BR102020020684A2 - Acionador mecânico de seringa com velocidade controlada. - Google Patents

Acionador mecânico de seringa com velocidade controlada. Download PDF

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BR102020020684A2
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Mario Imaguire
Rodrigo Kikuchi
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Rodrigo Kikuchi
Mario Imaguire
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Abstract

Trata de um acionador (1) de seringa (2) composto por um estojo (3) dotado de suporte (4) com espera (10) para recepção da mesma, que se apoia no alojamento (13) central de tal estojo (3) e tem o êmbolo (6) comprimido a uma velocidade controlada, graças a atuação de um cursor (16) movimentado por fusos (19) partes do mecanismo (5) de atuação do êmbolo (6).

Description

ACIONADOR MECÂNICO DE SERINGA COM VELOCIDADE CONTROLADA. INTRODUÇÃO
[001] A presente patente de Invenção trata de um inédito acionador que no estojo aplicador utiliza motor, engrenagens, cursor, hastes e molas para efetivar a atuação mecânica do êmbolo de seringas, devidamente encaixadas no suporte do referido estojo cuja ponteira é anatomicamente projetada conforme os dedos da mão de uma pessoa, desse modo propiciando um acionador capaz de promover uma aplicação com velocidade controlada do fluxo do fármaco contido na seringa e consequentemente um extravasamento uniforme do mesmo.
CAMPO DA INVENÇÃO
[002] A invenção em questão é aplicada no segmento de saúde, mais especificamente na aplicação de injeções em farmácias, clínicas, prontos-socorros e hospitais.
CONVENCIMENTO
[003] A aplicação de fármacos com seringas empregando apenas a pressão dos dedos do profissional para atuar o êmbolo causa uma série de inconvenientes, a iniciar pela variação de velocidade do êmbolo propriamente dito, cansaço por parte do aplicador e variação na velocidade do fluxo na aplicação da injeção. Além disso, não é incomum que devido a imprecisão na aplicação por parte do operador aconteça de o cliente, no caso de uma farmácia, ou paciente, se em uma clínica ou hospital, sofrer algum tipo de dano.
[004] Por fim, um profissional que aplica dezenas de injeções por dia poderá adquirir Lesões por Esforço Repetitivo (LER).
[005] Neste contexto, novas tecnologias que venham dirimir os problemas acima são bem-vindas no segmento em questão.
ESTADO DA TÉCNICA
[006] Um sistema de infusão de fármacos é geralmente formado por quatro componentes: um reservatório do medicamento, uma bomba ou dispositivo que transporta o fluido do reservatório para o seu destino, o sistema de cateter e um dispositivo, que pode ou não ser eletrônico, que controla o fluxo do medicamento.
[007] Segundo Button (BUTTON, Vera Lucia da Silveira Nantes; "Dispositivos de Infusão”, "Equipamentos Médico-Hospitalares e o Gerenciamento da Manutenção", 12/2002, ed. 1, F, Editora Ministério da Saúde, pp. 30, pp.301-330, 2002.) existem três tipos de sistemas de infusão, o sistema com controle manual de fluxo, o sistema com controlador de fluxo de infusão automático ou semiautomático e o sistema com bomba de infusão que gera, monitora e controla o fluxo. As bombas com mecanismo de infusão por seringa possuem volume limitado de infusão e necessidade de padronização das seringas. Apesar de serem limitadas pelo volume da seringa (máximo 100ml), alguns modelos podem acomodar mais de uma seringa. Os mecanismos de infusão com seringa ou bombas de seringa garantem precisão elevada e fluxo contínuo para pequenos volumes (menores que 100ml). Neste mecanismo a rotação do motor de passo é transmitida a uma rosca que movimenta o êmbolo da seringa.
[008] O atual estado da técnica antecipa alguns documentos de patentes de bombas com mecanismo de infusão por seringa, como o EP 0402553 B1 intitulado “Syringe pump” - compreende parafuso de avanço excêntrico para transladar o movimento rotacional de um motor de acionamento em movimento linear de um carro guiado em paralelo ao eixo do parafuso de avanço excêntrico, atuando em um êmbolo de uma seringa. O carro é removível do parafuso de avanço excêntrico para permitir a troca da seringa.
[009] O mecanismo de atuação do êmbolo do dispositivo acima utiliza um eixo excêntrico, ligado ao motor e ao carro que comporta a seringa, o que pode gerar momentos fletores em relação a referida seringa, ocasionado imprecisão no controle de fluxo do fármaco por causa mecânica. Além disso, o equipamento não serve para aplicação manual de injeções intramuscular e intravenosa
[010] O documento WO 2013079226 A1 intitulado “DRIVE DEVICE FOR THE LINEAR MOVEMENT OF AN INFUSION SYRINGE PISTON, INFUSION PUMP AND METHOD FOR REPLACING AN INFUSION SYRINGE” - trata de um dispositivo de acionamento para o movimento linear de um pistão de seringa de infusão disposta em uma bomba de infusão, compreendendo uma unidade de potência, uma unidade de contato com o pistão da seringa de infusão, uma unidade de fixação para fixar o pistão da seringa de infusão na unidade de contato principal e meios para liberar a unidade de fixação, e compreendendo ainda uma unidade de acionamento para a unidade de potência, incluindo um fuso de acionamento acionável por motor e uma porca de fuso de acionamento de várias peças tendo uma casca de porca móvel pelo menos radialmente, em que a unidade de potência também inclui uma unidade de detecção para detectar o pistão da seringa de infusão na frente da unidade de contato principal.
[011] O dispositivo acima apresenta o eixo de tração alinhado com o êmbolo, no entanto tem uma construção complexa e não serve para aplicação manual de injeções intramuscular e intravenosa.
[012] O documento PI 0607030-2 intitulado “DISPOSITIVO DE INJEÇÃO E MÉTODO DE PRODUÇÃO DE DISPOSITIVO DE INJEÇÃO” - refere-se a um dispositivo de injeção do 5 tipo que recebe uma seringa, estende a mesma, descarrega seu conteúdo e depois retrai a mesma automaticamente.
[013] O dispositivo acima é utilizado para aplicação manual de injeções em farmácias, clínicas, prontos-socorros e hospitais e tem como meio de acionamento uma mola, com isso quando do seu desarme sua atuação no êmbolo é tal qual um disparo não tendo, portanto, como controlar a velocidade e o fluxo do fármaco.
[014] Como se pode perceber pelas anterioridades encontradas não existe um acionador mecânico para aplicação de injeções pelos profissionais de saúde, que emprega motor para movimentar o êmbolo das seringas, que não os utilizados em bombas de infusão.
OBJETIVOS DA INVENÇÃO
[015] É objetivo da presente invenção propor um acionador mecânico para seringa cujo estojo e respectiva ponteira, ergonomicamente projetada conforme os dedos das mãos de uma pessoa, comporta a seringa em um suporte, além de motor, engrenagens, fusos com rosca, cursor e molas que, em conjunto, propiciam o extravasamento de forma controlada e uniforme do fármaco;
[016] É objetivo da presente invenção propor um acionador mecânico para seringa que não cause Lesão por Esforços Repetitivos (LER) ao profissional, assegurando dessa forma mais conforto e segurança na aplicação de injeções;
[017] É objetivo da presente invenção propor um acionador mecânico para seringa cujo mecanismo é eficaz, uma vez que trabalha com dois fusos com rosca e um cursor comprimindo o êmbolo da seringa, não havendo nenhum tipo de esforço mecânico que interfira no curso do mesmo;
[018] É objetivo da presente invenção propor um acionador mecânico para seringa de simples construção e reduzida manutenção;
[019] É objetivo da presente invenção propor um acionador mecânico para seringa de ótima relação custo x benefício.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[020] A invenção trata de um acionador mecânico para seringas a ser utilizado por profissionais de saúde em farmácias, clinicas, hospitais e prontos-socorros cujo diferencial é o extravasamento controlado e uniforme do fármaco, uma vez que o êmbolo da seringa é comprimido por meio de um cursor ligado através de dois fusos com rosca a um conjunto de engrenagens movidas, as quais são conectadas a uma engrenagem motora derivada de um motor elétrico.
DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
[021] A invenção será, a seguir, descrita em sua forma de realização, sendo que, para melhor entendimento, referências serão feitas aos desenhos anexos, nos quais estão representados:
FIGURA 1: Vista em perspectiva do acionador mecânico de seringa com velocidade controlada;
FIGURA 2: Vista em perspectiva explodida do alojamento do acionador mecânico de seringa com velocidade controlada;
FIGURA 3: Vista em perspectiva explodida do mecanismo de atuação do acionador mecânico de seringa com velocidade controlada;
FIGURA 4: Vista em corte superior do alojamento do mecanismo de atuação do acionador mecânico de seringa com velocidade controlada;
FIGURA 5: Vista superior do alojamento suporte do mecanismo de atuação do acionador mecânico de seringa com velocidade controlada, com a seringa encaixada no suporte;
FIGURA 6: Vista em corte superior do suporte do mecanismo de atuação do acionador mecânico de seringa com velocidade controlada;
FIGURA 7: Vista em corte superior do suporte do mecanismo de atuação do acionador mecânico de seringa com velocidade controlada, com a seringa encaixada no suporte;
FIGURA 8: Vista em corte superior do suporte do mecanismo de atuação do acionador mecânico de seringa com velocidade controlada, montado no alojamento e com a seringa encaixada no suporte.
DESCRIÇÃO TÉCNICA DETALHADA DA INVENÇÃO
[022] “ACIONADOR MECÂNICO DE SERINGA COM VELOCIDADE CONTROLADA”, trata de um acionador (1) de seringa (2) composto por um estojo (3) dotado de suporte (4) com espera (10) para recepção da mesma, que se apoia no alojamento (13) central de tal estojo (3) e tem o êmbolo (6) comprimido a uma velocidade controlada, graças a atuação de um cursor (16) movimentado por fusos (19) partes do mecanismo (5) de atuação do êmbolo (6).
[023] Mais particularmente, a invenção trata de um acionador (1) mecânico de seringa (2) basicamente composto por um estojo (3) compacto, o qual comporta um suporte (4) para seringa (2), bem como um mecanismo (5) de atuação do êmbolo (6) e por fim um comando eletroeletrônico (7) ligado a um pedal (8). O estojo (3) é apropriado para um profissional da saúde aplicar uma injeção diretamente em uma pessoa, para tanto seu corpo tem um contorno de seção oblonga originando um espaço interno que cobre e protege o mecanismo (5) de atuação do êmbolo (6), sendo que no referido corpo se encaixam o suporte (4) com uma espera (9) para o flange (10) da seringa (2), ao passo que na extremidade oposta se destaca uma tampa (11) de acabamento. O suporte (4) possui reentrâncias (12) anatomicamente coincidentes com os dedos da mão de uma pessoa, o que facilita o manuseio do estojo (3). Ainda no estojo (3) existe um alojamento (13) central para recepção da parte cilíndrica da seringa (2) de forma que o ponto de apoio (14) do seu êmbolo (6) fique em perfeito contato com o cursor (15) do mecanismo (5) de atuação. O segundo conjunto do acionador (1) mecânico é o mecanismo (5) de atuação do êmbolo (6) que compreende um motor elétrico (16) de cujo eixo (E), ligado ao ponto médio do cursor (15), deriva uma engrenagem motora (17) que movimenta duas engrenagens movidas (18) que por sua vez obrigam o giro simultâneo e na mesma direção dos fusos (19) de rosca, consequentemente o deslizamento do cursor (15), dotado de dois orifícios (20) com roscas compatíveis com o trecho roscado (X) dos referidos fusos (19) de rosca, de modo que o cursor (15) ao se deslocar longitudinalmente comprime o êmbolo (6), desse modo extravasando o fármaco de forma controlada e uniforme. As extremidades (24 e 26) dos fusos (19) de rosca são lisas para que o cursor (15) não seja pressionado contra as paredes dos rasgos frontais (23) e parede posterior do suporte (4). Para que o mecanismo (5) de atuação do êmbolo (6) não se danifique, forçando o motor elétrico (16) quando da sua reversão, duas molas (21) estão localizadas nas extremidades dos fusos (19) de rosca.
[024] Quando do fim do trajeto do cursor (15), ou seja, quando esse sai do trecho roscado, obrigam o seu retorno para os respectivos fusos (19) de rosca. Na base do estojo (3) se pronuncia um rasgo anterior (22) acompanhado de dois rasgos frontais (23) que se prestam para o assentamento do motor elétrico (16). Por outro lado, os fusos (19) de rosca têm as extremidades (24), lado motor elétrico (16), apoiadas em rasgos (25) contíguos aos rasgos frontais (23) e as extremidades opostas (26) mancalizadas em orifícios (27) localizados na parede posterior do suporte (4). O comando eletroeletrônico (7) compreende uma caixa (28) com três chaves, sendo uma chave (29) que seleciona o movimento do cursor (15) para frente, para trás ou parado; uma chave (30) que seleciona as velocidade de movimentação do cursor (15), normal, rápida ou parado e por fim uma chave (31) que liga e desliga o acionador (1) mecânico de seringa (2).

Claims (6)

  1. “ACIONADOR MECÂNICO DE SERINGA COM VELOCIDADE CONTROLADA”, para aplicação manual de fármacos em seringas caracterizado por ser constituído por um estojo (3) compacto, o qual comporta um suporte (4) para seringa (2), bem como um mecanismo (5) de atuação do êmbolo (6) e um comando eletroeletrônico (7) ligado a um pedal (8); o estojo (3) com o corpo de seção oblonga comporta o mecanismo (5) de atuação do êmbolo (6); no corpo se encaixam o suporte (4) com uma espera (9) para o flange (10) da seringa (2), na extremidade oposta uma tampa (11) de acabamento; o suporte (4) possui reentrâncias (12) anatômicas; o estojo (3) possui um alojamento (13) central para recepção da parte cilíndrica da seringa (2) cujo êmbolo é movimentado a velocidade controlada pela ação do cursor (15) que por meio de motor elétrico (16), engrenagem motora (17), engrenagens movidas (18), molas (21), obrigam o giro dos fusos (19) com rosca.
  2. “ACIONADOR MECÂNICO DE SERINGA COM VELOCIDADE CONTROLADA”, de acordo com a reivindicação 1 caracterizado pelo mecanismo (5) de atuação do êmbolo (6) compreender um motor elétrico (16) de cujo eixo (E), ligado ao ponto médio do cursor (15); uma engrenagem motora (17) que movimenta duas engrenagens movidas (18); dois fusos (19) de rosca; um cursor (15) e molas (21).
  3. “ACIONADOR MECÂNICO DE SERINGA COM VELOCIDADE CONTROLADA”, de acordo com as reivindicações 1 e 2 caracterizado pelo cursor possuir dois orifícios (20) com roscas compatíveis com o trecho roscado (X) dos referidos fusos (19) de rosca.
  4. “ACIONADOR MECÂNICO DE SERINGA COM VELOCIDADE CONTROLADA”, de acordo com as reivindicações 1 e 2 caracterizado pelas extremidades (24 e 26) dos fusos (19) de rosca serem lisas.
  5. “ACIONADOR MECÂNICO DE SERINGA COM VELOCIDADE CONTROLADA”, de acordo com as reivindicações 1 e 2 caracterizado pelas (21) localizadas nas extremidades dos fusos (19) de rosca obrigarem o retorno do cursor (15) para os fusos (19) de rosca quando do fim de curso e giro contrário do motor elétrico.
  6. “ACIONADOR MECÂNICO DE SERINGA COM VELOCIDADE CONTROLADA”, de acordo com a reivindicação 1 caracterizado pelo comando eletroeletrônico (7) compreender uma caixa (28) com uma chave (29) que seleciona o movimento do cursor (15) para frente, para trás ou parado; uma chave (30) que seleciona as velocidade de movimentação do cursor (15), normal, rápida ou parado e por fim uma chave (31) que liga e desliga o acionador (1) mecânico de seringa (2).
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