BR102018006595B1 - Cápsula para acondicionamento de produto concentrado para um recipiente de diluição e distribuição - Google Patents

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Abstract

CÁPSULA PARA ACONDICIONAMENTO DE PRODUTO CONCENTRADO PARA UM RECIPIENTE DE DILUIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO?, sendo o concentrado um líquido, ou um pó, e que a cápsula(1) é disposta num recipiente(50) reutilizável de diluição e distribuição, e compreende um corpo externo(10), com uma abertura(11) e um fecho(12), na sua extremidade inferior, e a sua extremidade oposta, superior, prevê abas(14) que se prolongam além do tubo cilíndrico do corpo, e contém um meio de engate rápido(141); e possui abertura(15) de acesso à sua região interna. A cápsula(1) compreende ainda um êmbolo interno(20), com diâmetro compatível para ser inserido coaxialmente, pela abertura (15), internamente ao corpo externo(10), formando uma região(40) a ser preenchida com o concentrado; e prevendo uma cabeça(21) na sua extremidade inferior de modo a se posicionar em encaixe justo com a abertura(11); e na sua da extremidade superior prever engates(24) rápidos que são fixados junto à uma tampa(30). A tampa(30) compreende uma aba anelar(31) superior, de apoio sobre a boca do recipiente(50), e com esperas(34) dispostas para serem encaixados aos engates(24) rápidos do êmbolo interno(20), fixando-os e formando um conjunto único, fixo entre si; e com abertura(311) compatível para ser encaixada as abas(14) do corpo externo(10), montadas de modo a dar (...).

Description

[001] A invenção refere-se a uma cápsula, para acondicionamento de produto concentrado, tipicamente um líquido, ou um pó, e que é disposta num recipiente reutilizável de diluição e distribuição, para combinar pelo menos dois componentes separados sendo um o diluente líquido, tal como água. Dita cápsula é inserida e removida do recipiente reutilizável de diluição e distribuição. Após a solução combinada de material concentrado e diluente, a cápsula utilizada, vazia, é removida e substituída por outra cheia. O diluente é reabastecido para o recipiente de diluição e distribuição e os dois componentes são combinados para formar um novo suprimento da solução.
[002] Em muitos casos, é desejável manter os componentes de um sistema de vários componentes separados e combiná-los pouco antes da utilização; isso é verdade em sistemas em que os componentes são incompatíveis entre si. Bem como quando se deseja fornecer ao consumidor uma substância concentrada, valendo-se das suas vantagens, que pode ser diluída tipicamente com água, para formar uma solução.
[003] O objeto proposto neste relatório apresenta uma cápsula para acondicionar uma substância concentrada para utilização em conjunto com um recipiente distribuidor para combinar a substância concentrada com um material diluente para formar uma solução com características de desempenho particulares. Típico das substâncias concentradas utilizáveis de acordo com a invenção são detergentes que podem ser subsequentemente diluídos com água para formar uma solução detergente da concentração adequada para uso como limpador de janelas, removedor de manchas, limpador desinfetante para superfícies duras, limpadores de azulejos e telhas, limpadores de parede, etc. Todavia, tais aplicações podem ir além, se estendendo por exemplo para outros segmentos, como o de alimentos, bebidas, segmentos como os de pesticidas, por exemplo os agrotóxicos, o segmento fármaco, como medicamentos, cosméticos, higienizadores entre outros.
[004] Os distribuidores, que são os recipientes para combinar os componentes de um sistema de múltiplos componentes pouco antes do uso, podem ser classificados em diferentes grupos distintos. O primeiro grupo são aqueles que utilizam recipientes reutilizáveis que podem ser recarregados com um novo cartucho de concentrado quando a solução é gasta; um segundo grupo em que o recipiente e o cartucho de concentrado são projetados para um único uso e posterior disposição; e um terceiro grupo em que o cartucho para o concentrado pode ser recarregado com concentrado depois de ser usado para produzir uma solução operacional diluída.
[005] O objeto do presente relatório de pedido de patente faz parte, em especial, ao primeiro grupo, aonde os recipientes são reutilizáveis e recarregados com novas cápsulas de concentrado; todavia, as cápsulas também poderiam ser pensadas para serem reutilizáveis.
[006] Como anterioridades relevantes, podemos citar o documento de patente US6290100 o qual possui configuração construtiva compreendendo um cartucho com extremidade inferior aberta e extremidade oposta, superior, com uma aba anular, fazendo papel de flange, que se prolonga para fora que se estende completamente em torno da superfície periférica exterior do corpo e possui um colar anular interligado à região interior do corpo do cartucho e na região da flange formando uma calha que é geralmente em forma de U em corte transversal do cartucho; e uma porção interior, tipo êmbolo, que é encaixado internamente ao corpo do cartucho, e que tem um fecho na extremidade inferior que se prolonga radialmente para fora de modo a isolar a abertura da extremidade inferior do corpo do cartucho; e o topo da porção interior se estende além do flange superior de modo que ao fechar o recipiente em que o cartucho foi encaixado, esta parte superior da porção interior é contactada pela tampa de fechamento do recipiente, forçando-a a deslizar para baixo dentro do corpo do cartucho de concentrado, fazendo a desengatar a partir da extremidade inferior do corpo do cartucho e fazendo liberar o concentrado para o recipiente de diluição e distribuição.
[007] A anterioridade US7922032 descreve um cartucho para concentrado também com uma configuração em que o êmbolo interno também se desloca abrindo a região inferior para liberação do líquido concentrado.
[008] O documento US6041969 também possui uma configuração distinta de construção, mas o funcionamento é similar, em que com o fechamento do recipiente de diluição e distribuição, por sua tampa, esta pressiona a parte superior do embolo interno, fazendo com que o mesmo se desloque para baixo, formando uma abertura inferior e liberando o líquido concentrado.
[009] O documento US2010084430 também revela um cartucho, com sua configuração construtiva em que compreende um corpo, um êmbolo interno e uma tampa; no entanto, tal construção também é disposta de modo que a liberação do líquido interno ao cartucho se dá pela movimentação do êmbolo interno. Do mesmo modo, a sua construção é concebida de modo que o êmbolo é montado a partir da abertura inferior, o que resulta em alguns problemas explicados na sequência.
[010] Como pode ser entendido, estas construções são configuradas de modo que a porção interior, ou seja, o êmbolo do cartucho, se desloque para baixo, para liberar o concentrado, mantendo o corpo do cartucho fixo e imóvel.
[011] Problemas associados à essas formas construtivas, citadas como anterioridades, está na montagem do próprio cartucho associado ao envase do produto concentrado. Nestas anterioridades encontradas, o êmbolo deve primeiramente ser montado no corpo do cartucho, de modo a fechar a região inferior, caso contrário não seria possível envasá-lo; após a montagem do êmbolo no corpo externo, é adicionado o concentrado, que nestes casos, deve ser inserido pela parte inferior da cápsula. Entretanto, a própria configuração construtiva do fechamento do êmbolo, destes tipos de cápsulas (ou cartuchos), dificulta esse procedimento de envase; pois, caso queira se (remover ou tornar) automatizado esse procedimento de envase, precisa se dispor de meios mais complexos, ou não tão eficientes para viabiliza-lo, uma vez que precisa-se inserir o êmbolo na cápsula, pela sua abertura inferior, de modo a fechar a extremidade inferior, para não permitir que o líquido a ser inserido vase e, ao mesmo tempo deixar algum vão para viabilizar que um outro elemento de liberação do concentrado acesse essa região e realize o envase da cápsula; e que após cheia, deve ser fechada.
[012] Outro detalhe das anterioridades apresentadas, está na forma do funcionamento da cápsula, no que diz respeito à liberação do concentrado. Nessas anterioridades, o corpo externo da cápsula é fixo e o elemento que realiza a movimentação vertical é o conjunto que compreende o êmbolo, ou seja, o movimento é realizado pelo elemento interno. Um problema associado a essa forma de funcionamento está no fato de que se é a parte interna que movimenta, preferencialmente ela tem que ser inserida pela parte inferior do corpo externo, e após montada, para permitir a abertura, ela tem que se deslocar, avançando além da extremidade inferior do corpo externo da cápsula. O fato do deslocamento nem resulta em grandes inconvenientes, mas a montagem do êmbolo pela parte inferior do corpo externo gera maiores dificuldades, tanto para sua utilização numa linha de montagem, quanto para o processo de envase, conforme já explicado anteriormente.
[013] Ora, deste modo, analisando as anterioridades mais relevantes, conforme exposto, nota-se então que o envase destas cápsulas, com estas configurações, bem com sua montagem, não são muito adequadas para um sistema de envase automatizado e contínuo, por não apresentar uma construção que permite melhor eficiência na montagem associada com o seu processo de envase.
[014] A proposta do objeto do presente pedido de patente está em apresentar uma cápsula, que permite uma facilidade de montagem, bem como uma facilidade de envase, adequado para uma linha de produção.
[015] É caracterizado por segurança, funcionalidade, facilidade de fabricação, que é consideravelmente superior aos dispositivos conhecidos deste tipo e, em particular, aos dispositivos citados anteriormente. Sua construção compreende três partes principais, sendo o corpo externo, o êmbolo (que é o corpo interno) e a tampa. Possui configuração que permite uma montagem da cápsula, de modo que o êmbolo, que é a parte interna da cápsula, permaneça fixado e imóvel, preso à tampa que faz papel de flange da cápsula e o corpo externo da cápsula também seja montado na tampa da cápsula; todavia é o dito corpo externo que se desloca verticalmente para a liberação do concentrado. Esta configuração permite que a parte superior da cápsula permaneça aberta após o posicionamento do êmbolo, até a disposição da tampa, que é posicionada somente após o envase. Dessa forma, dita configuração possibilita facilidade de montagem, facilidade de envase do concentrado na cápsula, inclusive em processos automatizados e, após o seu envase, a inserção da tampa da cápsula que se fixará no êmbolo e também prenderá o corpo externo da cápsula, conferindo uma configuração construtiva adequada para ser utilizada numa linha de produção de montagem e envase do concentrado.
[016] Como vantagem dessa configuração está o fato de permitir um sistema de envase das cápsulas de forma automatizada, em escala e numa configuração totalmente eficiente. Tornando-se compatível para ser disposta numa linha de produção, em que se dispõe o corpo externo da cápsula numa base adequada, é inserido o êmbolo internamente ao dito corpo, é então envasado o produto e então a cápsula é fechada por meio da sua tampa.
[017] O envase é feito pela parte superior da cápsula, com maior abertura para disposição do meio de envase, por exemplo agulhas de envase.
[018] A configuração proposta também facilita o manuseio da cápsula, inclusive certa facilidade em acioná-la com as próprias mãos.
[019] A cápsula proposta possui como característica o fato de ser fabricada economicamente e de ser mais adequada para ser envasada de maneira automatizada e eficiente, resultando em redução de tempo de ênfase e tempo de montagem.
[020] Outra característica do objeto proposto neste documento é o fato da cápsula desenvolvida incorporar características estruturais e construtivas, de modo a viabilizar que seja envasado pela sua parte superior, e que é o corpo da cápsula que desliza se deslocando em relação ao êmbolo, para liberar o concentrado.
[021] Outra vantagem está associada à geometria simplificada das três partes que a cápsula é formada, razão pela qual a produção dessas peças pode ser feita muito rapidamente e em poucas etapas.
[022] O conjunto de figuras, apresentadas a seguir, a título de exemplo e ilustração, e posteriormente descritas de forma mais detalhada, auxiliará para uma melhor compreensão do objeto revelado neste relatório.
[023] As figuras 1A, 1B e 1C, mostram de forma ilustrativa o corpo externo da cápsula.
[024] As figuras 2A, 2B e 2C, mostram de forma ilustrativa o corpo interno da cápsula, denominado de êmbolo interno.
[025] As figuras 3A, 3B e 3C, mostram de forma ilustrativa a tampa da cápsula.
[026] As figuras 4A, 4B e 4C, mostram de forma ilustrativa a cápsula montada fechada.
[027] As figuras 5A, 5B e 5C, mostram de forma ilustrativa a cápsula montada na sua condição aberta.
[028] A figura 6 mostra uma vista explodida ilustrando ainda melhor a montagem da cápsula.
[029] A figura 7 mostra uma vista em corte para ilustrar a disposição da cápsula ao recipiente de diluição e distribuição.
[030] Conforme ilustrado nas figuras em anexo, o objeto do presente relatório é uma cápsula(1) compreendida por três elementos, sendo um corpo externo(10), figuras 1A, 1B e 1C, um êmbolo interno(20), figuras 2A, 2B e 2C, e tampa(30), 3A, 3B e 3C, todos com forma essencialmente cilíndrica. Em particular, o êmbolo interno(20) deve possuir dimensão compatível para ser inserido coaxialmente internamente ao corpo externo(10), de modo a formar uma região(40) a ser preenchida com o concentrado, conforme ilustrada na figura 4B. A tampa(30) é disposta de modo a ser fixada ao corpo externo(1) em sua extremidade superior, bem como prender o êmbolo interno(20) também por sua extremidade superior.
[031] O corpo externo(10), conforme pode ser acompanhado pelo conjunto de figuras 1A, 1B e 1C, tem um diâmetro externo ligeiramente menor do que o diâmetro interno da porção de gargalo do recipiente(50) de diluição e distribuição (figura 7) a ser inserido; e está provido de um corpo cilíndrico oco principal, uma extremidade inferior(11) aberta e com um fecho(12) que se prolonga radialmente para dentro, atuando como batente para a cabeça(21) do êmbolo(20), bem como prevê aletas internas(13) que servem como guia para a cabeça(21) do êmbolo interno(20) em direção à extremidade inferior(11) aberta do dito corpo externo(10). A extremidade oposta, superior, do corpo externo(10) é provida com pelo menos duas abas(14) que se prolongam além do tubo cilíndrico, e com um meio de engate rápido(141) disposto preferivelmente na extremidade das ditas abas(14) e poder prever ainda um batente nesta região das abas(14); e prever uma abertura(15) de acesso à sua região interna. Essas abas(14) possuem contornos preferivelmente em linhas curvas com certa inclinação, sendo essa inclinação condizente com as inclinações do detalhe da tampa(30), para facilitar o correto direcionamento da tampa(30) nessa região, no momento da montagem da cápsula(1).
[032] O êmbolo interno(20), conforme pode ser acompanhado pelo conjunto de figuras 2A, 2B e 2C, é também um corpo vazado, para possibilitar a passagem de outras partes do recipiente(50) caso houver, como um pescador, por exemplo. Possui diâmetro suficientemente menor que o diâmetro interno do corpo externo(10) de modo a ser posicionado em seu interior e formar uma região(40) para acondicionamento do concentrado. Na extremidade inferior é previsto uma cabeça(21) de êmbolo com diâmetro maior que o diâmetro do corpo do dito êmbolo interno(20) e compatível para se posicionar em encaixe justo com a abertura(11) do corpo externo(10); é previsto ainda nesta cabeça(21) um pequeno ressalto(22) com diâmetro compatível para se posicionar sobre o fecho(12) do corpo externo(10) atuando como flange e garantir um fechamento estanque da região(40). A região externa do êmbolo interno(20) prevê aletas externas(23), preferivelmente longitudinais e apresentando um contorno suave e dimensão mais externa próxima ao diâmetro interno do corpo externo(10), de modo a passar rente à parede interna do dito corpo externo(10) e garantir um melhor posicionamento longitudinal do êmbolo interno(20) quando montado internamente ao corpo externo(10). Na região da extremidade superior do êmbolo interno(20) é previsto engates(24) rápidos compatíveis para ser fixado junto à tampa(30), formando um conjunto único, fixos entre si.
[033] A tampa(30) da cápsula(1), conforme pode ser acompanhado pelo conjunto de figuras 3A, 3B e 3C, tem formato anelar, vazado, atua também como flange por meio da sua aba anelar(31) superior, com diâmetro maior que a boca do recipiente(50) na qual a cápsula(1) será inserida e nesta aba anelar(31) ser prevista uma abertura(311) compatível para ser encaixada as abas(14) do corpo externo(10), ficando montadas de forma que o dito corpo externo(10) tenha uma pequena mobilidade de deslocamento numa direção, para os dois sentidos, porém com dificuldade de desengate por conta da disposição do engate rápido(141) disposto na dita aba(14), que atua também como fim de curso para o deslocamento do corpo externo(10) no sentido para baixo. A tampa(30) compreende um corpo(32) com diâmetro suficientemente menor que o diâmetro interno do corpo externo(10) de modo a se posicionar internamente ao dito corpo externo(10) na sua região superior; o corpo(32) prevê ainda um ressalto(321) com diâmetro superior ao diâmetro interno do corpo externo(10) e com contornos preferivelmente em linhas curvas e com certa inclinação condizente à inclinação do contorno da aba(14) do corpo externo(10), de modo a atuar como guia para garantir com facilidade o correto direcionamento e posicionamento da tampa(30) na abertura(15), do corpo externo(10), no momento da montagem, direcionando cada uma das abas(14) à cada uma das aberturas(311) e ficando posicionado, cada ressalto(321) nos vãos entre as abas(14) e atuando também como batente de fim de curso para o deslocamento do corpo externo(10) no sentido para cima. A região inferior da referida tampa(30) possui diâmetro menor especialmente na região interna, de modo a formar um fecho(33) com dimensão suficientemente compatível para tampar de forma estanque a parte superior da região(40) de acondicionamento do concentrado; essa região inferior da tampa(30) prevê ainda esperas(34) dispostas de forma compatível para serem encaixados os engates(24) rápidos do êmbolo interno(20), fixando o dito êmbolo interno(20) com a tampa(30) formando um conjunto único fixo entre si.
[034] O conjunto de figuras 4A, 4B e 4C, mostram de modo ilustrativo a montagem da cápsula(1) fechada, em que o corpo externo(10) recebe internamente o êmbolo interno(20), mostrando de maneira mais clara o papel das aletas internas(13) do corpo externo(10), no sentido de garantir e facilitar o correto posicionamento da cabeça(21) do êmbolo interno(20) junto à abertura(11); o papel das aletas externas(23) do êmbolo interno(20) no sentido de garantir o seu correto posicionamento longitudinal quando montado internamente ao corpo externo(10); e facilitando a compreensão da forma como é montada e encaixada a tampa(30), sendo fixada ao êmbolo interno(30) por meio do seu engate(24) devidamente posicionado na espera(34) e as abas(14) sendo devidamente posicionadas nas aberturas(311), com encaixe sendo auxiliado pelo ressalto(321) e tendo auxilio deste e do engate rápido(141) como fim de curso para o deslocamento do dito corpo externo(10). O deslocamento do corpo externo(10) na vertical, no sentido “para baixo” e “para cima” é proporcional ao espaçamento(140) entre o engate rápido(141) com a aba anelar(31), ou ao espaçamento(320) entre o ressalto(321) e a extremidade superior da parede do tubo externo(10).
[035] O conjunto de figuras 5A, 5B e 5C, mostram de modo ilustrativo a cápsula(1) montada, conforme já explicado anteriormente, porém na sua condição aberta, ou seja, com o corpo externo(10) deslocado, avançado em relação à cabeça(21) do êmbolo interno(20) de modo a formar uma abertura circular(120) entre a cabeça(21) e o fecho(12) que permite a passagem do concentrado, liberando-o da região(40) para o interior do recipiente(50), para ser então misturado e distribuído. Na parte superior, fica-se a espaçamento(320) e desaparece o espaçamento(140), pois o engate rápido(141) fica rente à aba anelar(31) da tampa(30), fazendo o papel de batente de fim de curso para o deslocamento do corpo externo(10).
[036] A figura 6 mostra uma vista explodida da cápsula(1) ilustrando ainda mais como, de fato, ela é montada. Para uma montagem e envase de modo automatizado, o corpo externo(10), pode ser posicionado numa base compatível, que corre por uma esteira, ou que gira num carrossel, por exemplo, e os êmbolos internos(20) vão sendo inseridos internamente ao dito corpo externo(10), de forma manual, ou automatizada, uma vez que a configuração construtiva, conforme já descrita detalhadamente, assim viabiliza. Desta forma, a abertura(11) do corpo externo(10) já é fechada de forma estanque pela cabeça(21) do êmbolo interno(20), e a abertura(15) do corpo externo(10) permanece aberta dando total acesso à região(40) de preenchimento do concentrado. Sendo assim, essa região(40) pode ser preenchida de forma manual, ou automatizada, de maneira simples, bastando de um cabeçote de alimentação compatível com agulhas ou outro meio que viabilize o despejo do concentrado internamente à região(40), até o seu preenchimento. Com a região(40) devidamente preenchida pode-se então montar a tampa(30), de forma manual, ou automatizada, posicionando-a sobre o corpo externo(10) e que, por meio do seu ressalto(321) será devidamente guiado para que os engates(24) sejam posicionados na espera(34) e para que a aba(14) seja posicionada na abertura(311), sendo então devidamente fixadas e encaixadas por um simples pressionamento da tampa(30).
[037] O deslocamento do corpo externo(10) pode se dar pela ação direta das mãos ou, como mais comumente é feito, pela ação da tampa(51) do recipiente(50) que em contato com a extremidade das abas(14) pressionam o corpo externo(10) para baixo.
[038] A cápsula(1) objeto do presente documento, como mostrado na figura 7, a título de exemplo, é colocada, já montada, na boca superior do recipiente(50), contendo um solvente, por exemplo, água. Neste caso, o corpo externo(10) é posicionado totalmente no interior do recipiente(50), até a aba anelar(31) da tampa(30) se sobrepor apoiando-se sobre a borda da boca do recipiente(50). Após isso, o recipiente(50) pode ser então fechado com sua tampa(51), que pode ser simples ou pode ser algum elemento de distribuição, como um esguicho. A região central da cápsula(1) é vasada, então permite a passagem de um pescador, caso haja. Durante o fechamento da tampa(51) do recipiente(50) a região interna do topo da dita tampa(51) toca na extremidade da aba(14) fazendo um pressionamento de todo o corpo externo(10) para baixo, promovendo o seu deslocamento axial, de modo que o fecho(12) do corpo externo(10) se afaste para baixo da cabeça(21) do êmbolo interno(20), que está fixo, juntamente com a tampa(30), formando assim a abertura circular(120) que permite a passagem do concentrado, liberando-o da região(40) para o interior do recipiente(50), para ser então misturado e distribuído.
[039] Dessa forma, a ação de esvaziamento da cápsula(1) é promovida pelo deslocamento do corpo externo(10) em relação à ao êmbolo interno(20) que permanece fixo ao recipiente de distribuição, juntamente com a tampa(30).
[040] Dita cápsula(1), possui construção simples, com poucas peças, bem como sua montagem também se dá de forma muito simples; da mesma forma, a sua configuração foi pensada especialmente para viabilizar sua utilização numa linha de produção e de processo de envase em larga escala. Pode ser fabricada com dimensões variadas, e acopladas em recipientes variados, desde que o dito recipiente possua boca com abertura compatível para seu acondicionamento. Dita cápsula(1) pode prever divisão interna (não ilustrado), disposta na região(40) de acondicionamento do concentrado, de modo formar compartimentos distintos, permitindo assim o acondicionamento de diferentes concentrados em cada um destes compartimentos. Ademais, qualquer variação construtiva que carregue consigo o conceito inventivo aqui apresentado, deve ser interpretado por um técnico no assunto, como decorrência óbvia do objeto revelado no presente documento.

Claims (11)

1. “CÁPSULA PARA ACONDICIONAMENTO DE PRODUTO CONCENTRADO PARA UM RECIPIENTE DE DILUIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO”, sendo o concentrado tipicamente um líquido, ou um pó, e que a cápsula(1) é disposta num recipiente(50) reutilizável de diluição e distribuição, caracterizado pelacápsula(1) compreender um corpo externo(10), oco, compreendendo em sua extremidade inferior uma abertura(11) com um fecho(12) que se prolonga radialmente para dentro, e a extremidade oposta, superior, do corpo externo(10) ser provida com pelo menos duas abas(14) que se prolongam além do tubo cilíndrico do corpo, e com um meio de engate rápido(141) disposto preferivelmente na extremidade das ditas abas(14), incluindo um espaçamento (140), e prever uma abertura(15) de acesso à sua região interna; e por compreender um êmbolo interno(20), com corpo vazado, com diâmetro suficientemente menor que o diâmetro interno do corpo externo(10), compatível para ser inserido coaxialmente, pela abertura(15), internamente ao corpo externo(10), de modo a formar uma região(40) a ser preenchida com o concentrado, e prever, na extremidade inferior, uma cabeça(21) de êmbolo com diâmetro maior que o diâmetro do corpo e compatível para se posicionar em encaixe justo com a abertura(11) do corpo externo(10) e na região da extremidade superior do êmbolo interno(20) é previsto engates(24) rápidos compatíveis para ser fixado junto à uma tampa(30) que compreende uma aba anelar(31) superior, com diâmetro maior que a boca do recipiente(50), e compreende esperas(34) dispostas de forma compatível para serem encaixados aos engates(24) rápidos do êmbolo interno(20), fixando o êmbolo interno(20) com a tampa(30) formando um conjunto único unidos entre si, e a aba anelar(31) prever uma abertura(311) compatível para ser encaixada as abas(14) do corpo externo(10), ficando montadas de forma que o dito corpo externo(10) tenha mobilidade de deslocamento numa direção, para os dois sentidos, avançando e recuando em relação à cabeça(21) do êmbolo interno(20), e quando avançada formar uma abertura circular(120) entre a cabeça(21) e o fecho(12) de modo a permitir a liberar o concentrado, disposto na região(40).
2. “CÁPSULA PARA ACONDICIONAMENTO DE PRODUTO CONCENTRADO PARA UM RECIPIENTE DE DILUIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO”, de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelatampa(30) ter formato anelar, ser vazada, e compreender um corpo(32) com diâmetro suficientemente menor que o diâmetro interno do corpo externo(10) de modo a se posicionar internamente ao dito corpo externo(10), na região da abertura(15) e a região inferior da referida tampa(30) possuir diâmetro menor e formando um fecho(33) com dimensão suficientemente compatível para tampar de forma estanque a parte superior da região(40) de acondicionamento do concentrado.
3. “CÁPSULA PARA ACONDICIONAMENTO DE PRODUTO CONCENTRADO PARA UM RECIPIENTE DE DILUIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO”, de acordo com reivindicação 1, caracterizado por prever aletas internas(13), na região da extremidade inferior do corpo externo(10),
4. “CÁPSULA PARA ACONDICIONAMENTO DE PRODUTO CONCENTRADO PARA UM RECIPIENTE DE DILUIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO”, de acordo com reivindicação 3, caracterizado pelasaletas internas(13) estarem dispostas longitudinalmente ao corpo externo(10).
5. “CÁPSULA PARA ACONDICIONAMENTO DE PRODUTO CONCENTRADO PARA UM RECIPIENTE DE DILUIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO”, de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelacabeça(21) do êmbolo interno(20) prever um pequeno ressalto(22) com diâmetro compatível para se posicionar sobre o fecho(12) do corpo externo(10) de modo a atuar como flange para fechamento estanque da região(40).
6. “CÁPSULA PARA ACONDICIONAMENTO DE PRODUTO CONCENTRADO PARA UM RECIPIENTE DE DILUIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO”, de acordo com reivindicação 1 e 2, caracterizado pelocorpo(32) da tampa(30) prever um ressalto(321) com diâmetro superior ao diâmetro interno do corpo externo(10) e ficando posicionado, cada ressalto(321) nos vãos entre as abas(14) do corpo externo(10).
7. “CÁPSULA PARA ACONDICIONAMENTO DE PRODUTO CONCENTRADO PARA UM RECIPIENTE DE DILUIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO”, de acordo com reivindicação 1, 2 e 6, caracterizado peloressalto(321) possuir contorno preferivelmente em linhas curvas e com certa inclinação condizente à inclinação do contorno da aba(14) do corpo externo(10), de modo guiar cada uma das abas(14) à cada uma das aberturas(311) no momento da montagem.
8. “CÁPSULA PARA ACONDICIONAMENTO DE PRODUTO CONCENTRADO PARA UM RECIPIENTE DE DILUIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO”, de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelasuperfície externa do êmbolo interno(20) prever aletas externas(23).
9. “CÁPSULA PARA ACONDICIONAMENTO DE PRODUTO CONCENTRADO PARA UM RECIPIENTE DE DILUIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO”, de acordo com reivindicação 8, caracterizado pelasaletas externas(23) apresentarem contorno suave e dimensão mais externa próxima ao diâmetro interno do corpo externo(10).
10. “CÁPSULA PARA ACONDICIONAMENTO DE PRODUTO CONCENTRADO PARA UM RECIPIENTE DE DILUIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO”, de acordo com reivindicação 1, caracterizado por formar o espaçamento(140) entre o engate rápido(141) e aba anelar(31).
11. “CÁPSULA PARA ACONDICIONAMENTO DE PRODUTO CONCENTRADO PARA UM RECIPIENTE DE DILUIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO”, de acordo com reivindicação 1 e 6, caracterizado porformar um espaçamento(320) entre o ressalto(321) e a extremidade superior da parede do tubo externo(10).
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