BR112012002676B1 - Moléculas, processos para sua aplicação, e composição - Google Patents

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Abstract

composições pesticidas. a presente invenção refere-se a novas heteroaril-n-aril tiosemicarbazonas e seus usos no controle de pestes, como inseticidas e acaricidas. a presente invenção refere-se ainda à preparação das composições pesticidas contendo os compostos e a métodos de controle de insetos utilizando os compostos.

Description

(54) Título: MOLÉCULAS, PROCESSOS PARA SUA APLICAÇÃO, E COMPOSIÇÃO (51) Int.CI.: A01N 43/64 (30) Prioridade Unionista: 07/08/2009 US 61/232,152 (73) Titular(es): DOW AGROSCIENCES LLC (72) Inventor(es): ANNETTE BROWN; GARY CROUSE; THOMAS SPARKS; CASANDRA MCLEOD; EMILY RIGSBEE; WILLIAM LAMBERT; NOORMOHAMED NIYAZ
1/109
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para MOLÉCULAS, PROCESSOS PARA SUA APLICAÇÃO, E COMPOSIÇÃO.
CAMPO DA PRESENTE INVENÇÃO
Este pedido de patente reivindica o benefício do pedido de Pa5 tente Provisório dos estados unidos Número de Série 61/232.152, depositado em 7 de agosto de 2009, cujo todo o conteúdo os quais são incorporados na presente invenção por referência. A presente invenção refere-se ao campo de pesticidas e sua utilização no control de pragas.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
As pragas causam milhões de mortes humanas em todo o mundo a cada ano. Além disso, há mais de dez mil espécies de pragas que causam prejuízos na agricultura. Estas perdas agrícolas significam bilhões de dólares para os Estados Unidos da América a cada ano. Os cupins causam danos a diversas estruturas, tais como casas. Estes cupins causam danos que significam perdas de bilhões de dólares para os estados Unidos da América a cada ano. Como nota final, muitas pragas armezanadas nos alimentos comem e adulteram os alimentos armazenados. Estes alimentos armazenados significam perdas de bilhões de dólares para os estados Unidos da América a cada ano, mas mais importante, privam as pessoas das comidas necessárias.
Há uma necessidade preemente de novos pesticidas. Os insetos estão desenvolvendo resistência aos pesticidas usados atualmente. Centenas de espécies de insetos são resistentes a um ou mais pesticidas. O desenvolvimento de resistência a alguns dos pesticidas mais antigos, como o
DDT, o carbamatos e os organofosatos, é bem conhecido. Mas a resistência tem desenvolvido até mesmo alguns dos pesticidas mais recentes. Portanto, existe uma necessidade de novos pesticidas e particularmente a pesticidas que apresentem novos modos de ação.
SUBSTITUINTES (LISTA NÃO EXAUSTIVA)
Os exemplos dados para os substituintes são (exceto halo) não exaustiva e não deve ser interpretado como limitando a presente invenção descrita neste documento.
Petição 870170071853, de 25/09/2017, pág. 5/28
2/109 alquenila significa um substituinte acíclico, não saturado (pelo menos uma ligação dupla carbono - carbono), ramificado ou não ramificado, consistindo em carbono e hidrogênio, por exemplo, vinila, alila, butenila, pentenila, hexenila, heptenila, octenila, nonenila, e decenila.
alquenilóxi significa uma alquenila adicional consistindo em uma ligação simples carbono-oxigênio, por exemplo, allilóxi, butenilóxi, pentenilóxi, hexenilóxi, heptenilóxi, octenilóxi, nonenilóxi, e decenilóxi.
alcóxi significa uma alquila adicional consistindo em uma ligação simples carbono-oxigênio, por exemplo, metóxi, etóxi, propóxi, isopropóxi, 1-butóxi, 2-butóxi, isobutóxi, íerc-butóxi, pentóxi, 2-metilabutóxi, 1,1dimetilpropóxi, hexóxi, heptóxi, octóxi, nonóxi, e decóxi.
alquila significa um substituinte acíclico, saturado, ramificado ou não ramificado, consistindo em carbono e hidrogênio, por exemplo, metila, etila, propila, isopropila, 1-butila, 2-butila, isobutila, íerc-butila, pentila, 2metilbutila, 1,1-dimetilpropila, hexila, heptila, octila, nonila, e decila.
alquinila significa um substituinte acíclico, não saturado (pelo menos uma ligação tripla carbono-carbono, e qualquer ligação dupla), ramificado ou não ramificado, consistindo em carbono e hidrogênio, por exemplo, etinila, propargila, butinila, pentinila, hexinila, heptinila, octinila, noninila, e decinila.
alquinilóxi significa uma alquinila adicional consistindo em uma ligação simples carbono-oxigênio, por exemplo, pentinilóxi, hexinilóxi, heptinilóxi, octinilóxi, noninilóxi, e decinilóxi.
arila significa um substituinte cíclico, aromático consistindo em hidrogênio e carbono, por exemplo, fenila, naftila, e bifenila.
cicloalquenila significa um substituinte monocíclico ou policíclico, não saturado (pelo menos uma ligação dupla carbono - carbono) consistindo em carbono e hidrogênio, por exemplo, ciclobutenila, ciclopentenila, ciclo-hexenila, ciclo-heptenila, ciclo-octenila, ciclodecenila, norbornenila, biciclo[2.2.2]octenila, tetra-hidronaftila, hexa-hidronaftila, e octa-hidronaftila.
cicloalquenilóxi significa uma cicloalquenila adicional consistindo em uma ligação simples carbono-oxigênio, por exemplo, ciclobutenilóxi, ciclopentenilóxi, ciclo-hexenilóxi, ciclo-heptenilóxi, ciclo-octenilóxi, ciclodece3/109 nilóxi, norbornenilóxi, e biciclo[2.2.2]octenilóxi.
cicloalquila significa um substituinte monocíclico ou policíclico, saturado consistindo em carbono e hidrogênio, por exemplo, ciclopropila, ciclobutila, ciclopentila, ciclo-hexila, ciclo-heptila, ciclo-octila, ciclodecila, norbornila, biciclo[2.2.2]octila, e deca-hidronaftila.
cicloalcóxi significa uma cicloalquila adicional consistindo em uma ligação simples carbono-oxigênio, por exemplo, ciclopropilóxi, ciclobutilóxi, ciclopentilóxi, ciclo-hexilóxi, ciclo-heptilóxi, ciclo-octilóxi, ciclodecilóxi, norbornilóxi, e biciclo[2.2.2]octilóxi.
halo significa flúor, cloro, bromo, e iodo.
haloalquila significa uma alquila adicional consistindo em, a partir de um ao número máximo possível de, idênticos ou diferentes, por exemplo, halos, fluormetila, difluormetila, trifluormetila, 1-fluormetila, 2fluoretila, 2,2,2-trifluoretila, clorometila, triclorometila, e 1,1,2,2-tetrafluoretila.
heterociclila significa um substituinte cíclico que pode ser totalmente saturado, parcialmente não saturado, ou totalmente não saturado, onde a estrutura cíclica contem pelo menos um carbono e pelo menos um heteroátomo, onde o dito heteroátomo é nitrogênio, enxofre, ou oxigênio, por exemplo, benzofuranila, benzoisotiazolila, benzoisoxazolila, benzoxazolila, benzotienila, benzotiazolila cinnolinila, furanila, indazolila, indolila, imidazolila, isoindolila, isoquinolinila, isotiazolila, isoxazolila, 1,3,4-oxadiazolila, oxazolinila, oxazolila, ftalazinila, pirazinila, pirazolinila, pirazolila, piridazinila, piridila, pirimidinila, pirrolila, quinazolinila, quinolinila, quinoxalinila, 1,2,3,4tetrazolila, tiazolinila, tiazolila, tienila, 1,2,3-triazinila, 1,2,4-triazinila, 1,3,5triazinila, 1,2,3-triazolila, e 1,2,4-triazolila.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA PRESENTE INVENÇÃO
Os compostos da presente invenção tem a seguinte fórmula:
Figure BR112012002676B1_D0001
em que:
4/109 (a) Ar é (1) furanila, fenila, piridazinila, piridila, pirimidinila, tienila, ou (2) furanila substituída, fenila substituída, piridazinila substituída, piridila substituída, pirimidinila substituída, ou tienila substituída, em que a dita furanila substituída, fenila substituída, piridazinila substituída, piridila substituída, pirimidinila substituída, e tienila substituída, tem um ou mais substituintes selecionados de forma independente a partir de H, F, Cl, Br, I, CN, NO2, C1-C6 alquila, Ci-C6 haloalquila, C3-C6 cicloalquila, C3-C6 halocicloalquila, C3-C6 cicloalcóxi, C3-C6 halocicloalcóxi, C1-C6 alcóxi, C^Ce haloalcóxi, C2-C6 alquenila, C2-C6 alquinila, S(=O)n(Ci-C6 alquila), S(=O)n(Ci-C6 haloalquila), OSO2(Ci-C6 alquila), OSO2(Ci-C6 haloalquila), C(=O)NRxRy, (Ci-C6 alquila)NRxRy, C(=O)(Ci-C6 alquila), C(=O)O(Ci-C6 alquila), C(=O)(Ci-C6 haloalquila), C(=O)O(Ci-C6 haloalquila), C(=O)(C3-C6 cicloalquila), C(=O)O(C3-C6 cicloalquila), C(=O)(C2-C6 alquenila), C(=O)O(C2-C6 alquenila), (CrC6 alquil)O(Ci-C6 alquila), (Ci-Ce alquil)S(CiC6 alquila), 0(=0)(0^06 alquil)C(=O)O(Ci-C6 alquila), fenila, fenoxi, fenila substituída, e fenoxi substituída, em que tais fenila substituída e fenoxi substituído tem um ou mais substituintes selecionados de forma independente a partir de H, F, Cl, Br, I, CN, NO2, Ci-C6 alquila, C1-C6 haloalquila, C3-C6 cicloalquila, C3-C6 halocicloalquila, C3-C6 cicloalcóxi, C3-C6 halocicloalcóxi, C1-C6 alcóxi, C1-C6 haloalcóxi, C2-C6 alquenila, C2-C6 alquinila, S(=O)n(Ci-C6 alquila), S(=O)n(CiC6 haloalquila), OSO2(Ci-C6 alquila), OSO2(Ci-C6 haloalquila), C(=O)NRxRy, (Ci-C6 alquil)NRxRy, C(=O)(Ci-C6 alquila), C(=O)O(Ci-C6 alquila), C(=O)(CiC6 haloalquila), C(=O)O(Ci-C6 haloalquila), C(=O)(C3-C6 cicloalquila), C(=O)O(C3-C6 cicloalquila), C(=O)(C2-C6 alquenila), C(=O)O(C2-C6 alquenila), (Ci-C6 alquil)O(Ci-C6 alquila), (Ci-C6 alquil)S(Ci-C6 alquila), C(=O)(Ci-C6 alquil)C(=O)O(Ci-C6 alquila) fenila, e fenoxi;
(b) Het é um anel heterocíclico, saturado ou não saturado, de 5 ou 6 membros, contendo um ou mais heteroátomos selecionados de forma independente a partir de nitrogênio, enxofre, ou oxigênio, e onde Αη e Ar2 não são orto para cada um (mas pode ser meta ou para, tal como, para
5/109 um anel de cinco membros eles são 1,3 e para um anel de 6 membros eles são tanto 1,3 quanto são 1,4), e onde o dito anel heterocíclico pode também ser substituído com um ou mais substituintes selecionados de forma independente a partir de H, OH, F, Cl, Br, I, CN, NO2, oxo, Ci-C6 alquila, C1-C6 haloalquila, C3-C6 cicloalquila, C3-C6 halocicloalquila, C3-C6 cicloalcóxi, C3-C6 halocicloalcóxi, C^Ce alcóxi, Ci-C6 haloalcóxi, C2-C6 alquenila, C2-C6 alquinila, S(=O)n(Ci-C6 alquila), S(=O)n(C1-C6 haloalquila), OSO2(CrC6 alquila), OSO2(Ci-C6 haloalquila), C(=O)NRxRy, (Ci-C6 alquila)NRxRy, C(=O)(Ci-C6 alquila), 0(=0)0(0^6 alquila), 0(=0)(^-06 haloalquila), C(=O)O(C^-C6 haloalquila), C(=O)(C3-C6 cicloalquila), C(=0)0(C3-C6 cicloalquila), C(=O)(C2C6 alquenila), C(=0)0(C2-C6 alquenila), (Ci-C6 alquil)O(Ci-C6 alquila), (Ci-C6 alquil)S(Ci-C6 alquila), C(=O)(Ci-C6 alquil)C(=O)O(Ci-C6 alquila), fenila, fenóxi, fenila substituída e fenóxi substituída em que tais fenila substituída e fenóxi substituído tem um ou mais substituintes selecionados de forma independente a partir de H, F, Cl, Br, I, CN, NO2, CrCe alquila, Ci-C6 haloalquila, C3-C6 cicloalquila, C3-C6 halocicloalquila, C3-C6 cicloalcóxi, C3-C6 halocicloalcóxi, Ci-C6 alcóxi, C^Ce haloalcóxi, C2-C6 alquenila, C2-C6 alquinila, S(=O)n(Ci-C6 alquila), S(=O)n(Cr C6 haloalquila), OSO2(Ci-C6 alquila), OSO2(Ci-C6 haloalquila), C(=O)H, C(=O)NRxRy, (Ci-C6 alquil)NRxRy, C(=O)(Ci-C6 alquila), C(=O)O(Cd-C6 alquila), C(=O)(Ci-C6 haloalquila), C(=O)O(Ci-C6 haloalquila), C(=O)(C3-C6 cicloalquila), C(=O)O(C3-C6 cicloalquila), C(=O)(C2-C6 alquenila), C(=O)O(C2-C6 alquenila), (Ci-C6 alquilJOÍC-i-Ce alquila), (Ci-C6 alquil)S(Ci-C6 alquila), C(=O)(Ci-C6 alquil)C(=O)O(Ci-C6 alquila), fenila, e fenóxi;
(c) Ar2 é (1) furanila, fenila, piridazinila, piridila, pirimidinila, tienila, ou (2) furanila substituída, fenila substituída, piridazinila substituída, piridila substituída, pirimidinila substituída, ou tienila substituída, em que a dita furanila substituída, fenila substituída, piridazinila substituída, piridila substituída, pirimidinila substituída, e tienila substituída, tem um ou mais substituintes selecionados de forma independente a partir de H, F, Cl, Br, I, CN, NO2, Ci-C6 alquila, Ci-C6 haloalquila, C3-C6 cicloalqui6/109 la, C3-C6 halocicloalquila, C3-C6 cicloalcóxi, C3-C6 halocicloalcóxi, Ci-C6 alcóxi, CrC6 haloalcóxi, C2-C6 alquenila, C2-C6 alquinila, S(=O)n(Ci-C6 alquila), SGCOníCb-Ce haloalquila), OSO2(Ci-C6 alquila), OSO2(Ci-C6 haloalquila), C(=O)NRxRy, (CrCs alquila)NRxRy, C(=O)(Ci-C6 alquila), C(=O)O(Ci-C6 alquila), C(=O)(Ci-C6 haloalquila), C(=O)O(Ci-C6 haloalquila), C(=O)(C3-C6 cicloalquila), C(=O)O(C3-C6 cicloalquila), C(=O)(C2-C6 alquenila), C(=O)O(C2-C6 alquenila), (CrC6 alquil)O(Ci-C6 alquila), (CrCe alquil)S(CiC6 alquila), C(=O)(Ci-C6 alquil)C(=O)O(Ci-C6 alquila), fenila, fenóxi, fenila substituída e fenóxi substituída em que tais fenila substituída e fenóxi substituído tem um ou mais substituintes selecionados de forma independente a partir de H, F, Cl, Br, I, CN, NO2, Ci-C6 alquila, Ci-C6 haloalquila, C3-C6 cicloalquila, C3-C6 halocicloalquila, C3-C6 hidroxicicloalquila, C3-C6 cicloalcóxi, C3-C6 halocicloalcóxi, Ci-C6 alcóxi, Ci-C6 haloalcóxi, C2-C6 alquenila, C2-C6 alquinila, S(=O)n(Ci-C6 alquila), S(=O)n(Ci-C6 haloalquila), OSO2(CrC6 alquila), OSO2(Ci-C6 haloalquila), C(=O)H, C(=O)NRxRy, (Ci-C6 alquil)NRxRy, C(=O)(Ci-C6 alquila), C(=O)O(Ci-C6 alquila), C(=O)(Ci-C6 haloalquila), C(=O)O(CrC6 haloalquila), C(=O)(C3-C6 cicloalquila), C(=O)O(C3-C6 cicloalquila), C(=O)(Ci-C6 haloalquila), C(=O)(C2-C6 alquenila), C(=O)O(C2-C6 alquenila), (Ci-C6 alquil)O(Ci-C6 alquila), (Ci-C6 alquil)S(C-|-C6 alquila), C(=O)(CrC6 alquil)C(=O)O(Ci-C6 alquila), fenila, e fenóxi);
(d) X é O ou S;
(e) R1 é selecionado a partir de H, CN, Ci-C6 alquila, Ci-Cô haloalquila, C3-C6 cicloalquila, C3-C6 halocicloalquila, C3-C6 cicloalcóxi, C3-C6 halocicloalcóxi, Ci-C6 alcóxi, Ci-C6 haloalcóxi, C2-C6 alquenila, C2-C6 alquinila, S(=O)n(Ci-C6 alquila), S(=O)n(Ci-C6 haloalquila), OSO2(Ci-C6 alquila), OSO2(Ci-C6 haloalquila), C(=O)NRxRy, (C^Ce alquila)NRxRy, C(=O)(Ci-C6 alquila), C(=O)O(Ci-C6 alquila), C(=O)(C1-C6 haloalquila), C(=O)O(Ci-C6 haloalquila), C(=O)(C3-C6 cicloalquila), C(=O)O(C3-C6 cicloalquila), C(=O)(C2C6 alquenila), C(=O)O(C2-C6 alquenila), (Ci-C6 alquil)O(Ci-C6 alquila), (Ci-C6 alquil)S(Ci-C6 alquila), C(=O)(C1-C6 alquil)C(=O)O(Ci-C6 alquila), fenila, fenóxi;
7/109 (f) R2, R3 e R4 são selecionados de forma independente a partir de H, Ci-C6 alquila, C3-C6 cicloalquila, C2-C6 alquenila, C2-C6 alquinila, C(=O)(Ci-C6 alquila), C(=O)O(Ci-C6 alquila), C(=O)(C3-C6 cicloalquila), C(=O)O(C3-C6 cicloalquila), C(=O)(C2-C6 alquenila), C(=O)O(C2-C6 alquenila), (C-|-C6 alquil)O(Ci-C6 alquila), (Ci-C6 alquil)S(CrC6 alquila), C(=O)(Ci-C6 alquil)C(=O)O(Ci-C6 alquila), C(=O)fenila, fenila, C1-C6 alquilfenila, Ci-C6 alquilfenóxi, indanila, C(=O)Het-1, Het-1, (C^-Ce alquil)Het-1, ou Ci-C6 alquilO-Het-1, em que cada alquila, cicloalquila, cicloalcóxi, halocicloalcóxi, alcóxi, haloalcóxi, alquenila, alquinila, C-|-C6 alquilfenila, fenila, fenóxi, e Het-1, são substituídos de maneira opcional com um ou mais substituintes selecionados de forma independente a partir de F, Cl, Br, I, CN, NO2, NRxRy, Ci-C6 alquila, Ci-C6 haloalquila, C3-C6 cicloalquila, C3-C6 halocicloalquila, C3-C6 cicloalcóxi, C3-C6 halocicloalcóxi, CrCg alcóxi, C1-C6 haloalcóxi, C2-C6 alquenila, C3-C6 cicloalquenila, C2-C6 alquinila, C3-C6 cicloalquinila, S(=O)n(CiC6 alquila), S(=O)n(C-i-C6 haloalquila), S(=O)2N(Ci-C6 alquila)2, OSO2(Ci-C6 alquila), OSO2(Ci-C6 haloalquila), C(=O)H, C(=O)NRxRy, (Ci-C6 alquila)NRxRy, C(=O)(Ci-C6 alquila), C(=O)O(Ci-C6 alquila), C(=O)(Ci-C6 haloalquila), C(=O)O(Ci-C6 haloalquila), C(=O)(C3-C6 cicloalquila), C(=O)O(C3-C6 cicloalquila), C(=O)(C2-C6 alquenila), C(=O)O(C2-C6 alquenila), (Ci-C6 alquil)O(Ci-C6 alquila), (Ci-C6 alquil)S(Ci-C6 alquila), C(=O)(Ci-C6 alquil)C(=O)O(Ci-C6 alquila), fenila, fenóxi, O-Het-1, e Het-1, onde Het-1 é um anel heterocíclico saturado ou não saturado de 5 ou 6 membros, contendo um ou mais heteroátomos selecionados a partir de forma independente dentre nitrogênio, enxofre ou oxigênio,
R3 e R4 juntos onde pode, opcionalmente, formar um grupo cíclico, saturado ou não saturado, de 3 a 8 membros que pode conter um ou mais heteroátomos selecionados a partir de nitrogênio, enxofre e oxigênio;
(g) n = 0, 1 ou 2;
(h) Rx e Ry são selecionados de forma independente a partir de H, Ci-C6 alquila, Ci-Ce haloalquila, C3-C6 cicloalquila, C3-C6 halocicloalquila, C2-C6 alquenila, C2-C6 alquinila, S(=O)n(Ci-C6 alquila), S(=O)n(Ci-C6
8/109 haloalquila), OSO2(Ci-C6 alquila), OSO2(CrC6 haloalquila), C(=O)H, 0(=0)((^-06 alquila), C(=O)O(Ci-C6 alquila), C(=O)(Ci-C6 haloalquila), C(=O)O(Ci-C6 haloalquila), C(=O)(C3-C6 cicloalquila), C(=O)O(C3-C6 cicloalquila), C(=O)(C2-C6 alquenila), C(=O)O(C2-C6 alquenila), (Ci-C6 alquil)O(CiC6 alquila), (C-|-C6 alquil)S(C-i-C6 alquila), C(=O)(Ci-C6 alquil)C(=O)O(Ci-C6 alquila), e fenila.
Em uma outra modalidade, Ar1 é uma fenila substituída em que a dita fenila substituída, tem um ou mais substituintes selecionados de forma independente a partir de Ci-C6 alquila, Ci-C6 haloalquila, e Ci-C6 haloalcóxi. Em uma modalidade mais preferida, Αη é uma fenila substituída em que a dita fenila substituída, tem um ou mais substituintes selecionados de forma independente a partir de OCF3, OCF2CF3, CF3,
Em uma outra modalidade, Het é a triazolila, imidazolila, pirrolila, ou pirazolila.
Em uma outra modalidade, Het é uma pirazolila substituída em que a dita pirazolila substituída tem um ou mais substituintes selecionados de forma independente a partir de H, C(=O)O(Ci-C6 alquila), ou C(=O)NRxRy.
Em uma outra modalidade, Ar2 é a fenila.
Em uma outra modalidade, R1 é H ou uma Ci-Οβ alquila.
Em uma outra modalidade, R2 é H ou uma Ci-Οθ alquila.
Em uma outra modalidade, R3 é H.
Em uma outra modalidade, X é S.
Em uma outra modalidade, R4 é uma Οι-Οβ alquila, C3-C6 cicloalquila, C2-C6 alquenila, C(=O)fenila, Ci-C6 alquilfenila, Het-1, ou (Ci-C6 alquil)Het-1.
Em uma outra modalidade, R4 é uma Οι-Οθ alquila, Ci-Οβ alquilfenila, fenila, ou Het-1, em que cada uma é substituída com um ou mais substituintes selecionados de forma independente a partir de F, Cl, Br, I, CN, NO2, NRxRy, Ci-C6 alquila, haloalquila, Ci-C6 alcóxi, Ci-C6 haloalcóxi, C3-C6 cicloalquenila, S(=O)n(Ci-C6 alquila), S(=O)n(Ci-C6 haloalquila), S(=O)2N(Ci-C6 alquila)2, C(=O)(Ci-C6 alquila), C(=O)O(Ci-C6 alquila),
9/109
C(=O)(C-|-C6 haloalquila), (C1-C6 alquil)O(Ci-C6 alquila), fenila, O-Het-1, e Het-1.
Embora essas modalidades tenham sido expressas, outras modalidades e combinações destas modalidades e outras modalidades expressas são possíveis.
PREPARAÇÃO DOS INTERMEDIÁRIOS DE TRIARILA
Os compostos da presente invenção podem ser preparado fazendo um intermediário de triarila, ARi-Het-AR2, e, em seguida, ligando-o ao intermediário desejado para formar o composto desejado. Uma grande variedade de intermediários de triarila pode ser usada para preparar os compostos da presente invenção, desde que tais intermediários de triarila contenham um grupo funcional adequado em AR2 para que o resto do intermediário desejado possa ser anexado. Os grupos funcionais adequados incluem uma oxoalquila ou um grupo formila. Estes intermediários de triarila podem ser preparados por meio de métodos previamente descritos na literatura química.Vários desses métodos são descritos abaixo.
Os intermediários em que Het é uma piridina, pirimidina, pirazina ou piridizina dissubstituída podem ser feitos por meio do acoplamento de uma piridina, pirazina u pirimidina substituída por halo-alquiltio com um ácido aril borônico ou éster de borato, em condições de arilação Suzuki. Vide, por exemplo, o seguinte.
Para piridinas: Couve-Bonnaire e outros. Tetrahedron 2003, 59, 2793 e Puglisi e outros. Eur. J. Org. Chem. 2003, 1552.
Para pirazinas: Schulteiss e Bosch Heterocicles 2003, 60, 1891.
Para pirimidinas: Qing e outros. J. Fluorine Chem. 2003, 120, 21 e Ceide e Montalban Tetrahedron Lett. 2006, 47, 4415.
Para 2,4-diaril pirimidinas: Schomaker e Delia, J. Org.Chem. 2001, 66, 7125.
Dessa maneira, arilações sucessivas de paládio catalizado, usando ácido 4-formilfenil borônico e ácido 4-trifluormetoxifenil borônico, pode gerar, de uma maneira virtual, qualquer padrão de substituição em particular, como mostrado no esquema abaixo:
10/109
Figure BR112012002676B1_D0002
(WO 2007003604)
Condições: a) ácido 4-trifluormetoxifenil borônico b) ácido 4-formilfenilborônico
Figure BR112012002676B1_D0003
Figure BR112012002676B1_D0004
De maneira similar, diaril piridinas e pirazinas e outros compostos aromáticos, heterocíclicos, dihalogenados podem ser preparados a partir de piridinas e pirazinas dihalogenadas e outros compostos aromáticos, heterocíclicos, dihalogenados usando o mesmo protocolo:
11/109
Figure BR112012002676B1_D0005
(EJC2003, 8. 1152-1558)
Figure BR112012002676B1_D0006
Condições: a) ácido 4-trifluormetoxifenil borônico b) ácido 4-formilfenilborônico
Os precursores halo- ou alquilatio-pirimidina e piridina são tanto comercialmente disponíveis, quanto podem ser sintetizados por meio de vias descritas na literatura (Rorig e Wagner, patente U.S. 3.149.109, 1964; Kreutzberger eTesch Arzneim.-Forsch. 1978, 28, 235).
Os compostos intermediários em que ‘Het’ é um 1,2,4-triazol 1,3dissubstituído pode ser preparado de acordo com um dos seguintes esquemas.
Via A: 1,3-Diaril 1,2,4-triazóis foram preparados para o -NH 3aril 1,2,4-triazóis correspondentes por meio da seguinte via publicada para N-arilação de imidazóis (Lin e outros. J. Org. Chem. 1979, 44, 4160). O acoplamento de 1,2,4-triazóis aos haletos de arila foi feito sob condições térmicas ou, de maneira preferencial, de Micro-ondas (Antilla e outros. J. Org. Chem. 2004, 69, 5578). (DIBAL é hidreto de di-isobutilalumínio.)
12/109
Figure BR112012002676B1_D0007
CN
H2NOC^ //
I.Br.F]
Figure BR112012002676B1_D0008
1.DMF-DMA, 100 °C. 3h
2. H2NNH2 AcOH, 80 °C, 30 min
1. Cs2CO3, Cul 8-hidroxiquinolina dmf/h2o 150 °C, 30 min Micro-ondas
NN /=
Figure BR112012002676B1_D0009
CN
Ou
1. NaH. DMSO (Onde R é elétron sobreposto )
2. DIBAL, CH2CI2
R
Figure BR112012002676B1_D0010
Via B: A brominação de hidrazonas seguida por meio do tratamento de bromohidrazona com tetrazol resulta na formação de 1,3-diaril 1,2,4-triazol (Butler e Fitzgerald J. Chem. Soc., Perkin Trans. 1 1988, 1587).
R
Figure BR112012002676B1_D0011
Figure BR112012002676B1_D0012
CN
1. NBS
2. tetrazol . EtOH
3. DIBAL, CH2CI2
Figure BR112012002676B1_D0013
Os compostos onde ‘Het’ é um imidazol podem ser preparados 5 de acordo com um dos seguintes esquemas:
Via A (Etapa 1: Linch e outros. J. Am. Chem. Soc. 1994, 116, 11030. Etapa 2: Liu e outros. J. Org. Chem. 2005, 70, 10135):
Rr H2NCOH r| Rrl
160»C.4h OAC/CN
1. Cs2CO3
Cul, 8-hidroxiquinolina
-->bdmf/h2o
150°C, 30 min, micro-ondas
2. DIBAL, CH2CI2
Figure BR112012002676B1_D0014
Via B. Para os grupos halo-arila os quais também contem um grupo de ativação tal como nitro ou ciano, deslocamento de um haleto de arila com um imidazol, usando uma base tal como carbonato de potássio em um solvente aprótico polar, tal como A/,A/-dimetilformamida (DMF) ou sulfóxi13/109 do de dimetil (DMSO), pode ser conseguido da seguinte maneira (Bouchet e outros. Tetrahedron 1979, 35, 1331):
Figure BR112012002676B1_D0015
Via C: Seguindo o primeiro procedimento descrito por Porretta e outros. (Pharmaco, Edizione Scientifíca 1985, 40, 404), uma /V-fenacil anilina é tratada com tiocianato de potássio em um meio acídico (HCI), e o 2mercapto imidazol resultante é então convertido em um diaril imidazol por meio do tratamento com ácido nítrico em ácido acético.
CN
Figure BR112012002676B1_D0016
KSCN, HCI
CN
1. HNO3, AcOH
Ν~ξ 2. DIBAL, CH2CI2 SH
Figure BR112012002676B1_D0017
N^
Via D. N-Arilação de 4-bromoimidazol sob condições de irradiação de Micro-ondas (Via A, Etapa 2) equipando o intermediário 1-aril-410 bromoimidazol, o qual foi convertido em intermediários de triarila por meio de um tratamento com ácidos aril borônicos sob condições catalizadas de paládio.
cf3o + Ar-B(OR)2
Figure BR112012002676B1_D0018
Br
8-hidroxiquinolina (10%) Cul (10%),Cs2CO3
DMF-H2O (10:1)
130°C, 4 horas ou micro-ondas 150 °C, 30 min
CF3O
Figure BR112012002676B1_D0019
Br
Dicloro bis (trifenilfosfina)paládio (II)
Ou
Tetraquis (trifenilfosfina) Pd cf3oA4
Figure BR112012002676B1_D0020
NaHCO3 or KjCC^
DME/H2O(1:1) Ou dioxano micro-ondas 20-30 min, 100-190 °C
14/109
Compostos onde ‘Het’ é um 1,2,3-triazol 1,4-dissubstituído podem ser preparados de acordo com o seguinte esquema (Feldman e outros. Org Lett. 2004, 6, 3897):
1. NaN3 CuS04 Na2S04 |-prolina ascorbato d© sódio
DMSO, 65 °C, 24 h
N~N
2. DIBAL, CH2CI2
Figure BR112012002676B1_D0021
Figure BR112012002676B1_D0022
Compostos onde ‘Het’ é um 1,2,4-triazol 3,5-dissubstituída podem ser preparados de acordo com o seguinte esquema (Yeung e outros. Tetrahedron Lett. 2005, 46, 3429):
Figure BR112012002676B1_D0023
i-W n-BuOH 150 °C, 30 min micro-ondas 2. DIBAL, CH2CI2
X
N-N
Figure BR112012002676B1_D0024
Compostos onde ‘Het’ é uma 1,2,4-triazolin-5-ona 1,3dissubstituída podem ser preparados de acordo com o seguinte esquema (Pirrung eTepper J. Org. Chem. 1995, 60, 2461 e Liga Synt. Commun. 1986, 16, 163). (DPPA é difenil fosforil azida.):
Figure BR112012002676B1_D0025
+ x
HCI
Figure BR112012002676B1_D0026
Compostos onde ‘Het’ é uma 1,3-diaril pirazolina podem ser preparados de acordo com o seguinte esquema. A mono-hidrazona de tereftalaldeído é tratado com /V-clorossuccinimida (NCS) em álcool isopropílico (/PrOH), e o intermediário de cloro-hidrazona resultante é treatado, de manei15 ra direta, com a base e uma olfina substituída para gerar a pirazolina:
15/109
Figure BR112012002676B1_D0027
Compostos onde ‘Het’ é um isoxazol 3,5-dissubstituído podem ser preparados de acordo com o seguinte esquema:
Figure BR112012002676B1_D0028
Compostos onde ‘Het’ é um pirazol 1,3-dissubstituído podem ser preparados de acordo com o seguinte esquema. O acoplamento do pirazol aos halogenados aromáticos foi conseguido por meio das condições de micro-ondas descritas por Liu e outros, Via A, Etapa 2 acima. (DMA é dimetil acetal.)
Figure BR112012002676B1_D0029
150-190 ’C, 30 min Micro-ondas 2. DIBAL, CH2CI2
Compostos onde ‘Het’ é um pirazol 1,4-dissubstituído podem ser preparados de acordo com o seguinte esquema. 4- Bromopirazol é primeiro acoplado com um análogo de iodofenila, e 1-aril-4-bromopirazol resultante é
16/109 então acoplado com um ácido fenilborônico usando as condições descritas anteriormente para arilação de imidazóis.
Figure BR112012002676B1_D0030
dioxano
150°C
CHO
Compostos onde ‘Het’ é um tiazol 2,4-dissubstituído são preparados por meio da condensação de uma tioamida para um α-halo acetofenona em um solvente tal como etanol (por exemplo, Potts e Marshall J. Org. Chem. 1976, 41, 129).
S
1. EtOH, Rt Ar—<\
N
Br
2. DIBAL, CH,CI9 CN
CHO
Compostos onde ‘Het’ é uma oxazolina 2,4-dissubstituída são preparados inciando a partir de α-bromoacetofenona de acordo com o seguinte esquema (Periasamy e outros. Syntesis 2003,
1965 e Liu e outros. J.
Am. Chem. Soc. 2007, 129, 5834).
NaOAc
TBAB
Figure BR112012002676B1_D0031
°C, 3 h
MeONH3CI
NaOAc
EtOH 80 °C, 3 h
Figure BR112012002676B1_D0032
Et3N, PS-PPh3
Figure BR112012002676B1_D0033
Compostos onde ‘Het’ é uma oxazolina 2,5-dissubstituída são
17/109 preparados de acordo com o seguinte esquema (Favretto e outros. Tetrahedron Lett. 2002, 43, 2581 e Liu e outros. J. Am. Chem. Soc. 2007, 729, 5834):
O
Figure BR112012002676B1_D0034
Compostos onde ‘Het’ é uma 1,2,4-triazina 3,5-dissubstituída 5 são preparados de acordo com o seguinte esquema (Reid e outros. Bioorg. Med. Chem. Lett. 2008, 18, 2455 e Saraswati e Srinivasan Tetrahedron Lett.
1971, 2315):
Figure BR112012002676B1_D0035
PREPARAÇÃO DE COMPOSTOS LIGADOS A HIDRAZONA
Os compostos ligados a hidrazona podem ser preparados a partir dos aldeídos de arila ou cetonas correspondentes por meio de um dos três métodos: (A) por meio da reação com hidrazina, seguido por meio da reação com uma isotiocianato de arila em tetra-hidrofurano (THF), em temperaturas entre 0 e 100°C; (B) por meio da reação com hidrazinacarboditioato de metila, seguido por meio da reação com uma amina em um solvente polar aprótico tal como DMF, a temperaturas entre 25 e 150°C, ou (C) por
18/109 meio da reação com uma semicarbazida ou tiosemicarbazida de alquila ou arila, que é tanto comercialmente disponível quanto pode ser preparada por alguém que seja versado na técnica, em um solvente polar prótico como o álcool etílico (etanol), em temperaturas entre 0 e 100°C.
O 1. R2NHNH, R2
A, 'R4
Het
Ar< -Ar.
2. R4-NCS, THF, 65 °C
Het /N N,
Ar/ Ar2 N
Figure BR112012002676B1_D0036
Het
Ar/ -Ar,
H,r< X „R4 2 N N ι ι R2 R3
Η,Ν, or „R4
R1 R2 R3
I 1 1
Het JT ,ΓΤ
R2 R3 Ar/ Ar, X' “R4
EtOH, 80 °C
X
X = O OU S
EXEMPLOS
Os exemplos são para fins ilustrativos e não devem ser interpretados como limitando a presente invenção descrita apenas às modalidades descritas nestes exemplos.
Os matérias de partida, reagentes e solventes que foram obtidos 10 a partir de fontes comerciais foram utilizados sem purificação adicional. Os solventes de anidro foram comprados como Claro / Seal™ da Aldrich e foram usados como recebidos. Os pontos de fusão foram obtidos em um aparelho de ponto de fusão capilar Hopor Tomas Unimelt ou um Sistema de Ponto de Fusão Automatizado OptiMelt de Sanford Research e não foram corrigidos.
Etapa 1. 1-(4-Trifluorometoxifenil)-1W-pirrol. O composto foi preparado de acordo com Colotta e outros. J. Med. Chem. 2006, 49, 6015.
19/109
Uma solução de 4-trifluorometoxifenil amina (500 milligrams (mg), 2,82 millimols (mmol), 1,00 equivalente (eq)) e 2,5-dietóxi tetra-hidrofuranoo (452 mg, 2,82 mmols, 1.00 eq) em um ácido acético glacial (20 mililitros (mL)) foi aquecido a 90°C por 1 hora (h) antes de ser seco com sílica-gel. O resíduo foi, em seguida, suspenso em um hexano refluxo, filtrado quente, e concentrado a secura a fim de gerar o intermediário desejado (519 mg, 81%).
Etapa 2. 3-Bromo-1-(4-trifluorometoxifenil)-1H-pirrol. O composto foi preparado de acordo com Bray e outros. J. Org. Chem. 1990, 55, 6317. A Uma solução de 1-(4-trifluorometoxifenil)-1/7-pirrol (519 mg, 2,29 mmols, 1,00 eq) em THF (250 mL) em -78°C foi adicionada Uma solução de /V-bromossuccinimida a 0,05 M (NBS; 408 mg, 2,29 mmols, 1,00 eq) em THF por 45 minutos (min). O vaso foi lentamente aquecido à temperatura ambiente antes da concentração gerar o bromopirrol bruto, o qual foi mostrado consistir em 55% do intermediário desejado por meio de GC-MS. O material foi usado na reação subsequente sem purificação adicional.
Etapa 3. 4-[1-(4-Trifluorometoxifenil)-1/7-pirrol-3-iljbenzaldeído. Uma suspensão de 3-bromo-1-(4-trifluorometoxifenil)-1H-pirrol bruto (356 mg, 1,26 mmol, 1,00 eq), ácido 4-formilfenilborônico (283 mg, 1,89 mmol, 1,50 eq), dicloreto de bis(trifenilfosfine)paládio(ll) (27 mg, 0,04 mmol, 0,03 eq), Na2CO3 a 2 M (aq) (1,26 mL, 2,52 mmol, 2,0 eq), e 1,4dioxano (5 mL) foram aquecidos a 150°C em um vaso de reação de microondas por 45 min. Uma solução resfriada foi, em seguida, diluída com EtOAc (20 mL), filtrada com Celite®, concentrada a secura, e purificada por meio da cromatografia (2:2:1, hexano:EtOAc:acetona) a fim de gerar o intermediário desejado (79 mg, 21%).
Exemplo 2: Preparação de 4-[1-(4-trifluorometoxifenil)-4,5-dihidro-1H-pirazol-3-il]-benzaldeído.
Figure BR112012002676B1_D0037
Etapa 1. 1-(4-Trifluorometoxifenil)-pirazolidin-3-ona: O composto foi preparado de acordo com Rees e Tsoi Chem. Commun. 2000, 415.
20/109
Uma suspensão de cloridrato de (4-trifluorometoxifenil)-hidrazina (300 mg, 1,32 mmol, 1.00 eq), cloreto de 3-cloropropionila (167 mg, 1,32 mmol, 1.00 eq), e PS-DIEA (1,30 grams (g), 5,28 mmols, 4,00 eq) em THF (20 mL) foi agitado em temperatura ambiente 12 h. Uma solução foi, em seguida, agitada, concentrada a secura, e purificada por meio da cromatografia (2:2:1, hexano:EtOAc:acetona) a fim de gerar o intermediário desejado (120 mg, 37%).
Etapa 2. 3-Cloro-1-(4-trifluorometoxifenil)-4,5-di-hidro-1Hpirazol: O procedimento geral foi tomado a partir de Wang e outros. Tetrahedron Lett. 2005, 46, 2631. A Uma solução de 1-(4-trifluorometoxifenil)pirazolidin-3-ona (120 mg, 0,49 mmol, 1,00 eq) em tolueno (20 mL) foi lentamente adicionado cloreto de fosforila (22,5 mg, 1,47 mmol, 3.00 eq). A mistura foi, em seguida, aquecida a 80°C por 1 h antes do resfriamento a temperatura ambiente e extinta com H2O (10 mL). O vaso foi agitado com uma atmosfera de nitrogênio (N2) por 8 h antes do produto ter sido extraído em EtOAc (200 mL), seco (MgSO4), e concentrado sob pressão reduzida. GCMS forneceu 88% da formação do intermediário desejado, o qual foi usado na reação subsequente sem purificação adicional.
Etapa 3. 4-[1-(4-Trifluorometoxifenil)-4,5-di-hidro-1H-pirazol3-il]-benzaldeído: Uma suspensão de 3-cloro-1-(4-trifluorometoxifenil)-4,5di-hidro-1H-pirazol (114 mg, 0.43 mmol, 1.00 eq), ácido 4-formilfenilborônico (97 mg, 0,65 mmol, 1,50 eq), dicloreto de bis(trifenilfosfina)paládio(ll) (10 mg, 0,01 mmol, 0,03 eq), Na2CO3 a 2 M (aq) (0,43 mL, 0,86 mmol, 2,0 eq), e 1,4dioxano (5 mL) foram aquecidos a 150°C em um vaso de reação de microondas por 45 min. Uma solução resfriada foi , em seguida, diluída com EtOAc (20 mL), filtrada com Celite®, concentrada a secura, e purificada por meio da cromatografia (2:2:1, hexano:EtOAc:acetona) a fim de gerar o intermediário desejado (50 mg, 0.15 mmol, 31%).
Exemplo 3: Preparação de 4-[1-(4-trifluorometoxifenil)-1Hpirazol-4-il]-benzaldeído
21/109
Figure BR112012002676B1_D0038
Etapa 1. 4-Bromo-1-(4-trifluorometoxifenil)-1H-pirazol. 4Bromopirazol (1,5 g, 10 mmols) e 4-iodotrifluorometoxibenzeno (3,0 g, 10,3 mmol) foram agitados com DMF (8 mL) e tratados com fosfato de potássio (6,3 g, 30 mmols) e Cul (0,5 g, 2,6 mmols). Uma solução foi agitada e aquecida a 130°C por 30 min, em seguida, a mesma foi resfriada à temperatura ambiente e derramada em NH4OH a 1 N (50 mL). O precipitado sólido foi isolado por meio de filtração, redissolvido em éter, filtrado e concentrado a um sólido castanho. Recristalização a partir de EtOH deu um sólido esbranquiçado (2,1 g): pf 63-65°C; LCMS 308.6 (M+1).
Etapa 2. 4-[1-(4-Trifluorometoxifenil)-1H-pirazol-4-il]- benzaldeído. Uma suspensão de bromopirazol (0,31 g, 1 mmol) e ácido 4formilborônico (0,15 g, 1 mmol), solução de carbonato de potássio aquoso a 2 M (1 mL), e tetraquis(trifeniifosfina)-paládio(0) (35 mg, cat) em dioxano (6 mL) foi aquecida a 150°C em um reator de micro-ondas. O resíduo foi, em seguida, concentrado a vácuo e purificado por meio da cromatografia (ΟΙ 00% EtOAc-hexanos) para dar o composto do título (175 mg) como um sólido castanho: pf 107-109°C; LCMS 332.8 (M+1).
Exemplo 4: Preparação de 4-[5-(4-propilfenil)-isoxazol-3-il]benzaldeído.
Ο-Ν
Figure BR112012002676B1_D0039
Etapa 1. 4-(Hidróxi-iminometil)-benzonitrila. O composto foi preparado de acordo com Biasotti e outros. Bioorg. Med. Chem. 2003, 11, 2247. Uma suspensão de 4-formilbenzonitrila (500 mg, 3,81 mmols, 1,00 eq), cloridrato de Hidroxilamina (290 mg, 4,19 mmols, 1,10 eq), e acetato de sódio (1,56 g, 19,05 mmols, 5,00 eq) em MeOH (50 mL) foi aquecido a 70°C por 4 h antes da concentração a secura. O resíduo foi, em seguida, suspenso em Et2O, filtrado, e concentrado a fim de gerar o intermediário desejado (496 mg, 3,39 mmols, 89%).
22/109
Etapa 2. 4-(Hidróxi-imino-bromometil)-benzonitrila. O composto foi preparado de acordo com Tanaka e outros. Bull. Chem. Soc. Jpn. 1984, 57, 2184. Uma solução de /V-bromossuccinimida a 0.05 M (724 mg, 4,07 mmols, 1,20 eq) em CH2CI2 foi adicionada gota a gota a 0°C de uma solução de 4-(Hidróxi-iminometil)-benzonitrila (496 mg, 3,39 mmols, 1,00 eq) em CH2CI2 (50 mL). Uma solução foi aquecida à temperatura ambiente antes de ser volumetricamente dividida entre dois vasos de reação diferentes. Cada vaso foi, em seguida, concentrado e os resíduos brutos foram usados sem purificação adicional.
Etapa 3. 4-[5-(4-Propilfenil)-isoxazol-3-il]-benzonitrila. Uma solução de 4-(Hidróxi-imino-bromometil)-benzonitrila (381 mg, 1,70 mmol), trietilamina (0,71 mL, 5,10 mmols, 3,0 eq), e 1-etinil-4-propilbenzeno (1,23 g, 8,50 mmols, 5,0 eq) em tolueno (20 mL) foi aquecida a 100°C por 1 h antes da concentração a secura. A purficação através da fase normal por meio da cromatografia gerou o intermediário desejado (108 mg, 22%). A redução de nitrila ao aldeído correspondente foi conseguida seguindo o procedimento DIBAL descrito anteriormente.
Exemplo 5: Preparação de 4-{1-[4-(1-Hidroxipropil)-fenil]-1Hpirazol-3-il}-benzaldeído.
Figure BR112012002676B1_D0040
Etapa 1. 3-(4-Cianofenil)pirazol. A um frasco de fundo redondo equipado com uma barra giratória mecânica e ao condensador de refluxo foram adicionados p-cianoacetofenona (5 g, 34,44 mmols) e dimetilformamida dimetilacetal (DMF-DMA; 40 mL). A mistura foi agitada em refluxo por 5 h antes da concentração sob pressão reduzida gerar o intermediário dimetilamino-acriloilbenzonitrila bruto. O resíduo foi, em seguida, suspeso em um volume mínimo de EtOH (~20 mL), carregado com monohidrato de hidrazina (1,67 mL, 34,4 mmols), e aquecido a 80°C por 30 min antes da concentração. O material bruto 3-(4-cianofenil)pirazol (5,59 g, 33 mmols, 96%) o qual foi isolado foi de pureza suficiente para uso na reação subsequente.
23/109
Etapa 2. 4-[1-(4-Propionil-fenil)-1H-pirazol-3-il]-benzonitrila.
4-(1/-/-Pirazol-3-il)-benzonitrila (100 mg, 0,591 mmol), 1-(4-bromofenil)propan-1-ona (126 mg, 0,591 mmol), CS2CO3 (770 mg, 2.,64 mmols), Cul (4 mg, 0,018 mmol), 8-Hidroxiquinolina (3 mg, 0,018 mmol), e DMF/H2O (2 mL; 10:1 solução) foram combinados em 10 mL de um vaso de reação de microondas CEM com uma barra de agitação mecânica e sujeitos à irradiação de micro-ondas em 150°C por 30 min. Os conteúdos foram , em seguida, filtrados e concentrados à secura gerando a nitrila (158 mg, 0,508 mmol, 86%). A redução de nitrila ao aldeído correspondente foi conseguida seguindo o procedimento DIBAL descrito anteriormente.
Exemplo 6: Preparação de dietil éster de ácido 5-(4formilfenil)-2-(4-trifluorometoxifenil)-3,4-di-hidro-2/7-pirazol-3,4dicarboxílico.
Figure BR112012002676B1_D0041
Etapa 1. Preparação de 4-[(4-trifluorometoxifenil)Hidrazonometilj-benzaldeído. O composto foi preparado de acordo com Paulvannan e outros. Tetrahedron 2000, 56, 8071. A uma solução agitada de benzeno-1,4-dicarbaldeído (1,50 g, 11,2 mmols, 1,0 eq) em /-PrOH (250 mL) foi adicionado cloridrato de 4-trifluorometoxifenilhidrazina (2,55 g, 11,2 mmols, 1,0 eq) em porções sob 5 min. Uma solução foi agitada em temperatura ambiente 1 h antes da concentração à secura e a purficação por meio da cromatografia (2:2:1 hexano:EtOAc:acetona) para gerar o intermediário (2,48 g, 72%).
Etapa 2. Síntese de Cloro-hidrazona. O intermediário foi preparado de acordo com Lokanatha Rai e Hassner Synth. Commun. 1989, 19, 2799. Uma solução de 4-[(4-trifluorometoxifenil)-Hidrazonometil]-benzaldeído (2,48 g, 8,05 mmols, 1,00 eq) e /V-clorossuccinimida (1,61 g, 12,08 mmols, 1,5 eq) em /-PrOH (100 mL) foi aquecida a 80°C por 1 h. Uma solução foi , em seguida, resfriada e volumetricamente dividida de forma uniforme entre seis diferentes vasos de reação ao qual cada um contém 1,34 mmol do in24/109 termediário.
Etapa 3. Síntese de pirazolina. Os compostos foram preparados de acordo com Paulvannan e outros. Tetrahedron 2000, 56, 8071. Para cada vaso de reação foram adicionados trietilamina (0,56 mL, 4,02 mmols, 3,00 eq) e os respectivos acrilatos (6,70 mmols, 5,00 eq). As misturas de reação foram, em seguida, aquecidas a 70°C por 90 min antes da concentração à secura e a purificação por meio da cromatografia (2:2:1, hexano: EtOAc:acetona). A redução das nitrilas ao aldeído correspondente foi conseguida seguindo o procedimento DIBAL descrito anteriormente.
Exemplo 7: Preparação de 4-{1-[4-(2,2,2-trifluoroetóxi)-fenil]1 H-imidazol-4-il}-benzaldeído.
/=Νχ v
CHO
4-(2-Bromoacetil)-benzonitrila (58 mg, 0,21 mmol) e 4-(2,2,2trifluoroetóxi)-fenilamina (50 mg, 0,21 mmol) foram combinados em um frasco de 100 mL Erlenmeyer ajustado com a barra de agitação mecânica. Os conteúdos foram dissolvidos em EtOH (1 mL) e agitados em temperatura ambiente por 2 h. O intermediário bruto foi , em seguida, transferido a um frasco de fundo redondo de 100 mL contendo KSCN (21 mg, 0,21 mmol) e HCI conc. (18 pL, 0,21 mmol). O vaso foi aquecido a 80°C por 1 h antes de seus conteúdos terem sido derramados em uma solução 1:1 H2O/NH4OH (5 mL). Uma solução foi permitida descansar por 24 h, e, em seguida, o sólido foi filtrado e mantido com éter para gerar o intermediário de imidazoltiol (32 mg, 0,086 mmol, 33%). Uma solução aquosa de HNO3 (1,35 mL, 0,387 mmol) e KNO3 (1 mg, 0,003 mmol) foi , em seguida, adicionada gota a gota por 10 min a uma suspensão de imidazol etiol em ácido acético (2 mL). Após agitação por 2 h a temperatura ambiente uma solução foi derramada em gelo triturado e neutralizada (pH = 7) com hidróxido de sódio a 0,1 N (NaOH, aq). O intermediário de nitrila foi isolado por meio de filtração a vácuo e secado em um forno a vácuo a 45°C por 12 h (23 mg, 78%), pf 179°C. A redução ao aldeído correspondente foi conseguida usando DIBAL sob as condi25/109 ções descritas anteriormente.
Exemplo 8: Preparação de 4-[i-(4-propilfenil)-1Á/-imidazol-4il]-benzaldeído.
Figure BR112012002676B1_D0042
4-Propilanilina (2,70 g, 20 mmols) foi adicionada gota a gota a uma solução de 4-cianofenacil bromida (2,0 g, 10 mmol) em DMF (5 ml_). Esta solução foi, em seguida, adicionada à formamida(20 mL) quente (180°C) por 5 min, e a solução combinada foi permitida agitar a 180°C por 2 h. Uma solução resfriada foi, em seguida, derramada no gelo (100 mL), e extraída com éter (2 x 75 mL). Após a secagem e a concentração, o óleo resultante escuro foi purificado por meio da cromatografia (3:1:2 hexanos:EtOAc:CH2CI2). O primeiro produto (510 mg) foi identificado como 4-(5propil-1 /-/-indol-3-il)-benzonitrila, pf 140°C. A segunda fração (275 mg) foi identificada como o imidazol desejafo: pf 133°C; 1H RMN (400 MHz, CDCb) δ 7,95 (d, J = 6 Hz, 2H), 7,90 (s, 1H), 7,70 (d, J = 6 Hz, 2H), 7,68 (s, 1H), 7,38 (d, J = 4 Hz, 2H), 7,31 (d, J = 4 Hz, 2H), 2,69 (t, J = 8,9 Hz, 2H), 1,68 (m, 2H), 0,98 (t, J = 7,5 Hz, 3H); ESIMS m/z 288.1 (M+H).
A redução ao aldeído correspondente foi conseguida usando DIBAL sob as condições descritas anteriormente: pf 97°C; 1H RMN (300 MHz, CDCI3) δ 10,02 (s, 1H), 8.03 (d, J = 6 Hz, 2H), 7.92 (d, J = 6 Hz, 2H), 7.90 (s, 1H), 7.72 (s, 1H), 7.38 (d, J = 4 Hz, 2H), 7.31 (d, J = 4 Hz, 2H), 2.69 (t, J = 8.9 Hz, 2H), 1.68 (m, 2H), 0.98 (t, J = 7.5 Hz, 3H); ESIMS m/z 291.1 (M+H).
Exemplo 9: Preparação de 4-[1-(4-trifluorometoxifenil)-1Himidazol-4-il]-benzaldeído.
/=\ /^N CF
4-Trifluorometoxianilina (2,20 g, 12,4 mmols) foi adicionada gota a gota a uma solução de 4-cianopenacil bromida (1,50 g, 6,7 mmol) em DMF (5 mL). Esta solução foi, em seguida, adicionado to hot (180°C) formamida
26/109 (20 mL) por 5 min, e a solução combinada foi permitida agitar a 180°C por 2 h. Uma solução resfriada foi, em seguida, derramada no gelo (100 mL), e extraída com éter (2 x 75 mL). Após a secagem e a concentração, to resultante semissólido foi cristalizado a partir de MeOH/H2O. A secunda recristalização a partir de MeOH/H2O removeu os traços de impureza da formanilida e forneceu um produto puro (200 mg): pf 155°C. Anal. Calcd. por C17H10F3N3O: C, 62,01; H, 3,06; N, 12,76. Found: C. 61,53; H, 3,13; N, 12,55. A redução ao aldeído correspondente foi conseguida usando DIBAL sob as condições descritas anteriormente: pf 112°C; 1H RMN (300 MHz, CDCI3) δ 10,0 (s, 1H), 8,05-7,90 (m, 5H), 7,70 (s, 1H), 7,50 (d, J= 6 Hz, 2H), 7,42 (d, J= 6 Hz, 2H); ESIMS m/z 333.0 (M+H).
Exemplo 10: Preparação de 4-[4-(4-trifluorometilfenil)-1H-imidazol-1-il]benzaldeído.
Figure BR112012002676B1_D0043
4-Trifluorometilfenil imidazol (4,0 g, 19 mmols), 4fluorobenzonitrila (1,2 g, 8,5 mmols) e carbonato de potássio (1,5 g, 10,9 mmols) foram combinados em DMSO (15 mL) e aquecidos a 100°C por 6 h. Uma solução resfriada foi, em seguida, derramada na água (H2O; 100 mL), e o sólido resultante foi filtrado e seco para dar o imidazol nitrila (4,65 g) como um sólido branco: pf 252°C; 1H RMN (300 MHz, CDCI3) δ 8,05 (s, 1H), 7,95 (d, J = 8 Hz, 2H), 7,85 (d, J = 8 Hz, 2H), 7,72 (s, 1H), 7,72 (d, J = 8 Hz, 2H), 7,62 (d, J = 8 Hz, 2H); ESIMS m/z 314.1 (M+H). Anal. Calcd. por Ci6Hi0F3N3O2: C, 65,18; H, 3,22; N, 13,41. Found: C, 64,49; H, 3,23; N, 13,08. Uma porção da nitrila (3,8 g) foi reduzida presença de DIBAL sob as condições descritas anteriormente para dar o aldeído correspondente (2,41 g): pf 141°C; 1H RMN (300 MHz, CDCI3) δ 10,1 (s, 1H), 8,10 (d, J = 8 Hz, 2H), 8,05 (s, 1H), 7,95 (d, J = 8 Hz, 2H), 7,75 (s, 1H), 7,7 (m, 4H); ESIMS m/z 317.1 (M+H).
Exemplo 11: Preparação de 4-bromo-1-(4-trifluorometoxifenil)-1H-imidazol.
27/109 CF30A=/
Um frasco de fundo redondo foi carregado com 4-bromoimidazol (1,15 g, 7,81 mmols), Cul (0.07 g, 0,36 mmol), 8-Hidroxiquinolina (0,05 g, 0,36 mmol), carbonato de césio (3,39 g, 10,4 mmols) e 4trifluorometoxiodobenzeno (1,50 g, 5,21 mmols). Uma mistura 10:1 de DMF (15 mL) e H2O (1,5 mL) foi adicionada à mistura da reação, e uma solução foi aquecida a 130°C por 4 h. A mistura da reação foi, em seguida, diluída com EtOAc e mantida de forma sequencial com H2O, cloreto de amônio (NH4CI, saturado), H2O e bicabornato de sódio (NaHCOa). Os orgânicos foram secos por MgSO4, filtrados e purificados por meio da coluna de fase reversa por meio da cromatografia para dar o imidazol (820 mg) como um sólido branco: pf 139 a 141 °C; ESIMS m/z 308.0 (M+H).
Exemplo 12: Preparação de 4-metóxi-2-[1-(4trifluorometoxifenil)-1H-imidazol-4-il]-benzaldeído.
Figure BR112012002676B1_D0044
4-Bromo-1-(4-trifluorometoxifenil)-1/7-imidazol (100 mg, 0,326 mmol), ácido 2-formil-5-metoxifenilborônico (73 mg, 0,41 mmol), dicloreto de bis(trifenilfosfina)paládio (2 mg, 0,003 mmol), NaHCC>3 (49 mg, 0,59 mmol) e 1:1 DME/H2O (8:8 mL) foram combinados e adicionados a um vaso de micro-ondas. A mistura da reação foi aquecida no micro-ondas com agitação a 100°C por 12 min. O micro-ondas levou 5 min para alcançar 100°C, em seguida, mantido em 100°C por 12 min, e, em seguida, resfriado. TLC (1:1 EtOAc:ciclo-hexano) mostrou a presença de materiais de partida, dessa maneira, a amostra foi aquecida a 100°C por outros 8 min. Após o resfriamento o precitado foi formado; o mesmo foi filtrado e mantido com H2O para dar um sólido cinza (86 mg): ESIMS m/z 363.0 (M+H).
O intermediário seguinte foi também preparado usando este procedimento:
28/109
Exemplo 13: Preparação de orometoxifenil)-1H-imidazol-4-il]-benzaldeído.
2-flúor-4-[1 -(4-triflu-
Figure BR112012002676B1_D0045
ESIMS m/z 351.0 (M+H).
Exemplo 14: Preparação de 1-{4-flúor-3-[1-(4trifluorometoxifenil)-1H-imidazol-4-il]-fenil}-etanona.
Figure BR112012002676B1_D0046
4-Bromo-1-(4-trifluorometoxifenil)-1H-imidazol (200 mg, 0,651 mmol), ácido 5-acetil-2-fluorofenilborônico (178 mg, 0,977 mmol), tetraquis(trifenilfosfina)-paládio(0) (7 mg, 0,007 mmol), uma solução de carbonato de potássio aquoso a 2 N (0,651 mL) e dioxano (8 mL) foram combinadas e adicionadas a um vaso de micro-ondas. A mistura da reação foi aquecida no micro-ondas com agitação a 150°C por 20 min. LC-MS indicou 88% do produto antecipado; TLC (1:1 hexanos:EtOAc) indicou a presença de material de partida mais 3 outros materiais. EtOAc e H2O foram adicionados à mistura da reação. A camada aquosa foi extraída com EtOAc, e os extratos orgânicos foram mantidos com salmoura, secos com MgSO4, e concentrados a vácuo. O produto bruto foi purificado por meio da cromatografia com eluição gradiente (100% de hexanos para 100% de EtOAc) resultando em um sólido esbranquiçado (90 mg): pf 129°C; ESIMS m/z 265.0 (M+H).
Exemplo 15: Preparação de 4-[1-(4-trifluorometoxifenil)-1H[1,2,4]triazol-3-il]-benzaldeído.
Figure BR112012002676B1_D0047
Etapa 1. 4-(1H-[1,2,4]Triazol-3-il)-benzonitrila. O procedimento geral delineado por meio de Lin e outros. (J. Org. Chem. 1979, 44, 4163) por meio da preparação de 3-(4-nitrofenil)-1/7-[1,2,4]triazol foi usado. 4Cianobenzamida (21,63 g, 0,148 mol) foi dissolvido em DMF-DMA (100 mL)
29/109 e foi agitado em refluxo sob N2 por 8 h. A mistura foi concentrada a secura e suspensa em AcOH (50 mL). O vaso foi, em seguida, carregado com monohidrato de hidrazina (7,18 mL, 0,148 mmol) e agitado em refluxo por 1 h antes da concentração. A 4-(1 /-/-[1,2,4]triazol-3-il)-benzonitrila desejada foi ob5 tida em 98% de pureza por meio da trituração com Et2O seguida por meio de filtração (12,17 g, 0,072 mol, 48%).
Etapa 2. 4-[1-(4-Trifluorometoxifenil)-1H-[1,2,4]tríazol-3-il]benzonitrila. O triazol (70 mg, 0,41 mmol), 1-iodo-4-trifluorometoxibenzeno • (142 mg, 0,493 mmol), Cs2CO3 (535 mg, 1,644 mmol), Cul (3 mg, 0,012 mmol), 8-Hidroxiquinolina (2 mg, 0,012 mmol), e DMF/H2O (2 mL; 10:1 solução) foram combinados em um vaso de reação de micro-ondas CEM de 10 mL com barra de agitação mecânica e sujeitos à irradiação de micro-ondas em 150°C por 30 min. Os conteúdos foram , em seguida, filtrados e concentrados a secura rendendo o intermediário 1,3-difenil triazol (18 mg, 13%).
Etapa 3. 4-[1-(4-Trifluorometoxifenil)-1H-[1,2,4]triazol-3-il]benzaldeído. A nitrila foi reduzida com condições DIBAL previamente descritas: pf 137-140°C;1H RMN (300 MHz, CDCI3) δ 10,1 (s, 1H), 8,61 (s, 1H), 8,37 (d, J = 9 Hz, 2H), 8,0 (d, J = 8,4 Hz, 2H), 7,8 (d, J = 9 Hz, 2H), 7,4 (d, J = 8,4 Hz, 2H); ESIMS m/z 334.2 (M+H).
Exemplo 16: Preparação de 4-[1-(4-pentafluoroetilsulfanilfenil)-1H-[1,2,4]triazol-3-il]-benzaldeído.
Figure BR112012002676B1_D0048
Etapa 1. 1-Bromo-4-pentafluoroetilsulfanilbenzeno. O composto do título foi preparado usando condições de perfluoroalquilação originamente descrito por meio de Popov e outros J. Fluoríne Chem. 1982, 21,
365. A uma solução de 4-bromobenzenotiol (500 mg, 2,64 mmols, 1.00 eq) e cloreto de amônio de trietilbenzila (60 mg, 0,26 mmol, 0,10 eq) em 10 mL de 1:1 Et2O/NaOH (25% aq) em 0°C foi borbulhado gás 1,1,1,2,2-pentaflúor-2iodoetano por 30 min (> 5eq). Durante este tempo, uma lâmpada UV foi direcionada no vaso de reação enquanto que a temperatura foi mantida abaixo
30/109 de 10°C por meio de uso intermitente de um banho gelado. Os conteúdos foram, em seguida, aquecidos à temperatura ambiente, extraídos em Et2O (300 mL), secos (MgSO4), e concentrados sob pressão reduzida. Uma porção deste material bruto foi usado em reação subsequente sem purificação adicional (200 mg resídue: 120 mg produto, 0,39 mmol, 1,2 eq).
Etapa 2. 4-[1-(4-Pentafluoroetilsulfanilfenil)-1H-[1,2,4]triazol3-il]-benzonitrila. O acoplamento com 4-(1/7-[1,2,4]triazol-3-il)-benzonitrila como descrito acima deu 4-[1-(4-pentafluoroetilsulfanilfenil)-1/7-[1,2,4]triazol3-il]-benzonitrila (70 mg, 46%). A redução com DIBAL, como descrito anteriormente, deu o aldeído correspondente.
Exemplo 17: Preparação de 4-[1-(4-pentafluoroetilóxi-fenil)1 H-[1,2,4]triazol-3-il]-benzaldeído.
Figure BR112012002676B1_D0049
Etapa 1. Uma solução de 3-p-tolil-1/7-[1,2,4]triazol (4,85 g, 30,5 mmols), éter 4-bromofenil pentafluoroetila (10,0 g, 34,4 mmols), CS2CO3 (25 g, 77 mmols), Cul (1,25 g, 6,5 mmols) e 8-Hidroxiquinolina (0,35 g, 2,4 mmols) em 9:1 DMF/H2O (50 mL) foi agitada vigorasamente e aquecida a 130°C (temperatura interna) por 20 h. Uma solução foi, em seguida, resfriada, derramada em H2O, e acidificada com HCI a 2 N ao pH 2. Éter (250 mL) foi, em seguida, adicionado e uma solução foi agitada e filtrada antes de separar as camadas. A camada orgânica foi seca e concentrada, e o sólido gomoso resultando foi aquecido com hexanos (100 mL). A camada de hexano quente foi decantada a partir de resíduo insolúvel, a solução resultante resfriada a 0°C e o sólido precipitado foi filtrado e seco para render 1-(4pentafluoroetilóxi-fenil)-3-p-tolil-1W-[1,2,4]triazol (7,0 g, 61% com ase no triazol de partida) como um sólido esbranquiçado: pf 130-132°C; ESIMS m/z 370.8 (M+H).
Etapa 2. O produto a partir da Etapa 1 (70 g, 18,7 mmols) foi dissolvido em acetonitrila (200 mL) e agitado a temperatura ambiente enquanto que a quantidade de nitrato de amônio cérico (32 g, 58 mmols) em
31/109
Figure BR112012002676B1_D0050
Η2Ο (60 mL) foi adicionada em porções por 10 min. Uma solução foi, em seguida, aquecida ao refluxo por 4 h, resfriada, e diluída com H2O (200 mL). Uma solução foi extraída com éter (2 x 200 mL), e camada orgânica combinada foi seca e concentrada para dar um óleo alaranjado. Este material foi dissolvido em dioxano (40 mL) e tratado com uma solução de hidróxido de potássio (KOH; 5 g, 90 mmols) em H2O (20 mL). Uma solução foi aquecida ao refluxo por 2 h, em seguida, resfriada e diluída com H2O (100 mL). O aldeído precipitado foi coletado por meio de filtração. A recristalização a partir de MeOH/H2O deu o aldeído puro como um sólido branco (2,2 g, 30%): pf 137-144 °C; 1H RMN (300 MHz, CDCI3) δ 10,1 (s, 1H), 8,65 (s, 1H), 8,40 (d, J = 8,4 Hz, 2H), 8,0 (d, J = 8,4 Hz, 2H), 7,85 (d, J = 9 Hz, 2H), 7,45 (d, J = 9 Hz, 2H); ESIMS m/z 384.2 (M+H).
Exemplo 18: Preparação de 4-[1-(4-butilfenil)-1H-[1,2,4]triazol-3-il]-benzaldeído.
N'^AZ>--cho
Etapa 1. 4-[1 -(4-ButiIfenil)-1 H-[1,2,4]triazol-3-il]-benzonitrila.
Uma solução de 4-n-butil fenil hidrazina (1,0 g, 5 mmols) e 4cianobenzaldeído (0,8 g, 6,0 mmols) em /-PrOH (15 mL) foi aquecida em um banho a vapor por 2 h e, em seguida, foi aquecida e diluída com H2O (5 mL). O sólido laranja foi filtrado e seco para dar a Hidrazona (1,30 g) como um sólido amarelo, pf 107°C. Uma solução de this Hidrazona (1,1 g, 4,0 mmols) e NCS (0,67 g, 5 mmols) em /-PrOH (20 mL) foi agitada sob nitrogênio a temperatura ambiente por 2 h, durante o qal o sólido original foi dissolvido e um novo sólido foi formado. A solução alaranjada resultante foi, em seguida, tratada com tetrazol (0,45 g, 6,4 mmols) e trietilamina (960 pL, 7,0 mmols). A solução laranja - marrom foi aquecida em um refluxo por 2 h. Uma solução foi, em seguida, resfriada, diluída com H2O (25 mL), extraída com EtOAc, seca, concentrada, e purificada por meio da cromatografia (Biotage, 4:1 hexano:EtOAc) para dar o triazol (0,42 g, 35%) como um sólido esbranquiçado: pf 124 °C; 1H RMN (300 MHz, CDCI3) δ 8,58 (s, 1H), 8,33 (d, J = 8 Hz, 2H),
32/109
7,78 (d, J = 8 Hz, 2H), 7,64 (d, J = 8,2 Hz, 2H), 7,33 (d, J = 8,2 Hz, 2H), 2,70 (t, J = 7,8 Hz, 2H), 1,63 (m, 2H), 1,38 (m, 2H), 0,95 (t, J = 7,5 Hz, 3H); ESIMSm/z 303.1.
Etapa 2. 4-[1-(4-Butilfenil)-1H-[1,2,4]triazol-3-il]-benzaldeído.
A redução com DIBAL, como descrito anteriormente, deu o aldeído correspondente: pf 124°C; 1H RMN (300 MHz, CDCI3) δ 10,08 (s, 1H), 8,58 (s, 1 H), 8,37 (d, J = 8 Hz, 2H), 7,98 (d, J = 8 Hz, 2H), 7,62 (d, J = 8,2 Hz, 2H), 7,33 (d, J= 8,2 Hz, 2H), 2,70 (t, J = 7,8 Hz, 2H), 1,63 (m, 2H), 1,38 (m, 2H), 0,95 (t, J = 7,5 Hz, 3H); ESIMS m/z 306.1.
Exemplo 19: Preparação de 4-[1-(4-pentafluoroetilfenil)-1H[1,2,4]triazol-3-il]-benzaldeído.
Figure BR112012002676B1_D0051
Etapa 1. 1-(4-Pentafluoroetilfenil)-3-p-tolil-1H-[1,2,4]triazol.
lodeto de pentafluoroetila (521 mg, 2,12 mmols) foi condensado em um frasco contendo 1-bromo-4-iodobenzeno (300 mg, 1,06 mmol), cobre (0) em pó (135 mg, 2,12 mmols), e DMSO (5 mL). O frasco foi, em seguida, selado e sujeito à irradiação de Micro-ondas em 150°C por 60 min. GC-MS provou um consumo do material de partida rendendo tanto os intermediários 1bromo-4-pentafluoroetilbenzeno quanto 1-iodo-4-pentafluoroetilbenzeno. A mistura (1,06 mmol) foi transferia a um frasco de fundo redondo de 250 mL de e 3-p-tolil-1A7-[1,2,4]triazol (169 mg, 1,06 mmol), CS2CO3 (1,38 g, 4,24 mmol), Cul (202 mg, 1,06 mmol), 8-Hidroxiquinolina (2 mg, 0,011 mmol), e DMF/H2O (12 mL; 10:1 solução) foram adicionados. Uma solução foi agitada em refluxo at 160°C por 6 h. Após estar completo, os conteúdos foram derramados em H2O e a precipitação foi autorizada por 1 h. O precipitado foi coletado por meio da filtração a vácuo e seco por toda a noite em um forno á vacuo a 45°C. O intermediário 1-(4-pentafluoroetilfenil)-3-p-tolil-1 H[1,2,4]triazol bruto foi usado na Etapa 2 sem purificação adicional.
Etapa 2. Oxidação do aldeído. Nitrato de cério de amônio (IV) (3,32 g, 4,24 mmols) e o intermediário a partir de Etapa 1 foram combinados
33/109 em um frasco de fundo redondo com acetonitrila e H2O (20 mL; 1:1). Uma solução foi agitada em refluxo at 110°C por 4 h, rendendo a mistura dos intermediários 3-(4-nitrooximetil-fenil)-1-(4-pentafluoroetil-fenil)-1/-/-[1,2,4] triazol e 4-[1-(4-pentafluoroetil-fenil)-1/-/-[1,2,4]triazol-3-il]-benzaldeído. A acetonitrila foi removida sob vácuo e o precipitado do intermediário bruto foi coletado por meio de filtração. O material foi, em seguida, combinado com KOH em pó (178 mg, 3,18 mmols) em dioxano e H2O (10 mL; 1:1) e foi agitado em refluxo a 105°C por 90 min antes do dioxano ter sido removido sob vácuo permitindo a precipitação do intermediário a partir de H2O. O intermediário 4-[1-(4-pentafluoroetilfenil)-1/-/-[1,2,4]triazol-3-il]-benzaldeído foi coletado por meio de filtração (35 mg, 0.095 mmol, 9 % a partir de 4-tolil triazol).
Exemplo 20: Preparação de 4-[3-(4-formilfenil)-[1,2,4]triazol1 -il]-fenil éster de ácido trifluorometanossulfônico.
Figure BR112012002676B1_D0052
Etapa 1. 1-(4-Metoxifenil)-3-p-tolil-1H-[1,2,4]triazol foi preparado por meio do acoplamento de 3-p-tolil-1H-[1,2,4]triazol com 4-iodoanisol sob condições descritas na Etapa 1 do Exemplo anterior. Este material foi, em seguida, desmetilado usando as condições descritas em Hitchcock e outros. Synlett 2006, 2625. Tribromida de boro (solução em hexanos a 1 M; 1,67 mL, 1,67 mmol) foi adicionada gota a gota a uma solução de 1-(4metoxifenil)-3-p-tolil-1/-/-[1,2,4]triazol (300 mg, 1,28 mmol) em CH2CI2 (10 mL) em 0°C sob N2. Após a adição ter sido completa, O vaso foi aquecido a temperatura ambiente antes do refluxo a 40°C por 6 h. Os conteúdos resfriados foram , em seguida, extintos com H2O antes da remoção do CH2CI2 e a divisão entre EtOAc e H2O. A camada orgânica foi coletada, lavada com salmoura, seca (MgSO4), concentrada, e purificada por meio da cromatografia (3:1:1, hexanos:EtOAc:acetona) para gerar o intermediário 4-(3-p-tolil[1,2,4]triazol-1-il)-phenol (219 mg, 0,872 mmol, 68%). Anidreto de trifluorometanossulfônico (0,16 mL, 0,96 mmol) foi adicionado gota a gota a uma solução do fenol e 4-ferc-butil-2,6-dimetilpiridina (142 mg, 0,872 mmol) em
34/109
CH2Cl2 (10 mL) a 0°C sob N2. O vaso foi aquecido a temperatura ambiente antes do solvente ter sido removido sob pressão reduzida e o resíduo purificado por meio da cromatografia (2:2:1, hexanos:EtOAc:acetona) gerando o intermediário de 4-(3-p-tolil-[1,2,4]triazol-1-il)-fenil éster do ácido trifluorometanossulfônico (304 mg, 0,794 mmol, 91%).
Etapa 2. Oxidação do intermediário de 4-metila acima ao aldeído correspondente foi realizada usando o nitrato de cério de amônio (IV) sob as condições descritas na Etapa 2 do Exemplo anterior.
Exemplo 21: Preparação de 4-[5-(4-trifluorometilfenil)-1H[1,2,4]triazol-3-il]-benzaldeído.
N-N
Figure BR112012002676B1_D0053
Tereftalonitrila (115 mg, 0,90 mmol), hidrazida de ácido 4trifluorometilbenzoico (92 mg, 0,450 mmol), K2CO3 (31 mg, 0,225 mmol), e álcool n-butílico (~2 mL) foram combinados em a 10 mL de um frasco de reação de micro-ondas CEM com barra de agitação mecânica e sujeito à irradiação de micro-ondas em 150°C por 30 min. Os conteúdos foram, em seguida, filtrados e concentrados à secura. Por meio da cromatografia (3:1 hexanos/EtOAc) foi gerado o 1,2,4-triazol nitrila (72 mg, 0,230 mmol, 51%). A redução com DIBAL, em seguida, gerou o aldeído correspondente.
Exemplo 22: Preparação de 4-[1-(3,4-diclorofenil)-5-oxo-4,5di-hidro-1 H-[1,2,4]triazol-3-il]-benzaldeído.
Figure BR112012002676B1_D0054
CHO
Etapa 1. ácido 4-cianofenil-oxo-acético. Um frasco de fundo redondo equipado com agitador mecânico e o condensador do refluxo foi carregado com p-cianoacetofenona (5 g, 34,44 mols), dióxido de selênio (SeO2; 9,55 g, 86,1 mmols), e piridina (~100 mL). Uma mistura foi agitada em refluxo por 6 h antes dos precipitados terem sido removidos por meio da filtração e o filtrado foi carregado com 10% de HCI (aq) (20 mL). O filtrado foi
35/109 extraído no EtOAc (3 x 50 mL) e a camada orgânica combinada foi extraída adicionalmente no NaHCO3 saturado. A camada aquosa foi, em seguida, feita de forma acídica cuidadosamente (pH = 1) com conc. HCI rendendo um corte menor do produto desejado. O remanescente do ácido oxo acético foi obtido por meio da extração em EtOAc, secando (MgSO4), e a concentração (1,69 g, 28%).
Etapa 2. 4-[1-(3,4-Diclorofenil)-5-oxo-4,5-di-hidro-1H-[1,2,4] triazol-3-il]-benzonitrila. Uma suspensão de ácido 4-cianofenil-oxo- acético (100 mg, 0,571 mmol), cloridrato de (3,4-diclorofenil)hidrazina (122 mg, 0,571 mmol), HCI a 12,1 N (5 pL, 0,057 mmol), e H2O (~10 mL) em um vaso de reação de 25 mL foi agitado vigorosamente em temperatura ambiente por 24 h. A hidrazona foi obtida por meio de filtração a vácuo e colocado em frasco de fundo redondo de 100 mL com uma barra de agitação mecânica. O frasco foi, em seguida, suplementado com trietilamina (0,08 mL, 0,571 mmol), azida de difenilfosforila (157 mg, 0,571 mmol), e tolueno (20 mL) antes do aquecimento a 110°C por 1 h. Após o resfriamento os conteúdos foram extintos com 10% de NaOH (aq) e feito acídico (pH 1) com HCI conc. A precipitação foi deixada por 15 min antes do intermediário ter sido obtido por meio de filtração a vácuo e seca durante toda a noite em um forno a vácuo a 45°C (16 mg, 8%). A nitrila foi reduzida ao aldeído usando DIBAL sob condições previamente descritas.
Exemplo 23: Preparação de 4-[1-(4-Clorofenil)-1H-[1,2,3] triazol-4-il]-benzaldeído.
Figure BR112012002676B1_D0055
Seguindo o procedimento publicado por meio de Feldman e outros. (Org Lett. 2004, 6, 3897), uma suspensão de 4-etinilbenzonitrila (50 mg, 0,393 mmol), 1-cloro~4-iodobenzeno (94 mg, 0,393 mmol), L-prolina (9 mg, 0,079 mmol), ácido ascórbico (7 mg, 0,039 mmol), NaN3 (31 mg, 0,472 mmol), CuSO4 (3 mg, 0,020 mmol), e Na2SO4 (11 mg, 0,079 mmol) em DIVISO (1,5 mL) foi aquecida a 65°C por 24 h. Após o resfriamento a mistura foi diluída com H2O e agitada por 30 min a temperatura ambiente. O intermediá36/109 rio 4-[1-(4-clorofenil)-1/-/[1,2,3]triazol-4-il]-benzonitrila (54 mg, 48%) foi, em seguida, obido por meio da filtração a vácuo após lavagem com volumes copiosos de H2O e 20% de NH4OH (~20 mL). A redução do aldeído foi, em seguida, conduzida sob condições previamente descritas.
Exemplo 24: Preparação de 4-[5-(4-trifluorometil-fenil)tetrazol-2-il]-benzaldeído.
N=N
Figure BR112012002676B1_D0056
Este aldeído foi preparado a partir de 4-trifluorometilbenzaldeído por meio da seguinte via descrita em Roppe e outros. J. Med Chem. 2004, 47, 4645.
Exemplo 25: Preparação de 4-[5-(4-trifluorometoxifenil)piridin-3-il]-benzaldeído.
Figure BR112012002676B1_D0057
CHO
Etapa 1. 3,5-Dibromopiridina (4,4 mmol), ácido 4trifluorometoxifenil borônico (5,1 mmols), tetraquis(trifenilfosfina)paládio(0) (0,04 mmol), carbonato de potássio a 2 M (8,44 mmols) e dioxano (21 mL) foram combinados em um frasco e aquecido por meio de micro-ondas por 10 min a 150°C. A mistura da reação foi tomada em éter e lavada com salmoura. A camada do éter foi seca por sulfato de magnésio, foi filtrada e o solvente removido a vácuo. A mistura bruta foi purificada por meio de sílica-gel por meio da cromatografia para render 3-bromo-5-(4-trifluorometoxifenil)-piridina (130 mg) como um sólido amarelo: 1H RMN (400 MHz, CDCI3) δ 8,71 (m, 2H), 8,00 (t, J = 2,1 Hz, 1H), 7,58 (d, J = 8,8 Hz, 2H), 7,34 (d, J = 8,0 Hz, 2H); EIMS m/z 317 (M+).
Etapa 2. O composto foi preparado por meio da arilação catalizada por paládio do produto de Etapa 1 com ácido 4-formilfenil borônico.
Exemplo 26: Preparação de 4-[4-(4-trifluorometoxifenil)piridin-2-il]-benzaldeído.
37/109
Figure BR112012002676B1_D0058
CHO
Etapa 1. O composto foi preparado por meio da arilação catalizada por paládio de 2-cloro-4-iodopiridina com ácido 4-trifluorometoxifenil borônico.
Etapa 2. 2-Cloro-4-(4-trifluorometoxifenil)-piridina (0,55 mmol) iniciando a partir de 2-cloro-4-iodopiridina, ácido 4-formilfenil borônico (0,82 mmol), tetraquis(trifenilfosfina)paládio(0) (0,005 mmol), carbonato de potássio a 2 M (0,55 mL) e dioxano (3 mL) foram combinados em um frasco e irradiados por meio de micro-ondas por 15 min a 150°C. A mistura da reação foi tomada em EtOAc e lavada com salmoura. A camada orgânica foi seca com sulfato de magnésio, foi filtrada e o solvente removido a vácuo. A purficação por meio de sílica-gel por meio da cromatografia (EtOAc/hexanos) rendeu o produto (120 mg) como um sólido esbranquiçado: 1H RMN (400 MHz, CDCI3) δ 10,11 (s, 1H), 8,81 (d, J = 4,8 Hz, 1H), 8,24 (d, J = 8,7 Hz, 2H), 8,03 (d, J= 8,4 Hz, 2H), 7,96 (m, 1H), 7,73 (d, J= 9,0 Hz, 2H), 7,49 (dd, J=5,3, 1,8 Hz, 1H), 7,37 (d, J= 8,1 Hz, 2H); EIMS m/z 343 (M+).
Exemplo 27: Preparação de 4-[6-(4-trifluorometoxifenil)piridin-2-il]-benzaldeído.
Figure BR112012002676B1_D0059
CHO
Etapa 1. 4-(6-Bromopiridin-2-il)-benzaldeído (0,31 mmol) foi preparado como em Puglisi e outros. Eur. J. Org. Chem 2003, 8, 1552-1558.
Etapa 2. 4-[6-(4-Trifluorometoxifenil)-piridin-2-il]- benzaldeído. 4-(6-Bromo-piridin-2-il)-benzaldeído (0.31 mmol), ácido 4trifluorometoxifenil borônico (0,46 mmol), tetraquis(trifenilfosfina)paládio(0) (0.003 mmol), carbonato de potássio a 2 M (0,31 mL) e dioxano (2 mL) foram combinados em um frasco e irradiado por meio de micro-ondas por 10 min a
150°C. A mistura da reação foi tomada em éter e lavada com salmoura. A
38/109 camada orgânica foi seca com sulfato de magnésio, foi filtrada e o solvente removido a vácuo. A purficação por meio de sílica-gel por meio da cromatografia (EtOAc/hexanos) rendeu o produto (80 mg) como um sólido esbranquiçado: pf 109-112°C; 1H RMN (400 MHz, CDCI3) δ 10,11 (s, 1H), 8,32 (d, J = 8,5 Hz, 2H), 8,19 (d, J = 8,1 Hz, 2H), 8,03 (d, J = 8,4 Hz, 2H), 7,89 (t, J =
7,9 Hz, 1H), 7,79 (d, J = 7,7 Hz, 1H), 7,74 (d, J = 8,0 Hz, 1H), 7,35 (d, J = 8,3 Hz, 2H); EIMS m/z 343 (M+).
Exemplo 28: Preparação de 4-[6-(4-trifluorometoxifenil)pirimidin-4-il]-benzaldeído.
Figure BR112012002676B1_D0060
Ί0 Etapa 1. 4-Cloro-6-(4-trifluorometoxifenil)-pirimidina foi preparada por meio de arilação catalizada por paládio de 4,6-dicloropirimidina e ácido 4-trifluorometoxifenil borônico: 1H RMN (400 MHz, CDCI3) δ 9,05 (s, 1H), 8,14 (d, J= 9,8 Hz, 2H), 7,74 (m, 1H), 7,36 (d, J= 8,4 Hz, 2H); EIMS m/z 274 (M+).
Etapa 2. O composto foi preparado por meio de arilação catalizada por paládio do produto de Etapa 1 com ácido 4-formilfenil borônico: 1H RMN (400 MHz, CDCI3) δ 10,15 (s, 1H), 9,38 (d, J= 0,9 Hz, 1H), 8,33 (d, J = 8,4 Hz, 2H), 8,23 (d, J = 8,5 Hz, 2H), 8,16 (d, J= 0,8 Hz, 1H), 8,08 (d, J = 8,8 Hz, 2H), 7,40 (d, J = 8,1 Hz, 2H); EIMS m/z 344 (M+).
Exemplo 29: Preparação de 4-[2-(4-trifluorometoxifenil)pirimidin-4-il]-benzaldeído.
Figure BR112012002676B1_D0061
posto do título foi preparado por meio de arilação catalizada por paládio de
2,4-dicloropirimidina e ácido 4-trifluorometoxifenil borônico: pf 70-73°C; 1H
RMN (400 MHz, CDCI3) δ 8,68 (d, J = 5,6 Hz, 1H), 8,16 (d, J = 9,1 Hz, 2H), 7,65 (d, J= 5,3 Hz, 1H), 7,36 (dd, J= 9,2, 0,9 Hz, 2H); EIMS m/z 274 (M+).
39/109
Etapa 2. O composto foi preparado por meio de arilação catalizada por paládio do produto de Etapa 1 com ácido 4-formilfenil borônico: 1H RMN (400 MHz, CDCI3) δ 10,13 (s, 1H), 8,91 (d, J = 4,8 Hz, 1H), 8,74 (d, J = 8,5 Hz, 2H), 8,28 (d, J = 8,4 Hz, 2H), 8,03 (d, J = 8,4 Hz, 2H), 7,65 (d, J = 5,3 Hz, 1H), 7,39 (d, J = 8,6 Hz, 2H); EIMS m/z 344 (M+).
Exemplo 30: Preparação de 4-[4-(4-trifluorometoxifenil)pirimidin-2-il]-benzaldeído.
Figure BR112012002676B1_D0062
Etapa 1. 4-(4-Cloropirimidin-2-il)-benzaldeído. O composto foi preparado por meio de arilação catalizada por paládio de 2,4dicloropirimidina e ácido 4-formilfenil borônico: 1H RMN (400 MHz, CDCI3) δ 10,13 (s, 1H), 8,74 (d, J = 5,0 Hz, 1H), 8,27 (d, J = 7,8 Hz, 2H), 8,04 (d, J = 7,9 Hz, 2H), 7,74 (m, 1H); EIMS m/z 218 (M+).
Etapa 2. O composto foi preparado por meio de arilação catalizada por paládio do produto de Etapa 1 com ácido 4-trifluorometoxifenil borônico: 1H RMN (400 MHz, CDCI3) δ 10,14 (s, 1H), 8,91 (d, J = 4,2 Hz, 1H), 8,63 (d, J=8,5 Hz, 2H), 8 ,37 (d, J = 8,4 Hz, 2H), 8,06 (d, J = 8,8 Hz, 2H), 7,67 (d, J = 5,4 Hz, 1H), 7,35 (d, J = 8,7 Hz, 2H); EIMS m/z 344 (M+).
Exemplo 31: Preparação de 4-[6-(4-trifluorometoxifeniI)pirazin-2-il]-benzaldeído.
Figure BR112012002676B1_D0063
Etapa 1. 2-Cloro-6-(4-trifluorometoxifenil)-pirazina. O composto foi preparado por meio de arilação catalizada por paládio de 2,6dicloropirazina e 4-ácido trifluorometoxifenil borônico: pf 58-60°C; 1H RMN (400 MHz, CDCI3) δ 8,94 (s, 1H), 8,57 (s, 1H), 8,10 (d, J = 9,0 Hz, 2H), 7,37 (d, J = 8,4 Hz, 2H); EIMS m/z 274 (M+).
40/109
Etapa 2. O composto foi preparado por meio de arilação catalizada por paládio do produto de Etapa 1 com ácido 4-formilfenil borônico: 1H RMN (400 MHz, CDCI3) δ 10,13 (s, 1H), 9,07 (s, 1H), 9,03 (s, 1H), 8,33 (d, J = 8,1 Hz, 2H), 8,21 (d, J = 8,7 Hz, 2H), 8,07 (d, J = 7,6 Hz, 2H), 7,40 (d, J = 8,3 Hz, 2H); EIMS m/z 344 (M+).
Exemplo 32: Preparação de 4-[2-(4-trifluorometoxifenil)pirimidin-5-il]-benzaldeído.
Etapa 1. 4-(2-Cloropirimidin-5-il)-benzaldeído. O composto foi preparado por meio de arilação catalizada por paládio de 2,5dicloropirimidina e ácido 4-formilfenil borônico.
Etapa 2. 4-(2-Cloropirimidin-5-il)-benzaldeído (0,92 mmol), ácido 4-trifluorometoxifenil borônico (1,10 mmol), diclorobis(trifenilfosfina)paládio(ll) (0,01 mmol), carbonato de potássio a 2 M (0,92 mL) e dioxano (5 mL) foram combinados em um frasco e irradiado por meio de micro-ondas por 10 min at 150°C. A camada orgânica a partir da mistura da reação foi carregada de forma direta em sílica e seca a vácuo. A purficação por meio de sílica-gel por meio da cromatografia (EtOAc/hexanos) rendeu o produto (140 mg) como um sólido branco: 1H RMN (400 MHz, CDCI3) δ 10,11 (s, 1H), 9,07 (s, 2H), 8,57 (d, J = 9,0 Hz, 2H), 8,07 (d, J = 8,5 Hz, 2H), 7,82 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 7,35 (d, J = 8,3 Hz, 2H); EIMS m/z 344 (M+).
Exemplo 33: Preparação de 4-[5-(4-trifluorometoxifenil)pirimidin-2-il]-benzaldeído.
Etapa 1. 2-Cloro-5-(4-trifluorometoxifenil)-pirimidina O composto foi preparado por meio de arilação catalizada por paládio de 2,5dicloropirimidina com 4- ácido trifluorometoxifenil borônico.
Etapa 2. 2-Cloro-5-(4-trifluorometoxifenil)-pirimidina (4,22 mmols), ácido 4-formilfenil borônico (5,1 mmol), diclorobis(trifenilfosfina)paládio(ll) (0,05 mmol), carbonato de potássio a 2 M (4,2
41/109 mL) e dioxano (21 mL) foram combinados em um frasco e irradiados por meio de micro-ondas por 20 min a 150°C. A camada orgânica a partir da mistura da reação foi carregada de forma direta em sílica e seca a vácuo. A purficação por meio de sílica-gel por meio da cromatografia (EtOAc/hexanos) rendeu o produto (75 mg) como um sólido branco: 1H RMN (400 MHz, CDCl3) δ 10,13 (s, 1H), 9,06 (s, 2H), 8,68 (d, J = 8,8 Hz, 2H), 8,03 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 7,68 (d, J = 8,8 Hz, 2H), 7,40 (d, J = 8,7 Hz, 2H); EIMS m/z 344 (M+).
Exemplo 34: Preparação de (£)-A/-(4-dimetilamino)fenil)-2-(4(1-(4-(trifluorometóxi)fenil)-1H-1,2,4triazol-3-il)benzilideno)hidrazinacarbotioamida (Composto 1) [Método de Síntese A].
Figure BR112012002676B1_D0064
Etapa 1. (E)-3-(4-(Hidrazonometil)fenil)-1-(4-(trifluorometóxi) fenil)-1H-1,2,4-triazol. A um frasco de fundo redondo de 250 mL contendo Hidrato de hidrazina (64% de solução aq; 7,27 mL, 15,0 mmols) em EtOH (100 mL) a 80°C foi adicionado 4-[1-(4-trifluorometoxifenil)-1/7-[1,2,4]triazol3-il]-benzaldeído (5,00 g, 1,50 mmol) em porções gota a gota por 5 min. Uma solução foi agitada em refluxo por 3 h antes adicionais sendo diluída com H2O (300 mL) e resfriada a 0°C. O produto precipitado foi coletado por meio de filtração a vácuo como um sólido branco (4,89 g, 93%) pf 222-226°C; 1H RMN (400 MHz, DMSO-cfe) δ 8,59 (s, 1H), 8,22 (d, J = 8,2 Hz, 2H), 7,84-7,79 (m, 2H), 7,66 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 7,41 (d, J = 8,2 Hz, 2H), 7,29 (s, 1H), 5,63 (br s, 2H); ESIMS m/z 348 (M+H).
Etapa 2. A um frasco de fundo redondo de 25 mL contendo (E)3-(4-(Hidrazonometil)fenil)-1 -(4-(trifluorometóxi)fenil)-1 /-/-1,2,4-triazol (250 mg, 0,720 mmol) em THF (10 mL) foi adicionado 4-isotiocianato-/V,/Vdimetilanilina (385 mg, 2,16 mmols). Os conteúdos foram aquecidos a 65°C com agitação por 2 h antes do solvente ter sido removido sob pressão reduzida. O resíduo foi suspenso em CH2CI2 (10 mL) resultando em precipitação do material do produto. O produto desejado foi obtido como um sólido ama42/109 relo através da filtração a vácuo (350 mg, 93%); pf 205-208°C; 1H RMN (400 MHz, DMSO-cfe) δ 11,78 (s, 1H), 10,02 (s, 1H), 9,42 (s, 1H), 8,19-7,99 (m, ’ 6H), 7,64 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 7,28 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 7,73 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 2,92 (s, 6H); ESIMS m/z 526 (M+H).
Exemplo 35: Preparação de N-(3-(dimetilamino)fenil)-2-(4-(1-(4(trifluorometóxi)fenil)-1H-1,2,4-triazol-3-il)benzilideno) hidrazinacarbotioamida (Composto 2) [Método de Síntese B].
Figure BR112012002676B1_D0065
Etapa 1. 2-(4-(1-(4-(trifluorometóxi)fenil)-1H-1,2,4-triazol-3il)benzilideno)hidrazinacarboditioato de (£)-Metila. A um frasco de fundo
-10 redondo de 250 mL contendo metil éster de ácido hidrazinacarboditioico (2,38 g, 1,95 mmol) em EtOH (100 mL) foi adicionado 4-[1-(4trifluorometoxifenil)-1/7-[1,2,4]triazol-3-il]-benzaldeído (5,00 g, 1,50 mmol). O vaso foi aquecido a 80°C por 3 h antes de ser diluído com H2O (300 mL) e resfriado a 0°C. O produto precipitado foi coletado por meio de filtração a vácuo como um sólido esbranquiçado (6,13 g, 93%) pf 204-206°C; 1H RMN (400 MHz, DMSO-cfe) δ 13,39 (s, 1H), 9,43 (s, 1H), 8,38 (s, 1H), 8,21 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 8,09 (d, J = 8,4 Hz, 2H), 7,88 (d, J = 8,4 Hz, 2H), 7,62 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 2,57 (s, 3H); ESIMS m/z 438 (M+H).
Etapa 2. A um frasco de fundo redondo de 50 mL contendo 2-(420 (1-(4-(trifluorometóxi)fenil)-1H-1,2,4-triazol-3-il)benzilideno) hidrazinacarboditioato de (E)-metila (250 mg, 0,571 mmol) em DMF (3 mL) foi adicionado /V1,A/1-dimetilbenzeno-1,3-diamina (195 mg, 1,43 mmol). Os conteúdos foram aquecidos a 150°C com agitação por 5 h antes de uma solução ter sido permitida resfriar durante toda a noite. A mistura foi filtrada, e o filtrado purifi25 cado através de um RP-HPLC para render o material desejado (235 mg, 78%) como um sólido esbranquiçado: pf 192-194°C; 1H RMN (400 MHz, DMSO-cfe) δ 11,82 (s, 1H), 10,04 (s, 1H), 9,41 (s, 1H), 8,19 (s, 1H), 8,16-7,99 (m, 6H), 7,61 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 7,16 (t, J = 7,2 Hz, 1H), 7,01 (m, 1H), 6,87 (m, 1H), 6,58 (m, 1H), 2,88 (s, 6H); ESIMS m/z 526 ([M+H]+).
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Exemplo 36: Preparação de N-benzil-2-(4-(1-(4(trifluorometóxi)fenil)-1 H-1,2,4-triazoI-3-il)benzilideno) hidrazinacarbotioamida (Composto 3) [Método de Síntese C].
Figure BR112012002676B1_D0066
A um frasco de fundo redondo de 50 mL contendo 4-[1-[45 (trifluorometóxi)fenil]-1,2,4-triazol-3-il]benzaldeído (500 mg, 1,5 mmol) em EtOH (3 mL) foi adicionado 4-benziltiosemicarbazida (650 mg, 3,6 mmols). A mistura da reação foi aquecida a 80°C durante toda a noite. H2O foi adicionado após a reação ter sido completa e o material do produto bruto foi isolado por meio de filtração a vácuo. O composto do título foi isolado via RP10 HPLC como um sólido branco (390 mg, 52% yield): pf 220-224°C; 1H RMN (400 MHz, CDCI3) δ 9,29 (s, 1H), 8,59 (s, 1H), 8,21 (d, J= 8,4 Hz, 2H), 7,857,79 (m, 3H), 7,71 (d, J = 8,4 Hz, 2H), 7,46-7,30 (m, 8H), 5,01 (d, J = 5,8 Hz, 2H); ESIMS 497.2 (M+H).
Os compostos 4 a 159 na Tabela 1 foram sintetizados de acordo com os exemplos acima.
Os compostos foram testados contra lagarta de beterraba e larva de traça que come milho utilizando procedimentos descritos nos exemplos a seguir e apresentados na Tabela 2.
Em cada caso da Tabela 2, a escala de classificação é a seguinte:
% Controle (ou Mortalidade) Classificação
50-100 A
menos que 50 B
não testado C
Exemplo 37: Teste de inseticidas para a lagarta de beterraba (Spodoptera exígua)
Bioensaios em lagartas de beterraba (BAW; Spodoptera exigua: Lepidoptera) foram realizados utilizando um ensaio de bandeja de alimenta25 ção de 128 poços. Três a cinco segundo instar, as larvas BAW foram colocadas em cada poço (3 mL) da bandeja de alimentação que tinha sido previ44/109 amente preenchida com 1 mL de dieta artificial a qual 50 pg / cm2 do composto teste (dissolvido em 50 Ml de 90: 10 da mistura de acetona-água) tinha sido aplicada (a cada uma das oito poços) e depois deixou-se secar. As bandejas foram cobertas com uma tampa autoadesivo transparente, e realizada a 25°C, 14:10 claro-escuro durante seis dias. A porcentagem de mortalidade foi registrada para as larvas em cada poço; a atividade nas oito poços foi, então, em medida. Os resultados para ambos os bioensaios são indicados na Tabela 2.
Exemplo 38: Teste de inseticidas para a larva de traça que come milho (Helicporpa zea)
Os bioensaios com a larva de traça que come milho (CEW; Helicporpa zea: Lepidoptera) foram realizados utilizando um ensaio de bandeja de alimentação de 128 poços. Três a cinco segundo instar de larvas CEW foram colocados em cada poço (3 mL) da bandeja de alimentação que tinha sido previamente preenchida com 1 mL de dieta artificial a que 50 pg/cm2 do composto de ensaio (dissolvido em 50 mL de 90: 10 mistura de acetonaágua) tinha sido aplicada (a cada uma das oito poços) e depois deixou-se secar. As bandejas foram cobertas com uma tampa auto-adesivo transparente, e realizada a 25°C, 14:10 claro-escuro durante seis dias. A porcentagem de mortalidade foi registrada para as larvas em cada poço; a atividade nas oito poços foi, então, medida. Os resultados para ambos os bioensaios são indicados na Tabela 2.
Os compostos foram testados contra o pulgão-verde usando um procedimento descrito no exemplo a seguir e apresentado na Tabela 2.
Em cada caso da Tabela 2, a escala de classificação é a seguinte:
% Controle (ou Mortalidade) Classificação
80-100 A
menos que 80 B
não testado C
Exemplo 39: Teste de inseticidas para o pulgão-verde (Myzus persicaé) em um ensaio de pulverização foliar
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As mudas de couve cultivadas em vasos de 7,62cm (3 polegadas), com 2 a 3 pequenas folhas naturais (3 a 5 cm), foram usadas como substrato teste. As mudas foram infestadas com 20 a 50 pulgões verde (adultos ápteros e ninfas) um dia antes da aplicação química. Quatro potes individuais com mudas foram utilizados para cada tratamento. Os compostos (2 mg) foram dissolvidos em 2 mL de acetona / metanol (1:1) de solvente, formando soluções estoque de 1000 ppm. As soluções estoque foram diluídas 5X com Tween 20 0,025% em H2O para obter uma solução de teste em 200 ppm. Um pulverizador Devilbiss manuseado a mão foi usado para pulverizar uma solução para ambos os lados das folhagens da couve até o escoamento. As plantas de referência (solvente checado) foram pulverizadas com o diluente somente. As plantas tratadas foram realizadas em uma sala de detenção para três dias, a aproximadamente 25 0 C e 40% de umidade relativa (UR) antes da classificação. A avaliação foi realizada por meio dacontagem do número de pulgões vivos por planta sob um microscópio. Dados de atividade inseticida, medido por meio de fórmula de correção de Abbott, são apresentados na Tabela 2:
% de Controle corrigida = 100 * (X - Y) / X onde X = n de pulgões que vivem em plantas de seleção de solventes
Y = N° de pulgões vivem em plantas tratadas
ÁCIDO E DERIVADOS DE SAL E SOLVATQS
Os compostos descritos na presente invenção podem ser na forma de sais de adição de ácido aceitáveis pesticidamente.
A título de exemplo não limitante, uma função amina pode formar sais com ácidos clorídrico, bromídrico, sulfúrico, fosfórico, acético, benzoico, cítrico, malônico, salicílico, ácido málico, fumárico, oxálico, succínico, tartárico, lático, ascórbico, glucônico, maleico, aspártico, benzenossulfônico, metanossulfônico, etanossulfônico, hidroximetanossulfônico e hidroxietanossulfônico.
Além disso, a título de exemplo não limitante, uma função de ácido pode formar sais, incluindo os derivados de metais alcalinoterrosos ou
46/109 alcalinos e os derivados de amônia e aminas. Exemplos de cátions preferidos são: sódio, potássio, magnésio e cátions de amínio.
Os sais são preparados por entrar em contato com a forma de base livre com uma quantidade suficiente de ácido desejado para produzir um sal. As formas de base livres podem ser regeneradas por meio do tratamento do sal com uma solução aquosa diluída de base adequada, tal como diluir NaOH aquoso, carbonoato de potássio, amônia e bicarbonoato de sódio. Como exemplo, em muitos casos, um pesticida é modificado para uma forma mais solúvel em água, por exemplo ácido 2,4-diclorofenóxi acético de sal de dimetil amina é uma forma mais solúvel em água de ácido 2,4 diclorofenóxi-acético como um herbicida conhecido.
Os compostos descritos na presente invenção também podem formar complexos estáveis com as moléculas de solvente que permanecem intactas após as moléculas do solvente não complexadas terem sido removidas dos compostos. Estes complexos são frequentemente referidos como solvatos.
Estereoisômeros
Certos compostos descritos na presente invenção podem existir como um ou mais estereoisômeros. Os estereoisômeros incluem vários isômeros geométricos, diastereoisômeros, e enantiômeros. Dessa maneira, os compostos descritos na presente invenção incluem misturas racêmicas, estereoisômeros individuais, e misturas opticamente ativas. Será apreciado por aqueles versados na técnica que um estereoisômero pode ser mais ativo que os outros. Os estereoisômeros individuais e as misturas opticamente ativas podem ser obtidos por meio de procedimentos seletivos sintéticos, por meio de procedimentos convencionais sintéticos usando materiais de partida resolvidos, ou por meio de procedimentos de resolução convencional.
PRAGAS
Em uma outra modalidade, a presente invenção descrita neste documento pode ser usada para controlar as pragas.
Em uma outra modalidade, a presente invenção descrita neste documento pode ser usada para controlar as pragas do Phylum Nematoda
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Em uma outra modalidade, a presente invenção descrita neste documento pode ser usada para controlar as pragas do Phylum Artropoda
Em uma outra modalidade, a presente invenção descrita neste documento pode ser usada para controlar as pragas do SubPhylum Chelicerata
Em outra modalidade, a presente invenção descrita neste documento pode ser usada para controlar as pragas da Classe Arachnida.
Em uma outra modalidade, a presente invenção descrita neste documento pode ser usada para controlar as pragas do SubPhylum Myriapoda.
Em uma outra modalidade, a presente invenção descrita neste documento pode ser usada para controlar as pragas da Classe Symfilaa.
Em uma outra modalidade, a presente invenção descrita neste documento pode ser usada para controlar as pragas do SubPhylum Hexapoda.
Em uma outra modalidade, a presente invenção descrita neste documento podem ser usada para controlar as pragas da classe Insecta.
Em uma outra modalidade, a presente invenção descrita neste documento pode ser usada para controlar Coloptera (besouros). Uma lista não exaustiva destas pragas inclui, mas não está limitada a, Acanthoscelides spp. (weevils), Acanthoscelides obtectus (common bean weevil), Agrilus planipennis (emerald ash borer), Agriotes spp. (wireworms), Anoplophora glabripennis (Asian longhorned beetle), Anthonomus spp. (weevils), Anthonomus grandis (boll weevil), Aphidius spp., Apion spp. (weevils), Apogonia spp. (grubs), Ataenius spretulus (Black Turgrass Ataenius), Atomaria linearis (pygmy mangold beetle), Aulacophore spp., Bothynoderes punctiventris (beet root weevil), Bruchus spp. (weevils), Bruchus pisorum (pea weevil), Cacoesia spp., Callosobruchus maculatus (Southern cow pea weevil), Carpophilus hemipteras (dried fruit beetle), Cassida vittata, Cerostema spp., Cerotoma spp. (chrysomeids), Cerotoma trifurcata (bean leaf beetle), Ceutorhynchus spp. (weevils), Ceutorhynchus assimilis (cabbage seedpod weevil), Ceutorhynchus napi (cabbage curculio), Chaetocnema spp. (chrysomelids), Colaspis
48/109 spp. (soil beetles), Conoderus scalarís, Conoderus stigmosus, Conotrachelus nenuphar (plum curculio), Cotinus nitidis (Green June beetle), Críoceris asparagi (asparagus beetle), Cryptolestes ferrugineus (rusty grain beetle), Cryptolestes pusillus (flat grain beetle), Cryptolestes turcicus (Turkish grain beetle), Ctenicera spp. (wireworms), Curculio spp. (weevils), Cyclocephala spp. (grubs), Cylindrocpturus adspersus (sunflower stem weevil), Deporaus marginatus (mango leaf-cutting weevil), Dermestes lardarius (larder beetle), Dermestes maculates (hide beetle), Diabrotica spp. (chrysolemids), Epilachna varivestis (Mexican bean beetle), Faustinus cubae, Hylobius pales (pales weevil), Hypera spp. (weevils), Hypera postiça (alfalfa weevil), Hyperdoes spp. (Hyperodes weevil), Hypothenemus hampei (coffee berry beetle), Ips spp. (engravers), Lasioderma serricorne (cigarette beetle), Leptinotarsa decemlineata (Colorado potato beetle), Liogenys fuscus, Liogenys suturalis, Lissorhoptrus oryzophilus (rice water weevil), Lyctus spp. (wood beetles/powder post beetles), Maecolaspis joliveti, Megascelis spp., Melanotus communis, Meligethes spp., Meligethes aeneus (blossom beetle), Melolontha melolontha (common European cockchafer), Oberea brevis, Oberea linearis, Oryctes rhinoceros (date palm beetle), Oryzaephilus mercator (merchant grain beetle), Oryzaephilus surinamensis (sawtoothed grain beetle), Otiorhynchus spp. (weevils), Oulema melanopus (cereal leaf beetle), Oulema oryzae, Pantomorus spp. (weevils), Phyllophaga spp. (May/June beetle), Phyllophaga cuyabana, Phyllotreta spp. (chrysomelids), Phynchites spp., Popillia japonica (Japanese beetle), Prostephanus truncates (larger grain borer), Rhizopertha dominica (lesser grain borer), Rhizotrogus spp. (European chafer), Rhynchophorus spp. (weevils), Scolytus spp. (wood beetles), Shenophorus spp. (Billbug), Sitona lineatus (pea leaf weevil), Sitophilus spp. (grain weevils), Sitophilus granaries (granary weevil), Sitophilus oryzae (rice weevil), Stegobium paniceum (drugstore beetle), Tríbolium spp. (flour beetles), Tríbolium castaneum (red flour beetle), Tríbolium confusum (confused flour beetle), Trogoderma varíabile (warehouse beetle),e Zabrus tenebioides.
Em uma outra modalidade, a presente invenção descrita neste
49/109 documento pode ser usada para controlar Dermaptera (tesourintem).
Em uma outra modalidade, a presente invenção descrita neste documento pode ser usada para controlar Dictioptera (baratas). Uma lista não exaustiva destas pragas inclui, mas não está limitada a, Blattella germânica (German cockroach), Blatta orientalis (oriental cockroach), Parcoblatta pennylvanica, Periplaneta americana (American cockroach), Peripianeta australoasiae (Australian cockroach), Periplaneta brunnea (brown cockroach), Periplaneta fuliginosa (smokybrown cockroach), Pyncoselus suninamensis (Surinam cockroach), e Supella longipalpa (brownbanded cockroach).
Em uma outra modalidade, a presente invenção descrita neste documento pode ser usada para controlar Diptera (moscas). Uma lista não exaustiva destas pragas inclui, mas não está limitada a, Aedes spp. (mosquitoes), Agromyza frontella (alfalfa blotch leafminer), Agromyza spp. (leaf miner flies), Anastrepha spp. (fruit flies), Anastrepha suspensa (Caribbean fruit fly), Anopheles spp. (mosquitoes), Batrocera spp. (fruit flies), Bactrocera cucurbitae (melon fly), Bactrocera dorsalis (oriental fruit fly), Ceratitis spp. (fruit flies), Ceratitis capitata (Mediterranean fruit fly), Chrysops spp. (deer flies), Cochliomyia spp. (screwworms), Contarinia spp. (gall midges), Culex spp. (mosquitoes), Dasineura spp. (gall midges), Dasineura brassicae (cabbage gall midge), Delia spp., Delia platura (seedcorn maggot), Drosophila spp. (vinegar flies), Fannia spp. (filth flies), Fannia canicularis (little house fly), Fannia scalaris (latrine fly), Gasterophilus intestinalis (horse bot fly), Gracillia perseae, Haematobia irritans (horn fly), Hylemyia spp. (root maggots), Hypoderma lineatum (common cattle grub), Liriomyza spp. (leafminer flies), Liriomyza brassica (serpentine leafminer), Melophagus ovinus (sheep ked), Musca spp. (muscid flies), Musca autumnalis (face fly), Musca domestica (house fly), Oestrus ovis (sheep bot fly), Oscinella frit (frit fly), Pegomyia betae (beet leafminer), Phorbia spp., Psila rosae (carrot rust fly), Rhagoletis cerasi (cherry fruit fly), Rhagoletis pomonella (apple maggot), Sitodiplosis mosellana (orange wheat blossom midge), Stomoxys calcitrans (stable fly), Tabanus spp. (horse flies), e Tipula spp. (crane flies).
Em uma outra modalidade, a presente invenção descrita neste
50/109 documento pode ser usada para controlar Hemiptera (percevejos). Uma lista não exaustiva destas pragas inclui, mas não está limitada a, Acrosternum hilare (green stink bug), B/issus leucopterus (chinch bug), Calocorís norvegicus (potato mirid), Cimex hemipterus (tropical bed bug), Cimex lectularius (bed bug), Dagbertus fasciatus, Dichelops furcatus, Dysdercus suturellus (cotton stainer), Edessa meditabunda, Eurygaster maura (cereal bug), Euschistus heros, Euschistus servus (brown stink bug), Helopeltis antonii, Helopeltis theivora (tea blight plantbug), Lagynotomus spp. (stink bugs), Leptocorisa oratorius, Leptocorisa varicornis, Lygus spp. (plant bugs), Lygus hesperus (western tarnished plant bug), Maconellicoccus hirsutus, Neurocolpus longirostrís, Nezara viridula (Southern green stink bug), Phytocorís spp. (plant bugs), Phytocorís californicus, Phytocorís relativus, Piezodorus guildingi, Poecilocapsus lineatus (fourlined plant bug), Psallus vaccinicola, Pseudacysta perseae, Scaptocoris castanea, e Triatoma spp. (bloodsucking conenose bugs/kissing bugs).
Em uma outra modalidade, a presente invenção descrita neste documento pode ser usada para controlar Homoptera (pulgões, escalas, whiteflies, cigarrintem). Uma lista não exaustiva destas pragas inclui, mas não está limitada a, Acrythosiphon pisum (pea aphid), Adelges spp. (adelgids), Aleurodes proletella (cabbage whitefly), Aleurodicus disperses, Aleurothrixus floccosus (woolly whitefly), Aluacaspis spp., Amrasca bigutella bigutella, Aphrophora spp. (leafhoppers), Aonidiella aurantii (Califórnia red scale), Aphis spp. (aphids), Aphis gossypii (cotton aphid), Aphis pomi (apple aphid), Aulacorthum solani (foxglove aphid), Bemisia spp. (whiteflies), Bemisia argentifolii, Bemisia tabaci (sweetpotato whitefly), Brachycolus noxius (Russian aphid), Brachycorynella asparagi (asparagus aphid), Brevennia rehi, Brevicoryne brassicae (cabbage aphid), Ceroplastes spp. (scales), Ceroplastes rubens (red wax scale), Chionaspis spp. (scales), Chrysomphaius spp. (scales), Coccus spp. (scales), Dysaphis plantaginea (rosy apple aphid), Empoasca spp. (leafhoppers), Eríosoma lanigerum (woolly apple aphid), Icerya purchasi (cottony cushion scale), Idioscopus nitidulus (mango leafhopper), Laodelphax striatellus (smaller brown planthopper), Lepidosaphes
51/109 spp., Macrosiphum spp., Macrosiphum euphorbiae (potato aphid), Macrosiphum granarium (English grain aphid), Macrosiphum rosae (rose aphid), Macrosteles quadrílineatus (aster leafhopper), Mahanarva frimbiolata, Metopolophium dirhodum (rose grain aphid), Mictis longicornis, Myzus persicae (green peach aphid), Nephotettix spp. (leafhoppers), Nephotettix cinctipes (green leafhopper), Nilaparvata lugens (brown planthopper), Parlatoria pergandii (chaff scale), Parlatoria ziziphi (ebony scale), Peregrinus maidis (corn delphacid), Philaenus spp. (spittlebugs), Phylloxera vitifoliae (grape phylloxera), Physokermes piceae (spruce bud scale), Planococcus spp. (mealybugs), Pseudococcus spp. (mealybugs), Pseudococcus brevipes (pine apple mealybug), Quadraspidiotus pemiciosus (San Jose scale), Rhapalosiphum spp. (aphids), Rhapalosiphum maida (corn leaf aphid), Rhapalosiphum padi (oat bird-cherry aphid), Saissetia spp. (scales), Saissetia oleae (black scale), Schizaphis graminum (greenbug), Sitobion avenae (English grain aphid), Sogatella furcifera (white-backed planthopper), Therioaphis spp. (aphids), Toumeyella spp. (scales), Toxoptera spp. (aphids), Trialeurodes spp. (whiteflies), Trialeurodes vaporaríorum (greenhouse whitefly), Trialeurodes abutiloneus (bandedwing whitefly), Unaspis spp. (scales), Unaspis yanonensis (arrowhead scale), e Zulia entreríana.
Em uma outra modalidade, a presente invenção descrita neste documento pode ser usada para controlar Himenoptera (formigas, vespas e abeltem). Uma lista não exaustiva destas pragas inclui, mas não está limitada a, Acromyrrmex spp., Athalia rosae, Atta spp. (leafcutting ants), Camponotus spp. (carpenter ants), Diprion spp. (sawflies), Formica spp. (ants), Iridomyrmex humilis (Argentine ant), Monomorium ssp., Monomoríum minumum (little black ant), Monomorium pharaonis (Pharaoh ant), Neodiprion spp. (sawflies), Pogonomyrmex spp. (harvester ants), Polistes spp. (paper wasps), Solenopsis spp. (fire ants), Tapoinoma sessile (odorous house ant), Tetranomorium spp. (pavement ants), Vespula spp. (yellow jackets), e Xylocopa spp. (carpenter bees).
Em uma outra modalidade, a presente invenção descrita neste documento pode ser usada para controlar Isoptera (cupins). Uma lista não
52/109 exaustiva destas pragas inclui, mas não está limitada a, Coptotermes spp., Coptotermes curvignathus, Coptotermes frenchii, Coptotermes formosanus (Formosan subterranean termite), Cornitermes spp. (nasute termites), Cryptotermes spp. (drywood termites), Heterotermes spp. (desert subterranean termites), Heterotermes aureus, Kalotermes spp. (drywood termites), Incistitermes spp. (drywood termites), Macrotermes spp. (fungus growing termites), Marginitermes spp. (drywood termites), Microcerotermes spp. (harvester termites), Microtermes obesi, Procornitermes spp., Reticulitermes spp. (subterranean termites), Reticulitermes banyulensis, Reticulitermes grassei, Reticulitermes flavipes (eastern subterranean termite), Reticulitermes hageni, Reticulitermes hesperus (western subterranean termite), Reticulitermes santonensis, Reticulitermes speratus, Reticulitermes tibialis, Reticulitermes virginicus, Schedorhinotermes spp., e Zootermopsis spp. (rotten-wood termites).
Em uma outra modalidade, a presente invenção descrita neste documento pode ser usada para controlar Lepidoptera (mariposas e borboletas). Uma lista não exaustiva destas pragas inclui, mas não está limitada a, Achoea janata, Adoxophyes spp., Adoxophyes orana, Agrotis spp. (cutworms), Agrotis ipsilon (black cutworm), Alabama argillacea (cotton leafworm), Amorbia cuneana, Amyelosis transitella (navel orangeworm), Anacamptodes defectaria, Anarsia lineatella (peach twig borer), Anomis sabulifera (jute looper), Anticarsia gemmatalis (velvetbean Caterpillar), Archips argyrospila (fruit tree leafroller), Archips rosaria (rose leaf roller), Argyrotaenia spp. (tortricid moths), Argyrotaenia citrana (orange tortrix), Autographa gamma, Bonagota cranaodes, Borbo cinnara (rice leaf folder), Bucculatrix thurberiella (cotton leaf perforator), Caloptilia spp. (leaf miners), Capua reticulana, Carposina niponensis (peach fruit moth), Chilo spp., Chlumetia transversa (mango shoot borer), Choristoneura rosaceana (oblique banded leaf roller), Chrysodeixis spp., Cnaphalocerus medinalis (grass leafroller), Colias spp., Conpomorpha cramerella, Cossus cossus (carpenter moth), Crambus spp. (Sod webworms), Cydia funebrana (plum fruit moth), Cydia molesta (oriental fruit moth), Cydia nignicana (pea moth), Cydia pomonella (codling moth), Darna diducta, Diaphania spp. (stem borers), Diatraea spp. (stalk borers),
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Diatraea saccharalis (sugarcane borer), Diatraea graniosella (southwestern corn borer), Earias spp. (bollworms), Earias insulata (Egyptian bollworm), Earías vitella (rough northern bollworm), Ecdytopopha aurantianum, Elasmopalpus lignosellus (lesser cornstalk borer), Epiphysias postruttana (light brown apple moth), Ephestia spp. (flour moths), Ephestia cautella (almond moth), Ephestia elutella (tobacco moth), Ephestia kuehniella (Mediterranean flour moth), Epimeces spp., Epinotia aporema, Erionota thrax (banana skipper), Eupoecilia ambiguella (grape berry moth), Euxoa auxiliaris (army cutworm), Feltia spp. (cutworms), Gortyna spp. (stemborers), Grapholita molesta (oriental fruit moth), Hedylepta indicata (bean leaf webber), Helicoverpa spp. (noctuid moths), Helicoverpa armigera (cotton bollworm), Helicoverpa zea (bollworm/corn earworm), Heliothis spp. (noctuid moths), Heliothis virescens (tobacco budworm), Hellula undalis (cabbage webworm), Indarbela spp. (root borers), Keiferia lycopersicella (tomato pinworm), Leucinodes orbonalis (eggplant fruit borer), Leucoptera malifoliella, Lithocollectis spp., Lobesia botrana (grape fruit moth), Loxagrotis spp. (noctuid moths), Loxagrotis albicosta (western bean cutworm), Lymantria dispar (gypsy moth), Lyonetia clerkella (apple leaf miner), Mahasena corbetti (oil palm bagworm), Malacosoma spp. (tent caterpillars), Mamestra brassicae (cabbage armyworm), Maruca testulalis (bean pod borer), Metisa plana (bagworm), Mythimna unipuncta (true armyworm), Neoleucinodes elegantalis (small tomato borer), Nymphula depunctalis (rice caseworm), Operophthera brumata (winter moth), Ostrinia nubilalis (European corn borer), Oxydia vesulia, Pandemis cerasana (common currant tortrix), Pandemis heparana (brown apple tortrix), Papilio demodocus, Pectinophora gossypiella (pink bollworm), Peridroma spp. (cutworms), Peridroma saucia (variegated cutworm), Perileucoptera coffeella (white coffee leafminer), Phthorimaea operculella (potato tuber moth), Phyllocnisitis citrella, Phyllonorycter spp. (leafminers), Pieris rapae (imported cabbageworm), Plathypena scabra, Plodia interpunctella (Indian meai moth), Plutella xylostella (diamondback moth), Polychrosis viteana (grape berry moth), Prays endocarpa, Prays oleae (olive moth), Pseudaletia spp. (noctuid moths), Pseudaletia unipunctata (armyworm), Pseudoplusia includens (soybean looper), Ra54/109 chiplusia nu, Scirpophaga incertulas, Sesamia spp. (stemborers), Sesamia inferens (pink rice stem borer), Sesamia nonagrioides, Setora nitens, Sitotroga cerealella (Angoumois grain moth), Sparganothis pilleríana, Spodoptera spp. (armyworms), Spodoptera exigua (beet armyworm), Spodoptera frugiperda (fali armyworm), Spodoptera orídania (Southern armyworm), Synanthedon spp. (root borers), Thecla basilides, Thermisia gemmatalis, Tineola bisselliella (webbing clothes moth), Trichoplusia ni (cabbage looper), Tuta absoluta, Yponomeuta spp., Zeuzera coffeae (red branch borer), e Zeuzera pyrina (leopard moth).
Em uma outra modalidade, a presente invenção descrita neste documento pode ser usada para controlar para controlar Mallofaga (piolhos de mascar). Uma lista não exaustiva destas pragas inclui, mas não está limitada a, Bovicola ovis (sheep biting louse), Menacanthus stramineus (chicken body louse), e Menopon gallinea (common hen louse).
Em uma outra modalidade, a presente invenção descrita neste documento pode ser usada para controlar Ortoptera (gafanhotos, e grilos). Uma lista não exaustiva destas pragas inclui, mas não está limitada a, Anabrus simplex (Mormon cricket), Gryllotalpidae (mole crickets), Localta migratória, Melanoplus spp. (grasshoppers), Microcentrum retinerve (angular winged katydid), Pterophylla spp. (katydids), chistocerca gregaria, Scudderia furcata (fork tailed bush katydid), e Valanga nigricorni.
Em uma outra modalidade, a presente invenção descrita neste documento pode ser usada para controlar Ftiraptera (piolhos sugadores). A lista, não exaustiva dessas pragas inclui, mas não limitado a, Haematopinus spp. (cattle e hog lice), Linognathus ovillus (sheep louse), Pediculus humanus capitis (human body louse), Pediculus humanus humanus (human body lice), e Pthirus pubis (crab louse).
Em uma outra modalidade, a presente invenção descrita neste documento pode ser usada para controlar para controlar Sifonaptera (pulgas). Uma lista não exaustiva destas pragas inclui, mas não está limitada a, Ctenocephalides canis (dog flea), Ctenocephalides felis (cat flea), e Pulex irritans (human flea).
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Em uma outra modalidade, a presente invenção descrita neste documento pode ser usada para controlar de Tisanoptera (tripés). Uma lista não exaustiva destas pragas inclui, mas não está limitada a, Frankliniella fusca (tobacco thrips), Frankliniella occidentalis (western flower thrips), Frankliniella shultzei Frankliniella williamsi (corn thrips), Heliothríps haemorrhaidalis (greenhouse thrips), Riphiphorothríps cruentatus, Scirtothrips spp., Scirtothrips citri (citrus thrips), Scirtothrips dorsalis (yellow tea thrips), Taeniothrips rhopalantennalis, e Thrips spp.
Em uma outra modalidade, a presente invenção descrita neste documento pode ser usada para controlar para controlar Tisanura (bristletails). Uma lista não exaustiva destas pragas inclui, mas não está limitada a, Lepisma spp. (silverfish) e Thermobia spp. (firebrats).
Em uma outra modalidade, a presente invenção descrita neste documento pode ser usada para controlar para controlar Acarina (ácaros e carrapatos). Uma lista não exaustiva destas pragas inclui, mas não está limitada a, Acarapsis woodi (tracheal mite of honeybees), Acarus spp. (food mites), Acarus siro (grain mite), Aceria mangiferae (mango bud mite), Aculops spp., Aculops lycopersici (tomato russet mite), Aculops pelekasi, Aculus pelekassi, Aculus schlechtendali (apple rust mite), Amblyomma amerícanum (lone star tick), Boophilus spp. (ticks), Brevipalpus obovatus (privet mite), Brevipalpus phoenicis (red e black flat mite), Demodex spp. (mange mites), Dermacentor spp. (hard ticks), Dermacentor varíabilis (American dog tick), Dermatophagoides pteronyssinus (house dust mite), Eotetranycus spp., Eotetranychus carpini (yellow spider mite), Epitimerus spp., Eriophyes spp., Ixodes spp. (ticks), Metatetranycus spp., Notoedres cati, Oligonychus spp., Oligonychus coffee, Oligonychus ilicus (Southern red mite), Panonychus spp., Panonychus citri (citrus red mite), Panonychus ulmi (European red mite), Phyllocoptruta oleivora (citrus rust mite), Polyphagotarsonemun latus (broad mite), Rhipicephalus sanguineus (brown dog tick), Rhizoglyphus spp. (bulb mites), Sarcoptes scabiei (itch mite), Tegolophus perseaflorae, Tetranychus spp., Tetranychus urticae (two-spotted spider mite), e Varroa destructor (honey bee mite).
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Em uma outra modalidade, a presente invenção descrita neste documento pode ser usada para controlar de Nematoda (nematoides). Uma lista não exaustiva destas pragas inclui, mas não está limitada a, Aphelenchoides spp. (bud e leaf & pine wood nematodes), Belonolaimus spp. (sting nematodes), Criconemella spp. (ring nematodes), Dirofilaria immitis (dog heartworm), Ditylenchus spp. (stem e bulb nematodes), Heterodera spp. (cyst nematodes), Heterodera zeae (corn cyst nematode), Hirschmanniella spp. (root nematodes), Hoplolaimus spp. (lance nematodes), Meloidogyne spp. (root knot nematodes), Meloidogyne incógnita (root knot nematode), Onchocerca volvulus (hook-tail worm), Pratylenchus spp. (lesion nematodes), Radopholus spp. (burrowing nematodes), e Rotylenchus reniformis (kidney-shaped nematode).
Em uma outra modalidade, a presente invenção descrita neste documento pode ser usada para controlar para controlar Symphyla (symphylans). Uma lista não exaustiva destas pragas inclui, mas não está limitada a, Scutigerella immaculata.
Para informações mais detalhadas consulte o Handbook of Pest Control - The Behavior, Life History, e Control of Household Pests, de Arnold Mallis, 9a edição, Copyright 2004 pela GIE Media Inc.
MISTURAS
A presente invenção descrita neste documento também pode ser usada com diversos inseticidas, tanto por razões de economia quanto de sinergia. Os inseticidas incluem, mas não estão limitados a, inseticidas antibióticos, inseticidas lactona macrocíclicos (por exemplo, inseticidas avermectina, inseticidas milbemicina e inseticidas spinosyn), inseticidas arsenical, inseticidas botânicos, inseticidas de carbamatos (por exemplo, inseticidas metilcarbamatos de benzofuranila, inseticidas carbamato de dimetila, inseticidas carbamatos de oxima, e inseticidas metilcarbamatos de fenila), inseticidas diamida, inseticidas dessecantes, inseticidas dinitrofenol, inseticidas flúor, inseticidas formamidínico, inseticidas fumigantes, inseticidas inorgânicos, reguladores de crescimento de insetos (por exemplo, inibidores da síntese de quitina, imitadores de hormônio juvenil, hormônios juvenis, agonistas
57/109 hormonais mutáveis, hormônios mutáveis, inibidores mutáveis, precocenes, e outros reguladores não classificados de crescimento de insetos), inseticidas de analógo nereistoxina, inseticidas nicotinóidico (por exemplo, inseticidas de oxadiazolona nitroguanidina, inseticidas de nitrometileno e inseticidas piridilmetilamina), inseticidas organoclorados, inseticidas organofosforados, inseticidas de oxadiazina, inseticidas de oxadiazolona, inseticidas de ftalimida, inseticidas de pirazol, inseticidas de piretróides, inseticidas de pirimidinamina, inseticidas pirrol, inseticidas de ácido tetrâmico, inseticidas de ácido tetrônico, inseticidas tiazol, inseticidas de tiazolidina, inseticidas de tioureia, inseticidas de ureia, bem como, outros inseticidas não classificados.
Alguns dos inseticidas em particular que podem ser empregados vantajosamente em combinação com a presente invenção descrita neste documento incluem, mas não estão limitados a, o seguinte 1,2dicloropropano, 1,3-dicloropropeno, abamectina, acefato, acetamiprida, acetiona, acetoprol, acrinatrina, acrilonitrila, alanicarbe, aldicarb, aldoxicarb, aldrina, aletrina, allosamidina, allixicarb, alfa-cipermetrina, alfa-endossulfano, amiditiona, aminocarb, Amiditiona, amitraz, Anabasina, atidationa, azadiractina, azametifos, azinfos-etila, azinfos-metila, azotoato, Hexafluorssilicato bário, bartrina, bendiocarbe, benfuracarbe, bensultap, beta-ciflutrina, betacipermetrina, bifentrina, Bioaletrina, bioetanometrina, biopermetrina, bioresmetrina, bistrifluronaa, bórax, ácido bórico, ácido bórico, bromfenvinfos, bromocicleno, bromo-DDT, bromofos, bromofos-etila, bufencarb, buprofezina, butacarb, butatiofos, butocarboxim, butonato, butoxicarboxim, cadusafos, arseniato de cálcio, polissulfeto de cálcio, canfecloro, carbanolato, carbarila, carbofuranoo, dissulfeto de carbono, tetracloreto de carbono, carbofenotiona, carbossulfam, cartap, clorantraniliprol, clorbicicleno, clordano, clordecona, clordimeforme, cloretoxifos, clorfenapir, clorfenvinfos, clorfluazurona, clormefos, clorofórmio, cloropicrina, clorfoxim, clorprazofos, clorpirifos, clorpirifosmetila, chlortiofos, cromafenozida, cinerin I, cinerina II, cismetrina, cloetocarb, closantel, clotianidina.acetoarsenito de cobre, arseniato de cobre, naftenato de cobre, olato de cobre, coumafos, coumitoato crotamiton, crotóxifos, crufomato criolita, cianofenfos, cianofos, ciantoato ciantraniliprol, cicletrin,
58/109 cicloprotrin, ciflutrina, cialotrina, cipermetrina, cifenotrin, ciromazina, citioato DDT.decarbofurano, deltametrina, demefion, demefion-O, demefion-S, demeton, demeton-metila, demeton-O, demeton-O-metila, demeton-S, demeton-S-metila, demeton-S-metilasulfon, diafentiurona, dialifos, diatomaceous, diazinon, dicapton, dichlofention, diclorvos, dicresila, dicrotofos, diciclanil, dieldrin, diflubenzurona, Dilor, dimeflutrin, dimefox, dimetan, dimetoato, dimetrin, dimetilavinfos, dimetilan, dinex, dinoprop, dinosam, dinotefurano, diofenolan, dioxabenzofos, dioxacarb, dioxation, disulfoton, diticrofos, dlimoneno, DNOC, doramectina, ecdisterona, emamectina, EMPC, empentrin, endosulfan, endotion, endrin, EPN, epofenonano, eprinomectina, esfenvalerato, etafos, etiofencarb, etion etiprol, etoate-metila, etoprofos, formiato etílico, etil-DDD, dibrometo eteno, dicloroetano, óxido de etileno, etofenprox, etrimfos, EXD, famfur, fenamifos, fenazaflor, fenclorfos, fenetacarb, fenflutrin, fenitrotion, fenobucarb, fenoxacrim, fenoxicarbe, fenpiritrin, fempropatrina, fensulfotion, fention , fention-etila, fenvalerato, fipronil, flonicamid, flubendiamida, flucofurona, flucicloxurona, Flucitrinato, flufenerim, flufenoxurona, flufenprox, fluvalinato, fonofos, formetanato, formotion, formparanato de fosmetilano, fospirato de fostietano, furatiocarb, furetrin, gama-cialotrina, gamma HCH, halfenprox, halofenozide, HCH, HEOD, heptacloro, heptenofos, heterofos, hexaflumurona, HHDN, hidrametilanon, hidrogênio hidroprene, cianeto, hiquincarb, imidacloprid, imiprotrin, indoxacarbe, iodometano, IPSP, isazofos, isobenzan, isocarbofos, isodrina, isofenfos, isoprocarb, isoprotiolane, isotioato Isoxation, ivermectin, jasmolin I, jasmolin II, jodfenfos, hormônio juvenil I, hormônio juvenil II, hormônio juvenil III, kelevan, kinoprene, lambdacialotrina, arseniato de chumbo, lepimectin, leptofos, lindano, lirimfos, lufenurona, litidation, malation, malonoben, mazidox, mecarbame, mecarfon, menazon, mefosfolan, cloreto mercuroso, mesulfenfos, metaflumizona, metacrifos, metamidofós, metidation, metiocarbe, metocrotofos, metomil, metoprene, metóxichlor, metoxifenozida, brometo de metila, metilacloroform, cloreto de metileno, metoflutrin, metolcarb, metoxadiazone, mevinfos, mexacarbato milbemectina, milbemicina oxima, mipafox, mirex, monocrotofós, morfotion, moxidectina, naftalofos, nalede, naftalina, nicotina, nifluridide, nitenpiram,
59/109 nitiazine, nitrilacarb, novalurão, noviflumurona, ometoato, oxamil, oxidemeton -metila, óxideprofos, óxidisulfoton, para-diclorobenzeno, paration, parationmetila, penflurona, pentaclorofenol, permetrina, fenkapton, fenotrina, fentoato forato, fosalona, fosfolan, fosmete, fosnichlor, fosfamidão, fosfina, foxima, foxima-metila, pirimetafos , pirimicarbe, pirimifos-etílico, pirimifos-metila, arsenito de potássio, tiocianato de potássio, pp' DDT, pralletrin, precoceno I, precoceno II, precoceno III, primidofos, profenofos, proflutrin, promacila, promecarb, propafos, propetamfos, propoxur, protidation , protiofos, protoato protrifenbute, piraclofos, pirafluprol, pirazofos piresmetrin, piretrina I, II piretrin, piridaben, piridalila, piridafention, pirifluquinazon, pirimidifen, pirimitato de piriprol, piripróxifen, quassia, quinalfos, quinalfos-metila, quinotion, rafoxanida, resmetrina , rotenona, ryania, sabadilla, schradan, selamectina, silafluofen, gel de sílica, arsenito de sódio, fluoreto de sódio, Hexafluorssilicato, tiocianato de sódio, sofamida, spinetoram, spinosad, espiromesifena, espirotetramato, sulcofurona, sulfoxaflor, sulfluramida, sulfotep, fluoreto de enxofreíla, sulprofos , tau-fluvalinato, tazimcarb, TDE, tebufenozide, tebufenpirad, tebupirimfos, teflubenzurona, teflutrina, temefos, TEPP, teralletrin, terbufos, tetracloroetano, tetraclorvinfos, tetrametrina, teta-cipermetrina, tiaclopride, tiametoxam, ticrofos, tiocarboxime, tiociclam, tiodicarbe, tiofanox , tiometon, tiosultap, tuaneliensin, tolfenpirad, tralometrin, transflutrin, transpermetrin, triarateno, triazamato, triazofos, triclorfom, triclormetafos-3, tricloronat, trifenofos, triflumurona, trimetacarb, triprene, vamidotion, vaniliprol, XMC, xilailacarb, zeta-cipermetrina, zolaprofos, e a-ecdisona.
Além disso, qualquer combinação dos inseticidas acima pode ser usada.
A presente invenção descrita neste documento também pode ser usada, por razões de economia e sinergia, com acaricidas, algicidas, antifeedants, avicidas, bactericidas, repelentes de aves, esterilizantes Químicos, fungicidas, agentes herbicidas, herbicidas, insetos atrativos, repelentes de insetos, repelentes de mamíferos, desreguladores de acasalamento, moluscicidas, ativadores de plantas, reguladores de crescimento, rodenticidas, sinérgicos, desfolhantes, dessecantes, desinfetantes, semioquímicos, e viru60/109 cidas (estas categorias não necessariamente mutuamente exclusiva).
Para mais informações consulte Compendium of Pestícíde Common Names, localizada na http://www.alanwood.net/ pesticides/index.html. Também consultar The Pesticide Manual Edition 14, editado pelo CDS Tomlin, Copyright 2006 pelo British Crop Production Council.
MISTURAS SINÉRGICAS
A presente invenção descrita neste documento pode ser usada para controlar com outros compostos, tais como os mencionados sob o título Misturas para formar misturas sinérgicas, onde o modo de ação dos compostos nas misturas são os mesmos, similares ou diferentes.
Exemplos do modo de ações incluem, mas não estão limitados a: inibidores da acetilcolinesterase; modulador do canal de sódio; inibidor quitina da biossíntese; antagonista dos canais de cloreto ligados a GABA; canal de cloro ligados a GABA e glutamato; agonista do receptor de acetilcolina; inibidor MET I; inibidor ATPase estimulado por Mg; receptor de acetilcolina nicotínico; intestino médio desregulador da membrana; desregulador da fosforilação oxidativa, e receptor rianodina (RyRs).
Além disso, os seguintes compostos são conhecidos como sinérgicos e podem ser usados com a presente invenção descrita neste documento: butóxido de piperonila, piprotal, isoma de propila, sesamex, sesamolina e sulfóxido.
FORMULAÇÕES
Um pesticida raramente é adequado para aplicação em sua forma pura. Geralmente é necessário adicionar outras substâncias para que o pesticida possa ser usado na concentração, e em uma forma adequada, permitindo facilidade de aplicação, manuseio, atividade máxima do pesticida, transporte, e armazenamento. Assim, os pesticidas são formulados em, por exemplo, iscas, emulsões concentradas, poeiras, concentrados emulsionáveis, fumigantes, géis, grânulos, microencapsulações, tratamentos de sementes, concentrados em suspensão, suspoemulsões, comprimidos, líquidos solúveis em água, grânulos dispersíveis em água ou flocos secos, pós molháveis, e soluções de volume ultrabaixo.
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Para mais informações sobre tipos de formulação vide Catalogue of Pesticide Formulation Types and International Coding System Monografia Técnica n° 2, 5a Editado por CropLife Internacional (2002).
Os pesticidas são aplicados na maioria das vezes como suspensões ou emulsões aquosas preparadas a partir de formulações concentradas de pesticidas. Tais formulações solúveis em água, de água suspensas ou emulsão, ou são sólidas, geralmente conhecidas como pós molháveis ou grânulos dispersíveis em água, ou são líquidas geralmente conhecidas como concentrados emulsionáveis, ou suspensões aquosas. Pós molháveis, o que pode ser compactado para formar grânulos dispersíveis em água, compreendem uma mistura íntima do pesticida, um veículo e tensoativo. A concentração do pesticida é geralmente de cerca de 10% para cerca de 90% em peso. O veículo é geralmente escolhido entre as argilas atapulgita, as argilas montmorilonita, as terras diatomaceosas, ou os silicatos purificados. Tensoativos eficazes, compostos de cerca de 0,5% para cerca de 10% do pó moIhável, são encontrados entre ligninas sulfonadas, naftalenossulfonatos condensados, naftalenossulfonatos, alquilbenzenossulfonatos, sulfatos de alquila, e tensoativos não iônicos, tais como adutos de óxido de etileno de alquil fenóis.
Os concentrados emulsionáveis de pesticidas compreendem uma concentração conveniente de um pesticida, como de cerca de 50 a cerca de 500 gramas por litro de líquido dissolvido em um veículo que seja uma água solvente miscível ou uma mistura de água, solvente orgânico imiscível e emulsificantes. Os solventes orgânicos úteis aromáticos incluem, especialmente xilenos e frações de petróleo, especialmente as porções de alto ponto de ebulição naftalênico e olfínico de petróleo, como nafta aromática pesada. Outros solventes orgânicos também podem ser usados, como os solventes terpênicos incluindo os derivados de breu, cetonas alifáticos, tais como cicloexanona e álcoois complexos, tais como 2-etoxietanol. Os emulsionantes adequados para os concentrados emulsionáveis são escolhidos a partir de tensoativos aniônicos convencionais e não iônicos.
Suspensões aquosas compreendem suspensões de pesticidas
62/109 insolúveis em água dispersas em um veículo aquoso em uuma concentração na faixa de cerca de 5% para cerca de 50% em peso. As suspensões são preparadas por trituração fina de um pesticida e vigorosamente misturandose uma mistura composta de água e tensoativos. Os ingredientes, tais como sais inorgânicos e gomas sintéticas ou naturais, também podem ser adicionados, para aumentar a densidade e viscosidade do veículo aquoso. Muitas vezes, é mais eficaz moer e misturar os pesticidas, ao mesmo tempo, preparando a mistura aquosa e a homogeneização em um implemento como um moinho de areia, moinho de esfera, ou homogeneizador tipo pistão.
Os pesticidas também podem ser aplicados como composições granulares que são particularmente úteis para aplicações ao solo. As composições granulares geralmente contêm de cerca de 0,5% para cerca de 10% em peso do pesticida, dispersas em um veículo que compreende argila ou substância similar.Tais composições são geralmente preparadas pela dissolução do pesticida em um solvente adequado e aplicdoa um veículo granular que tem sido pré-formado para o tamanho de partícula adequado, em faixa de cerca de 0,5 a cerca de 3 mm. Tais composições também podem ser formuladas, fazendo uma massa ou pasta do veículo e compostos e esmagamento e secagem para obter a granulometria desejada granular.
As poeiras contendo um pesticida são preparadas por mistura intimamente o pesticida na forma de pó com um veículo adequado empoeirado agrícola, tais como argila de caulim, solo de pedra vulcânico, e similares. As poeiras podem convenientemente conter de cerca de 1% para cerca de 10% dos pesticidas. Elas podem ser aplicadas como tratamento de sementes ou como uma aplicação de folthagem com uma máquina de sopro de ar.
É igualmente prático aplicar um pesticida na forma de uma solução de um solvente orgânico de forma adequada, geralmente óleo, petróleo, tais como os óleos de spray, que são amplamente utilizados em química agrícola.
Os pesticidas também podem ser aplicados na forma de uma composição aerosol. Em tais composições, o pesticida é dissolvido ou disperso em um veículo, que é uma mistura propelente gerando pressão. A
63/109 composição dos aerossóis é embalada em um recipiente onde a mistura é dispensada através de uma válvula de atomização.
As iscas de pesticidas são formadas quando o pesticida é misturado com o alimento ou um atrativo ou ambos. Quando as pragas comem a isca elas também consomem o agrotóxico. As iscas podem assumir a forma de grânulos, géis, fluido em pó, líquido ou sólido. Eles são usados em territórios onde há as pragas.
Os fumigantes são pesticidas que têm uma pressão de vapor relativamente alta e, portanto, podem existir como um gás em concentrações suficientes para matar pragas no solo ou espaços fechados. A toxicidade do fumigante é proporcional à sua concentração e do tempo de exposição. Eles são caracterizados por uma boa capacidade de difusão e agem penetrando no sistema respiratório da praga, ou sendo absorvidos através da cutícula da praga. Os fumigantes são aplicados para controlar pragas de produtos armazenados em folhagemde prova de gás, em salas de gás selados ou edifícios ou em câmaras especiais.
Os pesticidas podem ser microencapsulados, suspendendo as partículas pesticidas ou gotículas de polímeros plásticos de vários tipos. Ao alterar a química do polímero ou ao alterar os fatores no processamento, as microcápsulas podem ser formadas de vários tamanhos, solubilidade, espessuras e graus de penetrabilidade. Esses fatores regulam a velocidade com que o ingrediente ativo é liberado dentro, que por sua vez, afeta o desempenho residual, a velocidade de ação, e o odor do produto.
Os concentrados da solução de petróleo são feitos através da dissolução de pesticidas em um solvente que conterá o pesticida em solução. Soluções de óleo de um pesticida geralmente fornecem mais rápido knockdown e matam as pragas mais rápido do que outras formulações, devido à ação de solventes se tem pesticida e a dissolução do revestimento em forma de cera do objeto aumentando a velocidade de absorção do pesticida. Outras vantagens das soluções de óleo incluem uma melhor estabilidade de armazenamento, melhor penetração das fendas, e melhor adesão às superfícies gordurosas.
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Uma outra modalidade é uma emulsão de óleo em água, em que a emulsão compreende glóbulos oleosos que são, cada um com um revestimento de cristal líquido lamelar e são dispersados em uma fase aquosa, em que cada glóbulo oleoso compreendendo pelo menos um composto que é agricultura ativa e é individualmente revestido compreendendo uma camada monolamelar ou oligolamellar: (1) pelo menos um agente lipofílico tensoativo não iônico, (2) pelo menos um agente hidrofílico tensoativo não iônico e (3) pelo menos um agente iônico tensoativo, onde os glóbulos tem um diâmetro médio de partícula de menos de 800 nanômetros. Mais informações sobre a incorporação é descrita nos publicação da patente U. S. 20070027034 publicada 1 de fevereiro de 2007, tendo o número pedido de patente de série 11/495, 228. Para facilidade de uso desta modalidade será referido como OIWE.
Para mais informações consultar Insect Pest Management 2a Edição por D. Dent, Copyright CAB International (2000). Além disso, para informações mais detalhadas consulte Handbook of Pest Control - The Behavior, Life History, and Control of Household Pests de Arnold Mallis, 9a edição, Copyright 2004 pela GIE Media Inc.
OUTROS COMPONENTES DA FORMULAÇÃO
Geralmente, a presente invenção descrita neste documento quando usada em uma formulação, a tal formulação também pode conter outros componentes. Estes componentes incluem, mas não estão limitados a, (esta é uma lista não exaustiva e não mutuamente exclusiva) Wetters, espalhadores, adesivos, penetrantes, tampões, agentes sequestrantes, agentes de redução da deriva, agentes de compatibilidade, agentes antiespuma, agentes de limpeza, e emulsificantes. Alguns componentes são descritos imediatamente.
Um agente umectante é uma substância que quando adicionada a um líquido aumenta o poder de difusão ou penetração do líquido, reduzindo a tensão interfacial entre o líquido e a superfície em que está se espalhando. Os agentes umectantes são usados para duas funções principais em formulações de agrotóxicos: durante o processamento e fabricação para
65/109 aumentar a taxa de umedecimento de pós em água para fazer concentrados para líquidos solúveis ou concentrados em suspensão, e durante a mistura de um produto com água em um tanque de pulverização para reduzir o tempo de molhamento de pós molháveis e para melhorar a penetração da água em grânulos dispersíveis em água. Exemplos de agentes umectantes utilizado em pó molhável, suspensão concentrada, formulações e grânulos dispersíveis em água são: lauril sulfato de sódio, dioctil sulfosuccinato de sódio; alquil fenol etoxilado e etoxilatos de álcool alifáticos.
Um agente de dispersão é uma substância que adsorve sobre a superfície de partículas e ajuda a preservar o estado de dispersão das partículas e as impede de reagregarem. Os agentes dispersantes são adicionados às formulações de agrotóxicos para facilitar a dispersão e suspensão durante a fabricação, e assegurar que as partículas redispersem em água em um tanque do pulverizador. Eles são amplamente utilizados em pós molháveis, concentrados em suspensão e grânulos dispersíveis em água. Os tensoativos que são usados como agentes dispersantes têm a capacidade de adsorver fortemente em uma superfície de partículas e fornecer uma barreira carregada ou estérica para a reaggregação das partículas. Os tensoativos mais comumente utilizados são aniônicos, não iônico, ou misturas dos dois tipos. Para formulações em pó molhável, os agentes mais comuns de dispersão são lignosulfonates de sódio. Para os concentrados da suspensão, a adsorção muito boa e a estabilização são obtidos utilizando polieletrólitos, como o formaldeído sulfonato de sódio de naftaleno condensado. Tristirilafenol ésteres de fosfato etoxilado também são utilizados. Não iônicos como o óxido de alquilariletileno condensado e bloco de copolímeros EO-PO são por vezes combinados com aniônicos como dispersantes para suspensão concentrada. Nos últimos anos, novos tipos de tensoativos com alto peso molcular de polímeros foram desenvolvidos como agentes dispersantes. Estes têm uma estrutura principal hidrofóbica bem longa e um grande número de cadeias de óxido de etileno que formam os dentes de um tensoativo tipo 'pente'. Estes polímeros de alto peso molcular pode dar muito boa estabilidade a longo prazo para os concentrados da suspensão porque as
66/109 estruturas principais hidrofóbicas têm muitos pontos de fixação nas superfícies de partículas. Os exemplos de agentes dispersantes utilizados em formulações de agrotóxicos são: lignossulfonatos de sódio, sulfonato formaldeído de sódio de naftaleno condensado; ésteres de tristirilfenol de fosfato etoxilado; etoxilado de álcool alifático; etoxilado de alquila; bloco de copolímeros EO-PO e copolímeros enxertados.
Um agente emulsificante é uma substância que estabiliza uma suspensão de gotículas de uma fase líquida em outra fase líquida. Sem o agente emulsificador os dois líquidos se separam em duas fases imiscíveis líquida. A mistura emulsificante mais comumente usada contêm álcool alquilfenóis ou alifáticos com doze ou mais unidades de óxido de etileno e do óleo solúvel em sal de cálcio de ácido dodecilbenzenossulfônico. Uma gama de valores de equilíbrio hidrofílico lipofílico (HLB) de 8 a 18 normalmente oferecem boas emulsões estáveis. A estabilidade da emulsão pode às vezes ser melhorada com a adição de uma pequena quantidade de um tensoativo de bloco de copolímero EO-PO.
Um agente de solubilização é um tensoativo que irá formar micelas em água em concentrações acima da concentração micelar crítica. As micelas são então capazes de dissolver ou solubilizar materiais insolúveis em água dentro da parte hidrofóbica da micela. O tipo de tensoativos normalmente utilizados para solubilização não iônica são: mono-olatos de sorbitano; etoxilato de sorbitano e ésteres de oleato de metila.
Os tensoativos são usados às vezes, sozinho ou com outros aditivos, tais como óleos minerais ou vegetais como adjuvantes para pulverizar misturas para melhorar o desempenho biológico do pesticida alvo. Os tipos de tensoativos usados para a melhora biológica geralmente dependem da natureza e modo de ação do pesticida. No entanto, eles são frequentemente não iônicos, tais como: etoxilados de alquila; etoxilatos de álcool alifático linear; os etoxilatos de amina alifática.
Um veículo ou diluente em uma formulação agrícola é um material adicionado ao pesticida para dar um produto da força necessária. Os veículos normalmente são materiais com alta capacidade de absorção, en67/109 quanto os diluentes são geralmente materiais com baixa capacidade de absorção. Os veículos e diluentes são usados na formulação de poeiras, pós molháveis, granulados e água dispersíveis grânulos.
Os solventes orgânicos são utilizados principalmente na formulação de concentrados emulsionáveis, (baixo ultra volume) formulações ULV e, em formulações granulares em menor medida. Às vezes, as misturas de solventes são usadas. Os primeiros grupos principais de solventes alifáticos são óleos parafínicos, tais como querosene ou parafinas refinado. O segundo grupo principal e o mais comum compreende os solventes aromáticos, tais como xileno e maior peso molecular de frações C9 e C10 de solventes aromáticos. Os hidrocarbonetos clorados são úteis como cossolventes para evitar a cristalização de pesticidas quando a formulação é emulsificada em água. Álcoois são por vezes usados como cossolventes para aumentar o poder solvente.
Os espessantes ou gelificantes são usados principalmente na formulação de concentrados em suspensão, emulsões e suspoemulsões para modificar as propriedades de reologia ou fluxo do líquido e prevenir a separação e sedimentação das partículas ou gotículas dispersas. Agentes espessantes, gelificantes e anti-sedimentação geralmente caem em duas categorias, ou seja, partículas insolúveis em água e polímeros solúveis em água. É possível produzir formulações de concentrados de suspensão usando argilas e sílicas. Exemplos desses tipos de materiais incluem, mas estão limitados a, montmorilonita, por exemplo,bentonita; alumínio silicato de magnésio, e atapulgita. Os polissacarídeos solúveis em água têm sido utilizados como agentes de espessamento e gelificação por muitos anos. Os tipos de polissacarídeos mais comumente usados são extratos naturais de sementes e de algas ou são derivados sintéticos da celulose. Exemplos desses tipos de materiais incluem, mas não estão limitados a, goma guar, goma de alfarroba; carragenina; alginatos, metil-celulose; carboximetilcelulose de sódio (SCMC); hidroxietil celulose (HEC). Outros tipos de agentes antisedimentação são baseados em amidos modificados, poliacrilatos, álcool polivinílico e óxido de polietileno. Outro bom agente deanti-sedimentação é
68/109 goma xantana.
Os micro-organismos causam a deterioração de produtos formulados. Portanto, os agentes conservantes são usados para eliminar ou reduzir seu efeito. Exemplos de tais agentes incluem, mas não estão limitados a: ácido propiônico e seus sais de sódio, ácido sórbico e seus sais de sódio ou de potássio, ácido benzoico e seu sal sódico; sal de sódio do ácido phidroxibenzoico; p-hidroxibenzoato de metila e 1,2-benzisotiazalin-3-ona (BIT).
A presença de tensoativos, que reduzem a tensão interfacial, muitas vezes faz com que haja base de água para formulações de espuma durante as operações de mistura na produção e na aplicação através de um tanque do pulverizador. A fim de reduzir a tendência de espuma, agentes antiespuma são muitas vezes adicionados, quer durante a fase de produção ou antes de enchimento de garrafas. Geralmente, existem dois tipos de agentes antiespuma, ou seja, silicones e não silicones. Os silicones são geralmente emulsões aquosas de dimetilpolissiloxano enquanto os agentes antiespuma não silicone são óleos insolúveis em água, como octanol e nonanol, ou sílica. Em ambos os casos, a função do agente antiespuma é deslocar o tensoativo a partir da interface ar-água.
Para mais informações, consulte Chemistry and Technology of Agrochemical Formulations, editado por DAKnowles direitos de autor, 1998 por Kluwer Academic Publishers. Ver também Insecticides in Agriculture and Environment - Retróspects and Prospects por AS Perry, I. Yamamoto, I. Ishaaya, e R. Perry, Copyright 1998 pela Spaneler-Verlag.
APLICAÇÕES
A quantidade real de pesticidas aplicadas aos locais de pragas não é geralmente crítica e pode ser facilmente determinada por aqueles versados na técnica. Em geral, as concentrações de cerca de 0,01 gramas de pesticidas por hectare para cerca de 5000 gramas de pesticidas por hectare são esperadas para proporcionar um bom controle.
O local em que um pesticida é aplicado pode ser de qualquer lugar habitado por uma praga, por exemplo, hortaliças, frutas e árvores, videi69/109 ras, plantas ornamentais, animais domesticados, das superfícies interiores ou exteriores dos edifícios e no solo ao redor de edifícios. O controle de pragas em geral significa que as populações de pragas, atividade, ou ambos, são reduzidos em um local. Isto pode acontecer quando: as populações de pragas são repelidas a partir de um lugar, quando as pragas são incapacitadas ou em torno de um local, ou pragas são exterminadas, no todo ou em parte, ou em torno de um local. É claro que uma combinação desses resultados pode ocorrer. Geralmente, as populações de pragas, atividade, ou ambos são desejavelmente reduzidas em mais de cinquenta porcento, de preferência mais de 90 porcento.
Geralmente, com iscas, as iscas são colocadas no chão, onde, por exemplo, os cupins podem entrar em contato com a isca. As iscas também podem ser aplicadas a uma superfície de um edifício, (horizontal, vertical, ou superfície inclinada), onde, por exemplo, formigas, cupins, baratas e moscas, podem entrar em contacto com a isca.
Por causa da capacidade única dos ovos de algumas pragas de resistir a repetidas aplicações de pesticidas pode ser desejável para controlar as larvas recém-emergidas.
O movimento sistêmico de pesticidas em plantas pode ser utilizado para controlar pragas em uma porção da planta através da aplicação de pesticidas para a uma parte diferente da planta. Por exemplo, o controle de insetos na folhagem de alimentação pode ser controlado pela irrigação por gotejamento ou aplicação do sulco, ou por tratar a semente antes do plantio. O tratamento de sementes pode ser aplicado a todos os tipos de sementes, inclusive os das plantas geneticamente transformadas para expressar traços especializados que irão germinar. Exemplos representativos incluem as proteínas expressas tóxicas para as pragas invertebradas, como o Bacillus tuaneliensis ou outras toxinas inseticidas, aquelas expressando resistência a herbicidas, como Roundup Ready da semente, ou aquelas com genes estrangeiros empilhados expressando toxinas inseticidas, resistência a herbicidas, melhoria na nutrição ou quaisquer outras características benéficas. Além disso, os tratamentos de sementes, tais com a presente in70/109 venção descrita neste documento pode aumentar ainda mais a capacidade de uma planta para resistir melhor a condições de crescimento estressante. Isso resulta em uma planta mais saudável, mais vigorosa, que pode levar a maiores rendimentos na época da colheita.
Deve ser facilmente perceptível que a presente invenção pode ser usada com plantas geneticamente transformadas para expressar características especializadas, tais como Bacillus tuaneliensis ou outras toxinas inseticidas, ou aquelas expressando resistência a herbicidas, ou aquelas com genes estrangeiros empilhados expressando toxinas inseticidas, resistência a herbicidas, nutrição realce ou qualquer outras características benéficas.
A presente invenção descrita neste documento é adequada para controlar os endoparasitas e ectoparasitas no setor de medicina veterinária ou no campo animal. Compostos são aplicados de um modo conhecido, como por via oral na forma de, por exemplo, comprimidos, cápsulas, bebidas, grânulos, por aplicação dérmica em forma de, por exemplo, imersão, pulverização, spotting, e limpar o pó, e pela administração parenteral na forma de, por exemplo, uma injeção.
A presente invenção descrita neste documento também pode ser empregada vantajosamente na criação de gado, por exemplo, gado, ovelhas, porcos, galinhas e gansos. Formulações adequadas são administrados por via oral aos animais com a água potável ou alimentos. As dosagens e formulações que são apropriadas dependem da espécie.
Antes de um pesticida poder ser usado ou vendido comercialmente, tal pesticida sofre processos de avaliação demorado por várias autoridades governamentais (local, estadual, regional, nacional, internacional). Dados volumosos de Requisitos são especificados pelas autoridades reguladoras e devem ser abordados através de geração de dados e envio pelo titular ou por outro produto em nome do registrante do produto. Estas autoridades governamentais então reveem esses dados e se uma determinação da segurança for concluída, fornece ao usuário em potencial ou o vendedor com a aprovação de registro do produto. Depois disso, naquela localidade onde o registro do produto é concedido e apoiado, tal usuário ou vendedor
71/109 pode usar ou vender tais pesticidas.
Os títulos neste documento são apenas para conveniência e não devem ser usados para interpretar qualquer parte dos mesmos.
TABELAS
Tabela 1
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105/109 1Todos os dados RMN medidos em DMSO - d6 são em 300 ou 400 MHZ a menos que seja notificado de uma outra forma Tabela 2
Composto Mortalidade CEW 50 pg/cm2 Mortalidade BAW 50 pg/cm2 Mortalidade GPA 200 ppm
1 A A B
2 A A B
3 B A B
4 A A B
5 A A B
6 A A B
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8 A A B
9 A A B
10 A A B
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12 A A B
13 A A B
14 A A B
15 A A B
16 A A B
17 A A B
18 A A B
19 B B B
20 A A B
21 A A B
22 A A B
23 A A B
24 B A B
25 A A B
26 A A B
27 A A B
28 A A B
29 A A B
30 A A B
31 B B B
32 B B B
33 A A B
34 A A B
35 B B B
106/109
Composto Mortalidade CEW 50 pg/cm2 Mortalidade BAW 50 pg/cm2 Mortalidade GPA 200 ppm
36 A A B
37 A A B
38 A A B
39 A A B
40 A A B
41 A A B
42 A A B
43 A A B
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45 A A B
46 A A B
47 A A B
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50 A A B
51 A A B
52 A A B
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54 B B B
55 B B B
56 A A B
57 A A B
58 A A B
59 B B B
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63 A A B
64 A A B
65 A A B
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67 A A B
68 A A B
69 A A B
70 A A B
71 A A B
72 A A B
73 A A B
74 A A B
107/109
Composto Mortalidade CEW 50 pg/cm2 Mortalidade BAW 50 pg/cm2 Mortalidade GPA 200 ppm
75 A A B
76 A A B
77 A A B
78 A A B
79 A A B
80 A A C
81 A A B
82 A A C
83 B B C
84 B B C
85 A A C
86 A A C
87 B B C
88 A A C
89 A A C
90 A A C
91 A A C
92 A A C
93 A A C
94 A A C
95 A A C
96 A A C
97 A A B
98 A A C
99 A A C
100 A A C
101 A A C
102 A A C
103 A A C
104 A A C
105 A A C
106 A A C
107 A A C
108 A A C
109 A A B
110 A A C
111 A A C
112 A A C
113 B B C
108/109
Composto Mortalidade CEW 50 pg/cm2 Mortalidade BAW 50 pg/cm2 Mortalidade GPA 200 ppm
114 A A C
115 A A C
116 A A C
117 A A C
118 A A C
119 A A B
120 A A B
121 A A C
122 A A C
123 A A C
124 A A C
125 A A B
126 A A B
127 A A B
128 A A B
129 A A B
130 A A C
131 A A C
132 A A B
133 A A B
134 A A C
135 A A C
136 A A C
137 A A C
138 A A C
139 A A C
140 A A C
141 A A C
142 A A C
143 A A C
144 A A C
145 A A C
146 A A C
147 A A C
148 A A C
149 A A C
150 A A C
151 A A C
152 A A C
109/109
Composto Mortalidade CEW 50 pg/cm2 Mortalidade BAW 50 pg/cm2 Mortalidade GPA 200 ppm
153 A A C
154 A A C
155 A A C
156 A A C
157 A A C
158 A A C
159 A A C
V
1/19

Claims (19)

  1. REIVINDICAÇÕES
    5 1. Molécula, caracterizada pelo fato de que apresenta uma das seguintes estruturas:
    # Estrutura 1 F F \=N | 2 Λ N N^Xr-N. 1 W-N-^J Y - F ^=N \íS> 3 >On n Vn-o n^^JPn-n 4 F F F^ 10 \=N 5 F V=N N^l 6 7 f^f O^KN^TNMr^ \=N 8 \=N 9 nPNVN'i F N^ S ÃÕ \=/ VN N^b 10 /-\ N /Υ^ΥΥΊ F^ ' FNN F F
    Petição 870170071853, de 25/09/2017, pág. 6/28
  2. 2/19
    # Estrutura 11 F F F \=N 12 \=/ y=n 13 F F F ^=N 14 N ίΎ^ΎΥΊ s u FF 15 F fY^Y F ^=/ \=N 16 /¾. .N^/% F F \ \\ S / q 17 S 0 x=/ \-sN 18 fV S z \=/ ^n 19 fV ,γνγγ S N \=/ ^n 20 \=/ \^N 21 urro FF
    Petição 870170071853, de 25/09/2017, pág. 7/28
  3. 3/19
    # Estrutura 22 ^y 23 F/Á/--X S F F 24 ^y JTTú FF 25 FF 26 rvvvv> A Vq F F F F 27 ΑΧ γτ^-ύί Xo ' \^h \=/ 28 ^y -ΧΤ'ΎΟ. Fy A >n ι ^^o X ' \ss- | FF 29 A va 'Xj) ONí cAú 30 fV πρύί ^Vh-W S °Λ° ^==/ \=- / 31 /a . XV-'-^ rv-° f/O-cX -χ> °
    Petição 870170071853, de 25/09/2017, pág. 8/28
  4. 4/19
    # Estrutura 32 ,%^/ n i F F Γ JJ 'ΦΟΓ F F 33 XX^N ' X° 34 35 -fJX F/F X n>^\. 36 // N^V F Fv° \ /“N 1 1 Ί F 1 37 F F \ /r~A XVXX^X vjhn n^x y-N v=N x 38 F F FX .! S \ V>!^rN N 39 F F ''Λ'',· V ^/nn^ χχ ' N X> 40 /-¾ NS V'-/'! ' f^( '
    Petição 870170071853, de 25/09/2017, pág. 9/28
  5. 5/19
    # Estrutura 41 F F >0 42 F F F II N. FX X/ A=/ ... / 43 -N^PS F F 1 N. F'X // l 1' N 0^ N Τ ζ II \=/ V'N N^\^ / 44 V 0t 45 46 -N^VS °ONU kA? 47 -N^S c ^O^N^ N 48 F 2'VnM'NS b ' Ϋ) oO<i b 49 F ' O F o^yX; f ^ F 1
    Petição 870170071853, de 25/09/2017, pág. 10/28
  6. 6/19
    # Estrutura 50 Nxx °ΟΎ av 51 /<, ,N^S Y- N Y F F Γ \\ N>^\ F °YYYí fÁX 52 AY Y^ N Y F ,F O 'VXT 0^ ° 53 -N^Y YYAn τ F F O N.^K FS YY .n^A/ T fl oOYN 54 - · νν- X YY ΝΧΊ) cA^ 55 r^N-V f^F _y N^J^z Npp) °^)-όν ci^aci 56 ff OP NY^Y ^^-or xá 57 ,αΑνΥ f F F O SÁ ^ΚΧ3Υ op 58 Y>S fF O N F /Υν’Υ ° ογγ^Ν γ 59 ,N^Y YiPN ι Fj ÁJ NY*S Ύγγ/^^ XX ° YY '\^N Cl
    Petição 870170071853, de 25/09/2017, pág. 11/28
  7. 7/19
    # Estrutura 60 FFf°O-0^ NX) 61 A--.Y F F V 8 N F VXsr F F F F 62 -N^z>S 63 FSf°O-0^ \ 64 -N^AS c F 65 χΤ'ΤΛ & 66 F ,N^>S °Χψ FF J0ÃN N V, 67 ,N^S /X-ZN T F F O N>^\ F °YãOi ÃX° 68 d ΧΤΓΛ
    Petição 870170071853, de 25/09/2017, pág. 12/28
  8. 8/19
    # Estrutura 69 F ' jNL· Fd U F \=/ N^ O 70 F Λ 71 -N^S 72 -N^z>S r^^N T I F F 15 N-^^Jv fN Nís<^ T |) OOUí 73 -N^S X) 74 FX τΤΛ N^J^ ΝΧΊ) <Xí w 75 fX λλ n^j^ Nn 76 ,N^S / F F L jJ Ν^^λ fN Nís/^/ T /1 <Κί 77 f s Q F N , » ^~N O=S~N-' N ^V*NN O N ^N \=/ 78 -N^S
    Petição 870170071853, de 25/09/2017, pág. 13/28
  9. 9/19
    # Estrutura 79 80 -N^S F F í 1J N^v <KÍ x< 81 .^5>S XxX Nn \=/ \=*N nh2 82 -N^S F F L jJ N.^^ FX n^A/ - T 1 83 /¾ -N^S f^âX^N T F F l U ‘ΦΟΓ 84 x xi vNAt z N x° ^N \=/ 85 1 S _ .N^S ΧχΧ W X&N 86 X S -N^S (^i^N ' Χ^Χ Xl 87 S -N^S (^i^N ' ΧκΧ Xl
    Petição 870170071853, de 25/09/2017, pág. 14/28
  10. 10/19
    # Estrutura 88 A N Ό \. n 89 F F Γ JJ 90 -N^S 91 ΖΎ T F F l JJ N-^^k Ύ /“Λ T (1 °ONU 92 -N^S W^ XK 93 -N^S 94 /<s -N^Y F ,F O N^^O^ FA [ Y oY Vn j, ay \—/ \^N 95 -N^Y 96 .N-Y h- N T F F \ U N^;\ \=/ \^n γ 97 F F Ύ ,,,, G
    Petição 870170071853, de 25/09/2017, pág. 15/28
  11. 11/19
    # Estrutura 98 F UC^-N~N N F 99 _ UN ^N \=/ 100 F/'O PT 101 Cl ιό n PP ^N \=/ 102 ιό. _ cR fWVZN 103 ffyo^ ctí F N O 104 ιό. PÍ ixy 105 F {$ F N _ ^N Br ιΗΧ
    Petição 870170071853, de 25/09/2017, pág. 16/28
  12. 12/19
    # Estrutura 106 <g. . 22? 107 108 O F uc^-<nN F 109 O f^XX N Vn^ ÍKK 110 'XXX n vít 111 O F^Xl n _ Vn^L 112 <o.. 22 113 Cl Fm _ cP fW\ZN ^N \=/
    Petição 870170071853, de 25/09/2017, pág. 17/28
  13. 13/19
    # Estrutura 114 Cl \=/ 115 O uon F __ ^N Cl νηκ 116 O 117 F M F n o 118 F . _ ϊΚκ’ 119 O F^XX . _ 120 f <tQ F . _ ^N Cl 121 O F. v.^L ζΚΧ
    Petição 870170071853, de 25/09/2017, pág. 18/28
  14. 14/19
    # Estrutura 122 F F 123 00À „ vNÓ 124 O-,. L 125 n vH 126 „ & ^N \=/ \ 127 F F O^ Tlv, N '»Z N *n~n 128 F ,F O 0-? tj<y· 129 \ O L '^^W~n
    Petição 870170071853, de 25/09/2017, pág. 19/28
  15. 15/19
    # Estrutura 134 IV—V \_^N-n 135 ipi. 0P n^^~W-n Cl 136 S -n 137 :>Pi n op ci 138 A vp N^vZY 139 >—P % /N~N NV γ V—& 142 ^ΎνΎNN ^N \=/ 143 Y^ yVi \=P 144 VnVjl F <Àr^^V'N W''
    Petição 870170071853, de 25/09/2017, pág. 20/28
  16. 16/19
    # Estrutura 145 F 'N \=Z 146 F W Er l / \ y—' 147 Fp^ VV) f ^N'WPn'n ;:N 148 1 θ' VnAA 149 s mL· Ν' N 150 s Yí/ Ν' N 151 y-K5-<? r, Ν' N 152 y^O r, Ν' FxO^L ,n JV F F ^/^N b—\,^/ F M
    Petição 870170071853, de 25/09/2017, pág. 21/28
  17. 17/19
    # Estrutura 153 ffx°yy n - v n F M 154 f>zo^^ , , F F ^/^ A--C T ^= 155 F>zO^^ , . F F ^=t/^N A—C T ^= 156 F>ZO^^ , ,' FY V Y - F F ^/^ A—/ ^= 157 ’' A-o-Y’^ — O 158 s n ' FxO^L -yyTV f F Y=/ ãYJ F M 159 V^Ãj - O' ^XKnvO'’ F F \=
    2. Molécula, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que apresenta uma das seguintes estruturas:
    Petição 870170071853, de 25/09/2017, pág. 22/28
  18. 18/19
    Petição 870170071853, de 25/09/2017, pág. 23/28
  19. 19/19 dicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que compreende a aplicação de uma molécula, como definida na reivindicação 1 ou 2, a uma área para controlar uma praga, em quantidade suficiente para o controle de tais pragas.
    4. Processo, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que as ditas pragas são lagartas de beterraba (BAW), lagarta da espiga do milho (CEW), ou pulgão-verde (GPA).
    5. Molécula, caracterizada pelo fato de que é um sal de adição de ácido pesticidamente aceitável, um derivado de sal, um solvato, ou um derivado do éster, de uma molécula, como definida a reivindicação 1 ou 2.
    6. Molécula, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que pelo menos um H é 2H ou pelo menos um C é 14C.
    7. Composição, caracterizada pelo fato de que compreende uma molécula, como definida na reivindicação 1 ou 2, e pelo menos um outro composto com insecticidas, herbicidas, atividade acaricida, nematicida, ou fungicida.
    8. Composição, caracterizado pelo fato de que compreende uma molécula, como definida na reivindicação 1 ou 2, e uma semente.
    9. Processo, caracterizado pelo fato de que compreende a aplicação de uma molécula, como definida na reivindicação 1 ou 2, para uma planta geneticamente modificada, ou uma semente geneticamente modificada, que fora geneticamente modificada para expressar uma ou mais características especializadas.
    Petição 870170071853, de 25/09/2017, pág. 24/28
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