BR102016023509B1 - Cadeado - Google Patents

Abstract

CADEADO. A presente invenção se trata de um cadeado que compreende um corpo de cadeado e um arco, em particular, flexível, e que apresenta uma primeira extremidade de arco. Neste caso, o corpo de cadeado apresenta uma primeira recepção de arco, a fim de receber nela opcionalmente a primeira extremidade de arco. Além disso, o corpo de cadeado compreende um elemento de bloqueio, que pode ser deslocado entre uma posição de bloqueio, na qual ele bloqueia a primeira extremidade de arco contra uma saída da primeira recepção de arco, e uma posição de liberação, na qual ele libera a primeira extremidade de arco para uma saída da primeira recepção de arco. Além disso, o corpo de cadeado compreende um elemento de acionamento, que pode girar entre uma posição de travamento, na qual ele trava o elemento de bloqueio em sua posição de bloqueio, e uma posição de destravamento, na qual ele permite um deslocamento do elemento de bloqueio para sua posição de liberação. Por sua vez, o elemento de acionamento compreende um corpo de rotação e um elemento de fecho, que está apoiado no corpo de rotação podendo ser deslocado, sendo que, o elemento de fecho na posição de destravamento (...).

Description

A presente invenção se refere a um cadeado com um corpo de cadeado e um arco.

Normalmente o arco de um cadeado apresenta duas extremidades de arco, das quais uma está ligada de forma duradoura com o corpo de cadeado, enquanto que a outra pode ser ligada opcionalmente com o corpo de cadeado, de tal modo que o arco e o corpo de cadeado formam um laço fechado. Nesse estado de fechamento o cadeado pode ser travado, de tal modo que o arco não pode ser solto do corpo de cadeado. Por sua vez, a soltura só é possível quando o cadeado é destravado. A fim de evitar um destravamento não autorizado e eventualmente também travamento do cadeado, em geral o cadeado apresenta um mecanismo de fechamento, que é codificado e só pode ser acionado por meio de uma chave coordenada ou de uma ou de várias chaves coordenadas.

O corpo de cadeado do cadeado pode apresentar uma recepção de arco, na qual uma extremidade de arco pode ser recebida opcionalmente. A fim de bloquear o arco em uma posição fechada, na qual a extremidade de arco é recebida na recepção de arco, o corpo de cadeado pode compreender um elemento de bloqueio, o qual pode ser deslocado entre uma posição de bloqueio, na qual ele bloqueia a extremidade de arco contra uma saída da recepção de arco, e uma posição de liberação, na qual ele libera a extremidade de arco para uma saída da recepção de arco. No caso do deslocamento se trata, em particular, de um deslocamento linear.

A fim de controlar, quando o elemento de bloqueio pode assumir qual posição, além disso, o corpo de cadeado pode compreender um elemento de acionamento, o qual pode girar entre uma posição de travamento, na qual ele trava o elemento de bloqueio em sua posição de bloqueio, e uma posição de destravamento, na qual ele permite um deslocamento do elemento de bloqueio em sua posição de liberação. No caso da posição de travamento e da posição de destravamento do elemento de acionamento se trata consequentemente de posições de rotação do elemento de acionamento, que se diferenciam em seu respectivo alinhamento de rotação em relação a um eixo de rotação do elemento de acionamento. Em particular, o elemento de bloqueio pode ser impulsionado por meio de uma rotação do elemento de acionamento para a posição de travamento para a posição de bloqueio, na qual ele então é travado. Neste caso, a capacidade de deslocamento do elemento de bloqueio está alinhada, em particular, radialmente em relação ao eixo de rotação.

Para a rotação do elemento de acionamento entre a posição de travamento e a posição de destravamento, o elemento de acionamento pode ser acoplado efetivamente acionado com um respectivo mecanismo de fechamento. Um acionamento de travamento no mecanismo de fechamento então é transmitido para o elemento de acionamento, que deste modo é girado para sua posição de travamento, razão pela qual ele desloca o elemento de bloqueio eventualmente para a posição de bloqueio, e em todo caso trava na posição de bloqueio, de tal modo que a extremidade de arco recebida na recepção de arco não pode deixar a recepção de arco. Através de um acionamento de destravamento ao contrário, o elemento de acionamento é girado para a posição de destravamento, razão pela qual é possibilitado um deslocamento do elemento de bloqueio em sua posição de liberação. Por isso, então a extremidade de arco pode ser retirada da recepção de arco.

Um cadeado desse tipo é conhecido, por exemplo, do documento de patente alemão DE 10 2011 009 591 A1 ou do documento de patente alemão DE 10 2013 222 422 A1.

Cadeados podem ser utilizados para diversos fins, em particular, para a ligação de dois objetos, para segurar um objeto em um outro objeto, ou para segurar um objeto contra um acionamento não autorizado. Para isso, o arco é conduzido em forma respectivamente apropriada através do respectivo objeto ou dos respectivos objetos. Uma variabilidade de aplicação particularmente grande resulta, neste caso, quando o arco é executado flexível, por exemplo, como cabo, como corrente ou como fita. Pois então o arco pode se adaptar de forma particularmente boa em termos de seu curso espacial.

Arcos flexíveis podem ser úteis, por exemplo, para aplicações de lockout/tagout, nas quais o cadeado deve bloquear, por exemplo, um membro de ajuste de uma instalação contra um acionamento. Neste caso, pode se tratar, por exemplo, de uma roda de válvula, na qual o arco precisa ser enfiado entre os raios da roda de válvula. Ou o arco deve bloquear vários interruptores de uma instalação, dispostos de forma distribuída, de tal modo que ele precisa ser colocado de modo correspondente à disposição de interruptores.

Uma outra aplicação, para a qual os arcos flexíveis são particularmente apropriados, é a segurança de armas de fogo, que se dá, por exemplo, pelo fato de que, o arco de um cadeado é conduzido através do cano ou através do depósito de cartucho de uma arma descarregada.

Enquanto que são conhecidos cadeados, cujo arco durante um acionamento de destravamento (pelo menos com uma extremidade de arco) é transportado para fora do corpo de cadeado, em particular, salta fora, pode ser preferido que a extremidade de arco que em princípio pode ser solta do corpo de cadeado, também no estado destravado do cadeado, além disso, possa ser mantida primeiramente na recepção de arco, e somente deixar a recepção de arco no caso de uma atuação de força suficiente, através da qual uma saída automática involuntária da extremidade de arco para fora da recepção de arco em geral possa ser excluída. Isto então pode ser vantajoso, por exemplo, quando em virtude de força da gravidade, de uma tensão de tração ou de outros efeitos, além disso, durante o destravamento o cadeado ou o arco cai, salta para longe ou se movimenta automaticamente de outra forma indesejada. Se, pelo contrário, a extremidade de arco mesmo liberada, mas, contudo, primeiramente ainda segura na recepção de arco, isto é, mantida com força superável, depois do acionamento de destravamento o corpo de cadeado e o arco podem ser agarrados, a fim de soltá-los um do outro de forma controlada.

Em virtude de sua respectiva rigidez à flexão, contra cuja força de reajuste a extremidade de arco foi introduzida na recepção de arco para fechar o cadeado, durante um destravamento do cadeado os arcos particularmente flexíveis podem sair bruscamente da recepção de arco. O travamento também pode ser dificultado, no caso de um cadeado com arco flexível, quando a extremidade de arco precisar ser mantida na recepção de arco, ao mesmo tempo, durante o acionamento de travamento contra uma força de reajuste ou contra a gravitação.

São conhecidos mecanismos para a segurança de uma extremidade de arco removível no corpo de cadeado também no caso de cadeado já destravado ou ainda destravado. Esses mecanismos, contudo, em particular, em virtude da infinidade dos componentes necessários são de construção relativamente complexa, tanto com respeito a sua produção como também nos termos de sua montagem, o que leva a custos elevados durante a fabricação.

Por isso é uma tarefa da invenção preparar um cadeado, que ofereça um manuseio simples com uma capacidade de aplicação flexível, ao mesmo tempo com menor complexidade construtiva.

A tarefa é solucionada por um cadeado com as características da reivindicação 1 e, em particular, pelo fato de que o elemento de acionamento compreende um corpo de rotação e um elemento de fecho, que está apoiado no corpo de rotação podendo ser deslocado em relação ao corpo de rotação, sendo que, na posição de destravamento o elemento de fecho está tensionado previamente contra o elemento de bloqueio, a fim de segurar o elemento de bloqueio contra um deslocamento automático para a posição de liberação.

No caso de um cadeado desse tipo, portanto, o elemento de acionamento é executado pelo menos em duas partes. Uma vez que o elemento de acionamento pode girar entre a posição de travamento e a posição de destravamento, também giram o corpo de rotação e o elemento de fecho do elemento de acionamento, neste caso, em conjunto entre essas posições. Essa mobilidade giratória, porém, no caso do elemento de fecho é sobreposta adicionalmente por uma capacidade de deslocamento em relação ao corpo de rotação.

Por isso, em princípio o elemento de fecho pode ser deslocado em toda posição de rotação possível do corpo de rotação ou do elemento de acionamento, além disso, também entre diversas posições em relação ao corpo de rotação, sendo que, o deslocamento é em particular, linear. Neste caso, a dimensão da capacidade de deslocamento pode ser limitada diferentemente, dependente da respectiva posição de rotação.

Na posição de destravamento, o elemento de fecho pode ser deslocado de tal modo que ele é tensionado previamente em direção de sua capacidade de deslocamento contra o elemento de bloqueio. Portanto, o elemento de fecho é admitido com uma força, que impulsiona esse elemento contra o elemento de bloqueio. Mas ele pode ser deslocado ao contrário da tensão prévia para a direção contrária, para o que então precisa ser aplicada uma força correspondentemente alta, a fim de superar a tensão prévia.

Neste caso, o elemento de fecho encosta, de preferência, diretamente no elemento de bloqueio, de tal modo que ocorre uma atuação de força direta. Entre o elemento de fecho e o elemento de bloqueio, porém, em princípio pode ser interposto um ou vários outros elementos, através dos quais a atuação de força causada pela tensão prévia do elemento de fecho é transmitida para o elemento de bloqueio, e eventualmente na direção contrária uma atuação de força que parte do elemento de bloqueio e contrária à tensão prévia é transmitida para o elemento de fecho.

Na posição de destravamento o elemento de bloqueio está travado, portanto, de fato não na posição de bloqueio, mas em princípio está destravado para um deslocamento para a posição de liberação. Não obstante, o elemento de bloqueio não deixa a posição de bloqueio, em virtude da tensão prévia do elemento de fecho contra o elemento de bloqueio. Para isso, em primeiro lugar precisa ser vencido um limite de força definido pela tensão prévia, o qual é projetado, de preferência, de tal modo que, portanto, um deslocamento automático do elemento de bloqueio é evitado, por exemplo, em virtude do peso próprio do cadeado e/ou de uma força de reajuste condicionada pela rigidez à flexão do arco.

Pelo fato de que o elemento de acionamento pode ser executado pelo menos em duas partes como corpo de rotação e elemento de fecho tensionado previamente, deslocável em relação ao corpo de rotação, o elemento de acionamento pode apresentar, de forma construtiva relativamente simples, adicionalmente à função normal de travamento e de destravamento, também a função de segurança desejada, através da qual a extremidade de arco na recepção de arco (a seguir designada como primeira extremidade de arco ou primeira recepção de arco) também é mantida com o cadeado destravado, mas é removível através da superação de um limite de força.

Em particular, o corpo de rotação pode ser aquela parte do elemento de acionamento, que durante um acionamento de destravamento ou de travamento do cadeado pode ser acionada primariamente para a rotação, enquanto que o elemento de fecho é girado junto somente indiretamente através do corpo de rotação.

Uma vez que o elemento de fecho pode ser deslocado e tensionado previamente em relação ao corpo de rotação, o elemento de fecho se apoia de forma vantajosa em relação ao corpo de rotação.

Em relação a um elemento de fecho, que não realiza junto a rotação do elemento de acionamento, e/ou está apoiado em relação a um elemento estacionário como, por exemplo, à carcaça isto tem a vantagem de uma montagem simplificada. Pois a mencionada função de segurança pode ser obtida, por exemplo, através de troca simples de um elemento de acionamento tradicional pelo elemento de acionamento descrito de (pelo menos) duas partes com elemento de fecho tensionado previamente, enquanto que os outros componentes de um cadeado tradicional podem ser em essência, inalterados.

O elemento de fecho tensionado previamente, portanto, não precisa ser colocado lateralmente no corpo de cadeado, em particular, através de um furo ou abertura adicional, mas pode ser introduzido junto com o outro elemento de acionamento, de preferência, por meio de uma recepção eventualmente existente mesmo assim, para um mecanismo de fechamento como, por exemplo, um cilindro de fechamento do cadeado. Isto tem a vantagem que uma carcaça de cadeado através da abertura adicional não é afetada, e por esse motivo pode ser pré-fabricada, em particular, também pode ser tratada ou pintada. Pois o elemento de fecho iria ser introduzido através de uma abertura adicional, esse elemento ainda precisaria em seguida ser fechado de modo mais discreto e confiável possível (por exemplo, por meio de um tampão de bronze ou de uma peça de inserção de material sintético, dependendo do material da carcaça). Justamente no caso de uma carcaça tratada ou pintada, entretanto, isto não é possível discretamente, de tal modo que o tratamento ou a pintura depois da montagem precisaria ser aplicado totalmente de novo, ou só poderia ocorrer absolutamente depois da montagem. Além disso, a montagem é simplificada pelo fato de que a etapa do fechamento de uma abertura adicional é abolida.

A fim de poder ser bloqueada através do elemento de bloqueio contra uma saída da primeira recepção de arco, a primeira extremidade de arco apresenta em particular, um estrangulamento circundante, no qual o elemento de bloqueio se encaixa, quando a primeira extremidade de arco é recebida e o elemento de bloqueio se encontra na posição de bloqueio. Um estrangulamento desse tipo possibilita uma retenção da primeira extremidade de arco em uma determinada posição axial relativa à extensão longitudinal da primeira extremidade de arco (ou em uma determinada área de posição axial). Neste caso, porém, a extremidade de arco permanece giratória em torno de sua extensão longitudinal, de tal modo que podem ser evitadas forças de torção.

De preferência, com referência a um eixo de rotação do elemento de acionamento, em torno do qual o elemento de acionamento pode girar entre a posição de travamento e a posição de destravamento, o elemento de fecho pode ser deslocado pelo menos, em essência, radialmente. Em particular, então a admissão de força condicionada pela tensão prévia do elemento de fecho contra o elemento de bloqueio, do mesmo modo, se dá na direção radial com relação ao mencionado eixo de rotação.

Além disso, é preferido se o corpo de rotação apresentar uma recepção de fecho, na qual o elemento de fecho é recebido pelo menos parcialmente. Por conseguinte, de forma simples pode ser garantido que o corpo de rotação e o elemento de fecho são girados em comum durante um acionamento de destravamento ou de travamento. Em particular, a capacidade de deslocamento do elemento de fecho em relação ao corpo de rotação pode consistir justamente no fato de que o elemento de fecho pode ser recebido na recepção de arco em profundidade diferente.

De acordo com um aperfeiçoamento preferido, além disso, na recepção de arco é recebido um elemento de mola, o qual tensiona previamente o elemento de fecho na direção para fora da recepção de arco. Neste caso, o elemento de mola pode se apoiar em particular, entre um fundo da recepção de fecho e um lado frontal do elemento de fecho voltado para a recepção de fecho. Neste caso, o elemento de mola é preso de preferência, pelo elemento de fecho na recepção de fecho, de tal modo que ele não pode ser perdido. No mencionado fundo da recepção de fecho e/ou no lado frontal mencionado do elemento de fecho, além disso, pode ser prevista uma respectiva cavidade para a recepção de uma parte do elemento de mola. Deste modo pode ser simplificado e estabilizado o alinhamento correto do elemento de mola na recepção de fecho.

De preferência, a mencionada recepção de fecho na posição de destravamento é alinhada na direção do elemento de bloqueio. Deste modo, uma atuação conjunta frontal na posição de destravamento do elemento de fecho recebido pelo menos parcialmente na recepção de fecho se dá com o elemento de bloqueio. Em particular, neste caso, a capacidade de deslocamento do elemento de fecho, e a capacidade de deslocamento do elemento de bloqueio podem ser alinhadas paralelamente. Uma forma de execução desse tipo leva a uma transmissão de força particularmente boa entre o elemento de fecho e o elemento de bloqueio.

De acordo com uma outra forma de execução vantajosa, uma seção transversal da recepção de fecho e uma seção transversal do elemento de fecho são executadas complementares uma à outra. O elemento de fecho então pode ser inserido exatamente ajustado na recepção de fecho, sendo que, em particular, através de sua circunferência total ele encosta-se a uma superfície interna da recepção de fecho. No caso de um deslocamento do elemento de fecho, então a superfície periférica do elemento de fecho desliza de forma vantajosa na superfície interna ao longo da recepção de fecho, de tal modo que o elemento de fecho é conduzido de forma estável e particularmente confiável.

De preferência, a recepção de fecho e o elemento de fecho são executados de tal modo que um alinhamento de rotação do elemento de fecho é fixado na recepção de fecho. Neste caso, o alinhamento de rotação é referente à direção da capacidade de deslocamento do elemento de fecho. Portanto, o elemento de fecho não pode ser introduzido em qualquer alinhamento de rotação na recepção de fecho, mas pode ser girado somente em uma recepção predeterminada, e consequentemente na recepção de fecho também não pode ser girado. Isto pode ser obtido, por exemplo, através de uma seção transversal, que no total é assimétrica ou pelo menos não apresenta uma simetria de rotação.

De acordo com uma outra forma de execução, o elemento de bloqueio apresenta pelo menos, em essência, a forma de esfera. Em particular, no caso do elemento de bloqueio se trata de uma esfera de bloqueio. Isto tem a vantagem que durante a montagem não precisa prestar atenção a um alinhamento espacial correto do elemento de bloqueio. Neste caso, um elemento de bloqueio com forma esférica é bem apropriado, por um lado, para uma transmissão de força confiável entre o elemento de acionamento e a primeira extremidade de arco; por outro lado, um elemento de bloqueio com forma esférica pode ser bem conduzido em um canal previsto para a esfera com seção transversal redonda, a qual pode ser formada de forma simples através de um furo no corpo de cadeado.

Além disso, é vantajoso se o elemento de fecho apresentar uma forma de base de tipo cilíndrico, sendo que uma passagem de uma superfície de revestimento do elemento de fecho para uma superfície frontal voltada para o elemento de bloqueio na posição de destravamento é arredondada ou chanfrada. O elemento de fecho pode ser executado, em particular, pelo menos em essência, aproximadamente em forma de pino. Se o elemento de bloqueio estiver tensionado previamente na posição de destravamento contra o elemento de bloqueio, ele pode atuar em particular, com sua superfície frontal sobre o elemento de bloqueio. De fato para isso a superfície frontal durante a rotação do elemento de acionamento precisa ser colocada fora da posição de travamento para a posição de destravamento só de modo correspondente. Em particular, no caso de um elemento de fecho deslocável radialmente o elemento de fecho, neste caso, precisa ser conduzido com um canto executado na borda da superfície frontal passando pelo elemento de bloqueio. O arredondamento ou chanfro desse canto, que forma uma passagem da superfície de revestimento do elemento de fecho para a superfície frontal então facilita a passagem.

Neste caso, em particular, no caso de um elemento de fecho alinhado rotativo de modo inequívoco na recepção de fecho, o canto precisa ser arredondado ou chanfrado não através de toda a circunferência da superfície frontal. Pelo contrário é preferido se a passagem mencionada compreender somente uma parte do canto, de tal modo que a passagem está alinhada radialmente (com relação a um eixo do cilindro da forma do cilindro do elemento de fecho) justa de tal modo que durante a rotação do elemento de acionamento ela é conduzida da posição de travamento para a posição de destravamento passando pelo elemento de bloqueio.

Em particular, o elemento de fecho pode apresentar uma forma de base de tipo cilíndrico, cuja seção transversal é um segmento circular, de tal modo que o elemento de fecho apresenta um lado plano radial (com relação a um eixo do cilindro da forma do cilindro do elemento de fecho). Uma seção transversal desse tipo de forma vantajosa pode ter como consequência que o elemento de fecho com execução correspondente da recepção de fecho seja mantido na recepção de arco à prova de torção (com relação ao eixo do cilindro).

Nessa forma de execução então é preferido se uma passagem do mencionado lado plano para uma superfície frontal do elemento de fecho na posição de destravamento for arredondada ou chanfrada, e for alinhada de tal modo que durante a rotação do elemento de acionamento da posição de travamento para a posição de destravamento seja conduzida passando pelo elemento de bloqueio. uma vez que a passagem do lado plano para a superfície frontal é reta muito diferente da outra borda da superfície frontal, ela se oferece em particular, para a execução do arredondamento ou chanfro.

No total um elemento de fecho executado desse modo é relativamente simples de produzir, uma vez que, por exemplo, ele pode ser iniciado a partir de um pino em forma de cilindro, sendo que, o pino com levantamento de aparas então é equipado, por exemplo, com um lado plano radial (com relação ao eixo do cilindro), e/ou a borda do canto próxima da superfície frontal do pino é arredondada ou chanfrada pelo menos em uma determinada faixa de ângulo (em particular, na faixa de ângulo correspondente ao lado plano).

Em uma forma de execução preferida o corpo de rotação apresenta uma forma básica de tipo cilíndrico com uma superfície de revestimento, que na posição de travamento trava o elemento de bloqueio em sua posição de bloqueio, e a qual apresenta um recesso alinhado na direção do elemento de bloqueio na posição de destravamento, que permite um deslocamento do elemento de bloqueio em sua posição de liberação. O eixo de rotação da mobilidade giratória do corpo de rotação, neste caso, coincide de forma vantajosa com o eixo do cilindro do cilindro. Por isso, durante uma rotação do elemento de acionamento (direta ou indiretamente através de um ou de vários elementos interpostos) o elemento de bloqueio é conduzido na superfície de revestimento. Neste caso, o corpo de rotação é projetado de tal modo que a superfície de revestimento trava o elemento de bloqueio em sua posição de bloqueio, portanto, não permite uma saída da posição de bloqueio. De fato, a superfície de revestimento apresenta um recesso, no qual o elemento de bloqueio (ou um elemento interposto) pode penetrar em função da posição de rotação do corpo de rotação, de tal modo que ele pode deixar a posição de bloqueio e pode assumir a posição de liberação.

Através do recesso, portanto, o efeito de travamento da superfície de revestimento é cancelado em uma determinada área da posição de rotação do corpo de rotação. Se o travamento é cancelado, por conseguinte, depende da posição de rotação do corpo de rotação. Um alinhamento do recesso em relação ao elemento de bloqueio, de tal modo que ele possa ser deslocado na direção do recesso para a posição de liberação, consequentemente corresponde à posição de destravamento; na posição de travamento, pelo contrário, o recesso é alinhado de tal modo que ele não prepara qualquer espaço para um recuo do elemento de bloqueio, de tal modo que o elemento de bloqueio é mantido em sua posição de bloqueio pela superfície de revestimento. De preferência, além disso, durante uma rotação do elemento de acionamento para fora da posição de destravamento na direção da posição de travamento através da passagem do recesso para a outra superfície de revestimento, o elemento de bloqueio é impulsionado para sua posição de bloqueio, quando ele ainda não se encontra nela.

A superfície de revestimento é executada, de preferência, côncava, em particular, em forma de um estrangulamento, que de forma vantajosa similar a um estrangulamento eventualmente existente na extremidade de arco, está adaptado à forma do elemento de bloqueio. Durante uma rotação do corpo de rotação, a superfície de revestimento e o elemento de bloqueio podem deslizar então particularmente bem, em particular, essencialmente com exatidão de ajuste um ao outro. Além disso, então se dá uma transmissão de força entre a superfície de revestimento e o elemento de bloqueio, não somente pontual.

De acordo com um aperfeiçoamento preferido, o elemento de fecho se estende, enquanto ele segura o elemento de bloqueio contra um deslocamento automático para a posição de liberação, para dentro do recesso. Em particular, a mencionada recepção de fecho pode desembocar no recesso. Deste modo, no contexto de sua capacidade de deslocamento o elemento de fecho pode preencher o recesso, por assim dizer, na medida em que ele atua em conjunto com o elemento de bloqueio na posição de destravamento como um prolongamento da outra superfície de revestimento, e o mantém em sua posição de bloqueio. Em contraste com a outra superfície de revestimento, o elemento de fecho, porém, pode ser deslocado contra a tensão prévia, de tal modo que ele impede o elemento de bloqueio não totalmente em uma saída da posição de bloqueio, mas somente segura na posição de bloqueio através de um limite de força superável. Através da superação do limite de força o elemento de bloqueio então, portanto, pode ser deslocado contra a tensão prévia, não obstante para o recesso.

Além disso, é vantajoso se o corpo de cadeado compreender um cilindro de fechamento, que com o elemento de acionamento acionado efetivamente está acoplado com o corpo de rotação, a fim de girar o elemento de acionamento em função de um acionamento do cilindro de fechamento, entre a posição de travamento e a posição de destravamento. Um cilindro de fechamento representa um meio comprovado, a fim de assegurar que um acionamento do elemento de acionamento não pode ocorrer em forma não autorizada. O destravamento e eventualmente também o travamento do cadeado podem ocorrer em particular, somente por meio de um meio de fechamento coordenado ao cadeado, por exemplo, de uma chave.

O acionamento de destravamento e o acionamento de travamento, em particular, no caso de um cilindro de fechamento podem ser acionamentos de rotação, que são transmitidos, por exemplo, através de um arraste do cilindro de fechamento, de preferência, através de encaixe com fecho devido à forma (com relação à direção de rotação) para o elemento de acionamento. Em princípio entre o arraste e o elemento de acionamento ainda podem ser previstos elementos intermediários. O elemento de acionamento, em particular, o corpo de rotação do elemento de acionamento, porém também pode ser previsto diretamente no cilindro de fechamento, de tal modo que então a formação do arraste não é necessária no cilindro de fechamento.

É particularmente preferido quando o elemento de fecho é tensionado previamente na posição de destravamento do elemento de acionamento na direção de uma posição de bloqueio rotativo, na qual o elemento de fecho bloqueia uma rotação do elemento de acionamento para a posição de travamento. Um bloqueio desse tipo de um acionamento de travamento então é particularmente vantajoso quando o cadeado foi aberto há pouco, portanto, a primeira extremidade de arco não se encontra na primeira recepção de arco. Quando a primeira extremidade de arco, pelo contrário, é recebida na primeira recepção de arco, e por isso pode ser travada, o elemento de acionamento deve poder ser girado de modo inalterado para o travamento do cadeado para a posição de travamento.

Por isso, o elemento de fecho está bloqueado, de preferência, contra um deslocamento para a posição de bloqueio rotativo, até que a primeira extremidade de arco seja recebida na primeira recepção de arco. Disso se segue de modo inverso o fato de que assim que a primeira extremidade de arco não é mais recebida na primeira recepção de arco, o elemento de fecho é impedido não por mais tempo em um deslocamento para a posição de bloqueio rotativo. Em consequência disso o elemento de fecho é deslocado automaticamente durante a retirada da primeira extremidade de arco para fora da primeira recepção de arco, em virtude da tensão prévia para a posição de bloqueio rotativo e desse modo impede um acionamento de travamento com o cadeado aberto.

Dessa forma pode ser obtido um denominado fechamento forçado, no qual o cadeado somente pode ser deslocado em um estado travado, quando ele também estiver fechado de fato. Em particular, o cilindro de fechamento do cadeado, neste caso, é executado de tal modo que a chave coordenada pelo cilindro de fechamento pode ser retirada exclusivamente na posição de travamento do cilindro de fechamento. Em geral este é o caso, em particular, em cilindros de fechamento com trinquetes de pino, mas também pode ser realizado de outra forma. A chave pode ser retirada no total, portanto, então exclusivamente quando o cadeado estiver fechado (isto é, a primeira extremidade de arco é recebida na primeira recepção de arco) e travado (isto é, o elemento de acionamento mantém o elemento de bloqueio na posição de bloqueio, através da qual a primeira extremidade de arco recebida na primeira recepção de arco é impedida em uma saída da primeira recepção de arco).

Um fechamento forçado desse tipo é justamente importante e útil na área de aplicações de lockout/tagout e fechaduras de armas. Pois com auxílio da chave retirada e conduzida junto um usuário do cadeado pode se assegurar que o cadeado precisa ser fechado e travado. Neste caso, além disso, é preferido se ao respectivo cilindro de fechamento estiver coordenada somente uma única chave, a fim de excluir que o cadeado seja aberto por meio de uma outra chave.

De preferência, o elemento de fecho é bloqueado através do elemento de bloqueio contra um deslocamento para a posição de bloqueio rotativo, até que a primeira extremidade de arco seja recebida na primeira recepção de arco. Nessa forma de execução, portanto, não é necessário um mecanismo de bloqueio adicional, a fim de controlar quando o elemento de bloqueio pode assumir a posição de bloqueio rotativo, e quando não pode. Pelo contrário, para esse fim o elemento de bloqueio previsto mesmo assim pode ser usado. Neste caso, o elemento de bloqueio é apropriado de modo particularmente bom para a finalidade de constatar se a primeira extremidade de arco é recebida na primeira recepção de arco ou não, uma vez que de preferência, ela atua em conjunto com a primeira extremidade de arco bloqueando ou liberando, quando essa extremidade é recebida na primeira recepção de arco.

Por exemplo, o elemento de bloqueio pode ser deslocado adicionalmente à sua capacidade de deslocamento entre a posição de liberação e a posição de bloqueio, além disso, através da posição de bloqueio na direção da primeira recepção de arco, sendo que, o elemento de bloqueio é bloqueado pela primeira extremidade de arco contra um deslocamento na direção da primeira recepção de arco através da posição de bloqueio, até que a primeira extremidade de arco seja recebida na primeira recepção de arco. Neste caso, justamente o mencionado deslocamento do arco além da posição de bloqueio pode possibilitar um deslocamento do elemento de fecho para a posição de bloqueio rotativo, ao passo que o elemento de fecho não pode assumir a posição de bloqueio rotativo, até que o elemento de bloqueio se encontre na posição de bloqueio, na posição de liberação ou entre elas. Portanto, através do elemento de bloqueio a capacidade de deslocamento do elemento de fecho pode ser limitada de modo variável, sendo que, a acessibilidade da posição de bloqueio rotativo então depende diretamente se a primeira extremidade de arco é recebida ou não na primeira recepção de arco.

Além disso, no contexto com a posição de bloqueio rotativo é vantajoso se na posição de bloqueio rotativo, durante um acionamento de rotação na direção da posição de travamento o elemento de fecho encostar-se a um elemento estacionário do corpo de cadeado, razão pela qual uma rotação do elemento de acionamento é bloqueada na posição de travamento. O efeito de bloqueio do elemento de fecho na posição de bloqueio rotativo, portanto, se dá na atuação em conjunto com um elemento estacionário, que, portanto, forma um encosto. Se na posição de destravamento ocorrer um acionamento de rotação, portanto, sobre o elemento de acionamento for exercido um momento de torção na direção da posição de travamento, vai depender da posição do elemento de fecho, se a rotação para a posição de travamento pode ocorrer de fato. Se o elemento de fecho se encontrar na posição de bloqueio rotativo, ele encosta-se ao encosto e impede a rotação, de outro modo ele pode ser conduzido passando pelo encosto, de tal modo que é possível a rotação.

De preferência, o corpo de cadeado apresenta um canal, no qual o elemento de bloqueio está apoiado deslocável, e no qual o elemento de fecho se encaixa na posição de bloqueio rotativo. Em particular, portanto, o elemento denominado estacionário pode ser formado pelo canal, sendo que, uma parede lateral do canal, então forma o denominado encosto. Em uma forma de execução desse tipo, por conseguinte, não precisa ser previsto um encosto separado. Ao invés disso, quando o elemento de fecho é deslocado para a posição de bloqueio rotativo ele penetra pelo menos parcialmente no canal previsto mesmo assim para o elemento de bloqueio, e assim bloqueia um acionamento de rotação para a posição de travamento. O deslocamento do elemento de fecho para dentro do canal, neste caso, então em particular, só é possibilitado quando a primeira extremidade de arco é retirada para fora da primeira recepção de arco, e na verdade pelo fato de que em consequência da primeira extremidade de arco retirada para fora da primeira recepção de arco pode ser impulsionada de volta para dentro do canal através de sua posição de bloqueio.

No total, o elemento de fecho pode ser deslocado na posição de destravamento do elemento de acionamento, por conseguinte, de preferência, entre uma posição de liberação, uma posição neutra e a denominada posição de bloqueio rotativo. Neste caso, a posição de liberação do elemento de fecho corresponde à posição de liberação do elemento de bloqueio. O elemento de fecho pode ser impulsionado contra a tensão prévia para essa posição de liberação, em particular, pelo fato de que o elemento de bloqueio é deslocado para sua posição de liberação. Além disso, a posição neutra do elemento de fecho corresponde à posição de bloqueio do elemento de bloqueio. A partir da posição de liberação o elemento de fecho é tensionado previamente e admite consequentemente (direta ou indiretamente) o elemento de bloqueio, de tal modo que ele segura o elemento de bloqueio contra um deslocamento automático para sua posição de liberação.

Neste caso, a posição neutra pode corresponder, em essência, à continuação de uma superfície de revestimento do corpo de rotação, através do qual o elemento de bloqueio é travado em sua posição de bloqueio, quando o elemento de acionamento se encontra na posição de travamento. Assim, o elemento de bloqueio é mantido na posição de travamento do elemento de acionamento através da superfície de revestimento no sentido de um travamento absoluto, ao passo que na posição de destravamento do elemento de acionamento ele é mantido na posição de bloqueio somente no sentido de uma segurança superável.

A posição relativa com relação ao corpo de rotação, que o elemento de fecho assume na posição neutra, o elemento de fecho mantém, de preferência, também durante uma rotação entre a posição de travamento e a posição de destravamento, por exemplo, pelo fato de que o elemento de fecho é conduzido ao contrário de sua tensão prévia na parede de uma recepção de corpo de rotação, e desse modo é mantido nessa posição relativa. Assim resulta uma passagem, em essência, sem costura entre a posição de travamento e a posição de destravamento.

De acordo com uma outra forma de execução, o arco apresenta uma segunda extremidade de arco, que está ligada de forma duradoura com o corpo de cadeado, em particular, é recebida de forma duradoura em uma segunda recepção de arco do corpo de cadeado. Neste caso, a segunda extremidade de arco pode apresentar uma determinada mobilidade em relação ao corpo de cadeado, em particular, pode ser móvel giratório em torno de um eixo longitudinal da segunda extremidade de arco e/ou deslocável longitudinalmente de forma restrita ao longo do eixo longitudinal. A segunda extremidade de arco, porém, no caso da utilização normal do cadeado não pode ser solta do corpo de cadeado.

Em particular, para a fixação da segunda extremidade de arco no corpo de cadeado, o corpo de cadeado pode abranger um outro elemento de bloqueio, o qual em uma posição de bloqueio bloqueia a segunda extremidade de arco contra uma saída da segunda recepção de arco, sendo que, o elemento de acionamento trava o outro elemento de bloqueio em sua posição de bloqueio, tanto na posição de travamento, como também na posição de destravamento. Neste caso, o elemento de acionamento do cadeado consequentemente atua em conjunto, ao mesmo tempo, com os dois elementos de bloqueio. No caso de uma forma de execução desse tipo, a segunda extremidade de arco, portanto, é travada de modo muito semelhante como a primeira extremidade de arco em sua respectiva recepção de arco, certamente com a diferença que o travamento é independente da posição de giro do elemento de acionamento, e em consequência disso é duradouro.

Uma forma de execução desse tipo apresenta, em particular, a vantagem que para a segunda extremidade de arco e para o outro elemento de bloqueio podem ser empregados os mesmos componentes como para a primeira extremidade de arco ou para o elemento de bloqueio que atua em conjunto com eles. Além disso, para a fabricação da segunda recepção de arco pode ser empregada a mesma ferramenta, por exemplo, a mesma broca como para a primeira recepção de arco.

A segunda extremidade de arco, porém, não precisa obrigatoriamente estar ligada de modo permanente com o corpo de cadeado. Basicamente também pode ser imaginado que a segunda extremidade de arco pode ser ligada opcionalmente com o corpo de cadeado do mesmo modo que a primeira extremidade de arco. Justamente em um cadeado deste tipo então é particularmente importante que as extremidades do arco estejam seguras na respectiva recepção de arco, mesmo se elas ainda não estejam travadas ou não sejam mais travadas. Pois deste modo, por exemplo, durante um fechamento do cadeado primeiramente pode ser introduzida uma extremidade de arco na recepção de arco coordenada, e ali já ser mantida, enquanto que a outra extremidade de arco ainda pode ser introduzida na outra recepção de arco antes que as duas extremidades do arco finalmente sejam travadas em sua respectiva recepção de arco.

Por isso, em alternativa à ligação duradoura da segunda extremidade de arco com o corpo de cadeado, é vantajosa uma forma de execução, na qual o arco apresenta uma segunda extremidade de arco, o corpo de cadeado apresenta uma segunda recepção de arco a fim de receber dentro dela opcionalmente a segunda extremidade de arco, e o corpo de cadeado compreende outro elemento de bloqueio, o qual pode ser deslocado entre uma posição de bloqueio, na qual ele bloqueia a segunda extremidade de arco contra uma saída da segunda recepção de arco, e entre uma posição de liberação, na qual ele libera a segunda extremidade de arco para uma saída da segunda recepção de arco, sendo que, na posição de travamento o elemento de acionamento também trava o outro elemento de bloqueio em sua posição de bloqueio, e na posição de destravamento também permite um deslocamento do outro elemento de bloqueio para sua posição de liberação.

Esta forma de execução também tem a vantagem de mesmas partes e mesmas ferramentas para as duas respectivas extremidades do arco, recepções de arco e elementos de bloqueio. Uma execução do mesmo tipo apresenta vantagens não somente em relação à produção, mas, além disso, pode tornar possível que não haja nenhuma coordenação fixa das duas extremidades do arco às duas recepções de arco. Deste modo, por exemplo, a primeira extremidade de arco também pode ser introduzida na segunda recepção de arco, e a segunda extremidade de arco pode ser introduzida na primeira recepção de arco.

Assim como no caso da forma de execução anterior, com a segunda extremidade de arco ligada de modo duradouro, nesta forma de execução o elemento de acionamento também atua em conjunto com os dois elementos de bloqueio, sendo que, contudo, na posição de destravamento do elemento de acionamento os dois elementos de bloqueio são liberados para um deslocamento para sua respectiva posição de liberação. Consequentemente as duas extremidades do arco podem ser travadas ou destravadas ao mesmo tempo, portanto, através do mesmo acionamento de travamento ou de destravamento.

Em princípio o mecanismo de segurança mencionado para a segurança de uma extremidade de arco no corpo de cadeado, apesar do destravamento pode estar previsto somente na primeira recepção de arco, a qual então, por exemplo, é caracterizada de modo correspondente, de tal modo que, de forma vantajosa, primeiramente deve ser introduzida respectivamente a primeira e só então a segunda extremidade de arco na respectiva recepção de arco. De preferência, contudo, o mecanismo de segurança está previsto para as duas recepções de arco, de tal modo que a sequência da introdução pode se opcional. Por isso, no caso de um aperfeiçoamento preferido está previsto que o elemento de acionamento compreenda outro elemento de fecho, que está apoiado deslocável no corpo de rotação, sendo que, o outro elemento de fecho está tensionado previamente na posição de destravamento contra o outro elemento de bloqueio, a fim de segurar o outro elemento de bloqueio contra um deslocamento automático para a posição de liberação. As formas de execução e aperfeiçoamentos descritos acima para a extremidade de fecho, neste caso, podem ser transmitidas de modo correspondente para o outro elemento de fecho, razão pela qual resultam respectivamente vantagens correspondentes.

Além disso, o corpo de cadeado pode apresentar uma carcaça, na qual estão executadas as respectivas recepções de arco, e na qual são recebidos os respectivos elementos de bloqueio, o elemento de acionamento, bem como um mecanismo de fecho, em particular, um cilindro de fechamento. Neste caso, em particular, na área de aplicação de fechaduras de lockout/tagout pode ser vantajoso se a carcaça e, eventualmente, também o elemento de acionamento apresentarem como material, plástico e/ou um outro material não condutor elétrico, em particular, isolante. Pois quando, por exemplo, para a segurança de uma instalação, o cadeado estiver conectado a um interruptor e existir o perigo de que o corpo de cadeado ou o arco, que em geral é condutor, chega a entrar em contato com uma tensão elétrica da instalação eventualmente alta, deste modo é evitado que essa tensão seja transmitida para o cilindro de fechamento e, com isto, ponha em perigo o usuário durante o acionamento do cilindro de fechamento.

A previsão de uma carcaça de plástico também oferece vantagens de custo e, por isso, pode ser basicamente útil, em particular, nas áreas de aplicação, nas quais não são esperadas tentativas de arrombamento.

A seguir, a invenção será esclarecida em detalhes a título de exemplo, com referência às figuras.

A fig. 1 mostra uma forma de execução de um cadeado de acordo com a invenção em uma representação vertical em corte parcial.

As figuras 2A a 2C mostram um elemento de acionamento de um cadeado de acordo com a invenção em uma representação explodida em perspectiva de uma vista de cima e de uma vista lateral.

As figuras 3A a 3F mostram a forma de execução mostrada na fig. 1 em uma sequência de montagem.

As figuras 4A a 4D mostram uma outra forma de execução de um cadeado de acordo com a invenção em diversas posições de giro do elemento de acionamento, em uma respectiva representação em corte horizontal.

Os elementos correspondentes entre si das diversas formas de execução, neste caso, são caracterizados respectivamente com os mesmos números de referência.

O cadeado 11 mostrado na fig. 1 compreende um corpo de cadeado 13, o qual compreende uma carcaça 15 que limita o corpo de cadeado 13, em particular, para fora. Para a representação das partes que se encontram dentro da carcaça 15, a carcaça 15 é mostrada em uma representação vertical em corte, enquanto que as partes restantes estão representadas como corpos inteiros.

O cadeado 11 é mostrado em uma posição fechada, na qual um arco 17 com uma primeira extremidade de arco 19 e uma segunda extremidade de arco 21 está ligado com o corpo de cadeado 13, de tal modo que o corpo de cadeado 13 e o arco 17 formam um laço fechado. Neste caso, o arco 17 é executado como um cabo de aço flexível, cujas extremidades 19, 21 apresentam luvas executadas rígidas. O arco 17 está representado somente parcialmente, e conforme a área de aplicação do cadeado 11 pode apresentar comprimentos diferentes.

Além disso, o cadeado 11 é executado, de tal modo que a primeira extremidade de arco 19 pode ser ligada opcionalmente com o corpo de cadeado 13, ao passo que a segunda extremidade de arco 21 está ligada de forma duradoura com o corpo de cadeado 13.

Para a ligação do arco 17 com o corpo de cadeado 13, no corpo de cadeado 13 estão previstas uma primeira recepção de arco 23, na qual a primeira extremidade de arco 19 é recebida na posição fechada mostrada, e uma segunda recepção de arco 25, na qual a segunda extremidade de arco 21 é recebida de forma duradoura. As recepções de arco 23, 25 são executadas como furos na carcaça 15. A segunda recepção de arco 25 é mais profunda do que a primeira recepção de arco 23 para que, como representado, a carcaça 15 possa ser usada com construção idêntica tanto com um arco flexível 17 como também com um arco rígido, cuja extremidade de arco ligada de forma duradoura com o corpo de cadeado 13 precisa ser deslocável na recepção de arco coordenada.

O corpo de cadeado 13 apresenta um canal 27 horizontal na fig. 1, o qual do mesmo modo é executado como furo na carcaça 15. Uma entrada do canal 29 lateral está fechada de forma duradoura por um tampão 31 e, em essência, não pode ser reconhecido por fora. No canal 27, que liga as duas recepções de arco 23, 25 entre si, na área da respectiva confluência do canal 27 para a respectiva recepção de arco 23 ou 25, está previsto um primeiro elemento de bloqueio 33 ou um segundo elemento de bloqueio 35.

Os elementos de bloqueio 33, 35 são executados como esferas de bloqueio, e na fig. 1 se encontram em uma respectiva posição de bloqueio, na qual elas se encaixam em um respectivo estrangulamento 37 circundante da primeira extremidade de arco 19 ou da segunda extremidade de arco 21. Através desse encaixe as duas extremidades do arco 19, 21 são bloqueadas contra uma saída das recepções de arco 23, 25. Neste caso, os estrangulamentos 37 circundantes apresentam um raio de curvatura que corresponde ao raio dos elementos de bloqueio 33, 35.

Em princípio os dois elementos de bloqueio 33, 35 podem ser deslocados dentro do canal 27. Contudo eles são impedidos de um deslocamento para fora de sua respectiva posição de bloqueio na direção da respectiva recepção de arco 23 ou 25 através da respectiva extremidade de arco 19 ou 21; na respectiva direção oposta os elementos de bloqueio 33, 35 estão travados por um elemento de acionamento 39 contra um deslocamento para fora de sua respectiva posição de bloqueio. Neste caso, o elemento de acionamento 39 está disposto em uma área central ampliada do canal 27, que forma uma recepção do corpo de rotação entre os elementos de bloqueio 33, 35.

O elemento de acionamento 39 compreende um corpo de rotação 41, bem como um elemento de fecho 43, que está apoiado no corpo de rotação 41, de tal modo que ele pode ser deslocado em relação ao corpo de rotação 41. Como pode ser reconhecido, em particular, na fig. 2, neste caso, o elemento de fecho 43 é recebido, pelo menos parcialmente, em uma recepção de fecho 45 do corpo de rotação 41, de tal modo que o elemento de fecho 43 não pode ser reconhecido na fig. 1.

Na posição mostrada na fig. 1 do elemento de acionamento 39 (e, por conseguinte, também do corpo de rotação 41, bem como, do elemento de fecho 43) se trata da posição de travamento do elemento de acionamento 39, na qual ele trava os elementos de bloqueio 33, 35 em sua respectiva posição de bloqueio. Além disso, o corpo de rotação 41 apresenta, em essência, a forma de um cilindro, cuja superfície de revestimento côncava na posição de travamento encosta com um estrangulamento 47 circundante nos elementos de bloqueio 33, 35.

Como ainda será esclarecido, em particular, com referência às figuras de 4A a 4D, o elemento de acionamento 39 está alinhado em torno de um eixo de rotação D, o qual coincide com o eixo do cilindro da forma cilíndrica do corpo de rotação 41, e está alinhado perpendicular ao curso do canal 27, cujo elemento de acionamento pode ser girado entre a posição de travamento mostrada (compare também com a fig. 4A) e uma posição de destravamento (compare com a fig. 4C), na qual é permitido um deslocamento do primeiro elemento de bloqueio 33 na direção afastada da primeira recepção de arco 23 e voltada para o eixo de rotação D.

Entre a posição de travamento e a posição de destravamento o elemento de acionamento 39 é girado através de um cilindro de fechamento 49, o qual é recebido em uma recepção do cilindro 71 da carcaça 15, e engrena com efeito de rotação através de um arraste 51, no corpo de rotação 41 do elemento de acionamento 39. Exclusivamente por meio de uma chave não representada, coordenada de forma inequívoca ao cilindro de fechamento 49, pode ser realizado um acionamento de travamento ou um acionamento de destravamento através do qual o arraste 51 do cilindro de fechamento 49 gira o corpo de rotação 41 do elemento de acionamento 39 para a posição de travamento ou para a posição de destravamento.

Neste caso, através do cilindro de fechamento 49 a mobilidade rotativa do elemento de acionamento 39 é restrita à área do ângulo de giro entre a posição de travamento e a posição de destravamento, de tal modo que no estado montado do cadeado 11, o elemento de acionamento 39 não pode ser girado além destas posições. Neste caso, a área do ângulo de giro entre a posição de travamento e a posição de destravamento é, de preferência, menor do que 180°, em particular, menor do que 150° e compreende, de preferência, aproximadamente 90°.

O elemento de acionamento 39 está representado em detalhes nas figuras de 2A a 2C. Como pode ser reconhecido da representação em perspectiva da fig. 2A, e da vista de cima da fig. 2B, a superfície de revestimento do corpo de rotação 41 apresenta um recesso 53 que na seção transversal é, em essência, em forma de arco circular. Na posição de destravamento do elemento de acionamento 39 esse recesso 53 está orientado radialmente na direção do primeiro elemento de bloqueio 33, de tal modo que o elemento de bloqueio 33 pode ser recebido parcialmente no recesso 53. Isto torna possível ao elemento de bloqueio 33 deixar sua posição de bloqueio mostrada na fig. 1, e assumir uma posição de liberação, na qual a primeira extremidade de arco 19 pode ser retirada fora da primeira recepção de arco 23.

A recepção de fecho 45 executada no corpo de rotação 41 do elemento de acionamento 39 apresenta o mesmo alinhamento radial (em relação ao eixo de rotação D) que o recesso 53 e desemboca, portanto, no recesso 53. Na recepção de fecho 45 são recebidos o elemento de fecho 43, bem como um elemento de mola 55 que se apoia entre um lado frontal do elemento de fecho 43, voltado para o recepção de fecho 45, e um fundo da recepção de fecho 45 e, deste modo tensiona previamente o elemento de fecho 43 na direção radial para fora da recepção de fecho 45. Na forma de execução representada, no caso do elemento de mola 55 se trata de uma mola helicoidal. Em princípio, porém, o elemento de mola 55 também pode ser executado de outra forma, em particular, como mola de disco.

O elemento de fecho 43 pode ser deslocado na recepção de fecho 45, de tal modo que, por um lado, ele pode ser movimentado mais fundo para dentro da recepção de fecho 45 contra a tensão prévia e, por outro lado, com a tensão prévia ou através da tensão prévia pode ser movimentado mais para fora da recepção de fecho 45. Neste caso, em virtude do alinhamento radial da recepção de fecho 45, a capacidade de deslocamento do elemento de fecho 43 está alinhada, do mesmo modo, radialmente em relação ao eixo de rotação D. Portanto, por um lado, o elemento de fecho 43 pode ser girado junto com o corpo de rotação 41 em torno do eixo de rotação D entre a posição de destravamento e a posição de travamento e, por outro lado, além disso, ser deslocado em relação ao corpo de rotação 41 radialmente em relação ao eixo de rotação D.

O elemento de fecho 43 e a recepção de fecho 45 apresentam a mesma seção transversal, de tal modo que o elemento de fecho 43 é conduzido deslizando na recepção de fecho 45. Neste caso, a seção transversal tem a forma de um segmento circular com um ângulo central de acima de 180°, em particular, aproximadamente 270°, de tal modo que o elemento de fecho 43 é executado, em essência, como um pino de forma cilíndrica, o qual apresenta um lado plano 57 radial formado pela corda do segmento de círculo (em relação ao eixo do cilindro do pino). Uma vez que a seção transversal não apresenta qualquer simetria de rotação, o alinhamento de rotação (em relação ao eixo do cilindro) do elemento de fecho 43 está fixado na recepção de fecho 45 de forma inequívoca.

A passagem 59 do lado plano 57 para uma superfície frontal 61, afastada da recepção de fecho 45 e, na posição de destravamento, voltada para o elemento de bloqueio 33, é arredondada para, durante um giro a partir da posição de travamento para a posição de destravamento poder conduzir melhor o elemento de fecho 43 passando pelo elemento de bloqueio 33 (compare a fig. 4B, sendo que, a passagem na forma de execução mostrada ali não é arredondada, mas chanfrada, o que serve ao mesmo propósito). O arredondamento ou chanfro 59 unilateral da borda da superfície frontal 61 pode ser reconhecido claramente, em particular, na fig. 2B.

A posição radial do elemento de fecho 43 em relação ao elemento de acionamento 39, mostrada nas figuras 2B e 2C corresponde aproximadamente a uma posição neutra do elemento de fecho 43. (Para a melhor clareza da forma do elemento de fecho 43, o elemento de fecho 43 está representado um pouco mais para fora da recepção de fecho 45 do que ele está disposto de fato na posição neutra.) Na posição neutra a passagem 59 e a superfície frontal 61 formam, em essência, uma continuação do estrangulamento 47 na superfície de revestimento do corpo de rotação 41.

Além disso, na posição neutra o elemento de fecho está tensionado previamente na direção para fora da recepção de fecho 45, de tal modo que ele assume a posição neutra não liberada, mas somente se for impedida em uma continuação da saída da recepção de fecho 45. Na posição de travamento, além disso, o elemento de fecho 43 é impedido através de uma parede 63 formada na carcaça 15, na qual, durante o giro a superfície frontal 61 se encaixa; na posição de destravamento, com o cadeado 11 fechado, além disso, o elemento de fecho 43 é impedido através do primeiro elemento de bloqueio 33 que se apoia contra a primeira extremidade de arco 19 (compare com as figuras de 4A a 4C).

Em um lado inferior 65 do corpo de rotação 41 estão previstos um degrau 67 bem como uma ranhura 69. Estes formam superfícies de aplicação para uma transmissão de momento de torção para o corpo de rotação 41. Em particular, o arraste 51 pode ser executado, de tal modo que ele acione o corpo de rotação 41 para um movimento de rotação com fecho devido à forma através de pelo menos uma dessas superfícies de aplicação.

A montagem da forma de execução de um cadeado 11 mostrada fig. 1 será esclarecida por meio das figuras de 3A a 3F, as quais mostram diversos estados de montagem em sequência cronológica em representação correspondente respectivamente à fig. 1.

Na fig. 3A é mostrada a carcaça 15 do cadeado 11, na qual, em primeiro lugar a segunda extremidade de arco 21 foi introduzida na segunda recepção de arco 25 e, em seguida os dois elementos de bloqueio 33, 35 foram introduzidos no canal 27 através da recepção do cilindro 71 prevista na carcaça 15, de tal modo que pelo menos o segundo elemento de bloqueio 35 assume sua posição de bloqueio.

Como mostrado na fig. 3B, em seguida o elemento de acionamento 39 com seu corpo de rotação 41, bem como com o elemento de fecho 43 e com o elemento de mola 55 (não visíveis), que são recebidos na recepção de fecho 45 do elemento de fecho 43, por sua vez, é introduzido entre os elementos de bloqueio 33, 35, através da recepção do cilindro 71. Neste caso, o recesso 53 do corpo de rotação 41 (compare com a fig. 2), bem como os elementos de fecho 43 tensionado previamente estão voltados para a direção do segundo elemento de bloqueio 35, a fim de poderem ser conduzidos passando por ele. O corpo de rotação 41 pode ser conduzido passando pelo primeiro elemento de bloqueio 33, uma vez que durante o tempo em que a primeira extremidade de arco 19 ainda não foi recebida na primeira recepção de arco 23, o elemento de bloqueio 33 pode ser desviado, através de sua posição de bloqueio, para fora em direção da primeira recepção de arco 23.

Em seguida, o elemento de acionamento 39 é girado de sua posição de giro mostrada na fig. 3B (que não é mais acessível com o cadeado 11 montado) para a posição de destravamento mostrada na fig. 3C, na qual o recesso 53 do corpo de rotação 41, bem como o elemento de fecho 43 tensionado previamente estão voltados para a direção do primeiro elemento de bloqueio 33. Em consequência disto, de agora em diante, o segundo elemento de bloqueio 35 é travado, através do estrangulamento 47 na superfície de revestimento do corpo de rotação 41 em sua posição de bloqueio, na qual ele se encaixa no estrangulamento 37 da segunda extremidade de arco 21 e, deste modo, bloqueia a segunda extremidade de arco 21 de forma duradoura na segunda recepção de arco 25.

Uma vez que o primeiro elemento de bloqueio 33 pode ser deslocado contra a tensão prévia do elemento de fecho 43 até a sua posição de liberação mostrada na fig. 3D, agora a primeira extremidade de arco 19 pode ser introduzida na primeira recepção de arco 23 passando pelo primeiro elemento de bloqueio 33. Quando a primeira extremidade de arco 19 for recebida na primeira recepção de arco 23, portanto, o estrangulamento 37 da primeira extremidade de arco 19 está alinhado com o canal 27, então o primeiro elemento de bloqueio 33, acionado pelo elemento de fecho 43 tensionado previamente, se encaixa no estrangulamento 37 e, deste modo segura a primeira extremidade de arco 19 já na primeira recepção de arco 23. Portanto, nesse estado a primeira extremidade de arco 19 certamente ainda pode ser retirada novamente para fora da primeira recepção de arco 23, ainda que somente através da superação de um limite de força.

Em seguida, o elemento de acionamento 39 é girado para a posição de travamento mostrada na fig. 3E, de tal modo que agora também o primeiro elemento de bloqueio 33 encosta no estrangulamento 47 do corpo de rotação 39 e, com isto é travado na posição de bloqueio, que bloqueia a primeira extremidade de arco 19. Por conseguinte, nesse estado a primeira extremidade de arco 19 e a segunda extremidade de arco 21 são travadas contra uma saída da respectiva recepção de arco 23 e 25, sendo que, o travamento da primeira extremidade de arco 19, ao contrário do travamento da segunda extremidade de arco 21, não é duradouro também no caso do cadeado 11 montado, mas pode ser cancelado de novo.

Finalmente - como mostrado na fig. 3F, de modo idêntico à fig. 1 - o cilindro de fechamento 49 é introduzido na recepção do cilindro 71, de tal modo que junto com seu arraste 51 ele seja acoplado com efeito de rotação com o corpo de rotação 41. A fim de manter o cilindro de fechamento 49 na carcaça 15, o cilindro de fechamento 49 apresenta um pino de bloqueio 73 ressaltado lateralmente que está apoiado com molejo para trás. A fim de introduzir o cilindro de fechamento 49 na recepção do cilindro 71, o pino de bloqueio 73 é empurrado para trás. Quando o cilindro de fechamento 49 estiver totalmente introduzido, então o pino de bloqueio 73 sai automaticamente em virtude do molejo para trás e se encaixa em um prolongamento da primeira recepção de arco 23, de tal modo que o cilindro de fechamento 49 é mantido seguro na carcaça 15. Desta forma também os outros componentes recebidos na carcaça 15 do cadeado 11 são seguros contra o acesso. Contudo, uma soltura do cilindro de fechamento 49 da carcaça 15, por exemplo, para uma desmontagem ou uma troca do cilindro de fechamento 49 ainda é possível. Além disso, em uma posição aberta do cadeado 11, na qual a primeira extremidade de arco 19 está retirada da primeira recepção de arco 23, o pino de bloqueio 73 pode ser empurrado de volta novamente através da primeira recepção de arco 23.

Com auxílio do decurso descrito e ilustrado nas figuras de 3A a 3F pode ser reconhecido que a montagem pode ocorrer sem ferramentas. Além disso, para a montagem do cadeado 11 a carcaça 15 não precisa ser acabada, de tal modo que ela pode ser totalmente pré-acabada. Em particular, a entrada do canal 29 já está fechada de forma duradoura através do tampão 31, e também não precisa ocorrer qualquer outro acabamento da carcaça 15, de tal modo que a carcaça pode apresentar, por exemplo, um tratamento ou pintura que não é prejudicado pela montagem.

As figuras de 4A a 4D mostram uma outra forma de execução do cadeado 11, que se diferencia da forma de execução descrita anteriormente, em essência, pelo fato de que o fundo da recepção de fecho 45 apresenta uma cavidade 75 para a centragem confiável e alinhamento do elemento de mola 55, e que a passagem 59 entre o lado plano 57 e a superfície frontal 61 do elemento de fecho 43 apresenta um chanfro ao invés de um arredondamento.

A fig. 4A mostra o elemento de acionamento 39 na posição de travamento. Nesta posição o primeiro elemento de bloqueio 33 é travado em sua posição de bloqueio e com isto trava a primeira extremidade de arco 19 contra uma saída da primeira recepção de arco 23. Na posição de travamento o elemento de fecho 43 é empurrado, através do elemento de mola 55, para fora da recepção de fecho 45 contra a parede 63 e, deste modo assume a posição neutra radial mostrada.

Da posição de travamento o elemento de acionamento 39 pode ser girado para a posição de destravamento mostrada na fig. 4C. Neste caso, como mostrado na fig. 4B, a passagem 59 é empurrada contra o primeiro elemento de bloqueio 33.

Através do chanfro a condução da passagem 59 passando pelo primeiro elemento de bloqueio 33 é facilitada, sendo que, durante a condução o elemento de fecho 43 é um pouco deslocado através da tensão prévia primeiro contra a tensão prévia e depois na direção oposta. De outro modo, contudo, o elemento de fecho 43 mantém sua posição neutra radial.

Na posição de destravamento o elemento de fecho 43 então é alinhado radialmente, de tal modo que em consequência da tensão prévia, ele admite frontalmente o primeiro elemento de bloqueio 33 com sua superfície frontal 61. Deste modo, apesar do destravamento realizado, o primeiro elemento de bloqueio 33 é mantido inalterado em sua posição de bloqueio. Portanto, agora o primeiro elemento de bloqueio 33 pode ser deslocado contra a força de tensão prévia do elemento de mola 55 na direção do elemento de fecho 43 para a posição de liberação, de tal modo que a primeira extremidade de arco 19 pode ser retirada para fora da primeira recepção de arco 23. Neste caso, o deslocamento do primeiro elemento de bloqueio 33 para a posição de liberação se dá, em particular, em consequência de uma força de tração sobre a primeira extremidade de arco 19 para fora da primeira recepção de arco 23, a qual precisa superar um certo limite de força e, então ser suficiente para deslocar o primeiro elemento de bloqueio 33 na direção do elemento de acionamento 39.

Na fig. 4D pode ser reconhecido que o canal 27 é executado de tal modo que o primeiro elemento de bloqueio 33 no caso da primeira recepção de arco 23 livre, além disso, pode ser deslocado mais além de sua posição de bloqueio na direção da primeira recepção de arco 23, e em virtude da tensão prévia do elemento de fecho 43 também é deslocado.

Enquanto a primeira extremidade de arco 19 é recebida na primeira recepção de arco 23, ao contrário um deslocamento desse tipo não é possível.

Se a primeira recepção de arco 23 estiver livre, por isso o elemento de fecho 43 assume a posição de bloqueio rotativo radial mostrada na fig. 4D, na qual ele se sobressai para fora da recepção de fecho 45, mais do que na posição neutra e neste caso, se encaixa na parte do canal 27, prevista para a recepção e a guia do primeiro elemento de bloqueio 33. Uma intervenção particularmente estável é obtida em particular, pelo fato de que o canal 27 e o elemento de fecho 43 apresentam o mesmo diâmetro (referente à sua forma básica de cilindro).

Se na posição de bloqueio rotativo do elemento de fecho 43 for exercido um momento de torção sobre o elemento de acionamento 39 na direção da posição de travamento, portanto, é tentado transportar o cadeado 11 para um estado de travamento, o elemento de fecho 43 encosta em uma parede do canal 27, e assim bloqueia a rotação. Dessa forma é impedido de forma confiável que em um estado aberto, no qual a primeira extremidade de arco 19 não é recebida na primeira recepção de arco 23, o cadeado 11 é deslocado para um estado de travamento. Uma vez que o cilindro de fechamento 49, além disso, só permita uma retirada da chave coordenada a ele (não representado) para fora do cilindro de fechamento 49, quando o cilindro de fechamento 49 e, por conseguinte, também o elemento de acionamento 39 assuma sua posição de travamento, dessa forma é assegurado no sentido de um fechamento forçado que a chave só possa ser retirada com o cadeado 11 fechado e trancado.

A posição de bloqueio rotativo do elemento de fecho 43 mostrada na fig. 4D, de forma simples é cancelada novamente pelo fato de que a primeira extremidade de arco 19 é empurrada para a primeira recepção de arco 23. Deste modo o primeiro elemento de bloqueio 33 primeiramente é forçado contra a tensão prévia do elemento de fecho 43 através da posição de bloqueio para a posição de liberação e imediatamente em seguida com a primeira extremidade de arco 19 recebida corretamente para a primeira recepção de arco 23 então se encontra novamente em sua posição neutra, de tal modo que o elemento de acionamento 39 então pode ser deslocado novamente para a posição de travamento, a fim de travar o cadeado 11. Lista de números de referência 11 cadeado 13 corpo de cadeado 15 carcaça 17 arco 19 primeira extremidade de arco 21 segunda extremidade de arco 23 primeira recepção de arco 25 segunda recepção de arco 27 canal 29 entrada do canal 31 tampão 33 primeiro elemento de bloqueio 35 segundo elemento de bloqueio 37 estrangulamento 39 elemento de acionamento 41 corpo de rotação elemento de fecho recepção de fecho estrangulamento cilindro de fechamento arraste recesso elemento de mola lado plano passagem superfície frontal parede lado inferior degrau ranhura recepção de cilindro pino de bloqueio cavidade eixo de rotação

Claims (24)

1. Cadeado (11) com um corpo de cadeado (13) e um arco (17) em particular, flexível, que apresenta uma primeira extremidade de arco (19); sendo que, o corpo de cadeado (13) apresenta uma primeira recepção de arco (23), a fim de receber nela opcionalmente a primeira extremidade de arco (1); sendo que, o corpo de cadeado (13) compreende um elemento de bloqueio (33), que pode ser deslocado entre uma posição de bloqueio, na qual ele bloqueia a primeira extremidade de arco (19) contra uma saída da primeira recepção de arco (23), e uma posição de liberação, na qual ele libera a primeira extremidade de arco (19) para uma saída da primeira recepção de arco (23); e sendo que, o corpo de cadeado (13) compreende um elemento de acionamento (39), que pode girar entre uma posição de travamento, na qual ele trava o elemento de bloqueio (33) em sua posição de bloqueio, e uma posição de destravamento, na qual ele permite um deslocamento do elemento de bloqueio (23) em sua posição de liberação; caracterizado por o elemento de acionamento (39) compreender um corpo de rotação (41) e um elemento de fecho (43), que está apoiado no corpo de rotação (41) podendo ser deslocado em relação ao corpo de rotação (41), sendo que, o elemento de fecho (43) na posição de destravamento está tensionado previamente contra o elemento de bloqueio (33), a fim de segurar o elemento de bloqueio (33) contra um deslocamento automático para a posição de liberação.

2. Cadeado de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o elemento de fecho (43) ser deslocável radialmente em relação a um eixo de rotação (D) do elemento de acionamento (39).

3. Cadeado de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por o corpo de rotação (41) apresentar uma recepção de fecho (45) na qual o elemento de fecho (43) é recebido.

4. Cadeado de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por na recepção de fecho (45) ser recebido, além disso, um elemento de mola (55), o qual tensiona previamente o elemento de fecho (43) na direção para fora da recepção de fecho (45).

5. Cadeado de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizado por a recepção de fecho (45) na posição de destravamento estar alinhada na direção do elemento de bloqueio (33).

6. Cadeado de acordo com pelo menos uma das reivindicações de 3 a 5, caracterizado por uma seção transversal da recepção de fecho (45) e uma seção transversal do elemento de fecho (43) serem executadas complementares uma à outra.

7. Cadeado de acordo com pelo menos uma das reivindicações de 3 a 6, caracterizado por a recepção de fecho (45) e o elemento de fecho (43) serem executados de tal modo que um alinhamento de rotação do elemento de fecho (43) é fixado na recepção de fecho (45).

8. Cadeado de acordo com pelo menos uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o elemento de bloqueio (33) apresentar pelo menos em essência, forma de esfera.

9. Cadeado de acordo com pelo menos uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o elemento de fecho (43) apresentar uma forma básica de tipo cilíndrico, sendo que uma passagem (59) de uma superfície de revestimento do elemento de fecho (43) para uma superfície frontal (61) voltada para o elemento de bloqueio (33) na posição de destravamento é arredondada ou chanfrada, e sendo que a passagem (59) está alinhada radialmente de tal modo que durante a rotação do elemento de acionamento (39) ela é conduzida da posição de travamento para a posição de destravamento no elemento de bloqueio (33).

10. Cadeado de acordo com, pelo menos, uma das reivindicações de 1 a 8, caracterizado por o elemento de fecho (43) apresentar uma forma básica de tipo cilíndrico, cuja seção transversal é um segmento circular, de tal modo que o elemento de travamento (43) apresenta um lado plano radial (57).

11. Cadeado de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por uma passagem (59) do lado plano radial (57) para uma superfície frontal (61) do elemento de fecho (43), voltada para o elemento de bloqueio (33) na posição de destravamento é arredondada ou chanfrada e está alinhada de tal modo que durante a rotação do elemento de acionamento (39) ela é conduzida da posição de travamento para a posição de destravamento no elemento de bloqueio (33).

12. Cadeado de acordo com, pelo menos, uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o corpo de rotação (41) apresentar uma forma básica de tipo cilíndrico com uma superfície de revestimento executada, em particular, côncava, que na posição de travamento trava o elemento de bloqueio (33) em sua posição de bloqueio, e a qual apresenta um recesso (53) alinhado na direção do elemento de bloqueio (33) na posição de destravamento, que permite um deslocamento do elemento de bloqueio (33) em sua posição de liberação.

13. Cadeado de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por o elemento de fecho (43) se estender para dentro do recesso (53) enquanto esse elemento segura o elemento de fecho (43) contra um deslocamento automático para a posição de liberação.

14. Cadeado de acordo com, pelo menos, uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o corpo de cadeado (13) compreender um cilindro de fechamento (49), o qual está acoplado de modo eficiente com o elemento de acionamento (39), em particular, com o corpo de rotação (41), a fim de girar o elemento de acionamento (39) em função de um acionamento do cilindro de fechamento (49), entre a posição de travamento e a posição de destravamento.

15. Cadeado de acordo com pelo menos uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o elemento de fecho (43) ser tensionado previamente na posição de destravamento do elemento de acionamento (39) na direção de uma posição de bloqueio de rotação, na qual o elemento de fecho (43) bloqueia uma rotação do elemento de acionamento (39) para a posição de travamento, sendo que, o elemento de fecho (43) está bloqueado contra um deslocamento para a posição de bloqueio rotativo, até que a primeira extremidade de arco (19) seja recebida na primeira recepção de arco (23).

16. Cadeado de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por o elemento de fecho (43) estar bloqueado pelo elemento de bloqueio (33) contra um deslocamento para a posição de bloqueio rotativo, até que a primeira extremidade de arco (19) seja recebida na primeira recepção de arco (23).

17. Cadeado de acordo com a reivindicação 16, caracterizado por adicionalmente a sua capacidade de deslocamento entre a posição de liberação e a posição de bloqueio, além disso, o elemento de bloqueio (33) ser deslocável através da posição de bloqueio na direção da primeira recepção de arco (23), sendo que, o elemento de bloqueio (33) é bloqueado pela primeira extremidade de arco (19) contra um deslocamento na direção da primeira recepção de arco (23) através da posição de bloqueio, até que a primeira extremidade de arco (19) seja recebida na primeira recepção de arco (23).

18. Cadeado de acordo com pelo menos uma das reivindicações de 15 a 17, caracterizado por o elemento de fecho (43) encostar-se a um elemento estacionário do corpo de cadeado (13) na posição de bloqueio rotativo, durante um movimento de rotação na direção da posição de travamento, razão pela qual uma rotação do elemento de acionamento (39) é bloqueada na posição de travamento.

19. Cadeado de acordo com pelo menos uma das reivindicações de 15 a 18, caracterizado por o corpo de cadeado (13) apresentar um canal (27), no qual o elemento de bloqueio (33) está apoiado deslocável, e no qual o elemento de fecho (43) engrena na posição de bloqueio rotativo.

20. Cadeado de acordo com pelo menos uma das reivindicações de 15 a 19, caracterizado por o elemento de fecho (43) na posição de destravamento do elemento de acionamento (39) poder ser deslocado entre uma posição de liberação, que corresponde à posição de liberação do elemento de bloqueio (33) e na qual durante um deslocamento do elemento de bloqueio (33) em sua posição de liberação o elemento de fecho (43) pode ser impulsionado contra a tensão prévia, entre uma posição neutra, que corresponde à posição de bloqueio do elemento de bloqueio (33) e na qual o elemento de fecho (43) é tensionado previamente contra o elemento de bloqueio (33), a fim de segurar o elemento de bloqueio (33) contra um deslocamento automático em sua posição de liberação, e entre a posição de bloqueio rotativo.

21. Cadeado de acordo com pelo menos uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o arco (11) apresentar uma segunda extremidade de arco (21), que está ligada de forma duradoura com o corpo de cadeado (13), em particular, ser recebida de forma duradoura em uma segunda recepção de arco (25) do corpo de cadeado (13).

22. Cadeado de acordo com a reivindicação 21, caracterizado por o corpo de cadeado (13) compreender um outro elemento de bloqueio (35), o qual em uma posição de bloqueio bloqueia a segunda extremidade de arco (21) contra uma saída da segunda recepção de arco (25), e sendo que, o elemento de acionamento (39) tanto na posição de travamento como também na posição de destravamento trava o outro elemento de bloqueio (35) em sua posição de bloqueio.

23. Cadeado de acordo com pelo menos uma das reivindicações de 1 a 20, caracterizado por o arco (11) apresentar uma segunda extremidade de arco (21), sendo que, o corpo de cadeado (13) apresenta uma segunda recepção de arco (25) a fim de receber nela opcionalmente a segunda extremidade de arco (21), e sendo que, o corpo de cadeado (13) apresenta um outro elemento de bloqueio (35), que pode ser deslocado entre uma posição de bloqueio, na qual ele bloqueia a segunda extremidade de arco (21) contra uma saída da segunda recepção de arco (25), e uma posição de liberação, na qual ele libera a segunda extremidade de arco (21) para uma saída da segunda recepção de arco (25), sendo que, o elemento de acionamento (39) na posição de travamento também trava o outro elemento de bloqueio (35) em sua posição de bloqueio, e na posição de destravamento também permite um deslocamento do outro elemento de bloqueio (35) em sua posição de liberação.

24. Cadeado de acordo com a reivindicação 23, caracterizado por o elemento de acionamento (39) compreender um outro elemento de fecho, que está apoiado deslocável no corpo de rotação (41), sendo que, o outro elemento de fecho pode ser tensionado previamente na posição de destravamento contra o outro elemento de bloqueio (35), a fim de segurar o outro elemento de bloqueio (35) contra um deslocamento automático para a posição de liberação.

Images