distinto das STAs 104a-b. Al- ternativamente, à fonte externa de emissões 106 pode estar dentro (co- localizada com) da STA 104a. Em tais casos, uma coordenação de multirá- dio pode promover a interferência cocanal causada pelas emissões fora de banda da fonte colocalizada de emissões.
Tal interferência cocanal pode obstruir de maneira aleatório as transmissões de rádio desejadas. Como um exemplo, as transmissões de Bluetooth podem interferir com as transmissões de WLAN por 200 a 300 mi- crossegundos por vez antes de alterar para outra frequência (o que causa interferência reduzida ou aumentada, dependendo da separação de fre- quência).
Alternativamente, a interferência pode surgir do tráfego que coli- de dentro da rede. Um exemplo de tal tráfego é o pacote de colisão 122, que
. é transmítido pela STA 104b. Como um resultado de tais colisões, a re- transmissão pode ser comum e até necessária em implementações, como ] as WLANs. Em conformidade, com os protocolos convencionais de MAC de —WLAN, um dispositivo de recepção (por exemplo, o AP 102) envia um reco- nhecimento (ACK) (depois de um período SIFS) para um pacote que é rece- bido de maneira correta. Assim, um dispositivo de transmissão (por exemplo, a STA 104a) envia uma transmissão e espera por um ACK do dispositivo de recepção. Se o dispositivo de transmissão não receber o ACK dentro de um período de tempo predefinido (depois de um período SIFS), o dispositivo de transmissão presume uma colisão de pacote e tenta fazer com que o canal envie uma retransmissão.
Essa contenção de canal, tipicamente, envolve o dispositivo de os transmissão (por exemplo, a STA 104a) que duplica o tamanho da janela de contenção, que espera por um número aleatório de fendas dentro dessa ja- ' nela e, em seguida, que envia uma retransmissão. Esse comportamento é desenvolvido para ser eficaz com as colisões de pacote. Entretanto, três ob- servações podem ser feitas com relação a tais protocolos convencionais de MAC de WLAN. Primeiramente, o tempo de espera aleatória aumenta a la- tênciae reduz a capacidade de transmissão. Em segundo lugar, o dispositi- vo de recepção não fornece o auxílio ao dispositivo de transmissão para a retransmissão. Em terceiro lugar, tais protocolos de contenção não distin- guem entre uma perda de pacote devido à colisão do pacote e uma perda de pacote devido a outros tipos de interferência.
Essas observações revelam que os procedimentos de retrans- missão existentes (por exemplo, recuo e tamanho duplicado de janela) po- dem não ser benéficos na superação da corrupção do pacote (também cha- mado de perda de pacote) devido a esses outros tipos de interferência. As- sim, as modalidades distinguem entre as causas da perda do pacote. Ao realizar tais distinções, as modalidades fornecem de maneira vantajosa as técnicas de retransmissão e de adaptação de link ciente de interferência que podem render melhoras significativas de desempenho.
. Tais técnicas podem envolver um dispositivo de recepção (como o AP 102) que determina as informações úteis de um pacote corrompido. A ' partir dessas informações, o dispositivo de recepção pode ajudar o dispositi- vo de transmissão a realizar as transmissões subsequentes (especificamen- tearetransmissão).
Em redes sem fio (por exemplo, as WLANs), os pacotes de da- dos são vulneráveis à interferência de rajada que podem causar as sequên- cias curtas de erro nos pacotes decodificados. Tais sequências curtas de erro são mais aparentes para os sistemas que empregam os códigos de cor- reção de erro convolucional (ao invés dos códigos de bloco). Os pacotes de dados incluem as informações de controle de MAC, como o endereço da transmissão e os dispositivos de recepção. Essas informações (que estão, em geral, localizadas em um cabeçalho de MAC no início do pacote) ocu- - — pam, tipicamente, apenas uma pequena parte do pacote total. Assim, quan- doos erros de rajada ocorrem em um pacote, é provável que um cabeçalho ' de MAC relativamente pequeno seja recebido intacto (não corrompido).
Um dispositivo de recepção pode confirmar se um cabeçalho de MAC em um pacote corrompido foi corretamente decodificado mediante a verificação das magnitudes de bit suave (isto é, razões de probabilidade de logdos bits demodulados) que correspondem ao cabeçalho de MAC. Mais particularmente, à medida que as magnitudes de bit suave aumentam, tam- bém aumenta a confiabilidade da receber de maneira adequada o cabeçalho de MAC. Por exemplo, se os primeiros 200-300 bits suaves ("soft bits”) de um pacote de WLAN tiverem grandes magnitudes, então, o cabeçalho de MAC pode ser decodificado corretamente com uma probabilidade muito alta.
Em conformidade, mediante o uso dos bits suaves ("soft bits”), o disposítivo de recepção pode estimar a taxa de detecção do cabeçalho de MAC. Tais estimativas podem ser realizadas com as técnicas bem conheci- das. Por exemplo, tais técnicas foram aplicadas na detecção precoce de um cabeçalhode MAC antes que todo o pacote fosse recebido. Essa detecção precoce permite a economia de energia (por exemplo, a recepção de parte dos dados do pacote pode ser pulada se o pacote não for pretendido para o disposítivo de recepção). Um cabeçalho de MAC do pacote contém as informações úteis, ' como o endereço do emissor e a duração do pacote.
Quando um dispositivo de recepção decodifica corretamente o cabeçalho de MAC de um pacote corrompido, o disposítivo de recepção pode usar tais informações para auxi- liar o dispositivo de transmissão no envio de uma retransmissão.
Esse auxí- lio pode incluir reservar o canal para a retransmissão.
Adicionalmente, esse auxílio pode incluir as sugestões de adaptação de link para o dispositivo de transmissão considerar empregar.
Tais sugestões de adaptação de link po- dem incluir (mas não se limitam a) a fragmentação do pacote, o esquema de código de modulação (MCS) e/ou as informações de fluxo espacial.
As operações para as modalidades podem ainda ser descritas com referência às figuras a seguir e aos exemplos anexos.
Algumas das fi- PSA guras podem incluir um fluxo lógico.
Embora as figuras apresentados aqui possam incluir um fluxo lógico particular, pode-se observar que o fluxo lógico apenas fornece um exemplo de como a funcionalidade geral, conforme des- crita aqui, pode ser implementada.
Adicionalmente, o determinado fluxo lógi- co não precisa ser, necessariamente, executado na ordem apresentada, ex- ceto onde indicado em contrário.
Além disso, o determinado fluxo lógico po- deserimplementado por um elemento de hardware, um elemento de softwa- re executado por um processador, ou qualquer combinação dos mesmos.
As modalidades não se limitam a esse contexto.
A figura 2 é um diagrama de um fluxo lógico 200, que pode ser representativo das operações executadas por uma ou mais modalidades aqui descritas.
Embora a figura 2 mostre uma sequência particular, outras sequências podem ser empregadas.
Além disso, as operações mostradas podem ser realizadas em várias combinações paralelas e/ou sequenciais.
O fluxo da figura 2 é descrito no contexto de um primeiro disposi- tivo e um segundo dispositivo.
O primeiro dispositivo pode ser uma estação móvel (por exemplo, a STA 104a da figura 1) e o segundo dispositivo pode ser um ponto de acesso (por exemplo, o AP 102 da figura 1). Esses disposi- tivos podem participar em uma WLAN (por exemplo, uma rede de IEEE
. 802.11). Entretanto, as modalidades não se limitam às WLANs ou ao contex- to da figura 1. ' Em um bloco 202, o primeiro dispositivo envia uma transmissão ao segundo dispositivo. Essa transmissão pode ser um pacote enviado de acordo com um esquema de acesso com base em contenção, como o CS- MA. O segundo dispositivo recebe essa transmissão em um bloco 204.
Em um bloco 206, o segundo dispositivo determina se a trans- missão recebida é corrompida. Isso pode envolver realizar a decodificação de detecção de erro, uma verificação de redundância cíclica e/ou várias ou- tras técnicas Além disso, isso pode envolver o segundo dispositivo que de- duz várias informações do cabeçalho de MAC da transmissão recebida. Por exemplo, o segundo dispositivo pode determinar que é o recipiente endere- çado do pacote e que o primeiro dispositivo é o dispositivo de envio do paco- - mn. te. Conforme descrito na presente invenção, o segundo dispositivo pode u- saressas informações para programar a retransmissão de uma transmissão ' corrompida. Assim, diferente das WLANs convencionais (por exemplo, sis- temas la/b/g/n de IEEE 802.1), as modalidades garantem que uma retrans- missão seja solicitada.
Conforme mostrado na figura 2, se o segundo dispositivo conclu- irquea transmissão não é corrompida, então, a operação processe para um bloco 208, onde o segundo dispositivo processa a transmissão de acordo com uma ou mais camadas de protocolo. Adicionalmente, se a transmissão foi recebida de maneira correta, então, o bloco 208 pode incluir o envio de uma resposta de reconhecimento (ACK) ao dispositivo de transmissão.
Entretanto, se o segundo dispositivo concluir que a transmissão é corrompida, então, a operação processe para um bloco 210. No bloco 210, o segundo dispositivo determina uma provável causa para a corrupção. Isso pode envolver o segundo dispositivo que processa os valores de soft bit. Os detalhes exemplificadores com relação á determinação do bloco 210 são fornecidos abaixo com referência à figura 3.
A figura 2 mostra que se o segundo dispositivo determinar que uma colisão de pacote de rede (uma colisão de pacote de nó não oculto)
' causou a corrupção, então, a operação processe para um bloco 212. Entre- tanto, se o segundo dispositivo determinar que a corrupção não ocorreu de- vido à tal colisão, então, a operação segue para o bloco 214. No bloco 212, o segundo dispositivo opera de acordo com o es- quema de acessocom base em contenção. Assim, para o acesso de CSMA, o segundo dispositivo não envia um reconhecimento. Com base nisso, o primeiro dispositivo irá (no devido tempo) reconhecer a ausência de um re- conhecimento no bloco 213. A partir disso, o primeiro dispositivo faz com que o acesso de mídia envie uma retransmissão a um bloco 215. Essa contenção está de acordo com o esquema de acesso com base em contenção empregado (por exemplo, CSMA, CSMA/CD, etc.). No contexto de WLANs convencionais, isso pode envolver esperar até que o SIFS expire e fazer com que o canal - ss comece do zero. Por exemplo, o primeiro dispositivo pode, primeiramente, duplicar o tamanho da janela de contenção de 15 para 31 antes da conta- gem regressiva. O período de espera médio é, então, 15 fendas (isto é 135 microssegundos para as redes 802.11a).
Alternativamente, no bloco 214, o segundo dispositivo fornece o auxílio de retransmissão ao primeiro dispositivo. Isso pode envolver reservar ocanal para fornecer o primeiro dispositivo com o acesso da mídia. Adicio- nalmente, isso pode envolver fornecer o primeiro dispositivo com uma ou mais sugestões de adaptação de link. Os detalhes exemplificadores com relação a tal auxílio são descritos a seguir com referência à figura 4.
A figura 2 mostra que o primeiro dispositivo recebe o auxílio no bloco216.De acordo com esse auxílio, o primeiro dispositivo envia uma re- transmissão no bloco 218.
Conforme descrito acima, um dispositivo de recepção (por e- xemplo, o segundo dispositivo da figura 2) pode determinar uma causa de uma corrupção do pacote. Um fluxo lógico exemplificador 300 de tal deter- minação é fornecido na figura 3. Embora a figura 3 mostre uma sequência em particular, outras sequências podem ser empregadas. Além disso, as operações mostradas podem ser realizadas em várias combinações parale-
. las e/ou sequenciais.
Em um bloco 301, o dispositivo de recepção analisa a transmis- ' são recebida. Conforme mostrado na figura 3, isso pode incluir os blocos 302 e 308. No bloco 302, o dispositivo de recepção (por exemplo, um com múltiplas antenas de recepção) monitora as amostras de sinal recebido, ao mesmo tempo em que detecta um pacote. Isso pode ser feito para detectar se outro preâmbulo e/ou símbolo de treinamento de canal surge a partir de outro dispositivo. No bloco 304, determina-se se outro preâmbulo e/ou sim- bolo de treinamento de canal é detectado durante a detecção de dados do pacote recebido. Se sim, então o dispositivo de recepção determina no bloco 306 que uma colisão ocorre possivelmente a partir de um nó oculto).
No bloco 308, o dispositivo de recepção examina os valores de soft bit da transmissão recebida. A partir desses valores, determina-se (no : bloco 310) se as magnitudes de um grupo de bits suaves ("soft bits") conse- cutivos são pequenas. Se sim, então, o dispositivo de recepção determina : (no bloco 312) que ocorreu uma rajada de interferência.
A figura 3 mostra que se nem um preâmbulo de colisão (e/ou símbolo de treinamento de canal), nem uma corrupção de interferência de rajada forem detectados, então, o dispositivo de recepção pode determinar (nobloco314)que a falhado pacote foi causada pelo ruído térmico.
Conforme descrito acima, um dispositivo de recepção pode for- necer ao dispositivo de transmissão o auxílio para enviar uma retransmissão. Tal auxílio pode ajudar a remover o período de espera que o dispositivo de transmissão de outro modo vivenciaria através dos esquemas convencionais de acesso com base em contenção. A figura 4 fornece um fluxo lógico e- xemplificador 400 de tal auxílio.
Conforme mostrado na figura 4, o dispositivo de recepção de- termina (no bloco 401) uma ou mais sugestões de adaptação de link (se houver). Nas modalidades, várias sugestões podem ser determinadas. Por exemplo, o dispositivo de recepção pode sugerir que o dispositivo de trans- missão fragmente o pacote retransmitido se a falha for devido à interferência de rajada. Além disso, se a falha de pacote for devido ao ruído térmico, en-
. tão, o dispositivo de recepção pode sugerir que o dispositivo de transmissão diminua a taxa do seu esquema de modulação/código ' (MCS).Adicionalmente, o dispositivo de recepção pode sugerir que o disposi- tivo de transmissão não aumente os seu tamanho de janela de contenção.
Além disso, o dispositivo de recepção pode sugerir que o dispositivo de transmissão altere o número de fluxos espaciais que ele emprega com o dispositivo de recepção.Essas sugestões são fornecidas com propósitos ilus- trativos, e não de limitação. Qualquer combinação desses tipos de suges- tões pode ser empregada. Além disso, as modalidades podem empregar outrostiposde sugestões.
Conforme descrito acima, as modalidades podem sugerir a alte- ração no número de fluxos espaciais empregados. Por exemplo, uma res- posta (como o pacote descrito a seguir com referência à figura 5) pode suge- = : rir o número de fluxos espaciais empregados por um dispositivo de transmis- são. A redução do número de tais fluxos espaciais aumenta a capacidade do ' receptor de anular a interferência. Por exemplo, a interferência (por exemplo, a interferência causada por uma fonte de ruído de plataforma, como um re- lógio de barramento em um computador pessoa) afeta um conjunto de ante- na do dispositivo de recepção de uma determinada direção espacial para cada subportadora. Mediante o uso de múltiplas antenas de recepção, o dis- positivo de recepção pode formar uma indicação nula para a direção da fon- te de interferência para anular a interferência. Se os múltiplos fluxos de da- dos forem enviados pelo dispositivo de transmissão, o disposítivo de recep- ção pode não ter antenas o suficiente para anular a interferência ao mesmo tempoem que recebe os múltiplos fluxos de dados.
Em um bloco 402, o dispositivo de recepção determina se o ca- nal de transmissão está disponível. Em modalidades, isso pode envolver realizar uma detecção de canal por CS/CCA. No bloco 404 indica-se que se o canal estiver disponível, então, o bloco 406 é realizado. No bloco 406, o dispositivo de recepção reserva o canal para uma retransmissão. Isso pode envolver enviar uma ou mais respostas ao dispositivo de transmissão. Por exemplo, o bloco 406 pode envolver o dispositivo de recepção que envia um
. pacote de CTS ao dispositivo de transmissão. Em um bloco 408, o dispositivo de transmissão recebe a respos- : ta do dispositivo de recepção. Depois de determinar que ele é um recipiente pretendido, o dispositivo de transmissão processa a resposta no bloco 410. Conforme descrito na presente invenção, a resposta pode estar sob a forma de um pacote de CTS. Em conformidade, o processamento no bloco 410 pode envolver determinar se um RTS foi enviado como uma introdução ao CTS. Se o dispositivo de transmissão determinar que ele não enviou um pe- dido para enviar (RTS) logo antes do CTS, então, o dispositivo de transmis- sãointerpreta o CTS como um NACK.
Em conformidade, no bloco 412, o disposítivo de transmissão re- transmite o pacote enviado originalmente (conforme descrito acima com re- ferência ao bloco 216 da figura 2). No contexto das redes IEEE 802.11, isso — ã pode ocorrer depois da ocorrência de um intervalo de tempo de SIFS. Em um bloco 414, o dispositivo de recepção determina se rece- ' beu a retransmissão. Isso pode envolver determinar se um preâmbulo foi detectado (por exemplo, depois de um intervalo de tempo de SIFS).
Se a transmissão foi recebida, então, o disposítivo de recepção processa a retransmissão no bloco 416. Isso pode envolver realizar a deco- dificação de detecção de erro, uma verificação de redundância cíclica, as operações de acordo com uma ou mais camadas de protocolo, e/ou várias outras operações. Adicionalmente, se a retransmissão foi corretamente re- cebida, então, o bloco 416 pode incluir enviar uma resposta de reconheci- mento (ACK) ao dispositivo de transmissão.
Entretanto, se a retransmissão não foi recebida, então, o disposi- tivo de recepção pode concluir que o dispositivo de transmissão não é capaz de interpretar a resposta enviada no bloco 408. Por exemplo, no contexto das redes de IEEE 802.11, o dispositivo de transmissão pode ser um dispo- sitivo legal que é incapaz de interpretar uma resposta de CTS como um —NACK, Assim, no bloco 418, o dispositivo de recepção pode liberar o canal. No contexto de redes de IEEE 802.11, isso pode envolver enviar um pacote de fim de CF se o canal estiver livre. Nas modalidades, o bloco 418 pode ser
Jd realizado que um número predeterminado de respostas foi enviado. A descrição supracitada ilustra que um dispositivo de recepção pode determinar as informações com relação ao tipo de interferência que causou uma falha no pacote. A partir dessas informações, o dispositivo de recepção pode sugerir técnica(s) para combater tal interferência limitadora de desempenho. Conforme descrito acima, tais técnicas podem incluir (mas não se limitam a) sugerir as configurações de fragmentação de pacote, as configurações da janela de contenção, as configurações de fluxo espacial e/ou as configurações de MCS. Além disso, o dispositivo de recepção pode facilitar uma retransmissão (por exemplo, reservar o canal).
O dispositivo de recepção pode enviar tais sugestões e/ou re- servas de canal ao dispositivo de transmissão em uma ou mais mensagens de controle de MAC (por exemplo, no bloco 406 da figura 4). Em modalida- — j des, o dispositivo de recepção pode agregar tal ajuda em um único pacote deresposta. Um exemplo de tal pacote de resposta é mostrado na figura 5.
' Em particular, a figura 5 mostra um pacote corrompido 502 que um dispositivo de recepção (por exemplo, o AP 102) recebe de um dispositi- vo de transmissão (por exemplo, a STA 104a). O pacote corrompido 502 inclui uma parte de dados 504 que tem múltiplos bits corrompidos 506a-d.
Como um resultado, a parte de dados 504 pode não ser recebida (por e- xemplo, decodificada de maneira adequada). Além disso, a figura 5 mostra que o pacote corrompido 502 tem uma parte do cabeçalho de MAC 507 que não é corrompida. Essa parte do cabeçalho incluí as informações, como o endereço MAC do dispositivo de transmissão e do dispositivo de recepção.
A partir da parte do cabeçalho de MAC 507 não corrompida, o dispositivo de recepção pode determinar que o pacote corrompido 502 teve esse propósito. Como um resultado, o dispositivo de recepção pode gerar um pacote de resposta 508 e enviá-lo ao dispositivo de transmissão. Con- forme descrito acima, o pacote de resposta 508 pode incluir as informações agregadas. Por exemplo, a figura 5 mostra o pacote de resposta 508 que inclui um endereço emissor 510, um pedido de retransmissão 512, uma du- ração de reserva 514, um indicador de ajuste de MSC 516, um indicador de
. ajuste de tamanho de janela de contenção 518, e um indicador de ajuste de fluxo espacial 519 (para sugerir um ajuste ao número de fluxos espaciais ' empregados). Entretanto, as modalidades não se limitam a esse exem- plo.Assim, os pacotes de resposta podem incluir outras combinações de in- formações.
As informações no pacote de resposta 508 podem ser codifica- das de forma cojunta ou indexadas. Por exemplo, nas modalidades, o indi- cador de ajuste de MCS 516, um indicador de ajuste de tamanho de janela de contenção 518, e um indicador de ajuste de fluxo espacial 519 podem ter, cada um, três valores (isto é, aumento, diminuição e nenhuma alteração). Esses dois indicadores podem ser indexados de maneira conjunta por 3 bits, ao invés de 2 bits cada. Além disso, nas modalidades, o endereço emissor 510 pode estar vazio se o endereço do emissor não foi decodificado de ma- — ' neira confiável no pacote corrompido 502. Como uma alternativa ao pacote de resposta da figura 5, aas Ú modalidades podem empregar os pacotes que são compatíveis com os pa- drões do IEEE 802.11. Por exemplo, o dispositivo de recepção pode enviar um pacote de CTS ao dispositivo de transmissão. Esse pacote de CTS pode incluir um NAV para proteger o canal para uma retransmissão ser enviada (bem como para que um ACK subsequente seja enviado). O pacote de CTS reserva o canal para a retransmissão do dispositivo de transmissão median- te o envio do NAV.Se o erro de recepção anterior for devido à transmissão do nó oculto, então, o pacote de CTS bloqueia as transmissões do nó oculto, protegendo assim a retransmissão do dispositivo de transmissão.
A figura 6 é um diagrama de uma implementação exemplificado- ra 600 que pode empregar as técnicas descritas aqui. Essa implementação pode estar incluída em um dispositivo sem fio, como o AP 102, a STA 104a e/ou a STA 104b da figura 1. Entretanto, essa implementação também pode estar empregada em outros contextos. A implementação 600 pode incluir vários elementos. Por exemplo, a figura 6 mostra a implementação 600 que inclui múltiplas antenas 602a-c, um módulo transceptor 604, um módulo host 606, um módulo de análise de falha de pacote 607, e um módulo de geren-
1 ciamento de retransmissão 608. Esses elementos podem ser implementados em hardware, software, ou qualquer combinação dos mesmos. ' As antenas 602a-c possibilitam a troca de sinais sem fio com dispositivos remotos. Embora três antenas sejam mostradas, qualquer nú- merode antenas pode ser empregado. Além disso, as modalidades podem empregar uma ou mais antenas de transmissão e uma ou mais antenas de recepção. Tais disposições de múltiplas antenas podem ser empregadas para a conformação de feixe e/ou para o emprego de múltiplos fluxos espa- ciais com um dispositivo remoto.
Conforme mostrado na figura 6, o módulo transceptor 604 inclui uma parte transmissora 610 e uma parte receptora 612. Durante o funcio- namento, o módulo transceptor 604 fornece uma interface entre as antenas 602a-c e outros elementos, como o módulo host 606, o módulo de análise de " i falha de pacote 607, e/ou o módulo de gerenciamento de retransmissão 608. Por exemplo, a parte transmissora 610 recebe os símbolos de tais elemen- tos, e gera os sinais correspondentes para a transmissão sem fio por uma ou mais antenas 602a-c. Isso pode envolver as operações, como a modulação, a amplificação e/ou a filtragem. Entretanto, outras operações podem ser em- pregadas.
De maneira contrária, a parte receptora 612 obtém os sinais re- cebidos por uma ou mais antenas 602a-c e gera os símbolos corresponden- tes. Por sua vez, esses símbolos podem ser fornecidos aos elementos, co- mo o módulo host 606, o módulo de análise de falha de pacote 607, e/ou o módulo de gerenciamento de retransmissão 608. Essa geração de símbolos 626 pode envolver as operações que incluem (mas não se limitam a) a de- modulação, amplificação, e/ou filtragem.
Os sinais gerados e recebidos pelo módulo transceptor 604 po- dem estar em vários formatos. Por exemplo, esses sinais podem ser modu- lados de acordo com o esquema de multiplexação de divisão por frequência — ortogonal (OFDM). Entretanto, outros esquemas e formatos (por exemplo, QPSK, BPSK, FSK, etc.) podem ser empregados.
Para fornecer tais recursos, a parte transmissora 610 e a parte
7 receptora 612 podem, cada uma, incluir vários componentes, como os mo- duladores, demoduladores, amplificadores, filtros, buffers, conversores posi- tivos, e/ou conversores negativos. Tais componentes podem ser implemen- tados em hardware (por exemplo, eletrônicos), software, ou qualquer combi- naçãodosmesmos.
Os simbolos trocados entre o módulo transceptor 604 e outros elementos podem formar as mensagens ou as informações associadas a um ou mais protocolos, e/ou a um ou mais aplicativos do usuário. Assim, esses elementos podem executar as operações que correspondem a tal(s) protoco- lo(s) e/ou aplicativo(s) do usuário. Os protocolos exemplificadores incluem (mas não se limitam a) vários de controle de acesso de mídia e revelação. Os aplicativos de usuário exemplificadores incluem telefonia, envio de men- sagens, e-mail, navegação na web, distribuição/recepção de conteúdo (por SA exemplo, vídeo e áudio)e assim por diante. Além disso, ao transmitir os sinais, o módulo transceptor 604 pode empregar várias técnicas de acesso. Por exemplo, o módulo transcep- tor 604 pode empregar uma técnica com base em contenção, como CSMA, CSMA/CA, e assim por diante. Entretanto, as modalidades não se limitam a tais técnicas.
Nas modalidades, o módulo de análise de falha de pacote 607 determina uma provável causa para a corrupção de um pacote recebido pelo módulo transceptor 604. Essa determinação pode ser de acordo com as téc- nicas descritas aqui. Em conformidade, o módulo de análise de falha de pa- cote 607 pode receber várias informações da parte receptora 612. Por e- xemplo,afigura6 mostra que essas informações podem incluir um indicador de falha de pacote 620, um pacote corrompido decodificado 622 e os valores de símbolo suave correspondente do pacote 624.
A partir dessas informações, o módulo de análise de falha de pacote 607 pode determinar uma provável causa da falha do pacote. Nas modalidades, essa determinação pode ser de acordo com as técnicas da figura 3. Entretanto, as modalidades não se limitam a esse exemplo.
Após a realização dessa determinação, a figura 6 mostra que o
. módulo de análise de falha de pacote 607 pode enviar um indicador de cau- sa de falha 626 ao módulo de gerenciamento de retransmissão 608. : O módulo de gerenciamento de retransmissão 608 gerencia as operações de retransmissões. Por exemplo, após a recepção do indicador de causa de falha 626, o módulo de gerenciamento de retransmissão 608 pode executar as operações para fornecer uma retransmissão do pacote que falhou. Além disso, o módulo de gerenciamento de retransmissão 608 pode determinar uma ou mais sugestões para um dispositivo remoto, conforme descrito na presente invenção. Em conformidade, em conjunto com a parte transmissora 610, o módulo de gerenciamento de retransmissão 608 pode enviar as respostas a um dispositivo remoto, conforme descrito aqui.
Adicional ou alternativamente, o módulo de gerenciamento de retransmissão 608 também pode fornecer os recursos para um dispositivo — 2 que envia um pacote que falhou. Por exemplo, o módulo de gerenciamento deretransmissão 608 pode lidar com tais reservas e/ou sugestões recebidas ' a partir de um dispositivo remoto (por exemplo, através da parte receptora 612). Por sua vez, o módulo de gerenciamento de retransmissão 608 pode orientar a parte transmissora 610 a operar de acordo com as reservas e/ou respostas.
O módulo host 506 pode trocar os símbolos com o módulo transceptor 504 que corresponde aos sinais sem fio trocados com os dispo- sitivos remotos. Esses símbolos podem formar as mensagens ou as infor- mações associadas a um ou mais protocolos e/ou um ou mais aplicativos. Assim, o módulo host 506 pode executar as operações que correspondem a tal(s) protocolo(s) e/ou aplicativo(s) do usuário. Os protocolos exemplificado- res incluem vários protocolos de acesso de mídia, de rede, de transporte e/ou de camada de sessão.Os aplicativos de usuário exemplificadores inclu- em telefonia, envio de mensagens, e-mail, navegação na web, distribui ção/recepção de conteúdo (por exemplo, vídeo e áudio) e assim por diante.
Conforme descrito na presente invenção, várias modalidades podem ser implementadas com o uso de elementos de hardware, elementos de software, ou qualquer combinação dos mesmos. Os exemplos de ele-
* mentos de hardware podem incluir os processadores, os microprocessado- res, os circuitos, os elementos de circuito (por exemplo, transistores, resisto- ' res, capacitores, indutores, e assim por diante), circuitos integrados, circuito integrado para aplicação específica (ASIC), dispositivos de lógica programá- vel(PLD), processadores de sinal digital(DSP), conjunto de porta de campo programável (FPGA), porta lógica, registradores, dispositivo semicondutor, chips, microchips, conjunto de chip, e assim por diante.
Os exemplos de software podem incluir componentes de softwa- re, programas, aplicativos, programas de computador, programas aplicati- vos, programas do sistema, programas de máquina, software de sistema operacional, middleware, firmware, módulos de software, rotinas, sub- rotinas, funções, métodos, procedimentos, interfaces de software, Interface para programação de aplicativos (API), conjuntos de instruções, código de - Es computação, códigos de computador, os segmentos de código, os segmen- tos de código de computador, palavras, valores, símbolos, ou qualquer com- : binação dos mesmos.
Algumas modalidades podem ser implementadas, por exemplo, com o uso de um meio de armazenamento ou artigo que é legível por má- quina. O meio de armazenamento pode armazenar uma instrução ou um conjunto de instruções que, se for executado por uma máquina, pode fazer com que a máquina execute um método de e/ou as operações de acordo com as modalidades Tal máquina pode incluir, por exemplo, qualquer plata- forma de processamento adequada, plataforma de computação, o dispositivo de computação, o dispositivo de processamento, o sistema de computação, osistema de processamento, computador, processador ou similares, e pode ser implementada com o uso de qualquer combinação adequada de hardwa- re e/ou software.
O meio de armazenamento ou artigo pode incluir, por exemplo, qualquer tipo adequado de unidade de memória, o dispositivo de memória, o artigode memória, meio de memória, o dispositivo de armazenamento, o artigo de armazenamento, meio de armazenamento e/ou unidade de arma- zenamento, por exemplo, a memória, mídia renovável e não renovável, a
1 mídia apagável ou não apagável, mídia gravável ou regravável, mídia digital ou analógica, disco rígido, disquete, memória somente para a leitura de dis- co compacto (CD-ROM), disco Compacto gravável (CD-R), disco compacto regravável (CD-RW), disco óptico, a mídia magnética, mídia óptico- magnética, cartões ou discos de memória removíveis, vários tipos de discos versáteis digitais (DVD), uma fita, uma fita cassete, ou similares. As instru- ções podem incluir qualquer tipo adequado de código, tais como código fon- te, o código compilado, o código interpretado, o código executável, o código estático, de código dinâmico, o código criptografado, e similares, implemen- tadas com o uso de qualquer adequado de linguagem de programação de alto nível, de baixo nível, orientada a objetos, visual, compilada e/ou interpre- tada.
Embora várias modalidades da presente invenção tenham sido — descritas acima, deve-se compreender que elas não foram apresentadas apenas a título de exemplo e não como uma limitação. Por exemplo, as téc- nicas descritas aqui não se limitam ás redes de IEEE 802.11. Assim, essas técnicas podem ser empregadas em outras redes, como aquelas que em- pregam qualquer combinação de técnicas de transmissões direcionais, de reutilização, e/ou de acesso de mídia programada.
Além disso, as técnicas descritas aqui não se limitam ao contex- to das comunicações entre uma estação e um ponto de acesso. Assim, es- sas técnicas podem ser empregadas em vários contextos entre pares. Pode- se ter em mente que em implementações entre pares, uma resposta (por exemplo, NACK-CTS) pode colidir com outra resposta (por exemplo, NACK- CTS)ecausarum atraso maior se o erro do pacote inicial for devido à coli- são do pacote.Entretanto, isso não pode acontecer.Por exemplo, se os paco- tes que colidiram inicialmente começarem ao mesmo tempo, então, os bits suaves ("soft bits") de ambos os cabeçalhos de MAC têm magnitudes pe- quenas. Portanto, os cabeçalhos de MAC decodificados não são usados e nenhum NACK-CTS é enviado. Entretanto, se os pacotes que colidiram ini- cialmente começarem um na frente do outro, então, apenas o anterior do cabeçalho de MAC é corretamente recebido e assim, apenas um NACK-CTS
' é enviado.
Em conformidade, ficará evidente para os versados na técnica ' relevante que várias alterações na forma e no detalhe podem ser feitas sem se afastar do espírito e do âmbito da invenção. Assim, a amplitude e o esco- poda presente invenção não devem ser limitados por qualquer uma das modalidades exemplificadoras descritas acima, mas devem ser definidos apenas de acordo com as reivindicações a seguir e seus equivalentes.
Claims (23)
1. Método, que compreende: ' receber um pacote de um dispositivo de transmissão, o pacote que tem uma corrupção; determinar a causa da corrupção; quando a causa da corrupção determinada for uma colisão de pacote de rede, permitir que o dispositivo de transmissão envie uma re- transmissão do pacote de acordo com um esquema de acesso com base em contenção; e quando a causa da corrupção determinada for outra que não a colisão de pacote de rede, fornece o auxílio de retransmissão ao dispositivo de transmissão; em que o dito fornecimento do auxílio de retransmissão inclui re- 2 servar um canal para uma retransmissão do pacote pelo dispositivo de transmissão e/ou fornecer uma ou mais sugestões de adaptação de link ao Ú dispositivo de transmissão.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que o dito for- necimento do auxílio de retransmissão inclui enviar uma resposta ao disposi- tivo de transmissão.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que uma ou mais sugestões de adaptação de link para o dispositivo de transmissão incluí um ajuste de esquema de codificação de modulação (MCS).
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que uma ou mais sugestões de adaptação de link para o dispositivo de transmissão inclui uma configuração de fragmentação de pacote.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que uma ou mais sugestões de adaptação de link para o dispositivo de transmissão inclui um ajuste de janela de contenção.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que uma ou maissugestõesde adaptação de link para o dispositivo de transmissão inclui um ajuste em um número de fluxos espaciais.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que o esquema
" de acesso com base em contenção é um esquema de acesso múltiplo com . sensoriamento da portadora (CSMA).
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que determinar a causa da corrupção inclui analisar os bits suaves ("soft bits") do pacote recebido.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, em que determinar a causa da corrupção inclui concluir que uma rajada de interferência ocorreu quando um grupo consecutivo de bits suaves ("soft bits") tem valores peque- nos.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que determinar a causa da corrupção inclui determinar se outro preâmbulo foi detectado du- rante a detecção de dados do pacote recebido.
11. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que determinar - z a causa da corrupção inclui determinar se um símbolo de treinamento de canalfoidetectado durante a detecção de dados do pacote recebido.
12. Aparelho, que compreende: um módulo transceptor para receber um pacote de um dispositi- vo de transmissão de acordo com um esquema de acesso com base em contenção, o pacote que tem uma corrupção; um módulo de análise de falha de pacote para determinar a cau- sa da corrupção; e um módulo de gerenciamento de retransmissão para fornecer o auxílio de retransmissão ao dispositivo de transmissão quando a causa da corrupção determinada é outra que não uma colisão de pacote de rede; em que o dito auxílio de retransmissão inclui uma reserva de ca- nal para uma retransmissão do pacote pelo dispositivo de transmissão, e/ou uma ou mais sugestões de adaptação de link para o dispositivo de transmis- são.
13. Aparelho, de acordo com a reivindicação 12, em que uma ou mais sugestões de adaptação de link para o dispositivo de transmissão inclui um ajuste de esquema de codificação de modulação (MCS).
14. Aparelho, de acordo com a reivindicação 12, em que uma ou
' mais sugestões de adaptação de link para o dispositivo de transmissão inclui . uma configuração de fragmentação de pacote.
15. Aparelho, de acordo com a reivindicação 12, em que uma ou mais sugestões de adaptação de link para o dispositivo de transmissão inclui umajusteemum número de fluxos espaciais.
16. Aparelho, de acordo com a reivindicação 12, em que uma ou mais sugestões de adaptação de link para o dispositivo de transmissão inclui um ajuste de janela de contenção.
17. Aparelho, de acordo com a reivindicação 12, em que, quan- doa causada corrupção determinada for uma colisão de pacote de rede, o módulo de gerenciamento de retransmissão é para permitir que o dispositivo de transmissão envie uma retransmissão do pacote de acordo com o es- quema de acesso com base em contenção.
- 18. Aparelho, de acordo com a reivindicação 12, em que o es- —quema de acesso com base em contenção é um esquema de acesso múlti- plo com sensoriamento da portadora (CSMA).
19. Aparelho, que compreende: um módulo transceptor para enviar um pacote a um dispositivo de transmissão de acordo com um esquema de acesso com base em con- tenção, e para receber uma resposta para o pacote do dispositivo de recep- ção; em que a resposta inclui uma reserva de canal para uma re- transmissão do pacote e uma ou mais sugestões de adaptação de link; e um módulo de gerenciamento de retransmissão para direcionar omódulotransceptor para enviar a retransmissão do pacote de acordo com a reserva de canal e uma ou mais sugestões de adaptação de link.
20. Aparelho, de acordo com a reivindicação 19, em que uma ou mais sugestões de adaptação de link inclui um ajuste de esquema de codifi- cação de modulação (MCS).
21. Aparelho, de acordo com a reivindicação 19, em que uma ou mais sugestões de adaptação de link inclui uma configuração de fragmenta- ção de pacote.
7 22. Aparelho, de acordo com a reivindicação 19, em que uma ou . mais sugestões de adaptação de link inclui um ajuste de janela de conten- ção.
23. Aparelho, de acordo com a reivindicação 19, em que o es- quema de acesso com base em contenção é um esquema de acesso múlti- plo com sensoriamento da portadora (CSMA).
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