BR102018005574B1 - Estrutura de barra de pulverização ou dispersão e máquina que comporta tal estrutura - Google Patents

Estrutura de barra de pulverização ou dispersão e máquina que comporta tal estrutura Download PDF

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Abstract

A presente invenção se refere a uma estrutura de rampa de pulverização que compreende um segmento central (2) e dois mastros laterais (3, 3?) dispostos de uma ponta à outra do segmento central (2) e formados, cada um, por pelo menos um segmento, com cada segmento (4) apresentando uma forma prismática com secção triangular, com altura continuamente decrescente de uma extremidade à outra do segmento (4) considerado e sendo constituído por uma montagem tubular que compreende um tubo longitudinal dominante e dois tubos longitudinais inferiores (6) e elementos de conexão (7, 7?), que formam tirantes e escoras e se estendem entre o tubo dominante e os dois tubos inferiores (6). Uma estrutura de rampa caracterizada pelo fato de que o afastamento entre os dois tubos inferiores (6) varia semelhantemente à altura de uma extremidade longitudinal à outra do segmento (4) dito.

Description

[001] A presente invenção se refere ao campo das construções tubulares leves e alongadas, permitindo um suporte em falso importante e uma extensão autoportante de grande dimensão, particularmente no campo de equipamentos e maquinário agrícolas.
[002] Mais precisamente, a invenção se sustenta sobre uma estrutura de barra de pulverização ou dispersão, bem como sobre um pulverizador ou dispersor tracionado, apoiado ou automotivo que comporte tal barra.
[003] Os pulverizadores são utilizados para dispersar ou pulverizar produtos químicos sob a forma de pós ou gotas sobre culturas.
[004] Tal pulverizador comporta uma barra e uma cuba ou reservatório que permita conter o produto a ser pulverizado. A barra se estende de uma parte à outra do veículo (pulverizador tracionado ou apoiado) para distribuir o produto contido na cuba.
[005] A barra de pulverização (e, notadamente, a sua estrutura) possui a função principal de sustentar os bicos e o conjunto de tubulações nas quais os produtos de pulverização circulam.
[006] A barra deve ser suficientemente rígida para não se dobrar durante o tratamento (com a variação da distância entre os bicos e as plantas permanecendo constante) e também deve ser tão leve quanto possível, assim como deve poder recuar para respeitar as normas de circulação nas rotas. Os materiais que compõem essa estrutura devem assegurar solidez e resistência a corrosão.
[007] Ainda atualmente, as estruturas das barras são construídas frequentemente com o auxílio de tubos de aço montados por meio de soldadura mecânica, e uma estrutura em treliça permite aumentar a rigidez sem prejudicar o peso.
[008] As conexões entre os diferentes tubos são bastante exigidas, notadamente devido à fadiga e ao momento em que se dobram devido à gravidade, que levam à formação de fissuras e, eventualmente, à ruptura da estrutura. A fim de limitar esse risco de ruptura de soldaduras, conhece-se a forma de reforçar localmente essas regiões de montagem e fixação, mas isso reaplica um peso não desprezível à barra. Dentre as operações de manutenção e reparação que precisam de serração e soldagem, esta é demorada.
[009] Além disso, a amplitude de trabalho dos pulverizadores evolui e as estruturas das barras se tornam cada vez maiores (extensões laterais aumentadas), e se torna cada vez mais frequente utilizar materiais que permitam aliviar as barras, tais como alumínio ou materiais compostos. A pouca densidade do alumínio permite utilizar perfilados de grandes dimensões para construir barras rígidas.
[010] Essas estruturas de barras de alumínio são construídas frequentemente a partir de elementos soldados e, portanto, essas barras apresentam igualmente debilidades no nível das soldaduras. Um inconveniente adicional com as barras de alumínio ou suas ligas está no fato de não ser possível realizar reparações nos locais do usuário (atividade agrícola, fazenda), pois torna-se necessário um equipamento de solda especial, relativamente caro. Alternativamente, substitui-se o segmento da barra em sua integralidade.
[011] Por outro lado, conhecem-se pulverizadores com barras constituídas por segmentos de barra de alumínio cuja montagem é realizada por meio de pressão e fixação sem nenhuma soldadura. Esse segmento de barra possui uma secção transversal triangular com uma parte superior estreita, uma parte inferior larga e tirantes que formam os lados do triângulo. Esses tirantes são pressionados e fixados nas partes inferior e superior. A parte inferior larga possui largura constante. Um inconveniente importante dessa barra é que não é possível desmontar os tirantes em caso de ruptura e, sobretudo, que o peso linear é importante, mesmo na parte extrema.
[012] Além disso, por meio dos documentos EP 1 302 107 e EP 2 567 616, descobrimos estruturas de barras com corte transversal trapezoidal ou retangular, que possuem elementos perfilados nas partes superior e inferior, ligados entre si por tirantes. Esses tirantes são fixados nos perfilados por meio de fixação e acoplamento formados por duas partes complementares, aprisionando entre si uma face de fixação de um dos perfilados e as extremidades dos dois tirantes. Esses tirantes ficam assim ligados aos perfilados por meio de conexões móveis.
[013] Contudo, as barras divulgadas por esses dois documentos possuem uma secção quadrada, com grande superfície e, pelo menos segundo o documento EP 2 567 616, idêntica em todo o seu comprimento (em que se dobras em intensidade elevada). Além disso, os meios de fixação dupla executados resultam de uma estrutura complexa, e as partes perfiladas superior e inferior são peças específicas, e não padrão, e têm um custo de retorno elevado. Além disso, a fixação dos meios de conexão nas peças perfiladas longitudinais é realizada por meio de pinçamento e apenas com as regiões periféricas dessas peças. Por fim, dois meios de fixação devem ser totalmente desmontados para serem substituídos por um único tirante.
[014] A presente invenção tem o objetivo de fornecer uma estrutura de barra otimizada em termos de peso e intensidade da fixação dobrável, permitindo, além disso, superar pelo menos certos inconveniente pré-mencionados do estado da técnica, notadamente no que se refere à complexidade construtiva, à resistência às demandas e à manutenção.
[015] Para isso, a invenção tem como objetivo uma estrutura de barra de pulverização ou dispersão que compreende um segmento central e dois mastros laterais dispostos de uma ponta à outra do segmento central e formados, cada um, por pelo menos um segmento lateral ou um segmento único, com cada segmento ou pelo menos um dos segmentos de cada mastro lateral apresentando uma forma prismática com secção triangular, com altura cada vez mais decrescente de uma extremidade à outra, ou com um segmento considerado (o segmento único), com segmento ou pelo menos um dos segmentos de cada mastro lateral sendo constituído por uma montagem de elementos tubulares que compreendem, por um lado, um tubo longitudinal dominante e dois tubos longitudinais inferiores, que formam as três arestas do prisma e os três vértices da secção triangular e, por outro lado, elementos de conexão alongados, preferencialmente tubulares, que formam tirantes e escoras e se estendem entre o tubo dominante e os dois tubos inferiores e constituem as duas faces laterais perfuradas do prisma formado pelo segmento considerado e os lados do triângulo vistos em secção;
[016] a estrutura de barra caracterizada pelo afastamento entre os dois tubos inferiores, consequentemente a largura da base do triângulo e do prisma, varia semelhantemente à altura de uma extremidade longitudinal à outra do dito segmento, com a extremidade da secção maior de cada segmento ficando ligada ou orientada para o segmento central.
[017] A invenção será mais bem compreendida, graças à descrição seguinte, que se refere a um modo de realização preferido, fornecido a título de exemplo não limitativo e explicado com referência aos desenhos esquemáticos anexados, em que:
[018] a figura 1 é uma vista de cima de um pulverizador equipado com uma estrutura de barra segundo a invenção;
[019] a figura 2 é uma vista parcial em elevação frontal de uma estrutura de barra segundo a invenção;
[020] a figura 3 é uma vista em perspectiva de um segmento de um mastro lateral que faz parte da estrutura da barra da figura 2;
[021] as figuras 4A e 4B são vistas em corte do prisma definido pelo segmento representado na figura 3, respectivamente nos planos PCA e PCB;
[022] a figura 5 é uma vista em elevação lateral, segundo o sentido longitudinal, e após a extremidade da seção maior do segmento representado na figura 3;
[023] a figura 6 é uma vista parcial em perspectiva, segundo um outro ângulo e uma outra escala, do segmento representado na figura 3;
[024] as figuras 7A e 7B são vistas no detalhe A da figura 6, ilustrando o meio de fixação com o tubo dominante em uma outra escala, segundo duas variantes de realização, e
[025] a figura 8 é uma vista em detalhe em corte, segundo um plano que contém o eixo da conexão pivotável, de um meio de fixação com o tubo inferior.
[026] As figuras 2, 3, 5 e 6 mostram, pelo menos parcialmente, uma estrutura de barra de pulverização ou dispersão 1 que compreende um segmento central 2 e dois mastros laterais 3, 3’, dispostos de uma parte a outra do segmento central 2 e formados, cada um, por pelo menos um segmento lateral 4. O segmento 4 único, cada segmento 4 ou pelo menos um dos segmentos 4 de cada mastro lateral 3, 3', apresenta forma prismática com secção triangular, com uma altura (h) continuamente decrescente de uma extremidade à outra ou de um segmento 4 considerado. Além disso, o segmento 4 único, cada segmento 4 ou pelo menos um dos segmentos 4 de cada mastro lateral 3, 3', é constituído por uma montagem tubular que compreende, de um lado, um tubo longitudinal dominante 5 e dois tubos longitudinais inferiores 6, que formam as três arestas do prisma e os três vértices da secção triangular e, de outro lado os elementos de conexão 7, 7’ alongados, preferencialmente tubulares, que formam tirantes e escoras, se estendem entre o tubo dominante 5 e os dois tubos inferiores 6 e constituem as duas faces laterais 4' perfuradas do prisma formado pelo segmento 4 considerado e os lados do triângulo visto em secção.
[027] Conforme a invenção, o afastamento entre os dois tubos inferiores 6, consequentemente a largura (l) da base do triângulo e do prisma, varia semelhantemente à altura (h) (quer dizer, no mesmo sentido) de uma extremidade longitudinal à outra do segmento 4 dito, com a extremidade de maior secção de cada segmento 4 ficando ligada ou orientada para o segmento central 2.
[028] Graças a essa disposição técnica, a estrutura da barra 1 não é apenas globalmente mais leve (que uma barra com secção constante ou uma barra em que apenas a altura diminui), mas apresenta igualmente um momento de dobra reduzido (e que diminui bastante rapidamente no sentido da extremidade livre dos mastros 3, 3’) e gera demandas menos importantes no nível da interface de montagem entre os mastros laterais 3, 3’ e o segmento central 2.
[029] Além disso, tal estrutura de barra 1, particularmente quando cada mastro 3, 3' é constituído por pelo menos dois segmentos 4 (que são, preferencialmente, dois, realizados conforme indicado anteriormente), permite chegar a um espaço de menor largura no nível do final do segmento ou do primeiro segmento 4 (contíguo ao segmento central 2), o que reduz o espaço global da máquina no transporte e permite aumentar o volume de aporte da cuba ou do reservatório da máquina.
[030] De acordo com um modo de realização preferido da invenção, resultante das figuras 5 a 8, todos os elementos de conexão 7, 7' que ligam o tubo dominante 5 em um dos dois tubos inferiores 6 ficam situados em um mesmo plano P, P', formando uma das duas faces laterais 4' do prisma e um dos dois lados do triângulo. Tais continuidade e homogeneidade estruturais (redução constante e simétrica da seção, sem desacoplamento brutal) levam a uma boa homogeneidade e uma boa continuidade das variações de resistência a flexão ao longo do segmento 4. Por outro lado, pode-se prever que os meios de fixação 8 entre esses elementos de conexão 7, 7’ e os ditos tubos 5, 6 fornecem pontos de fixação com conexão pivotável 8’, preferencialmente desmontável.
[031] Tal tipo de conexão constitui uma solução ideal para a montagem considerada, entre a rigidez total de uma soldadura (causando um risco de ruptura por fadiga) e a rigidez limitada de uma conexão em rótula (rigidez menor na torção do segmento).
[032] A fim de aumentar a rigidez na flexão dos segmentos 4, no sentido de sua demanda máxima, a forma triangular que esses segmentos 4 dos mastros laterais 3, 3', vistos em secção transversal, é do tipo de triângulo isósceles, com tal triângulo ficando orientado com a ponta no sentido da altura, na posição de uso da estrutura de barra 1.
[033] Segundo uma característica da invenção, pode-se prever que pelo menos um dos meios de fixação 8 comporta um corpo ou uma parte 9 que circunda externamente, pelo menos de modo parcial e até total, o tubo longitudinal 5, 6 ao qual está fixado.
[034] Segundo um modo de realização prático e vantajoso, ressaltando notadamente as figuras 7 e 8, otimizado em termos de simplicidade construtiva e resistência mecânica, o meio de fixação 8 de cada ponto de fixação de um elemento de conexão 7, 7’ com um dos tubos longitudinais 5, 6 consiste em uma peça de fixação com um corpo 9 em forma de flange ou semiflange anular, montado sobre o dito tubo 5 ou 6 e dotado de pelo menos uma perna lateral 10 (que se estende radialmente para a parte externa) e um ilhó 11, capaz de se tornar um mancal de conexão pivotável.
[035] As peças de fixação rígida 8 podem comportar um flange 9 anular (figura 7A) ou um flange 9 em semiconcha (figura 7B), mais fácil de ser ajustado. Os flanges 9 são vantajosamente fixados por compressão no tubo correspondente 5 ou 6.
[036] Posicionados pelo menos sobre uma parte, ou até a totalidade, os corpos dos tubos longitudinais 5, 6 estabelecem uma interface ideal com cada meio de fixação 8, com esses corpos sendo aplicados ou cravados sobre os meios de modo íntima e sensivelmente ajustado, mas necessariamente imobilizante.
[037] O flange anular 9 de pelo menos certas peças 8 pode apresentar certa extensão longitudinal e, eventualmente, servir igualmente de engate de conexão entre as partes contíguas tubulares que formam os tubos 5 e 6.
[038] A fim de limitar o número de peças de montagem, assegurar uma continuidade estrutural e obter uma rigidez mecânica otimizada, notadamente com uma retomada direta dos esforços, pode-se prever vantajosamente que, no nível de cada ponto de fixação 8' na conexão pivotável, as extremidades alinhadas dos dois elementos de conexão 7, 7’ ficam ligadas entre si pela mesma conexão pivotável 11, 12, 12', o que assegura igualmente a fixação desses elementos de conexão 7 e 7’ com o tubo longitudinal dominante 5 ou inferior 6 considerado (por intermédio do flange anular 9).
[039] Assim, um mesmo eixo de giro 8'' assegura, dessa forma, simultaneamente uma conexão pivotável entre cada elemento de conexão (braçadeiras 7, 7') e um dos tubos 5 ou 6, de um lado, e uma conexão pivotável diretamente entre as duas braçadeiras 7, 7' consecutivas, de outro lado.
[040] A fim de fornecer locais de montagem para a conexão pivotável, as extremidades dos elementos de conexão podem ser, por exemplo, esmagadas e perfuradas para formar as partes extremas na forma de placas dotadas de orifícios (não representadas).
[041] Como variante, e como resultante do exemplo representado nas figuras 6 e 7, cada elemento de conexão 7, 7' pode comportar uma ponta 15 disposta no nível de cada extremidade. Tal ponta 15 referida, preferencialmente uma peça proveniente de moldagem, compreende, por exemplo, um corpo de base 15’ ajustado sobre a extremidade de um elemento tubular de conexão 7, 7', em obturação (como uma tampa), por exemplo, e uma perna ou aba 15” com um orifício transversal. Essa ponta 15 permite realizar a montagem do elemento de conexão dito 7, 7’ com o meio de fixação 8 e, com isso, com um dos tubos longitudinais 5, 6, mais igualmente com um outro elemento de conexão 7, 7’. Cada ponta 15 é fixada por compressão, soldadura, parafuso ou qualquer outro meio comparável a um elemento de conexão 7, 7’ correspondente, ficando, de preferência, parcialmente cravado na extremidade considerada ou sobre esta.
[042] Embora diferentes construções práticas possam ser visualizadas, as figuras dos desenhos anexadas ilustram um arranjo tubular em treliça preferido no contexto da invenção.
[043] De acordo com essa realização preferida, os elementos de conexão 7, 7’, que ligam o tubo dominante 5 a um dos tubos inferiores 6, ficam arranjados de modo inclinado com relação aos dois tubos 5, 6 que eles ligam (com um ângulo agudo), ficam alinhados entre dois elementos de conexão 7 e 7’ sucessivos e ficam ligados entre si, no nível de suas extremidades alinhadas, e com o tubo dominante 5 ou inferior dito 6 por meio de uma mesma conexão pivotável 8’, constituindo assim conjuntamente um desenho triangular no nível de cada face lateral 4’ do segmento 4 prismático considerado.
[044] De modo particularmente vantajoso, os elementos de conexão 7 e 7’ têm o mesmo comprimento. Os tubos longitudinais 5 e 6 de um mesmo segmento 4 podem se constituir em um único bloco e os meios de fixação 8 podem deslizar sobre o tubo longitudinal considerado 5, 6. Alternativamente, os tubos longitudinais 5 e 6 podem ser formados a partir de várias partes reunidas em ponta com ponta e montados dois a dois através de um meio de fixação 8, com a peça anular 9 formando então um engate de conexão. Os tubos longitudinais 5, 6 também podem ser ligados conjuntamente em uma de suas extremidades, correspondentes à extremidade de um segmento 4, por meio de uma placa de extremidade 16. A extremidade referida pode então ter uma interface de montagem que é comprimida, soldada ou aparafusada no tubo longitudinal 5, 6 correspondente. Tal placa 16 permite enrijecer a extremidade do segmento 4, fixar o afastamento dos tubos 5,6 e proporcionar um local de montagem.
[045] Segundo uma característica construtiva vantajosa, notadamente resultante das figuras 7 e que leva a uma estrutura sensivelmente simétrica, a peça de fixação de cada meio de fixação 8 com o tubo dominante 5 compreende um corpo 9 dotado de duas pernas laterais 10 munidas dos respectivos ilhoses 11 e que se estendem cada uma em um dos planos P, P’ definidos pelas faces laterais do segmento prismático 4 considerado, com cada ilhó 11 definindo um mancal para fixação por uma mesma conexão pivotável 8’ entre dois elementos de conexão 7 e 7’ e com o dito tubo dominante 5, com os eixos 8” das duas conexões pivotáveis 8’ associadas aos ilhoses 11 das duas pernas 10 do corpo 9 ficando vantajosamente convergentes e coplanares.
[046] Preferencialmente, cada conexão pivotável 8’ de fixação dos pontos de fixação 8 consiste em uma montagem por meio de parafuso 12/porca 12’. Tal realização não é apenas robusta, simples e pouco custosa, mas permite igualmente soltar e desmontar um dos tirantes ou escoras 7, 7’ a partir de um ponto de fixação, tudo mantendo a fixação do outro.
[047] Evidentemente, cada mastro lateral 3, 3’ pode não compreender um único segmento 4.
[048] Contudo, e particularmente no caso de barras de grande dimensão, cada mastro 3, 3’ pode ser constituído por pelo menos dois segmentos 4 ligados entre si, de modo alinhado e articulado ou não, com pelo menos um desses segmentos 4 apresentando um afastamento entre seus tubos inferiores 6 que esteja diminuindo, preferencialmente de modo regular e, eventualmente, com uma taxa de redução semelhante à da altura (h), se afastando progressivamente do segmento central 2.
[049] Por fim, como mostra a figura 2, por exemplo, cada mastro lateral 3, 3’ fica vantajosamente ligado ao segmento central 2 por meio de uma conexão articulada 13, permitindo uma oscilação desses mastros 3, 3’ entre uma posição restabelecida (sensivelmente vertical) e uma posição rebaixada (sensivelmente horizontal) e/ou entre uma posição estabelecida lateralmente e uma posição recuada (por exemplo, a oscilação pode ser comandada por um cilindro hidráulico).
[050] A secção transversal dos tubos longitudinais 5, 6 e dos elementos de conexão 7, 7’ é vantajosamente circular. Alternativamente, essa secção transversal também pode ser poligonal, triangular, oval ou octogonal.
[051] Os meios de fixação dos tirantes/escoras 7, 7’ com os tubos inferiores 6 podem servir igualmente de meios de fixação para porções de cabos de escoamento ou calhas, nos quais se alojam, por exemplo, os dutos de circulação de líquido que suprem os bicos de pulverização e servem igualmente de elementos de suporte e fixam o afastamento entre tais dutos 6.
[052] Alternativamente, e conforme ilustrado na figura 6, os meios de fixação 8 inferiores (entre os tubos 6 e os elementos 7, 7’) podem ser acoplados dois a dois por uma braçadeira (de comprimentos diferentes em função de sua posição longitudinal sobre o segmento 4) que fixa localmente o afastamento entre os tubos 6. Vantajosamente, a braçadeira 14 e os dois corpos anulares ou flanges 9 com suas pernas 10 pode constituir uma peça em bloco.
[053] Como mostram as figuras 7 e 8, um soquete (em várias partes) que facilite a rotação pode ser previsto entre os ilhoses 11 e 7” das pernas 10 e das extremidades dos elementos tubulares de fixação 7, 7’, de um lado, e do conjunto de parafuso/porca, do outro lado.
[054] Como mostra a figura 1, a invenção tem igualmente como objetivo uma máquina 17 de pulverização ou dispersão, do tipo tracionada, apoiada ou automotiva, que compreende notadamente pelo menos um reservatório, meios de circulação de produto, um ou mais circuitos de distribuição e uma barra sobre a qual são montados meios de ejeção de produto, com tal máquina sendo caracterizada pelo fato de que a barra apresenta uma estrutura de barra 1 tal como a descrita anteriormente.
[055] Essa barra é destinada a ficar fixada na máquina 17 por meio de um dispositivo de suspensão e/ou de regulação de altura. No caso de um pulverizador, a barra permite dispersar o produto líquido por intermédio dos meios de ejeção 18 tais como os bicos. A barra segundo a invenção pode ser igualmente utilizada para dispersão de produtos sólidos, secos, em pó ou granulados, adaptando os meios de ejeção.
[056] Evidentemente, a invenção não fica limitada ao modo de realização descrito e representado nos desenhos anexados. Modificações são possíveis, notadamente do ponto de vista da constituição dos diversos elementos ou por meio de substituição de equivalentes técnicos, sem sair, portanto, do escopo de proteção da invenção.

Claims (11)

1. ESTRUTURA DE BARRA DE PULVERIZAÇÃO OU DISPERSÃO (1), compreendendo um segmento central (2) e dois mastros laterais (3, 3'), dispostos de uma parte à outra do segmento central (2) e formados, cada um, por pelo menos um segmento lateral, o segmento (4) único, cada segmento (4) ou pelo menos um dos segmentos (4) de cada mastro lateral (3, 3’) apresentam uma forma prismática com secção triangular, com uma altura (h) continuamente decrescente de uma extremidade à outra do segmento (4) considerado, o segmento (4) único, cada segmento (4) ou pelo menos um dos segmentos (4) de cada mastro lateral (3, 3’) são constituídos por uma montagem de elementos tubulares que compreende, por um lado, um tubo longitudinal dominante (5) e dois tubos longitudinais inferiores (6), que formam as três arestas do prisma e os três vértices da secção triangular e, por outro lado, elementos de conexão (7, 7’) alongados, preferencialmente tubulares, que formam tirantes e escoras, se estendem entre o tubo dominante (5) e os dois tubos inferiores (6) e constituem as duas faces laterais (4’) perfuradas do prisma formado pelo segmento (4) considerado e os lados do triângulo visto em secção, um afastamento entre os dois tubos inferiores (6), consequentemente a largura (l) da base do triângulo e do prisma, varia semelhantemente à altura (h) de uma extremidade longitudinal à outra do segmento (4) considerado, com a extremidade de maior secção de cada segmento (4) ficando ligada ao segmento central (2) ou voltada para este, a estrutura de barra (1) caracterizada por todos os elementos de conexão (7, 7’) que ligam o tubo dominante (5) a um dos dois tubos inferiores (6) ficarem situados em um mesmo plano (P, P’), formando uma das duas faces laterais (4’) do prisma e um dos dois lados do triângulo, com os meios de fixação (8) entre esses elementos de conexão (7, 7’) e os ditos tubos (5, 6) fornecendo pontos de fixação com conexão pivotável (8’), preferencialmente desmontável.
2. A ESTRUTURA DE BARRA de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por pelo menos um dos meios de fixação (8) comportar um corpo ou parte (9) que circunda externamente, pelo menos de forma parcial, e até total, o tubo longitudinal (5, 6) ao qual está fixado.
3. A ESTRUTURA DE BARRA de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 2, caracterizada pela forma triangular, vista em secção transversal, que apresenta os segmentos (4) dos mastros laterais (3, 3') ser do tipo de triângulo isósceles.
4. A ESTRUTURA DE BARRA de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo meio de fixação (8) de cada ponto de fixação de um elemento de conexão (7, 7’) com um dos tubos longitudinais (5, 6) consistir em uma peça de fixação com um corpo (9) em forma de flange ou semiflange anular, montado sobre o dito tubo (5 ou 6) e dotado de pelo menos uma perna lateral (10), que se estende radialmente para o exterior e é dotada de um ilhó (11), capaz de formar um mancal de conexão pivotável.
5. A ESTRUTURA DE BARRA de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada por, no nível de cada ponto de fixação (8') com conexão pivotável, as extremidades alinhadas dos dois elementos de conexão (7, 7’) ficarem ligadas entre si pela mesma conexão pivotável (11, 12, 12'), que assegura igualmente a fixação desses elementos de conexão (7 e 7’) com o tubo longitudinal dominante (5) ou inferior (6) considerado.
6. A ESTRUTURA DE BARRA de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelos elementos de conexão (7, 7’) que ligam o tubo dominante (5) a um dos tubos inferiores (6) ficarem dispostos de maneira inclinada com relação aos dois tubos (5, 6) que ligam, com um ângulo agudo, ficam alinhados entre dois elementos de conexão (7 e 7’) sucessivos e ficam ligados entre si, no nível de suas extremidades alinhadas, e com o tubo dominante (5) ou inferior (6) considerado por meio de uma mesma conexão pivotável (8’), constituindo assim conjuntamente um desenho triangular no nível de cada face lateral (4’) do segmento (4) prismático considerado.
7. A ESTRUTURA DE BARRA de acordo com a reivindicação 4 e qualquer uma das reivindicações 5 e 6, caracterizada pela peça de fixação de cada meio (8) de fixação com o tubo dominante (5) compreender um corpo (9) dotado de duas pernas laterais (10) munidas de ilhoses respectivos (11) e que se estendem, cada uma, nos planos (P, P’) definidos pelas faces laterais do segmento prismático (4) considerado, com cada ilhó (11) definindo um mancal para fixação por meio de uma mesma conexão pivotável (8’) entre dois elementos de conexão (7 e 7’) e com o dito tubo dominante (5), com os eixos (8”) das duas conexões móveis (8’) associadas aos ilhoses (11) das duas pernas (10) do corpo (9) ficando vantajosamente convergentes e coplanares.
8. A ESTRUTURA DE BARRA de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 7, caracterizada por cada conexão pivotável (8’) de fixação dos pontos de fixação (8) consistir de uma montagem por parafuso (12)/porca (12').
9. A ESTRUTURA DE BARRA de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada por cada mastro lateral (3, 3’) ser constituído por pelo menos dois segmentos (4) ligados entre si, de modo alinhado e articulado ou não, com pelo menos um desses segmentos (4) apresentando um afastamento entre seus tubos inferiores (6) que é decrescente, preferencialmente de modo regular e, eventualmente, com uma taxa de redução semelhante à da altura (h), se afastando progressivamente do segmento central (2).
10. A ESTRUTURA DE BARRA de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizada por cada mastro lateral (3, 3’) ficar ligado ao segmento central (2) por meio de uma conexão articulada (13), permitindo uma oscilação desses mastros (3, 3’) entre uma posição restabelecida e uma posição rebaixada e/ou entre uma posição estabelecida lateralmente e uma posição recuada.
11. MÁQUINA DE PULVERIZAÇÃO OU DISPERSÃO, do tipo tracionada, apoiada ou automotiva, compreendendo notadamente pelo menos um reservatório, meios de circulação de produto, um ou mais circuitos de distribuição e uma barra sobre a qual são montados meios de ejeção de produto, a máquina (17) sendo caracterizada pelo fato de que a barra apresenta uma estrutura de barra como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 10.
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