BR102018011313A2 - invólucro empilhável e autoportante - Google Patents

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BR102018011313A2
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Plasticoville Ind E Comercio De Produtos Plasticos Ltda
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Abstract

invólucro empilhável e autoportante a presente patente de invenção refere-se a um invólucro empilhável e autoportante, particularmente aplicado na construção de estruturas funerárias, mais especificamente aplicado em cemitérios verticais, sendo que tal invólucro é fabricado em termoplástico reciclável e compreende meios de encaixe que promovem a conexão e o intertravamento entre invólucros, tanto lateralmente quanto verticalmente. o invólucro é dotado de uma interface estrutural (2) de conexão e intertravamento lateral a qual é conectável com uma interface estrutural (2) de conexão e intertravamento lateral de outro invólucro empilhável e autoportante (i), e também compreende uma interface estrutural inferior (3) de intertravamento e uma interface estrutural superior (4) de intertravamento, sendo que a interface estrutural (3) de um invólucro (i) é encaixável na interface estrutural (4) de outro invólucro (i) de modo a prover uma estrutura autoportante quando do empilhamento. ainda, cada invólucro empilhável e autoportante (i) pode definir um ossuário empilhável e autoportante (o) ou um lóculo empilhável e autoportante (l), de dimensões variáveis, sendo que os ossuários empilháveis e autoportantes (o) e os lóculos empilháveis e autoportantes (l) podem ser conectados e intertravados entre si por meio de suas interfaces estruturais (2) de conexão e intertravamento lateral.

Description

“INVÓLUCRO EMPILHÁVEL E AUTOPORTANTE” [01] A presente patente de invenção refere-se a um invólucro empilhável e autoportante, pertencente ao campo das unidades e elementos de construção, mais especificamente invólucros funerários para formação de cemitérios verticais, sendo que o invólucro da invenção é fabricado em termoplástico reciclável e compreende meios de encaixe que promovem a conexão e o intertravamento desses invólucros entre si, tanto lateralmente quanto verticalmente. Assim, esses invólucros facilitam e agilizam a construção de estruturas funerárias, a partir da montagem de peças em estrutura monobloco leves e resistentes, reduzindo o peso e o tempo de montagem dessas estruturas funerárias, e dispensando a utilização de ferramentas e equipamentos complexos.
Histórico da Invenção [02] São conhecidos no estado da técnica nichos funerários, aplicados em cemitérios verticais, de modo a armazenar um ataúde contendo um corpo cadavérico, cinzas provenientes do processo de cremação ou ossos exumados.
[03] Tais nichos são invólucros comumente construídos em alvenaria, concreto armado, em placas de pedra natural ou ainda de concreto, posicionados em nichos individuais de modo a armazenar um ataúde ou urnas, sendo que cada um desses nichos é posteriormente fechado com uma tampa, normalmente feita de cimento ou mármore, a qual é fixada com argamassa. Ainda, cada tampa pode receber uma identificação, cravada na própria tampa ou descrita em uma placa de identificação.
[04] Esses sistemas de estruturas funerárias em alvenaria necessitam de um projeto estrutural de engenharia, com número limitado de nichos, diversos materiais para concretagem, argamassa e diversos equipamentos. De maneira desvantajosa, esses nichos apresentam um peso muito elevado, de processo construtivo moroso, de alto custo, e necessitando de mão de obra especializada e de diversos equipamentos e ferramentas específicas para serem construídos.
[05] Assim, desvantajosamente, tais estruturas em alvenaria apresentam falhas construtivas, tais como emendas, rachaduras e materiais vulneráveis a falhas de vedação, não garantindo a hermeticidade do invólucro quando da decomposição do corpo cadavérico, não retendo o líquido e nem os gases de decomposição, resultando em elevados custos de manutenção e limpeza dessas estruturas.
[06] Numa tentativa de sanar esses problemas, foram desenvolvidos invólucros fabricados em material termoplástico, formando nichos em uma peça única ou construídos a partir de placas poliméricas modulares montáveis entre si.
[07] Dentre os sistemas construtivos funerários fabricados em polímero, em peça única, cita-se como exemplo o documento de patente BR202015025162-4, o qual revela um lóculo fabricado em termoplástico e dotado de paredes onduladas, além de uma abertura na porção traseira do lóculo, para saída de gases. As paredes desse lóculo são onduladas, projetados para conectar as paredes dos lóculos entre si.
[08] Desvantajosamente, as referidas paredes onduladas acumulam os líquidos de decomposição do corpo cadavérico, dificultando a limpeza do lóculo, e o sistema de saída de gases na porção traseira do lóculo, também de maneira desvantajosa, dificulta o acesso e a montagem da tubulação de gases quando do empilhamento desses lóculos entre si.
[09] Ainda, desvantajosamente, os meios de encaixe ondulados não foram projetados para tornar o lóculo autoportante, de modo que as conexões dos lóculos entre si, quando do empilhamento desses lóculos, não promovem o intertravamento dos lóculos entre si, não deixando a estrutura formada suficientemente estável para dispensar a utilização de reforços estruturais externos.
[010] Outro exemplo de sistema construtivo funerário obtido a partir de peças de polímero é revelado pelo documento de patente BR102016001580-4, o qual ensina um conjunto de módulos fabricados em material polimérico, sendo que tais módulos são fixados entre si por meio de parafusos, para formar lóculos nos sentidos horizontal e vertical, definindo uma estrutura funerária composta por diversos lóculos.
[011] Desvantajosamente, essa estrutura funerária necessita de uma estrutura metálica como base de sustentação, ou seja, não se caracteriza como uma estrutura autoportante. Assim, a utilização de parafusos para fixação das placas torna o processo de montagem moroso. Ainda, cada lóculo não é constituído em peça única e necessita de preenchimentos com espuma para tapar seus espaços vazios, prejudicando a hermeticidade do sistema.
[012] Outro exemplo de sistema construtivo funerário é apresentado pelo documento de patente MU8503578-5, que revela conceitos de lóculo em peça única fabricada em termoplástico e descreve um sistema de encaixe por nervuras alongadas, projetadas em baixo e alto relevo em todas as paredes desse lóculo.
[013] Conforme citado anteriormente, desvantajosamente, esse tipo de configuração dificulta a limpeza do nicho funerário, uma vez que o fundo não uniforme acumula líquidos de difícil acesso para limpeza. Além disso, desvantajosamente, o sistema de encaixe por nervuras em alto e baixo relevo também não promovem o intertravamento efetivo dos lóculos entre si, tornando a estrutura montada instável. Também de maneira desvantajosa, a saída de gases desse lóculo é disposta em sua parte lateral, também dificultando o acesso e a montagem da tubulação de direcionamento dos gases, quando do empilhamento do lóculo.
[014] Visando solucionar esses inconvenientes, a presente invenção propõe um invólucro empilhável e autoportante, fabricado em peça termoplástica monobloco, possuindo um sistema de encaixe e travamento que permite a instalação facilitada de cada invólucro em uma estrutura funerária, de modo que tais invólucros sejam empilhados, fixados e intertravados entre si de maneira prática, sem a necessidade de ferramentas e equipamentos complexos. Assim, a utilização de peças monobloco para formar cada invólucro diminui o uso de diversos materiais de construção e dispensa mão de obra especializada, reduzindo o tempo e os custos de construção da estrutura funerária. Além disso, a presente invenção também propõe um sistema de coleta de gases e líquidos de decomposição, projetado para facilitar a montagem, acesso e limpeza periódica de cada invólucro.
[015] Assim, é um objetivo da presente invenção prover um invólucro empilhável e autoportante, o qual possui um sistema de conexão e intertravamento que facilita a instalação de cada invólucro em uma estrutura funerária, por meio de um simples encaixe entre um invólucro e outro, podendo ser distribuídos horizontalmente e verticalmente de modo a formar um cemitério vertical, montável de forma prática e rápida, de modo a possuir maior estabilidade, resistência mecânica e estrutural.
[016] É também um objetivo da presente invenção prover um sistema de coleta de gases e líquidos de decomposição, sendo tal sistema de coleta de gases projetado para facilitar o acesso e a montagem da tubulação de direcionamento dos gases do cemitério vertical, além de facilitar a manutenção e a limpeza periódica de cada invólucro.
[017] Vantajosamente, a presente invenção propõe um invólucro empilhável e autoportante, o qual permite a construção de cemitérios verticais simplificados, formados a partir de uma menor quantidade de peças e dispensando a utilização de equipamentos e mão de obra especializados, resultando em ganhos no tempo de construção, otimizando o espaço ocupado pelas áreas construídas e aumentando sua resistência estrutural, diminuindo custos, melhorando a qualidade no fechamento hermético de cada invólucro, facilitando e diminuindo a necessidade de realização de manutenções.
Breve descrição da invenção [018] Sintetizadamente, a presente invenção descreve em uma forma de concretização da invenção, um invólucro empilhável e autoportante, o qual possui um corpo monobloco estrutural, que compreende uma interface de intertravamento lateral a qual conecta pilhas de invólucros. O invólucro empilhável e autoportante também possui uma interface de intertravamento superior e inferior, as quais promovem um empilhamento intertravado e autoportante entre invólucros.
[019] A interface de intertravamento lateral possui elementos de encaixe macho intercalados com elementos de encaixe fêmea os quais são encaixáveis com os elementos de encaixe macho e fêmea da interface de intertravamento lateral de outro invólucro.
[020] A interface estrutural inferior de intertravamento do invólucro, compreende pelo menos uma projeção de encaixe a qual é conectada na interface estrutural superior, a qual compreende uma projeção de contorno, e juntas promovem intertravamento de um invólucro em outro quando do empilhamento.
[021] O corpo monobloco estrutural compreende elementos estruturais, os quais elevam a resistência mecânica quando do empilhamento de invólucros, aumentando a estabilidade das pilhas e integridade do conteúdo.
[022] O invólucro também possui meios de controle para os substratos de decomposição de um corpo cadavérico, os quais são configurados por um orifício de coleta de gases e de um rebaixo de coleta de líquidos de decomposição.
[023] O invólucro possui um compartimento o qual é hermeticamente fechado por uma tampa, a qual pode ser fixada juntamente com uma placa de identificação em meios de fixação e vedação adequados.
[024] São apresentadas a seguir figuras esquemáticas, de variadas formas de concretização da invenção, cujas dimensões e proporções não são necessariamente as reais, pois as figuras têm apenas a finalidade de apresentar didaticamente seus diversos aspectos, cuja abrangência de proteção está determinada apenas pelo escopo das reivindicações anexas.
Breve descrição das figuras [025] Afigura 1 ilustra uma vista em perspectiva superior de um invólucro empilhável e autoportante (I) em uma forma de concretização da invenção;
[026] A figura 2 ilustra uma vista em perspectiva inferior de um invólucro empilhável e autoportante (I);
[027] A figura 3 ilustra uma vista superior de dois invólucros empilháveis e autoportantes (I) conectados e intertravados entre si;
[028] Afigura 4 ilustra uma vista explodida da tampa (5) e a placa de identificação (9) de um invólucro empilhável e autoportante (I);
[029] A figura 5 ilustra uma vista lateral de dois invólucros empilháveis e autoportantes (I) empilhados, evidenciando a inclinação (11);
[030] A figura 5A ilustra uma vista parcial ampliada de um detalhe de dois invólucros empilháveis e autoportantes (I) empilhados entre si, evidenciando um espaço (E) de acesso a um meio de direcionamento de gases (6);
[031] A figura 6 ilustra uma vista em perspectiva de um ossuário empilhável e autoportante (O), em outra forma de concretização da invenção;
[032] A figura 7 ilustra uma vista em perspectiva superior de diversos ossuários empilháveis e autoportantes (O) e lóculos empilháveis e autoportantes (L), conectados e intertravados entre si.
Descrição da Invenção [033] Conforme representado pelas figuras anexas, o invólucro empilhável e autoportante (I) compreende um corpo estrutural monobloco (1) projetado para permitir que diversos invólucros empilháveis e autoportantes (I) possam ser empilhados uns sobre os outros e ou conectados e intertravados lateralmente entre si, de maneira a compor uma estrutura autoportante que é formada a partir da conexão de diversos corpos estruturais monobloco (1) entre si. Cada corpo estrutural monobloco (1) é fabricado em material termoplástico e é dotado de pelo menos uma interface estrutural (2) de conexão e intertravamento lateral a qual é conectável com pelo menos uma interface estrutural (2) de conexão e intertravamento lateral de outro invólucro empilhável e autoportante (I), sendo que tais interfaces estruturais (2) fazem com que o conjunto de corpos estruturais monobloco (1), conectados e intertravados entre si, se torne uma estrutura autoportante.
[034] Cada corpo estrutural monobloco (1) também compreende uma interface estrutural inferior (3) de intertravamento e uma interface estrutural superior (4) de intertravamento, sendo que a interface estrutural (3) de um invólucro (I) é encaixável na interface estrutural superior (4) de outro invólucro (I), de modo a promover o empilhamento intertravado entre pelo menos dois corpos estruturais monobloco (1). Assim, esse empilhamento intertravado também faz com que o conjunto de corpos estruturais monobloco (1), empilhados e intertravados entre si, se torne uma estrutura autoportante. Dessa forma, a estrutura formada pela conexão e intertravamento entre si de diversos invólucros empilháveis e autoportantes (I) é autoportante, tanto nos conjuntos de linhas horizontais quanto nos conjuntos de colunas verticais dessa estrutura.
[035] Em uma forma de concretização da invenção, conforme ilustrado pela figura 4, cada corpo estrutural monobloco (1) compreende um único compartimento (10) que é hermeticamente fechado por uma tampa (5). Porém, de maneira preferencial, cada corpo estrutural monobloco (1) poderá compreender mais de um compartimento (10), sendo que uma ou mais tampas (5) poderão ser utilizadas para fechar hermeticamente esses compartimentos (10), sem se desviar do escopo de proteção da presente invenção.
[036] De maneira preferencial, conforme ilustrado pelas figuras 1, 3 e 6, cada interface estrutural (2) de conexão e intertravamento lateral compreende pelo menos dois elementos estruturais (20) de conexão e intertravamento de encaixe cooperante com os elementos estruturais de conexão e intertravamento (20) os quais são cooperantes com elementos estruturais de conexão e intertravamento (20) da interface estrutural (2) de outro invólucro (I). Assim, tais elementos estruturais (20) são projetados para promover a conexão e o intertravamento de duas interfaces estruturais (2), de dois invólucros empilháveis e autoportantes (I), entre si, ao mesmo tempo em que conferem resistência mecânica ao corpo estrutural monobloco (1).
[037] Também de maneira preferencial, conforme ilustrado pelas figuras 1, 3 e 6, os elementos estruturais de conexão e intertravamento (20) de cada interface estrutural (2) do corpo estrutural monobloco (1) compreendem pelo menos um elemento de encaixe macho (20A) intercalados com elementos de encaixe fêmea (20B). Dessa forma, tais elementos de encaixe (20A e 20B) definem projeções e rebaixos dispostos de maneira intercalada entre si, que também atuam como nervuras estruturais quando do empilhamento, em cada interface estrutural (2) de conexão e intertravamento lateral, conferindo-lhe maior resistência estrutural.
[038] Em uma forma de concretização da invenção, conforme ilustrado pelas figuras anexas, preferencialmente, cada corpo estrutural monobloco (1) compreende uma interface estrutural (2) de conexão e intertravamento lateral disposta em cada uma de suas paredes laterais (16), sendo que cada uma dessas interfaces estruturais (2) de conexão e intertravamento lateral, compreende elementos de encaixe macho (20A) posicionados de maneira alinhada com os elementos de encaixe fêmea (20B) da outra interface estrutural (2) do mesmo corpo estrutural monobloco (1) ao longo de suas paredes laterais (16). Dessa forma, quando da conexão e intertravamento lateral entre dois invólucros empilháveis e autoportantes (I), os elementos de encaixe macho (20A) da interface estrutural (2) de conexão e intertravamento lateral do primeiro invólucro empilhável e autoportante (I) estarão alinhados com os elementos de encaixe fêmea (20B) da interface estrutural (2) de conexão e intertravamento lateral do outro invólucro empilhável e autoportante (I).
[039] Porém, será compreendido que, um ou mais corpos estruturais monobloco (1) poderão compreender uma interface estrutural (2) de conexão e intertravamento lateral disposta em somente uma de suas paredes laterais (16), sendo que sua outra parede lateral (16) poderá ser desprovida de uma interface estrutural (2) de conexão e intertravamento lateral, sem se desviar do escopo de proteção da presente invenção. Dessa forma, quando da conexão e intertravamento lateral entre diversos corpos estruturais monobloco (1), para formação de uma estrutura funerária como, por exemplo, um cemitério vertical, o qual é composto por diversos invólucros (I), de modo que quando dispostos nas extremidades laterais do cemitério vertical, não necessitarão serem conectados e intertravados com outro invólucro (I). Assim, pelo menos uma parede lateral (16) não necessitará compreender interfaces estruturais (2) de conexão e intertravamento lateral.
[040] Em uma forma de concretização da invenção, conforme ilustrado pela figura 2, e em outra forma de concretização da invenção de acordo com a figura 6, a interface estrutural inferior (3) de intertravamento de um invóluvro (I) compreende pelo menos uma projeção de encaixe (30) a qual é conectada na interface estrutural superior (4) de intertravamento de outro invólucro (I). Ou seja, quando do empilhamento, a interface estrutural superior (4) irá envolver projeção de encaixe (30) de modo a intertravar os invólucros (I) configurando uma estrutura autoportante.
[041] Além disso, de acordo com as figuras 1 e 2, preferencialmente, cada compartimento (10) compreende uma região rebaixada (100) de coleta de fluidos de decomposição de um cadáver (não ilustrado) o qual é disposto no interior do referido compartimento (10), sendo que tal região rebaixada (100) possui superfície interna lisa, de modo a facilitar eventuais limpezas no interior do compartimento (10). Ou seja, ao acumular os fluidos de decomposição no fundo do corpo estrutural monobloco (1), facilita o processo de evaporação desse líquido quando da decomposição do corpo cadavérico. Ainda, de maneira preferencial, cada região rebaixada (100) é responsável por definir uma projeção (30) da interface estrutural inferior (3) de empilhamento intertravado.
[042] Será compreendido que, a projeção de encaixe (30) além de promover o encaixe e a região rebaixada (100) prover coleta de fluidos, juntas também fornecem estabilidade e resistência mecânica do corpo estrutural monobloco (1) quando do preenchimento do compartimento (10) com um corpo cadavérico que está em contato com a interface estrutural inferior (3).
[043] Conforme ilustrado pelas figuras 1, 3, 5 em uma forma de concretização da invenção e a figura 6 ilustrando outra forma de concretização da invenção, a interface estrutural superior (4) de intertravamento compreende pelo menos uma projeção de contorno (40) de encaixe e intertravamento com pelo menos uma projeção de encaixe (30) da interface estrutural inferior (3) de intertravamento de outro invólucro (I). Dessa forma, a quantidade e as dimensões das projeções de contorno (40) são correspondentes com a quantidade e as dimensões das projeções de encaixe (30), de modo que a interface estrutural inferior (3) de intertravamento de cada corpo estrutural monobloco (1) possa ser empilhado de maneira intertravada sobre a interface estrutural superior (4) de intertravamento de outro corpo estrutural monobloco (1), independentemente da quantidade de compartimentos (10) que os referidos corpos estruturais monobloco (1) compreenderão.
[044] Conforme ilustrado pelas figuras 1 e 3 em uma forma de concretização de invenção, o corpo estrutural monobloco (1) compreende um conjunto de nervuras estruturais (7), preferencialmente dispostos sobre a face de topo da interface estrutural superior (4) de intertravamento, sendo que dito conjunto de nervuras estruturais (7) se sobressai de forma contínua à espessura da interface estrutural superior (4) de intertravamento e é interligado e delimitado por cada projeção de contorno (40). Dessa forma, o referido conjunto de nervuras estruturais (7) confere maior resistência mecânica ao corpo estrutural monobloco (1), principalmente na região da sua interface estrutural superior (4) de empilhamento intertravado, a qual deve suportar a maior parte do peso do corpo estrutural monobloco (1) quando do empilhamento. Tal característica é essencialmente importante nos casos nos quais um corpo cadavérico (não ilustrado) de elevado peso for disposto no interior de um compartimento (10) de corpo estrutural monobloco (1) empilhado sobre outro corpo estrutural monobloco (1), mantendo a integridade do conteúdo armazenado, evitando vazamentos de líquidos ou gases indesejados.
[045] Conforme ilustrado pelas figuras 5 e 5A, em uma forma de concretização da invenção, cada invólucro empilhável e autoportante (I) também pode compreender um meio de direcionamento de gases (6) do interior de cada compartimento (10) para o exterior do corpo estrutural monobloco (1), de modo a permitir a coleta e o tratamento dos gases eventualmente gerados pelos corpos cadavéricos (não ilustrados) em decomposição dispostos no interior dos compartimentos (10) dos corpos estruturais monobloco (1). Para isso, tal meio de direcionamento de gases (6) compreende pelo menos uma saída de conexão (60) de espera para instalação de uma tubulação que pode ser direcionada opcionalmente até uma estação de tratamento de gases (não ilustrada).
[046] Ainda, cada corpo estrutural monobloco (1) pode compreender uma região inclinada (11) de formação de um espaço (E) de acesso à região de saída de conexão (60). Esse espaço (E) de acesso é disposto em uma região do corpo estrutural monobloco (1) que é coincidente com a região na qual o meio de direcionamento de gases (6) de outro corpo estrutural monobloco (1) inferior estará posicionado, quando tais corpos estruturais monobloco (1) estiverem empilhados um sobre o outro. Além disso, tal espaço (E) de acesso também é posicionado de modo horizontalmente contínuo aos espaços (E) de acesso dos corpos estruturais monobloco (1) conectados e intertravados lateralmente entre si, de modo que uma tubulação (não ilustrada) possa ser montada e facilmente acessada, interligando os meios de direcionamento de gases (6) de diversos invólucros empilháveis e autoportantes (I).
[047] De maneira preferencial, conforme ilustrado pelas figuras 5 e 5A, a região inclinada (11) é disposta na porção frontal inferior do corpo estrutural monobloco (1), enquanto que o meio de direcionamento de gases (6) é disposto na porção frontal superior do corpo estrutural monobloco (1). Dessa forma, quando do empilhamento intertravado de um corpo estrutural monobloco (1) sobre o outro corpo estrutural monobloco (1), a região inclinada (11) do corpo estrutural monobloco (1) superior estará posicionada sobre o meio de direcionamento de gases (6) do corpo estrutural monobloco (1) inferior, de modo que o espaço (E) de acesso seja formado ao redor desse meio de direcionamento de gases (6).
[048] Conforme ilustrado pela figura 1 em uma forma de concretização da invenção, preferencialmente cada corpo estrutural monobloco (1) compreende uma borda (14) que contorna uma abertura (15) para cada compartimento (10), além de compreender um elemento de vedação (8) disposto entre o corpo monobloco (1) e a tampa (5). Para facilitar sua montagem na borda (14), o referido elemento de vedação (8) compreende uma extremidade vedação e conexão (80) com a borda (14). Além disso, tal elemento de vedação (8) também compreende uma extremidade de vedação e contato (81) com a tampa (5), a qual promove a vedação da dita tampa (5), quando do pressionamento da mesma contra essa extremidade de vedação e contato (81).
[049] De maneira preferencial, cada invólucro empilhável e autoportante (I) também compreende uma placa de identificação (9) fixada sobre cada tampa (5), sendo que tal placa de identificação (9) pode ser utilizada para mostrar informações sobre cada invólucro empilhável e autoportante (I), por exemplo, informações relacionadas ao corpo cadavérico (não ilustrado) disposto no seu interior.
[050] Além disso, o corpo estrutural monobloco (1) compreende meios de conexão (12) da tampa (5), sendo tais meios de conexão (12) dispostos nas proximidades e ao redor da borda (14) da abertura (15). Assim, tais meios de conexão (12) são projetados para facilitar a conexão da tampa (5) no corpo estrutural monobloco (1). De maneira preferencial, conforme ilustrado pela figura 4, os meios de conexão (12) são simultaneamente conectados com a tampa (5) e a placa de identificação (9), sendo que a fixação da placa de identificação (9) e ou da tampa (5) nos meios de conexão (12) é preferencialmente realizada por meio de elementos de fixação (F), tais como parafusos.
[051] Ainda, conforme ilustrado pelas figuras 3 em uma forma de concretização da invenção e a figura 6 em outra forma de concretização da invenção, o corpo estrutural monobloco (1) compreende pelo menos uma região de assentamento (13) de pelo menos uma cinta (C) que auxilia no intertravamento de uma pilha de invólucros (I), de modo a definir um meio de segurança a mais contra o destravamento dos invólucros empilháveis e autoportantes (I) involuntariamente.
[052] Assim, cada região de assentamento (13) é preferencialmente configurada por pelo menos um rebaixo disposto em pelo menos uma parede lateral (16), de modo a se estender até uma projeção de contorno (40), determinando pelo menos um recesso nessa projeção de contorno (40). Dessa forma, uma cinta (C) pode contornar uma pilha de invólucros empilháveis e autoportantes (I) lateralmente e superiormente, de maneira contínua. Também de maneira preferencial, cada corpo estrutural monobloco (1) compreende regiões de assentamento (13) dispostas em ambas paredes laterais (16), de modo que uma cinta (C) possa contornar uma pilha de invólucros empilháveis e autoportantes (I) lateralmente, superiormente ou inferiormente nas suas duas laterais, de maneira contínua.
[053] Por fim, em incorporações preferenciais da presente invenção, de acordo com a figura 7, cada invólucro empilhável e autoportante (I) pode ser configurado de modo a definir um ossuário empilhável e autoportante (O), destinado ao armazenamento de ossos (não ilustrados) ou um lóculo empilhável e autoportante (L), destinado ao armazenamento de um corpo cadavérico (não ilustrado), ou, sendo que cada lóculo empilhável e autoportante (L) ou ossuário empilhável e autoportante (O) possui dimensões convenientes para cada aplicação, por exemplo, variando de acordo com o tamanho do corpo cadavérico (não ilustrado) que será disposto no interior de um lóculo empilhável e autoportante (L). Ainda, cada ossuário empilhável e autoportante (O) e ou lóculo empilhável e autoportante (L) podem ser conectados e intertravados entre si por meio de suas interfaces estruturais (2) de conexão e intertravamento lateral, sendo que suas dimensões são ajustadas para lhes conferir essa característica. Dessa forma, as estruturas compostas por pilhas de invólucros empilháveis e autoportantes (I) podem ser formadas pela conexão e intertravamento de ossuários empilháveis e autoportantes (O) e ou lóculos empilháveis e autoportantes (L), de diferentes dimensões, de acordo com cada necessidade de aplicação.
[054] O homem da técnica prontamente perceberá, a partir da descrição e dos desenhos representados, várias maneiras de realizar a invenção sem fugir do escopo das reivindicações em anexo.
REIVINDICAÇÕES

Claims (25)

1 - “INVÓLUCRO EMPILHÁVEL E AUTOPORTANTE", caracterizado por o invólucro empilhável e autoportante (I) compreender um corpo estrutural monobloco (1) fabricado em material termoplástico e dotado de pelo menos uma interface estrutural (2) de conexão e intertravamento lateral, a qual é conectável com pelo menos uma interface estrutural (2) de conexão e intertravamento lateral de outro invólucro (I); o corpo estrutural monobloco (1) compreender uma interface estrutural inferior (3) de intertravamento e uma interface estrutural superior (4) de intertravamento, sendo que a interface estrutural (3) de um invólucro (I) é encaixável na interface estrutural (4) de outro invólucro (I) de modo a prover uma estrutura autoportante quando do empilhamento e intertravamento de uma pluralidade de invólucros (I); o corpo estrutural monobloco (1) compreender pelo menos um compartimento (10) que é hermeticamente fechado por uma tampa (5).
2 - “INVÓLUCRO EMPILHÁVEL E AUTOPORTANTE", de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por cada interface estrutural (2) de conexão e intertravamento lateral, compreender pelo menos dois elementos estruturais de conexão e intertravamento (20), os quais são cooperantes com os elementos estruturais (20) da interface estrutural (2) de outro invólucro (I).
3 - “INVÓLUCRO EMPILHÁVEL E AUTOPORTANTE”, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por os elementos estruturais de conexão e intertravamento (20) de cada interface estrutural (2), compreenderem pelo menos um elemento de encaixe macho (20A) intercalados com pelo menos um elemento de encaixe fêmea (20B).
4 - “INVÓLUCRO EMPILHÁVEL E AUTOPORTANTE”, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por cada corpo estrutural monobloco (1) compreender uma interface estrutural (2) de conexão e intertravamento lateral, disposta em cada uma de suas paredes laterais (16), sendo que cada uma dessas interfaces estruturais (2) de conexão e intertravamento lateral, compreende elementos de encaixe macho (20A) posicionados de maneira alinhada com os elementos de encaixe fêmea (20B) da outra interface estrutural (2) de conexão e intertravamento lateral do corpo estrutural monobloco (1) ao longo de suas paredes laterais (16).
5 - “INVÓLUCRO EMPILHÁVEL E AUTOPORTANTE", de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por a interface estrutural inferior (3) de intertramento compreender pelo menos uma projeção de encaixe (30).
6 - “INVÓLUCRO EMPILHÁVEL E AUTOPORTANTE", de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por cada compartimento (10) compreender uma região rebaixada (100) de coleta de fluidos de decomposição de um cadáver.
7 - “INVÓLUCRO EMPILHÁVEL E AUTOPORTANTE", de acordo com as reivindicações 5 e 6, caracterizado por cada região rebaixada (100) definir uma projeção de encaixe (30).
8 - “INVÓLUCRO EMPILHÁVEL E AUTOPORTANTE”, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 5 a 7, caracterizado por a interface estrutural superior (4) compreender pelo menos uma projeção de contorno (40) de encaixe com pelo menos uma projeção (30) da interface estrutural inferior (3) de outro invólucro (I);
9 - “INVÓLUCRO EMPILHÁVEL E AUTOPORTANTE", de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o corpo estrutural monobloco (1) compreender um conjunto de nervuras estruturais (7).
10 - “INVÓLUCRO EMPILHÁVEL E AUTOPORTANTE”, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por a interface estrutural superior (4) compreender um conjunto de nervuras estruturais (7), dispostas sobre sua face de topo, sendo que dito conjunto de nervuras estruturais (7) se sobressai de forma contínua à espessura da interface estrutural superior (4) e é interligado e delimitado por cada projeção de contorno (40).
11 - “INVÓLUCRO EMPILHÁVEL E AUTOPORTANTE”, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por compreender um meio de direcionamento de gases (6) do interior de cada compartimento (10) para o exterior do corpo monobloco (1).
12 - “INVÓLUCRO EMPILHÁVEL E AUTOPORTANTE”, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por o meio de direcionamento de gases (6) compreender pelo menos uma saída de conexão (60) de espera para instalação de uma tubulação de direcionamento dos gases até uma estação de tratamento de gases.
13 - “INVÓLUCRO EMPILHÁVEL E AUTOPORTANTE”, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 11 a 12, caracterizado por o corpo estrutural monobloco (1) compreender uma região inclinada (11) de formação de um espaço (E) de acesso à região de saída de conexão (60).
14 - “INVÓLUCRO EMPILHÁVEL E AUTOPORTANTE”, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por a região inclinada (11) ser disposta na porção frontal inferior do corpo estrutural monobloco (1) de um invólucro (I), enquanto que, o meio de direcionamento de gases (6) é disposto na porção frontal superior do corpo estrutural monobloco (1) de outro invólucro (I), de modo a formar um espaço (E) quando do empilhamento.
15 - “INVÓLUCRO EMPILHÁVEL E AUTOPORTANTE”, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o corpo estrutural monobloco (1) compreender uma borda (14) que contorna uma abertura (15) para cada compartimento (10).
16 - “INVÓLUCRO EMPILHÁVEL E AUTOPORTANTE”, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por compreender um elemento de vedação (8) disposto entre o corpo estrutural monobloco (1) e a tampa (5), sendo que o dito elemento de vedação (8) compreende uma extremidade de vedação e conexão (80) com a borda (14) do corpo estrutural monobloco (1) e uma extremidade de vedação e contato (81) com a tampa (5).
17 - “INVÓLUCRO EMPILHÁVEL E AUTOPORTANTE”, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por compreender uma placa de identificação (9) fixada sobre a tampa (5).
18 - “INVÓLUCRO EMPILHÁVEL E AUTOPORTANTE”, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 15 a 17, caracterizado por o corpo estrutural monobloco (1) compreender meios de conexão (12) da tampa (5), sendo os meios de conexão (12) dispostos nas proximidades e ao redor da borda (14) da abertura (15).
19 - “INVÓLUCRO EMPILHÁVEL E AUTOPORTANTE”, de acordo com as reivindicações 17 e 18, caracterizado por os meios de conexão (12) serem simultaneamente conectados com a tampa (5) e a placa de identificação (9).
20 - “INVÓLUCRO EMPILHÁVEL E AUTOPORTANTE”, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 18 a 19, caracterizado por a fixação da placa de identificação (9) e ou da tampa (5) nos meios de conexão (12) ser realizada por meio de elementos de fixação (F).
21 - “INVÓLUCRO EMPILHÁVEL E AUTOPORTANTE”, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o corpo estrutural monobloco (1) compreender pelo menos uma região de assentamento (13) de pelo menos uma cinta (C) que intertrava uma pilha de invólucros (I).
22 - “INVÓLUCRO EMPILHÁVEL E AUTOPORTANTE”, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado por cada região de assentamento (13) ser configurada por pelo menos um rebaixo disposto em uma parede lateral (16).
23 - “INVÓLUCRO EMPILHÁVEL E AUTOPORTANTE”, de acordo com as reivindicações 8 e 22, caracterizado por cada região de assentamento (13) se estender até uma projeção de contorno (40), determinando pelo menos um recesso nessa projeção de contorno (40).
24 - “INVÓLUCRO EMPILHÁVEL E AUTOPORTANTE”, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 21 a 23, caracterizado por cada corpo estrutural monobloco (1) compreender regiões de assentamento (13) dispostas nas paredes laterais (16).
25 - “INVÓLUCRO EMPILHÁVEL E AUTOPORTANTE”, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por cada invólucro empilhável e autoportante (I) definir um ossuário empilhável e autoportante (O) ou um lóculo empilhável e autoportante (L), de dimensões variáveis, sendo que os ossuários empilháveis e autoportantes (O) e os lóculos empilháveis e autoportantes (L) podem ser conectados e intertravados entre si por meio de suas interfaces estruturais (2) de conexão e intertravamento lateral.
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