BR102015017783A2 - método de usinagem de um conjunto de suporte para um conjunto de freio - Google Patents

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BR102015017783A2 BR102015017783A BR102015017783A BR102015017783A2 BR 102015017783 A2 BR102015017783 A2 BR 102015017783A2 BR 102015017783 A BR102015017783 A BR 102015017783A BR 102015017783 A BR102015017783 A BR 102015017783A BR 102015017783 A2 BR102015017783 A2 BR 102015017783A2
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Abstract

resumo "método de usinagem de um conjunto de suporte para um conjunto de freio" 0 método poderá incluir a soldagem por fricção rotativa de um flange de montagem e/ou de uma aleta de freio a um tubo de eixo de carnes que poderá receber um eixo de carnes para acionar um conjunto de calços de freio. a rotação do flange de montagem, da aleta de freio e/ou do tubo de eixo de carnes em torno do eixo poderá ser controlada para fixar uma posição angular do flange de montagem em relação ao tubo de eixo de carnes dentro de uma tolerância previamente definida.

Description

di mm um coM^prro mm su^rte rjwa m, COM3ÜNTO DE IREIO" ca«K>: fiemça [;0;Q:.1,1 Esse pedido dé^ fa;t:eat;è· .iefe;re-se a um método de usiriagem de· um conjunto ié, éupôtfce. para um, .conjunto d,e freio·,. .ANTECE DEITES.
[002] Na patente norte-americana ü.S. Patent No. 5,p.649,612 é divulgado um suporte para um conjunto de freio de um veículo.
RESOMO
[003] .Em, pelo menos, uraa fo.rma de realização, é divulgado, .um·, método de usinagera de· um conjuntd de suporte para um, .c,o.n.j.«nto de freio. Esse .método .p.©de.£á incluir ·ο posicicnameato de um flânge de m,ontag.ero.. que tem uma superfiole terminal era um, .primeiro eiemento de fixação e o posicionamento de um tuPo de eixo de cames qüô tem uma superfície terminal de tubo de eijcd de cames ém u» segundo elementa de fixação. O flange: de montagem e o tubo de eixo de carnes podem ser soldados um ao outro pôr meio de soldagém por fricção, mediante a rotação de> peiO menos^ ou o fílange de montagem, ou o tubo de eixo de camea em torno de um; βϊχο··θ··ο engate da superfície terminal na superfície termina.1' .d.o· tubo de eixo de cames. Ά .rotação do flange de montagem e./ou do tubo de eixo de cam.e.s em torno do eixo poderá ser interrompida para fixar uma posição angular do flange de mQíifeãdem[tem:,, relapão ao tubo .de eixo de cames dentro dè uma tolerância pcêviaiftente definida.
[0'04] Era, p.elo menos, uma. forma de reali,z,açâo, é divulgado um método de usinagem,. de um conjunto de suporte para um conjunto de freio. Esse método poderá in.ciuir o posicionamento de uma aleta de freio dispondo d.e uma .âuperf ícié terminal de aleta de freio ,e.i» um píimeiro elemento de fixação e o posicionamento de um tubo de eiaso de carnes dispondo de uma superfície terminal de tubo de eáxo de carnes e» um sef.u,ndo elemento· de fÍ:xa:çâo.. Ά 'âlet-a -de freio ·ό· o tubo de eixo de carnes podem s.er soldado-a ·ο«ι ao outro por meio, de so.ldag,em por fr4.Gç-âo,, por meio da rota.çâo de, pe.lo menos, ou a a-let-a de freio., ou o tubo de eixo de carnes em to-rn.o de um eixo e ρο·Γ m,eio do e.nga.t.e da superfície te,rrai.nal da aleta d,-e freio na s-uperficie terminal do tubo de eixo de carnes. A ro.taçâo da a.le.ta· de f.reio e/ou do tubo de ·Θ.ί.,χο de carnes em to-,rno do eixo pode.rá ser i.,n.te:,rrojíap,i,d'a p.ara ■'‘■■.-.a:, uma po-sição anfu.la',r da aleta de freio &&■ £&la$&o a,o, tubo de -eix,o.· ·:ά.ό,· came-s dentro de- uma tolerância p.£evi',.ament'e definida, BEME DEc i^étAO DOS DESENHOS
[0:'0S;] h figura 1 mor_ima vista.·, .em; perspectiva de um #,x-,èií,plo de um conjunto -de freid-.jeoii çon-,|-,u.n.t-,o de- suporte. [0061 A ficr.:ra 2 mcstru ucr:- vista em per upec?“ : va do conjunto de suporte que pode se ver na,-fi.gur.-a. 1. |·-:0',0'71 A figura 3 m,o-.s'tra uma vista. ex.-pl.',Q-.d.Íd,a d-,o conjun-t.o -.de suporte que pode se v.er na figura 1.
[008] A figura 4 m,o.stra uma vista de lado do conjunto de .fr-.ei-o que pode se ve-r na figura 1.
[009] A figura, 5 mostra um fluxogram-a de um méto.do de usina,g:-e.-iti de um conjunto de suporte.
[0010] ;Ãs 'figuras 6 a 8 ilustram vários passos associados ao método que pode se ver na figura 4.
DESCRIÇÃO PORMENORIZADA
[0011] Como é exigido, na presente são dadas a conhecer descrições detalhadas das formas de realização; porém, deve ser er.rendido que as formas de realização dadas a conhecer são :a:~;r nxemplos da invenção, que pode ser realizada de várias fsrs.as alternativas. As figuras não estão escala; algumas características poderão tér siss sxegeradas ou minimizadas para mostrar detalhes de Gomponei:rss espíssíficos. Em face do exposto, os detalhes específicos aqu·, divulgados, tanto estruturais, quanto funcionais, n . dever xo ser interpretados como sendo lim.itativos, rir remente como uma base de representação para ensinar rr a poeaca que disponha de conhecimentos a ul.-irar a presente invençè ar rl-versas formas.
[0C"i] Como se pode ver na --Tina 1, essa figura mostra um exemplo de um conjunto Je íreio lO. Esse conjunto de freio 10 poderá estar instai ado ern veículo, como seja um veículo a motrr como um canilnLiir, um ônibus, equipamento agrícola, er rirrmento de ndnfrraçâo, um veículo de transpe rriri lrrrr ou um veí ;'i.;lo equipado com armamento, ou ainda euu; r-.n.-re:· r ·.;· para carregamento de cargas para terra, ar ou rrr : j.mas. Além disso, esse conjunto de freio C pder á estar instalado em um atrelado, o qual poder-r jsrrr acoplado a ura veículo a motor ou o qual poderá dispor de um veículo a motor.
[0013] Esse conjunto de freio 10 poderá ser constituído por üm freio de fricção que poderá ter sido configurado para retardar a rotaçãOr ou mesmo para impedir a rotação, de, pelo menos, uma roda associada a esse conjunto de freio. Na figura 1, esse conjunto de freio 10 está representado como um freio de tambor. Em uma configuração como um freio de tambor, esse freiO' de tambor pode se prolongar continuamente em torno de um, conjunto de calços de freio que poderá ter sido configurado para acionar o tambor do freio de modo a fazer diminuir a velocidade de rotação de uma roda. Esse tambor de freio poderá est.ac instalado entre uma roda e um conjunto de cubo de roda que pode,rá servir de suporte a uma roda de modo a ela poder girar. Em, pelo menos, uma forma de realização, o conjunto de freio 10 poderá incluir uma aranha do freio 20, pelo n.enos u,'Ti :v:ccru;u-o de Oiiços de freio 22, um conjunto de suporte li. i.:;;. de carnes 26, um ajustador de folga 28 e Ci .'j ; uador 30. i - '■] A aranha 20 poderá servir de suporte a diversos ':cr:ponentes do conjunto de freio 10. Para além disso, a oi..,n::a 20 poderá facilitar a montagem do conjunto de freio b' ' veículo. Assim, por exemplo, essa aranha 20 poderá esta: instalada, de modo fixo, em um conjunto de eixo ou em nnc manga do enxo dianteiro, podendo igualmente estar posictonada de mede fixo em relação a um conjunto de eixo tii u uma manga c; dianteiro. Era pelo menos uma forma dl iiâlização, -.randa 11: poderá incluir um furo 40, a t !· aves do qual pi derõu ic prolongar um eixo c/ou um veio. Astn;;t, por exempni, tn·- vai.c poderá se prclcticpiir através do furo 40 e poderá servir de suporte para um ou mais rolamentos de rodas, os quais, por sua vez, poderão suportar um conjun.t-o· de roda e facilitar a sua rotação. Essa :aranha 2:G ta.nÉ>é:m poderá incluir, pelo menos, um·, 'fttro para um pino de fixação.·. 42, um furo de montagem da ·3;Μηϋ:δ· .4·4:., .,e uma abert.'ura para. o •eixo de carnes 4,·.'©..
[0015] G ' .fu.ro:; para·...©· pino de fixação '•.'l·^'·.•p.òdèrá receber um pino de fÍ.xaÇ:âo'.'']5É^lçué poderá facilita.r.ia. :m^ontagem e a operação de 'um. nonJstttO'··''.^: calços de freio 22 áarâ abordado de forma mais: detalftads·· .•••afcaixo. Na figura 1 podam se ven·· dois orifícipS'·' ;.ρ3·.'£Ε' .pinO.S'.·' de fixação 42 que, negra· geral, estão posicionados no ,l^ad©.· oposto ao 0on.jSttt.o.· de. -suporte 2.4::* êada. pa:Ea um pino· .de fixação· 42· poderé ;jcecebejc um ρ1ηοο,·ά·β· fixação 50 dife^re^nte, e cada pino de fixação 50 po.defá. S'.e.rvir de suporte ·ε um conjunto de calços de freio 22 d.iferente.
[0016] Om furo de nio.nta.g:em da aranha 4.4 poderá facilitar a :mõnt.ageiit dâ .dita .aranha 20 no -ireleulo.;·*. -Ba figura;..!.,: .•dillefedS:, .Q,r,.ifiÇi.os de de aranhas 4 4 estão di spostoe· .•em: tonnp· ·de um furo 40. Cada furo de montagem de uma aranfea: ••t·.!· .p^ode receber um dispositivo de fixação, como é o ca.:éõ·, .por «..xemplo, de um parafuso, que poderá se prolongar· ·:3.·ΐ:.·:ηβ.:¥§3 do furo de montagem da aranha 4 4 e acoplar a aranha 20 a outro componente, como, por exemplo, , Uffi: conjunto de eixo ou uma manga do eixo dianteiro. :'t:'O:'01.?.,] ft abertura para o eixo de carn.es.;·"poderá receber .niõ·.,,•somente o eixo .de carnes 2 6, mas tambéBi., opcionalrftente, parte do conjunto de suporte 24. O eixo dê·' carnes 26 poderá prolongar-se através da abertura para o," [eixo de carnes 4 6 para ir se engatar em um cu mais conjuntos de calço de freio 22.
[0018] Próximo à aranha 20 poderio estar instalados um oii. '®ais conjuntos de calços dè freio 22:·. Na f tf ura 1 fodem se ver dois conjuntos de calços de freio 22 qhe., por via de regra, poderão ser instalados um em frente. aO·· outro. G conjunto de calçõS· de freio 22 poderá incluir sapata dd freio 60 e um m,ate'.íria 1 de fricção ..62.
[0019] Ά sapáta do freio 60 pode.rá ser ura elemento estrutural de 'Ίϊ»: conjunto de calços de freio âS·...·. Essa sapata do freio 6.Ô poderá ser ffiOhtada, de modO'.· ,a· .poder girar, na aranha .2'O;, em uma primetra·,,.extremidade, „pôh meto. do pino de fixação· 50. Assim, pór· ..exemplo, esse pino de ft.xação 50 poderá estar posicionado de modo-..fixo·, .era'relação à. aranha 20 e a sapata do freio 60 poderá gir.a.r era torno de uma superfície ou circunferência externa .do pihõ..de fixagio 5'.0, quando o con.j..unto de cal.çQ.s .de·, freio..fo.r acionado. Em uma extrèraldade o,p.QS.tã da sapata do. .freio 60 poderá estar d.-v.ulado um ro.lete dõ excêntrico que poderá estar configurado para .se· .éaqatar •.ea.,'Um· .carne do eixo de carnes .·26ν [0020] ·0. ·Μΐΐ..1··.'1·'Ϊ3ΐ. de fricção 62, que também pode ser chamado de .rev.'eét.ira.ê.nto de uiri·. .:.&;βίο, poderá estar aplicado .sobre uma .superficie./externa dâ.r';âapata do freio 60, podendo estar virado para o t unbor do freio. Esse suters', a: de fric.62 poderá áe engatar no tambor jc rre:c ,!.:ru;io o veículo é fíéh.ã;do·:,.'· .podendo. .'·&·'.0.1·1 .·οο1οαβάο a certa distância de esse tambor do freis quando a freriugem 'psr rricção nüs; estives sendo acionada.
[0021] Tomando por base as fios,ras 1 e pode~se -oc que o'-conjuntõ' '·άβ·'·ί'ΰ'·ρ'··θΓΐβ '21.. p'oderá facilitar a montagem do eixo de cames 26, do ajustador de folgá 28 e dc atuador 30, ο conjunto d.e suporte 24 poderá incluir um flange de montagem 70^ uma aleta de freio. 72 e um tubo de eixo de carnes 74... .Em., pelo nie.n..os, um.a 'ferma de realização, o flange de ;iioiífafem; 7#, a a.l;eta de freio 72 e o .tubo-.-de .;eixo de carnes 74 poderão ser concebidos·" e.omo coinponeateô''''';:se;paradoS> Por outro lado, t.'a:rabéiR. .es.^tá p.revi.s-ta' a :ρο:·3Μ.Μ'Μ.<4'#:άβ de. o-flange de montagem. 70 poder ser f:orffiâd©:r .éoitto. pega., juntaittente com., o •tubo de eixo de canes·. 7¾ dti .. a, -âleta '^de. frei©. 72 po^der· ser formada, como -unia s-6. pega-, g-untai»eítt;e. com o tubo de e.ixo de carnes 74, do que .resultariB:;, .eMfS-.o,. uma configuração do con.junto de suporte constituido por duas. peças. Além disso, o congunto de .-suporte -24 poderá t-er um. furo 7.6, o qual poderá receber o e-.ixo de -c-ames 2--6:, Is.-se furo 7'6 poderá s.er um furo que passa de um lado.- -ao outro e qu-.e poderá S;e p.rolo-.n..g-a-r atrarés do conjunto .de -suporte- .2-4..-, O furo 76 poderá se prol:on:g'--ar ao l-ong-o de um el-xo- 78 e .p-oderá se--r definido pelo tubo -'d-e. ;.è'i.x'o de carnes opcionalitteríte,-. ;p-or p-artes perfuradas-:,;:'-'ttp flange de montagem 7 0 e/ou na-,--â-l-.-e-tâ- .d.e freio 72.
[0022] Pà:r-a. -a-i-,ém disso, a arait-b-a- 70 poderá facilitar a montagem do co-njunto de freio 24 na ,a:ranha 20. O flange de montagem 70 poderá ficar a certa distância da aleta de freio 72 e poderá estar acoplada, de 'forma fixa, ao tubo de eixo '-'.'de -carnes 74 por .m-eio de uma cola, como irá ser abordado em'-ffi-ã-ior detalhe mais adiante. Em, pele menos, uma forma de- re:-al:lzação, o flange de montagem 70 poderá dispor de- um. co:rpô de flange- de mcr.t--.jz-r:. 80 e de uma parte de flange 82. f0023] Ο Go.rpo do flange de montagem 80 poderá estar instalado., .de .f.drina .f.ixa, no tubo de eixo d.e came.s 74. ·1πι, pelo menos, uma forma dê realização como aquela que é mostrada nas figuras 2 e 3, d corpo do flânge de montagem 80 poderá ter uffia parte geralraente tubülar que poderá definir uma parte do furo 7§ através do qual õ eixo de cainês 26 poderá se prolongar* Em uma configuração de esse tipo, o corpo^ do flange de montagem 80 poderá ter uma superfície terminal 84 e uma superficie interior 86, Essa superfície interior 8 6 poderá se .prolongar desde a superfície terminal &4 e poderá estar posicionada, de .forma radial, em torno do eixo 78, podendo, além disso, definir parcialmente o furo 76. ,A superfície interior 86 poderá ficar colocada a certa distância do eixo de carnes 26, não só.· .para .facilitar a .rotação do .β·1.χο de carnes 26, ma.s. também para providenGiar uma cavidade para. receber um. lubrificante. Ά parte do furo 76 no Çdfpò do flange de «ontagêa ;Í0 poderá receber várloa componentes para além do eixo dê içames 26> Assim, por exemplo, a parte do furo 76 poderá receber um mancai ou umá bucha que pOdêrao se prolongár em tofno do eixo de cames 26 a fim de suportarem^ de modo a poder se rodar, o eixo de cames 26. Um ou mais vedamentos poderão lgu.a.lmento .;--c o rolum tQ.rn,:õ. doi.êixo .dèilCàmes limpara ajudara conter um lubrlficá.nte, como·.,.' pô.r exemplo, uma graxa, no interior do furo 7 6.,. ■$. fim de que o mancai ou a bucha sejam lubrifiçados, [0024] A parte do flange 82 poderá ser configurada para ser montada nál áfahha 20, ft pártè do^ flange 82 poderá se prolongar pata forá a partir do corpo do flange de mohtágem 80, podendo, em uma ou mais formas de realização, ser formada como unia só peça juntaniente com o corpo do flange de montagem 80. Assim, por exemplo, o corpo ό::: ilnnue :ie montagem 80 e a parte do flange 82 poderão ser fundidos como um componente único, feito de uma só peça. A parte do flange 82 poderá estar posicionada de forma fixa era relação ao tubo de eixo de carnes 74. Além disso, a parte do flange 82 poderá incluir, pelo menos, um furo de montagem 88, que poderá estar alinhado com um orifício de montagem correspondente na aranha 20. O furo de montagem 88 poderá receber um dispositivo de fixação que poderá acoplar o flange de montagem 70 à aranha 20, tal como pode se ver repr sc-^tado de forma mais clara na figura 1. O furo de mont-íçc”: 8·: p,;J:;ru ser aberto na parte do flange 82 antes ou d:u:::ós de esso flange de contagem 70 ser preso ao tubo de eixo de carnes 74, como irá ser abordado em maior detalhe mais adiante. f0025| A aleta de freio 72 poderá ser acoplada ao tubo de eixo de carnes 74 e poderá suportar o atuador 30. A aleta G'r ire ; ·) 72 poder ,. s ,j mr:ânc... .i da aranha 20 - poderá estar acoplada, de forma fixa, ao tubo de eixo de con.e.s 7a, do ladc op ■ -1 -O ao .í I aí;qe de rontagerr. 70. Em, pelo menos, uma forma de realização, a aleta de freio 72 poderá incluir um corpo da aleta de freio 90 e uma parte do flange da aleta de freio 92. íOidiiÇ 0 corpo la a eao de iroan 90 pocerá ser ó-stalac-: prcxicao ao tubo in e-xo ae --a,c-as 74, podendo, inalusiveg ser acoplado a esse tubo. Em, pelo menos, uma forma de realização, o corpo da aleta de freio 90 poderá ter uma parte geralmente tubular, que poderá definir uma parte do furo 76 através do qual o eixo de carnes 26 poderá se prolongar. Erti: uma configuração de esse tipo,' o corpo da aleta de freio 9G poderá ter uma superfície terminal da aleta de freio 94 e uma superfície interior 96, Essa sur-;r I: „ : ' irirericc 96 oode: . prolongar desde a superfície terminal da aleta de freio 94 e poderá estar posicionada, de forma radial, em torno do eixo 78, podendo, além disso, definir parcialmente o furo 76. h superfície interioi 9n poderá ficar a certa distância do eixo de carnes 26 para facilitar a rotação do eixo de carnes 26 e também para providenciar uma cavidade oara receber um lubrificante.
[0027] Ά parte do·.· furo 76 no corpo da aleta de freio 90 .[ pri.urá receber vários componentes para além do eixo de carnes 26. por exemplo, a parte do furo 76 no corpo da alera de freio 90 poderá receber um mancai, uma bucha e/ou um ou mais vedamentos como aqueles que foram descritos acima.
[0028] A parte do flange da aleta de freio 92 poderá ser configurada de modo a suportar o atuador 30. A parte do flange da aleta de freio 92 poderá se prolongar para fora, a partir do corpo da aleta de freio 90, podendo, em uma ou mais formas de realização, ser formada como uma só peça juntamente com o corpo da aleta de freio 90. Assim, por exemplo, o corpo da aleta de freio 90 e a parte do flange da aleta de freio 92 poderão ser fundidos como um só componente, feito de uma só peça. A parte do flange da aleta de freio 92 poderá incluir uma superfície de montagem ,άΘ atuador 'SB. A supeifície de montagem do atuador 98. . poderá ser geralmente plana, podendo ter um ou mais furos de montagem do atuador, bem como urttâ abertura para o veio do atuador. Cada furo de montagem do atuador poderá receber 1 um dispositivo de fixação gue pcdorá accoicir d atuãdPp''BÕ,,.··! ialetâ de freio 72.
[0029] 0 tubo de eixo de carnes 74 poderá se prolongar desde o flange de montageítt: 70 até à aleta de freio 72. 0 tubo de eixo de carnes 74 poderá ter uma configuração geralroente tubular e poderá definir, pelo menos, a parte·.■ do. furo 7'B através da ■fu.al o elxô· de caaeB 26 ■po.dérá· ■"se prolongar. Assim, por exemplo, o, tubo de eixo de carnes 74 poderá, se prolongar -ao longo do eixo 7 8 e poderá dispor de uma superfície interna 100 ,e de uma super.ficle externâ. .10.2, coroo pode se ver representado de forma, mais clara nas fí-;:\cac 2 e 3. A superficie interna 100 poderá estar srLu;.ida, de formu ru.^iai, em torno do eixo 78, e poderá '..ieí 1 pelo mec.'·':' poreisrrente, o furo 76. A superfície õxíôrr:.! 102 pod'-rá ficar instalada ac lado oposto à superfície interna 100. A superfície externa 102 poderá ser uma superfície externa do tubo de eixo de carnes 74, podendo também estar situada, de forma radial, em- torno do eixo 78, podendo, no entanto, estar localizada a maior distância do eixo 78 do que a superfície interna 100. O tubo· de eixpede carnes 74 tamoém pode ter> ço.l: c.cnos, uma c .iperfície terminal do tubo de eixo de cames 104* Em o flange de montagem 70 ou a aleta de freio 72 nSo sendo formados, como uma só peça, juntamente com o tubo de eixo de esmes 74, •epse tubo " de eixo de- caittes 74 pode.rá. dispor, era· extremidades ©postas, de düas superfícies terminais do teb© de eixo de camés 104. Eíii üraa ou mais forniâS de realizãdSOy as superfícies terminais do tubo de èixO de cames Ϊ04 pc íf-rAo ter uma configuradio semelhante m pôderão ser ir: - 7e|iá simétricas uma da Outra. Para além dissoV· :e uma om mais .fôríflãs de realização .a.S superficies terminais do tubo de: eÍ3io ci·:.· caaes poderão se prolongar de forma essênciaImen*:o perpendicular em relação ao eixo 78. Para •Umâ iiffiáior· facilidade de ildentificaçao:, a superfície terminâl do uubo de eixo de camesi 104 que poderá estar Situâdá próx Lrr,-;i ao flange de raontàgem 70 poderá ser chamada de primeira superÜcie terminai, do tubo de eixo dê .çámes, e a superficiè terraiSál do tubo de êixo: de carnes .Í0;4 situada mais próxiitiâ à... ãleta de freio 72 poderá ser chamada de segunda Süperficie term.liial do tübo. de· eixo de eáffies... 0] O tubo de eixo dê cames 74 poderá interligar o r..ange de montagem 70 e/ou a ãleta de freio 72 de acordo com várias configurações, como irá ser abordado em maior detalhe mais adiante. Por outro lado, em uma ou mais formaá de realização o flange de montagem 70 ou a aleta de freio 72 poderá ser formado{a), como uma só peça, juntamente com o tubo de eixo de cames 74, ou poderá se caracterizar por uma configuração em que forma um só componente feito de uma só peça, com o tubo de eixo de cãmês 74.
[0031] Tomando por base a figura 1, o eixo de cames 26 poderá ser configurado pára acionar os conjuntos de calços de freio 22. Esse eixo de cames 26 poderá se prolongar ao longo do eixo 78, podendo girar em torno do meSirib. 0 eixo de Cames 26 poderá se prolongar através da abertürâ pára o eixo de carnes 4·6 existente na ·3.:ΓΒ:β1ι.3. :2·0 e através do furo 76 existente no conjunto de supotte.:ú eixo de. cames 26 rcderá £ttcl«..::r care em uma prirr;cir-a extremioade.
Esse câ.ltté· poderá ser um carne em, "S" e poderá ser configurado de modo a se engatar no rolete do excêntrico da sapata do::,,;'frè'Ío 60. h rotação do eixo de cames 26 poderá acionar oS· ..conjuntos de calços de freio 22 de modo a que o material dé·'·.'fricção 62 se desloque para a, ou se engate na, superfici# "i,nterna do tambor do freio# para frenar, retardar ou. impedir a rotação de uma rod,a. a.s^soctada., O 'elxo'· de cames 2:6 poderá ainda incluir uma, segunda, extremidade;,, situada do lado oposto à primeira extremidade. A segunda, extremidade do eixo de cames 26 poderá estar situada:., próxima ao ajustador de folga 28.#. podendo, inclusive, se engatar em esse ajustador, [0022] Esse ajustad.or de folga 28 poderá ser prc'.■idenciado para compensar o desgaste dos freios ou o des.jaste ê,0: f.ricç.1.©. 62. 0 ajustador:..de fOl.ga 28 poderá estát .lnsta.lado, de forma .;f.ix.a:#:. ■■próximOi.:·'··!:...-segunda ex-tr,effi'idâ.ié· do eixO'- :de cames 26. ftssim'.#: por βχβΛρΙρ.#-.■ esse a.jU:St:;ador d-e folga-poderá ter um fu®.©;· de.· montagem no quai, o. eixo de cames 26 poderá se inserir. 0 ajustador de -.fO:l.g:-à..·.·. .'-28 poderá estar acoplado ao eixo de. cames 26,. de quâ:i.qtíêr forma que seja adequada-, por exemplo,-#.·" n- furo de montagem do ajustador d.e folga 28 e o eixo de ca.ifi.eâ'··''-2-6:"-p;0^derão dispor de ranhuras conjugadas que poderrão torB-a®' -m'a-ÍS-. '.'fácil acoplar o ajustado® -dé-' -'foig-á--;-:.^:^28 a um eixo· -dé ,cã:m.è-'s· 2·6.
[0033] Ο atuador 30 poderá ser próvidenoiado para acionar o elxd de cames 26. O atuador 3Í0 pódesá eer de qualquer tipo adeqüado comóy por exemplo, ia atüâddr pneumático, hidráuliGô, elétrico ou eletromecânico. Esse atuador 30 poderá incluir um veio do atuador 110 que poderá se prolongar na direçSo do# ou até ao, afustador de folga 28. Assim, por exemplo, o velo do atuador 110 poderá se prolongar através da abertura no veio para o atuador na aleta de freio 72. Esse atuador 30 poderá se movimentar entre üma posição recolhida e uma posição estendida. Em sua posição recolhida, o eixo de carnes 26 poderá estar posicionado de modo a que o Gonjunto de calços de freio 22 não se engate no tambor do freio para frenar ou impedir a rotação de um conjunto de rodas de veiculo associado. Em sua posição estendida, o atuador 30 poderá fazer girar o β'.ίχο de .carnes 2·6 e acionar os Conj,UntoS;'^^de·'··'''calço®, de .freio 2'2: de modõ^' a s'.e moverem na di..r.èçi:'0 ''do 'tambor do fre.i.o. e a áe engatarem nele para impedir a rotáÇãO·· de· um coajünto de cubo de roda a^svsociado. Esse atüadot" 3.0" p0.dè'rá.. estar montado, de forma fixa, na aleta de-':'.f'.re.i.o·· '‘72·., Asslm, por exemplo, o atuador 30 poderá incluir um .·ρ.ιΐ. .ifiais elementos de montagem 112, como, por exemplo, uitt:. '.pinO de montagem roscado que poderá se prolongar atravèe de um furo de montagétt.· .na .parte do flange da aleta de freio 92 e 'qp© podeti: .Eec.eb.er uma arruela e uma porca parã' acoplar, .de forma·, 'fixá·.,· ·ο atuador 30 à aleta de freio 72. |.0:03·4..]. 'Eãfendo referência à figura 5, ela .mostra um fiu^x.©gr.aiiâ i.e ·ιι.ιι método de usinagera de um con.^j:.e'.ntõ de siaporte.... Os 'ρ·3.·3'©ο3 do método estão identi f icad^õ^s. pelos números de referência 200, 202, 204 e 206* Fazendo uma descrição geral, esse método poderá incluir uma soldagem por fricção do tubo de eixo de;carnes 74 a um ou mais outros componenteSr de uroa forma que garanta uiti alinhamento angular ou rotacional suficiente. Poderão ser realizados passos de usinagem subsequentes para compensar pequenas falt-c.s oe c _ :. hrc· ::;.tac i onal ou angular e/ou para remover material e realizar operações de acabamento.
[Ol :2: Ϊ dc 'dIc-cc j método poderá se iniciar pelo posi nc::u::r:.ento e a ■ dagem por fricção rotativa de um ou mai? cciapoitcnica. cm tubo de eixo de carnes 74. Assim, por exe:rç. i ., ^ a.e montagem 70 e/ou a aleta de freio 72 pc c cac ser s:; ia dos por fricção, de modo a poderem se redor, ao cuco de eixo de carnes 74, dependendo de esses c onectec fc,c;:a r.arr, separados do tubo de eixo de carnes 74 ou de serem fornecidos com esse tubo, constituindo uma só peça com ele. Assim, por exemplo, no caso de esses componentes não faiicrcni parte do tubo de eixo de carnes 74, constituindo uma si. pacc., com ele, o flange de montagem 70 e a aleta de freio 72 poderão ser soldados por fricção a extremidades opostoo .ia asse tubo de eixo de carnes 74. A soldagem por fricça ,. r- τ ιο iva do flange de montagem 70 e da aleta de freio 72 -.1 iuho de eixo de camos 74 poderá ser levada a cabó seja de forma- sequencial, seja de forma simultânea. Em alternativa, o flange de montagem 70 poderá ser soldado por fricção ao tubo de eixo de carnes 7 4 se a aleta de freio 72 tiver sido formada, como uma só peça, juntamente com o tubo de eixo de cames 74, ou a aleta de freio 72 poderá ser soldada por fricção ao tubo de eixo de cames ΊΑ ο flang·-: aa rri.air.aoe;:! 70 tiver sido formado, como uma só peça, juntamente cora o tubo de eixo de cames 74. Para uma maior facilidade de identificação, irão ser usados a expressão "primeira parte" e o número de referência 210 para identificar, em termos genéricos, o flange de montagem 70 ou a aleta de freio 72 nas figuras 6 a 8. Da mesma forma, irá ser usada a expressão superfície terminal 214 para identificar, em termos genéricos, a superfície terminal 84 do flange de montagem 70 ou a superfície terminal da aleta de freio 94 da aleta de freio 72. . . .
[0036] Fazendo uso de uro sister-:; u·,. coldagem, por fricção 300, o tubo de eixo de cames 74 poderá ser soldado por fricção rotativa à primeira parte 210. Nas figuras 6 a 8 pode se ver ura exemplo de um sistema de soldagem por fricçãv 300 e os componentes a ele associados. Em, pelo menc , ur a forma de realização, o sistema de soldagem por f ric. ; 300 poderá incluir uma máquina de soldagem por fricção 310, uma primeira máquina de enrolar 312 e uma segunda máquina de enrolar 314.
[0037] A máquina de soldagem por fricção 310 pode ser configurada de modo a soldar por fricção rotativa o tubo de eixo de cames 74 à primeira parte 210. A soldagem por fricção rotativa poderá eliminar a utilização de soldas MIG, podendo tornar possível a utilização de materiais mais leves e/ou menos rígidos, como é o caso das ligas de alumínio, em um conjunto de freio. Por outro lado, as soldas de fricção rotativa poderão permitir que as juntas soldadas fiquem localizadas em zonas menos suscetíveis a rachaduras ou a soldagens defeituosas ou falhadas. Por outr:' laoo, a oonjugação de solcas s· lu-icção ativa "im parr er ííví ;.,:a:.xa poderá contr;i;>uir r ara a .d::tençãc io conf: gar^r·:;des de conjuntos de rirei , raais foi ’ · . e -rjis i rigidas do que as que seriam obtidas com tubuladuras e·. peças c rrcarnoadas. Ά máquina de soldagem por í r i -.vçáo 3 i 0 poderá dispor de um primeiro elemento 320, que poderá re.fM.aro o primeira parte 210, a também de ua sacraado elcnanra jp;:?., que poderá receber o tubo de eixo de carnes 74. r p.ri;ri',iro elemento 320 e/oj o segundo elemento 322 po'ãerao .ser configurados de modo a poderem se rodar em torno do eixo 78i* Ss.âi:fti.,, por ...exemplo.,, .©.primeiro eleitiento 320 poderá fazer .êôffi que a .primeira.ipárt^ ^ era .torno do eixo 78, enquanto o seguíitdo eleraénto JS ^ faz rodar o da eixo de carnes 7 4 em torn© db eixo 78. Em alternativa, o segundo elemento 322 poderá fazer rodar o tubo de eixo de carnes 74 em torno do eixo 78, enquanto o primeiro elemento 320 não faz rodar a primeira parte 210 em torno do eixo 78. Outra alternativa será o primeiro elemento 320 e o segundo elemento 322 poderem se rodar simultaneamente em torno do eixo 78, mas a velocidades ai: rerente.5. Inicialmente, o tubo de eixo de carnes 74 poderá _;a:r si'.ao' a certa distância da primeira parte 210, até í primeira parze 210 e/ou tubo de eixo de carnes 74 a-an.çara.T. uaa.r:· aaal acidade de rotação predefinida, :CC38] C pjiaairo elemento 320 e o segundo elemento 322 pc iarão ser acr;f i .parados de modo a se deslocarem ao longo do eixo 78. Assim, por exemplo, o primeiro elemento 320 poderá ser configurado para deslocar a primeira parte ':2.;ÍQ'·'' ao longo do èlxo 78, na direção do tufeo de eixo de oair^.s 74, e/ou o segundo elemen*- n 3"; p;.: J-;rá ser c ;í;figuradc pa:.-i deslocar o tubo de de caroes 74 ao longo do eixo 78, na· direção da primeira parte 210, Em assim sendo, o primeiro '■ elemento 320 e o segundo elemento 322 poderão cooperar um com o outro para engatar o tubo de eixo de carnes 74 e a primeira parte 210, e poderão aplicar uma força axial para tornar mais fácil a soldagem por fricção rotativa. Mais especificamente, o tubo de eixo de carnes 74 e a primeira parte ! C podei-.io se r g-i' ados depc:s de ser alcançada ema velocidade: de. rotação predefinidã·. Assim, pot 'όΧ^ΐηρίΟ:., a. •sUperficie terminal 214 da primeira parte 210 poderá, se engatar na·, auperficie terminal do tubo de eixo de carnes 104, ■pro.dttzindo, de essa foriria, ura aguecimetót.©· .reisdltante da fr:i:Cdâ:o. ■ .próximo às supe-rfi-cies edgatadas. .Esse aquecimeri ϊ''irultante da fricção poderá ser corapieraentado I 'r uítt ãquécimento não resultante da fricção. Assim, por -xemplo, o tubo de eixo de cãmes 74 e/ou a primeira parte 210 poderão ser aquecidos por aquecimento de indução, por aquecimento por resistincia ou por meio de uma fonte de calor externa.
[0039] Poderá ser aplicada uma força lateral ou axiâl no tubo de eixo de carnes 74 e/ou na primeira parte 210 pâta, idurante a soldagem por fricção rotativa, desiocar plasticamente e fundir um à outra o tubo de eixo de carnes 74 e a primeira parte 210. Assim, por exemplo, a força lateral ou a carga axial poderão forçai o tubo de eixo de câmés 74 ttá direção da piiraeira^^^p^^ 210, ou vice-ver^^ [0040], Tal corn,o pode se ver melhor na figura 7, a forga lateral ou a carga axial poderão fazer coiri que· se formem ·ίΜ ou mais enrolaroentos no tubo de eixo de carnes 7 4 e na primeira r.artr 210. xõ.-sim, por ex- mpirp ar; pr Í";:;irc enrolarro' oo externo 330 e um prir.rrr, errolamor io :--.00rnr 332 poderão se formar na primeira pa: - 2.1 ac r e.-..rr,.„. tempo em que um segundo onrolamento ír-::ornio üO e oro .5e:;..andc er·.r: .amentc ir.t-r ,ί·;- .112 poderão s·; formar no tubc ,Ί.; eixr de cames 74, 0 primeiro enrolamento externo 330 e o primeiro enrolamento interno 332 poderão, regra geral, se prolongar se afastando dc eixo 78 e poderão se enrolar em direções opostas;' uni:. ·βΜ relação ao o’U'tro·* Por Outro lado, o P'rliielrO·. enroÍ.âmehtd externo 330 e o· segundo enrolamento externo:· 34:0''poderão·· .se proMftgar de '•inod'0 a :fGamarem.-um; anel contínuo em torno do 0··1χ'·ο· 7'.8.·.. 0 prime:.iro e.n;r'o"lamento 1,η·ίβ:·£'.η.,·ο ..33:2· .p ô': .·3·'β:§:ιΐη0ο enrolamento interno 3-42·" po-derão .igu.ã..litteri'te .se; .pmlohgar de modo a formarem um anel contínuo •"•eia,·. •tôr'.','fíd;.'''.^'do eixO' 78, mas poderão ficar localizados no furo 76 e poderão se prolongar na direção do eixo 78. 0 primeiro enrolamento interno 332 ••e·,·© segundo enrolamento interno 342 poderão se enrolar em opostos ura em relação ao outro. A quantidade de material deslocado, e o tamanho dos enrolamentos, poderão registrar um aumento à medida que a 3·ο:·1·'ά'3.·:0'βι«..'·".ρο'Γ .:.f.r'í^C:Çi:0· ·Γο8ativa for progredindo, e o tubo de eixo de cames 74 na primeira parte 210 continuarem a rodar uro em relação ao outro.·,·.
[00..-4:1J· No bloco 2.,p:'2·':.,,.,,, o primeiro elemento 320 e/ou o sègtífidô èlemettt©: 322 poderão ser f renados a fim de alinharem o tubo de eixo de cames 74 em relação a prinieirâ P';ar:te 210> ou '4, fim de criarem uma posição angular do tubo de,eixo de carnes 74 em relação à primeira parte 2l0^ dentro de uffiã tolerância prede; i'·. i ca. 0 pr r-v;·,-'-o elomentr Í20 e/ou 0 segunde elemento 3Γ1 erjdem eex· irenac^r. por meio da utilização de um freio ou de outro dispositivo que reduza a' rotação que possa ser fornecido juntamente com a máquina de .-joldagem p.-r fricção ‘ C i.- ■ :r.a '■·· -m.-. j c conhecida dos peritos em essa matéria. A frenagem do primeiro elementô·. 320 podem c:;zer com au? i x'; .i.n primeira parte 210 em torno do orxo 78 se in*■ . r;.,.,. mesma forma, a frenagem •do^: segtindo elemento 1,:,1 r',.-ο'-ο'·- fazer com que a rotação, do tubo de eixo de '"éames 74 em torno do eixo 1Q ae interrompa. A frenagem dô '·ρΐ1ίπβίΓο elementd'· 3.2Qi· e/ou do segundo e.leiiénto poderá f:xcxx‘c oom que a rota.çÍ.o. em. torno do βί,χ,ο ,78 de um .elemento e de uma., parte .a ele a.s.soclado seja iT): r. c,-T.pida c : damente, de modo a que a posição de r;:r relativcx éis: tp& eixo 78 da primeira parte.-¾ "em relação ao tubo ■de' eixo de cames:l'74, ou de modo a 'gue·'·-a pcsnç.io de rotação filatva em torno do eixo 78 do flange de montagem 70 em·, ,·,Γ:6:ΐ3Ρ§ο -à aleta de:..-.f reio 72 e/ou ao tubo de o:xo de carnes 74 possa ser conseguida ou definida com um g::ax; iã exatidão sufici·:·;:ce. A frenagem poderá ter lugar ríicid.u-iente, para interi c-oper a rotação em torno do eixo 71. ,1.x rim, por exemplo, j frei .-gem poderá ter lugaf em um iri íx; volc de tempo muito redu* - .io, como, por exémplo, em me;o..'0 .oe dois segundos.
[004 2] A frenagem do primeiro elem'ettto· ·3„2'©'·. .e/ou.' dp sea.jriO,x> elemento 322 podex.:; ajx;-i-ri o xO'ter dU a x :.v:xccar um al-o-ohamento angular prei,;:.ridin:..' 0-:-- © tubo .io c.a ;<·■:■ le carnes 74 e a primeira parte 210 e, de essa forma, poderá ajudar a obter ou a alcançar um alinhamento angular pretendido entre o flange de montagem 70 e a aleta de freio 72. Esse alinhamento angular poderá ser especificado de modo a que a aleta de freio 72 se prolongue em uma direção pretendida quando o flange de montagem 70 estiver montado na aranha 20. Assim, por exemplo, na figura 4, a borda inferior do flange de montagem 70 e a linha 344, que poderá ter: c comprimento que a borda inferior, poderão estar jric;:rí;oas aegundo um ângulo α em relação á superfície de r.^ntagor;, do atoaoor 98 -.o. aleta de freio 72, apesar de ser tido em consideração que a posição angular possa ser medida em relação a superfícies ou a pontos de referência diferentes. Por cur. rc Jado, o ângulo o poderá estar orientado em relação ao eixo 78 tal como está representado pela linha 344 ' ou por qualquer linha que se prolongue paralelamente à linha 344. Em esses exemplos, o ângulo a mede aproximadamente 45°. Assim sendo, uma frenagipfrcddidi controdrja do pi dr. ;; ro i:. rrente 320 e/ou do segundo e1emente 322 poderá aar aro a um posicionamento angular prir endido d·· flange de montagem 70 e da aleta de freio 72, ou 1; um posicionamento angular pretendido dentro de uma tolerância predefinida. Essa tolerância predefinida poderá ter como base as especificações da conceção do conjunto de suporte. Assim, por exemplo, a tolerância predefinida poderá corresponder a +/- 2° em relação a uma posição angular predefinida ou pretendida. A falha em obter a posição angular predefinida ou pretendida dentro de uma tolerância predefinida poderá resultar em um conjunto de suporte impossível de ser usado, na medida em que a posição de rotação dos componentes soldados por fricção rotativa não poderá ser alterada depois de a soldagem por fricção rotativa ficar concluída sem danificar ou afetar a integridade do conjunto de suporte.
[0043] No bloco 204, os enrolaraentos externos 330 e 340 e/ou os enrolamentos internos 332 e 342 que foram produzidos durante a soldagem por fricção rotativa poderão ser removidos ou modelados. Mais especificamente, os enrolamentos externos 330 e 340 poderão ser removidos ou riO:ielados usando a primeira máquina de enrolar 312 e os er: rol airiontos internos 332 e 342 poderão ser removidos ou rro jo i odos jsando a segunda máquina de enrolar 314. A ooorolaoi^om dc enrolamentos externos e internos está descrita p·--'; ;o de patênfce nb com o número de série 14/284442 , .atribuído ao depositante da presente invenção, e é incorp:.roda na presente, em toda sua extensão, por referência, Um exemplo de remoção dos enrolamentos externos 330 e 340 e dos enrolamentos internos 332 e 342 é mostrado nas figuras 6 e 8.
[0044] Tomando por base a figura 6, a primeira máquina de enrolar 312 e a segunda máquina de enrolar 314 são mostradas em uma primeira posição exemplificativa que poderá estar a certa distância da interface de soldagem por fricção, ou localizada remotamente em relação a essa interface, na qual poderão se formar os enrolamentos. Em, pelo menos, uma forma de realização, a primeira máquina de enrolar 312 poderá se prolongar em torno do tubo de eixo de carnes 74, enquanto a segunda máquina de enrolar 314 poderá ■estar inserida no furo 7G do tubo de eixo de cnn.es 74. uma cu mais rormas de realização '..crnibém é ccrisidera'..ia a ' possibilidade de a primeira máquina de enrolar 312 poder se prolongar em torno da primeira pcirre 210 e do o segr;:;.::a máquina de enrolar 314 poder estar inserida no furo 76 da primeira parte 2\'J. Ei:: uma ou n..-, zformas de rea i i zação, a crirr-.dra máqu'oa d·:· enr^ ■ m :d; e a segunda náquina o·:· ■niroi.;; lí·] p adem -oscar ■. ' Locadas a cer: a distâ;:o: :; do tubo de 01X0 de carnes 74 e/:.;: da primeira pa roe 210, a fim de permitirem que o tubo de eixo de carnes 74 e/ou a primeira parte 210 rodem e:s '..srno dc s ■ xo 7:;., de modo a tornar mais fácil a soldagem por fricção rotativa.
[0045j Essa primeira rnáqjina dc enrolar 312 pode ser configurada para remover o primeiro enrolamento externo 330 e/ou o scscjnd:; es rol ame n:: o externo 340. l-ssim, por exemplo, ,a primeira máquina de enrolar 312 poderá ser configurada para se deslocar aõ longo do eixo 78 a partir de sua pos-pão inicial, para engatar uoitar, ou pa:; separ.r mecani : rrn.nf: íc:, ur imeiro enrolamentn externo 330 e o soo.jndo enrolamento externo 340 do conj-.uvto de suporte 24. A prmceirc máquina de enredar 312 pr cx. rá ter qualquer r:.^dO ■.■ c soja .;;d'n;ninu;a . Assir , por n >:';mplo, a primer.ra máquina de t-nrcLer' su;. pccvnrá snr confi !',rrada como u'-; ane.l que prderá se pr^iongur' cor.r rnuare-nte e.n torno do tubo de eixo de carnes 74 e poderá ter uma superfície de corte 350 que poderá ser configurada para se engatar nos e cortar os, ou para separar mecanicamente os, primeiro enrolamento externo 330 e o segundo enrolamento externo 340 quando a primeira máquina de enrolar 312 for deslocada para uma posiçio'· avançada, tal Gdní© pode se:' vé£ representado na,, figura 8.
[004 6] A segunda máquina de enrolar 31·4· "poderá ser configurada para remover o primeiro enrolamento interno 332 e/ou o segundo enrolamento interno 342. Assim, por exemplo, a segunda máquina oe enrola n 314 p.onerê ser conirgurada para se deslocar no 1- nr-o no eixo 78 a partir de sua posição inicial ooíí ra so engatar nos e cortar os, ou separar mecanicamente os, primeiro enrolamento interno 332 e o segundo enrolamento interno 342 do conjuntõ de suporte 24. ft segunda máquittá de enroiar 314 poderá ter qualquer eònfiguràçid que seja adequada. Assim, por exemplo, a scounda máquina de enrolar 314 poderá ser configurada como qüê Se prolonga para o interior do furo 76 é poderá tar superfície de corte 352 que poderá ser configurada para se engatar nus e cortar os, ou separar mecanicamente os, primeiro enrolamento i n-er.no 332 e o segundo enrolamento interno 342 quand: a .--gunda m·.; ie enrolar 314 for deslocada para uma pcsi;n; .. rm^rançada, ral como pode se -/er representaun r a figura c.
[ . ■'-i ■ , Os enr 'en.anuos extervms '"30 e .343 e/ou os enrolamentos internos 332 e 342 poderão ser removidos ou pouco tempo depois de a frenagem ficar concluída, ou enquanto os enrolamentos ainda estiverem quentes, altura em que é mais fácil separ.u-los do conjunto de suru··rte 24. gíit seguida, a primeira máquina de enrolar 312 e a segunda máquina de enrolar 314 poderão então voltar a ser deslocadas para suas posições iniciais, depois de os enrolamentos terem sido removidos.
[0048] No bloco 2Ò6, podem ser abertos um ou mais furos de montagem 88 no flange de montagem 70, no caso de não terem sido abertos um ou mais furos de montagem 88 em esse flange de montagem 70 antes da soldagem por fricção fotativa. Poderão ser abertos furos de montagem 88 no flange de montagem 70 antes da Soldagem por fricção rota+::va se for possível obter, de forma precisa e cons.K'ente> alinhamento ãttfülar pretendido durante o paf-so ca frenuoem descrito no bloco 202. Não poderão ser aberr .:.-; f ;r','j ;ic rrc-rit agem 88 nv f.iange de montagem 70 antes da soldagem por fricção rotativa se .'nloçfor possível obter, de forma precisa e consistente, um alinhamehb©\'--'a:Hgttlar pretendido durante a frenagem. Em assim sendo, os"' furos.·, de montagem 88 poderão ser abertos depois de a soidageai.-.ípor fricção rotativa e/ou depois de a remoção dos enrolaménfcos f Icc.rir.n cone: n j ria s, uo mo.ao a que os furos de montagem 88 sejam abertos em uma posição que resulte na aleta de freio 72 ficar devidamente posicionada, ou ficar posicionada em unia posição angular pretendida, quando o flange ••.de-■montagem·:·.· 7 0 for fixado à aranha 20. Em assim sendo, a abertura do.s·.·:ç·..··:'■■"■ fur:.- u·.:: .".ontagem após a scicage." por fricçãó rotativá pode:: a a ; jdar a comipensar uma raira ;i-.= alinhametitõ angular entre c flange de montacr-ar 70 e a aleta de freio 72. Assim, por exemplo, o conjurro ue suporte 24 poderá ser instalado em um elemento que poderá posicionar o conjunto de suporte 24 em uma posição de rotação pretendida em relação ao eixo 78 e à aleta de freio 72, ou em relação a qualquer outro ponto de referência. Em seguida, os furos poderão ser abertos através do flange de montagêM 70, numa posição pretendida ea relâçfio a âleta de freio 72, ao eixo 78 e/ou a outro ponto de referência. Passos de usinaqem ou de aC'Hr,.=jri eri! adicicna:_s, í; :rtio, pr - exemplo, ume r.aquir. i f:i;:al ou a abert·;''^ de u:n ou furos p&ía c! epositivce de lubrificação poderão igualmenee ser levaci.::.? a jui.c .
[0049] Apesar de, acima, serem descritos exemplos de formas de realização, não se pretende com Isso que essas formas de realização descrevam todas as formas possíveis de essa invençsib. Pelo contrário, as palavras usadas iiá descrição 'S'iG palavras utilizadas para descrever.,; .e não para limitar., sendo claro que poderão·' •■.ãer introduzidas Vári^às alterações sem que tal represente·. ·ύ»:· •;áfastament.o em relaçãiO: ·3ο esp'írito e ao âmbito de essa invénçâo····.. .P^pr outro lado, ·3.'·5; •características de diversas foráâá· .de· ,reáÍ..í;Z-ação implementadas poderão ser combinadas, -de modo. a darem orig.em a outras formas de realização de essa invenção.
REIVINDICAÇÕES

Claims (20)

1. Método de usinagem de um conjunto de suporte para um conjunto de freio, u métooo j, -rira i·· poio fato de compreender: o posicionamento de um flange de montagem que tem uma superfície terminal em um primeiro elemento; o posicionamento de um tubo de eixo de carnes que tem uma superfície terminal do tubo de eixo de carnes em um segundo elemento; a soldagem por fricção do flange de montagem ao eixo ao tubo de eixo de carnes por mteio da rotação de, pelo menos, ou o flange de montagem, ou o tubo de eixo de carnes, ur Lorno de urr, eixo e por meio do engate da superfície r al na superficl·: do tubo de ri» carnes; e a interrupção da rotação do flange de montagem, e/ou do tubo de eixo de carnes em torno do eixo para fixar uma posição angular do ri u.õe ;ie Tcc icacm em rc.açâo . tubo eixc de carnes dentro oe uma tolerância pre/;crente Jefinidc.
2. 0 método de acordo com a : uivinc i cação 1, caracterizado pelo fato de o tubo de eixo de cames incluir uma aleta de frexo q„e e.sLá uosicionaac do lalo op.. ato a- a.:.i superfície terminal do tubo de eixo de cames, e em que a aleta de freio é configurada, para suportar um atuador para acionar um eixo de cames.
3. 0 método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de compreender também uma aleta de freio que tem uma superfície terminal da aleta de freio e por ■ 3mprecr. ;.'r * c. . Imer.re « soldagem ; rric: --.. :í·^ essa aleia de freio ao tubo de eixo de carnes ao longo de uma segunda super fíci e terminal do tubo de eixo de carnes que está situada do lado opO'Sto ac do flange de .montagem, por meio da rotação de, pelo menos, ou a aleta de- freio, ou o tubo de eixo de carnes, em torno do eixo, o engate da superfície terminal da .íi:ta de freio na segunda superfície terminal do tubo de eixo de cames, e a interrupção da rotação da aleta de freio e/ou do tubo de ei-xo de cames era torno do eixo para fixar uma posição angular do flange de montagem em relação à aleta de Creio den' r... da tolerar.cia pr-Oefinida.
4. 0 método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de, durante a soldagem por fricção, o flen.gi de montaçc-ra rodar o;c torno do eix:: e o tubo .dc eixo de cames não rodar om torno do eixo, e a rotação do flange de montagem em torno do eixo ser interrompida por meio da frenagem do primeiro elemento.
5. 0 método de acordo cora a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de, durante a soldagem por fricção, o tubo de eixo de cames rodar em torno do eixo e de o flange de montagem não rodar em torno do eixo, e a rotação do tubo de eixo de cames em torno do eixo ser interrompida por meio dn frenagem do segundo elemento.
6. 0 método de acordo co::· a rei .· .ndicaçâo 1, caracterizado pulo fatc de, iv.rante a . '.Jageir por fricção, um primeiro enrolamento externo ser produzido próximo ao flange de montagem e um segundo enrolamento externO' ser produzido próximo ao tubo de eixo de carnes, e de, depois de a rotação do tubo de eixo de carnes e/ou do flange de montagem om :.crr;o o eixi. ser ir.terϊ 00:.da, o· primei r enrolamento uxtorao e c segu;. io enrc 1 amer r.... externo serem removidos com uma r,.1TOra máquita de etrolar.
7. O método de acordo cora a reivindicação 6, ca.r.izado pelo fato de a primeira máquina de enrolar ser c .".; . f igurada como um anel que se prolonga em torno do tubo de e.xo de carnes, e de, depois de a soldagem por fricção ficar concluída, essa máquina se deslocar âo longo do eixo para separar o primeiro enrolamentp exteriio do flange dè montagem e õ segundo enrolamento externo dQ tubo de eixo de carnes.
8. 0 método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de, depois de a fixação dé p:.:.siçao ariç·;. c: u .· flange de montagem em relação ao tubo de C.1X dí. preender ainda a abertura de um furo de montagem no le monté τ τ,
9. 0 método de ac ordo c ·.■:■; 1 reiv; nailc.u ;ão caracterizado pe3 c fato de ílange ac T:cntagem e o ' .;ict eixo de carnes cooperarem um ccn. c outra a fim do ,.iaf ia; r cm ur. furo para receber um eixo 00 camuc, era que um r r ira,; ire "nrolamento interte é produzido ;c:> furo, próxirr ;: ao '"i v.ee dc moritagem, e um i-e fundo enrolaticato int rorno é prcriuzidc no ;ctc·, próximo ao tubo de eixo de oamos durante a scliagem nor fiicçuo, e depois de .a soldag,e.m,,.por irj^oção ser ccacluida., .c primeiro enrolamento interno e o segundo enrolamento interno são removidos com ema sog j· ; 1 máq ;in,i ,;e enrolar.
10. O método de acordo 'com a reivindicação 9, ca.r.acteriEadd''''':'|)èl;®.'''';'íato .ds d.epois de a soldagem por .fricçid s®r concluída, a segunda máquina .dè enrolar estar instalada,., no furo e se deslocar ad longo do eixo para separar ô primeiro enrolamento interno do flange dé montagem e p segundo enrolamento interno do tubo de eixo de carnes.
11. Método de usinagem de pára um conjunto de freio, o mêtedo caraoter pelo fato de compreender: O posicionamento de uma aleta de freio que tem uma superfície terminal da aleta de freio em um primelr® elemento# o posicionamento de um tubo de eixo de cames que t.em uma superfície· terminal do tubo ,d.e eixo d.e carnes em um segundo elemento; ·.; sole;··;gera-por ^'■'icçâo da aleta "de freio^aor^i^diao"'''·· tuor ον·;·ο de ccimes meli-Oite a rotação le, pelo menos, o!; a a.:.:;ta de freio, ou o tub·.: de eixô de cooues, f-m torno de r; erxo e se engatando a euporficie termiraL de aleta die trei'·· na superfír... terminal do tubo de eixo de carnee a interrupção da rotação da al-eta o·; fr - . . j do tuD;; ■■;·;; eixo de cames ei:. torno do eixo para f-^xar i.;rra pesição angular da aleta de freio em relação ao tubo de eixo de cames dentro de uma tclerâr.rlr previamente deíinida.
12. 0 método de acordo COiti a te - viícaÇâb 11, caracterizado peib fato de o tubo de eixô de cames incluir um flange de montagem que está instalado do lado oposto ao da superfície tetminál do tubo de eisto de caWeé.
13. 0 método delecordo com á, teivittdleação 11/ caracterizado pelo fato dé à aleta de freio rodar ·:..πι torno ci·:^ ■eixo, pelo fato de, durante a soldagein por fricção·, o tubo de eixo de carnes nâo rodar em torno do eixo, e de a rotação da aleta de freio em torno do eixo ser interrompida por meio da frenagem do primeiro elemento.
14. 0 método de com a reivindicação 11, cãfácterizado pelo fato de o tubo de eixo de carnes rodar em Ρ·ο·'Γ'ηο· do eixo, pelo fato de., durante soidagem por fricção, a alenta de freio nâo rodar em tO'·:®* ·:«Ιθ'· 'ΡίΧΟ;, e de a rotação do tubo. ,de· eixo de carnes em to.rn:o db ■eixo ser interrompida por Ri.eio .da frenagem do segund.o elemento...
15. 0 método de acordo com a reivindicação ll, caractórizado pelo fato de, durante m soidagem por fricçãò> ser produzido, próximo i aleta de freio, um primeiro enrolamento externo, e de ser produzido, próximo ao tubo de eixo de carnes, ura segando enrolamento externo, e de, depois de a rotação do tubo de eixo de carnes e/ou da aleta de freio em torno do eixo ser interrompida, o primeiro enrolamento externo e o segundo enrolamento externo serem removidos com tama primeira máquina de enrolar.
16. 0 método de acordo cbm a reivindicação^ 1¾ caracterizado pelo fato de a primeira máquina de enrolar ser configurada como um anel que se prolonga em torno do tubo de eixo de eámes e, depois d® :à soidagem por fricção ser concluída, essa máquina se deslocar ao longo· do eixo :pl'fa separar o primeiro enrolamento externo da aleta de freio·' .¾ © segundo enrolamento externo do tubo de eixo de carnes.
17. 0 método de acordo com a reivindicação 11, caraeteíizado pelo fato de compreender ainda a abertura dé tirtt furo de montagem no flange de montagem depois da fixação da posição da aleta de freio; effi rçlaç^^ tubo de eixo de carnes.
18. 0 mitodo de acordo com a reivindicação 11, caracterizado peio fàtd de a aleta de freio e o tubo de eixo dé Carnes cooperarem uia com o outro para definir um furo para recí^ber um eixo de cames, em que, durante a soldagem por fricção, é produzido um primeiro enrolamento interno no furo, próximo à aleta de freio, e é produzido um segundo Oiirolamento ; terno no fo. ro, i. .sóximo ao tubo cio o i xo de cames, e, ·άβροΐ3 de a soldagem por fricção ser concluída, o primeiro enrolamento interno e o segundo enrolamento interno··· São removidos com uma segunda máquina de enrolar.
19. 0 método de acordo com, a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de compreender ainda não só um flange' de montagem que tem uma superfície terminal, mas também a ■ soldagem pc-r fricção do tiange de montagem ao tubo de eixo de··,·'·''·· cames ao longo de uma segunda superfrcie terminal do tubo de,· eixo de cames que está situada do lado oposto ao da aleta de freio por meio da, rot^ação de, pelo menos, ou o flange de' montagem, ou o tubo de eixo de cames em torno do eixo, pelo fato de engatar a .superfície terminal na segunda superfície terminal do tubo de eixo de carnes e de interromper a rotação io flange de niontager r/ou c.:’ i.ubo ae eix:: ie carnes m to^':·· do eixo para fixar uma posição angular do flange de montagem em relação à aleta de freio dentro de uma predefinida.
20. O método de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de o flange de montagem, a aleta de : r·;;· s c subo de eixo de cames cooperarem uns com os outrosí 1 para definirem uir fur:: que foi ■ r.figurado para receber um : λ è:i#d carne::.· aci'xar um coi.' x.to ris cal,,-'.s de freio.
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