BR102017014502A2 - peça-base para estabilização de prótese e ou implante dentário - Google Patents

Abstract

o presente pedido de privilégio de invenção é voltado ao setor odontológico e se refere à peça de formatos variáveis e de material biocompatível, ósseo-integrável ou inerte e, em alguns casos específicos, ser reabsorvível, utilizada em tratamentos de reabsorção e traumas ósseos das mandíbulas e maxilares em prol da funcionalidade e do benefício estético, servindo de base e ou fixação para próteses dentárias, direta ou indiretamente. as ?peças-base? substituem parcial ou totalmente o osso inexistente (tecidos duros perdidos), em locais onde não há como afixar um implante, servindo como receptor para uma ou até mesmo várias próteses dentárias. podem vir a dispensar a utilização dos implantes para receber diretamente o componente protético. podem ainda vir a substituir parcialmente o osso, suportando assim apenas uma porção de um implante enquanto que a outra porção deste implante será suportada pelo próprio osso, recebendo assim indiretamente o componente protético. o formato da peça-base pode diferir conforme a necessidade do procedimento cirúrgico e a situação do paciente, podendo existir inúmeros formatos de peças-base. como cerca de 30% dos casos de pessoas usuárias de enxertos oriundos de bancos de ossos podem adquirir sensibilidade ou rejeição a um órgão transplantado caso haja a necessidade de um transplante futuro, pode-se dizer que, ao ser optado pelo uso das peças-base em implantes dentários, o risco de o paciente ter sensibilidade e infecção é reduzida, tornando os procedimentos cirúrgicos mais seguros e em menor quantidade, pois um procedimento empregando as peças-base substitui dois ou mais procedimentos cirúrgicos convencionais admitidos atualmente, reduzindo, acima de tudo, o sofrimento do paciente.

Description

1/8 “PEÇA-BASE PARA ESTABILIZAÇÃO DE PRÓTESE E OU IMPLANTE DENTÁRIO” [001] O presente pedido de privilégio de invenção deve ser considerado como prioridade interna do registro BR 10 2016 015719-6 o qual é voltado ao setor odontológico e se refere à peça de formatos variáveis e de material biocompatível, ósseo-integrável ou inerte, utilizado em tratamentos de reabsorção e traumas ósseos das mandíbulas e maxilares em prol da funcionalidade e do benefício estético, servindo de base e ou fixação para próteses dentárias, direta ou indiretamente.

[002] Como é de conhecimento e domínio público dos profissionais no setor odontológico, muitos pacientes sofrem de perda óssea da mandíbula e ou da maxila, ou tem limitações pelas dimensões necessárias para utilização de técnicas convencionais dos implantes. Quando não é possível colocar um implante devido à falta de osso, ou ainda devido à anatomia e ou por existir estruturas delicadas de inervações, irrigações, seio maxilar e ou vascularizações importantes, os pacientes são submetidos a cirurgias de instalação de enxertos ósseos com a finalidade de suportar futuros implantes e próteses dentárias. Neste caso são utilizados pedaços de ossos extraídos do próprio paciente ou procedentes de doadores a serem colocados na porção mandibular ou maxilar através da cirurgia de enxertos, fornecendo assim base para os futuros implantes dentários. Porém, longos períodos de espera, em torno de oito a doze meses, se intercalam entre estes dois eventos, pois aguarda-se pela integração da porção óssea implantada ao osso do paciente, podendo esta voltar a ser reabsorvida pelo corpo receptor, impossibilitando assim a colocação de implantes para suportarem os dentes artificiais, levando assim ao fracasso.

[003] Os implantes, normalmente em forma de pinos, são afixados em furos feitos no próprio osso maxilar ou mandibular. Após o período de ósseointegração, fixa-se o componente protético por meio de uma rosca ao implante. Este componente protético serve de suporte para a fixação do dente artificial,

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2/8 denominada prótese dentária.

[004] A patente EP2594224 descreve uma tela flexível que é afixada ao osso, onde em sua parte superior se encontra um componente para receber os componentes protético, porem este invento não vem a substituir ossos inexistente.

[005] A patente WO2008127075 descreve uma estrutura de implante dentário para a recuperação ou melhoria da função de um dente perdido ou danificado. Trata-se de uma malha que é afixada ao osso alveolar na posição do dente perdido. Somente após à regeneração óssea essa estrutura se torna estável e forte o bastante para suportar um dente artificial. Esta estrutura já apresenta um pino (componente protético) afixado diretamente sobre ela.

[006] A patente US4854874 descreve um componente que é fixado ao osso tendo como característica uma esfera em sua porção superior para possibilitar a angulação de futuros dentes artificiais.

[007] A patente IT7869817 descreve um implante dentário em forma de “U”, que após preparação do osso a partir do dispositivo de fresamento, é colocado em posição e afixado ao osso então mecanicamente desgastado através do qual posteriormente se afixarão os dentes artificiais.

SUMÁRIO DA INVENÇÃO [008] O presente relatório de privilégio de invenção refere-se ao desenvolvimento de estruturas metálicas ou não-metálicas, porém biocompatíveis, podendo ser de material ósseo-integrável ou inerte, apresentando formatos e tamanhos variáveis conforme a sua necessidade para substituírem os enxertos ósseo já conhecidos publicamente. Por meio delas é possível adquirir uma reabilitação do arcabouço ósseo, inclusive, vir a substituir o volume ósseo porventura perdido e servindo de base e estabilização (fixação) para próteses dentárias, direta ou indiretamente. Devido às suas formas geométricas, estas peças aqui denominadas de ‘Peças-base’, se encaixam nas porções perdidas do

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3/8 osso e são estabilizadas (fixadas) à mandíbula ou à maxila através de orifícios por parafusos, tornando-se parte desta para o recebimento das próteses dentárias que costumeiramente são suportadas por intermédio de pinos denominados implantes.

[009] As ‘peças-base’ substituem parcial ou totalmente o osso inexistente (tecidos duros perdidos), em locais onde não há como afixar um implante, servindo como receptor para uma ou até mesmo várias próteses dentárias. Podem vir a dispensar a utilização dos implantes para receber diretamente o componente protético. Podem ainda vir a substituir parcialmente o osso, suportando assim apenas uma porção de um implante enquanto que a outra porção deste implante será suportada pelo próprio osso, recebendo assim indiretamente o componente protético.

[010] As ‘peças-base’ podem servir ainda apenas de reforço ao osso, quando esse ainda apresentar uma porção satisfatória para suportar um implante, auxiliando em sua estabilidade.

[011] As ‘peças-base’ podem ser afixadas ao osso de forma justaposta, sobreposta ao leito ósseo, estratificada, semi-intraóssea e intraóssea através de parafusos ou parafusos e porcas ósseo-integráveis ou não, ou ainda colados. Permitem ser modeladas de acordo com a anatomia óssea do paciente facilitando assim um encaixe melhor. Para melhor integração das ‘Peças-base’ ao osso, estas podem vir providas de perfurações servindo de arcabouços para depósito de biomaterial, tem os cantos arredondados, e podem ainda apresentar ranhuras as quais servem para uma melhor estabilidade e integração ao osso.

[012] As ’peças-base’ podem ainda apresentar um ‘desigrí modular e podem ser combinadas tal que venham a substituir grandes porções ósseas perdidas para sustentar múltiplas próteses dentárias. Sua modularidade permite que sejam combinados e fixos entre si e ao osso sem a necessidade de modificações das mesmas. Permitem ser modeladas de acordo com a anatomia óssea do paciente facilitando assim um encaixe melhor.

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DESCRIÇÃO DAS FIGURAS [013] A descrição a qual se segue busca destacar a proposta em nível de seu princípio, sem limitar-se aos desenhos ou modelos dos componentes, tendo como referência as seguintes ilustrações abaixo listadas:

[014] Figuras 1 e 2, vistas em perspectiva representando uma disposição preferencial da peça-base e suas principais características construtivas;

[015] Figuras de 3 a 46 representando diversas configurações dadas à peça base;

[016] Figuras 47 e 48, vistas isométricas demonstrando sistemas modulares formados por peças-base acopláveis;

[017] Figura 49, ilustração retratando a integração do componente denominado suporte ou extensão lateral modelável;

[018] Figura 50, desenho esquemático representando uma peça-base do tipo sela dotada de articulações (22).

DESCRIÇÃO DA PRESENTE INVENÇÃO [019] A ‘peça-base’ (1) se caracteriza por ser um corpo sólido modelável e biocompatível, ósseo-integrável, inerte e, em alguns casos específicos, ser reabsorvível, sendo composta por orifício principal (2) com ou sem rosca para recepção parcial ou total de um implante ou ainda a recepção direta de um componente protético, aletas laterais (3) que apresentam furos de fixação (4) com rebaixos (5) para alojar as cabeças dos parafusos fixadores na peça, cantos arredondados (6) e perfurações (7) existentes no corpo e/ou nas próprias aletas da referida peça-base (melhor visualizadas nas figuras 30 e 32) as quais servem de arcabouços para depósito de biomaterial. A fixação da prótese pode ocorrer diretamente na peça-base ou por meio de um implante convencional ou ainda por um componente protético seguido pela introdução do implante, lembrando que a fixação pode ser por rosqueamento ou qualquer outro meio fixador.

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5/8 [020] O formato da peça-base pode diferir conforme a necessidade do procedimento cirúrgico e a situação do paciente, podendo existir inúmeros formatos de peças-base, porém sempre dentro do escopo apresentado. Abaixo segue alguns formatos de peças-base possíveis:

- anel com aletas (3) (figuras 3 e 4);

- cunha ondulada (figura 5) ou cunha reta (figuras 6 e 7);

- cunha reta e cunha reta parcial com orifício principal (2.1) provido de abertura (2.2) em uma das faces (figuras 8 e 9);

- pino piramidal quadrangular (figura 10), quadrangular com aletas laterais (3) (figura 11) ou com uma aleta traseira (3.1) (figura 12);

- retangular reta (figura 13), piramidal de seção retangular com inclinação posterior/superior (8) apenas em uma das faces laterais (figura 14), retangular piramidal de seção trapezoidal com inclinação posterior/superior (8) apenas em uma das faces laterais com angulações laterais (9), curvatura posterior côncava (10) e curvatura anterior convexa (11) (figura 15) e peça-base retangular com inclinação posterior/superior (8), dois ou mais furos principais (12 e 13) para recepção de um componente protético ou implante em cada furo (figura 16);

- piramidal de seção retangular com inclinação (8) na face posterior/lateral, possuindo aletas (3) opostas à face com inclinação (figura 17);

- paralelepípedo de seção retangular com curvatura posterior/inferior (14) e aleta lateral (3) em uma das faces (figuras 18 e 19) seguido por um paralelepípedo de seção trapezoidal com curvatura posterior/inferior (14) na face inferior, angulações laterais (9) e aleta lateral (3) em uma das faces (figuras 20 e 21);

- paralelepípedo de seção retangular com curvatura posterior/inferior (14) e aletas (3) em ambas as faces (figuras 22 e 23) e paralelepípedo de seção retangular com curvatura posterior inferior (14), angulações laterais (9) e aletas (3) em ambas as faces (figuras 24 e 25);

- paralelepípedo de seção retangular com curvatura posterior/inferior (14) e aleta (3) em todo o contorno da sua face anterior (26 e 27) e paralelepípedo de seção

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6/8 retangular com curvatura posterior inferior (14), angulações laterais (9) e aleta (3) em todo o contorno da sua face anterior (figuras 28 e 29);

- sela com aleta lateral/inferior reta (3) e aleta lateral/inferior inclinada (3.1) (figuras 30 e 31) e sela com ambas as aletas inferiores inclinadas (3.1) (figuras 32 e 33);

- braçadeira com curva (15) e braçadeira sem curva (figuras 34 e 35);

- paralelepípedo de seção retangular reta de meia altura e de seção retangular reta de meia altura vazada (figuras 36 e 37);

- paralelepípedo retangular curvo de meia altura com curvatura na face superior (16) (figura 38);

- paralelepípedo retangular em forma de T e retangular em forma de um ‘L’ (figuras 39 e 40);

- peça-base modular retangular com aleta (3), inclinação posterior superior (9) e rebaixo frontal (17) para integração da aleta de outra peça-base modular (figura 41), peça-base modular retangular com aleta (3) e inclinação posterior superior (9) (figura 42), peça-base modular retangular com inclinação posterior superior (9) e rebaixo (17) para acomodação da aleta de outra peça-base modular (figura 43), peça-base modular retangular com aleta (3), inclinação posterior superior (9), rebaixo (17) e curvatura posterior côncava (18) (figura 44), peça-base modular retangular com aleta (3), inclinação posterior superior (9) e curvatura posterior côncava (18) (figura 45) e, por fim, peça-base modular retangular com inclinação posterior superior (9), rebaixo (17) e curvatura posterior côncava (18) (figura 46);

[021] Embora o invento demonstre inúmeras possibilidades de formatos, é possível notar que as peças-base ilustradas dispõem das mesmas características de fixação, seja da peça diretamente no osso ou do implante na peça-base. Tanto os orifícios (2), (12) e (13) como os furos de fixação (4) dotados de rebaixos (5) podem apresentar variações angulares a fim de permitir o melhor posicionamento do implante ou componente protético que acarretará em um engrenamento mais preciso da arcada antagonista.

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7/8 [022] Dependendo do tipo de peça-base necessária, as aletas (3), inclinação posterior superior (8), angulações laterais (9), curvatura posterior côncava (10), curvatura anterior convexa (11) e curvatura posterior inferior (14) do mesmo modo podem sofrer variações de angulação e raio respectivamente conforme a curvatura da arcada dentária onde a peça-base será posicionada, bem como o ângulo da braçadeira com curva (15) e a curvatura superior (16) do paralelepípedo retangular curvo, visando sempre a melhor adaptação à anatomia do osso na região dos molares e pré-molares.

[023] Em sistemas modulares, conforme explicado acima, a peça-base (figura 41) pode conter um rebaixo (17) para acomodação da aleta (3) pertencente a uma segunda peça-base modular (figura 42) além de furos rosqueados (17.1) que coincidem longitudinalmente com os furos (4) dotados de rebaixos (5) desta segunda peça. A função dos furos rosqueados (17.1) da primeira peça juntamente com os furos (4) da segunda peça é possibilitar a união de ambas, por meio de parafusos fixadores, originando assim, após a união de sucessivas peças, os sistemas modulares (figura 47) compostos por um segmento reto (18), curvo (19) ou segmento reto e curvo simultaneamente (20) (figura 48).

[024] Excepcionalmente, os padrões de peças-base sem aletas e do tipo sela podem apresentar particularidades que flexibilizam ainda mais os procedimentos cirúrgicos caso essas peças sejam empregadas. No caso das peças-base sem aletas, a fixação destas pode receber o reforço de um suporte ou extensão lateral modelável (21) (figura 49) de forma que acompanhe o leito ósseo receptor. Em se tratando das peças-base do tipo sela, estas podem conter ainda preferencialmente em suas aletas um ou mais pares de articulações (22) (figura 50) as quais tem a finalidade de abraçar o leito ósseo receptor de maneira facilitada, pois a peça-base adquire movimento angular e de translação respectivamente, tornando suas aletas inteiramente modeláveis.

[025] Como cerca de 30% dos casos de pessoas usuárias de enxertos oriundos de bancos de ossos podem adquirir sensibilidade ou rejeição a um órgão

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8/8 transplantado caso haja a necessidade de um transplante futuro, pode-se dizer que, ao ser optado pelo uso das peças-base em implantes dentários, o risco de o paciente ter sensibilidade e infecção é reduzida, tornando os procedimentos cirúrgicos mais seguros e em menor quantidade, pois um procedimento empregando as peças-base substitui dois ou mais procedimentos cirúrgicos convencionais admitidos atualmente, reduzindo, acima de tudo, o sofrimento do paciente.

[026] Uma vez descrita suficientemente a natureza da presente invenção, assim como várias realizações preferentes, só resta acrescentar que em seu conjunto e nas partes que a compõe é possível introduzir mudanças de forma, materiais e de disposição, sempre e quando as ditas alterações não variarem substancialmente as características da invenção que se reivindica em continuação.

Claims (6)

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REIVINDICAÇÕES

1- “PEÇA-BASE PARA ESTABILIZAÇÃO DE PRÓTESE E OU IMPLANTE DENTÁRIO”, CARACTERIZADO por a peça-base (1) ser um corpo sólido modelável e biocompatível, ósseo-integrável, inerte e, em alguns casos específicos, ser reabsorvível, sendo composta por orifício principal (2) com ou sem rosca para recepção parcial ou total de um implante, ou ainda a recepção direta de um componente protético, aletas laterais (3) que apresentam furos de fixação (4) com rebaixos (5) para alojar as cabeças dos parafusos fixadores na peça, cantos arredondados (6) e perfurações (7) existentes no corpo e/ou nas próprias aletas da referida peça-base as quais atuam como arcabouços para depósito de biomaterial;

2- “PEÇA-BASE PARA ESTABILIZAÇÃO DE PRÓTESE E OU IMPLANTE DENTÁRIO”, conforme a reivindicação 1, CARACTERIZADO por a peça-base, dependendo do seu formato, conter ainda orifício principal (2.1) provido de abertura (2.2) na face em uma das faces, inclinação posterior/superior (8) apenas de uma das faces laterais, angulações laterais (9), curvatura posterior côncava (10), curvatura anterior convexa (11), dois ou mais furos principais (12 e 13) para recepção de um componente protético ou implante em cada furo, curvatura posterior/inferior (14) na face inferior, aleta lateral/inferior reta (3), aleta lateral/inferior inclinada (3.1), curvatura na face superior (16), rebaixo frontal (17) para integração de outra peça-base modular e curvatura posterior côncava (18);

3- “PEÇA-BASE PARA ESTABILIZAÇÃO DE PRÓTESE E OU IMPLANTE DENTÁRIO”, de acordo com as reivindicações 1 e 2, CARACTERIZADO por os orifícios (2), (12) e (13) e os furos de fixação (4) dotados de rebaixos (5) das peças-base apresentarem variações angulares;

4- “PEÇA-BASE PARA ESTABILIZAÇÃO DE PRÓTESE E OU IMPLANTE DENTÁRIO”, em conformidade com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por a peça-base de sistemas modulares conter um rebaixo (17) para acomodação da aleta (3) pertencente a uma segunda peça-base modular e furos rosqueados

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2/2 (17.1) que coincidem longitudinalmente com os furos (4) dotados de rebaixos (5) desta segunda peça, originando os referidos sistemas modulares compostos por um segmento reto (18), curvo (19) ou segmento reto e curvo simultaneamente (20);

5- “PEÇA-BASE PARA ESTABILIZAÇÃO DE PRÓTESE E OU IMPLANTE DENTÁRIO”, conforme a reivindicação 1, CARACTERIZADO por a fixação das peças-base sem aletas ocorrer por meio de um suporte ou extensão lateral modelável (21) de forma que acompanhe o leito ósseo receptor;

6- “PEÇA-BASE PARA ESTABILIZAÇÃO DE PRÓTESE E OU IMPLANTE DENTÁRIO”, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por as peçasbase do tipo sela conterem em suas aletas um ou mais pares de articulações (22) capazes de abraçar o leito ósseo receptor, adquirindo a dita peça-base movimento angular e de translação respectivamente.