BR102020025270B1 - Dispositivo para instalação junto à tubulação de vaso sanitário, para sistema automático de retirada de gases fecais - Google Patents

Abstract

DISPOSITIVO PARA INSTALAÇÃO JUNTO À TUBULAÇÃO DE VASO SANITÁRIO, PARA SISTEMA AUTOMÁTICO DE RETIRADA DE GASES FECAIS. Para manter o vaso sanitário (VS) livre de gases fecais. Para tanto, um dispositivo (1) contendo exaustor (10) junto ao seu bocal superior (2) de entrada de gases (EG) e uma válvula solenoide (12) junto ao seu bocal inferior (3) de saída de gases (SG), é fixado junto à tubulação do vaso sanitário (VS), formando uma linha de passagem dos gases retirados do interior do vaso sanitário, entre uma válvula retentora de água (17), a entrada (EG) e saída (SG) de gases do dispositivo (1) e a tubulação do esgoto (TE). Quando o usuário se aproxima, através de sensor de presença (6) o exaustor (10) é acionado automaticamente para a retirada dos gases fecais e para sua passagem pelo dispositivo (1). Ao serem forçados pela saída de gases (SG) do dispositivo (1), os gases fecais são descartados pela tubulação do esgoto (TE). A descarga pode ser dada para a dispensa dos dejetos normalmente pela tubulação do esgoto (TE) do vaso sanitário (VS), sem interferência do sistema de retirada de gases. Com o afastamento do usuário, tal condição, também automaticamente é desligado o exaustor (10), dando-se o bloqueio da saída de gases (SG), antirretorno, pela (...).

Description

[001] Refere-se o presente relatório descritivo, a um pedido de patente de invenção para um dispositivo pelo qual é detectada a aproximação do usuário no vaso sanitário, sendo então acionado automaticamente um sistema de exaustão para a retirada dos gases decorrentes das necessidades fisiológicas, dirigindo-os com eficácia para descarte pela tubulação do esgoto. Após dada a descarga, (sem interferência na passagem normal de vazão) é detectado o afastamento do usuário do vaso sanitário, sendo desligado também automaticamente o sistema de exaustão com bloqueio antirretorno de gases fecais.

Comentários da técnica

[002] O interior do vaso sanitário é, naturalmente, um ambiente propício à retenção de odores indesejáveis decorrentes das necessidades fisiológicas. Ao longo do tempo variados sistemas têm sido desenvolvidos para combater esse efeito, desde o uso de sachês a instalação de dispositivos mais sofisticados como dosadores e mecanismos de limpeza, que podem ser consultados por meio de documentos de patente como por exemplo o BR 10 2017 026871 3 de 2017, denominado “Aparelho dosador de produto higienizador acoplável em conjunto de vaso sanitário” ou através do BR 11 2018 006923 0 de 2016, denominado “Sistema de montagem de vaso sanitário de autolimpeza”.

[003] Outro documento de patente que pode ser consultado, o BR 20 2019 004851-0, denominado “Sistema constando de recipiente para bloco sanitário/água e mangueiras para desodorizar o ambiente e desinfetar o vaso sanitário com caixa acoplada”, tem uma imagem sua inserida a título exemplificativo como figura 1 para o pedido a ser descrito mais adiante. Por essa imagem exemplificativa vê-se uma caixa acoplada (1) com tampa (2), receptora em seu fundo, de uma torre de entrada de água (3) ligada por mangueira (4) a um recipiente (5) contendo (bloco) desinfetante sanitário (7), por sua vez ligado, também por mangueira (8), à torre de saída de água (9), formando um circuito desodorizador.

[004] Além do odor há um outro efeito indesejável que não traz percepção imediata ao usuário, que são os gases acumulados no interior do vaso sanitário, os quais podem causar desconfortos e até mesmo problemas mais sérios. Através desses gases, além do mau cheiro exalado, micropartículas como vírus e bactérias podem ser carregadas em suspensão até alcançar a respiração do usuário, favorecendo transmissão de doenças.

Objetivo do pedido

[005] Para resolver tais problemas de retenção de gases foi criado o dispositivo em questão, o qual possui um sistema de instalação e de funcionamento junto à tubulação do vaso sanitário, motivos desse pedido de patente.

[006] Resumidamente, após a válvula de descarga de parede é instalada uma válvula de retenção de água em linha a um exaustor instalado junto à entrada de gases no interior do dispositivo, seguido de uma válvula solenoide com seu atuador em configuração de tampo, alinhado à tubulação de saída de gases do dispositivo. Assim é formada uma linha de passagem dos gases retirados do interior do vaso sanitário, entre a válvula retentora de água, a entrada e saída de gases do dispositivo e a tubulação do esgoto do vaso sanitário.

[007] Quando o usuário se aproxima, esse ato é detectado por um sensor de presença integrado à uma placa de circuito eletrônico também alojada no dispositivo, sendo acionado o exaustor que inicia a retirada dos gases fecais do interior do vaso sanitário, os quais passam pela válvula retentora de água penetrando no dispositivo. Simultaneamente o tampo do atuador da válvula solenoide é recuado liberando a saída desses gases fecais do dispositivo, forçados para a tubulação do esgoto. A descarga pode ser dada para a dispensa dos dejetos normalmente pela tubulação do esgoto do vaso sanitário, pois a pressão da água faz com que a válvula retentora de água bloqueie a entrada dessa água de descarga no dispositivo.

[008] Com o afastamento do usuário, tal condição é igualmente detectada pelo sensor de presença para que, também pela placa de circuito eletrônico seja desligado o exaustor, dando-se o avanço do tampo do atuador da válvula solenoide para bloquear a saída de gases do dispositivo, evitando retorno dos gases e mantendo o vaso sanitário livre dos odores indesejáveis, em um sistema de exaustão que é acionado de forma econômica e eficaz, somente entre a aproximação e o afastamento de cada usuário, quando efetuam suas necessidades fisiológicas.

[009] Explicado superficialmente, passa o dispositivo, a instalação e o funcionamento que o envolve, a serem melhor detalhados.

[010] A figura 1, como já explicado, refere-se ao estado da técnica.

[011] As figuras a seguir relacionadas, que vão de 2 a 13, referem-se ao dispositivo em questão, sua instalação e o sistema de funcionamento que o envolve: Figura 2 - vista em perspectiva explodida do dispositivo; Figura 3 - vistas da válvula solenoide sendo montada; Figura 4 - vistas do dispositivo sendo montado. No detalhe A, o conector do dispositivo para a alimentação de sua placa de circuito eletrônico; Figura 5 - vista do dispositivo montado; Figura 6 - vista em perspectiva explodida da válvula retentora de água e, ao lado, vistas em corte e em perspectiva; Figura 7 - vista do dispositivo em sua configuração de instalação para banheiros de edificações em construção ou em reforma. No detalhe 7A é mostrado o conector do dispositivo, receptor do plugue para sua alimentação elétrica pela da tomada de energia do banheiro; Figura 8 - vista segundo figura anterior mostrando, em corte parcial, a parede e piso do banheiro para expor o circuito hidráulico de descarga e de esgoto convencionais do vaso sanitário, estando o dispositivo em funcionamento. No detalhe 8A é mostrada a válvula retentora de água, no detalhe 8B é mostrado o exaustor, no detalhe 8C é mostrado o atuador em configuração de tampo da válvula solenoide, e no detalhe 8D é mostrada a dispensa dos gases fecais pela tubulação do esgoto; Figura 9 - mostra o acionamento da descarga, detalhe 9A, com o bloqueio de passagem de água de descarga para o dispositivo, pela válvula retentora de água, detalhe 9B, e a expulsão dos dejetos normalmente para a tubulação do esgoto, detalhe 9C; Figura 10 - mostra que, ao término das necessidades fisiológicas, quando do afastamento do usuário é desligado o exaustor, com o avanço da válvula solenoide, detalhe 10A, impedindo retorno de gases fecais; Figura 1 1 - mostra uma configuração de instalação onde não se deseja quebrar a parede do banheiro. O vaso sanitário recebe previamente um furo lateral no seu sifão, detalhe 1 1A, ligado por mangueira à saída de gases do dispositivo; Figura 12 - mostra o funcionamento do dispositivo. Nos detalhes 12A e 12B é mostrado o direcionamento dos gases fecais para a tubulação do esgoto; Figura 13 - mostra a descarga acionada, detalhe 13A e, no detalhe 13B, o bloqueio da vazão de água de descarga pela válvula retentora de água.

[012] Em conformidade com os desenhos anexos, o “DISPOSITIVO PARA INSTALAÇÃO JUNTO À TUBULAÇÃO DE VASO SANITÁRIO, PARA SISTEMA AUTOMÁTICO DE RETIRADA DE GASES FECAIS” constitui-se de um dispositivo (1) em forma de invólucro bipartido, como mostra a figura 2, obtido por molde plástico dedicado, conformado por partes frontal (1a) e traseira (1b) encaixáveis entre si formando bocais superior (2) e inferior (3) afunilados. A parte frontal (1a) é vazada por furo (4) recoberto por capa (5) de proteção para o encaixe de um sensor de presença (6) que é posicionado visível externamente ao dispositivo (1) e que é integrado a uma placa de circuito eletrônico (7), a qual, por sua vez, possui conector (8) para o plugue (P) de uma fonte de alimentação, exposto por um rasgo (9) efetuado na parte traseira (1b). Nessa parte traseira (1b) do dispositivo (1) a placa de circuito eletrônico (7) é ligada a um exaustor (10) fixado em trilhos (11) junto ao bocal superior (2) e ligada também a uma válvula solenoide (12), a qual, por sua vez, é montada em um suporte (13), tendo o seu atuador (14) tensionado por mola (15) como mostra a figura 3, com extremidade em configuração de tampo (16), alinhado axialmente ao bocal inferior (3) do dispositivo (1).

[013] Após assim montado, como mostram as figuras 4 e 5, para sua instalação e funcionamento o dispositivo (1) trabalha com uma válvula retentora de água (17), mostrada pelas vistas da figura 6, formada por um corpo com bocais de acoplamento (18) e contendo um êmbolo (19) estabilizado por guia (20).

[014] Assim sendo, na configuração de instalação em banheiros de edificações em construção ou que estejam sendo reformadas, mostrada entre as figuras 7 e 8, o dispositivo (1) é fixado na parede do banheiro, junto ao vaso sanitário (VS), onde o circuito hidráulico de descarga e esgoto estão embutidos na alvenaria, tendo a sua placa de circuito eletrônico (6) alimentada eletricamente a partir do conector (8), ligado pelo plugue (P) à tomada de energia, detalhe 7A.

[015] Como mostra a figura 8, entre o ponto de instalação da válvula de descarga de parede e a comunicação com o vaso sanitário (VS), é acoplada uma tubulação de sucção (21) contendo, em trecho intermediário, a válvula retentora de água (17), detalhe 8A, seguindo- se a conversões para o acoplamento dessa mesma tubulação de sucção (21) no bocal superior (2) do dispositivo (1), formando uma entrada de gases (EG) alinhada ao exaustor (10) e uma saída de gases (SG) alinhada à válvula solenoide (12), detalhe 8B, junto ao bocal inferior (3), detalhe 8C. Este bocal inferior (3) recebe o acoplamento de uma tubulação de dispensa (22) que, após conversão, detalhe 8D, é ligada à tubulação do esgoto (TE).

[016] Em outra configuração de instalação, onde não se deseja quebrar a parede, mostrada pela figura 1 1, caso o usuário não queira efetuar reforma no banheiro, o dispositivo (1) é igualmente fixado na parede do banheiro, junto ao vaso sanitário (VS), recebendo também entre o ponto de instalação da válvula de descarga de parede e a comunicação com o vaso sanitário (VS), a tubulação de sucção (21) contendo a válvula retentora de água (17) seguida, após conversões, do acoplamento no bocal superior (2) ou entrada de gases (EG) do dispositivo (1), alinhada ao exaustor (10) e à válvula solenoide (12) junto ao bocal inferior (3) ou saída de gases (SG), onde é acoplada uma mangueira (23) que, pela sua extremidade oposta é acoplada a um furo lateral (24), detalhe 11A, efetuado no sifão (S) do vaso sanitário (VS).

[017] Para o funcionamento do dispositivo (1), estando sua placa de circuito eletrônico (7) alimentada eletricamente a partir do conector (8), ligado pelo plugue (P) à tomada de energia, ao dar-se a entrada no banheiro e aproximação do usuário no vaso sanitário (VS), tal ação é detectada pelo sensor de presença (6) sendo acionado o exaustor (10) e retraído o atuador (14) da válvula solenoide (12), desbloqueando a saída de gases (SG). Dessa forma os gases fecais são retirados do vaso sanitário (VS) e, pela tubulação de sucção (21) passando pela válvula retentora de água (17), penetrando pela entrada de gases (EG), ultrapassando então a saída de gases (SG) desbloqueada. No caso de configuração de instalação em banheiros de edificações em construção ou que estejam sendo reformadas, como mostra a figura 8, os gases fecais penetrando na tubulação de dispensa (22) ligada à tubulação do esgoto (TE), para o descarte.

[018] No caso de configuração de instalação onde não se deseja quebrar a parede, caso o usuário não queira efetuar reforma no banheiro, os gases fecais retirados, após passagem pela válvula retentora de água (17) e pela entrada de gases (EG) junto ao exaustor (10), pela válvula solenoide (12) junto à saída de gases (SG) do dispositivo (1), são direcionados para a mangueira (23), penetrando pelo furo (24) do sifão (S) e direcionados à tubulação do esgoto (TE), como mostra a figura 12.

[019] Tal sistema de sucção ocorre também durante o acionamento da descarga, nas duas configurações de instalação, mostradas pelas figuras 9 e 13, quando a água é impedida de penetrar no dispositivo (1) pelo bloqueio da válvula retentora de água (17), detalhe 9B, sendo direcionada apenas para o vaso sanitário (VS) para expelir os dejetos normalmente para a tubulação da rede de esgoto (TE).

[020] Ao término das necessidades fisiológicas, quando o usuário sair do banheiro, o afastamento é detectado pelo sensor de presença (6), sendo desligado o exaustor (10) e a válvula solenoide (12) que, pelo tampo (16) de seu atuador (14), bloqueia a saída de gases (SG), nas duas configurações de instalação, impedindo o retorno de gases fecais para o dispositivo (1) e, consequentemente, para o vaso sanitário (VS), como mostra o detalhe A da figura 10.

Claims (6)

1 - “DISPOSITIVO”, desenvolvido para a retirada de gases fecais do interior de vasos sanitários (VS), sendo um dispositivo (1) em forma de invólucro bipartido, com partes frontal (1a) e traseira (1b) encaixáveis formando bocais superior (2) e inferior (3) afunilados, sendo a parte frontal (1a) vazada por furo (4) recoberto por capa (5) de proteção para o encaixe de um sensor de presença (6) posicionado visível externamente e integrado a uma placa de circuito eletrônico (7) dedicada, com conector (8) exposto na parte traseira (1b) por meio de um rasgo (9) para plugue (P) de ligação a uma fonte de alimentação, dito dispositivo (1) ter sua placa de circuito eletrônico (7) ligada a um exaustor (10), junto ao bocal superior (2), fixado nos trilhos (11) da parte traseira (1b), dita placa de circuito eletrônico (7) também ligada a uma válvula solenoide (12) montada em suporte (13), tendo o seu atuador (14) tensionado por mola (15) e com extremidade em configuração de tampo (16), alinhado axialmente ao bocal inferior (3) do referido dispositivo (1), caracterizado por ser combinado para trabalho com uma válvula retentora de água (17), formada por um corpo com bocais de acoplamento (18) e contendo um êmbolo (19) estabilizado por guia (20), entre o ponto de instalação da válvula de descarga de parede e a comunicação com o vaso sanitário (VS), ser acoplada uma tubulação de sucção (21) contendo, em trecho intermediário, a válvula retentora de água (17), sendo a dita tubulação de sucção (21) acoplada no bocal superior (2) do dispositivo (1) para a formação de uma entrada de gases (EG) alinhada ao exaustor (10) e à válvula solenoide (12), formando uma saída de gases (SG) junto ao bocal inferior (3), de acoplamento de uma tubulação de dispensa (22) ligada à tubulação do esgoto (TE).

2 - “INSTALAÇÃO JUNTO À TUBULAÇÃO DE VASO SANITÁRIO”, de acordo com a reivindicação 1, o dispositivo (1), estando fixado entre o ponto de instalação da válvula de descarga de parede e a comunicação com o vaso sanitário (VS), pela tubulação de sucção (21) com a válvula retentora de água (17) e acoplado com o bocal superior (2) ou entrada de gases (EG) do dispositivo (1), alinhada ao exaustor (10) e à válvula solenoide (12) junto ao bocal inferior (3) ou saída de gases (SG), ser caracterizado por receber uma mangueira (23) acoplada, pela sua extremidade oposta, a um furo lateral (24) efetuado no sifão (S) do vaso sanitário (VS).

3 - “SISTEMA AUTOMÁTICO DE RETIRADA DE GASES FECAIS”, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por, ao dar-se a aproximação do usuário no vaso sanitário (VS), em detecção pelo sensor de presença (6), ser acionado o exaustor (10) para a retirada dos gases fecais, passantes pela tubulação de sucção (21) e penetrando pela entrada de gases (EG) no bocal superior (2), passando pela saída de gases (SG) do bocal inferior (3) desbloqueado pela retração do tampo (16) do atuador (14) da válvula solenoide (12), ditos gases fecais escapando pela tubulação de dispensa (22) para descarte pela tubulação do esgoto (TE).

4 - “SISTEMA AUTOMÁTICO DE RETIRADA DE GASES FECAIS”, de acordo com reivindicação 3, caracterizado por, após retirada dos gases fecais do vaso sanitário (VS) e sua passagem pelo dispositivo (1), entre a entrada de gases (EG) e saída de gases (SG), ocorrer a sua passagem pela mangueira (22), penetrando no sifão (S) para descarte pela tubulação do esgoto (TE).

5 - “SISTEMA AUTOMÁTICO DE RETIRADA DE GASES FECAIS”, de acordo com reivindicações 3 e 4, estado o sistema ativado durante o acionamento da descarga, liberada normalmente para a tubulação do esgoto (TE), caracterizado pelo bloqueio da água de descarga pelo fechamento da válvula retentora de água (17) impedida de atingir o dispositivo (1), pelo fechamento da válvula retentora de água (17).

6 - “SISTEMA AUTOMÁTICO DE RETIRADA DE GASES FECAIS”, de acordo com reivindicações 3, 4 e 5, com o afastamento do usuário, em detecção pelo sensor de presença (6), caracterizado por ser desligado o exaustor (10), com avanço do tampo (16) do atuador (14) da válvula solenoide (12) na saída de gases (SG) para bloqueio antirretorno dos gases fecais.