BR102017026394B1 - Reforço de escudo - Google Patents

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Abstract

REFORÇO DE ESCUDO. O objeto da presente invenção compreende uma peça chamada Reforço de Escudo (20), Referido Reforço de Escudo (20), compreendendo em sua modalidade preferida uma chapa de aço de aproximadamente 1 a 3 mm de espessura, conformada em forma característica por ferramenta em processo contínuo, compreendendo 2 (dois) furos(20a, 20b), par de aletas(20d), também denominadas abas e uma dobra(20c) a 90º na sua base, denominada enrijecedor.

Description

Sumário da invenção
[0001] A presente invenção refere-se à aplicação de dispositivos de reforço nas ligações em uma cobertura metálica para suportar cargas superiores às que as ligações são resistentes por si só.
Antecedentes da invenção
[0002] O dispositivo da presente invenção deriva e complementa diretamente diversas invenções de titularidade do depositante, a primeira configuração tendo sido depositada junto ao INPI em 21/08/1978 (PI 7805402-8), a segunda em 09/09/1985 (PI 8504326-5), a terceira em 05/02/1991 (PI 9100456-0), a quarta em 05/11/1993 (PI 9304495-0), a quinta em 27/03/1996 (PI 9601145-9), a sexta em 23/03/2009 (PI 09021833), e a ultima em 20/06/2016 (BR102016014526-0), referido documentos sendo referenciados pra fins de anterioridades.
[0003] A primeira configuração (estrutura básica) é definida pelas peças 1 - Banzo Superior/Inferior, peças 11 - Diagonais de Armação, peças 12 - Travessas de Ligação, peças 15 - Chapa de Cobertura (telha), peças 8 - Cobre-junta (Figura 1).
[0004] Desde seu lançamento no mercado o sistema inicialmente revelado, descrito acima, tem cerca de 10 milhões de metros quadrados instalados, atendendo a todas as demandas e exigências técnicas e de mercado.
[0005] Porém, houve nesse tempo alterações das necessidades impostas pelo mercado de coberturas, o que exige adaptação de produto. Desta forma, nos dias atuais, muitas vezes o produto é utilizado para finalidades ou condições diferentes das usadas como base para o seu desenvolvimento. Uma das modificações diz respeito à sobrecarga imposta à cobertura, ou seja, há hoje em dia necessidade de se utilizar este sistema de cobertura com uma carga de utilidades maior do que a inicialmente atribuída a uma cobertura. A cobertura de um shopping, por exemplo, deve suportar cargas de forro de gesso, pipe rack de eletricidade, rede de distribuição de sprinklers, rede de sonorização, ar condicionado etc.
[0006] Com isso, a estrutura passa a ser limitada pela capacidade das ligações entre as suas peças. No caso do sistema inicialmente revelado sua estrutura é composta de vigas metálicas treliçadas, com ligações parafusadas entre as peças: banzo (1) e diagonal (11).
[0007] Para o dimensionamento dessas ligações, levam-se em conta a resistência do parafuso ao corte (Figura 5A), o esmagamento do furo (Figura 5B) e os rasgamentos longitudinal (Figura 5C) e transversal das chapas ligadas.
[0008] Para aumentar a resistência do parafuso ao corte podem-se usar ligas de aço especiais ou aumentar o seu diâmetro.
[0009] No caso da chapa, o aumento da sua resistência aos efeitos citados - esmagamento do furo ou rasgamentos - deve-se ao aumento da sua espessura, o que faz com que a peça inteira fique muito pesada, encarecendo a viga como um todo. O aumento de espessura não se aplica a partes ou seções da chapa, mas a toda sua extensão, tornando inviável reforçar esse ou aquele ponto através de aumento de espessura.
[00010] Desta forma, desenvolveu-se uma peça que reforça somente a área da ligação, chamada de escudo (9), mantendo-se inalterada a espessura da chapa formadora do banzo(1). Assim sendo, o banzo (1) continua a ter a espessura padrão, tendo seus escudos (9) reforçados quando necessário. A esta peça deu-se o nome de Reforço de Escudo(21), evidenciado nas Figuras 2A, 2B e 2C.
[00011] Um segundo modelo de reforço de escudo(20) evidenciado nas figuras 1A, 1B e 1C foi fruto de estudos teóricos e muitos ensaios. Nos ensaios iniciais verificou-se que, pelos esforços de tração e compressão das diagonais (11) que se ligam a um escudo (9), um reforço aí colocado e ligado ao escudo, através de furos de diâmetro e distância entre os mesmos iguais aos do escudo (9a,9b, 21a, 21b), usando os mesmos parafusos que ligam o banzo às diagonais, tende a um movimento de rotação. Para conter esta rotação, o reforço de escudo foi dotado de abas a 90o (21d) e furos (21c), para se fixar ao banzo através de parafuso autoperfurante.
[00012] As dificuldades inerentes de instalação fizeram com que uma primeira modalidade preferencial de reforço de escudo (20) fosse desenvolvida, conforme evidenciado nas Figuras 1A, 1B e 1C. Na segunda modalidade, o reforço de escudo e formado por uma chapa de aço galvanizado, de preferência da mesma espessura do banzo, e não apresenta abas de fixação com parafusos para impedir a rotação, mas apenas dois furos para sua fixação com parafusos (20a e 20b) e duas pequenas abas inclinadas em relação ao banzo (20d), conforme Figuras 3A, 3B, 3C, 3D, 3E e 3F, que se introduzem em rasgos no banzo (RE), especificamente feitos para essa finalidade (Figuras 4B 4C e 4D).
Descrição das Figuras
[00013] A Figura 1A refere-se a uma vista em perspectiva da estrutura para cobertura do sistema inicialmente revelado (3), evidenciando o banzo(1), as diagonais(11), as travessas(12), o cobrejunta(8), a telha/cobertura(15), as contradiagonais(4) e os escudos(9);
[00014] A Figura 1B refere-se à mesma vista em perspectiva, porém com a segunda modalidade do reforço de escudo(20) instalados nas vigas;
[00015] A Figura 1C refere-se a segunda modalidade do reforço de escudo(20) instalado;
[00016] A Figura 2A refere-se a uma vista em perspectiva, da estrutura para cobertura do sistema inicialmente revelado (3), com a primeira modalidade do reforço de escudo(21) instalado nas vigas;
[00017] A Figura 2B refere-se à vista em perspectiva de um escudo com o reforço de escudo(21) instalado;
[00018] A Figura 2C refere-se à vista em perspectiva do reforço de escudo (21), ressaltando suas características como os furos de fixação (21a, 21b) e abas a 90o (21d) com furos(21c) para parafusos autoperfurantes.
[00019] As Figuras 3A, 3B, 3C, 3D, 3E e 3F referem-se vistas de uma segunda modalidade do reforço de escudo (20), sendo que: - as figuras 3A e 3B referem-se a vistas em perspectiva ressaltando suas características como os furos de fixação (20a, 20b),as abas pequenas e inclinadas (20d), com reentrâncias nas bases (20e) da aba, próxima a linha de dobra das abas(20f), para serem introduzidas em rasgos específicos(RE) nos banzos e enrijecedor na base, em dobra a 90o na linha de dobra(20f) em seção longitudinal da base do reforço escudo (20c); - as Figuras 3C, 3D e 3E referem-se às vistas superior, frontal e lateral, respectivamente, da primeira modalidade do reforço de escudo das figuras 3A e 3B; e - a Figura 3F refere-se a primeira modalidade do reforço escudo após o corte e antes das dobras (20f e 20h), ressaltando sua geometria característica, seus furos para fixação no escudo (20a, 20b) a linha de dobra(20h) para dobra a 90° de enrijecimento da peça (20c) e as linhas de dobra(20f) para dobra a 90° das abas (20d) com suas reentrâncias (20e) , cabendo notar nesse ponto, conforme figuras 3A a 3F, que as abas são dobradas em sentido contrário à dobra de enrijecimento da peça(20c).
[00020] As Figuras 4A, 4B, 4C e 4D referem-se ao desenvolvimento da peça banzo (1) da estrutura do sistema inicialmente revelado, sendo que: - a Figura 4A refere-se ao desenvolvimento da peça banzo (1) da estrutura do sistema inicialmente revelado, com aletas do escudo (9) e seus furos (9a, 9b). - a Figura 4B, em comparação à Figura 4A, refere-se ao desenvolvimento da peça banzo (1) da estrutura do sistema inicialmente revelado, modificada para a instalação de uma modalidade do reforço de escudo da presente invenção, onde se podem ver, em volta de cada escudo (9), os furos (9a, 9b) e os rasgos(RE) nos quais serão introduzidas as abas do reforço de escudo(20d). - a Figura 4C refere-se à vista em perspectiva de um banzo (1) modificado da estrutura para a cobertura na qual será instalada a presente invenção, onde se podem ver, logo abaixo de cada escudo (9), os rasgos nos quais serão introduzidas as abas do reforço de escudo(20d); e - a Figura 4D refere-se à vista lateral de um banzo (1) modificado da estrutura para a cobertura na qual será instalada a presente invenção, onde se podem ver, logo abaixo de cada escudo (9), os rasgos nos quais serão introduzidas as abas do reforço de escudo (20d).
[00021] As Figuras 5A, 5B e 5C referem-se à vistas em perspectiva de uma ligação de duas diagonais (11) a um escudo (9) do banzo(1) de uma viga da estrutura para cobertura sendo que: - a Figura 5A refere-se à vista em perspectiva de uma ligação de duas diagonais (11) a um escudo (9) do banzo(1) de uma viga da estrutura para cobertura, ressaltando a ruptura dos parafusos, devido à ação de uma suposta carga crítica, com um vetor de esforço e ilustrando o movimento da diagonal(11) para cima com a secção da cabeça do parafuso de fixação da mesma no banzo. - a Figura 5B refere-se à vista em perspectiva de uma ligação de duas diagonais (11) a um escudo (9) do banzo(1) de uma viga da estrutura para cobertura, ressaltando o esmagamento do furo do escudo(9) devido à ação de uma suposta carga crítica, com vetor de esforço. - a Figura 5C refere-se à vista em perspectiva de uma ligação de duas diagonais (11) a um escudo (9) do banzo de uma viga da estrutura para cobertura, ressaltando o rasgamento da chapa do escudo devido à ação de uma suposta carga crítica, em seqüência ao esmagamento mostrado na Figura 5B, com vetor de esforço.
[00022] A Figura 6A é uma vista explodida, em perspectiva, de uma ligação de duas diagonais (11) a um escudo (9) do banzo de uma viga da estrutura para cobertura, ressaltando a instalação de reforços de escudo(20) em ambos os lados de um escudo(9) do banzo(1) ressaltando o alinhamento dos furos do reforço (20a, 20b) com os furos do escudo (9a, 9b) e os rasgos no banzo (RE) para a introdução das abas do reforço (20d).
[00023] A Figura 6B ilustra como fica o escudo(9) com o reforço (20) já montado.
[00024] A Figura 7 retrata esquematicamente um escudo com um reforço de escudo(20) sendo submetido às cargas de compressão, na diagonal(11) à esquerda e tração na diagonal(11) à direita.
[00025] A Figura 8 retrata esquematicamente um escudo do banzo(1) com reforço de escudo(20), enfatizando a rotação do reforço de escudo (20) imposta pelas cargas e impedida pelas abas (20d) do reforço de escudo.
Descrição da invenção
[00026] A presente invenção compreende, basicamente, uma modalidade de reforço de escudo(20), em melhoria a uma primeira modalidade de reforço de escudo(21) aplicada a um sistema de cobertura(3) específico.
[00027] Pode-se considerar no cálculo como se o escudo fosse feito por uma chapa com o dobro de espessura. No caso do banzo padrão, com espessura de 1,55 mm, o escudo fica na prática como se tivesse 3,10 mm de espessura. Neste caso, o ponto fraco passa a ser a diagonal, que permanece com 1,55 mm. Por isso, ao se utilizar o reforço de escudo, deve-se mudar a diagonal, normalmente com espessura de 1,55 mm, por outra com espessura de 1,95 mm ou, em casos de maior solicitação, de 2,70 mm.
[00028] A modalidade de reforço de escudo (20) da presente invenção se fixa a cada escudo (9), em ambos os lados, pelo lado de fora do banzo, porém, em uma segunda modalidade preferencial, sem a necessidade de parafusamento, com fixação por abas(20d) em cortes (RE) no banzo(1), conforme mostrado nas Figuras (Figuras 1A, 1B, 1C e 7), afastando a necessidade de, em uma primeira modalidade, a necessidade de parafusamento auto-perfurante, evidenciado nas Figs. 2A, 2B e 2C.
[00029] O uso do parafuso autoperfurante(21e) na primeira modalidade de reforço de escudo(21) cria limalha, que se não for retirada, se oxida e corrói a chapa onde estiver depositada. Além disso, há casos em que não se consegue colocar o parafuso porque as diagonais (11) não deixam espaço para a o parafusamento apropriado por parafusadeira.
[00030] A segunda modalidade de reforço de escudo (20) ora reivindicada, além de mais apropriada, compreende a modalidade preferida da presente invenção, mostra um reforço de escudo(20) formado por uma chapa de aço galvanizado, de preferência da mesma espessura do banzo.
[00031] Referido reforço de escudo(20) compreende dois furos para sua fixação com parafusos (20a e 20b) e duas pequenas abas inclinadas em relação ao banzo (20d), conforme Figuras 3A, 3B, 3C, 3D, 3E e 3F, que se introduzem em rasgos no banzo (RE), especificamente feitos para essa finalidade (Figuras 4C e 4D), conforme a Figuras 6A e 6B. O banzo(1) também tem que ser alterado para receber o reforço de escudo(20) da presente invenção, o que pode ser percebido ao comparar-se os desenvolvimentos do banzo existente(Figura 4A) e do banzo com a modificação necessária para receber o novo reforço de escudo (Figura 4B), que possui rasgos(RE) em volta dos escudos para recepcionar as abas(20d) do reforço de escudo(20).
[00032] Nas duas modalidades, aumenta-se a espessura da chapa na zona da ligação, deixando-a reforçada contra o esmagamento (Figura 5B) e o rasgamento (Figura 5C), evitando-se a rotação.
[00033] A principal diferença entre a segunda modalidade do reforço de escudo(20) e a primeira modalidade de reforço de escudo(21) reside no fato de na segunda modalidade de reforço de escudo não é necessário o aparafusamento autoperfurante do reforço de escudo(20) no banzo(1), adicionalmente ao parafusamento padrão, juntamente com as diagonais, na montagem da estrutura, uma vez que na primeira modalidade de reforço de escudo(20) a sobrefixação se dá através das abas(20d), da dobra a 90° de enrijecimento da peça (20c) e das reentrâncias (20e), contribuindo em sinergia para o efeito de conjunto.
[00034] O reforço de escudo foi desenvolvido para o sistema inicialmente revelado, com base nas necessidades ora apresentadas. Isto não impede de se utilizarem chapas mais espessas tanto do reforço de escudo quanto das diagonais para suportar maiores cargas. Assim, mantém-se o banzo padrão, reforçando somente os pontos necessários (escudos).
[00035] Foram feitos diversos testes em fábrica e em laboratórios autônomos.
[00036] Nos testes em fábrica foram utilizadas vigas padrão do sistema inicialmente revelado. As vigas foram montadas sobre dois apoios, vencendo um vão livre de 22,50m, e nos escudos mais próximos a um dos apoios foram colocadas cargas. Gradativamente, se acrescentou carga em cada ponto até chegar ao colapso de uma ligação. Desta maneira foram testadas ligações, sem e com reforços de escudo, dando possibilidade de comparar os resultados.
[00037] Ainda, nos testes em fábrica verificou-se que a geometria do reforço de escudo deveria solucionar também o fato de o reforço de escudo se deformar com a solicitação das cargas. Na maior parte das ligações das vigas padrão do sistema inicialmente revelado, uma das diagonais está comprimida e a outra está tracionada (Figura 7A). Isto provoca uma rotação no reforço de escudo, auxiliando sua deformação e seu desligamento do banzo (Figura 7B). Para a solução deste problema, criou-se um enrijecimento em sua borda através de uma dobra na chapa (20c), além de prover suas abas de pequenas reentrâncias (20e), que com a rotação do reforço de escudo, encaixam-se na chapa do banzo, na região dos rasgos (RE), melhorando o seu desempenho (Figuras 3A,3C,3E,3F, Figuras 7A e 7B).
[00038] Já nos laboratórios os testes se limitaram a tracionar corpos de prova também sem e com os reforços. Os corpos de prova foram feitos de forma a reproduzir a situação original da ligação das peças na viga.
[00039] Desta forma, foram obtidos os dados que compõem a tabela abaixo, confirmando o aumento de resistência gerada pela colocação do reforço de escudo.
[00040] A tabela abaixo mostra os principais resultados obtidos em testes realizados em laboratório especializado, acreditado pelo Inmetro, com a ligação padrão, ligação com reforço de escudo e diagonal com espessura 1,95mm e ligação com reforço de escudo e diagonal com espessura 2,70mm. O término do ensaio não foi determinado por colapso real e sim pelo decréscimo continuado da força resistente indicando o esmagamento do furo e iminente colapso, indicado na coluna de FORÇA MÁX. RESISTENTE da tabela abaixo.
Figure img0001
Modelos testados: 1 - Padrão - Banzo com espessura de 1,55 mm, ligação sem reforço de escudo e diagonal com espessura de 1,55mm. 2 - Banzo com espessura de 1,55 mm, ligação com reforço de escudo e diagonal com espessura de 1,95mm. 3 - Banzo com espessura de 1,55 mm, ligação com reforço de escudo e diagonal com espessura de 2,70mm.
[00041] Dos testes acima conclui-se pela enorme eficiência do reforço de escudo na manutenção da integridade da estrutura, cumprindo seu papel.
[00042] As normas brasileira - NBR 14762 - e americana - AISI - permitem que se dimensione uma ligação parafusada, tomando como base em resultados de ensaios em laboratório. Nesse caso, o laboratório tem que ser idôneo, com equipamentos adequados e calibrados, além de ter profissionais com experiência comprovada na preparação e execução dos testes.
[00043] O protótipo a ser testado, a sua montagem, o valor do carregamento e a maneira de aplicação da carga devem ser coerentes com as condições de serviço da estrutura. Nos ensaios são determinadas as ações aplicadas correspondentes aos estados-limites últimos estabelecidos em cada caso. O valor destas ações é denominado “valor nominal do esforço resistente”. O esforço resistente de cálculo é determinado pela relação entre o valor nominal do esforço resistente e o coeficiente de ponderação da resistência (y), calculado pela fórmula:
Figure img0002
Onde: (pela tabela 17- Dados estatísticos para determinação de coeficiente de ponderação da resistência - página 68 da NBR 14762)
Figure img0003
Modelo 1: Média do modelo 1:
Figure img0004
Esforço Resistente de Cálculo:
Figure img0005
Modelo 2: Média do modelo 2:
Figure img0006
Esforço Resistente de Cálculo:
Figure img0007
Modelo 3: Média do modelo 3:
Figure img0008
Esforço Resistente de Cálculo:
Figure img0009
[00044] Fica evidente que o reforço de escudo aumenta sobremaneira a capacidade da ligação de resistir às ações, transferindo para a diagonal o dimensionamento da ligação. A diagonal passa a ser a peça determinante, pois é nela que se observa o esmagamento do furo, que é o que limita a ligação. Desta maneira, a resistência da ligação pode ser obtida através da fórmula da própria norma brasileira para a Pressão de Contato (esmagamento do furo) da diagonal.
Figure img0010
Onde, Frd = Força resistente de cálculo ao esmagamento e = (0,183.t)+1,53 d = diâmetro do parafuso - 3/8” ^ 9,50mm t = espessura do elemento analisado = resistência de ruptura do aço do elemento analisado - 400 MPa Y = 1,55
[00045] Assim, teremos as seguintes resistências teóricas: Diagonal de 1,55mm:
Figure img0011
Como são 2 parafusos na ligação: 6892 x 2 = 13.784 N ≈ 1.378 kgf. Diagonal de 1,95mm:
Figure img0012
Como são 2 parafusos na ligação: 9035 x 2 = 18.070 N ≈ 1.807 kgf. Diagonal de 2,70mm:
Figure img0013
Como são 2 parafusos na ligação: 13.371 x 2 = 26.742 N K 2.674 kgf.
[00046] Comparando estes valores teóricos com os determinados com base nos ensaios, podemos notar que apesar de serem próximos, eles, os valores teóricos, são menores do que os valores dos banzos com reforços de escudo encontrados através de ensaios. Diagonal de 1,55mm: 1.378 < 1.523 kgf Diagonal de 1,95mm: 1.807 < 2.137 kgf Diagonal de 2,70mm: 2,674 < 2.734 kgf
[00047] Assim, para verificação da ligação banzo-diagonal, deve-se usar o cálculo teórico da diagonal, que passou a ser o ponto menos resistente.
[00048] Concluiu-se destes resultados que: - Utilizando o reforço de escudo aumenta-se em cerca de 90% a resistência das ligações parafusadas das vigas do sistema inicialmente revelado. - Com o reforço de escudo a resistência da ligação passa a ser governada pela espessura da diagonal ligada ao banzo. Com isso, pode-se inclusive limitar a resistência da ligação parafusada através do cálculo teórico do limite de esmagamento do furo (pressão de contato). - Com maiores espessuras de reforços de escudo e de diagonais ligadas a eles podem-se alcançar maiores valores de resistência da ligação. - As vigas cujo dimensionamento é conduzido pelas ligações têm sua resistência consideravelmente aumentada, praticamente sem alterações no peso total. Com isso, praticamente não se altera o custo da estrutura e do produto como um todo.
Descrição dos Elementos das Figuras
[00049] Para um melhor entendimento da presente invenção, é apresentada a seguinte lista de elementos e/ou componentes: I - banzo RE- rasgo no banzo para Reforço de Escudo novo 3 - estrutura (banzos + diagonais + travessas) 9 - escudo 9a, 9b - Furos do escudo II - diagonal 20 - primeira modalidade de Reforço de Escudo 20a, 20b - Furos do Reforço de Escudo novo 20c - Enrijecedor (dobra) do Reforço de Escudo novo 20d - Abas do Reforço de Escudo novo 20e - Reentrâncias nas bases das abas 20f - linha de dobra da aba 20h - linha de dobra da dobra de enrijecimento 21 - Segunda modalidade de Reforço de Escudo 21a, 21b - Furos do Reforço de Escudo existente 21c - Furo pequeno do Reforço de Escudo existente 21d - Abas do Reforço de Escudo existente 21e - parafuso autoperfurante
Descrição Detalhada da Invenção
[00050] Este item de melhoria do reforço de escudo(20) em sua modalidade referida será descrito detalhadamente, com referência aos desenhos em anexo, conforme a seguir.
[00051] O objeto principal da presente invenção compreende uma peça chamada Reforço de Escudo (20), com substanciais melhorias em relação à técnica anterior, com diversos reflexos na estrutura de cobertura da presente invenção.
[00052] Referido Reforço de Escudo (20), compreende em sua modalidade preferida uma chapa de aço de aproximadamente 1 a 3 mm de espessura, conformada em forma característica por ferramenta em processo contínuo, compreendendo 2 (dois) furos(20a, 20b), par de aletas(20d), também denominadas abas e uma dobra(20c) a 90° na sua base, denominada enrijecedor.
[00053] Referidos furos (20a, 20b) permitem que os reforços de escudo sejam conectados às faces externas dos banzos(1) na região dos escudos (9), alinhados com os furos aí existentes (9a, 9b) e com os furos das diagonais (11), por onde são introduzidos parafusos que, fixados às porcas, promovem as ligações da viga.
[00054] O par de abas (20d), dobradas a 90° em relação à superfície da peça, são introduzidas nos rasgos(RE) do banzo(1), limitando a torção do reforço de escudo em relação ao seu centro, causada pelos esforços oriundos das diagonais (Figura 7B). Referidas abas possuem reentrâncias(20e) em suas bases, que se ancoram à chapa do escudo, dificultando que as abas se afastem do banzo, devido à deformação causada pelas tensões na chapa do reforço.
Vantagens da Invenção
[00055] A modalidade preferida da presente invenção provê um reforço de escudo(20) que promove um aumento substancial (cerca de 90%) na resistência da ligação das diagonais com os banzos. Como inúmeras vezes a viga é dimensionada por essas ligações, aumenta também a resistência das vigas da cobertura do sistema inicialmente revelado, sem um aumento correspondente de peso na estrutura.
[00056] O reforço de escudo da presente invenção é utilizado em pontos determinados, isto é, somente nos escudos cujas diagonais envolvidas recebam carga de tração ou compressão maior do que a resistência da ligação sem reforço, o que ocorre apenas em escudos próximos a apoios ou zonas de concentração de carga. Nunca é necessário utilizar reforços de escudo em todos os escudos de uma viga.
[00057] O reforço de escudo da presente invenção é de fácil montagem e utilizado tão somente parafusos já existentes na viga do sistema inicialmente revelado, na hipótese da segunda modalidade.
[00058] A fabricação do reforço de escudo não pressupõe investimentos vultosos, bastando adaptar ferramentas novas aos equipamentos já utilizados na fábrica.
[00059] A resistência dos escudos com reforços, obtida nos ensaios em laboratório, é numericamente maior do que a resistência teórica das diagonais na ligação, obtidas através das fórmulas supra mencionadas para determinação as resistências das ligações da viga de acordo com a norma brasileira NBR 14762:2010 ou da AISI S100:2016.
[00060] Assim sendo, a determinação da resistência das ligações da viga, mesmo com os reforços de escudo, é bem simples, bastando utilizarem-se as referidas fórmulas teóricas de conhecimento geral.

Claims (4)

1. REFORÇO DE ESCUDO, constituído por uma chapa conformada em forma característica, a chapa compreendendo dois furos(20a, 20b), par de abas(20d), e uma dobra enrijecedora (20c) na sua base, os furos (20a, 20b) fazendo com que o reforço de escudo(20) conecte às faces externas de banzos(1) na região do escudo (9), de forma alinhada com furos pré-existentes (9a, 9b) e com furos de diagonais (11), por onde são introduzidos parafusos que, fixados às porcas, promovem as ligações da viga, caracterizado por - as abas (20d) serem dobradas em 90° em relação à superfície da peça, e serem introduzidas nos rasgos (RE) do banzo (1), referidas abas possuindo ainda reentrâncias (20e) em suas bases.
2. REFORÇO DE ESCUDO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por ser conformado mediante a utilização de uma chapa de aço de aproximadamente 1 a 3 mm de espessura.
3. REFORÇO DE ESCUDO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 e 2, caracterizado por ser disposto em pares em escudos (9) opostos na mesma posição relativa do banzo.
4. REFORÇO DE ESCUDO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por ter ambas as suas abas (21d) horizontalmente dobradas em ângulo de 90 graus, na mesma direção entre si, no mesmo plano, com furos (21c) de tal forma que podem repousar e serem fixadas sobre a estrutura central do banzo (1), por parafusos autoperfurantes.
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