BR102015027936A2 - conjunto dosador de semente e unidade de enfileiramento para uma máquina de semear, e, carregador para um conjunto dosador de semente - Google Patents
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Abstract
conjunto dosador de semente e unidade de enfileiramento para uma mãquina de semear, e, carregador para um conjunto dosador de semente. um conjunto dosador de semente para uma máquina de semear. o conjunto dosador de semente tem um membro de dosagem montado para rotação em torno de um eixo geométrico de dosador e acionado para girar em uma direção de deslocamento, o membro de dosagem tendo uma superfície interna configurada para receber sementes e uma superfície externa e orifícios passando através do membro de dosagem entre a superfície interna e a superfície externa a uma distância radial a partir do eixo geométrico de dosador. o conjunto dosador de semente também tem um carregador incluindo pelo menos uma superfície de carregador móvel para dentro e para fora de uma posição na qual a superfície de carregador é disposta na distância radial, adjacente a um dos orifícios.
Description
“CONJUNTO DOSADOR DE SEMENTE E UNIDADE DE ENFILEIRAMENT O PARA UMA MÁQUINA DE SEMEAR, E, CARREGADOR PARA UM CONJUNTO DOSADOR DE SEMENTE” FUNDAMENTOS
[001] A presente descrição se refere a um dosador de semente para uma máquina de semear. Um dosador de semente transfere sementes a partir de um banco de semente para um mecanismo de fornecimento de semente, que deposita sementes no solo.
SUMÁRIO
[002] Em um aspecto, a descrição provê um conjunto dosador de semente para uma máquina de semear. O conjunto dosador de semente inclui um membro de dosagem montado para rotação em tomo de um eixo geométrico de dosador e acionado para girar em uma direção de deslocamento, o membro de dosagem tendo uma superfície interna, configurada para receber sementes, e uma superfície externa e orifícios passando através do membro de dosagem entre a superfície interna e a superfície externa a uma distância radial a partir do eixo geométrico de dosador. O conjunto dosador de semente também inclui um carregador incluindo pelo menos uma superfície de carregador móvel para dentro e para fora de uma posição na qual a superfície de carregador é disposta na distância radial, adjacente a um dos orifícios.
[003] Em outro aspecto, a descrição provê uma unidade de enfileiramento para uma máquina de semear. A unidade de enfileiramento inclui um conjunto dosador de semente tendo um membro de dosagem rotativo para selecionar e transportar sementes a partir de um banco de semente. O membro de dosagem é acionado em tomo de um eixo geométrico de dosador para rotação em uma direção de deslocamento e inclui orifícios dispostos a uma distância radial a partir do eixo geométrico de dosagem. A unidade de enfileiramento também inclui um mecanismo de fornecimento de semente para descarregar as sementes a partir da máquina de semear, e um carregador. O carregador é disposto entre o membro de dosagem e o mecanismo de fornecimento de semente para orientar as sementes a partir do membro de dosagem para o mecanismo de fornecimento de semente. O carregador inclui uma superfície de carregador configurada para se mover para dentro e para fora de uma posição na qual a superfície de carregador é disposta na distância radial, adjacente a um dos orifícios.
[004] Em ainda outro aspecto, a descrição provê um carregador para um conjunto dosador de semente. O carregador inclui um cubo definindo um eixo geométrico de rotação, um braço que se estende a partir do cubo geralmente em um plano normal ao eixo geométrico de rotação, um membro de acionamento que se estende a partir de um do cubo ou do braço geralmente em paralelo ao eixo geométrico de rotação, o membro de acionamento configurado para girar o cubo pelo menos parcialmente em tomo do eixo geométrico, e uma pá que se estende a partir do braço em uma direção geralmente oposta ao membro de acionamento.
[005] Outros aspectos da descrição se tomarão aparentes por consideração da descrição detalhada e desenhos anexos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[006] A figura 1 é uma vista em perspectiva de uma máquina de semear.
[007] A figura 2 é uma vista lateral de uma unidade de enfileiramento de uma máquina de semear da figura 1 tendo um conjunto dosador de semente e mecanismo de fornecimento de semente.
[008] A figura 3 é uma vista secional lateral de uma porção do conjunto dosador de semente e o mecanismo de fornecimento de semente da figura 2.
[009] A figura 4 é uma vista em perspectiva dianteira de uma porção do conjunto dosador de semente da figura 2.
[0010] As figuras 5 a 6 são vistas em perspectivas traseiras de uma porção do conjunto dosador de semente da figura 2.
[0011] As figuras 7 a 9 são vistas em perspectiva traseiras da porção do conjunto dosador de semente das figuras 5-6 ilustrando o movimento do conjunto dosador de semente, em sequência.
[0012] As figuras 10 a 11 são vistas em seção transversal laterais do membro de dosagem e um carregador.
[0013] As figuras 12 a 13 são vistas em perspectivas traseiras do conjunto dosador de semente da figura 2 tendo porções removidas.
[0014] A figura 14 é outra vista em perspectiva traseira do conjunto dosador de semente da figura 2 tendo porções removidas.
[0015] A figura 15 é uma vista em perspectiva traseira, ampliada, de uma porção do conjunto dosador de semente da figura 2.
[0016] A figura 16 é outra vista em perspectiva traseira, ampliada, de uma porção do conjunto dosador de semente da figura 2.
[0017] A figura 17 é uma vista dianteira de uma construção de um carregador para o conjunto dosador de semente da figura 2.
[0018] A figura 18 é uma vista dianteira de outra construção do carregador para o conjunto dosador de semente da figura 2.
[0019] A figura 19 é uma vista traseira do carregador da figura 18, empregado com o conjunto dosador de semente da figura 2.
[0020] A figura 20 é outra vista traseira do carregador da figura 18, empregado com o conjunto dosador de semente da figura 2 tendo a correia removida.
[0021] A figura 21 é uma vista em perspectiva traseira do conjunto dosador de semente da figura 2 ilustrando o membro de dosagem como sendo transparente.
[0022] A figura 22 é outra vista em perspectiva traseira do conjunto dosador de semente da figura 2 tendo o membro de dosagem removida.
[0023] A figura 23 é uma vista em perspectiva traseira, ampliada, de uma porção de outro conjunto dosador de semente, que pode ser empregado com a máquina de semear da figura 1, tendo outra construção de um carregador.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0024] Antes de as construções da descrição serem explicadas em detalhe, deve ser entendido que a descrição não é limitada, em sua aplicação, aos detalhes de construção e ao arranjo dos componentes expostos na seguinte descrição ou ilustrados nos desenhos anexos. A descrição é capaz de outras construções e de ser praticada ou de ser realizada de várias maneiras.
[0025] A figura 1 ilustra uma máquina de semear 10, tal como uma semeadora de cultivo em enfileiramentos. A máquina de semear 10 tem uma armação 12, na qual é montada uma pluralidade de unidades de enfileiramento individuais 14. Fontes de semente, tais como os tanques de armazenamento 13a-13c, portam semente, que é fornecida, por exemplo, pneumaticamente ou de qualquer outra maneira apropriada, para uma mini-tremonha 22 (ver a figura 2) sobre cada unidade de enfileiramento 14. Os tanques de armazenamento 13a-13c podem ser acoplados às mini-tremonhas 22 por meio de condutos 20, tais como tubos flexíveis, e um aparelho de fornecimento pressurizado (não mostrado). Cada tanque de armazenamento 13a-13c pode conter as mesmas ou diferentes variedades de semente. Assim, cada unidade de enfileiramento 14 pode ser acoplada a vários condutos 20, de forma que cada unidade de enfileiramento 14 é acoplada a cada tanque de armazenamento 13a-13c para receber semente.
[0026] Cada unidade de enfileiramento 14 tem uma armação 18, na qual os componentes da unidade de enfileiramento 14 são montados. Por exemplo, a armação 18 pode portar discos de abertura de sulco para formar um sulco aberto 15 no solo embaixo da máquina de semear 10, dentro do qual semente é depositada, e rodas de fechamento e compactação para fechar o sulco 15 sobre a semente depositada e para firmar o solo no sulco fechado 15.
[0027] Com referência às figuras 2 a 4, um conjunto dosador de semente 16 é acoplado a cada armação de unidade de enfileiramento 18. O conjunto dosador de semente 16 toma sementes a partir de um banco de semente e descarrega sequencialmente sementes individuais S. O conjunto dosador de semente 16 inclui um membro de dosagem 24, montado rotativamente, o qual pode ser na forma de um disco (ou mais geralmente uma placa), um cesto, ou outro membro rotativo tendo uma superfície interna 36 em um lado de semente e uma superfície externa 38 em um lado externo geralmente oposto ao lado de semente. Orifícios 26 se estendem através do membro de dosagem 24 a partir da superfície interna 36 para a superfície externa 38. Os orifícios 26 são dispostos a uma distância radial central Fl, que é medida geralmente a partir do eixo geométrico de dosagem A para um centro do respectivo orifício 26. Cada orifício 26 tem um diâmetro G. Assim, uma borda interna de cada orifício 26 é disposta a uma distância radial interna F2 = Fl — G/2, e uma borda externa de cada orifício 26 é disposta a uma distância radial externa F3 = Fl + G/2, como ilustrado na figura 4.
[0028] Como um exemplo, o conjunto dosador de semente 16 pode usar um ou mais dispositivos de pressão, tais como um dispositivo de pressão de ar, para gerar um diferencial de pressão entre a superfície interna e a superfície externa, (isto é, pressão de vácuo e/ou pressão positiva), para aderir sementes à superfície interna 36 (isto é, o lado de semente) do membro de dosagem 24 em cada orifício 26. Assim, as sementes são aderidas à câmara de dosagem 24 geralmente na distância radial central Fl. O dispositivo de pressão (não mostrado) pode incluir uma bomba, uma ventoinha, um compressor, um tanque de ar ou fluido comprimido, ou qualquer outro dispositivo apropriado para mover fluido para gerar o diferencial de pressão. O dispositivo de pressão pode gerar o diferencial de pressão usando ar ou qualquer outro fluido apropriado.
[0029] Os orifícios 26 são geralmente arranjados circunferencialmente em tomo de um eixo geométrico de dosador A em uma zona anular B próxima a uma borda externa 40 do membro de dosagem 24. A zona anular B pode ser substancialmente desprovida de pás ou projeções similares que se estendem para longe da superfície interna 36 além da espessura do orifício 26. Na constmção ilustrada, cada orifício 26 se estende através de uma porção ou região elevada 42 que é geralmente mais alta do que (ou, em outras construções, pode ser uma porção de nível rente com) a superfície interna circundante 36 na zona anular B, que pode incluir variações de superfície incidentais, tais como variações de superfícies de fabricação, que se estendem ligeiramente mais altas do que as regiões 42. Em algumas construções, cada orifício 26 se estende através de uma porção mais espessa ou de uma porção a mais espessa do membro de dosagem 24 na zona anular B, embora a topografia da superfície externa 38 possa variar de forma que a região 42 pode não ser a porção de espessura máxima do membro de dosagem 24 na zona anular B, a despeito de sua aparência a partir do lado de semente. Cada região 42 inclui uma borda dianteira 51 e uma borda traseira 53. A borda dianteira 51 de cada região 42 se estende para frente da região 42 para a direção de deslocamento 31 durante a rotação do membro de dosagem 24, e a borda traseira 53 se estende para trás da região 42 durante a rotação do membro de dosagem 24 na direção de deslocamento 31. Como ilustrado na figura 4, a borda dianteira 51 se eleva a partir da superfície interna 36, geralmente normal à superfície interna 36, e a borda traseira 53 é chanfrada ou inclinada a partir de a região 42 para a superfície interna 36.
[0030] Adjacente à zona anular B, um membro de acionamento 44, tal como um dente, é provido próximo a cada orifício 26, e é espaçado radialmente a partir de cada orifício 26 com relação ao eixo geométrico de dosador A, por exemplo, radialmente para dentro (mas pode ser radialmente para fora em outras construções). Cada membro de acionamento 44 se estende a partir da superfície interna 36 do membro de dosagem 24 em uma direção geralmente variando a partir da normal à superfície interna 36 para paralela ao eixo geométrico de dosador A. Os membros acionados 44 se estendem para mais longe a partir da superfície interna 36 do que as regiões 42, de forma que os membros acionados 44 são elevados com relação às regiões 42. Na construção ilustrada, cada membro de acionamento 44 é formado como uma extensão radial da região 42. Cada membro de acionamento 44 se estende a partir da região 42 geralmente radialmente para dentro na direção para o eixo geométrico de dosagem A e tem uma ponta ou extremidade distai 47 em um ponto o mais radialmente para dentro. Todavia, os membros acionados 44 podem ser formados mais discretamente a partir de, ou completamente distintamente a partir das regiões 42 em outras construções. Cada membro de acionamento 44 apresenta uma parede dianteira 43 e uma parede traseira oposta 45. A parede dianteira 43 de cada membro de acionamento 44 conduz o membro de acionamento 44 na direção de deslocamento 31 durante a rotação do membro de dosagem 24, e a parede traseira 45 se estende atrás do membro de acionamento 44 durante a rotação do membro de dosagem 24 na direção de deslocamento 31. A parede traseira 45 é alinhada geralmente radialmente com relação ao eixo geométrico de dosagem A e é disposta substancialmente normal à direção de deslocamento 31 do membro de dosagem 24. A parede dianteira 43 é também alinhada geralmente radialmente com relação ao eixo geométrico de dosagem A e substancialmente normal à direção de deslocamento 31, mas inclui uma face encurvada ou angulada 49, angulada na direção para o eixo geométrico de dosagem A (por exemplo, por cerca de 5 até cerca de 45 graus com relação à parede traseira 45, e mais especificamente, por cerca de 10 até cerca de 30 graus com relação à parede traseira 45).
[0031] Cada par de membros acionados adjacentes 44 define um rebaixo 41 entre eles. Cada rebaixo 41 pode se estender entre as regiões adjacentes associadas 42, como ilustrado na figura 4. Na construção ilustrada, cada rebaixo 41 é delimitado pela borda externa 40 em uma direção radialmente para fora e geralmente não delimitado em uma direção radialmente para dentro. Cada rebaixo 41 encontra um rebaixo adjacente 41 na proximidade da ponta 47 do membro de acionamento 44 entre eles. Todavia, em outras construções, cada rebaixo 41 pode ser discreto ou formado distintamente de cada rebaixo adjacente 41, de forma que cada rebaixo 41 é delimitado por uma parede na direção radialmente para dentro. Além disso, podem existir um, dois, ou mais rebaixos 41 entre cada par adjacente de regiões 42 e/ou entre cada par adjacente de membros acionados 44.
[0032] Com referência novamente à figura 2, um alojamento de dosador de semente 27 geralmente encerra o membro de dosagem 24 e pode pelo menos parcialmente definir um reservatório de semente 28 que contém um banco de semente. O alojamento de dosador de semente 27 é fixado à armação 12 de forma que o membro de dosagem 24 gira dentro do alojamento 27. O membro de dosagem 24 pode ser acionado para girar em tomo do eixo geométrico de dosador A por um motor, tal como um motor elétrico (não mostrado). Em outras construções, outros tipos de motores, (por exemplo, hidráulicos, pneumáticos e similares) podem ser usados bem como vários tipos de acionamentos mecânicos. O reservatório de semente 28 no dispositivo ilustrado é posicionado no lado interno do membro de dosagem 24, próximo à superfície interna 36 em uma porção inferior do mesmo, e é conectado a um ou mais dos tanques de armazenamento 13a-13c para receber sementes a partir dos mesmos por meio dos condutos 20. Uma roda de estrela 50 é resilientemente e rotativamente montada adjacente à superfície externa 38 do membro de dosagem 24 em um local fixo, e tem braços 52 ou outras projeções, configurados para passar sequencialmente parcialmente ou completamente através de um dos orifícios 26 a partir de trás para impulsionar a semente para longe a partir da superfície interna 36 e para também interromper o diferencial de pressão aplicado, como será ainda mais detalhado abaixo. Os braços 52 são espaçados de forma que cada braço adjacente 52 entra sequencialmente no próximo orifício 26, à medida que o membro de dosagem 24 gira. Em outras construções, outros tipos de mecanismos de liberação em orifícios podem ser empregados.
[0033] Um mecanismo de fornecimento de semente 32 é também acoplado a cada armação de unidade de enfileiramento 18. O mecanismo de fornecimento de semente 32 recebe sementes dosadas a partir do conjunto dosador de semente 16 e fornece as sementes para o sulco 15 no solo. O mecanismo de fornecimento de semente 32 pode incluir uma correia 34 disposta adjacente à superfície interna 36 do membro de dosagem 24 para receber as sementes dosadas a partir do conjunto dosador de semente 16, transportando as sementes dosadas na direção para o solo, e expelindo as sementes dosadas dentro do sulco 15. A correia 34 é acionada em tomo de uma ou mais polias 54, 56, cada uma girando em tomo de um respectivo eixo geométrico D, E. Qualquer uma ou ambas as polias 54, 56 podem ser acionadas por um motor (por exemplo, um motor elétrico), ou por qualquer acionamento hidráulico, pneumático, ou outro acionamento. A correia 34 pode ser na forma de uma correia de escova 34 com cerdas 58 para aprisionar, reter, e liberar as sementes dosadas, pelo que o movimento de semente entre o conjunto dosador de semente 16 e o sulco 15 é controlado. Em outras construções, o mecanismo de fornecimento de semente 32 pode incluir outros tipos de correias, tais como uma correia de espuma, uma correia transportadora, uma correia com lanços, uma correia com bolsas, uma correia com dedos resilientes, e similar. Em ainda outras construções, o mecanismo de fornecimento de semente 32 pode incluir outros tipos de mecanismos, apropriados para receber sementes a partir do conjunto dosador de semente 16 e transportar as sementes para o sulco 15. Por exemplo, o mecanismo de fornecimento de semente 32 pode incluir um ou mais tubos para orientar sementes a partir do conjunto dosador de semente 16 para o sulco 15.
[0034] Várias construções de um carregador 60 para o movimento de sementes a partir do membro de dosagem 24 para o mecanismo de fornecimento de semente 32 são mostradas nas figuras 4-23. Por exemplo, uma primeira construção é mostrada nas figuras 4 a 17, uma segunda construção é mostrada nas figuras 18 a 22, e uma terceira construção é mostrada na figura 23. As mesmas partes são designadas com os mesmos números de referência e a descrição de uma construção se aplica a todas as outras construções, exceto onde diferenças são descritas. Como mostrado nas figuras 4 e 5, o carregador 60 é disposto adjacente à superfície interna 36 do membro de dosagem 24. O carregador 60 é um membro móvel, tal como uma roda, uma correia (por exemplo, com polia(s)), uma corrente (por exemplo, com polia(s)), um membro móvel altemadamente, um membro oscilante, ou qualquer outro arranjo móvel com relação ao membro de dosagem 24. Como um exemplo, o carregador 60 pode incluir uma roda montada para rotação em tomo de um eixo geométrico fixo do carregador C, adjacente à superfície interna 36 do membro de dosagem rotativo 24. O eixo geométrico de carregador C pode ser disposto obliquamente com relação ao eixo geométrico de dosador A. Em outras constmções, o eixo geométrico de carregador C pode ser disposto substancialmente paralelo ao eixo geométrico de dosador A. O carregador ilustrado 60 inclui uma porção de cubo 62 montada para rotação (por exemplo, suportado) para a rotação livre. Por exemplo, o carregador 60 pode ser rotativamente montado no alojamento de dosador de semente 27 por meio de uma bucha 64, como ilustrado nas figuras 6 a 13; todavia, em outras constmções, o carregador 60 pode ser rotativamente montado por um mancai ou outra montagem rotativa. O carregador ilustrado 60 pode ser constmído de metal, plástico, ou outro material apropriado, e é acionado em tomo do eixo geométrico de carregador C mecanicamente por engate com o membro de dosagem 24, como será descrito em maior detalhe abaixo. Em outras construções, o carregador 60 pode ser acionado por um motor ou acionado mecanicamente de outra maneira.
[0035] O carregador 60 tem um primeiro lado 66 geralmente voltado para a superfície interna 36 do membro de dosagem 24 e um segundo lado 68 substancialmente oposto ao primeiro lado 66. Membros acionados 70, tais como pontas de acionamento, se estendem a partir da porção de cubo 62 no primeiro lado 66, em uma direção geralmente paralela ao eixo geométrico de carregador C. Os membros acionados 70 são dispostos circunferencialmente em tomo da porção de cubo 62 com relação ao eixo geométrico de carregador C a uma primeira distância radial RI a partir do eixo geométrico de carregador C (figura 10). Os membros acionados 70 são radialmente posicionados em RI e circunferencialmente espaçados no cubo 62 para ser engatados de forma acionada pelas paredes dianteiras 43 dos membros acionados 44 no membro de dosagem 24 (isto é, os membros acionados 44 são configurados para empurrar o carregador 60 para girar em tomo do eixo geométrico de carregador C à medida que o membro de dosagem 24 gira), como ilustrado, em sequência nas figuras 7 a 9 e descritas mais detalhadamente abaixo. A face angulada 49 da parede dianteira 43 facilita uma liberação suave do membro de acionamento 70 na extremidade do engate acionado. O carregador 60 pode ter membros acionados 70 que são confonnados e posicionados de qualquer maneira apropriada para engatar e são acionados pelos membros acionados 44 no membro de dosagem rotativo 24. Como um exemplo, embora os membros acionados ilustrados 70 sejam paralelos ao eixo geométrico de carregador C e sejam posicionados no primeiro lado 66, outros membros acionados 70 podem ter outros formatos, configurações, locais, e podem se estender em diferentes direções e/ou se estender a partir de diferentes lados ou superfícies do carregador 60. Por exemplo, os membros acionados 70 podem incluir dentes de engrenagem, projeções se estendendo radialmente, pinos, etc.
[0036] O carregador ilustrado 60 também inclui braços de pá 72, que se estende geralmente para longe a partir da porção de cubo 62 substancialmente em um plano 74 da porção de cubo 62 normal ao eixo geométrico de carregador C. Os braços de pá 72 estão em balanço a partir da porção de cubo 62, o que permite a capacidade de flexão radial e/ou circunferencial. Em uma construção, tal como ilustrada nas figuras 4 a 17, os braços de pá 72 podem se estender completamente geralmente radialmente com relação ao eixo geométrico de carregador C.
[0037] Na construção das figuras 18 a 22, os braços de pá 72 são dispostos para se estender obliquamente a partir da porção de cubo 62 dentro do plano 74. Um rebaixo 76 é formado entre cada par adjacente de braços de pá 72, o que permite espaço para a flexão de cada respectivo braço de pá 72 nas direções radial e circunferencial.
[0038] Especificamente, como mostrado na figura 18, cada braço de pá 72 inclui uma primeira porção 78 que se estende a partir da porção de cubo 62, uma segunda porção 80 que se estende a partir da primeira porção 78, e uma terceira porção 82 que se estende a partir da segunda porção 80. Em uma construção, a primeira porção 78 se estende geralmente perpendicular à direção radial com relação ao eixo geométrico de carregador C (por exemplo, +/- não menos do que cerca de 5 graus a partir da perpendicular, ou, em outras construções, +/- não menos do que cerca de 30 graus a partir da perpendicular), a segunda porção 80 se estende transversal à primeira porção 78 (por exemplo, por cerca de 1 até cerca de 45 graus e, em algumas construções, por cerca de 5 até cerca de 30 graus), e a terceira porção 82 se estende transversal à segunda porção 80 (por exemplo, por cerca de 15 até cerca de 75 graus, e, em algumas construções, por cerca de 35 até cerca de 55 graus). Em algumas construções, a terceira porção 82 pode ser alinhada geralmente radialmente com relação ao eixo geométrico de carregador C (por exemplo, não mais do que +/- 5 graus a partir da direção radial).
[0039] Deve ser entendido que os braços de pá 72 podem ser encurvados para aproximarem a primeira, segunda, e/ou terceira porções 78, 80, 82 por conformação das porções conjuntamente em uma curva contínua. Em algumas construções, cada porção 78, 80, 82 pode ser encurvada ou parcialmente encurvada, ou algumas porções podem ser encurvadas, algumas podem ser parcialmente encurvadas e/ou algumas podem ser geralmente retilíneas, em qualquer combinação. Em outras construções, alguns ou todos dos braços de pá 72 podem incluir somente duas porções (por exemplo, ver a figura 23, descrita abaixo) ou quatro ou mais porções.
[0040] Cada braço de pá 72 inclui uma pá 84 que se estende a partir do segundo lado 68 em uma direção geralmente paralela ao eixo geométrico de carregador C. As pás 84 são dispostas circunferencialmente em tomo da porção de cubo 62 com relação ao eixo geométrico de carregador C a uma segunda distância radial R2 a partir do eixo geométrico de carregador C maior do que a primeira distância radial RI (a figura 10). Na constmção das figuras 4 a 17, cada pá 84 se estende a partir de uma extremidade distai do braço de pá 72. Na constmção das figuras 18 a 22, cada pá 84 se estende a partir da terceira porção 82 do braço de pá 72, mas pode se estender a partir de outras porções do braço de pá 72 ou a partir de qualquer local on qualquer constmção do braço de pá 72. Cada pá 84 inclui uma superfície de carregador 86, substancialmente plana, que pode ser disposta geralmente paralela ao eixo geométrico de carregador C. A superfície de carregador 86 pode ser orientada geralmente radialmente com relação ao eixo geométrico de carregador C (por exemplo, não mais do que cerca de +/- 5 graus a partir da direção radial) ou pode ser deslocada (por exemplo, por cerca de 5 até cerca de 15 graus, por cerca de 15 até cerca de 45 graus em outras constmções, ou por cerca de 45 até cerca de 89 graus em ainda outras constmções) a partir da orientação radial com relação ao eixo geométrico de carregador C. Geralmente, a superfície de carregador 86 está voltada para a direção de deslocamento 61. Assim, quando a pá 84 é disposta atrás de um orifício 26, a superfície de carregador 86 fica voltada na direção de deslocamento 31 do membro de dosagem 24.
[0041] A pá 84 e a superfície de carregador 86 podem ser conformadas e posicionadas de qualquer maneira apropriada para guiar as sementes a partir do membro de dosagem 24. Por exemplo, a pá 84 pode se estender a partir de outros lados ou outras superfícies do carregador 80, pode se estender em outras direções a partir do carregador 60 (tal como radialmente). Além disso, a superfície de carregador 86 não precisa ser disposta na pá 84, e pode ser disposta em um dente, tal como um dente de engrenagem, uma correia, uma corrente, etc. Embora na construção ilustrada as pás 84 (e, por conseguinte, as superfícies de carregador 86) se estendam a partir do carregador 60 em um lado oposto a partir dos membros acionados 70, as pás 84 (e, por conseguinte, as superfícies de carregador 86) podem se estender a partir do carregador 60 no mesmo lado ou em lados adjacentes.
[0042] Os membros acionados ilustrados 70 e as pás 84 são espaçados e configurados com relação ao eixo geométrico de carregador C de forma que cada membro de acionamento adjacente 44 do membro de dosagem 24 irá engatar sequencialmente cada membro de acionamento adjacente 70 do carregador 60 para acionar o carregador 60 de forma que cada pá 84 (ou superfície de carregador 86) irá aproximar a semente aderida a um orifício adjacente 26 exatamente quanto este orifício 26 se aproxima à correia 34. Cada semente é guiada por uma única superfície de carregador 86, isto é, uma superfície de carregador 86 aproxima cada semente, em sequência, de forma que uma superfície de carregador 86 aproxima uma semente e guia a uma semente para o mecanismo de fornecimento de semente 32 e então a próxima superfície de carregador 86 aproxima a próxima semente e guia esta próxima semente para o mecanismo de fornecimento de semente 32. Deve ser entendido que o número, espaçamento, orientação, e estrutura das pás 84 e superfícies de carregador 86, os membros acionados 70, os braços de pá 72, e do carregador 60, como um todo, podem variar entre construções, dependendo da configuração do conjunto dosador de semente 16, por exemplo, do espaçamento entre orifícios 26, da distância a partir do eixo geométrico de dosador A aos orifícios 26, do tamanho dos orifícios 26, etc., a fim de serem temporizados para o apoio, guia, ou transferência de cada semente, em sequência. Em uma construção, cinco pás 84 e cinco membros acionados 70 são empregados, e as pás 84 e membros acionados 70 são espaçados por cerca de 72 graus em tomo do eixo geométrico de carregador C. Todavia, qualquer número de pás 84 ou superfícies de carregador 86 pode ser espaçado não uniformemente em tomo do eixo geométrico de carregador C, em outras constmções. Além disso, uma, duas, três, quatro, seis, ou mais pás 84 ou superfícies de carregador 86 e/ou membros acionados 70 podem ser empregados em outras constmções (por exemplo, ver a figura 23, descrita abaixo), e podem ser espaçadas uniformemente ou não uniformemente em tomo do eixo geométrico de carregador C para obter a temporização desejada com relação ao membro de dosagem 24. A descrição provê geralmente um carregador 60 tendo uma ou mais superfícies de carregador 86 configuradas para aproximar cada semente individualmente e em sequência.
[0043] Como pode ser visto na progressão das figuras 7 a 9, o carregador ilustrado 60 é acionada para girar em uma direção de deslocamento 61, geralmente a mesma que a direção de deslocamento 31 do membro de dosagem 24 (por exemplo, no sentido dos ponteiros do relógio na vista das figuras 7 a 9) pelo menos em parte devido ao eixo geométrico de carregador C ser disposto radialmente entre os membros acionados 44 e o eixo geométrico de dosador A. Como um resultado, cada superfície de carregador 86 é posicionada para se aproximar ao orifício adjacente 26 a fim de apoiar a semente (por exemplo, em uma posição de apoio) para orientar a semente por inibir que a semente se afaste durante a transferência a partir do membro de dosagem 24 para o mecanismo de fornecimento de semente 32. A superfície de carregador 86 pode chegar adjacente à semente, aproximadamente ou imediatamente quando a semente entra no mecanismo de fornecimento de semente 32. Na posição de apoio, a superfície de carregador 86 está disposta na distância radial central Fl, adjacente ao orifício 26 sendo varrido. Como é aparente da sequência mostrada nas figuras 7 a 9, e como pode ser visto na figura 6, a superfície de carregador 86 pode se estender através do diâmetro inteiro G do orifício 26 quando o orifício 26 é varrido, isto é, é disposta a partir da distância radial interna F2 para a distância radial externa F3, adjacente ao orifício 26, quando o orifício 26 é varrido.
[0044] Consequentemente, a velocidade das superfícies de carregador 86 durante a operação é pelo menos tão rápida quanto a velocidade dos orifícios 26 e pode ser mais rápida do que a velocidade dos orifícios 26. Como tal, cada superfície de carregador 86 se aproxima ao orifício adjacente 26 para prover o apoio. Em algumas construções, cada superfície de carregador 86 pode, além disso, encontrar ou ultrapassar o orifício 26 para engatar adicionalmente a semente, se desejado, por exemplo, para remover ou assistir na remoção da semente a partir da aderência com o orifício 26 e/ou mover a semente para dentro do mecanismo de fornecimento de semente 32 através de engate com a semente. Para obter uma velocidade desejada, a segunda distância radial R2 pode ser maior do que a primeira distância radial Rl. Por exemplo, a segunda distância radial R2 pode ser aproximadamente o dobro da primeira distância radial Rl, o que tem o efeito de aproximadamente duplicar a velocidade das pás 84 com relação aos orifícios 26 (e, por conseguinte, com relação à semente em passagem S). Outras razões de R2 para com Rl podem ser escolhidas com base na configuração do carregador 60 e do membro de dosagem 24 para obter o efeito desejado. Além disso, o carregador 60 pode ser configurado para girar em uma direção geralmente oposta ao membro de dosagem 24, em cujo caso a velocidade das superfícies de carregador 86 pode ser mais lenta, aproximadamente igual a, ou mais rápida do que a velocidade dos orifícios 26. Em outras construções, a superfície de carregador 86 pode se mover altemadamente ou oscilar para dentro e para fora da posição de apoio a partir de qualquer direção, tal como lateralmente com relação ao membro de dosagem 24 em uma direção geralmente normal ao, ou oblíqua ao, membro de dosagem 24.
[0045] Com referência continuada às construções ilustradas, um singulador 46 (figuras 14 e 15) é disposto próximo à zona anular B do membro de dosagem 24 em uma posição fixa adjacente ao membro de dosagem rotativo 24. O singulador 46 é disposto próximo aos orifícios 26, e inclui projeções 48, tais como lâminas, dentes, cerdas, dedos, ou outros membros, que se estendem na direção para os orifícios 26. O singulador 46 pode ser formado a partir de material(is) rígido(s) e/ou flexível(s).
[0046] A figura 23 ilustra outra construção de um membro de dosagem 24 e outra construção de um carregador 60 para o uso com a máquina de semear 10, ambas tendo geralmente a mesma descrição e características que o membro de dosagem 24 e o carregador 60 discutidos acima. Exceto como descrito abaixo, todas as características enumeradas com as mesmas referências, discutidas acima e mostradas nas figuras 4 a 22, se aplicam ao membro de dosagem 24 e ao carregador 60 da figura 23. Geralmente, o membro de dosagem 24 da figura 23 difere pelo fato de que o número de orifícios 26 é maior e os orifícios 26 são espaçados mais perto conjuntamente, e o carregador 60 geralmente difere pelo fato de que o número de braços de pá 72 é aumentado para corresponder e ser temporizado com o número e espaçamento dos orifícios 26 da mesma maneira como descrito acima. Por exemplo, o membro de dosagem da figura 23 pode ser usado para certos tipos de semente, tal como soja, enquanto que o membro de dosagem das figuras 4 a 22 pode ser usado para outros tipos de semente, tal como milho.
[0047] Cada membro de acionamento 44 apresenta uma parede dianteira 43 e uma parede traseira oposta 45, como definidas acima. Com referência continuada à figura 23, a parede traseira 45 e a parede dianteira 43 são voltadas geralmente normais à direção de deslocamento 31, mas são anguladas por um ângulo K de cerca de 5 até cerca de 65 graus com relação a um raio R do membro de dosagem 24 passando através de um centro do orifício adjacente 26, e mais especificamente, por cerca de 10 até cerca de 30 graus com relação ao mesmo. Assim, as paredes dianteira e traseira 43, 45 vêm conjuntamente em uma ponta 47 para formar geralmente uma cunha triangular ou em forma de V, que se estende radialmente para dentro a partir do orifício 26 na direção para o eixo geométrico de dosador A.
[0048] Cada par de membros acionados adjacentes 44 define um rebaixo 41 entre eles. Cada rebaixo 41 pode se estender entre as regiões adjacentes associadas 42, como ilustrado na figura 4. Na construção ilustrada, cada rebaixo 41 é delimitado pelas paredes dianteira e traseira 43, 45 e tem um formato geralmente triangular, ou em forma de V, que se estende para dentro da zona anular B. Todavia, em outras construções, cada rebaixo 41 pode ter outros formatos e configurações.
[0049] Com referência continuada à figura 23, o carregador 60 inclui braços de pá 72 tendo uma primeira porção 78, que se estende a partir da porção de cubo 62, geralmente obliquamente, e uma segunda porção 80, que se estende a partir da primeira porção 78. Membros acionados 70 se estendem a partir do primeiro lado 66 do carregador 60; mais especificamente, os membros acionados 70 se estendem a partir dos braços de pá 72 e, mais especificamente, se estendem a partir da segunda porção 80. As pás 84 (não mostradas) se estendem a partir do segundo lado 68 (não mostrado) de cada braço de pá 72 e incluem superfícies de carregador 86 geralmente como descritas acima, exceto que o número de pás 84 e braços de pá 72 é maior do que aquele das construções previamente descritas. Os membros acionados 70 são posicionados exatamente radialmente para dentro de extremidades distais dos braços de pá 72, geralmente opostos às pás 84.
[0050] Na operação, o membro de dosagem 24 é acionado para rotação em tomo do eixo geométrico de dosador A. Um diferencial de pressão é aplicado através do membro de dosagem 24, por exemplo, entre a superfície interna 36 e a superfície externa 38. O membro de dosagem 24 gira em tomo do eixo geométrico de dosador A através do banco de semente de forma que sementes a partir do banco de semente são aderidas em virtude do diferencial de pressão para os orifícios de passagem 26. As vezes, mais do que uma semente por orifício 26 pode aderir ao membro de dosagem 24. Essas sementes adicionais, ou “sementes duplas", são substancialmente reduzidas ou eliminadas pelo singulador 46. O singulador 46 agita sementes adicionais aderidas ao membro de dosagem 24, desalojando assim as sementes adicionais e encorajando uma única semente S a aderir a um único orifício 26.
[0051] Porque a zona anular B da superfície interna 36 do membro de dosagem ilustrado 24 é uma superfície geralmente plana tendo porções elevadas 42, que são no máximo rentes à espessura dos orifícios 26, o singulador 46 pode ser disposto muito perto (por exemplo, rente com ou adjacente) à superfície interna 36, sem interferência, e as projeções 48 podem chegar muito perto dos orifícios 26. Isto melhora o desempenho do singulador na eliminação de sementes adicionais. Além disso, isto permite que ou singuladores rígidos ou singuladores flexíveis sejam eficazes.
[0052] A fim de liberar a semente, o diferencial de pressão pode ser interrompido ou terminado em uma desejada posição de liberação, e/ou assistência mecânica pode ser utilizada para bater, puxar, ou empurrar a semente para fora do membro de dosagem 24, interferir com o orifício 26 para interromper o diferencial de pressão, ou liberar de outra maneira a semente.
Por exemplo, Na construção ilustrada, a roda de estrela 50 e/ou outro mecanismo de liberação irá interromper o diferencial de pressão e contatar a semente para destacar a semente a partir do membro de dosagem 24. As pás 84 podem adicionalmente ou altemativamente destacar cada semente a partir do membro de dosagem 24. \ [0053] A medida que o membro de dosagem 24 gira, os membros acionados 44 acionam o carregador 60 por engatar os membros acionados 70, em sequência. Com referência à figura 23, os membros acionados 70 são acionados por engate com as paredes dianteiras 43 e se movem para dentro e para fora dos rebaixos em forma de V 41. As pás 84 giram em tomo do eixo geométrico de carregador C, e cada uma chega à parte traseira de uma sucessiva semente, uma superfície de carregador 86 por semente, em sequência ao que a semente atinge a correia 34.
[0054] As pás 84 podem ou não contatar o membro de dosagem 24, e podem engatar a semente enquanto a semente está ainda aderida ao membro de dosagem 24 (em virtude do diferencial de pressão), depois de o diferencial de pressão ser liberado, suprimido, interrompido, etc., ou depois de a semente ser de outra maneira liberada a partir do membro de dosagem 24. Também com referência às construções ilustradas, as pás 84 são espaçadas a partir da roda de estrela 50 de forma a não receber a semente até depois de o braço 52 da roda de estrela 50 ter abandonado o orifício 26, inibindo assim a interferência entre as pás 84 e os braços 52 da roda de estrela 50. As pás 84 contatam cada semente e empurram, guiam, ou funcionam de outra maneira como um apoio para cada semente quando a semente entra transversalmente nas cerdas 58 da correia 34. Em uma construção, o diferencial de pressão não é liberado até a semente ter entrado nas cerdas 58 da correia 34. Em outras construções, o diferencial de pressão pode ser terminado na posição desejada de liberação para liberar a semente.
[0055] Na construção das figuras 18 a 22, a segunda porção 80 e a terceira porção 82 de cada braço de pá 72 são dispostas em um ângulo inferior a 180 graus com relação a uma outra, criando assim um berço 98 voltado geralmente na direção de rotação para facilitar a preensão e controle de transferência de semente, como ilustrado na figura 19. Assim, a segunda porção 80 pode também guiar ou contatar a semente S, a fim de controlar a colocação e transferência da semente.
[0056] O carregador ilustrado 60 é disposto para se sobrepor à correia 34 do mecanismo de fornecimento de semente 32 de forma que as pás 84 entram nas cerdas 58 da correia 34 quando as pás 84 transferem a semente para dentro das cerdas 58 da correia 34. Como mostrado na figura 19, o carregador 60 pode ser posicionado para entrar em um canto 96 da correia 34, formado pela junção dos lados 88 e extremidades distais 90 das cerdas 58 da correia 34, e passar substancialmente lateralmente para dentro e transversalmente através das cerdas 58 da correia 34 com relação a uma direção de movimento 92 da correia 34 (por exemplo, geralmente perpendicular ao movimento da correia 34 ou transversal a qualquer outro ângulo com relação a movimento da correia 34). A correia 34 é acionada para ser móvel para longe da pá 84, passando a semente de forma que a semente é impulsionada para longe a partir do carregador 60 (ao invés de estar embaixo do carregador) quando a semente é transferida para correia 34 (ver as figuras 3 e 19). O carregador 60 pode ser ligeiramente inclinado com relação à correia 34 de forma que as pás 84 empurram as sementes para dentro das cerdas 58 tanto transversalmente quanto um pouco para baixo na direção para a base 59 das cerdas 58. Em outras construções, as pás 84 podem se deslocar geralmente paralelas à direção de deslocamento 92 da correia 34 (por exemplo, contrariamente à direção de deslocamento 92 da correia 34).
[0057] No caso em que uma semente adicional se aloje entre um dos braços de pá 72 e uma parede interna 94 do alojamento de dosador de semente 27, os braços de pá 72 podem se flexionar para permitir que o carregador 60 e o membro de dosagem 24 continuem a rotação e para eliminar a falha das partes. Como ilustrado na figura 19 e na figura 23, os braços de pá 72 se estendem a partir da porção de cubo 62 pelo menos parcialmente em uma direção radial e pelo menos parcialmente em uma direção circunferencial com relação ao eixo geométrico de carregador C. O carregador 60 é acionada para girar no sentido dos ponteiros do relógio na vista da figura 19 e na figura 23, e os braços de pá 72 se estendem geralmente na direção contrária à dos ponteiros do relógio (isto é, a direção oposta à direção de rotação), permitindo assim a flexão do braço de pá 72 na direção para a porção de cubo. Em outras construções, os braços de pá 72 podem se estender na mesma direção que a direção de rotação, permitindo assim a flexão do braço de pá 72 para longe a partir da porção de cubo. Adicionalmente ou altemativamente, a parede interna 94 pode ser formada a partir de um material flexível e/ou montada para a flexão para permitir ao carregador 60 e ao membro de dosagem 24 superar a semente alojada, continuar a rotação, e eliminar a falha de partes.
[0058] Assim, o carregador 60 inclui pelo menos uma superfície de carregador 86 móvel entre uma primeira posição (por exemplo, a posição de apoio), na qual a superfície de carregador 86 é disposta adjacente a um dos orifícios 26 em uma direção oposta à direção de deslocamento 31 do membro de dosagem, e uma segunda posição na qual a superfície de carregador 86 não é disposta adjacente a um dos orifícios 26 em uma direção oposta à direção de deslocamento 31 do membro de dosagem. Na primeira posição, a superfície de carregador 86 é, além disso, disposta na distância radial central Fl, adjacente a um dos orifícios 26. E, por exemplo, na segunda posição, a superfície de carregador 86 pode ser espaçada a partir da distância radial central Fl, por exemplo, a superfície de carregador 86 pode ser espaçada radialmente para dentro, radialmente para fora, para longe a partir dos orifícios 26 em uma direção geralmente normal ao membro de dosagem 24, etc. A superfície de carregador 86 pode ser móvel de qualquer maneira apropriada para dentro e para fora da primeira posição para guiar a semente a partir do membro de dosagem 24 para o mecanismo de fornecimento de semente 32.
[0059] Assim, a descrição provê, dentre outras coisas, um carregador 60 para facilitar a transferência de sementes a partir do conjunto dosador de semente 16, individualmente, confiaveImente e seguramente para dentro da correia 34 do mecanismo de fornecimento de semente 32. Várias características e vantagens da invenção são descritas nas seguintes reivindicações.
Claims (20)
1. Conjunto dosador de semente para uma máquina de semear, caracterizado pelo fato de que compreende: um membro de dosagem montado para rotação em tomo de um eixo geométrico de dosador e acionado para girar em uma direção de deslocamento, o membro de dosagem tendo uma superfície interna configurada para receber sementes e uma superfície externa, e orifícios passando através do membro de dosagem entre a superfície interna e a superfície externa a uma distância radial a partir do eixo geométrico de dosador; e, um carregador incluindo pelo menos uma superfície de carregador móvel para dentro e para fora de uma posição na qual a superfície de carregador é disposta na distância radial, adjacente a um dos orifícios.
2. Conjunto dosador de semente de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o membro de dosagem inclui membros acionados, com o carregador incluindo membros acionados, cujos membros acionados são configurados para engatar os membros acionados quando o membro de dosagem gira em tomo do eixo geométrico de dosador de forma que o membro de dosagem aciona o carregador em tomo do eixo geométrico de carregador.
3. Conjunto dosador de semente de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que: os membros acionados se estendem a partir da porção de cubo a uma primeira distância radial a partir do eixo geométrico de carregador; e, a pelo menos uma superfície de carregador é disposta a uma segunda distância radial a partir do eixo geométrico de carregador maior do que a primeira distância radial.
4. Conjunto dosador de semente de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que os membros acionados incluem pontas de acionamento que se estendem a partir da porção de cubo em uma direção geralmente paralela ao eixo geométrico de carregador.
5. Conjunto dosador de semente de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o carregador inclui uma pluralidade de superfícies de carregador arranjadas circunferencialmente em tomo do eixo geométrico de carregador.
6. Conjunto dosador de semente de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: o carregador inclui uma porção de cubo montada rotativamente e um braço que se estende a partir da porção de cubo; o braço está em balanço a partir da porção de cubo; e, a pelo menos uma superfície de carregador se estende a partir do braço.
7. Conjunto dosador de semente de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o braço se estende pelo menos parcialmente em uma direção radial a partir da porção de cubo e pelo menos parcialmente em uma direção circunferencial a partir da porção de cubo.
8. Conjunto dosador de semente de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a pelo menos uma superfície de carregador geralmente está voltada para a direção de deslocamento do membro de dosagem na posição.
9. Unidade de enfileiramento para uma máquina de semear, caracterizada pelo fato de que compreende: um conjunto dosador de semente tendo um membro de dosagem rotativo para selecionar e transportar sementes a partir de um banco de semente, o membro de dosagem sendo acionado em tomo de um eixo geométrico de dosador para rotação em uma direção de deslocamento, cujo membro de dosagem inclui orifícios dispostos a uma distância radial a partir do eixo geométrico de dosador; um mecanismo de fornecimento de semente para descarregar as sementes a partir da máquina de semear; e, um carregador disposto entre o membro de dosagem e o mecanismo de fornecimento de semente para orientar as sementes a partir do membro de dosagem para o mecanismo de fornecimento de semente, o carregador incluindo uma superfície de carregador configurada para se mover para dentro e para fora de uma posição na qual a superfície de carregador é disposta na distância radial, adjacente a um dos orifícios.
10. Unidade de enfileiramento de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que o carregador é acionado para o movimento pelo membro de dosagem rotativo.
11. Unidade de enfileiramento de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que o carregador inclui pontas de acionamento para acionar por engate com membros acionados que se estendem a partir do membro de dosagem.
12. Unidade de enfileiramento de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que o carregador rotativamente montado e acionado para rotação pelo membro de dosagem rotativo.
13. Unidade de enfileiramento de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o carregador inclui uma porção de cubo montada rotativamente e um braço que se estende a partir da porção de cubo, cujo braço está em balanço a partir da porção de cubo e inclui uma pá tendo a superfície de carregador configurada para guiar uma semente suportada pelo membro de dosagem.
14. Unidade de enfileiramento de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que o braço se estende pelo menos parcialmente em uma direção radial a partir da porção de cubo e pelo menos parcialmente em uma direção circunferencial a partir da porção de cubo.
15. Unidade de enfileiramento de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a superfície de carregador geralmente está voltada para a direção de deslocamento do membro de dosagem, na posição.
16. Carregador para um conjunto dosador de semente, caracterizado pelo fato de que compreende: um cubo definindo um eixo geométrico de rotação; um braço que se estende a partir do cubo geralmente em um plano normal ao eixo geométrico de rotação; um membro de acionamento que se estende a partir de um do cubo ou do braço geral mente em paralelo ao eixo geométrico de rotação, o membro de acionamento configurado para girar o cubo pelo menos parcialmente em tomo do eixo geométrico; e, uma pá que se estende a partir do braço em uma direção geralmente oposta ao membro de acionamento.
17. Carregador de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o membro de acionamento se estende a partir do cubo.
18. Carregador de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o membro de acionamento se estende a partir do braço.
19. Carregador de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o braço se estende obliquamente a partir do cubo.
20. Carregador de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o braço se estende pelo menos parcialmente em uma direção radial a partir da porção de cubo e pelo menos parcialmente em uma direção circunferencial a partir da porção de cubo.
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