BR112012002747A2 - identificar um dominio para entrega de informações de serviço de mensagem - Google Patents

Abstract

IDENTIFICAÇÃO DE UM DOMÍNIO PARA ENTREGA DE INFORMAÇÃO DE SERVIÇO DE MENSAGEM Uma indicação é utilizada para controlar como a informação de serviço de mensagem é direcionada através de diferentes domínios. Por exemplo, um terminal de acesso pode ser configurado com uma indicação que indica que um serviço de mensagem é preferido para ser invocado através de um domínio IP ou que o serviço de mensagem não deve ser invocado através do domínio IP. O terminal de acesso então entrega a informação de serviço de mensagem com base no valor da indicação. Em alguns casos, uma entidade de rede gera a indicação e envia a indicação para o terminal de acesso. Em alguns casos, um domínio para entrega de informação de serviço de mensagem é selecionado com base em um domínio que foi selecionado para um tipo de tráfego específico.

Description

"IDENTIFICAÇÃO DE UM DOMÍNIO PARA ENTREGA DE INFORMAÇÃO DE SERVIÇO DE MENSAGEM", Reivindicação de Prioridade Este pedido reivindica os benefícios e a prioridade do pedido de patente provisório US 61/232,733 de mesma propriedade, depositado em 10 de agosto de 2009, e designado o número de documento 093206Pl, a descrição do qual é incorporada aqui por referência.

Campo da Invenção Este pedido se refere geralmente à comunicação e mais especificamente, mas não exclusivamente, à seleção de um domínio para entrega de informação de serviço de mensagem, Descrição da Técnica Anterior Uma rede de comunicação sem fio pode ser desenvolvida através de uma área geográfica definida para prover vários tipos de serviços (por exemplo, voz, dados, serviços de multimídia, etc.) para usuários dentro desta área geográfica. Em uma implementação típica, pontos de acesso (por exemplo, correspondendo a diferentes células) são distribuídos por toda uma rede para prover conectividade sem fio para os terminais de acesso (por exemplo, telefones celulares) que estão operando dentro da área geográfica servida pela rede.

Vários tipos de informação podem ser enviados entre um terminal de acesso e uma rede e esta informação pode ser enviada através de diferentes tipos de domínios. Por exemplo, o terminal de acesso pode enviar tráfego de voz, tráfego de navegador de rede, tráfego streaming, tráfego de serviço de mensagem curta (SMS) (por exemplo, para entrega de até 160 caracteres), e outros tipos de

: 2/40 Protocolo Internet (IP) ou de algum outro tipo de domínio (por exemplo, um domínio comutado por circuito (CS)). Por exemplo, um terminal de acesso para um sistema de Rede de Acesso de Rádio EDGE GSM (GERAN) ou Rede de Acesso de Rádio Terrestre UMTS (UTRAN) pode ser capaz de comunicar através de um domínio IP tal como um domínio de Subsistema de Multimídia IP (IMS) ou um domínio CS. De forma similar, um terminal de acesso para um sistema UTRAN-Evoluído (E-UTRAN) pode ser capaz de comunicar através de um domínio IP, tal como um domínio IMS ou um domínio de fallback CS (CSFB). Consequentemente, existe uma necessidade de criar técnicas efetivas para facilitar a entrega de informação de um terminal de acesso através de diferentes tipos de domínios.

Sumário da Invenção A seguir é apresentado um sumário dos aspectos ilustrativos da descrição. Na discussão apresentada aqui, qualquer referência ao termo aspectos pode se referir àá um ou mais aspectos da descrição. A descrição refere-se em alguns aspectos a prover uma indicação que é utilizada para controlar como a informação para um serviço de mensagem (por exemplo, um serviço de comunicação de texto, tal como SNMS) é direcionada através de diferentes domínios. Por exemplo, um terminal de acesso pode ser configurado com uma indicação (por exemplo, o terminal de acesso recebe uma indicação e mantém esta indicação) que indica que um serviço de mensagem é preferido para ser invocado através de um domínio IP, ou que O serviço de mensagem não deve ser invocado através de um domínio IP. O termínal de acesso então entrega informação de serviço de mensagem com base no valor da indicação. Por exemplo, se a indicação indicar uma

. + 3/40 de SMS. Se esta tentativa falhar, o terminal de acesso pode então tentar entregar SMS através de um domínio de extrato de não-acesso (NAS). Neste caso, o terminal de acesso pode registrar com um domínio CS (por exemplo, registrar com um Centro de Comutação Móvel) se o terminal de acesso já não estiver registrado. Inversamente, se a indicação indicar que IMS não deve ser utilizado para entregar SMS, o terminal de acesso pode simplesmente tentar entregar SMS sobre NAS (incluindo o registro com um domínio CS, se aplicável).

De acordo, ao determinar que à informação de serviço de mensagem deva ser enviada, um terminal de acesso pode identificar um domínio para entregar a informação de serviço de mensagem com base em uma indicação mantida no terminal de acesso. O terminal de acesso então entrega a informação de serviço de mensagem através do domínio identificado.

Em alguns casos, uma entidade de rede pode gerar a indicação e enviar a indicação para o terminal de acesso.

Por exemplo, um operador local pode definir um indicador OMA-DM que é enviado para o terminal de acesso para especificar a preferência do operador local ou capacidades referentes à seleção de domínio.

A descrição refere-se em alguns aspectos á seleção de um domínio com base em um domínio que foi selecionado para um tipo de tráfego particular. Por exemplo, ao determinar que a informação de serviço de mensagem deva ser enviada, um terminal de acesso pode identificar um domínio que é utilizado para tráfego de voz.

O terminal de acesso pode então tentar entregar a informação de serviço de mensagem através deste domínio.

, ' 4/40

Breve Descrição dos Desenhos

Estes e outros aspectos ilustrativos da descrição serão descritos na descrição detalhada e nas reivindicações apensas a seguir, e nos desenhos apensos, nos quais:

Figura 1 - é um diagrama em blocos simplificado de vários aspectos ilustrativos de um sistema de comunicação, onde um domínio para entrega de informação de serviço de mensagem é selecionado com base em uma indicação;

Figura 2 - é um fluxograma de vários aspectos ilustrativos de operações que podem ser realizadas em conjunto com a seleção de um domínio para entrega de informação de serviço de mensagem com base em uma indicação;

Figura 3 - é um fluxograma de vários aspectos ilustrativos de operações que podem ser realizadas em conjunto com a informação do serviço de mensagem de entrega através de um domínio especificado;

Figura 4 - é um fluxograma de vários aspectos ilustrativos de operações que podem ser realizadas em conjunto com a seleção de domínio para um terminal de acesso acampando na E-UTRAN;

Figura 5 - é um fluxograma de vários aspectos ilustrativos de operações que podem ser realizadas em conjunto com a seleção de domínio para um terminal de acesso acampando na UTRAN;

Figura 6 - é um fluxograma de vários aspectos ilustrativos de um exemplo de operações que podem ser realizadas em conjunto com a seleção de domínio para um terminal de acesso acampar, mas não conectado a, E-UTRAN;

Figura 7 - é um fluxograma de vários aspectos

; . 5/40 realizadas em conjunto com à seleção de domínio para um terminal de acesso ácampar, mas não conectado a, E-UTRAN;

Figura 8 - é um fluxograma de vários aspectos ilustrativos de operações que podem ser realizadas em conjunto com a seleção de domínio em um sistema que suporta a tecnologia de rádio cdma2000;

Figura 9 - é um fluxograma de vários aspectos ilustrativos de operações que podem ser realizadas em conjunto com a seleção de um domínio para entrega de informação de serviço de mensagem com base em um domínio utilizado para um tipo de tráfego específico;

Figura 10 - é um diagrama simplificado ilustrando diferentes domínios para entrega de informação de serviço de mensagem em um sistema de comunicação E-UTRAN ilustrativo;

Figura 11 - é um diagrama simplificado ilustrando diferentes domínios para entrega de informação de serviço de mensagem em um sistema de comunicação UTRAN ilustrativo;

Figura 12 - é um diagrama simplificado ilustrando diferentes domínios para entrega de informação de serviço de mensagem em um sistema de comunicação GERAN ilustrativo;

Figura 13 - é um diagrama simplificado ilustrando um sistema ilustrativo que suporta um domínio cdma2000 para entrega de informação de serviço de mensagem;

Figura 14 - é um diagrama em blocos simplificado de vários aspectos ilustrativos de componentes que podem ser empregados em nós de comunicação;

Figura 15 - é um diagrama em blocos simplificado de vários aspectos ilustrativos de componentes de comunicação e;

Figuras 16 a 19 - são diagramas em blocos milmeaIS fios AdAdas Ah efirias seeAAbaS Slankesktieas Ada aq-snvrAtlhas

- , 6/40 entrega de informação de serviço de mensagem como ensinado aqui. De acordo com uma prática comum as várias características ilustradas nos desenhos podem não estar em escala, De acordo, as dimensões das várias características podem ser expandidas ou reduzidas arbitrariamente para fins de clareza. Adicionalmente, alguns dos desenhos podem ser simplificados por motivos de clareza. Dessa forma, os desenhos podem não representar todos os componentes de um determinado aparelho (por exemplo, dispositivo) ou método. Finalmente, as referências numéricas similares podem ser utilizadas para denotar características similares por toda a especificação e figuras.

Descrição Detalhada da Invenção Vários aspectos da descrição são descritos abaixo. Deve ser aparente que os ensinamentos apresentados aqui podem ser incorporados em uma ampla variedade de formas e que qualquer estrutura específica, função, Ou ambas sendo descritas aqui são meramente representativas.

Com base nos ensinamentos apresentados aqui, os versados na técnica devem apreciar que um aspecto descrito aqui pode ser implementado independentemente de quaisquer outros aspectos e que dois ou mais destes aspectos podem ser combinados de várias formas. Por exemplo, um aparelho pode ser implementado ou um método pode ser praticado utilizando qualquer número dos aspectos apresentados aqui. Adicionalmente, tal aparelho pode ser implementado ou tal método pode ser praticado utilizando Outra estrutura, funcionalidade, ou estrutura e funcionalidade em adição à ou outro de um ou mais dos aspectos apresentados aqui. Adicionalmente um aspecto pode compreender pelo menos um A de aero aro e.

. ; 7/40 A Figura 1 ilustra vários nós de um sistema de comunicação ilustrativo 100 (por exemplo, uma parte de uma rede de comunicação). Por motivos de ilustração, vários aspectos da descrição serão descritos no contexto de um ou mais terminais de acesso, pontos de acesso, e entidades de rede que comunicam entre si. Deve-se apreciar, no entanto, que os ensinamentos apresentados aqui podem ser aplicáveis a outros tipos de aparelhos ou outros aparelhos similares que são referidos utilizando outra terminologia. Por exemplo, em várias implementações, pontos de acesso podem ser referidos ou implementados como eNósBs, NÓBs, estações base, e assim por diante, enquanto os terminais de acesso podem ser referidos ou implementados como um equipamento de usuário, estações móveis, móveis, e assim por diante.

Os pontos de acesso no sistema 100 provêem um ou mais serviços (por exemplo, conectividade de rede) para um ou mais terminais sem fio (por exemplo, o terminal de acesso 102) que pode ser instalado dentro ou que pode estar em roaming por uma área de cobertura do sistema 100. Por exemplo, em vários pontos no tempo, o terminal de acesso 102 pode conectar a um ponto de acesso 104 ou algum outro ponto de acesso no sistema 100 (não ilustrado). Cada um destes pontos de acesso pode comunicar com uma ou mais entidades de rede (representadas, por motivos de conveniência, pela entidade de rede 106) para facilitar a conectividade de rede de área ampla. Estas entidades de rede podem assumir várias formas, tal como, por exemplo, uma ou mais entidades de rede núcleo e/ou rádio. Assim, em várias implementações, a entidade de rede 106 pode representar funcionalidade, tal como, pelo menos uma dentre: gerenciamento de rede (por exemplo, através de uma mantida AdAh E Da na a a na Km E. TO O AN O, - mn ra É Aide mn

. : 8/40 sessão, gerenciamento de mobilidade, funções de gateway, funções de interfuncionamento, ou alguma outra funcionalidade de rede adequada.

De acordo com os ensinamentos apresentados aqui, o terminal de acesso 102 é configurado com uma indicação de serviço de mensagem 108 que o terminal de acesso 102 utiliza para identificar um domínio para a entrega de informação de serviço de mensagem (por exemplo, uma mensagem SMS). Por exemplo, com base no valor desta indicação, um seletor de domínio de serviço de mensagem 108 pode eleger entregar informação de serviço de mensagem para um domínio IP 112 ou para outro domínio 114. Em algumas implementações, a entídade de rede 106 pode configurar o terminal de acesso 102 com a indicação de serviço de mensagem 108 (como representado pelas linhas tracejadas correspondentes). Por exemplo, uma entidade associada com um operador local de rede móvel terrestre pública (HPLMN) do terminal de acesso 102 pode configurar o terminal de acesso 102 com esta indicação para controlar oO comportamento preferido do terminal de acesso 102.

As especificações 3GPP provêem dois mecanismos para entrega SMS: SMS sobre IMS (um domínio IP) e SMS sobre NAS (por exemplo, um domínio CS). Em SMS sobre IMS, o SMS é entregue em um plano de usuário de domínio comutado por pacote (PS) utilizando IMS.

Em SMS sobre NAS, SMS é entregue através de sinalização NAS. Essa sinalização pode assumir várias formas dependendo da tecnologia de acesso de rádio (RAT) na qual o terminal de acesso está atualmente acampando. Para um terminal de acesso na GERAN, a sinalização NAS envolve sinalização NAS de SMS sobre CS. Para um terminal de acesso mm NAAS nm nie EE MAD end Ena IICA ES Não do OMO

« . 9/40 entre o Centro de Comutação Móvel (MSC) e o NÓ de Suporte GPRS de Serviço (SGSN). Para um terminal de acesso na E- UTRAN, à sinalização NAS envolve sinalização NAS de SMS sobre EPS e a interface SCGs entre MSC e a Entidade de Gerenciamento de Mobilidade (MME).

Para um terminal de acesso com capacidade IMS e CSFB que está acampando na E-UTRAN, ou para um terminal de acesso com capacidade IMS e CS que está acampando na GERAN/UTRAN, o terminal de acesso pode empregar os ensinamentos apresentados aqui para decidir como entregar SMS. Adicionalmente, técnicas similares podem ser empregadas para entregar SMS através de outros domínios. Por exemplo, para um terminal de acesso com E-UTRAN e tecnologia de rádio cdma2000, quando o terminal de acesso está na E-UTRAN, o terminal de acesso pode utilizar SMS sobre IMS ou SMS sobre S102.

A descrição então se refere em alguns aspectos a uma metodologia da seleção de domínio SMS para terminais de acesso com capacidade IMS e CS/CSFB através de tecnologias de acesso de rádio. Em algumas implementações, o terminal de acesso utiliza uma configuração: Oo terminal de acesso é configurado para utilizar SMS sobre IMS ou o terminal de acesso não está configurado para utilizar SMS sobre IMS (por exemplo, configurado para utilizar SMS sobre NAS ou S102). Quando o terminal de acesso é configurado para utilizar SMS sobre IMS, o terminal de acesso tenta entregar SMS sobre IMS primeiro. Se isto não for possível, o terminal de acesso tenta entregar SMS sobre NAS (ou S102). Quando o terminal de acesso não está configurado para utilizar SMS sobre IMS, então o terminal de acesso tenta apenas SMS sobre NAS (ou S102).

Ao ARATrasdns 3 instraríiíuas fina nAÃsm ear

: 10/40 com os ensinamentos apresentados aqui serão descritas em maiores detalhes em conjunto com os fluxogramas das Figuras 2 e 3. Por conveniência, as operações das Figuras 2 e 3 (ou quaisquer outras operações discutidas ou ensinadas aqui) podem ser descritas como sendo realizadas por componentes específicos (por exemplo, componentes como descrito nas Figuras 1 e 10-14). Deve-se apreciar, no entanto, que estas operações “podem ser realizadas por outros tipos de componentes e podem ser realizadas utilizando um número diferente de componentes.

Deve-se apreciar também que uma ou mais das operações descritas aqui podem não ser empregadas em uma determinada implementação.

Com referência inicialmente à Figura 2, os blocos 202 e 204 descrevem operações que podem ser realizadas para configurar um terminal de acesso com uma indicação de serviço de mensagem.

Aqui, em algum momento, uma indicação de serviço de mensagem é gerada e então enviada para um terminal de acesso.

Esta indicação pode ter várias formas.

Por exemplo, a indicação pode indicar (por exemplo, através de um primeiro valor designado, tal como "0") que um serviço de mensagem é preferido para ser invocado através de um domínio IP, ou a indicação pode indicar (por exemplo, através de um segundo valor designado, tal como "1") que o serviço de mensagem não deve ser invocado através de um domínio IP.

Como um exemplo específico, uma indicação "SMS sobre IMS" pode indicar que SMS é preferido para ser invocado através de IMS, ou que SMS não deve ser invocado através de IMS (por exemplo, SMS deve ser invocado através de NAS ou algum outro domínio). Dessa forma, em alguns aspectos, tal indicação pode indicar se um determinado Do o A a ID a

' : 11/40 As operações dos blocos 202 e 204 podem ser realizadas por várias entidades, tais como, por exemplo, uma entidade de rede ou uma entidade de configuração.

Como um exemplo do primeiro caso, um operador local pode gerar um indicador definido em OM (originado móvel) IMS OMA-DM (gerenciamento de dispositivo de aliança móvel aberta) que indica se o operador local para um terminal de acesso deseja utilizar SMS sobre IMS.

O operador local pode então pré-configurar e/ou atualizar/configurar dinamicamente o terminal de acesso ao enviar a indicação para o terminal de acesso através de uma conexão de rede.

Como um exemplo do último caso, uma entidade de configuração pode configurar (por exemplo, pré-configurar) o terminal de acesso (por exemplo, baixando a indicação para o terminal de acesso) quando O terminal de acesso é inicialmente programado, quando o terminal de acesso é inicialmente desenvolvido, ou em algum outro momento.

Como representado no bloco 206, o terminal de acesso irá então receber a indicação de serviço de mensagem em algum momento (por exemplo, durante a operação de pré- configuração ou durante uma operação de atualização/configuração). O terminal de acesso pode receber esta indicação através de uma conexão sem fio (por exemplo, de uma entidade de rede através de um ponto de acesso) ou através de uma conexão cabeada (por exemplo, durante uma pré-configuração quando o terminal de acesso é fabricado). Como representado no bloco 208, mediante o recebimento desta indicação, o terminal de acesso mantém a indicação (por exemplo, armazena esta em um dispositivo de memória) para uso subsequente durante operações de serviço AR MANDAAM Asnai numa iadicnanãha vacrceóahiAa nal tarminail doa

. 12/40 eliminar qualquer configuração estática que o terminal de acesso possa manter com relação ao SMS.

Como representado no bloco 210, o terminal de acesso entrega informação de serviço de mensagem com base (por exemplo, com base no valor de) na indicação mantida.

Por exemplo, como representado no bloco 212, se a indicação indicar que um domínio IP (por exemplo, IMS) é preferido, o terminal de acesso tenta entregar a informação de serviço de mensagem através do domínio IP.

Como representado no bloco 214, se esta tentativa falhar, o terminal de acesso pode tentar entregar a informação de serviço de mensagem através de outro domínio (por exemplo, NAS). Neste caso, oO terminal de acesso pode registrar com um domínio CS (por exemplo, registrar com um MSC) se o terminal de acesso já não tiver registrado com o domínio CS.

Por exemplo, na E- UTRAN, oO terminal de acesso pode realizar uma atualização de área de rastreamento combinada com conexão IMSI.

Inversamente, como representado no bloco 216, se a indicação indicar que um domínio IP não deve ser utilizado, o terminal de acesso tenta entregar à informação de serviço de mensagem através de outro domínio (por exemplo, NAS). Se necessário o terminal de acesso registra com este domínio.

A Figura 3 descreve várias operações que podem ser realizadas por um terminal de acesso para entregar informação de serviço de mensagem através de um domínio selecionado.

Como representado pelo bloco 302, em algum momento, o terminal de acesso determina que precisa enviar informação de serviço de mensagem.

Por exemplo, um aplicativo rodando no terminal de acesso pode precisar enviar uma mensagem SMS originada-móvel para outra entidade através de uma rede. dd dA LIA AA UR Lenine A

. , 13/40 serviço de mensagem com base na indicação mantida no terminal de acesso. Por exemplo, como discutido acima, o terminal de acesso pode determinar que SMS deve ser entregue sobre IMS ou sobre NAS. Como representado pelo bloco 306, o terminal de acesso então envia a informação de serviço de mensagem através do domínio identificado.

Em alguns aspectos, a seleção de um domínio em um terminal de acesso pode depender de outras operações de seleção de domínio realizadas pelo terminal de acesso. Por exemplo, para terminais de acesso com capacidade de voz, a seleção de domínio de voz pode ser realizada pelo terminal de acesso para determinar o domínio de serviço de voz entre voz sobre IMS (VOIMS) e CS.

Em algumas implementações, se a seleção de domínio de voz for realizada por um termínal de acesso, pode ser preferível ter esta seleção realizada independentemente da configuração SMS do terminal de acesso e dar à seleção de domínio de voz precedência sobre o método SMS de seleção de entrega. Em tal caso, a seleção de domínio SMS não mudará a tecnologia de acesso de rádio selecionada como resultado do processo de seleção de domínio de voz. Dessa forma, no caso da seleção de domínio de voz já ter sido realizada em tal terminal de acesso, os cenários discutidos abaixo podem existir para a seleção de domínio SMS, Com relação ao status de regístro IMS, o terminal de acesso pode ser registrado no IMS ou não registrado no IMS.

Com relação à tecnologia de acesso de rádio atual, o terminal de acesso pode estar acampando na E-UTRAN (o terminal de acesso já está conectado ao Sistema de Nxam:Pta Deslefdoa /DNDOWVE ns 4 dmesins1 Ada aqaxaqameS qXAo Anta Vv

: : 14/40 Para o caso onde o terminal de acesso está acampado na E-UTRAN, o status de conexão de Identidade de Assinante Móvel Internacional (IMSI) (serviço não-EPS) para o terminal de acesso pode ser uma dentre as seguíntes: 1) o terminal de acesso tentou conectar IMSI e falhou (neste caso, CSFB não está permitido); 2) o terminal de acesso ainda não tentou se conectar ao IMSI (por exemplo, se "Voz IMS PS apenas" tiver sido selecionado); 3) o terminal de acesso está conectado a IMST. Com isto em mente, as Figuras 4 e 5 descrevem operações de seleção de domínio SMS ilustrativas que podem ser realizadas por um terminal de acesso acampando na E-UTRAN ou tecnologia de acesso de rádio 2G/3G, respectivamente.

A Figura 4 descreve operações de seleção de domínio SMS ilustrativas que podem ser realizadas para um terminal de acesso com capacidade IMS e CS/CSFB acampado na E-UTRAN. Neste exemplo, é considerado que o terminal de acesso já esteja fixado aos serviços EPS (por exemplo, como resultado de um processo de seleção de domínio de voz).

Como representado pelo bloco 402, o terminal de acesso determina se é configurado para preferir usar SMS sobre IMS. Por exemplo, o terminal de acesso pode verificar o valor de uma indicação "SMS sobre IMS"” mantida como discutido aqui.

Se o terminal de acesso for configurado para utilizar SMS sobre IMS, o terminal de acesso tenta utilizar SMS sobre IMS. Dessa forma, como representado pelo bloco 404, O terminal de acesso determina se está registrado com IMS. Por exemplo, o terminal de acesso já pode ter registrado com IMS durante a seleção de domínio de voz. Se o terminal de acesso estiver registrado com IMS, o terminal As arsnccesa ecestlâamiAna à Arnmínim TMC a untílioa CMC senhrea TMC

' . 15/40 Se o terminal de acesso não tiver se registrado ainda com IMS no bloco 404, o terminal de acesso tenta registrar com IMS no bloco 408. Se o registro for bem sucedido, o terminal de acesso utiliza SMS sobre IMS (bloco 406).

Se a tentativa de registro IMS no bloco 408 falhar, o terminal de acesso tentará utilizar SMS sobre NAS EPS (SGs). De acordo, como representado pelo bloco 410, o terminal de acesso determina se uma conexão IMSI já foi tentada (por exemplo, durante a seleção de domínio de voz). Se uma conexão IMSI já tíver sido tentada e tiver sido bem sucedida (isto é, o terminal de acesso já foi conectado aos serviços não-EPS), o terminal de acesso seleciona o domínio NAS e utiliza SMS sobre NAS (SGs) como representado pelo bloco 412.

Com referência novamente ao bloco 410, se uma conexão IMSI já tiver sido tentada, mas tiver falhado, o serviço SMS não está disponível (bloco 414). Neste caso, O terminal de acesso permanecerá na E-UTRAN (seguindo a seleção de tecnologia de acesso de rádio que foi feita pela seleção de domínio de voz) sem o serviço SMS.

Se o terminal de acesso determinar no bloco 410 que uma conexão IMSI ainda não foi tentada, o terminal de acesso tenta registrar o domínio CS (por exemplo, registrar com um MSC) através de uma atualização da área de rastreamento combinada (TAU) com conexão IMSI (com "indicador" SMS apenas) como representado pelo bloco 416. Se a tentativa de registro for bem sucedida, o terminal de acesso utiliza SMS sobre NAS (SGs) no bloco 412. Do contrário, o terminal de acesso permanecerá na E-UTRAN sem serviço SMS (bloco 414).

Com referência novamente ao bloco 402, se o

IMS, O terminal de acesso tentará utilizar SMS sobre NAS (SGsS). Dessa forma, o fluxo operacional prosseguirá para o bloco 410 onde o terminal de acesso realizará as operações condicionais discutidas acima (por exemplo, o terminal de acesso pode registrar com um domínio CS se necessário).

A Figura 5 descreve operações de seleção de domínio SMS ilustrativas que podem ser realizadas para um terminal de acesso com capacidade CS e IMS acampado em uma tecnologia de acesso de rádio 2G/3G (por exemplo, UTRAN).

Como representado pelo bloco 502, o terminal de acesso determina se está configurado para preferir o uso de SMS sobre IMS. Se o terminal de acesso for configurado para utilizar SMS sobre IMS, o terminal de acesso determina se está registrado com IMS no bloco 504. Se estiver registrado, o terminal de acesso utiliza SMS sobre IMS (bloco 506).

Se o terminal de acesso ainda não estiver registrado com IMS no bloco 504, o terminal de acesso tenta registrar com IMS no bloco 508. Se o registro for bem sucedido, o terminal de acesso utiliza SMS sobre IMS (bloco 506).

Se a tentativa de regístro IMS no bloco 508 falhar, como representado pelo bloco 510, o terminal de acesso utilizará SMS sobre NAS (sinalização CS), que está sempre disponível na tecnologia de acesso de rádio 2G/3G.

Com referência novamente ao bloco 502, se o terminal de acesso não estiver configurado para usar SMS sobre IMS, o terminal de acesso utilizará SMS sobre NAS como representado pelo bloco 510.

Com referência agora às Figuras 6 e 7, em alguns casos, um terminal de acesso estará acampado em uma rede,

de acesso (por exemplo, cartões de dados) que não possuem capacidade de chamada de voz e não realizam seleção de domínio de voz ainda podem utilizar SMS. Dessa forma, a seleção de domínio SMS como ensinado aqui pode ser empregada em tais terminais de acesso. As Figuras 6 e 7 descrevem dois exemplos de como a seleção de domínio para um terminal de acesso com capacidade CS e IMS acampado na E-UTRAN pode ser realizada para o caso no qual um terminal de acesso não está acoplado (por exemplo, quando a seleção de domínio de voz não se aplica).

No exemplo da Figura 6, oO terminal de acesso realiza uma conexão EPS/IMSI apenas se o terminal de acesso não estiver configurado para usar SMS sobre IMS. De acordo, como representado pelo bloco 602, o terminal de acesso determina se está configurado para preferir utilizar SMS sobre IMS. Se sim, como representado pelo bloco 604, o terminal de acesso realiza uma conexão EPS (EPS apenas) e então tenta utilizar SMS sobre IMS. Desta forma, como representado pelo bloco 606, o terminal de acesso tenta registrar com IMS. Se o registro for bem sucedido, o terminal de acesso utiliza SMS sobre IMS (bloco 608).

Se a tentativa de registro IMS no bloco 606 falhar, o terminal de acesso tentará utilizar SMS sobre NAS. De acordo, como representado pelo bloco 610, o terminal de acesso realiza uma Atualização de Área de Rastreamento (TAU) combinada com conexão IMSI. Se este procedimento de conexão for bem sucedido, o terminal de acesso utiliza SMS sobre NAS como representado pelo bloco

612.

Se o procedimento de conexão do bloco 610 falhar, como representado pelo bloco 616, a ação tomada pelo implementações, o terminal de acesso re-seleciona outra tecnologia de acesso de rádio. Como representado pelo bloco 620, em algumas implementações, O terminal de acesso permanece na E-UTRAN sem qualquer serviço SMS disponível.

Com referência novamente ao bloco 602, se o terminal de acesso não for configurado para utilizar SMS sobre IMS, o terminal de acesso tentará utilizar SMS sobre NAS, Neste caso, o terminal de acesso realiza uma conexão EPS/IMSI combinada. Se este procedimento de conexão for bem sucedido, o terminal de acesso utiliza SMS sobre NAS como representado pelo bloco 612, Se o procedimento de conexão do bloco 614 falhar, a ação realizada pelo terminal de acesso nesse ponto pode ser específica de implementação como representado pelo bloco 616 (discutido acima).

Com referência agora à Figura 7, neste exemplo, o terminal de acesso sempre realiza uma conexão EPS/IMSI, independentemente de sua configuração SMS, De acordo, como representado pelo bloco 702, o terminal de acesso realiza inicialmente uma conexão EPS/IMSI combinada.

Se este procedimento de conexão for bem sucedido, como representado pelo bloco 704, oO terminal de acesso determina se está configurado para preferir o uso de SMS sobre IMS. Se for o caso, como representado pelo bloco 706, o terminal de acesso tenta se registrar com IMS. Se o registro for bem sucedido, o terminal de acesso utiliza SMS sobre IMS (bloco 708).

Se a tentativa de registro IMS no bloco 706 falhar, como representado pelo bloco 710, o terminal de acesso determina se está conectado com IMSI. Se for o caso, o terminal de acesso utiliza SMS sobre NAS como representado pelo bloco 712.

realizada pelo terminal de acesso neste ponto pode ser específica de implementação. Como representado pelo bloco 716, em algumas implementações, o terminal de acesso re- seleciona outra tecnologia de acesso de rádio. Como representado pelo bloco 718, em algumas implementações, O terminal de acesso permanece na E-UTRAN sem qualquer serviço SMS disponível.

Com referência novamente ao bloco 704, se o terminal de acesso não for configurado para utilizar SMS sobre IMS, o terminal de acesso tentará utilizar SMS sobre NAS. Dessa forma, o fluxo operacional prosseguirá para o bloco 710, onde o terminal de acesso realizará as operações condicionais discutidas acima.

A Figura 8 descreve operações ilustrativas que podem ser realizadas por um terminal de acesso com E-UTRAN e tecnologia cdma2000. Neste caso, um terminal de acesso na E-UTRAN pode utilizar SMS sobre IMS ou SMS sobre S102. SMS sobre S102 é obtido utilizando uma unidade de dados de protocolo cdma2000 (PDU) entre o terminal de acesso e à MME, e utilizando um túnel S102 entre a MME e uma função de interfuncionamento CDMA lx.

Este exemplo começa no bloco 802 com um terminal de acesso com capacidade IMS e l1x/LTE acampado na E-UTRAN, mas não conectado. No caso do terminal de acesso já ter sido conectado, o fluxo operacional começará no bloco 804.

Como representado pelo bloco 802, o terminal de acesso realiza uma conexão EPS. Se este procedimento de conexão for bem sucedido, como representado pelo bloco 804, o terminal de acesso determina se foi configurado para preferir utilizar SMS sobre IMS. Se for o caso, como representado pelo bloco 806, o terminal de acesso tenta

Se a tentativa de registro IMS no bloco 806 falhar, como representado pelo bloco 810, o terminal de acesso tenta o registro CDMA lx. Se o registro for bem sucedido, o terminal de acesso utiliza SMS sobre S102 como representado pelo bloco 812.

Se o terminal de acesso não puder registrar com CDMA 1x no bloco 810, como representado pelo bloco 814, a ação tomada pelo terminal de acesso neste momento pode ser específica de implementação. Como representado pelo bloco 816, em algumas implementações, o terminal de acesso re- seleciona outra tecnologia de acesso de rádio. Como representado pelo bloco 818, em algumas implementações, O terminal de acesso permanece na E-UTRAN sem serviço SMS disponível.

Com referência novamente ao bloco 804, se o terminal de acesso não for configurado para utilizar SMS sobre IMS, o terminal de acesso tentará utilizar SMS sobre

8102. Dessa forma, o fluxo operacional prosseguirá para o bloco 810 onde o terminal de acesso realizará as operações condicionais discutidas acima.

A Figura 9 ilustra uma implementação que pode ser empregada, por exemplo, em um caso no qual o terminal de acesso não está configurado para preferivelmente utilizar SMS sobre domínio IP (por exemplo, IMS)., Neste caso, O terminal de acesso pode tentar utilizar para SMS O mesmo domínio que utiliza para outro tráfego (por exemplo, tráfego de voz no exemplo da Figura 9).

Como representado pelo bloco 902, em algum momento, o terminal de acesso determina que necessita enviar informação de serviço de mensagem. Por exemplo, como discutido acima, uma mensagem SMS originada-móvel pode

Como representado pelo bloco 904, o terminal de acesso identifica um domínio que foi selecionado para tráfego de voz. Por exemplo, o terminal de acesso pode determinar que SMS sobre NAS tem sido utilizado para tráfego de voz.

Como representado pelo bloco 906, o terminal de acesso tenta entregar a informação de serviço de mensagem através do domínio identificado. Como representado pelo bloco 908, se essa tentativa falhar, oO terminal de acesso pode tentar entregar a informação de serviço de mensagem através de outro domínio (por exemplo, IMS).

Como discutido acima, terminais de acesso que utilizam diferentes tipos de tecnologias de rádio podem utilizar os ensinamentos apresentados aqui para entregar SMS. As Figuras 10 a 13 ilustram de forma simplificada como SMS pode ser entregue através de diferentes domínios providos por diferentes tecnologias de rádio.

A Figura 10 apresenta um exemplo simplificado de um sistema E-UTRAN 1000 (isto é, uma rede LTE). Aqui, o equipamento de usuário (isto é, um terminal de acesso) comunica através de sinais sem fio com um eNÓB através de uma interface Uu E-UTRA, O eNÓóB comunica com uma MME através de uma interface SI-MME. Adicionalmente, neste exemplo, a MME também comunica com um servidor MSC através de uma interface SGs. Dessa forma, a sinalização de domínio NAS (como “representado pela linha tracejada 1002) está disponível para o equipamento de usuário (UE) através do eNÓB, a MME e o servidor MSC.

O eNÓóB também comunica com um gateway de serviço (SGW) através de uma interface SI-U. SGW, por sua vez,

entidades de rede de dados de pacote, tal como subsistema de multimídia IP (IMS) através de uma interface SGi. De acordo, à sinalização de domínio IMS (como representada pela linha tracejada 1004) está disponível para o UE através de um túnel IMS através do eNÓB, Oo SGW, o PGW, e O IMS.

A Figura 11 apresenta um exemplo simplificado de um sistema UTRAN 1100. Neste caso, o UE comunica através de sinais sem fio com um NÓB através de uma interface Uu UTRA.

O NÓB, por sua vez, comunica com um SGSN.

SGSN comunica com um servidor MSC através de uma interface Gs. Dessa forma, a sinalização de domínio CS (como “representada pela linha tracejada 1102) está disponível para o UE através do Nó B, SGSN e o servidor MSC.

SGSN também comunica com um nó de suporte GPRS de gateway (GGSN) através de uma interface Gn. GGSN, por sua vez, comunica com as entidades de rede de dados de pacote tal como um Subsistema de Multimídia IP (IMS) através de uma interface Gi. De acordo, à sinalização de domínio IMS (também representada pela linha tracejada 1104) está disponível para o UE através de um túnel IMS através do NÓ B, SGSN, GGSN e IMS.

A Figura 12 apresenta um exemplo simplificado de um sistema GERAN 1200. Aqui, um terminal de acesso (AT) comunica através de sinais sem fio com um transceptor de estação base (BTS). BTS, por sua vez, comunica com um controlador de estação base (BSC).

O BSC comunica com um servidor MSC através de uma interface A. Dessa forma, à sinalização de domínio CS (como representada pela linha tracejada 1202) está disponível

O BSC também comunica com um SGSN. O SGSN comunica com um GGSN que, por sua vez, comunica com as entidades de rede de dados de pacote, tal como um Subsistema de Multimídia IP (IMS). De acordo, a sinalização de domínio IMS (como representado pela linha tracejada 1204) está disponível para o AT através de um túnel IMS através da BTS, BSC, SGSN, GGSN e IMS.

A Figura 13 apresenta um exemplo simplificado de um sistema E-UTRAN 1300 que provê conectividade cdma2000.

De forma similar à descrita acima para a Figura 10, o UE comunica através de sinais sem fio com um eNóB, e a sinalização de domínio IMS (como representado pela linha tracejada 1304) está disponível para o UE através de um túnel IMS através do eNÓB, SGW, PGW e IMS.

Neste caso, no entanto, a sinalização de domínio SMS (como representado pela linha tracejada 1302) é provida através de PDUs cdma2000 entre o UE e a MME, e um túnel S102 entre a MME e uma função de interfuncionamento 1x.

Várias vantagens podem ser alcançadas através do uso dos ensinamentos apresentados aqui. Por exemplo, a seleção de domínio SMS pode ser alcançada utilizando um parâmetro de configuração único. Além disso, a seleção de domínio de voz e à seleção de domínio SMS podem ser desacopladas, desse modo, simplificando Oo procedimento de seleção de domínio. Adicionalmente, o comportamento do terminal de acesso pode ser definido para várias tecnologias de ácesso de rádio.

A Figura 14 ilustra vários componentes ilustrativos que podem ser incorporados aos nós, tal como um terminal de acesso 1402 (por exemplo, correspondendo ao terminal de acesso 102), e uma entidade de rede 1404 (por componentes descritos também podem ser incorporados a outros nós em um sistema de comunicação.

Por exemplo, outros nós em um sistema podem incluir componentes similares aos descritos para a entidade de rede 1404 para prover funcionalidade de configuração similar.

Além disso, um determinado nó pode conter um ou mais dos componentes descritos.

Por exemplo, um terminal de acesso pode conter múltiplos componentes transceptores que permitem que o terminal de acesso opere em múltiplas frequências e/ou comunique através de diferentes tecnologias.

Como ilustrado na Figura 14, Oo terminal de acesso 1402 inclui um transceptor 1406 para comunicar com outros nós.

O transceptor 1406 inclui um transmissor 1408 para enviar sinais (por exemplo, informação de serviço de mensagem, tal como mensagens SMS) e um receptor 1410 para receber sinais (por exemplo, indicações de serviço de mensagem). A entidade de rede 1404 inclui uma interface de rede 1412 para comunicar com outros nós (por exemplo, outros nós de rede). Por exemplo, a interface de rede 1412 pode ser configurada para comunicar com um ou mais nós de rede através de um canal de acesso de retorno cabeado ou sem fio.

Em alguns aspectos, a interface de rede 1412 pode ser implementada como um transceptor configurado para suportar comunicação cabeada ou sem fio.

Para esta finalidade, a interface de rede 1412 é apresentada como incluindo um componente transmissor 1414 (por exemplo, para enviar indicações de serviço de mensagem) e um componente receptor 1416 (por exemplo, para receber mensagens). O terminal de acesso 1402 e a entidade de rede 1404 também incluem outros componentes que podem ser acesso 1402 inclui um processador de serviço de mensagem 1418 para realizar operações relacionadas com serviço de mensagem (por exemplo, entrega de informação de serviço de mensagem, identificação de um domínio, tentativa de entregar informação de serviço de mensagem através de um domínio) e para prover outra funcionalidade relacionada como ensinado aqui.

O terminal de acesso 1402 também inclui um processador de comunicação 1422 para realizar as operações relacionadas a comunicação (por exemplo, determinação de que à informação de serviço de mensagem está para ser enviada) e para prover outra funcionalidade relacionada como ensinado aqui.

Adicionalmente, o terminal de acesso 1402 inclui um componente de memória 1424 (por exemplo, que compreende ou interage com um dispositivo de memória) para manutenção de informação (por exemplo, manutenção de uma indicação de serviço de mensagem) e para prover outra funcionalidade relacionada como ensinado aqui, A entidade de rede 1404 inclui um processador de serviço de mensagem 1420 para realizar operações relacionadas com serviço de mensagem (por exemplo, geração de uma indicação de serviço de mensagem) e para prover outra funcionalidade relacionada como ensinado aqui.

Em algumas implementações, os componentes da Figura 14 podem ser implementados em um ou mais processadores (por exemplo, cada um dos quais utiliza e/ou incorpora memória de dados para armazenar informação Ou código utilizado pelos processadores para prover esta funcionalidade). Por exemplo, alguma funcionalidade do bloco 1406 e alguma ou toda a funcionalidade dos blocos 1418, 1422 e 1424 pode ser implementada por um processador ou processadores de um terminal de acesso e memória de componentes “de processador). Em adição, alguma da funcionalidade do bloco 1412 e alguma ou toda a funcionalidade do bloco 1420 pode ser implementada por um processador ou processadores de uma entidade de rede e memória de dados da entidade de rede (por exemplo, pela execução de código apropriado e/ou pela configuração apropriada de componentes de processador).

Os ensinamentos apresentados aqui podem Ser empregados em um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio que suporta simultaneamente a comunicação para múltiplos terminais de acesso sem fio. Aqui, cada terminal pode comunicar com um ou mais pontos de acesso através de transmissões no enlace direto e reverso. O enlace direto (ou downlink) se refere ao enlace de comunicação dos pontos de acesso para os terminais, e o enlace reverso (ou uplink) se refere ao enlace de comunicação dos terminais para os pontos de acesso. Este enlace de comunicação pode ser estabelecido através de um sistema de entrada única e saída única, um sistema de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO), ou algum outro tipo de sistema.

Um Ssístema MIMO emprega múltiplas antenas transmissoras (N,) e múltiplas antenas receptoras (Nx) para transmissão de dados. Um canal MIMO formado por Nr, antenas transmissoras e Nx, antenas receptoras pode ser decomposto em Ns; canais independentes, que são referidos também como canais espaciais, onde Ns; <« miníNi, Nx). Cada um dos Ns canais independentes corresponde à uma dimensão. O sistema MIMO pode prover desempenho aperfeiçoado (por exemplo, maior taxa de transferência e/ou maior confiabilidade) se as dimensões adicionais criadas por múltiplas antenas transmissoras e receptoras forem utilizadas.

frequência (FDD). Em um sistema TDD, as transmissões de enlace direto e reverso estão na mesma região de frequência, de modo que oO princípio de reciprocidade permite a estimação do canal de enlace direto a partir do canal de enlace reverso.

Isto permite que o ponto de acesso extraia o ganho de formação de feixe de transmissão no enlace direto quando múltiplas antenas estiverem disponíveis no ponto de acesso.

A Figura 15 ilustra um dispositivo sem fio 1510 (por exemplo, um ponto de acesso) e um dispositivo sem fio 1550 (por exemplo, um terminal de acesso) de um sistema MIMO ilustrativo 1500. No dispositivo 1510, dados de tráfego para um número de fluxos de dados são providos a partir de uma fonte de dados 1512 para um processador de dados de transmissão (TX) 1514, Cada fluxo de dados pode, então ser transmitido através de uma respectiva antena de transmissão.

O processador de dados TX 1514 formata, codifica e intercala os dados de tráfego para cada fluxo de dados com base em um esquema de codificação particular selecionado para este fluxo de dados para prover dados codificados.

Os dados codificados para cada fluxo de dados podem ser multiplexados com dados piloto utilizando técnicas OFDM.

Os dados piloto são tipicamente um padrão de dados conhecido que são processados de forma conhecida e podem ser utilizados no sistema receptor para estimar a resposta de canal.

Os dados codificados e piloto multiplexados para cada fluxo de dados são então modulados (isto é, mapeados em símbolo) com base em um esquema de modulação particular (por exemplo, BPSK, QOSPK, M-PSK ou M- QAM) selecionado para este fluxo de dados para prover por instruções realizadas por um processador 1530. Uma memória de dados 1532 pode armazenar código de programa, dados, e outras informações utilizadas pelo processador 1530 ou outros componentes do dispositivo 1510.

, 5 Os símbolos de modulação para todos os fluxos de dados são então providos para um processador MIMO TX 1520, que pode também processar os símbolos de modulação (por exemplo, para OFDM). O processador MIMO TX 1520 então provê Nf fluxos de símbolo de modulação para Nf, transceptores (XCVR) 1522A à 1522T. Em alguns aspectos, o processador MIMO TX 1520 aplica ponderações de formação de feixe aos símbolos dos fluxos de dados e para a antena da qual o símbolo está sendo transmitido.

Cada transceptor 1522 recebe e processa um fluxo de símbolo respectivo para prover um ou mais sinais analógicos, e também condiciona (por exemplo, amplifica, filtra e converte ascendentemente) os sinais analógicos para prover um sinal modulado adequado para transmissão através do canal MIMO. No sinais modulados dos transceptores 1522A a 1522T são então transmitidos de N, antenas 1524A à 1524T, respectivamente.

No dispositivo 1550, os sinais —modulados transmitidos são recebidos por Nx antenas 1552A a 1552R e O sinal recebido de cada antena 1552 é provido para um respectivo transceptor (XCVR) 1554A à 1554R. Cada transceptor 1554 condiciona (por exemplo, filtra, amplifica e converte descendentemente) um sinal recebido respectivo, digitaliza o sinal condicionado para prover amostras, e também processa as amostras para prover um fluxo de símbolo . 30 "recebido" correspondente.

Um processador de dados de recepção (RX) 1560 processamento de receptor específica para prover N, fluxos de símbolo "detectados". O processador de dados RX 1560 então demodula, desintercala, e decodifica cada fluxo de símbolo detectado para recuperar os dados de tráfego para o fluxo de dados. O processamento pelo processador de dados RX 1560 é complementar ao realizado pelo processador MIMO TX 1520 e o processador de dados TX 1514 no dispositivo

1510. Um processador 1570 determina periodicamente qual matriz de pré-codificação utilizar (discutido abaixo). O processador 1570 formula uma mensagem de enlace reverso compreendendo uma parte de índice de matriz e uma parte de valor de classificação. Uma memória de dados 1572 pode armazenar código de programa, dados, e outras informações utilizadas pelo processador 1570 ou outros componentes do dispositivo 1550.

A mensagem de enlace reverso pode compreender vários tipos de informação referentes ao enlace de comunicação e/ou ao fluxo de dados recebido. A mensagem de enlace reverso é então processada por um processador de dados TX 1538, que também recebe dados de tráfego para um número de fluxos de dados de uma fonte de dados 1536, modulados por um modulador 1580, condicionados pelos transceptores 1554A a 1554R, e transmitidos de volta para o dispositivo 1510.

No dispositivo 1510, os sinais modulados do dispositivo 1550 são recebidos pelas antenas 1524, condicionados pelos transceptores 1522, demodulados por um demodulador (DEMOD) 1540 e processados por um processador de dados RX 1542 para extrair a mensagem de enlace reverso transmitida pelo dispositivo 1550. O processador 1530 então determinar as ponderações de formação de feixe e então processar a mensagem extraída.

A Figura 15 também ilustra que os componentes de comunicação podem incluir um ou mais componentes que realizam as operações de controle de mensagem como ensinado aqui. Por exemplo, um componente de controle de mensagem 1592 pode cooperar com o processador 1570 e/ou outros componentes do dispositivo 1550 para enviar a informação de serviço de mensagem para outro dispositivo (por exemplo, através do dispositivo 1510). Deve-se apreciar que para cada dispositivo 1510 e 1550 a funcionalidade de dois ou mais dos componentes descritos pode ser provida por um único componente. Por exemplo, um único componente de processamento pode prover a funcionalidade do componente de controle de mensagem 1592 e do processador 1570.

Os ensinamentos apresentados aqui podem ser incorporados a vários tipos de sistemas de comunicação e/ou componentes de sistema. Em alguns aspectos, os ensinamentos apresentados aqui podem ser empregados em um sistema de acesso múltiplo capaz de suportar comunicação com múltiplos usuários ao compartilhar recursos de sistema disponíveis (por exemplo, pela especificação de uma ou mais dentre largura de banda, potência de transmissão, codificação, intercalação, e assim por diante). Por exemplo, os ensinamentos apresentados aqui podem ser aplicados àa qualquer uma ou combinações das tecnologias a seguir: sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), CDMA de Múltiplas Portadoras (MCCDMA), CDMA de Banda Larga (W-CDMA), sistemas de Acesso a Pacote em Alta Velocidade (HSPA, HSPA+), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de

Frequência Ortogonal (OFDMA) ou outras técnicas de acesso múltiplo.

Um sistema de comunicação sem fio empregando os ensinamentos apresentados aqui pode ser projetado para implementar um ou mais padrões, tais como os padrões IS-95, ecdma2000, IS-856, W-CDMA, TDSCDMA, e outros padrões.

Uma rede CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como Acesso de Rádio Terrestre Universal (UTRA), cdma2000, ou alguma outra tecnologia.

UTRA inclui W-CDMA e Baixa Taxa de Chip (LCR). A tecnologia cdma2000 cobre os padrões IS- 2000, 18-95 e I1S-856. Uma rede TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como UTRA Evoluída (E-UTRA), IEEE 802.11, IEEE 802.16, IEEE 802.20, Flash-OFDMG8, etc.

UTRA, E-UTRA, e GSM são parte do Sistema de Telecomunicações Móvel Universal (UMTS). Os ensinamentos apresentados aqui podem ser implementados em um sistema de Evolução de Longo Prazo (LTE) 3GPP, um sistema de Banda Larga Ultra Móvel (UMB), e outros tipos de sistemas.

LTE é uma versão de UMTS que utiliza E-UTRA.

UTRA, E-UTRA, GSM, UMTS e LTE são descritos nos documentos de uma organização chamada de "Projeto de Parceiros de 3º Geração" (3GPP), enquanto cdma2000 é descrito nos documentos de uma organização chamada "2º Projeto de Parceiros de 3º Geração" (3GPP2). Apesar de determinados aspectos da descrição poderem ser descritos utilizando a terminologia 3GPP, deve- se compreender que os ensinamentos aqui podem ser aplicados à tecnologia 3GPP (por exemplo, Rel99, Rel5, Rel6, Rel7), como também a tecnologia 3GPP2 (por exemplo, IXRTT, 1xEV-DO

Rel0O, RevA, RevB) e outras tecnologias.

Os ensinamentos aqui podem ser incorporados (por aspectos, um nó (por exemplo, um nó sem fio) implementado de acordo com os ensinamentos apresentados aqui pode compreender um ponto de acesso ou um terminal de acesso.

Por exemplo, um terminal de acesso pode compreender, ser implementado como, ou conhecido como equipamento de usuário, uma estação de assinante, uma unidade de assinante, uma estação móvel, um móvel, um nó móvel, uma estação remota, um terminal remoto, um terminal de usuário, um agente de usuário, um dispositivo de usuário, ou alguma outra terminologia.

Em algumas implementações um terminal de acesso pode compreender um telefone celular, um telefone sem fio convencional, um telefone de protocolo de iniciação de sessão (SIP), uma estação de circuito local sem fio (WLL), um assistente digital pessoal (PDA), um dispositivo portátil possuindo capacidade de conexão sem fio, ou algum outro dispositivo de processamento adequado conectado a um modem sem fio.

De acordo, um ou mais aspectos ensinados aqui podem ser incorporados em um telefone (por exemplo, um telefone celular, ou telefone inteligente), um computador (por exemplo, um laptop), um dispositivo de comunicação portátil, um dispositivo de computação portátil (por exemplo, um assistente de dados pessoais), um dispositivo de entretenimento (por exemplo, um dispositivo de música, um dispositivo de vídeo, o um rádio satélite), um dispositivo de sístema de posicionamento global, Ou qualquer outro dispositivo adequado que é configurado para comunicar através de um meio sem fio.

Um ponto de acesso pode compreender, ser implementado como, ou conhecido como um Nó B, um eNÓB, um controlador de rede de rádio (RNC), uma estação base (BS),

transceptora (TF), um transceptor de rádio, um roteador de rádio, um conjunto de serviços básicos (BSS), um conjunto de serviços estendidos (ESS), uma macro célula, um nó macro, um eNB local (HeNB), uma femto célula, um nó femto, um nó pico, ou alguma outra terminologia similar.

Em alguns aspectos um nó (por exemplo, um ponto de acesso) pode compreender um nó de acesso para um sistema de comunicação. Tal nó de acesso pode prover, por exemplo, conectividade para uma rede (por exemplo, uma rede de área ampla, tal como a Internet ou uma rede celular) através de um enlace de comunicação cabeado ou sem fio para a rede. De acordo, um nó de acesso pode permitir que outro nó (por exemplo, um terminal de acesso) acesse uma rede ou alguma outra funcionalidade. Adicionalmente, deve-se apreciar que um ou ambos os nós podem ser portáteis ou, em alguns casos, relativamente não portáteis.

Além disso, deve-se apreciar que um nó sem fio pode ser capaz de transmitir e/ou receber informação sem fio (por exemplo, através de uma conexão cabeada). Desta forma, um receptor e um transmissor como discutido aqui podem incluir componentes de interface de comunicação adequados (por exemplo, componentes de interface elétrica ou óptica) para comunicar através de um meio não-sem fio.

Um nó sem fio pode comunicar através de um ou mais enlaces de comunicação sem fio que são baseados em ou de outra forma suportam qualquer tecnologia de comunicação sem fio adequada. Por exemplo, em alguns aspectos, um nó sem fio pode associar com uma rede. Em alguns aspectos, à rede pode compreender uma rede de área local ou uma rede de área ampla. Um dispositivo sem fio pode suportar ou de outra forma utilizar uma ou mais dentre uma variedade de

OFDM, OFDMA, WiMAX, Wi-Fi, e assim por diante). De forma similar, um nó sem fio pode suportar ou de outra forma utilizar um ou mais dentre uma variedade de esquemas de modulação ou multiplexação correspondentes.

Um nó sem fio pode, dessa forma, incluir componentes adequados (por exemplo, interfaces aéreas) para estabelecer e comunicar através de um ou mais enlaces de comunicação sem fio utilizando as tecnologias de comunicação sem fio acima ou outras.

Por exemplo, um nó sem fio pode compreender um transceptor sem fio com componentes de transmissor e receptor associados que podem incluir vários componentes (por exemplo, geradores de sinal e processadores de sinal)

que facilitam a comunicação através de um meio sem fio.

A funcionalidade descrita aqui (por exemplo, com relação a uma ou mais das Figuras em anexo) pode corresponder em alguns aspectos à funcionalidade "meios para" designada de forma similar nas reivindicações apensas.

Com referência às Figuras 16 - 19, os aparelhos 1600, 1700, 1800 e 1900 são representados como uma série de módulos funcionais inter-relacionados.

Aqui, um módulo de manutenção de indicação 1602 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um componente de memória como discutido aqui.

Um módulo de entrega de informação de serviço de mensagem 1604 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um processador de serviço de mensagem como discutido aqui.

Um módulo de recebimento de indicação 1606 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um receptor como discutido aqui.

Um módulo de geração de indicação 1702 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um processador de serviço de mensagem como discutido aqui.

Um AISO A LA Doe AAA ae AA.

como discutido aqui. Módulo de determinação de informação de serviço de mensagem a ser enviada 1802 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um processador de comunicação como discutido aqui. Um módulo de identificação de domínio 1804 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um processador de serviço de mensagem como discutido aqui. Um módulo de entrega de informação de serviço de mensagem 1806 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um processador de serviço de mensagem como discutido aqui. Um módulo de determinação de informação de serviço de mensagem a ser enviada 1902 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um processador de comunicação como discutido aqui. Um módulo de identificação de domínio 1904 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um processador de serviço de mensagem como discutido aqui. Um módulo de tentativa de entrega de informação de serviço de mensagem através de domínio identificado 1906 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um processador de serviço de mensagem como discutido aqui. Um módulo de tentativa de entrega de informação de serviço de mensagem através de outro domínio 1908 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um processador de serviço de mensagem como discutido aqui.

A funcionalidade dos módulos das Figuras 16 - 19 pode ser implementada de várias formas consistentes com os ensinamentos “apresentados aqui. Em alguns aspectos a funcionalidade destes módulos pode ser implementada como um ou mais componentes elétricos. Em alguns aspectos a funcionalidade destes blocos pode ser implementada como um módulos pode ser implementada utilizando, por exemplo, pelo menos uma parte de um ou mais circuitos integrados (por exemplo, um ASIC). Como discutido aqui, um circuito integrado pode incluir um processador, software, Outros componentes relacionados, ou alguma combinação destes. A funcionalidade destes módulos também pode ser implementada de alguma outra forma como ensinado aqui. Em alguns aspectos um ou mais dentre quaisquer blocos tracejados nas Figuras 16 - 19 são opcionais.

Deve-se compreender que qualquer referência a um elemento utilizando uma designação, tal como "primeiro", "segundo" e assim por diante não limita geralmente a quantidade ou ordem destes elementos. Ao invés disso, essas designações podem ser utilizadas aqui como um método conveniente de distinguir entre dois ou mais elementos ou casos de um elemento. Dessa forma, uma referência aos primeiro e segundo elementos não significa que apenas dois elementos podem ser empregados ou que o primeiro elemento deve preceder o segundo elemento de alguma forma. Além disso, a menos que mencionado o contrário, um conjunto de elementos pode “compreender um ou mais elementos. Adicionalmente, a terminologia da forma "pelo menos um dentre: A, B ou C" utilizada na descrição ou nas reivindicações significa "A ou B ou C ou qualquer combinação destes elementos".

Os versados na técnica compreenderão que a informação e os sinais podem ser representados utilizando qualquer uma dentre uma variedade de tecnologias e técnicas diferentes. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informação, sinais, bits, símbolos e chips que possam ser referidos por toda a descrição acima podem ser partículas ou campos ópticos, ou qualquer combinação destes.

Os versados na técnica também apreciarão que qualquer um dentre os vários blocos lógicos ilustrativos, módulos, processadores, mecanismos, circuitos, e etapas de algoritmo descritos com relação aos aspectos descritos aqui podem ser implementados como hardware eletrônico (por exemplo, uma implementação digital, uma implementação analógica, ou uma combinação das duas, que podem ser designadas utilizando codificação fonte ou alguma outra técnica), várias formas de programa ou código de projeto incorporando instruções (que podem ser referidas aqui, por conveniência, como "software" ou "módulo de software"), ou combinações de ambas. Para ilustrar claramente esta capacidade de intercâmbio de hardware e software, vários componentes ilustrativos, blocos, módulos, circuitos e etapas foram descritos acima geralmente em termos de sua funcionalidade. Se tal funcionalidade for implementada como hardware ou software depende da aplicação específica e das restrições de projeto impostas ao sistema como um todo. Os versados na técnica podem implementar a funcionalidade descrita de várias formas para cada aplicação em particular, mas tais decisões de implementação não devem ser interpretadas como responsáveis pelo afastamento do escopo da presente descrição.

Os vários blocos lógicos ilustrativos, módulos, e circuitos descritos com relação aos aspectos descritos aqui podem ser implementados dentro ou realizados por um circuito integrado (IC), um terminal de acesso, ou um ponto de acesso. O IC pode compreender um processador de propósito geral, um processador de sinal digital (DSP), um dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, componentes elétricos, componentes ópticos, componentes mecânicos, ou qualquer combinação destes projetada para realizar as funções descritas aqui, e podem executar códigos ou instruções que residem dentro do IC, fora do IC, ou ambos. Um processador de propósito geral pode ser um microprocessador, mas na alternativa, Oo processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, micro controlador, ou máquina de estado. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração.

É compreendido que qualquer ordem específica ou hierarquia de etapas em qualquer processo descrito é um exemplo de uma abordagem ilustrativa. Com base nas preferências de projeto, é compreendido que a ordem específica ou hierarquia de etapas nos processos pode ter nova disposição enquanto permanece dentro do escopo da presente descrição. As reivindicações de método apensas apresentam elementos das várias etapas em uma ordem ilustrativa, e não devem ser limitadas à ordem ou hierarquia específica apresentada.

Em uma Ou mais modalidades ilustrativas, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware ou qualquer combinação destes. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas emou transmitidas como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. A mídia legível por a transferência de um programa de computador de um lugar para outro.

Uma mídia de armazenamento pode ser qualquer mídia disponível que possa ser acessada por um computador.

Por meio de exemplo, e não de limitação, tal mídia legível por computador pode compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento em disco óptico, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para portar ou armazenar um código de programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e que possa ser acessado por um computador.

Além disso, qualquer conexão é adequadamente chamada de meio legível por computador.

Por exemplo, se o software for transmitido de um sítio de rede, servidor, ou outra fonte remota utilizando um cabo coaxial, um cabo de fibra Óptica, um par trançado, linha de assinante digital (DSL), ou tecnologias sem fio tais como infravermelho, rádio e microondas, então o cabo coaxial, o cabo de fibra óptica, Oo par trançado, DSL, Ou tecnologias sem fio tais como infravermelho, rádio, e microondas são incluídos na definição de meio.

Disco (disk) e disco (disc), como utilizados aqui, incluem disco compacto (CD), disco a laser, disco óptico, disco versátil digital (DVD), disquete e disco blu-ray, onde discos (disk) normalmente reproduzem dados magneticamente, enquanto discos (disc) reproduzem dados opticamente com lasers.

Combinações do acima exposto também devem ser incluídas no escopo de mídia legível por computador.

Deve-se apreciar que um meio legível por computador pode ser implementado em qualquer produto de programa de computador adequado.

A descrição anterior dos aspectos descritos é provida para permitir que qualquer pessoa versada na para os versados na técnica, e os princípios genéricos definidos aqui podem ser aplicados a outros aspectos sem afastar do escopo da descrição.

Dessa forma, a presente descrição não deve ser limitada aos aspectos ilustrados aqui, mas deve ser acordado o escopo mais amplo consistente com os princípios e as novas características descritos aqui.

RETVTNDTCAÇÕES

1. Método de comunicação, compreendendo: - determinar que a informação de serviço de mensagem deva ser enviada por um terminal de acesso; o método é CARACTERIZADO pelo fato de que também compreende: —- identificar um domínio para entregar a informação de serviço de mensagem com base em uma indicação armazenada no terminal de acesso, em que à indicação indica que um serviço de mensagem originado pelo terminal de acesso é preferido para ser invocado sobre um domínio de Protocolo Internet ou que o serviço de mensagem não deve ser invocado sobre um domínio de Protocolo Internet, e em que o domínio para entregar a informação de serviço de mensagem é identificado quando o terminal de acesso origina Oo serviço de mensagem; e - entregar a informação de serviço de mensagem sobre o domínio identificado,

2. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o serviço de mensagem compreende o Serviço de Mensagem Curta.

3. Método, se arordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que o domínio de Protocolo Internet compreende um domínio do Subsistema de Multimídia de Protocolo Internet.

4, Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que se a indicação indicar que O serviço de mensagem é preferido para ser invocado sobre o domínio de Protocolo Internet, a identificação do domínio compreende determinar se a informação de serviço de mensagem pode ser entregue através da sinalização do

| 2/7

5. Método, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que se o terminal de acesso possui uma conexão de comunicação atual com uma rede, a determinação de se a informação de serviço de mensagem pode ser entregue através da sinalização de Subsistema de Multimídia de Protocolo Internet compreende determinar se o terminal de acesso é registrado em um Subsistema de Multimídia de Protocolo Internet

6. Método, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que se o terminal de acesso não possuí uma conexão de comunicação atual com uma rede, a determinação de se a informação de serviço de mensagem pode ser entregue através da sinalização de Subsistema de Multimídia de Protocolo Internet compreende executar um procedimento de conexão com a rede e, então tentar registrar o terminal de acesso a um Subsistema de Multimídia de Protocolo Internet.

7. Método, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o procedimento de conexão compreende um procedimento de conexão de Sistema de Pacote Evoluído apenas.

8. Método, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o procedimento de conexão compreende um Sistema de Pacote Evoluído e uma Identidade de Assinante Móvel Internacional combinados.

9. Método, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que se for determinado que a informação de serviço de mensagem não pode ser entregue através da sinalização de Subsistema de Multimídia de Protocolo Internet, a identificação do domínio compreende determinar se a informação de serviço de mensagem pode ser

10. Método, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que se o terminal de acesso possui uma conexão de comunicação atual com uma Rede de Acesso de Rádio Terrestre UMTS Evoluída, a determinação de sea informação de serviço de mensagem pode ser entregue através da sinalização de extrato de não-acesso compreende determinar se um procedimento de conexão de Identidade de Assinante Móvel Internacional foi previamente bem sucedido.

11. Método, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que se o terminal de acesso possui uma conexão de comunicação atual com uma Rede de Acesso de Rádio Terrestre UMTS Evoluída, a determinação de se a informação de serviço de mensagem pode ser entregue através da sinalização de extrato de não-acesso compreende tentar uma Atualização de Área de Rastreamento para Serviço de Mensagem Curta combinado se um procedimento de conexão de Identidade de Assinante Móvel Internacional não tiver sido tentado anteriormente.

12. Método, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que se o terminal de acesso não possui uma conexão de comunicação atual com uma Rede de Acesso de Rádio Terrestre UMTS Evoluída, a determinação de se a informação de serviço de mensagem pode ser entregue através da sinalização de extrato de não-acesso compreende tentar um procedimento de conexão de Identidade de Assinante Móvel Internacional e Sistema de Pacote Evoluído combinados e determinar se o procedimento de conexão foi bem sucedido.

13. Método, de acordo com à reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que se o terminal de acesso possuí uma conexão de comunicação atual com uma Rede de através da sinalização de Subsistema de Multimídia de Protocolo Internet, a identificação do domínio compreende selecionar extrato de náo-acesso através da sinalização de comutação de circuito.

14. Método, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que se for determinado que a informação de serviço de mensagem não pode ser entregue através da sinalização de Subsistema de Multimídia de Protocolo Internet, a identificação do domínio compreende tentar um registro CDMA lx para entregar a informação de serviço de mensagem através de uma interface S102.

15. Método, de acordo com à reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que se a indicação indicar que o serviço de mensagem não deve ser invocado através do domínio de Protocolo Internet, a identificação do domínio compreende determinar se a informação de serviço de mensagem pode ser entregue através da sinalização de extrato de não-acesso.

16. Método, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que se o terminal de acesso possui uma conexão de comunicação atual com uma Rede de Acesso de Rádio Terrestre UMTS Evoluída, a determinação de se a informação de serviço de mensagem pode ser entregue através da sinalização de extrato de não-acesso compreende determinar se um procedimento de conexão de Identidade de Assinante Móvel Internacional foi previamente bem sucedido.

17. Método, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que se o terminal de acesso possui uma conexão de comunicação atual com uma Rede de Acesso de Rádio Terrestre UMTS evoluída, a determinação de se a informação de serviço de mensagem pode ser entregue de Mensagem Curta se um procedimento de conexão de Identidade de Assinante Móvel Internacional não tiver sido tentado anteriormente.

18. Método, de acordo com a reivindicação 15, —CARACTERIZADO pelo fato de que se o terminal de acesso não possui uma conexão de comunicação atual com uma Rede de Acesso de Rádio Terrestre UMTS Evoluída, a determinação de se a informação de serviço de mensagem pode ser entregue através da sinalização de extrato de não-acesso compreende tentar um procedimento de conexão de Identidade de Assinante Móvel Internacional e sistema de Pacote Evoluído combinados e determinar se o procedimento de conexão foi bem sucedido.

19. Método, do 2cordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que se o terminal de acesso possui uma conexão de comunicação atual com uma Rede de Acesso de Rádio Terrestre UMTS e se à indicação indicar que o serviço de mensagem não deve ser invocado através do domínio de Protocolo Internet, a identificação do domínio compreende selecionar extrato de não-acesso através da sinalização de comutação de circuito.

20. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que se a indicação indicar que o serviço de mensagem não deve ser invocado através do domínio de Protocolo Internet, a identificação do domínio compreende tentar um registro CDMA lx pra entregar a informação de serviço de mensagem através de uma interface s102.

21. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que identificar o domínio compreende determinar se a indicação indica que Oo serviço de mensagem pode ser entregue através da sinalização de Subsistema de Multimídia de Protocolo Internet com base em se um procedimento de conexão de Identidade de Assinante Móvel Internacional foi previamente bem sucedido.

22. Método, de acordo com à reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o terminal de acesso não possui uma conexão de comunicação atual com uma rede quando o domínio para entregar a informação de serviço de mensagem for identifícado.

23. Método de comunicação, compreendendo: - determinar que a informação de serviço de mensagem deva ser enviada por um terminal de acesso; o método é CARACTERIZADO pelo fato de que também compreende: —- identificar um domínio utilizado pelo terminal de acesso para o tráfego de voz em resposta à indicação armazenada no terminal de acesso indicando que um serviço de mensagem originado pelo terminal de acesso não deve ser invocado através do domínio de Protocolo Internet; e - tentar entregar a informação de serviço de mensagem através do domínio identificado.

24, Método, de acordo com a reivindicação 23, CARACTERIZADO pelo fato de que O serviço de mensagem compreende Serviço de Mensagem Curta.

25. Método, de acordo com à reivindicação 23, CARACTERIZADO pelo fato de que também compreende tentar entregar a informação de serviço de mensagem através do domínio de Protocolo Internet se a tentativa de entrega da informação de serviço de mensagem através do domínio identificado falhar.

26. Método, de acordo com à reivindicação 25,

Claims (1)

1. - o domínio identificado compreende sinalização de extrato de não-acesso; e - o domínio de Protocolo Internet compreende um domínio de Subsistema de Multimídia de Protocolo Internet.

   27. Aparelho. CARACTERIZADO pelo fato de que compreende mecanismos para realizar o método tal como definido em qualquer uma das reivindicações 1-22 e 23-26.

   28. Meio de armazenamento legível por computador, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende instruções executáveis por computador armazenadas neste, as instruções legíveis por computador sendo executadas por um ou mais processadores que executam o método tal como definido em qualquer uma das reivindicações 1-22 e 23-26.