BR102018068169A2 - Sistema e método de extração de instrumento cirúrgico ortopédico - Google Patents

Abstract

a presente invenção refere-se a um sistema de extração de instrumento cirúrgico que inclui uma primeira ferramenta de extração que tem um primeiro corpo que se estende entre uma primeira extremidade e uma segunda extremidade. a primeira ferramenta de extração tem uma primeira pluralidade de roscas formadas na primeira extremidade e uma segunda pluralidade de roscas formadas na segunda extremidade. uma segunda ferramenta de extração tem um segundo corpo que se estende entre uma primeira extremidade que tem um primeiro diâmetro e uma segunda extremidade que tem um segundo diâmetro maior que o primeiro diâmetro. a segunda ferramenta de extração tem uma primeira pluralidade de roscas formadas na primeira extremidade e uma segunda pluralidade de roscas formadas na segunda extremidade o primeiro corpo da primeira ferramenta de extração é dimensionado para se estender através de um orifício da segunda ferramenta de extração. o segundo corpo da segunda ferramenta de extração é dimensionado para se estender através de um orifício da primeira ferramenta de extração.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para SISTEMA E MÉTODO DE EXTRAÇÃO DE INSTRUMENTO CIRÚRGICO ORTOPÉDICO.

CAMPO TÉCNICO [001] A presente descrição refere-se, de modo geral, a um sistema de instrumento cirúrgico ortopédico e, mais particularmente, a instrumentos para uso na extração de instrumentos cirúrgicos tibiais ou femorais do osso de um paciente.

ANTECEDENTES [002] A artroplastia articular é um procedimento cirúrgico bem conhecido pelo qual uma articulação natural doente e/ou danificada é substituída por uma prótese articular. Por exemplo, em um procedimento cirúrgico de artroplastia total do joelho, uma articulação do joelho natural do paciente é parcial ou totalmente substituída por uma prótese articular de joelho ou uma prótese de joelho. Uma prótese de joelho típica inclui uma bandeja tibial, um componente femoral e um elemento de inserção ou rolamento de polímero posicionado entre a bandeja tibial e o componente femoral. A bandeja tibial geralmente inclui uma placa que tem uma haste que se estende distalmente a partir da mesma, e o componente femoral geralmente inclui um par de elementos condilares espaçados, que incluem superfícies que articulam com superfícies correspondentes do rolamento de polímero. A haste da bandeja tibial é configurada para ser implantada em um canal medular preparado cirurgicamente da tíbia do paciente, e o componente femoral é configurado para ser acoplado a uma extremidade distal preparada cirurgicamente do fêmur do paciente.

[003] Periodicamente, pode ser necessário realizar uma cirurgia de joelho de revisão em um paciente. Em tal cirurgia de joelho de revisão, a prótese de joelho anteriormente implantada é removida cirurgicamente e uma prótese de joelho de substituição é implantada. Em

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2/26 algumas cirurgias de joelho de revisão, todos os componentes da prótese de joelho implantada anteriormente, incluindo, por exemplo, a bandeja tibial, o componente femoral e o rolamento de polímero, podem ser removidos cirurgicamente. Em outras cirurgias de joelho de revisão, apenas parte da prótese de joelho implantada anteriormente pode ser removida e substituída.

[004] Durante uma cirurgia de joelho de revisão, o cirurgião ortopédico tipicamente usa vários instrumentos cirúrgicos ortopédicos diferentes como, por exemplo, blocos de corte, afastadores cirúrgicos, guias de broca, ensaios protéticos e outros instrumentos cirúrgicos para preparar os ossos do paciente para receber a prótese de joelho. SUMÁRIO [005] De acordo com um aspecto da descrição, um sistema de extração de instrumento cirúrgico inclui uma primeira ferramenta de extração que tem um primeiro corpo que se estende entre uma primeira extremidade e uma segunda extremidade. A primeira ferramenta de extração tem uma primeira pluralidade de roscas formadas na primeira extremidade e dimensionadas e conformadas para se acoplarem seletivamente a uma extremidade rosqueada de um componente de haste de um sistema de ensaio femoral e um componente de haste de um sistema de ensaio tibial. A primeira ferramenta de extração tem uma segunda pluralidade de roscas formadas na segunda extremidade e dimensionadas e conformadas para se acoplarem seletivamente a um estabilizador de haste de um adaptador intramedular femoral. A primeira ferramenta de extração tem um primeiro orifício estendendo-se através do corpo entre a primeira extremidade e a segunda extremidade. Uma segunda ferramenta de extração tem um segundo corpo que se estende entre uma primeira extremidade que tem um primeiro diâmetro e uma segunda extremidade que tem um segundo diâmetro maior que o primeiro diâmetro. A segunda ferramenta de extração tem

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3/26 uma primeira pluralidade de roscas formadas na primeira extremidade e dimensionadas e conformadas para se acoplarem seletivamente a um componente de ensaio intermediário de um sistema de ensaio tibial. A segunda ferramenta de extração tem uma segunda pluralidade de roscas formadas na segunda extremidade e dimensionadas e conformadas para se acoplarem seletivamente a um componente de ensaio intermediário de um sistema de ensaio femoral. A segunda ferramenta de extração tem um segundo orifício que se estende através do segundo corpo entre a primeira extremidade e a segunda extremidade. O primeiro corpo da primeira ferramenta de extração é dimensionado para se estender através do segundo orifício da segunda ferramenta de extração para acoplar a primeira ferramenta de extração à segunda ferramenta de extração para fornecer alavancagem para a segunda ferramenta de extração para auxiliar na extração. O segundo corpo da segunda ferramenta de extração é dimensionado para se estender através do orifício da primeira ferramenta de extração para acoplar a segunda ferramenta de extração à primeira ferramenta de extração para fornecer alavancagem à primeira ferramenta de extração para auxiliar na extração.

[006] Em algumas modalidades, a primeira pluralidade de roscas da primeira ferramenta de extração pode ser de roscas fêmea que são dimensionadas e conformadas para se acoplarem a uma rosca macho do componente de haste de um sistema de ensaio femoral e a uma rosca macho do componente de haste de um sistema de ensaio tibial. Em algumas modalidades, a segunda pluralidade de roscas da primeira ferramenta de extração pode ser de roscas macho que são dimensionadas e conformadas para se acoplarem a uma rosca fêmea do estabilizador de haste. Em algumas modalidades, o componente de haste do sistema de ensaio femoral pode se acoplar ao componente de ensaio intermediário do sistema de ensaio femoral. Em algumas moda

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4/26 lidades, o componente de haste do sistema de ensaio tibial pode se acoplar ao componente de ensaio intermediário do sistema de ensaio tibial. Em algumas modalidades, o componente de haste do sistema de ensaio femoral pode ser um ensaio de haste femoral. Em algumas modalidades, o componente de haste do sistema de ensaio tibial pode ser um ensaio de haste tibial.

[007] Em algumas modalidades, a primeira pluralidade de roscas da segunda ferramenta de extração pode ser de roscas macho que são dimensionadas e conformadas para se acoplarem a uma rosca fêmea do componente de ensaio intermediário de um sistema de ensaio tibial. Em algumas modalidades, a segunda pluralidade de roscas da segunda ferramenta de extração pode ser de roscas macho que são dimensionadas e conformadas para se acoplarem a uma rosca fêmea do componente de ensaio intermediário de um sistema de ensaio femoral. Em algumas modalidades, a primeira pluralidade de roscas da segunda ferramenta de extração pode ter um primeiro diâmetro de rosca e a segunda pluralidade de roscas da segunda ferramenta de extração pode ter um segundo diâmetro de rosca. O segundo diâmetro de rosca pode ser maior que o primeiro diâmetro de rosca. Em algumas modalidades, a primeira extremidade da segunda ferramenta de extração pode ser uma extremidade afunilada que se afunila do segundo corpo até o primeiro diâmetro. Em algumas modalidades, a extremidade afunilada pode ser dimensionada e conformada para ser recebida em um orifício estendendo-se através de um lado do estabilizador de haste para remover o estabilizador de haste do adaptador intramedular femoral. Em algumas modalidades, o componente de ensaio intermediário de um sistema de ensaio tibial pode se acoplar a um ensaio tibial de superfície do sistema de ensaio tibial. Em algumas modalidades, o componente de ensaio intermediário do sistema de ensaio femoral pode se acoplar a um ensaio femoral de superfície do

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5/26 sistema de ensaio femoral. Em algumas modalidades, o componente de ensaio intermediário de um sistema de ensaio tibial pode ser ao menos um dentre um ensaio do adaptador de rolamento fixo, um ensaio do adaptador de haste de rolamento fixo, um ensaio do adaptador de haste de plataforma giratória ou um ensaio do adaptador de deslocamento tibial. Em algumas modalidades, o componente de ensaio intermediário do sistema de ensaio femoral pode ser ao menos um dentre um ensaio do adaptador de saliência ou um ensaio do adaptador de deslocamento femoral.

[008] De acordo com um outro aspecto da descrição, um sistema de ensaio femoral tem um ensaio femoral de superfície, um componente de ensaio intermediário, um componente de haste. Um sistema de ensaio tibial tem um ensaio tibial de superfície, um componente de ensaio intermediário e um componente de haste. Um adaptador intramedular femoral tem um estabilizador de haste. Uma primeira ferramenta de extração tem um corpo que se estende entre uma primeira extremidade e uma segunda extremidade. A primeira ferramenta de extração tem uma primeira pluralidade de roscas formadas na primeira extremidade e dimensionadas e conformadas para se acoplar seletivamente a uma extremidade rosqueada do componente de haste de um sistema de ensaio femoral e do componente de haste de um sistema de ensaio tibial. A primeira ferramenta de extração tem uma segunda pluralidade de roscas formadas na segunda extremidade e dimensionadas e conformadas para se acoplar seletivamente ao estabilizador de haste do adaptador intramedular femoral. A primeira ferramenta de extração tem um primeiro orifício estendendo-se através do corpo entre a primeira extremidade e a segunda extremidade. Uma segunda ferramenta de extração tem um segundo corpo que se estende entre uma primeira extremidade que tem um primeiro diâmetro e uma segunda extremidade que tem um segundo diâmetro maior que o

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6/26 primeiro diâmetro. A segunda ferramenta de extração tem uma primeira pluralidade de roscas formadas na primeira extremidade e dimensionadas e conformadas para se acoplarem seletivamente ao componente de ensaio intermediário de um sistema de ensaio tibial. A segunda ferramenta de extração tem uma segunda pluralidade de roscas formadas na segunda extremidade e dimensionadas e conformadas para se acoplarem seletivamente ao componente de ensaio intermediário de um sistema de ensaio femoral. A segunda ferramenta de extração tem um segundo orifício que se estende através do segundo corpo entre a primeira extremidade e a segunda extremidade. O primeiro corpo da primeira ferramenta de extração é dimensionado para se estender através do segundo orifício da segunda ferramenta de extração para acoplar a primeira ferramenta de extração à segunda ferramenta de extração para fornecer alavancagem para a segunda ferramenta de extração para auxiliar na extração. O segundo corpo da segunda ferramenta de extração é dimensionado para se estender através do orifício da primeira ferramenta de extração para acoplar a segunda ferramenta de extração à primeira ferramenta de extração para fornecer alavancagem à primeira ferramenta de extração para auxiliar na extração.

[009] Em algumas modalidades, a primeira pluralidade de roscas da primeira ferramenta de extração pode ser de roscas fêmea que são dimensionadas e conformadas para se acoplarem a uma rosca macho do componente de haste de um sistema de ensaio femoral e a uma rosca macho do componente de haste de um sistema de ensaio tibial. Em algumas modalidades, a segunda pluralidade de roscas da primeira ferramenta de extração pode ser de roscas macho que são dimensionadas e conformadas para se acoplarem a uma rosca fêmea do estabilizador de haste. Em algumas modalidades, o componente de haste do sistema de ensaio femoral pode se acoplar ao componente de

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7/26 ensaio intermediário do sistema de ensaio femoral. Em algumas modalidades, o componente de haste do sistema de ensaio tibial pode se acoplar ao componente de ensaio intermediário do sistema de ensaio tibial. Em algumas modalidades, o componente de haste do sistema de ensaio femoral pode ser um ensaio de haste femoral. Em algumas modalidades, o componente de haste do sistema de ensaio tibial pode ser um ensaio de haste tibial.

[0010] Em algumas modalidades, a primeira pluralidade de roscas da segunda ferramenta de extração pode ser de roscas macho que são dimensionadas e conformadas para se acoplarem a uma rosca fêmea do componente de ensaio intermediário do sistema de ensaio tibial. Em algumas modalidades, a segunda pluralidade de roscas da segunda ferramenta de extração pode ser de roscas macho que são dimensionadas e conformadas para se acoplarem a uma rosca fêmea do componente de ensaio intermediário de um sistema de ensaio femoral. Em algumas modalidades, a primeira pluralidade de roscas da segunda ferramenta de extração pode ter um primeiro diâmetro de rosca e a segunda pluralidade de roscas da segunda ferramenta de extração pode ter um segundo diâmetro de rosca. O segundo diâmetro de rosca pode ser maior que o primeiro diâmetro de rosca. Em algumas modalidades, a primeira extremidade da segunda ferramenta de extração pode ser uma extremidade afunilada que se afunila do segundo corpo até o primeiro diâmetro. Em algumas modalidades, a extremidade afunilada pode ser dimensionada e conformada para ser recebida em um orifício estendendo-se através de um lado do estabilizador de haste para remover o estabilizador de haste do adaptador intramedular femoral. Em algumas modalidades, o componente de ensaio intermediário de um sistema de ensaio tibial pode se acoplar a um ensaio tibial de superfície do sistema de ensaio tibial. Em algumas modalidades, o componente de ensaio intermediário do sistema de

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8/26 ensaio femoral pode se acoplar a um ensaio femoral de superfície do sistema de ensaio femoral. Em algumas modalidades, o componente de ensaio intermediário de um sistema de ensaio tibial pode ser ao menos um dentre um ensaio do adaptador de rolamento fixo, um ensaio do adaptador de haste de rolamento fixo, um ensaio do adaptador de haste de plataforma giratória ou um ensaio do adaptador de deslocamento tibial. Em algumas modalidades, o componente de ensaio intermediário do sistema de ensaio femoral pode ser ao menos um dentre um ensaio do adaptador de saliência ou um ensaio do adaptador de deslocamento femoral.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0011] A descrição detalhada refere-se particularmente às figuras a seguir, nas quais:

[0012] a Figura 1 é uma vista explodida de um sistema de ensaio protético ortopédico que tem um ensaio de superfície tibial, componentes de ensaio intermediários e componentes de haste;

[0013] a Figura 2 é uma vista explodida de outro sistema de ensaio protético ortopédico que tem um ensaio de superfície femoral, componentes de ensaio intermediários e um componente de haste;

[0014] a Figura 3 é uma vista explodida de um sistema cirúrgico femoral que tem um bloco de corte, um adaptador de deslocamento, um estabilizador de haste e um componente de haste;

[0015] a Figura 4 é uma vista em perspectiva de um sistema de extração de instrumento cirúrgico;

[0016] a Figura 5 é uma vista em seção transversal de uma ferramenta de extração de adaptador múltipla do sistema de extração de instrumento cirúrgico mostrado na Figura 4 tomada ao longo da linha 5-5;

[0017] a Figura 6 é uma vista em seção transversal de uma ferramenta de extração de ensaio de instrumentos múltiplos do sistema de

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9/26 extração de instrumento cirúrgico mostrado na Figura 4 tomada ao longo da linha 6-6;

[0018] a Figura 7 é uma vista em perspectiva da ferramenta de extração de ensaio de instrumentos múltiplos mostrada na Figura 4 inserida em um osso para extrair um componente de haste;

[0019] a Figura 8 é uma vista em perspectiva similar à Figura 7 mostrando o componente de haste extraído do osso;

[0020] a Figura 9 é uma vista em perspectiva da ferramenta de extração de ensaio de múltiplos adaptadores mostrada na Figura 4 fixada à ferramenta de extração de múltiplos instrumentos mostrada na Figura 4;

[0021] a Figura 10 é uma vista em perspectiva da ferramenta de extração de múltiplos instrumentos mostrada na Figura 4 fixada à ferramenta de extração de ensaio de múltiplos adaptadores mostrada na Figura 4;

[0022] a Figura 11 é uma vista em perspectiva da ferramenta de extração de múltiplos instrumentos mostrada na Figura 4 fixada à ferramenta de extração de ensaio de múltiplos adaptadores mostrada na Figura 4;

[0023] a Figura 12 é uma vista em seção transversal da ferramenta de extração de múltiplos instrumentos acoplada ao estabilizador de haste, tomada ao longo da linha 12-12 mostrada na Figura 9;

[0024] a Figura 13 é uma vista em seção transversal da ferramenta de extração de múltiplos adaptador acoplada a um componente de ensaio tibial intermediário tomado ao longo da linha 13-13 mostrada na Figura 10;

[0025] a Figura 14 é uma vista em seção transversal da ferramenta de extração de ensaio de múltiplos adaptadores acoplada a um componente de ensaio femoral intermediário tomada ao longo da linha 14-14 mostrada na Figura 11; e

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10/26 [0026] a Figura 15 é uma vista em perspectiva da ferramenta de extração de múltiplos adaptadores mostrada na Figura 4 acoplada ao estabilizador de haste mostrado na Figura 3.

DESCRIÇÃO DETALHADA DOS DESENHOS [0027] Embora os conceitos da presente descrição sejam suscetíveis a várias modificações e formas alternativas, modalidades exemplificadoras específicas dos mesmos foram mostradas a título de exemplo nos desenhos e serão aqui descritas com detalhes. Deve-se compreender, no entanto, que não há intenção de limitar os conceitos da presente descrição às formas específicas descritas, mas, pelo contrário, a intenção é incluir todas as modificações, equivalentes e alternativas que pertençam ao espírito e escopo da invenção, conforme definido pelas reivindicações em anexo.

[0028] Termos que representam referências anatômicas, como anterior, posterior, medial, lateral, superior, inferior etc., podem ser usados ao longo de todo o relatório descritivo em referência aos implantes ortopédicos e instrumentos cirúrgicos ortopédicos aqui descritos, bem como em referência à anatomia natural do paciente. Esses termos têm significados bem estabelecidos, tanto no estudo da anatomia como no campo da ortopedia. O uso desses termos de referência anatômicos na descrição escrita e nas reivindicações se destina a ser consistente com seus significados bem conhecidos, exceto onde especificado em contrário.

[0029] As modalidades exemplificadoras da presente descrição são descritas e ilustradas abaixo para abranger articulações protéticas de joelho e componentes de articulação de joelho, bem como métodos para implantar e reconstruir articulações de joelho. Ficará evidente, também, para os versados na técnica que as modalidades preferenciais discutidas abaixo são de natureza exemplificadora e podem ser reconfiguradas sem que se desvie do escopo e espírito da presente

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11/26 invenção. Entretanto, para clareza e precisão, as modalidades exemplificadoras, conforme discutido abaixo, podem incluir etapas, métodos e características opcionais que o versado na técnica deve reconhecer como não sendo um requisito para se enquadrar no escopo da presente invenção.

[0030] Com referência às Figuras 1 a 3, um sistema de ensaio tibial 10, um sistema de ensaio femoral 12 e um sistema cirúrgico femoral 150 podem incluir vários componentes intercambiáveis. Cada sistema 10, 12, 150 inclui um componente de ensaio de superfície 14 que é posicionado diretamente sobre uma superfície de um osso, isto é, tíbia ou fêmur, respectivamente. Um componente de ensaio intermediário 16 pode ser acoplado diretamente ao componente de ensaio de superfície 14. Adicionalmente, um componente de ensaio de haste 18 é configurado para se acoplar ao componente de ensaio intermediário 16. Cada um dos componentes 14, 16, 18 é acoplado utilizando conectores rosqueados. Um diâmetro dos conectores rosqueados pode variar dependendo do tipo de componente, de modo que apenas componentes compatíveis são acoplados entre si.

[0031] Frequentemente, durante a solidificação de uma prótese tibial e/ou uma prótese femoral ao menos alguns dos componentes de ensaio 16, 18 podem se desmontar inadvertidamente dentro do osso respectivo. É necessário, então, que o cirurgião extraia esses componentes antes de continuar com o procedimento. Como cada um dos componentes inclui um conector de dimensão diferente, múltiplas ferramentas podem ser necessárias para extrair componentes ao longo de um procedimento. Adicionalmente, o cirurgião pode encontrar dificuldade em extrair componentes porque ele não é capaz de aplicar o torque necessário para extrair o componente.

[0032] Com referência à Figura 1, o sistema de ensaio tibial 10 inclui um ensaio de superfície tibial 20. Na modalidade exemplificadora,

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12/26 o ensaio de superfície tibial 20 é um ensaio de bandeja tibial de rolamento fixo. Em algumas modalidades, o ensaio de superfície tibial 20 pode incluir qualquer outro componente de ensaio de superfície tibial, por exemplo, um ensaio de bandeja tibial de plataforma giratória. O ensaio de superfície tibial 20 inclui uma bandeja tibial 22 que é configurada para ser posicionada em uma extremidade preparada cirurgicamente da tíbia proximal do paciente (não mostrada). A bandeja tibial 22 inclui uma plataforma 24 e uma coluna de haste 26 que se estendem a partir da plataforma 24. A coluna de haste 26 é configurada para receber um dentre inúmeros componentes intermediários diferentes

16. A coluna de haste 26 inclui roscas macho 28 que têm um diâmetro 30 de 5 milímetros. Em algumas modalidades, as roscas macho 28 têm um diâmetro 30 diferente. Um elemento de inserção (não mostrado) é preso à bandeja tibial 22. O elemento de inserção pode ser encaixado por pressão à bandeja tibial 22. Desse modo, o elemento de inserção é fixo em relação à bandeja tibial 22 (isto é, não é giratório ou móvel nas direções dianteira/traseira ou medial/lateral). Embora, em outras modalidades, o elemento de inserção possa ser preso de uma maneira que permita que ele gire em relação à bandeja tibial 22. O elemento de inserção inclui superfícies de articulação lateral e medial que são configuradas para articular com as superfícies de articulação correspondentes de um componente femoral.

[0033] Uma pluralidade de componentes de ensaio intermediários 16 são acoplados de forma intercambiável ao ensaio de superfície tibial 20. Na modalidade ilustrativa, a pluralidade de componentes de ensaio intermediário 16 inclui um ensaio do adaptador de rolamento fixo 32, um ensaio do adaptador de haste de rolamento fixo 34, um ensaio do adaptador de deslocamento tibial 36 e um ensaio do adaptador de haste de plataforma giratória 38. Em outras modalidades, os componentes de ensaio intermediários 16 podem ser outros componentes de

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13/26 ensaio. Os componentes de ensaio intermediários 16 são configurados para se acoplarem à coluna de haste 26. Cada componente de ensaio intermediário 16 inclui um corpo 40 que tem uma extremidade proximal 42 e uma extremidade distal 44. Um orifício 46 é formado na extremidade proximal 42 e se estende ao longo de um eixo longitudinal 48. O orifício 46 inclui roscas fêmea 50 que têm um diâmetro 52 de 5 milímetros. As roscas fêmea 50 são configuradas para rosquear na coluna de haste 26 do sistema de ensaio tibial 10. Em algumas modalidades, as roscas fêmea 50 podem ter um diâmetro 52 diferente.

[0034] Um orifício 54 é definido na extremidade distal 44 de cada um dentre o ensaio do adaptador de haste de rolamento fixo 34, o ensaio do adaptador de deslocamento tibial 36 e o ensaio do adaptador de haste da plataforma giratória 38 ao longo de um eixo longitudinal 56. O orifício 54 inclui roscas fêmea 58 que têm um diâmetro 60 de 8 milímetros. Em algumas modalidades, as roscas fêmea 58 podem ter um diâmetro 60 diferente. O eixo longitudinal 48 do orifício 46 e o eixo longitudinal 56 do orifício 54 se estendem colineares no ensaio do adaptador de haste de rolamento fixo 34 e no ensaio do adaptador de haste da plataforma giratória 38. O eixo longitudinal 48 do orifício 46 e o eixo longitudinal 56 do orifício 54 são deslocados e se estendem paralelamente no ensaio do adaptador de deslocamento tibial 36.

[0035] Um ensaio de haste tibial 62 se acopla de forma intercambiável a um dentre o ensaio do adaptador de haste de rolamento fixo 34 e o ensaio do adaptador de deslocamento tibial 36. O ensaio de haste tibial 62 é configurado para ser acoplado à rosca fêmea 58 do orifício 54 de um dentre o ensaio do adaptador de haste de rolamento fixo 34, ensaio do adaptador de deslocamento tibial 36 ou ensaio do adaptador de haste de plataforma giratória 38. O ensaio de haste tibial 62 inclui uma extremidade proximal 64 que tem uma coluna rosqueada 66. A coluna de haste 66 inclui roscas macho 68 que têm um diâmetro

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14/26 de 8 milímetros. Em algumas modalidades, as roscas macho 68 podem ter um diâmetro 70 diferente. As roscas macho 68 do ensaio de haste tibial 62 são configuradas para rosquear nas roscas fêmea 58 de um dos componentes de ensaio intermediários 16.

[0036] Com referência à Figura 2, o sistema de ensaio femoral 12 inclui um ensaio de superfície femoral 90. Em algumas modalidades, o ensaio de superfície tibial 90 pode incluir qualquer outro componente de superfície femoral, por exemplo, um ensaio de passagem femoral. O ensaio de superfície femoral 90 inclui um côndilo medial 92 espaçado em relação a um côndilo lateral 94. O côndilo medial 92 e o côndilo lateral 94 são dimensionados e conformados para articular em uma superfície de rolamento de um componente de ensaio tibial (não mostrado). Uma fossa intercondilar 96 é posicionada entre o côndilo medial 92 e o côndilo lateral 94. Uma passagem (não mostrada) se abre na fossa intercondilar 96 e se estende através do ensaio de superfície femoral 90. Um parafuso de ensaio de haste 98 é posicionado na passagem para que um eixo rosqueado 100 do parafuso de ensaio da haste 98 se estenda a partir do ensaio de superfície femoral 90. O eixo rosqueado 100 inclui roscas macho 102 com um diâmetro 104 de 8 milímetros. Em algumas modalidades, as roscas macho 102 podem ter um diâmetro 104 diferente.

[0037] Os componentes de ensaio intermediários 16 são configurados para se acoplarem de forma intercambiável ao ensaio de superfície femoral 90. Na modalidade ilustrativa, os componentes de ensaio intermediários 16 incluem um ensaio do adaptador de saliência 106 e um ensaio do adaptador de deslocamento femoral 108. Em outras modalidades, os componentes de ensaio intermediários 16 podem ser outros componentes de ensaio intermediários. Os componentes de ensaio intermediário 16 incluem uma extremidade proximal 110 e uma extremidade distal 112. Um orifício 109 é definido na extremidade pro

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15/26 ximal 110 ao longo de um eixo longitudinal 111. O orifício 109 inclui roscas fêmea 114 que têm um diâmetro 116 de 8 milímetros. Em algumas modalidades, as roscas fêmea 114 podem ter um diâmetro 116 diferente. As roscas fêmea 114 são configuradas para rosquear nas roscas macho 102 do eixo rosqueado 100 do ensaio de superfície femoral 90. Um orifício 118 é definido na extremidade distal 112 de cada componente de ensaio intermediário 16 ao longo de um eixo longitudinal 119. O orifício 118 inclui roscas fêmea 120 que têm um diâmetro 122 de 8 milímetros. Em algumas modalidades, as roscas fêmea 120 têm um diâmetro 122 diferente. No ensaio do adaptador de saliência 106, o eixo longitudinal 111 se estende colinear com o eixo longitudinal 119. No ensaio do adaptador de deslocamento femoral 108, o eixo longitudinal 111 é deslocado e se estende paralelo ao eixo longitudinal 119.

[0038] Um ensaio de haste femoral 124 se acopla de forma intercambiável a um dos componentes de ensaio intermediários 16. Devese considerar que, em algumas modalidades, o ensaio de haste femoral 124 pode ser igual ao ensaio de haste tibial 62. O ensaio de haste femoral 124 inclui uma coluna rosqueada 126 que tem roscas macho 128 com um diâmetro 130 de 8 milímetros. Em algumas modalidades, as roscas macho 128 têm um diâmetro 130 diferente. As roscas macho 128 são configuradas para rosquear nas roscas fêmea 120 do componente de ensaio intermediário 16.

[0039] Com referência à Figura 3, um sistema cirúrgico femoral 150 inclui um bloco de corte de base 152 configurado para uso em uma superfície cirurgicamente preparada do fêmur do paciente. Um adaptador intramedular 154 é configurado para ser preso ao bloco de corte de base 152. Na modalidade ilustrativa, o adaptador intramedular é um instrumento cirúrgico ortopédico intramedular, que é uma ferramenta cirúrgica configurada para ser pelo menos parcialmente posi

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16/26 cionada no canal medular do fêmur do paciente durante o procedimento cirúrgico ortopédico. O adaptador intramedular 154 inclui um guia 156 e um estabilizador de haste 158 configurado para ser fixado a um ensaio de haste 18. Deve-se considerar que um conjunto que inclui o guia 156 e o estabilizador de haste 158 sem o ensaio de haste pode ser um instrumento cirúrgico ortopédico intramedular; de modo similar, um conjunto que inclui o estabilizador de haste 158 e o ensaio de haste 18 pode ser um instrumento cirúrgico ortopédico intramedular.

[0040] Uma coluna rosqueada 160 se estende a partir do adaptador intramedular 154. A coluna rosqueada 160 inclui roscas macho 162 que têm um diâmetro 164 de 12 milímetros. Em algumas modalidades, as roscas macho 162 podem ter um diâmetro 164 diferente. O estabilizador de haste 158 é configurado para se acoplar à coluna rosqueada 160. O estabilizador de haste 158 inclui uma extremidade proximal 170 e uma extremidade distal 172. Um orifício 174 é definido na extremidade proximal 170. O orifício 174 tem roscas fêmea 176 com um diâmetro 178 de 12 milímetros. Em algumas modalidades, as roscas fêmea 176 podem ter um diâmetro 178 diferente. As roscas fêmea 176 são configuradas para se acoplarem às roscas macho 162 da coluna rosqueada 160. Um orifício 180 é definido na extremidade distal 172 do estabilizador de haste 158. O orifício 180 inclui roscas fêmea 182 tendo um diâmetro 184 de 8 milímetros. Em algumas modalidades, as roscas fêmea 182 têm um diâmetro 184 diferente.

[0041] O estabilizador de haste 158 inclui uma parede lateral externa 166. Uma abertura 161 é definida na parede lateral externa 166 e é alinhada com uma abertura oposta (não mostrada) que é formada na parede lateral externa 166. As aberturas de um orifício 168 têm um diâmetro 165.

[0042] Um ensaio de haste femoral 186 é configurado para se acoplar à extremidade distal 172 do estabilizador de haste 158. Deve

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17/26 ser entendido que em algumas modalidades, o ensaio de haste femoral 186 pode ser igual ao ensaio de haste femoral 124 e/ou ao ensaio de haste tibial 62. O ensaio de haste femoral 186 inclui uma coluna rosqueada 188. A coluna rosqueada 188 inclui roscas macho 190 que têm um diâmetro 192 de 8 milímetros. Em algumas modalidades, as roscas macho 190 têm um diâmetro 192 diferente. As roscas macho 190 são configuradas para rosquear nas roscas fêmea 182 do estabilizador de haste 158.

[0043] Com referência à Figura 4, um sistema de extração de instrumento cirúrgico 210 é fornecido para extrair componentes de ensaio intermediários 16 e componentes de ensaio de haste 18. O sistema de extração de instrumento cirúrgico 210 inclui uma ferramenta de extração de ensaio de múltiplos adaptadores 212 e uma ferramenta de extração de múltiplos instrumentos 214. A ferramenta de extração de ensaio de múltiplos adaptadores 212 e a ferramenta de extração de múltiplos instrumentos 214 pode ser feita de metal. Em algumas modalidades, a ferramenta de extração de ensaio de múltiplos adaptadores 212 e a ferramenta de extração de múltiplos instrumentos 214 podem ser feitas de qualquer material de grau cirúrgico adequado. A ferramenta de extração 212 tem um corpo 216 que se estende entre uma primeira extremidade 218 e uma segunda extremidade 220 ao longo de um eixo longitudinal 222. Um corpo central 213 é posicionado entre a primeira extremidade 218 e a segunda extremidade 220. Um par de aberturas 240 e 242 é formado no corpo central 213. Uma parede lateral cilíndrica 246 se estende através do corpo central 213 entre as aberturas 240 e 242. As aberturas 240 e 242 e a parede lateral cilíndrica 246 cooperam para formar um orifício 244 no corpo central 213. O orifício 244 tem um diâmetro 250.

[0044] Um primeiro eixo 215 que tem um diâmetro 224 se estende entre o corpo central 213 e a primeira extremidade 218. O primeiro ei

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18/26 xo 215 inclui uma superfície plana 226 que pode ser configurada para receber marcações para indicar quais componentes correspondem à primeira extremidade 218. Por exemplo, a superfície plana 226 pode incluir áreas de marcação indicando que a primeira extremidade 218 corresponde a um componente de ensaio intermediário 16 do sistema de ensaio tibial 10. Em algumas modalidades, a superfície plana 226 pode incluir um número de peça ou outro indicador de peça similar. A superfície plana 226 também evita que a ferramenta de extração 212 role, por exemplo, quando colocada em uma mesa. Uma seção frustocônica 232 se estende a partir do primeiro eixo 215 e se afunila em direção ao eixo longitudinal 222 a partir do primeiro eixo 215 até a primeira extremidade 218. Uma coluna rosqueada 268 se estende a partir da primeira extremidade 218. A coluna rosqueada 268 se estende a partir de uma seção cilíndrica que se estende a partir da seção frustocônica 232. A coluna rosqueada 268 é configurada para se acoplar seletivamente ao ensaio do adaptador de rolamento fixo 32, ao ensaio do adaptador de haste de rolamento fixo 34, ao ensaio do adaptador de deslocamento tibial 36 e ao ensaio do adaptador de haste de plataforma giratória 38. A coluna rosqueada 268 tem um diâmetro 230 que é menor que o diâmetro 224.

[0045] Um segundo eixo 217 que tem um diâmetro 219 se estende entre o corpo central 213 e a segunda extremidade 220. O diâmetro 219 é igual ao diâmetro 224 do primeiro eixo 215. O segundo eixo 217 inclui uma superfície plana 221 que pode ser configurada para receber marcações para indicar quais componentes correspondem à segunda extremidade 220. Por exemplo, a superfície plana 221 pode incluir marcações indicando que a segunda extremidade 220 corresponde a um componente de ensaio intermediário 16 do sistema de ensaio tibial

12. Em algumas modalidades, a superfície plana 221 pode incluir um número de peça ou outro indicador de peça similar. A superfície plana

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221 também evita que a ferramenta de extração 212 role, por exemplo, quando colocada em uma mesa. Uma coluna rosqueada 234 se estende a partir da segunda extremidade 220. A coluna rosqueada 234 é configurada para se acoplar seletivamente ao ensaio do adaptador de saliência 106 e ao ensaio do adaptador de deslocamento femoral 108. A coluna rosqueada 234 tem um diâmetro 236 que é menor que o diâmetro 219 do segundo eixo 217. O segundo eixo 217 desce até a coluna rosqueada 234 em um flange 238. O flange 238 se estende circunferencialmente ao redor da coluna rosqueada 234 e forma uma superfície que engata o ensaio do adaptador de saliência 106 e/ou o ensaio do adaptador de deslocamento femoral 108 quando o ensaio do adaptador de saliência 106 e/ou o ensaio do adaptador de deslocamento femoral 108, respectivamente, estão totalmente presos à coluna rosqueada 234.

[0046] Conforme apresentado acima, o sistema de extração de instrumento cirúrgico 210 inclui, também, a ferramenta de extração 214. A ferramenta de extração 214 tem um corpo 270 que se estende entre uma primeira extremidade 272 e uma segunda extremidade 274 ao longo de um eixo longitudinal 276. Um corpo central 271 é posicionado entre a primeira extremidade 272 e a segunda extremidade 274. Um par de aberturas 290 e 292 é formado no corpo central 271. Uma parede lateral cilíndrica 296 se estende através do corpo central 271 entre as aberturas 290 e 292. As aberturas 290 e 292 e a parede lateral cilíndrica 296 cooperam para formar um orifício 294 no corpo central 271. O orifício 294 tem um diâmetro 300.

[0047] Um primeiro eixo 273 que tem um diâmetro 278 se estende entre o corpo central 271 e a primeira extremidade 272. O primeiro eixo 273 inclui uma superfície plana 280 que pode ser configurada para receber marcações para indicar quais componentes correspondem à primeira extremidade 272. Por exemplo, a superfície plana 280 pode

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20/26 incluir marcações indicando que a primeira extremidade 272 corresponde a um componente de haste 18. Em algumas modalidades, a superfície plana 280 pode incluir um número de peça ou outro indicador de peça similar. A superfície plana 280 também evita que a ferramenta de extração 214 role, por exemplo, quando colocada em uma mesa. Um orifício 282 é definido na primeira extremidade 272 e é configurado para se acoplar seletivamente ao ensaio de haste tibial 62, ao ensaio de haste femoral 124 e ao ensaio de haste femoral 186. Uma superfície de extremidade externa 284 se estende ao redor do orifício 282. A superfície de extremidade externa 284 se engata ao ensaio de haste tibial 62, ao ensaio de haste femoral 124 e/ou ao ensaio de haste femoral 186 quando o ensaio de haste tibial 62, o ensaio de haste femoral 124 e/ou o ensaio de haste femoral 186, respectivamente, estão totalmente presos à primeira extremidade 272.

[0048] Um segundo eixo 275 que tem um diâmetro 277 se estende entre o corpo central 271 e a segunda extremidade 274. O diâmetro 277 é igual ao diâmetro 278. O segundo eixo 275 inclui uma superfície plana 279 que pode ser configurada para receber marcações para indicar quais componentes correspondem à segunda extremidade 274. Por exemplo, a superfície plana 279 pode incluir marcações indicando que a segunda extremidade 274 corresponde ao estabilizador de haste 158. Em algumas modalidades, a superfície plana 279 pode incluir um número de peça ou outro indicador de peça similar. A superfície plana 279 também evita que a ferramenta de extração 214 role, por exemplo, quando colocada em uma mesa. Uma coluna rosqueada 286 se estende a partir do segundo eixo 275 e é configurada para se acoplar ao estabilizador de haste 158. A coluna rosqueada 286 tem um diâmetro 288 que é maior que o diâmetro 278.

[0049] O diâmetro 300 do orifício 294 da ferramenta de extração 214 é maior que os diâmetros 224 do primeiro eixo 215 e o diâmetro

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219 do segundo eixo 217 da ferramenta de extração 212. Consequentemente, o primeiro eixo 215 e o segundo eixo 217 da ferramenta de extração 212 podem ser recebidas dentro do orifício 294 da ferramenta de extração 214 para fornecer torque à ferramenta de extração 214. O diâmetro 250 do orifício 244 da ferramenta de extração 212 é maior que o diâmetro 278 da primeira haste 273 da ferramenta de extração 214, mas menor que o diâmetro 288 da coluna rosqueada 286 da ferramenta de extração 214. Consequentemente, o primeiro eixo 273 da ferramenta de extração 214 podem ser recebidos dentro do orifício 244 da ferramenta de extração 212 para fornecer torque à ferramenta de extração 212.

[0050] Com referência à Figura 5, a coluna rosqueada 268 da ferramenta de extração 212 inclui roscas macho 320 que têm um diâmetro 230 de 5 milímetros. Em algumas modalidades, as roscas macho 320 têm um diâmetro 230 diferente. As roscas macho 320 são dimensionadas e conformadas para se conectar às roscas fêmea 50 dos componentes de ensaio intermediário tibial 16, por exemplo, o ensaio do adaptador de rolamento fixo 32, o ensaio do adaptador de haste de rolamento fixo 34, o ensaio do adaptador de deslocamento tibial 36 e o ensaio do adaptador de haste de plataforma giratória 38. A coluna rosqueada 234 da ferramenta de extração 212 inclui roscas macho 322 que têm diâmetro 236. Em algumas modalidades, o diâmetro 236 é de 8 milímetros, mas as roscas macho 322 podem ter um diâmetro 236 diferente. As roscas macho 322 são dimensionadas e conformadas para se acoplarem às roscas fêmea 114 dos componentes de ensaio intermediário femoral 16, por exemplo, o ensaio do adaptador de saliência 106 e o ensaio do adaptador de deslocamento femoral 108.

[0051] Com referência à Figura 6, o orifício 282 da ferramenta de extração 214 inclui roscas fêmea 324 com um diâmetro 326 de 8 milímetros. Em algumas modalidades, as roscas fêmea 324 têm um diâ

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22/26 metro 326 diferente. As roscas fêmea 324 são dimensionadas e conformadas para rosquear a coluna rosqueada 66 do ensaio de haste tibial 62, a coluna rosqueada 126 do ensaio de haste femoral 124 e a coluna rosqueada 188 do ensaio de haste femoral 186. A coluna rosqueada 286 inclui roscas macho 328 tendo diâmetro 288. Em algumas modalidades, o diâmetro 288 é de 12 mm, mas as roscas macho 328 podem ter um diâmetro 288 diferente. As roscas macho 328 são dimensionadas e conformadas para se conectarem às roscas fêmea 176 do estabilizador de haste 158.

[0052] Com referência à Figura 7, durante a artroplastia articular, um ensaio de haste tibial 62 pode se desmontar inadvertidamente dentro de uma cavidade 330 de um osso tibial 332. Para remover o ensaio de haste tibial, um cirurgião ou outro usuário avança a primeira haste 273 da ferramenta de extração 214 para dentro da cavidade 330 de modo que as roscas fêmea 324 se rosqueiam na coluna rosqueada 66 do ensaio de haste tibial 62. O cirurgião então aplica alavancagem à ferramenta de extração 214 para remover o ensaio de haste tibial 62 do osso 332, conforme ilustrado na figura 8. Será entendido que, de maneira similar, o primeiro eixo 273 da ferramenta de extração 214 pode ser utilizado para extrair qualquer um dentre o ensaio de haste femoral 124 e/ou o ensaio de haste femoral 186 de um osso.

[0053] Com referência à Figura 9, durante a artroplastia articular, um estabilizador de haste 158 pode se desmontar inadvertidamente dentro de uma cavidade 334 de um osso femoral 336. Será entendido que embora apenas o estabilizador de haste 158 seja ilustrado dentro do osso femoral 336, o ensaio de haste femoral 186 também seria acoplado ao estabilizador de haste 158. Consequentemente, o processo de extração descrito abaixo pode incluir a extração do estabilizador da haste 158 com o ensaio de haste femoral 186 acoplado ao estabilizador da haste 158. Para remover o estabilizador de haste 158, o ci

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23/26 rurgião ou outro usuário avança o segundo eixo 275 da ferramenta de extração 214 para dentro da cavidade 334 para recuperar o estabilizador de haste 158. As roscas macho 328 da ferramenta de extração 214 são rosqueadas nas roscas fêmea 176 do estabilizador de haste 158 (conforme mostrado na Figura 12) de modo que a ferramenta de extração 212 possa fornecer alavancagem, por exemplo, torque, para remover o estabilizador de haste 158 do osso 336. Antes de aplicar a alavancagem, o cirurgião pode, então, inserir o primeiro eixo 215 da ferramenta de extração 212 dentro do orifício 294 da ferramenta de extração 214. Notadamente, a segunda haste 217 também pode ser inserida no orifício 294 da ferramenta de extração 214. Mediante o acoplamento das ferramentas de extração 212 e 214, a ferramenta de extração 212 forma uma barra transversal para a ferramenta de extração 214. A configuração da barra transversal permite que o cirurgião aplique alavancagem à ferramenta de extração 214 para auxiliar o cirurgião na remoção do estabilizador da haste 158 do osso 336. Devese notar que outros instrumentos cirúrgicos podem ser inseridos no orifício 294 para formar uma barra transversal para torque adicional. [0054] Com referência à Figura 10, durante a artroplastia articular, um ensaio de adaptador de rolamento fixo 32 pode se desmontar inadvertidamente dentro de uma cavidade 330 do osso tibial 332. Para remover o ensaio de adaptador de rolamento fixo 32, o cirurgião ou outro usuário avança o primeiro eixo 215 da ferramenta de extração 212 para dentro da cavidade 330 para recuperar o ensaio do adaptador de rolamento fixo 32. As roscas macho 320 engatam nas roscas fêmea 50 do ensaio do adaptador de rolamento fixo 32 (conforme mostrado na Figura 13) de modo que a ferramenta de extração 212 possa fornecer alavancagem, por exemplo, torque, para remover o ensaio do adaptador de rolamento fixo 32 do osso 332. Antes de aplicar a alavancagem, o cirurgião pode, então, posicionar o primeiro eixo 273 da

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24/26 ferramenta de extração 214 dentro do orifício 244 da ferramenta de extração 212 para acoplar as ferramentas de extração 212 e 214. Mediante o acoplamento das ferramentas de extração 212 e 214, a ferramenta de extração 214 forma uma barra transversal para a ferramenta de extração 212. A configuração da barra transversal permite que o cirurgião aplique alavancagem à ferramenta de extração 212 para auxiliar o cirurgião na remoção do ensaio do adaptador de rolamento fixo 32 do osso 332. Será entendido que, de maneira similar, o primeiro eixo 215 da ferramenta de extração 212 pode ser utilizado para extrair qualquer um dentre o ensaio do adaptador de haste de rolamento fixo 34, o ensaio do adaptador de deslocamento tibial 36 e o ensaio do adaptador de haste de plataforma giratória 38 de um osso.

[0055] Com referência à Figura 11, durante a artroplastia articular, um ensaio do adaptador de saliência 106 pode se desmontar inadvertidamente dentro de uma cavidade 334 do osso femoral 336. Será entendido que embora apenas o ensaio do adaptador de saliência 106 seja ilustrado dentro do osso femoral 336, o ensaio de haste femoral 124 também seria acoplado ao ensaio do adaptador de saliência 106. Consequentemente, o processo de extração descrito abaixo pode incluir a extração do ensaio do adaptador de saliência 106 com o ensaio de haste femoral 124 acoplado ao ensaio do adaptador de saliência 106. Para remover o ensaio do adaptador de saliência 106, o cirurgião ou outro usuário avança a segunda extremidade 220 da ferramenta de extração 212 para dentro da cavidade 334 para recuperar o ensaio do adaptador de saliência 106. As roscas macho 322 engatam nas roscas fêmea 114 do ensaio do adaptador de saliência 106 (conforme mostrado na Figura 14) de modo que a ferramenta de extração 214 possa fornecer alavancagem, por exemplo, torque, para remover o ensaio do adaptador de saliência 106 do osso. Antes de aplicar a alavancagem, o cirurgião pode, então, avançar o primeiro eixo 273 da ferramenta de

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25/26 extração 214 para dentro do orifício 244 da ferramenta de extração 212 para acoplar as ferramentas de extração 212 e 214. Mediante o acoplamento das ferramentas de extração 212 e 214, a ferramenta de extração 214 forma uma barra transversal para a ferramenta de extração 212. A configuração da barra transversal permite que o cirurgião aplique alavancagem à ferramenta de extração 212 para auxiliar o cirurgião na remoção do ensaio do adaptador de saliência 106 do osso 336. Será entendido que, de maneira similar, o segundo eixo 220 da ferramenta de extração 212 pode ser utilizado para extrair o ensaio do adaptador de deslocamento femoral 108 do osso.

[0056] Com referência à Figura 15, a primeira extremidade 218 da ferramenta de extração 212 é dimensionada e conformada para ser inserida no orifício 168 definido na parede lateral 166 do estabilizador de haste 158. A ferramenta de extração 212 é inserida no orifício 168 do estabilizador de haste 158 para facilitar a remoção do estabilizador de haste 158 do adaptador intramedular 154. Ou seja, um cirurgião ou outro usuário pode segurar a ferramenta de extração 212 para reter o estabilizador de haste 158 enquanto o adaptador intramedular 154 é girado para separar o estabilizador de haste 158 e o adaptador intramedular 154. Da mesma forma, a ferramenta de extração 212 pode ser segurada pelo cirurgião para reter o estabilizador de haste 158 enquanto o ensaio de haste femoral 186 é girado para separar o ensaio de haste femoral 186 e o estabilizador de haste 158.

[0057] Embora a descrição tenha sido ilustrada e descrita com detalhes nos desenhos e na supracitada descrição, esse tipo de ilustração e descrição se destina a ser considerada como exemplificadora e de caráter não restritivo, ficando entendido que foram mostradas e descritas apenas modalidades ilustrativas, e que se deseja que sejam protegidas todas as alterações e modificações que estejam dentro do espírito da descrição. Por exemplo, embora os instrumentos cirúrgicos

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26/26 ortopédicos tenham sido mostrados e descritos com referência à extração de componentes de ensaio tibial e femoral, deve-se considerar que os instrumentos cirúrgicos ortopédicos podem ser usados para extrair ou soltar componentes de ensaio de outras juntas do osso de um paciente como, por exemplo, as juntas de quadril, ombro ou tornozelo.

[0058] Há uma pluralidade de vantagens da presente descrição oriundas das diversas características dos dispositivos e conjuntos aqui descritos. Será observado que modalidades alternativas dos dispositivos e conjuntos da presente descrição podem não incluir todas as características descritas, mas que, ainda assim, se beneficiam de ao menos algumas dentre as vantagens dessas características. Os versados na técnica podem prontamente conceber suas próprias implementações dos dispositivos e conjuntos que incorporem uma ou mais dentre as características da presente invenção e que estejam incluídas no espírito e escopo da presente descrição, conforme definido pelas reivindicações em anexo.

Claims (20)

1. Sistema de extração de instrumento cirúrgico, caracterizado pelo fato de que compreende:

uma primeira ferramenta de extração que tem um primeiro corpo que se estende entre uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, a primeira ferramenta de extração tendo (i) uma primeira pluralidade de roscas formadas na primeira extremidade e dimensionadas e conformadas para acoplar-se seletivamente a uma extremidade rosqueada de um componente de haste de um sistema de ensaio femoral e um componente de um sistema de ensaio tibial, (ii) uma segunda pluralidade de roscas formadas na segunda extremidade e dimensionadas e conformadas para se acoplarem seletivamente a um estabilizador de haste de um adaptador intramedular femoral, e (iii) um primeiro orifício estendendo-se através do corpo entre a primeira extremidade e a segunda extremidade, e uma segunda ferramenta de extração que tem um segundo corpo que se estende entre uma primeira extremidade que tem um primeiro diâmetro e uma segunda extremidade que tem um segundo diâmetro maior que o primeiro diâmetro, a segunda ferramenta de extração tendo (i) una primeira pluralidade de roscas formadas na primeira extremidade e dimensionadas e conformadas para se acoplarem seletivamente a um componente de ensaio intermediário de um sistema de ensaio tibial, (ii) uma segunda pluralidade de roscas formadas na segunda extremidade e dimensionadas e conformadas para se acoplarem seletivamente a um componente de ensaio intermediário de um sistema de ensaio femoral, e (iii) um segundo orifício que se estende através do segundo corpo entre a primeira extremidade e a segunda extremidade, sendo que o primeiro corpo da primeira ferramenta de extração é dimensionado para se estender através do segundo orifício da

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2/8 segunda ferramenta de extração para acoplar a primeira ferramenta de extração à segunda ferramenta de extração para fornecer alavancagem para a segunda ferramenta de extração para auxiliar na extração, e sendo que o segundo corpo da segunda ferramenta de extração é dimensionado para se estender através do primeiro orifício da primeira ferramenta de extração para acoplar a segunda ferramenta de extração à primeira ferramenta de extração para fornecer alavancagem à primeira ferramenta de extração para auxiliar na extração.

2. Sistema de extração de instrumento cirúrgico, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que:

a primeira pluralidade de roscas da primeira ferramenta de extração é de roscas fêmea que são dimensionadas e conformadas para se acoplarem a uma rosca macho do componente de haste de um sistema de ensaio femoral e a uma rosca macho do componente de haste de um sistema de ensaio tibial, e a segunda pluralidade de roscas da primeira ferramenta de extração é de roscas macho que são dimensionadas e conformadas para se acoplarem a uma rosca fêmea do estabilizador de haste.

3. Sistema de extração de instrumento cirúrgico, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que:

o componente de haste do sistema de ensaio femoral se acopla ao componente de ensaio intermediário do sistema de ensaio femoral, e o componente de haste do sistema de ensaio tibial se acopla ao componente de ensaio intermediário do sistema de ensaio tibial.

4. Sistema de extração de instrumento cirúrgico, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que:

o componente de haste do sistema de ensaio femoral é um ensaio de haste femoral, e

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3/8 o componente de haste do sistema de ensaio tibial é um ensaio de haste tibial.

5. Sistema de extração de instrumento cirúrgico, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que:

a primeira pluralidade de roscas da segunda ferramenta de extração é de roscas macho que são dimensionadas e conformadas para se acoplarem a uma rosca fêmea do componente de ensaio intermediário de um sistema de ensaio tibial, e a segunda pluralidade de roscas da segunda ferramenta de extração é de roscas macho que são dimensionadas e conformadas para se acoplarem a uma rosca fêmea do componente de ensaio intermediário de um sistema de ensaio femoral.

6. Sistema de extração de instrumento cirúrgico, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a primeira pluralidade de roscas da segunda ferramenta de extração tem um primeiro diâmetro de rosca e a segunda pluralidade de roscas da segunda ferramenta de extração tem um segundo diâmetro de rosca, sendo que o segundo diâmetro de rosca é maior que o primeiro diâmetro de rosca.

7. Sistema de extração de instrumento cirúrgico, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a primeira extremidade da segunda ferramenta de extração é uma extremidade afunilada que se afunila do segundo corpo até o primeiro diâmetro.

8. Sistema de extração de instrumento cirúrgico, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a extremidade afunilada é dimensionada e conformada para ser recebida em um orifício que se estende através de um lado do estabilizador de haste para remover o estabilizador de haste do adaptador intramedular femoral.

9. Sistema de extração de instrumento cirúrgico, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que:

o componente de ensaio intermediário de um sistema de

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4/8 ensaio tibial se acopla a um ensaio tibial de superfície do sistema de ensaio tibial, e o componente de ensaio intermediário do sistema de ensaio femoral se acopla a um ensaio femoral de superfície do sistema de ensaio femoral.

10. Sistema de extração de instrumento cirúrgico, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que:

o componente de ensaio intermediário de um sistema de ensaio tibial é ao menos um dentre um ensaio do adaptador de rolamento fixo, um ensaio do adaptador de haste de rolamento fixo, um ensaio do adaptador de haste de plataforma giratória ou um ensaio do adaptador de deslocamento tibial, e o componente de ensaio intermediário do sistema de ensaio femoral é ao menos um dentre um ensaio do adaptador de saliência ou um ensaio do adaptador de deslocamento femoral.

11. Sistema de instrumento cirúrgico, caracterizado pelo fato de que compreende:

um sistema de ensaio femoral tendo um ensaio femoral de superfície, um componente de ensaio intermediário, um componente de haste, um sistema de ensaio tibial que tem um ensaio tibial de superfície, um componente de ensaio intermediário e um componente de haste, um adaptador intramedular femoral tendo um estabilizador de haste, uma primeira ferramenta de extração que tem um primeiro corpo que se estende entre uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, a primeira ferramenta de extração tendo (i) uma primeira pluralidade de roscas formadas na primeira extremidade e dimensionadas e conformadas para acoplar-se seletivamente a uma extremida

Petição 870180127969, de 10/09/2018, pág. 157/203

5/8 de rosqueada do componente de haste de um sistema de ensaio femoral e o componente de um sistema de ensaio tibial, (ii) uma segunda pluralidade de roscas formadas na segunda extremidade e dimensionadas e conformadas para se acoplarem seletivamente a um estabilizador de haste do adaptador intramedular femoral, e (iii) um primeiro orifício estendendo-se através do corpo entre a primeira extremidade e a segunda extremidade, e uma segunda ferramenta de extração que tem um segundo corpo que se estende entre uma primeira extremidade que tem um primeiro diâmetro e uma segunda extremidade que tem um segundo diâmetro maior que o primeiro diâmetro, a segunda ferramenta de extração tendo (i) uma primeira pluralidade de roscas formadas na primeira extremidade e dimensionadas e conformadas para se acoplarem seletivamente ao componente de ensaio intermediário de um sistema de ensaio tibial, (ii) uma segunda pluralidade de roscas formadas na segunda extremidade e dimensionadas e conformadas para se acoplarem seletivamente ao componente de ensaio intermediário de um sistema de ensaio femoral, e (iii) um segundo orifício que se estende através do segundo corpo entre a primeira extremidade e a segunda extremidade, sendo que o primeiro corpo da primeira ferramenta de extração é dimensionado para se estender através do segundo orifício da segunda ferramenta de extração para acoplar a primeira ferramenta de extração à segunda ferramenta de extração para fornecer alavancagem para a segunda ferramenta de extração para auxiliar na extração, e sendo que o segundo corpo da segunda ferramenta de extração é dimensionado para se estender através do orifício da primeira ferramenta de extração para acoplar a segunda ferramenta de extração à primeira ferramenta de extração para fornecer alavancagem à

Petição 870180127969, de 10/09/2018, pág. 158/203

6/8 primeira ferramenta de extração para auxiliar na extração.

12. Sistema de extração de instrumento cirúrgico, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que:

a primeira pluralidade de roscas da primeira ferramenta de extração é de roscas fêmea que são dimensionadas e conformadas para se acoplarem a uma rosca macho do componente de haste de um sistema de ensaio femoral e a uma rosca macho do componente de haste de um sistema de ensaio tibial, e a segunda pluralidade de roscas da primeira ferramenta de extração é de roscas macho que são dimensionadas e conformadas para se acoplarem a uma rosca fêmea do estabilizador de haste.

13. Sistema de extração de instrumento cirúrgico, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que:

o componente de haste do sistema de ensaio femoral se acopla ao componente de ensaio intermediário do sistema de ensaio femoral, e o componente de haste do sistema de ensaio tibial se acopla ao componente de ensaio intermediário do sistema de ensaio tibial.

14. Sistema de extração de instrumento cirúrgico, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que:

o componente de haste do sistema de ensaio femoral é um ensaio de haste femoral, e o componente de haste do sistema de ensaio tibial é um ensaio de haste tibial.

15. Sistema de extração de instrumento cirúrgico, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que:

a primeira pluralidade de roscas da segunda ferramenta de extração é de roscas macho que são dimensionadas e conformadas para se acoplarem a uma rosca fêmea do componente de ensaio intermediário do sistema de ensaio tibial, e

Petição 870180127969, de 10/09/2018, pág. 159/203

7/8 a segunda pluralidade de roscas da segunda ferramenta de extração é de roscas macho que são dimensionadas e conformadas para se acoplarem a uma rosca fêmea do componente de ensaio intermediário do sistema de ensaio femoral.

16. Sistema de extração de instrumento cirúrgico, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a primeira pluralidade de roscas da segunda ferramenta de extração tem um primeiro diâmetro de rosca e a segunda pluralidade de roscas da segunda ferramenta de extração tem um segundo diâmetro de rosca, sendo que o segundo diâmetro de rosca é maior que o primeiro diâmetro de rosca.

17. Sistema de extração de instrumento cirúrgico, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que a primeira extremidade da segunda ferramenta de extração é uma extremidade afunilada que se afunila do segundo corpo até o primeiro diâmetro.

18. Sistema de extração de instrumento cirúrgico, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que a extremidade afunilada é dimensionada e conformada para ser recebida em um orifício que se estende através de um lado do estabilizador de haste para remover o estabilizador de haste do adaptador intramedular femoral.

19. Sistema de extração de instrumento cirúrgico, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que:

o componente de ensaio intermediário de um sistema de ensaio tibial se acopla a um ensaio tibial de superfície do sistema de ensaio tibial, e o componente de ensaio intermediário do sistema de ensaio femoral se acopla a um ensaio femoral de superfície do sistema de ensaio femoral.

20. Sistema de extração de instrumento cirúrgico, de acor

Petição 870180127969, de 10/09/2018, pág. 160/203

8/8 do com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que:

o componente de ensaio intermediário de um sistema de ensaio tibial é ao menos um dentre um ensaio do adaptador de rolamento fixo, um ensaio do adaptador de haste de rolamento fixo, um ensaio do adaptador de haste de plataforma giratória ou um ensaio do adaptador de deslocamento tibial, e o componente de ensaio intermediário do sistema de ensaio femoral é ao menos um dentre um ensaio do adaptador de saliência ou um ensaio do adaptador de deslocamento femoral.