BR102019025091A2 - colheitadeira agrícola com protetores de safra de abertura unidirecional - Google Patents

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Abstract

uma plataforma para um veículo agrícola inclui: uma estrutura de plataforma; pelo menos dois divisores de fileira suportados pela estrutura de plataforma e definindo um espaço entre eles; e um protetor de material de safra disposto no espaço e incluindo um par de abas protetoras, cada uma das abas protetoras sendo posicionadas de modo que as abas protetoras co-atuam como uma passagem unidirecional para permitir o material de safra fluir além das abas protetoras em uma direção de admissão e inibir o fluxo de material de safra além das abas protetoras em uma direção inibida oposta à direção de admissão.

Description

“COLHEITADEIRA AGRÍCOLA COM PROTETORES DE SAFRA DE ABERTURA UNIDIRECIONAL”
CAMPO DA INVENÇÃO
[001] A presente invenção pertence a um veículo agrícola e, mais especificamente, a um cabeçote para um veículo agrícola incluindo protetores de safra.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[002] A plataforma de uma colheitadeira agrícola ou combinada é fornecida com divisores de fileira e coberturas associadas para direcionar as fileiras de caules de milho para dispositivos de separação à jusante conhecidos como unidades de fileira. As unidades de fileira incluem fendas de recepção de caule e placas de remoção, rolos de encaixe, e correntes de coleta se movendo para trás opostas. Assim, por exemplo, a separação seguinte de espigas dos caules pelos rolos de encaixe e placas de remoção (também conhecidos como rolos de caules e placas de deck, respectivamente), as espigas separadas são distribuídas pelas correntes de coleta para um trado que transporta as espigas colhidas para um alimentador da combinada. As espigas colhidas são então processadas para as câmaras internas da combinada para o processamento à jusante.
[003] As estruturas de unidade de fileira são tipicamente construídas com elementos de projeção para frente que suportam vários componentes da unidade de fileira incluindo placas de deck, os mancais de suporte de rolo de caule, polias de corrente de coleta dianteira, as coberturas e os divisores de fileiras. As placas de deck são planas ou planares com seu formato sendo ditado pela geometria das estruturas de unidade de fileira. Como são conhecidos, os rolos de caule são dispostos abaixo das placas de deck e são cooperativamente rodadas para puxar os caules de milho para baixo nas fendas de recepção de caules onde as espigas entram em contato com as placas de deck e são arrancadas dos caules pelas placas
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2/13 de deck. As placas de deck se estendem em geral tangente às superfícies superiores dos rolos de caule e os rolos de caule engatam os caules de milho em “pontos de aperto” situados abaixo das superfícies superiores de placas de deck.
[004] As placas de deck são em geral fornecidas em pares definindo um espaço entre elas, permitindo que os caules de milho entrem no espaço antes de serem puxados para as placas de deck de modo que a espiga de milho é arrancada do caule. Enquanto os protetores de espigas são em geral eficazes para reduzir perda de safra durante a colheita, a perda de safra ainda ocorre por várias razões.
[005] O que é necessário na técnica é uma plataforma que pode reduzir a perda de safra durante a colheita.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[006] Em uma modalidade exemplar formada de acordo com a presente invenção, é fornecida uma plataforma com um protetor de material de safra tendo um par de abas protetoras que co-atuam como uma passagem unidirecional e inibir material de safra coletado de ser perdido.
[007] Em outra modalidade exemplar formada de acordo com a presente invenção, é fornecida uma plataforma para um veículo agrícola incluindo: uma estrutura de plataforma definindo um eixo de deslocamento; pelo menos dois divisores de fileira transportados pela estrutura de plataforma e definindo um espaço entre eles; e um protetor de material de safra disposto no espaço e incluindo um par de abas protetoras, cada uma das abas protetoras sendo posicionadas de modo que as abas protetoras co-atuam como uma passagem unidirecional para permitir o material de safra fluir além das abas protetoras em uma direção de admissão e inibir o fluxo de material de safra além das abas protetoras em uma direção inibida oposta à direção de admissão.
[008] Em ainda outra modalidade exemplar formada de acordo com a presente invenção, é fornecido um veículo agrícola que inclui um chassi definindo
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3/13 um eixo de deslocamento e uma plataforma suportada pelo chassi. A plataforma inclui: uma estrutura de plataforma; pelo menos dois divisores de fileira suportados pela estrutura de plataforma e definindo um espaço entre os mesmos; e um protetor de material de safra disposto no espaço e incluindo um par de abas protetoras, cada uma das abas protetoras sendo posicionadas de modo que as abas protetoras coatuam como uma passagem unidirecional para permitir que o material de safra flua além das abas protetoras em uma direção de admissão e iniba o fluxo de material de safra além das abas protetora em uma direção inibida oposta à direção de admissão.
[009] Uma vantagem possível de modalidades exemplares formadas de acordo com a presente descrição é que as abas protetoras atuam como uma passagem unidirecional que pode ser facilmente aberta para admitir material de safra, tais como caules de milho com espigas, além das abas protetoras enquanto é fechada para inverter o fluxo de espigas cortadas para reduzir o material de safra perdido da plataforma.
[010] Outra vantagem possível de modalidades exemplares formadas de acordo com a presente descrição é que as abas protetoras podem ser montadas em uma parte plana do divisor de fileira que é rebaixada e fora do fluxo de entrada de material de safra de modo que as abas protetoras substancialmente não interferem com o fluxo de entrada.
[011] Ainda outra vantagem possível de modalidades exemplares formadas de acordo com a presente descrição é que o protetor de material de safra pode ser colocado parcialmente acima das placas de deck da plataforma para reduzir a perda de material de safra da plataforma que ocorre quando as espigas de milho são arrancadas dos caules pelas placas de deck.
BREVE DESCRIÇÃO DE DESENHOS
[012] Para o propósito de ilustração, são mostradas nos desenhos certas
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4/13 modalidades da presente invenção. Deve ser entendido, no entanto, que a invenção não é limitada às disposições precisas, dimensões, e instrumentos mostrados. Numerais iguais indicam elementos iguais por todos os desenhos. Nos desenhos:
a Figura 1 ilustra uma vista em perspectiva de uma modalidade exemplar de um veículo agrícola, o veículo agrícola compreendendo um chassi e uma plataforma, de acordo com uma modalidade exemplar da presente descrição;
a Figura 2 ilustra uma vista de topo de uma parte do veículo agrícola ilustrado na Figura 1;
a Figura 3 ilustra uma vista em perspectiva de divisores de fileira e abas protetoras ilustradas na Figura 2 e formadas de acordo com a presente descrição;
a Figura 4 ilustra outra vista em perspectiva dos divisores de fileira e abas protetoras ilustradas nas Figuras 2-3; e a Figura 5 ilustra uma vista de topo dos divisores de fileira e abas protetoras ilustradas nas Figuras 2-4.
DESCRIÇÃO DETALHADA DE MODALIDADES EXEMPLIFICADAS
[013] Referindo-se agora aos desenhos, a Figura 1 ilustra uma modalidade exemplar de uma colheitadeira agrícola tal como uma combinada 100 incluindo um chassi 101 suportando uma plataforma 110, mostrada como uma plataforma de milho, de acordo com a presente invenção. A plataforma 110 é mostrada para ser operativamente suportada pelo chassi 101 para colheita, por exemplo, cortar milho e alimentar o milho em um alimentador para receber resíduo de safra, cortar, picar e impelir o resíduo para trás e para fora da colheitadeira agrícola 100 enquanto retém as espigas de milho e grãos. Tais alimentadores e operações de colheita são conhecidos na técnica e uma descrição detalhada adicional de sua estrutura, função e operação não é necessária para completar o entendimento da presente invenção. Alternativamente, a plataforma 110 pode ser conectada a qualquer dispositivo que pode ter uso para uma plataforma de milho.
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[014] Referindo-se às Figuras 1 e 2, a plataforma 110 inclui uma estrutura de plataforma 111 para montagem em uma extremidade dianteira da colheitadeira agrícola 100, um transportador 112 (tal como um trado) se estendendo longitudinalmente através da estrutura de plataforma 111 para transportar o material de safra para uma localização de alimentação de combinada ou alimentador 120, e várias unidades de fileira 113 se estendendo para frente da estrutura de plataforma
111. Na modalidade exemplar mostrada, a estrutura de plataforma 111 pode ser configurada como uma estrutura substancialmente retangular; em outras modalidades exemplares, a estrutura de plataforma 111 pode ser configurada em formatos diferentes. Como visto na Figura 2, a estrutura de plataforma 111 inclui uma parede traseira 114, uma parede de fundo 115 e um par de paredes laterais 116, 117. A estrutura de plataforma 111 ainda inclui um canal 118 formado parcialmente pela parede de fundo 115. O transportador 112 transporta milho colhido ao longo do canal 118 para a localização de alimentação de combinada 120 localizada adjacente a um ponto médio do canal 118.
[015] O transportador 112 pode ser um transportador de parafuso, mas pode alternativamente, ser qualquer transportador capaz de mover o grão através do canal 118, tal como um sistema de pás, uma correia transportadora, um sistema baseado em pressão ou qualquer combinação dos mesmos. Tais transportadores são conhecidos na técnica e uma descrição detalhada adicional de sua estrutura, função e operação não é necessária para uma compreensão completa da presente invenção. No entanto trados típicos aplicáveis na presente invenção são descritos em Patentes U.S. Nos. 8.267.240 e 4.621.968, as descrições inteiras das quais são incorporadas aqui por referência.
[016] O trado 112 pode ser conectado na estrutura de plataforma 111 nas paredes laterais 116, 117 e roda em toro do eixo A. a metade do trado 112 que está mais perto da parede lateral 116 move a safra colhida para a parede lateral oposta
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117 e a metade do trado 112 que está mais perto da parede lateral 117 move a safra colhida para a parede lateral oposta 116. O trado 112 é posicionado na frente ou acima da localização de alimentação de combinada 120, quando o trado 112 roda, o grão colhido se move para o centro do trado 112 para alimentar o grão colhido na localização de alimentação de combinada 120.
[017] Referindo-se ainda às Figuras 1 e 2, a plataforma 100 pode ainda incluir vários divisores de fileira 130. Os divisores de fileira 130 se estendem para frente da estrutura de plataforma 111 e são conectados para estender através de um par de unidades de fileira adjacentes 113 (Figura 1). Os divisores 130 se estendem para frente a partir da estrutura de plataforma 111 e são conectados nas várias unidades de fileira 113 para direcionar uma fileira de caules de pilho para as placas de deck 140A, 140B (também conhecido comumente como placas de remoção) das unidades de fileira 113 (Figura 2). Isto é, durante operações de colheita, os divisores de fileira 130 direcionam uma fileira de caule de milho para as placas de deck 140A, 140B e os rolos de remoção de caule (não mostrados) situados entre divisores de fileira adjacentes 130. As placas de deck 140A, 140B formam um espaço, que pode também ser referido como um canal de placa de deck 141, entre as mesmas para receber caules de milho e, como é conhecido, os rolos de remoção de caule puxam o caule para baixo arrancando a espiga de milho quando atinge as placas de deck 140A, 140B. Os rolos de remoção de caule podem puxar a maior parte do resíduo de safra para baixo e para fora da plataforma 110.
[018] Referindo-se especificamente agora à Figura 2, pode ser visto que as placas de deck 140A, 140B das unidades de fileira 113 podem ser emparelhadas juntas de modo que as placas de deck 140A, 140B incluem uma primeira placa de deck 140A e uma segunda placa de deck 140B, as placas de deck 140A, 140B formando o canal de placa de deck 141 entre elas. O canal de placa de deck 141, como pode ser visto, define uma largura de canal W entre as placas de deck 140A,
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140B e uma direção de largura, indicada pela seta 142, com movimento das placas de deck 140A, 140B na direção de largura, indicada pela seta 142, com movimento das placas de deck 140A, 140B na direção de largura 142 mudando a largura de canal W definido entre as placas de deck 140A, 140B. Como deve ser apreciado, a largura de canal W definida entre as placas de deck 140A, 140B determina a largura de caules que pode ser admitida no canal de placa de deck 141 em vez de ser cortado pelas placas de deck 140A, 140B durante a colheita.
[019] A plataforma 110 inclui um ou mais protetores de material de safra 250 para reduzir perdas de material de safra durante a colheita. Como ilustrado na Figura 2, cada protetor de material de safra 250 está disposto em um espaço G definido entre divisores de fileira adjacentes 130. Cada um dos protetores de material de safra 250 inclui um par de abas protetoras, que podem compreender uma primeira aba protetora 251 e uma segunda aba protetora 252, que co-atuam como uma passagem unidirecional, como será descrito posteriormente aqui. Em algumas modalidades, uma ou ambas as abas protetoras 251, 253 definem um ângulo não perpendicular, isto é, definem um ângulo agudo ou um ângulo obtuso, com respeito a um eixo alvo TA, a significância do qual será descrita posteriormente aqui. Enquanto as abas protetoras 251, 252 são ilustradas como tendo ângulos agudos com respeito ao eixo de deslocamento TA, deve ser apreciado que as abas protetoras 251, 252 podem ter ângulo obtuso com respeito ao eixo de deslocamento TA. Em algumas modalidades, o eixo de deslocamento TA é definido pelo chassi 101 da combinada 100 e representa o eixo no qual a combinada 100 se desloca durante o movimento de avanço. Em algumas modalidades, o eixo de deslocamento TA é definido pela estrutura de plataforma 111 e representa o eixo no qual a plataforma 100 se desloca quando suportada, por exemplo, por um veículo agrícola tal como uma combinada 100.
[020] Referindo-se especificamente agora às Figuras 3-5, o protetor de
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8/13 material de safra 250 é ilustrado em detalhe adicional. Como pode ser visto, a primeira aba protetora 251 pode conectar-se a uma superfície lateral 331 de um dos divisores de fileira, referidos aqui como um primeiro divisor de fileira 330, e uma segunda aba protetora 252 pode se conectar a uma superfície lateral 341 de outro divisor de fileira, referido aqui como um segundo divisor de fileira 340. O espaço previamente descrito G pode, portanto ser formado entre o primeiro divisor de fileira
330 e o segundo divisor de fileira 340, com o protetor de material de safra 250 disposto neste espaço G. Em algumas modalidades, a primeira aba protetora 251 inclui uma primeira parte de montagem 253 que monta na primeira superfície lateral
331 e a segunda aba protetora 252 inclui uma segunda parte de montagem 254 que monta na segunda superfície lateral 341. Tal montagem está em contraste com protetores de material de safra conhecidos, que montam em uma parte traseira dos divisores de fileira, como será posteriormente descrito aqui. Em algumas modalidades, a primeira aba protetora 251 e a segunda aba protetora 252 compreendem uma borracha, ou material similar, de modo que as abas protetoras 251 252 são em geral deformadas de modo flexível e fácil pelo material de safra de entrada. O material flexível das abas protetoras 251, 252 também pode permitir que as abas protetoras 251, 252 conformam facilmente as partes curvadas respectivas 332, 343 da primeira superfície lateral 331 e a segunda superfície lateral 341. em algumas modalidades, as partes das abas protetoras 251, 252, incluindo, mas não limitado a partes de fundo respectivas 333, 343, são dispostas acima do canal de placa de deck 141 para impedir, por exemplo, perda de espigas de milho arrancadas da plataforma 110, como será discutido posteriormente aqui. Deve ser apreciado que as abas protetoras 251, 252 podem compreender um material relativamente inflexível, tal como polietileno ou poliamida, que é fixada a uma superfície lateral respectiva 331, 332 por uma montagem flexível tal como, por exemplo, uma dobradiça ou uma mola assim as abas protetoras 251, 252.
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[021] Referindo-se especificamente agora à Figura 4, pode ser visto que a primeira superfície lateral 331 tem uma primeira parte plana 433 e a segunda superfície lateral 341 tem uma segunda parte plana 443. A primeira parte de montagem 253 da primeira aba protetora 251 pode conectar na primeira parte plana 433 e a segunda parte de montagem 254 pode conectar na segunda parte plana 443. O primeiro divisor de fileira 330 pode incluir um par de bordas laterais 434 que definem uma largura W1 do primeiro divisor de fileira 330 entre as mesmas e o segundo divisor de fileira 340 pode também incluir um par de bordas laterais 444 que definem uma largura W2 do segundo divisor de fileira 340 entre as mesmas. Como ode ser apreciado a partir das Figuras 3-4, a primeira parte plana 433 pode ser rebaixada internamente com relação à borda lateral 434 do primeiro divisor de fileira 330, e a segunda parte plana 443 pode ser rebaixada internamente com relação à borda lateral 444 do segundo divisor de fileira 340. Neste sentido, as bordas laterais 434, 444 dos divisores de fileira 330, 340 são em geral o que entrarão em contato com o fluxo de entrada do material de safra para guiar o material de safra, por exemplo, para as placas de deck 140A, 140B.
[022] Referindo-se especificamente agora à Figura 5, a função do protetor de material de safra 250 é ilustrada. Como podem ser vistas, as abas protetoras 251, 252 convergem uma para a outra para definir uma região de admissão de safra 550 onde o fluxo de material de safra de entrada, tal como uma fileira de ilho em pé C, pode passar as abas protetoras 251, 252 durante a colheita assim as placas de deck 140A, 140B podem cortar as espigas dos caules. Diferente de protetores de espigas tradicionais, que se estendem em geral perpendicular ao eixo de deslocamento, as abas protetoras 251, 252 podem ter ângulos não perpendiculares, tais como ângulos agudos com respeito ao eixo de deslocamento TA, e posicionadas de modo que uma ou ambas as abas protetoras 251, 252 podem defletir de uma posição fechada, ilustrada em linhas sólidas, para uma posição aberta, ilustrada em linhas tracejadas,
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10/13 quando contatadas pelo fluxo de material de safra, tal como um caule de milho, para admitir o fluxo de material de safra através do protetor de material de safra 250. A deflexão de uma ou ambas as abas protetoras 251, 252 pode ser devido à flexibilidade do material da aba(s) protetora 251, 252 e/ou devido à montagem flexível da aba(s) protetora 251,252 para uma superfície lateral respectiva 331, 332.
[023] Quando o fluxo de material de safra passa as abas protetoras 251,252 e não contata mais uma ou ambas as abas 251, 252, a aba(s) 251, 252 retorna para sua posição fechada correspondente para impedir, por exemplo, que as espigas de milho que são arrancadas dos caules pelas placas de deck 140A, 140B de empurrar aberto o protetor e material de safra 250, retendo assim as espigas de milho na plataforma 110. Neste sentido, as abas protetoras 251, 252 co-atuam como uma passagem unidirecional para permitir o fluxo de material de safra além das abas protetoras 251, 252 em uma direção de admissão, ilustrada como a seta A na Figura 5, e inibir o fluxo de material de safra além das abas protetoras 251, 252 em uma direção inibida oposta à direção de admissão A, com a direção inibida ilustrada pela seta I. a direção de admissão A e a direção inibida I podem se estender paralelas ao eixo de deslocamento TA. Como pode ser apreciado a partir da Figura 5, o fluxo de material de safra na direção de admissão A força as partes das abas protetoras 251, 252 na região de admissão 550 para longe uma da outra, abrindo o protetor de material de safra 250 para permitir a passagem do fluxo de material de safra. Em contraste, o fluxo de material de safra na direção inibida I força as partes das abas protetoras 251, 252 na região de admissão 550 uma para a outra, que inibe substancialmente o fluxo de material de safra na direção inibida I a partir da abertura, para passar o protetor de material de safra 250 através da mesma. Portanto, o fluxo de material de safra na direção de admissão A pode abrir facilmente e passar através do protetor de material de safra 250, enquanto o fluxo de material de safra na direção inibida I é em geral inibido a partir da abertura e passar
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11/13 através do protetor de material de safra 250. Neste aspecto, as abas protetoras 251, 252 do protetor de material de safra 250 co-atuam similarmente para uma válvula unidirecional.
[024] Em algumas modalidades, a primeira aba protetora 251 e a segunda aba protetora 252 contatam uma a outra para definir a região de admissão de safra 550 que permite o fluxo de material de safra na direção de admissão A para passar o protetor de material de safra 250. Uma borda da primeira aba protetora 251, tal como uma borda 551 adjacente a uma extremidade da primeira aba protetora 251, pode contatar a superfície 552 da segunda aba protetora 25 para definir a região de admissão 550. Em tal configuração, a borda 551 da primeira aba protetora 252 tenderá a se deslocar ao longo da superfície 552 da segunda aba protetora 252 quando o fluxo de material de safra na direção de admissão A esta na região de admissão 550. O fluxo de material de safra de entrada na direção de admissão A deflete a primeira aba protetora 251 para longe da segunda aba protetora 252 para abrir o protetor de material de safra 250 e permitir a passagem do fluxo de material de safra na direção de admissão A. Em algumas modalidades, a superfície da segunda aba protetora 252 contatada pela borda 551 da primeira aba protetora 251 é uma borda da segunda aba protetora 252, isto é, as abas protetoras 251, 252 contatam uma a outra borda com borda. Em algumas modalidades, as abas protetoras 251, 252 não contatam uma a outra para definir a região de admissão 550. Quando as abas protetoras 251, 252 não estão em contato, pode ser formado um espaço entre as abas protetoras 251, 252 que é dimensionado para fechar quando o fluxo de material de safra, tal como espigas de milho arrancadas, se deslocando na direção inibida I atinge a região de admissão 550. O tamanho do espaço formado entre as abas protetoras 251, 252 pode ser bastante grande para permitir a admissão de material de safra em pé, tais como caules de milho, na direção de admissão A enquanto também é bastante pequena para impedir a
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12/13 passagem de material de safra coletado, tais como espigas de milho, além das abas protetoras 251, 252 na direção inibida I. Assim, deve ser apreciado que, mesmo se um espaço é formado entre as abas protetoras 251, 252, as abas protetoras 251, 252 ainda podem co-atuar como uma passagem unidirecional para permitir o fluxo de material de safra além das abas protetoras 251, 252 na direção de admissão A e inibir o fluxo de material de safra além das abas protetoras 251, 252 na direção inibida I. Assim deve ser apreciado que, mesmo se é formado um espaço entre as abas protetoras 251, 252, as abas protetoras 251, 252 ainda podem co-atuar como uma passagem unidirecional para permitir o fluxo de material de safra além das abas protetoras 251, 252 na direção de admissão A e inibir o fluxo de material de safra além das abas 251, 252 na direção inibida I.
[025] A partir do precedente, deve ser apreciado que posicionar as abas protetoras 251, 252 para co-atuar como uma passagem unidirecional pode diminuir a perda de safra da plataforma 110. Descobriu-se que, em certos casos protetores de safra conhecidos podem contribuir para a perda de safra devido à rigidez dos protetores de espigas. Para o material de safra passar por protetores de espigas conhecidos, os caules devem curvar os protetores de espigas. Para impedir que espigas de milho arrancadas sejam perdidas pela plataforma, espigas de milho conhecidas devem ter um certo grau de rigidez para impedir que as espigas de milho rolem para frente além do protetor de espiga. Quando os caules fracos contatam o protetor de espiga relativamente rígido, os caules fracos se curvam em resposta, em vez de dobrar o protetor de espiga, e não pode passar o protetor de espiga para permitir que as placas de deck arranquem as espigas de milho dos caules, resultando em perda de safra. Por outro lado, se os protetores de espiga não são rígidos o suficiente, os protetores de espiga não podem resistir à flexão quando contatados por espigas de milho arrancadas que rolam para frente, permitindo que as espigas de milho arrancadas escapem da plataforma e também resultando em
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13/13 perda de safra.
[026] O protetor de material de safra 250 descrito aqui, por outro lado, tem abas protetoras 251, 252 que são posicionadas para permitir a passagem relativamente fácil de fluxo de material de safra, tais como caules de milho em pé, na direção de admissão A e inibir o fluxo de material de safra, tais como espigas de milho arrancadas, na direção inibida I. A rigidez total das abas protetoras 251, 252, por exemplo, a rigidez do material das abas protetoras 251, 252 e/ou a montagem, não precisa ser alta devido ao posicionamento, que permite que uma ou ambas as abas protetoras 251, 252 flexionem facilmente na região de admissão de safra 550 e permite a passagem de material de safra na direção de admissão A. Adicionalmente a rigidez total relativamente baixa das abas protetoras 251, 252 pode ainda inibir o fluxo de material de sabra na direção inibida I porque o posicionamento das abas protetoras 251, 252 tende a forçar as abas 251, 252 juntas quando o material de safra na região de admissão de safra 550 se desloca na direção inibida I. Assim, o protetor de material de safra 250 descrito aqui pode reduzir a perda de material de safra permitindo a passagem fácil de fluxo de material de safra além das abas protetoras 251, 252 na direção de admissão A e ainda inibindo efetivamente a passagem de fluxo de material de safra além das abas protetoras 251, 252 na direção inibida I oposta à direção de admissão A.
[027] Enquanto esta invenção foi descrita com respeito à pelo menos uma modalidade, a presente invenção pode ser ainda modificada dentro do espírito e escopo desta descrição. Esta aplicação portanto é destinada a cobrir quaisquer variações, usos ou adaptações da invenção usando seus princípios gerais. Adicionalmente, esta aplicação é destinada a cobrir tais desvios das descrições presentes dentro da prática conhecida e costumeira na técnica à qual esta invenção pertence e que se encontram dentro dos limites das reivindicações anexas.

Claims (20)

1. Plataforma para um veículo agrícola, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende:
uma estrutura de plataforma;
pelo menos dois divisores de fileira suportados pela estrutura de plataforma e definindo um espaço entre eles; e um protetor de material de safra disposto no espaço e compreendendo um par de abas protetoras, cada uma das abas protetoras sendo posicionadas de modo que as abas protetoras co-atuam como uma passagem unidirecional para permitir o material de safra fluir além das abas protetoras em uma direção de admissão e inibir o fluxo de material de safra além das abas protetoras em uma direção inibida oposta à direção de admissão.
2. Plataforma, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a estrutura de plataforma define um eixo de deslocamento e cada uma das abas protetoras define um ângulo não perpendicular com relação ao eixo de deslocamento.
3. Plataforma, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADA pelo fato de que os pelo menos dois divisores de fileira compreendem um primeiro divisor de fileira e um segundo divisor de fileira e o par de abas protetoras compreende uma primeira aba protetora conectada ao primeiro divisor de fileira e uma segunda aba protetora conectada ao segundo divisor de fileira.
4. Plataforma, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADA pelo fato de que a primeira aba protetora e a segunda aba protetora contatam uma a oura para definir uma região de admissão de safra do protetor de material de safra.
5. Plataforma, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADA pelo fato de que uma borda da primeira aba protetora contata uma superfície da segunda aba protetora.
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6. Plataforma, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADA pelo fato de que o primeiro divisor de fileira compreende uma primeira superfície lateral e o segundo divisor de fileira compreende uma segunda superfície lateral, a primeira aba protetora compreendendo uma primeira parte de montagem montada na primeira superfície lateral e a segunda aba protetora compreendendo uma segunda parte de montagem montada na segunda superfície lateral.
7. Plataforma, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADA pelo fato de que a primeira superfície lateral compreende uma primeira parte plana na qual a primeira parte de montagem é montada e a segunda superfície lateral compreende uma segunda parte plana na qual a segunda parte de montagem é montada.
8. Plataforma, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADA pelo fato de que a primeira parte plana é rebaixada internamente com relação a uma borda lateral do primeiro divisor de fileira e a segunda parte plana é rebaixada internamente com relação a uma borda lateral do segundo divisor de fileira.
9. Plataforma, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que ainda compreende um par de placas de deck suportadas pela estrutura de plataforma e definindo um canal de placa de deck entre elas, o protetor de material de safra tendo uma parte disposta acima o canal de placa de deck.
10. Plataforma, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que cada uma das abas protetoras compreende borracha.
11. Veículo agrícola, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:
um chassi; e uma plataforma suportada pelo chassi, a plataforma compreendendo:
uma estrutura de plataforma;
pelo menos dois divisores de fileira suportados pela estrutura de plataforma e definindo um espaço entre os mesmos; e um protetor de material de safra disposto no espaço e compreendendo um
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3/4 par de abas protetoras, cada uma das abas protetoras sendo posicionadas de modo que as abas protetoras co-atuam como uma passagem unidirecional para permitir que o material de safra flua além das abas protetoras em uma direção de admissão e iniba o fluxo de material de safra além das abas protetora em uma direção inibida oposta à direção de admissão.
12. Veículo agrícola, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que o chassi define um eixo de deslocamento e cada uma das abas protetoras define um ângulo não perpendicular com relação ao eixo de deslocamento.
13. Veículo agrícola, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que os pelo menos dois divisores de fileira compreendem um primeiro divisor de fileira e um segundo divisor de fileira e o par de abas protetoras compreende uma primeira aba protetora conectada no primeiro divisor de fileira e a segunda aba protetora conectada no segundo divisor de fileira.
14. Veículo agrícola, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira aba protetora e a segunda aba protetora contatam uma a outra para definir uma região de admissão de safra para o protetor de material de safra.
15. Veículo agrícola, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que a borda da primeira aba protetora contata uma superfície da segunda aba protetora.
16. Veículo agrícola, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro divisor de fileira compreende uma primeira superfície lateral e o segundo divisor de fileira compreende uma segunda superfície lateral, a primeira aba protetora compreendendo uma primeira parte de montagem montada na primeira superfície lateral e a segunda aba protetora compreendendo uma segunda parte de montagem montada na segunda superfície lateral.
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17. Veículo agrícola, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira superfície lateral compreende uma primeira parte plana na qual a primeira parte de montagem é montada e a segunda superfície lateral compreende uma segunda parte plana na qual a segunda parte de montagem é montada.
18. Veículo agrícola, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira parte plana é rebaixada internamente com relação a uma borda lateral do primeiro divisor de fileira e a segunda parte plana é rebaixada internamente com relação a uma borda lateral do segundo divisor de fileira.
19. Veículo agrícola, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que ainda compreende um par de placas de deck suportadas pela estrutura de plataforma e definindo um canal de placa de deck entre elas, o protetor de material de safra tendo uma parte disposta acima do canal de placa de deck.
20. Veículo agrícola, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que cada uma das abas protetoras compreende borracha.
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