BR102022003749A2 - Dispositivo para a injeção de remédios por meio de seringas tipo carpule ou similares - Google Patents

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BR102022003749A2
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Claudio Esteban Ouwerkerk
Adrian Fabio Di Giacomandrea
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Claudio Esteban Ouwerkerk
Adrian Fabio Di Giacomandrea
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Abstract

Dispositivo para injetar soluções medicinais e remédios líquidos em geral por meio de seringas tipo Carpule ou similares, onde o remédio está contido num tubo que apresenta um extremo proximal ou extremo superior no qual está disposto um êmbolo acionável por médio do broto da seringa Carpule ou similar, e um extremo distal ou extremo inferior onde se encontra hospedada uma tampa de material elastomérico perfurável com o extremo da agulha fixado numa peça portadora da mesma. O extremo distal ou extremo inferior do tubo e essa peça porta‐agulha vinculam se em maneira de acoplamento macho/fêmea, onda a parte macho é o extremo distal do tubo e a parte fêmea está definida num trecho posterior da peça porta‐agulha, tendo este porta‐agulha um trecho frontal por meio do qual o extremo de entrada da agulha passa ajustadamente fixada. A face externa do extremo distal macho do tubo contendor do remédio e a face interna do trecho fêmea da peça porta‐agulha apresentam respectivas sucessões de ressaltos complementários que determinam um acoplamento unidirecional anti‐retorno, irreversível e inviolável, entre esse tubo e essa peça porta‐agulha.

Description

DISPOSITIVO PARA A INJEÇÃO DE REMÉDIOS POR MEIO DE SERINGAS TIPO CARPULE OU SIMILARES CAMPO TÉCNICO
[001] A presente invenção refere‐se a um dispositivo para a injeção de remédios por meio de seringas tipo Carpule ou similares, e mais particularmente consiste num dispositivo inviolável de um só uso e descartável que segura conservar as propriedades bioquímicas e biofísicas do remédio a injetar em cada paciente, de modo tal que não se alterem nem modifiquem até sua aplicação.
ESTADO DA TÉCNICA
[002] Na atualidade os remédios injetáveis se proveem num pequeno frasco de vidro hermeticamente fechado com uma tampa que seu lado superior tem um disco de material perfurável com uma agulha de uma seringa para extrair o remédio e carregá‐ lo na seringa. Por sua parte, as agulhas esterilizadas a utilizar estão geralmente contidas numa embalagem laminar plástico desde o qual se extraem cortando um extremo do mesmo. Se bem as agulhas são utilizadas uma única vez e descartadas imediatamente depois de injetar o remédio num paciente, e ainda quando se entende que o profissional médico ou de enfermaria atua responsavelmente desta maneira, não se conta com elementos de evidência que permitam ter a absoluta certeza de que sempre se proceda desta maneira, vale disser que cada agulha seja descartada definitivamente depois de seu uso num paciente, o que constituí um problema a ser resolvido.
SUMÁRIO DA INVENҪÃO
[003] Com a finalidade de aportar uma eficiente solução aos riscos da indevida reutilização das agulhas que devem ser usadas por única vez, ainda quando tais riscos podem ser baixos, tem sido desenvolvido o dispositivo objeto da presente invenção. Este dispositivo este composto por um tubo contendor do remédio, ou anestubo, e a correspondente agulha, que se apresenta como um conjunto unido, inviolável e estéril. O tubo do remédio pode ser de plástico ou de vidro. O extremo de entrada da agulha está fixado de maneira passante de uma peça porta‐agulha, ou intermediário, componentes estes que se mantém acoplado de maneira inseparável e, por tanto, dando ao dispositivo características que o fazem inviolável, segurando que o tubo junto com a agulha possa ser utilizado uma só vez num paciente e depois tem que jogar.
[004] Ente as diferentes vantagens deste dispositivo é necessário destacar que tem biossegurança para cada paciente em particular, já que uma vez utilizado deixa evidencias físicas de seu uso de maneira irreversível, seu desenho estrutural e funcional faz que a agulha tome contato com o remédio exclusivamente no momento que o profissional requeira seu uso, condição que garante que o remédio não altere suas propriedades e esterilização até o momento de ser injetado no paciente, o dispositivo impediu que, além de não poder reutilizar a agulha, também não se possa reutilizar o tubo de remédio ou anestubo, segurando a esterilização e a biossegurança da solução que se injeta; e reduz tanto a manipulação quanto o tempo de trabalho do profissional, entre outras vantagens.
[005] É o objeto da presente invenção prover um dispositivo para injetar soluções medicinais e remédios líquidos em geral por meio de seringas tipo Carpule ou similares, onde o remédio está contido num tubo que apresenta um extremo proximal ou extremo superior no qual está disposto um embolo acionável por meio do haste da seringa Carpule ou similar, e um extremo distal ou extremo inferior onde se encontra hospedado uma tampa de material elastomérico perfurável com o extremo da agulha fixado numa peça portadora da mesma. O extremo distal ou extremo inferior do tubo e essa peça porta‐agulha se vinculam em maneira de acoplamento macho/fêmea, onde a parte macho é o extremo distal do tubo e a parte fêmea fica definida num tramo posterior da peça porta‐agulha, tendo este porta‐agulha um tramo frontal pelo qual o extremo de entrada da agulha passa ajustadamente fixado. A face externa do extremo distal macho do tubo contentor do remédio e a face interno do tramo fêmea da peça porta‐agulha apresentam respectivas sucessões de ressaltos complementários que determinam um acoplamento unidirecional anti‐retorno, irreversível e inviolável, entre esse tubo e essa peça porta‐agulha. Entre os trechos frontais e posterior do porta‐agulha está conformado um degrau que define um tope circunferencial de empurre do porta‐agulha contra o extremo distal do tubo por médio da tampa removível que cobre a agulha, para o acoplamento e perfuração da tampa do tubo e passo do extremo de entrada da agulha ao interior do tubo. O dispositivo se apresenta como um conjunto definido pelo tubo do remédio, o porta‐agulha prefixado num primeiro ressalto, com a agulha correspondente coberta com a tampa protetora, pronta para ser colocada em a seringa Carpule, ou similar, e depois ser ativado pressionando a tampa ao tubo para perfurar a tampa do mesmo, ficando assim em condições de injetar o remédio no paciente. Adicionalmente, o dispositivo poderá apresentar maracás que mostrem que o sistema não foi utilizado.
BREVE DESCRIҪÃO DOS DESENHOS
[006] Para maior claridade e compreensão da presente invenção tem sido ilustrado em diferentes figuras que a representam segundo as maneiras preferidas de realização, tudo a título de exemplo, onde:
[007] A figura 1 mostra um desmonte do dispositivo objeto da presente invenção onde se ilustra o tubo contendor do remédio a aplicar, o porta‐agulha com a agulha correspondente e a tampa utilizada para cobrir a agulha antes e depois de utilizá‐lo.
[008] A figura 2 é uma vista em corte longitudinal que mostra a maneira em que se prove o dispositivo para ser depois colocado numa seringa Carpule ou similar, onde se observa o tubo contendor do remédio, o porta‐agulha num primeiro ponto de acoplamento ao extremo distal desse tubo, e a agulha correspondente coberta com a tampa protetora.
[009] A figura 3 é o detalhe “A” indicado na figura 2, onde se mostra o porta‐agulha posicionado num primeiro ponto de encaixe prévio à perfuração da tampa do tubo contendor do remédio com o extremo de entrada da agulha.
[010] A figura 4 é o detalhe “A” indicado na figura 2, onde além se mostra o extremo distal de uma seringa Carpule, ou similar, no qual está incorporado o dispositivo com seu porta‐agulha posicionando num segundo ponto de encaixe com a agulha perfurando a tampa de tubo de remédio.
[011] A figura 5 mostra um exemplo de aplicação do dispositivo numa seringa tipo Carpule.
DESCRIҪÃO DETALHADA DA INVENҪÃO
[012] Tal como se ilustra no desmonte da figura 1, o dispositivo que se descreve está definido por um conjunto que compreende um tubo 1 contendor do remédio a ser injetado em um paciente, uma agulha 2, um intermediário ou porta‐agulha 3, e uma tampa 4 que cumpre a dupla função de cobrir a agulha 2 e de server como elemento de empurre e acoplamento do porta‐agulha 3 no tubo 1 a fim de inserir o extremo superior da agulha 2 no interior desse tubo 1.
[013] No tramo proximal 5 do tubo 1 está hospedado o correspondente êmbolo 6 acionável por meio do broto da seringa tipo Carpule ou similar, e um distal 7 onde se encontra hospedado uma tampa 8 de material elastomérico perfurável por meio do extremo de entrada da agulha 2.
[014] O porta‐agulha 3 vincula se com o tubo 1 de forma de acoplamento macho‐ fêmea, onde a parte macho é o extremo distal 7 desse tubo 1 e a parte fêmea é a cavidade definida em porção superior 9 do porta‐agulha 3, por cuja porção inferior 10 está ajustadamente fixado o tramo superior da agulha 3 que remata no extremo de entrada do remédio na agulha.
[015] Para lograr um acoplamento macho/fêmea entre o porta‐agulha 3 e o tubo 1 de maneira unidirecional anti‐retorno, irreversível e inviolável, a face externa do extremo distal macho 7 do tubo 1 e a face interna do tramo fêmea 9 do porta‐agulha 3 apresentam, respectivamente, sucessões de ressaltos complementários 11 e 12.
[016] Tal como se pode observar, esses ressaltos 11 e 12 tem forma de dente de serra, ou similares, ou bem podem ser ressaltos similares que sejam funcionais equivalentes, cada um dos quais neste exemplo de realização apresenta um lado longitudinal inclinado no sentido do acoplamento axial do porta‐agulha 3 no extremo distal 7 do tubo 1, e um lado essencialmente transversal às superfícies da face externa desse extremo distal 7 do tubo 1 e a face interna da cavidade 13 definida no tramo fêmea 9 do porta‐agulha 3. As estar a inclinação dos lados longitudinais desses dentes de serra do extremo distal 7 do tubo 1 em sentido oposto ao lado longitudinal dos correspondentes dentes de serra da peça porta‐agulha 3, os respectivos lados transversais dos mesmos definem conjuntamente topes de travas e retenção do porta‐ agulha 3 no tubo 1.
[017] Entre os trechos 9 e 10 do porta‐agulha 3 está conformado um degrau 14 que define um tope circunferencial do porta‐agulha 3 sobre o qual se exerce pressão com a tampa 4 ao tubo 1 para seu acoplamento e fixação no extremo distal 7 desse tubo.
[018] O dispositivo se prove com o porta‐agulha 3 parcialmente acoplado ao tubo 1 até um primeiro ponto de encaixe ou “click”, ficando o extremo de entrada da agulha 2 nas proximidades da tampa 8, ou seja sem perfurá‐lo, tal como se mostra na figura 2 e mais certamente no detalhe A da figura 3. Uma vez colocado o dispositivo no tubo 15 de uma seringa Carpule, ou similar, para poder proceder a injetar o remédio no paciente, o profissional a cargo deve exercer sobre a tampa 4 a força de empurre suficiente para que o porta‐agulha 3 chegue até o segundo ponto de encaixe no extremo distal 7 do tubo 1, perfurando assim a tampa 8 do tubo 1 com o extremo de entrada da agulha 2, o qual fica desta maneira inserido dentro desse tubo 1, e finalmente deve retirar a tampa 4, tal como se mostra na figura 4. Vale dizer, o conjunto definido neste dispositivo pelo tubo 1 contendor de remédio, a agulha 2 e o porta‐agulha 3 se ativam com a pressão da tampa 4 sobre o topo circunferencial 14 do porta‐agulha 3.
[019] Com referência ao acoplamento entre o porta‐agulha 3 e o tubo 1, é necessário disser que à medida que a tampa 4 é pressionada contra o tubo 1, as sucessões de dentes de serra 11 da cavidade 13 do porta‐agulha 3 são forçados a se desviar sobre os dentes de serra do extremo distal 7 do tubo 1.
[020] Uma vez completado o acoplamento, ficando o extremo da agulha 2 inserida no tubo 1, os já nomeados lados transversais de umas e de outras sucessões de dentes de serra ficam enfrentados entre si e, consequentemente, definem um acople anti‐ retorno ao bloquear o movimento de retrocesso do porta‐agulha 3, mantendo o acoplamento de maneira irreversível e inviolável.
[021] Uma vez totalmente inserido o porta‐agulha 3 no tubo 1 do dispositivo, retira‐ se a tampa 4 e a seringa Carpule ou similar, com o tubo 1 e a agulha 2, ficando prontos para injetar o remédio no paciente. Uma vez completada a injeção do remédio e retirada a agulha do paciente, volta a se cobrir a agulha 2 com a tampa 4, tal como se mostra na figura 5. Na prática, preferentemente a tampa 4 se insere a rosca no portaagulha 3, mas também o acoplamento poderá ser, por exemplo, tipo “baioneta”.
[022] Na mesma figura 5, com a referência 16 se assinala o broto da seringa que atua sobre o embolo 6 do tubo 1 para empolgar o remédio até a agulha 2 para proceder a injetar o remédio no paciente.
[023] Na figura 6 é mostrado, como exemplo de aplicação, o dispositivo objeto da presente invenção colocado numa seringa tipo Carpule assinalada com o número de referência 17.

Claims (4)

  1. “DISPOSITIVO PARA INJETAR SOLUÇÕES MEDICINAIS E REMÉDIOS LÍQUIDOS EM GERAL POR MEIO DE SERINGAS TIPO CARPULE OU SIMILARES” caracterizado por compreender um conjunto definido por um tubo (1) contendor do remédio a injetar e um porta‐agulha (3) com agulha (2) unidos de maneira de acoplamento macho/fêmea unidirecional; a parte macho do tubo (1) é o extremo distal do mesmo e a parte fêmea está definida num trecho superior (9) da peça porta‐agulha (3); o tubo (1) apresenta um trecho proximal (5) no qual está disposto o êmbolo (6) acionável por meio do broto (16) da seringa, e um extremo distal (7) onde se encontra hospedada a tampa (8) de material elastomérico perfurável por meio da agulha (2); o trecho de entrada da agulha (2) está fixado no porta‐agulha (3) passando por meio de uma porção inferior (10) do mesmo; a face externa do extremo distal macho (7) do tubo (1) e a face interna da porção superior fêmea (9) da peça porta‐agulha (3) apresentam respectivas sucessões de ressaltos complementais que determinam o acoplamento unidirecional irreversível entre esse tubo (1) e essa peça porta‐agulha (3).
  2. “DISPOSITIVO” de acordo com a reivindicação 1 caracterizado por ressaltos (11 e 12) serem em maneira de dente de serra e apresentam um lado longitudinal respeito do sentido de acoplamento axial da peça porta‐agulha (3) com esse tubo (1), estando a inclinação dos lados longitudinais dos dentes de serra do extremo distal do tubo (1) orientados em sentido oposto ao lado longitudinal dos correspondentes dentes de serra da peça porta‐agulha (3).
  3. “DISPOSITIVO” de acordo com a reivindicação 2 caracterizado por lados transversais dos dentes de serra do extremo distal (7) do tubo (1) e da peça porta‐ agulha (3) definirem conjuntamente topes de trava anti‐retorno do acoplamento entre o tubo (1) e o porta‐agulha (3).
  4. “DISPOSITIVO” de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores caracterizado por trechos anterior e posterior do porta‐agulha (3) estar conformado um degrau (14) perimetral que define um tope circunferencial de empurre do porta‐ agulha (3) por meio da tampa (4) da agulha (2) contra o extremo distal do tubo (1) para o acoplamento e perfuração da tampa (4) do mesmo com a agulha (2) e passo do extremo de entrada da mesma ao interior do tubo (1).
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