BR102021015939A2 - Homogeneizador e processo de homogeneização de sementes, fertilizantes, derivados para ração e outras misturas sólidas - Google Patents

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    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01CPLANTING; SOWING; FERTILISING
    • A01C1/00Apparatus, or methods of use thereof, for testing or treating seed, roots, or the like, prior to sowing or planting
    • A01C1/06Coating or dressing seed

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  • Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
  • Soil Sciences (AREA)
  • Environmental Sciences (AREA)
  • Filling Or Emptying Of Bunkers, Hoppers, And Tanks (AREA)
  • Apparatuses For Bulk Treatment Of Fruits And Vegetables And Apparatuses For Preparing Feeds (AREA)

Abstract

Refere-se a um equipamento homogeneizador (1) montado internamente à uma estrutura externa (2) com uma tampa superior (3), um conjunto fracionador (20) que recebe o produto da mistura através de elevadores de abastecimento (E1; E2, E3) para em seguida alimentar, unitariamente, pelo menos três estágios de mistura (14, 15, 16) formado por tubos verticais, cujo estágio interno (14) tem tubos com o dobro do diâmetro do estágio externo (16), e o estágio central (15) é formado por tubos com diâmetro intermediário entre os dois primeiros estágios, de modo que no último estágio o produto da mistura é descarregado num compartimento da moega (6.1) e transportado por um quarto elevador de caneca (E4) para descarga final e armazenamento, de forma que esse dito Homogeneizador (1) é peça chave de um conjunto de equipamentos utilizado em todo o processo de homogeneização automatizada de sementes, grãos, granulados, pós, ração, proteinados e outras misturas sólidas, contando com um sem-número de conjunto de tanques com silos de seleção (37) numa estrutura que contêm na parte inferior sistema de pesagem (38) com calha transportadora (39) movida por um moto-redutor (Mt) até um tanque moega de entrada (40), para o início dos estágios de mistura e homogeneização.

Description

HOMOGENEIZADOR E PROCESSO DE HOMOGENEIZAÇÃO DE SEMENTES, FERTILIZANTES, DERIVADOS PARA RAÇÃO E OUTRAS MISTURAS SÓLIDAS
[001] Refere-se a presente patente de invenção a um Equipamento Homogeneizador, parte integrante de um conjunto de equipamentos utilizado para homogeneização automatizada de sementes, grãos, granulados, pós, ração, proteinados e outras misturas sólidas, cujo objetivo é propiciar uma mistura de forma homogênea de diversas qualidades de produtos, com alta produtividade, alta homogeneidade, e baixo consumo de energia, de forma totalmente automatizada, garantindo uma produção contínua, com economia de mão de obra, evitando, também, o desperdício de matéria prima.
PROBLEMA EXISTENTE
[002] Conseguir misturas de sementes, grãos, granulados e outras misturas sólidas, com um alto padrão de homogeneização, de forma totalmente automatizada, utilizando uma pequena potência elétrica.
ESTADO DA TÉCNICA
[003] Existem no mercado alguns misturadores desenvolvidos para misturar diversos tipos de produtos nos segmentos de plásticos, alimentos, químicos, farmacêuticos, cosméticos e outros, os quais utilizam sistemas com eixo tipo helicoidal duplo, acionamento por moto-redutor acoplado diretamente ao eixo e inversor de frequência para ajuste da velocidade de rotação do eixo, todavia, além da baixa produtividade não oferece uma boa qualidade de homogeneização do produto final. Existem ainda alguns modelos de misturadores verticais, principalmente para plásticos, todavia, pode atender outras misturas e, utiliza, o mesmo princípio de mistura por eixo helicoidal.
SOLUÇÃO APRESENTADA
[004] Não se têm conhecimento de nenhum sistema de mistura, fornecida pela presente reivindicação, na qual o Misturador produzido com dutos de diferentes diâmetros dispostos verticalmente e que não agridem o produto a ser homogeneizado.
[005] Assim, com o propósito de apresentar uma solução para melhor homogeneização, menor agressão aos produtos a serem misturados, dosagem de produtos de acordo com a necessidade do usuário, todo o sistema é automatizado, foi que se desenvolveu a presente invenção, a qual será mais bem detalhada e compreendida em consonância com os desenhos e figuras anexas, onde:
APRESENTAÇÃO DAS FIGURAS
[006] A Figura 1 mostra uma vista em perspectiva superior de todo o Conjunto de equipamentos utilizados para homogeneização automatizada de sementes.
[007] A Figura 2 mostra uma perspectiva do dispositivo Flomogeneizador com ao menos quatro elevadores do tipo “canecas”.
[008] A Figura 3 mostra a mesma figura 2, todavia colorida e com apenas 3 elevadores com a visualização interna do conjunto homogeneizador.
[009] A Figura 4 mostra uma perspectiva superior do homogeneizador isoladamente montado numa estrutura externa (2).
[010] A Figura 5 mostra uma perspectiva inferior do homogeneizador isoladamente montado numa estrutura externa (2).
[011] A Figura 6 mostra uma vista semi-explodida do homogeneizador com destaque superior de um defletor (4) com estágios.
[012] A Figura 6.1 mostra uma perspectiva inferior do conjunto fracionador (20) parte central do homogeneizador.
[013] A figura 7 mostra uma vista em perspectiva inferior do homogeneizador sem a estrutura externa de montagem.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[014] Nesse sentido a presente invenção cuida de um HOMOGENEIZADOR PARA SEMENTES, FERTILIZANTES, DERIVADOS PARA RAÇÃO E OUTRAS MISTURAS SÓLIDAS parte integrante de todo um conjunto de equipamentos utilizado para homogeneização automatizada de sementes, grãos, granulados, pós, ração, proteinados e outras misturas sólidas, como mostrado na figura 1.
[015] O Homogeneizador (1) mostrado isoladamente na figura 4 é um equipamento montado internamente à uma estrutura externa (2) com uma tampa superior (3). Interligado a essa tampa superior (3) por meio de bicas de ligação (36) ao menos três elevadores de abastecimento (E1; E2, E3) os quais serão responsáveis por alimentar o dito homogeneizador com os produtos a serem misturados e posteriormente descarregado por meio de um quarto elevador de caneca (E4).
[016] A parte central do homogeneizador é formada por um conjunto fracionador (20) o qual é composto por ao menos três estágios de mistura (14, 15, 16) e, cada estágio conta com um sem-número de tubos, cujas extremidades são interligadas por uma chapar superior (21) e uma chapa inferior (22). O estágio interno (14) ê formado por um menor número de tubos, todavia com o dobro do diâmetro do estágio externo (16) de forma que a quantidade de tubos externos deverá ser, no mínimo, imediatamente proporcional para receber o mesmo volume recebido pelos tubos do estágio interno, enquanto que o estágio central (15) é formado por tubos com diâmetro intermediário à medida do diâmetro dos tubos internos e externos, de modo a, receber, também, no mínimo, o mesmo volume dos demais estágios, como mostrado nas figuras 6 e 6.1.
[017] Como mostrado na figura 7, esse conjunto fracionador (20) possui na parte inferior da chapa (22) portinholas de abertura (Pa) na saída de cada tubo dos três estágios de mistura, as quais são dotadas de dobradiças de um lado e suportes deslizantes (25). Esse conjunto fracionador (20) é interligado a uma estrutura inferior que proporciona sua rotação e, que é composta por um tubo de alinhamento (23) com um eixo giratório (35) fixados lateralmente por chapas estruturais (34) interligadas ã estrutura externa (02) e, sobre as chapas estruturais, há uma fileira de trilhos circulares (31, 32, 33) disposto centralizadamente às portas (Pa) de cada estágio dos tubos de misturas (14, 15,16) todavia, esses trilhos, não se completam em círculo, de forma a conter aberturas (31a, 32a, 33a) entre cada uma das extremidade, cujas aberturas, ficam dispostas estrategicamente nas linhas de cada estágio, cada uma das abertura, alinhada com uma moega de armazenamento (5.1, 6.1, 9.1).
[018] Dessa forma, conjunto fracionador (20) é rotacionado por um motor inferior com redutor (10) interligado ao eixo giratório (35) por meio de uma bucha centralizadora (12) de forma que esse conjunto fracionador (20) ao girar, permaneça com os suportes deslizantes (25) sobre os trilhos mantendo as portinholas (Pa) fechadas, mas que, ao passarem pelas aberturas (31a, 32a, 33a) permitem que portinholas (Pa) se abram, para que o conteúdo dos tubos, sejam despejados em cada uma das moegas de armazenamento (5.1, 6.1, 9.1).
[019] Igualmente a isso, como mostrado na figura 6, esse conjunto fracionador (20) tem fixado na chapa superior (21) um dispositivo defletor (4) através de um cubo interno (28) o qual é dotado de uma estrutura interna formada por chapas verticais (26) numa forma octogonal, as quais são interligadas por chapas internas (27) no sentido de formar três fileiras de dutos (14a, 15a, 16a) e, entre cada um das fileiras, há um defletor de ar (27) formado por uma chapa igualmente à chapa interna (36), nascendo numa com uma das extremidades, colada na chapa da última fileira e a outra extremidade com um pequeno espaçamento.
[020] Esse defletor (4) após fixado à chapa superior (21) possui um eixo giratório (30) que interliga o cubo interno (28) a um moto-redutor superior (Ms) devidamente fixado à tampa superior (3), de modo que ao receber a descarga dos produtos a serem misturados, em cada uma das três fileiras de dutos (14a, 15a, 16a) e ao girar em sentido contrário ao conjunto fracionador (20) fará com que os tubos dos três estágios de mistura (14, 15, 16) sejam preenchidos.
[021] Uma linha, das chapas verticais (26), é dotada na parte inferior das três fileiras de dutos, com penas vassouras (29), as quais impedem qualquer acúmulo dos produtos da mistura se acumulem sobre a tampa superior (21) e seja tudo direcionado às bocas dos tubos que formam os três estágios de mistura (14, 15, 16).
[022] A tampa superior (3), que é fixada à estrutura externa (2), além da fixação do motor superior (Ms) possui pequenas aberturas (11) que atuam como saída de ar para despoeiramento e, também, aberturas com bicas internas (17, 18, 19) as quais são interligadas aos elevadores de abastecimento (E1; E2, E3) por meio de bicas externas (36) de modo que, cada elevador, ao seu tempo, faz a descarga dos produtos da mistura, que são direcionados por mangotes (7) em cada uma das fileiras de dutos (14a, 15a, 16a), alimentando assim, os tubos de mistura (14, 15, 16), como visto na figura 5.
[023] O conjunto homogeneizador mostrado na figura 2, têm um quarto elevador de caneca (E4) o qual é interligado numa lateral da estrutura (2) conectado na parte inferior à saída (06) do compartimento da moega (6.1).
PROCESSO PARA OBTEÇÃO DE MISTURA HOMOGÊNIA
[024] O Conjunto de equipamentos utilizado para homogeneização automatizada de sementes, grãos, granulados, pós, ração, proteinados e outras misturas sólidas, consistes na montagem, num primeiro estágio, de um sem-número de conjunto de tanques com silos de seleção (37) numa estruturas de montagem, contendo na parte inferior dos ditos tanques (37) sistemas de pesagem (38) com válvula rotativa e células de carga que, descarregam o produto a ser misturado numa esteira ou calha transportadora (39) a qual é movida por um moto-redutor (Mt) até um tanque moega de entrada (40).
[025] Assim, quando os produtos objetos da mistura chegam ao tanque da moega (40) inicia-se o segundo estágio da mistura que é a captação do produto pelo primeiro elevador de caneca (E1) que sobe o produto para a mistura e o deposita através da bica interna (17) na fileira do duto interno (16a) a fim de que o movimento rotacional do defletor (4) vá direcionando o produto aos tubos de maior diâmetro que compõem o estágio interno (14).
[026] Essa mistura do interior dos tubos do estágio interno (14) vai sendo depositada no compartimento da moega (9.1) cuja saída (9) é interligada ao elevador de caneca (E2) que repete a etapa anterior, subindo o produto e depositando na fileira do duto central (15a) a fim de que o movimento rotacional do defletor (4) vá direcionando o produto aos tubos de diâmetro intermediário que compõem o estágio central (15).
[027] Igualmente a isso, a mistura contida no interior dos tubos do estágio central (15) vai sendo depositada no compartimento da moega (5.1) cuja saída (5) é interligada ao elevador de caneca (E3) que repete a etapa anterior, subindo o produto e depositando na fileira do duto externo (14a) a fim de que o movimento rotacional do defletor (4) vá direcionando o produto aos tubos de menor diâmetro que compõem o estágio externo (16).
[028] Por fim, a mistura contida no interior dos tubos do estágio externo (16) vai sendo depositada no compartimento da moega (6.1) cuja saída (6) é interligada ao elevador de caneca (E4) que repete a etapa anterior, subindo o produto totalmente misturado e homogeneizado, depositando essa mistura final, numa calha vibratória (42) que direciona a mistura para saídas de descarga aos silos de armazenagem (41).
[029] A montagem do O Conjunto de equipamentos conta ainda com escadas (8), passarelas e guarda-pó (13) e pode ser fabricada em tamanhos e capacidades distintas, para atender qualquer a diversas necessidades e demandas de quantidade.

Claims (6)

  1. HOMOGENEIZADOR para utilização no processo de homogeneização automatizada de sementes, grãos, granulados, pós, ração, proteinados e outras misturas sólidas, caracterizado por um Homogeneizador (1) que compreende um conjunto fracionador (20) composto por ao menos três estágios de mistura (14, 15, 16) interligados por uma chapa superior (21) e uma chapa inferior (22) montado sobre um tubo de alinhamento (23) com um eixo giratório (35) com moto-redutor (10) e uma bucha centralizadora (12) fixados por chapas estruturais (34) interligadas à uma estrutura externa de fixação (2) com um dispositivo defletor (4) fixado na parte superior sobre a dita chapa superior (21) e a tampa superior (3) por meio de um cubo interno (28) e um eixo giratório (30) com um moto-redutor superior (Ms).
  2. De acordo com a reivindicação 1 em que os estágios de misturas do fracionador (20) são formados por tubos circulares passantes na vertical, é caracterizado pelo fato os tubos do estágio interno (14) ter o dobro do diâmetro dos tubos do estágio externo (16) e o estágio central (15) ser formado por tubos com diâmetro intermediário à medida do diâmetro dos tubos internos e externos de modo que cada um dos ditos tubos terá instalado na parte inferior da chapa (22) uma portinhola (Pa) com dobradiça para abrir e fechar e suportes deslizantes (25).
  3. De acordo com a reivindicação 1 caracterizado pelo fato do dispositivo defletor (4) possuir uma estrutura interna formada a partir de um cubo interno (28) com chapas verticais (26) formando um octógono de compartimentos, subdivididos por chapas internas (27) até formar fileiras de dutos (14a, 15a, 16a) no interior de cada um dos compartimentos do octógono, e ainda um defletor de ar (27) nas extremidades externa dos ditos compartimentos octogonais e, ainda, por conter vassouras (29) dispostas na parte inferior duma linha horizontal das chapas verticais (26).
  4. De acordo com a reivindicação 1 caracterizado pelo fato de Homogeneizador (1) ser alimentado por pelo menos três elevadores de abastecimento (E1; E2, E3) e conter um elevador caneca (E4) para de descarga bem como moegas de armazenamento (5.1, 6.1, 9.1) instaladas estrategicamente na parte inferior para o rodízio e descarga da mistura.
  5. De acordo com as reivindicações 1 e 2, caracterizado pelo fato de que na parte inferior do fracionador (20), sobre a as chapas estruturais (34) é instalado um sistema de trilhos circulares (31, 32, 33) disposto centralizadamente ás portas (Pa) de cada estágio dos tubos de misturas (14, 15,16) em que os ditos trilhos, não se completam em círculo formando aberturas (31a, 32a, 33a) entre cada uma das extremidade e, cujas ditas aberturas, ficam dispostas estrategicamente nas linhas de cada estágio, em que cada uma das ditas aberturas, fica alinhada com uma moega de armazenamento (5.1, 6.1, 9.1).
  6. PROCESSO PARA OBTEÇÃO DE MISTURA HOMOGÊNIA em que se utiliza de um conjunto de equipamentos para homogeneização automatizada de sementes, grãos, granulados, pós, ração, proteinados e outras misturas sólidas, cuja montagem de equipamentos e formação do processamento é caracterizada pelas seguintes etapas:
    • i) Instalação de um sem-número de conjunto de tanques com silos de seleção (37) numas estruturas de montagem, sistemas de pesagem (38) com válvula rotativa e células de carga que, descarregam o produto a ser misturado numa esteira ou calha transportadora (39) a qual é movida por um moto-redutor (Mt) até um tanque moega de entrada (40) que alimenta o primeiro elevador de caneca (E1);
    • ii) Captação do produto pelo primeiro elevador de caneca (E1) que sobe o produto para a mistura e o deposita através da bica interna (17) na fileira do duto interno (16a) a fim de que o movimento rotacional do defletor (4) vá direcionando ο produto aos tubos de maior diâmetro que compõem o estágio interno (14) do conjunto fracionador (20);
    • iii) A primeira etapa da mistura do interior dos tubos do estágio interno (14) vai sendo depositada no compartimento da moega (9.1) cuja saída (9) é interligada ao elevador de caneca (E2) que repete a etapa anterior, subindo o produto e depositando na fileira do duto central (15a) a fim de que o movimento rotacional do defletor (4) vá direcionando o produto aos tubos de diâmetro intermediário que compõem o estágio central (15) do conjunto fracionador (20);
    • iv) A mistura contida no interior dos tubos do estágio central (15) vai sendo depositada no compartimento da moega (5.1) cuja saída (5) é interligada ao elevador de caneca (E3) que repete a etapa anterior, subindo o produto e depositando na fileira do duto externo (14a) a fim de que o movimento rotacional do defletor (4) vá direcionando o produto aos tubos de menor diâmetro que compõem o estágio externo (16);
    • v) A mistura contida no interior dos tubos do estágio externo (16) vai sendo depositada no compartimento da moega (6.1) cuja saída (6) é interligada ao elevador de caneca (E4) que repete a etapa anterior, subindo o produto totalmente misturado e homogeneizado, depositando essa mistura final, numa calha vibratória (42) que direciona a mistura para saídas de descarga aos silos de armazenagem (41).
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