BR102015015519A2 - unidade de controle hidráulico de dispositivo de freio - Google Patents

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Kazuhiko Tani
Keigo Kajiyama
Kyosuke Inada
Makoto Toda
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Honda Motor Co Ltd
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Abstract

unidade de controle hidráulico de dispositivo de freio. fornecer uma unidade de controle hidráulico (20, 120, 220, 320, 420) de um dispositivo de freio, em que um bloco de unidade (27) pode ser produzido mais fino para permitir mais liberdade na disposição de partes durante a montagem em um veículo. são fornecidos um cilindro mestre (21) que alimenta fluido de freio a uma pinça de freio (12), um reservatório (23) para o qual o fluido de freio na pinça de freio (12) é deslocado, uma passagem principal (40) que conecta o cilindro mestre (21) à pinça de freio (12) através do tubo de freio (39), uma válvula de controle no lado de alimentação (25) geralmente aberta que controla o fluxo do fluido de freio na passagem principal (40), uma passagem de reserva (44) que se ramifica a partir da passagem principal (40) e conectada ao reservatório (23) e uma válvula de controle no lado de descarga geralmente fechada (26) que controla o fluxo de fluido de freio na passagem de reserva (44). o cilindro mestre (21), a válvula de controle no lado de alimentação (25) e a válvula de controle no lado de descarga (26) são dispostos dentro de um bloco de unidade (27), de modo que as suas porções centrais de eixo geométrico (o1, o2, o3) estejam posicionadas dentro de um bloco de chapa imaginário (v) substancialmente tão espesso quanto o diâmetro do cilindro mestre (21).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "UNIDADE DE CONTROLE HIDRÁULICO DE DISPOSITIVO DE FREIO".
CAMPO DA TÉCNICA
[001] A presente invenção refere-se a uma unidade de controle hidráulico de um dispositivo de freio no qual um cilindro mestre é integrado.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[002] Nos últimos anos, uma unidade de controle hidráulico ABS Sistema de Freio Antibloqueio sem um motor elétrico foi desenvolvida consultar Documento de Patente 1, por exemplo.
[003] Em uma unidade de controle hidráulico descrita no Documento de Patente 1, um bloco de unidade que tem circuitos hidráulicos formados no mesmo é integrado a um cilindro mestre, o qual gera pressão hidráulica ao ser operado por uma alavanca de operação dispositivo de operação e uma porta de descarga conectada a uma pinça de freio, um tanque reserva do cilindro mestre, assim como um reservatório de ABS são fornecidos em um bloco de unidade. Além disso, os circuitos hidráulicos dentro do bloco de unidade são dotados de: uma válvula de controle no lado de alimentação interposta entre o cilindro mestre e a porta de descarga que controla o fluxo do fluido de freio que alimenta a pinça de freio a partir do cilindro mestre; e ainda uma válvula de controle no lado de descarga interposta entre a porta de descarga e o reservatório de ABS que controla o fluxo do fluido de freio que flui para dentro do reservatório a partir da pinça de freio.
[004] A válvula de controle no lado de alimentação e a válvula de controle no lado de descarga embutidas no bloco de unidade são formadas de uma válvula solenoide controlada por um controlador. Quando um sensor detecta o deslizamento de uma roda enquanto a alavanca de operação é operada, o controlador suprime o deslizamento da roda ao controlar a válvula de controle no lado de alimentação e a válvula de controle no lado de descarga de forma que a pressão hidráulica da pinça de freio seja adequadamente reduzida, contida e aumentada mais uma vez durante um curto intervalo de tempo. Além disso, a reintensificação durante a operação do ABS é realizada pelo cilindro mestre operado por uma aderência maior da alavanca de operação.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA ANTERIOR DOCUMENTO DE PATENTE
[005] Documento de Patente 1 [006] Publicação do Pedido de Patente JP n2 2009-234502 SUMÁRIO DA INVENÇÃO
PROBLEMA A SER SOLUCIONADO PELA INVENÇÃO
[007] Na unidade de controle hidráulico descrita no Documento de Patente 1, o cilindro mestre é fornecido substancialmente de maneira horizontal em uma posição inferior do tanque reserva em uma porção superior do bloco de unidade, enquanto a válvula de controle no lado de alimentação e a válvula de controle no lado de descarga são dispostas substancialmente de maneira horizontal e paralelas uma à outra abaixo do cilindro mestre. Todo o bloco de unidade pode ser reduzido em tamanho, desde que a válvula de controle no lado de alimentação e a válvula de controle no lado de descarga sejam dispostas coletivamente próximas ao cilindro mestre e abaixo do mesmo nessa unidade de controle hidráulico. Contudo, visto que a válvula de controle no lado de alimentação e a válvula de controle no lado de descarga são dispostas paralelas uma à outra no lado inferior do cilindro mestre nessa unidade de controle hidráulico, as partes ocupam um espaço grande na direção da largura. Isso não é particularmente problemático no caso de um freio dianteiro, por exemplo, no qual a unidade de controle hidráulico é instalada em uma barra de direção, já que há espaço suficiente ao redor da unidade. No entanto, no caso de um freio trasei- ro, por exemplo, no qual a unidade de controle hidráulico é instalada ao lado de um bloco de motor ou uma unidade oscilante, o bloco de unidade provavelmente irá interferir nas partes circundantes e pode limitar a disposição das mesmas.
[008] Nesse contexto, a presente invenção destina-se a fornecer uma unidade de controle hidráulico de um dispositivo de freio, na qual um bloco de unidade pode ser produzido mais fino para permitir mais liberdade na disposição de partes durante a montagem em um veículo. MEIOS PARA SOLUCIONAR Q PROBLEMA
[009] Para resolver o problema acima, uma unidade de controle hidráulico de um dispositivo de freio de acordo com a invenção inclui: um cilindro mestre 21 que gera pressão hidráulica ao ser operado por um controlador 10 e, assim, alimenta fluido de freio a uma pinça de freio 12; um reservatório 23 para o qual o fluido de freio na pinça de freio 12 é deslocado quando o deslizamento de uma roda é detectado; uma passagem principal 40 que conecta o cilindro mestre 21 à pinça de freio 12 através do tubo de freio externo 39; uma válvula de controle no lado de alimentação geralmente aberta 25 fornecida na passagem principal 40 e que controla o fluxo do fluido de freio que flui através da passagem principal 40; uma passagem de reserva 44 que se ramifica a partir da passagem principal 40 em um lado mais próximo à pinça de freio 12 do que a válvula de controle no lado de alimentação 25 e conectada ao reservatório 23; e uma válvula de controle no lado de descarga geralmente fechada 26 fornecida na passagem de reserva 44 e que controla o fluxo do fluido de freio que flui através da passagem de reserva 44, do cilindro mestre 21, da válvula de controle no lado de alimentação 25 e da válvula de controle no lado de descarga 26 fornecidos em um bloco de unidade integral 27, no qual o cilindro mestre 21, a válvula de controle no lado de alimentação 25 e a válvula de controle no lado de descarga 26 são dispostos dentro do bloco de unidade 27, de forma que as suas porções centrais de eixo geométrico o1, o2, o3 sejam posicionadas dentro de um bloco de chapa imaginário V substancialmente tão espesso quanto o diâmetro do cilindro mestre 21.
[0010] Visto que o cilindro mestre 21, a válvula de controle no lado de alimentação 25 e a válvula de controle no lado de descarga 26 são dispostos dentro do bloco de unidade 27, de forma que as suas porções centrais de eixo geométrico o1, o2, o3 sejam posicionadas dentro do bloco de chapa imaginário V substancialmente tão espesso quanto o diâmetro do cilindro-mestre 21, as porções não ocupam um espaço grande na direção de espessura do bloco de unidade 27. Portanto, o bloco de unidade 27 pode ser produzido mais fino e a probabilidade de o mesmo interferir nas partes circundantes quando montado em um veículo é menor.
[0011] O reservatório 23 pode ainda ser usado como um tanque reserva do cilindro mestre para reabastecer o cilindro mestre 21 com fluido de freio.
[0012] Nesse caso, o reservatório 23 para o qual o fluido de freio na pinça de freio 12 é deslocado quando o deslizamento da roda é detectado é usado também como o tanque reserva do cilindro mestre. Consequentemente, o número de partes pode ser reduzido, de forma que todo o dispositivo possa ser fabricado menor e mais leve, reduzindo o preço de custo do mesmo.
[0013] Um orifício para acomodação de válvula 42 da válvula de controle no lado de alimentação 25 e um orifício para acomodação de válvula 43 da válvula de controle no lado de descarga 26 podem ser formados no bloco de unidade 27, de maneira a serem substancialmente perpendiculares ao cilindro mestre 21.
[0014] Nesse caso, o alargamento do bloco de unidade 27 na direção longitudinal pode ser suprimido e a passagem dentro do bloco de unidade 27 não precisa se tornar complexa.
[0015] É desejável que o cilindro mestre 21 e uma passagem 40b dentro do bloco de unidade 27 conectada ao lado da pinça de freio 12 sejam fornecidos no bloco de unidade 7, para que sejam dispostos substancialmente de modo vertical ao serem afixados ao veículo.
[0016] Nesse caso, visto que o cilindro mestre 21 e a passagem 40b são afixados ao veículo com uma direção superior substancialmente vertical, o ar é facilmente lançado para fora através da passagem 40b e é consequentemente menos provável que o mesmo seja retido dentro do bloco de unidade 27.
[0017] O reservatório 23 pode ser fornecido separadamente do lado de fora do bloco de unidade 27.
[0018] Nesse caso, visto que o reservatório 23 é fornecido do lado de fora do bloco de unidade 27, todo o bloco de unidade 27 pode ser reduzido em tamanho e facilmente montado em um veículo.
EFEITO DA INVENÇÃO
[0019] De acordo com a invenção, o cilindro mestre, a válvula de controle no lado de alimentação e a válvula de controle no lado de descarga não ocupam um espaço grande em relação à espessura do bloco de unidade. Portanto, o bloco de unidade pode ser produzido mais fino para permitir mais liberdade na disposição de partes durante a montagem em um veículo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0020] A Figura 1 é uma vista lateral esquerda de uma parte de uma motocicleta que mostra um arranjo de um dispositivo de freio de modalidades da invenção.
[0021] A Figura 2 é uma vista superior de uma parte da motocicleta que mostra o arranjo do dispositivo de freio das modalidades da invenção.
[0022] A Figura 3 é uma vista em corte transversal que correspon- de a uma seção lll-lll da Figura 1 que mostra o arranjo do dispositivo de freio das modalidades da invenção.
[0023] A Figura 4 é uma vista em corte transversal que corresponde a uma seção IV-IV da Figura 3 de uma unidade de controle hidráulico de uma primeira modalidade da invenção.
[0024] A Figura 5 é uma vista em perspectiva que mostra esque-maticamente um arranjo de partes da unidade de controle hidráulico da primeira modalidade da invenção.
[0025] A Figura 6 é uma vista em corte transversal que corresponde à Figura 4 da primeira modalidade de uma unidade de controle hidráulico de uma segunda modalidade da invenção.
[0026] A Figura 7 é uma vista em corte transversal que corresponde à Figura 4 da primeira modalidade de uma unidade de controle hidráulico de uma terceira modalidade da invenção.
[0027] A Figura 8 é uma vista em corte transversal que corresponde à Figura 4 da primeira modalidade de uma unidade de controle hidráulico de uma quarta modalidade da invenção.
[0028] A Figura 9 é uma vista em corte transversal que corresponde à Figura 4 da primeira modalidade de uma unidade de controle hidráulico de uma quinta modalidade da invenção.
MODALIDADE PREFERIDA DA INVENÇÃO
[0029] Doravante, as modalidades da invenção serão descritas com referência aos desenhos. Observa-se que, na descrição a seguir, as direções como frontal e traseira, esquerda e direita, superior e inferior são as mesmas daquelas do veículo, se não for determinado. Além disso, nos desenhos, uma seta FR indica a frente do veículo e as setas UP e LH indicam as direções superior e esquerda do veículo, respectivamente.
[0030] A Figura 1 é uma vista lateral esquemática de uma parte de uma motocicleta que mostra um arranjo exemplificativo de um disposi- tivo de freio das modalidades e a Figura 2 é uma vista superior es-quemática de uma parte da mesma motocicleta. A Figura 3 é uma vista em corte transversal que corresponde a uma seção II1-1II da Figura 1.
[0031] O dispositivo de freio, de acordo com as modalidades, é um dispositivo de freio de roda traseira de uma motocicleta e inclui um pedal de freio traseiro 10 (dispositivo de operação) operado ao ser impulsionado pela ponta do pé de um motorista, uma pinça de freio 12 para aplicar uma força de freio de atrito a um rotor de freio 11 que gira integralmente com uma roda traseira WR e uma unidade de controle hidráulico 20 para controlar a pressão hidráulica do fluido de freio, a qual alimenta a pinça de freio 12 quando o pedal de freio traseiro 10 é impulsionado e operado.
[0032] Na Figura 1, o número de referência 13 indica um corpo de chassi no centro principal em direção longitudinal da motocicleta. Uma unidade de motor não ilustrada e um braço oscilante 14 que apoia de maneira oscilatória a roda traseira WR são afixados ao corpo de chassi 13.
[0033] Nas Figuras de 1 a 3, o número de referência 15 indica um detentor de estribo apoiado e fixado ao corpo de chassi 1, ao lado direito da unidade de motor não ilustrada e do braço oscilante 14. Um estribo principal 16 no qual o pé do motorista é posicionado e um estribo traseiro 17 no qual o pé do passageiro no assento traseiro é posicionado são afixados a uma face externa do detentor de estribo 15; a unidade de controle hidráulico 20 do dispositivo de freio se apoia no lado da face traseira do detentor de estribo pelas porções de fixação 50, 51 fornecidas separadamente nos lados superior e inferior; e o pedal de freio traseiro 10 é afixado na frente da unidade de controle hidráulico.
[0034] A Figura 4 é uma vista em corte transversal da unidade de controle hidráulico 20, de acordo com uma primeira modalidade, que corresponde a uma seção IV-IV da Figura 3.
[0035] Primeiramente, o sistema geral do dispositivo de freio será descrito.
[0036] O sistema de freio inclui: uma passagem principal 40 que conecta um cilindro mestre 21, o qual gera pressão hidráulica ao ser operado pelo pedal de freio traseiro (dispositivo de operação) 10 e pela pinça de freio 12, a qual aplica força de freio à roda; uma válvula de controle no lado de alimentação geralmente aberta 25 (válvula de controle de entrada) fornecida na passagem principal 40 que encerra a alimentação de fluido de freio a partir do cilindro mestre 21 quando o deslizamento da roda é detectado (durante a operação do ABS); um reservatório 23 para deslocar fluido de freio de dentro da pinça de freio 12 e reduzir a pressão na mesma durante a operação do ABS; uma passagem de reserva 44 que se ramifica a partir da passagem principal 40 de um lado mais próximo à pinça de freio 12 do que a válvula de controle no lado de alimentação 25 e conectada ao reservatório 23; e ainda uma válvula de controle no lado de descarga geralmente fechada 26 (válvula de controle de saída) fornecida na passagem de reserva 44 para permitir o fluxo do fluido de freio para o reservatório 23 durante a operação do ABS.
[0037] A passagem principal 40 tem uma passagem principal interna (passagem horizontal 40a e passagem vertical 40b que serão descritas posteriormente) formada dentro da unidade de controle hidráulico 20, e o tubo de freio 39 fornecido separadamente da unidade de controle hidráulico 20 que conecta a unidade de controle hidráulico 20 e a pinça de freio 12. A passagem de reserva 44 inclui uma passagem de reserva interna 41 formada dentro da unidade de controle hidráulico 20 e uma passagem de reserva externa 35 fornecida separadamente da unidade de controle hidráulico 20 que conecta a unidade de controle hidráulico 20 e o reservatório 23.
[0038] Na unidade de controle hidráulico 20 são fornecidos em um bloco de unidade integral 27: o cilindro mestre 21, uma porta de descarga 22 conectada à pinça de freio 12 da roda traseira WR, uma porta de conexão com o reservatório 24 conectada ao reservatório externo 23, a válvula de controle no lado de alimentação 25 que controla o fluxo do fluido de freio que alimenta o lado da pinça de freio 12 a partir do cilindro mestre 21, e a válvula de controle no lado de descarga 26 que controla o fluxo do fluido de freio descarregado no lado do reservatório 23 a partir da pinça de freio 12. Observa-se que a porta de conexão com o reservatório 24 se conecta ao reservatório 23 através de uma mangueira de conexão 38 que forma a passagem de reserva externa 35, e a porta de descarga 22 se conecta à pinça de freio 12 através do tubo de freio 39 (uma mangueira de freio flexível é utilizada nessa modalidade).
[0039] No cilindro mestre 21, um pistão mestre 29 é ajustado de modo deslizante em um orifício de cilindro 28, o qual é formado no bloco de unidade 27 em uma direção substancialmente vertical. O orifício de cilindro 28 é aberto no lado inferior do bloco de unidade 27. A extremidade inferior do pistão mestre 29 se conecta ao pedal de freio traseiro 10 através de uma haste de conexão 30. Quando o lado da extremidade traseira do pedal de freio traseiro 10 é girado para cima em volta de um fulcro de rotação s ao ser impulsionado pelo motorista, o mesmo empurra a haste de conexão 30 com a força de operação e move o pistão mestre 29 em direção ao lado superior através da haste de conexão 30.
[0040] Uma porção inferior do orifício de cilindro 28 forma uma câmara hidráulica 31 entre o mesmo e uma face de extremidade do pistão mestre 29. Conforme será mencionado posteriormente, o fluido de freio dentro do reservatório 23 alimenta a câmara hidráulica 31. O fluido de freio que alimenta a câmara hidráulica 31 é pressurizado de acordo com o movimento direcionado para frente do pistão mestre 29. Além disso, para conduzir o pistão mestre 29 a uma posição inicial (posição mais recolhida), uma mola de retorno 32 é interposta entre a porção inferior do orifício de cilindro 28 e a face de extremidade do pistão mestre 29. Um par de vedações em forma de copo 33a, 33b em contato próximo e escorregadio com uma face circunferencial interna do orifício de cilindro 28 é afixado à circunferência externa do pistão mestre 29, de forma a ficar separada na direção axial.
[0041] Uma região anular no pistão mestre 29 ensanduichada entre as vedações em forma de copo 33a, 33b frontais e traseiras forma uma câmara de reabastecimento de fluido de freio 34 entre a mesma e a face circunferencial interna do orifício de cilindro 28. A passagem de reserva externa 35 (mangueira de conexão 38) se conecta ao bloco de unidade 27 através da porta de conexão com o reservatório 24. A câmara de reabastecimento 34 é geralmente contínua com a passagem de reserva externa 35 através de uma porta de fornecimento 36. Enquanto isso, a câmara hidráulica 31 na parte da frente da vedação em forma de copo 33a se faz contínua com a passagem de reserva externa 35 através de uma porta de exaustão 37, somente quando o pistão mestre 29 se move para a posição mais recolhida.
[0042] Quando o pistão mestre 29 está na posição mais recolhida, a câmara hidráulica 31 se torna contínua com o reservatório externo 23 através da porta de exaustão 37 e da passagem de reserva externa 35, de forma que a pressão dentro da câmara hidráulica 31 é liberada. Por outro lado, quando o pistão mestre 29 se move para frente através de uma operação de impulsão do pedal de freio traseiro 10 e a vedação em forma de copo 33a passa pela porta de exaustão 37, o fluido de freio dentro da câmara hidráulica 31 é pressurizado. Além disso, quando o pistão mestre 29 retrai rapidamente com o retorno do pedal de freio traseiro 10, a vedação em forma de copo 33b no lado traseiro se flexiona devido à diferença de pressão entre a câmara de reabastecimento 34 e a câmara hidráulica 31, de forma que a câmara hidráulica 31 é reabastecida com fluido de freio da câmara de reabastecimento 34.
[0043] O bloco de unidade 27 é provido da passagem principal interna 40a, 40b que conecta a câmara hidráulica 31 do cilindro mestre 21 e a porta de descarga 22, assim como a passagem de reserva interna 41 que se ramifica a partir da passagem interna e se conecta ao reservatório 23 através da passagem de reserva externa 35 mangueira de conexão 38. A válvula de controle no lado de alimentação 25 é inserida no meio da passagem principal interna 40a, 40b, enquanto a válvula de controle no lado de descarga 26 é inserida no meio da passagem de reserva interna 41.
[0044] A passagem principal interna inclui a passagem horizontal 40a que se estende em uma direção substancialmente horizontal a partir de uma parede lateral da câmara hidráulica 31 do cilindro mestre 21 e a passagem vertical 40b perpendicular à passagem horizontal 40a que se estende em direção ao lado superior vertical. A válvula de controle no lado de alimentação 25 é disposta na interseção da passagem horizontal 40a e da passagem vertical 40b. No caso dessa modalidade, o cilindro mestre 21 e a passagem vertical 40b são fornecidos no bloco de unidade 27 de forma a serem dispostos substancialmente de modo vertical quando afixados ao veículo.
[0045] A passagem de reserva interna 41 tem um lado de extremidade conectado de forma a ser substancialmente perpendicular aos circundantes da extremidade a jusante da passagem vertical 40b da passagem principal interna e o outro lado de extremidade conectado à passagem de reserva externa 35. A válvula de controle no lado de descarga 26 é disposta na passagem de reserva interna 41 na interse- ção da mesma com a passagem vertical 40b. Observe, contudo, que a passagem vertical 40b da passagem principal interna se forma de maneira a se estende ao redor do lado circunferencial externo da válvula de controle no lado de descarga 26, evitando que a válvula de controle no lado de descarga 26 bloquei a conexão entre o lado a montante e o lado a jusante.
[0046] Ainda no caso dessa modalidade, a válvula de controle no lado de alimentação 25 e a válvula de controle no lado de descarga 26 são dispostas de forma oposta à porta de conexão com o reservatório 24 (o lado ao qual o reservatório 23 se conecta) relativamente ao eixo geométrico do cilindro mestre 21.
[0047] A válvula de controle no lado de alimentação 25 e a válvula de controle no lado de descarga 26 são ambas configuradas de uma válvula solenoide controlada por um controlador não ilustrado. A válvula de controle no lado de alimentação 25 e a válvula de controle no lado de descarga 26 incluem bobinas eletromagnéticas 25a, 26a, corpo de válvula 25b, 26b operadas para frente e para trás por excitação das bobinas eletromagnéticas 25a, 26a, e membros de base de válvula 25c, 26c que têm orifícios de válvula (números de referência omitidos) abertos e fechados pelo corpo de válvula 25b, 26b.
[0048] Um orifício para acomodação de válvula 42 no bloco de unidade 27 no qual a válvula de controle no lado de alimentação 25 é disposta forma-se de maneira a se estender substancialmente de maneira horizontal na passagem principal interna, na interseção da passagem horizontal 40a com a passagem vertical 40b. A válvula de controle no lado de alimentação 25 é configurada por uma válvula li-ga/desliga geralmente aberta, onde o corpo de válvula 25b normalmente mantém a passagem principal 40 aberta, mas fecha a passagem principal 40 quando a bobina eletromagnética 25a é energizada.
[0049] Um orifício para acomodação de válvula 43 no bloco de unidade 27 no qual a válvula de controle no lado de descarga 26 é disposta se forma de maneira a se estender substancialmente de maneira horizontal na passagem de reserva interna 41, na interseção da mesma com a passagem vertical 40b. A válvula de controle no lado de descarga 26 é configurada de uma válvula liga/desliga geralmente fechada, onde o corpo de válvula 26b normalmente mantém a passagem de reserva interna 41 fechada, mas abre a passagem de reserva interna 41 quando a bobina eletromagnética 26a é energizada.
[0050] Observa-se que o número de referência o1 na Figura 4 indica uma parte central do eixo geométrico do cilindro mestre 21 e os números de referência o2 e o3 indicam respectivamente as partes centrais dos eixos geométricos da válvula de controle no lado de alimentação 25 e a válvula de controle no lado de descarga 26.
[0051] As respectivas bobinas eletromagnéticas 25a, 26a da válvula de controle no lado de alimentação 25 e da válvula de controle no lado de descarga 26 são controladas por um controlador não ilustrado. Quando o deslizamento da roda é detectado por um sensor não ilustrado enquanto o pedal de freio traseiro 10 é impulsionado pelo motorista, o controlador controla a energização das bobinas eletromagnéticas 25a, 26a de maneira a suprimir o deslizamento da roda. Especificamente, a energização das bobinas eletromagnéticas 25a, 26a é controlada de maneira que a pressão hidráulica da pinça de freio 12 é adequadamente reduzida, retida e aumentada de novo em um curto intervalo de tempo. Doravante, a operação de freio controlado é denominada "Operação ABS".
[0052] A reintensificação da pinça de freio 12 durante a operação do ABS é realizada pelo cilindro mestre 21 operado por um impulso mais forte do pedal de freio traseiro 10.
[0053] A Figura 5 é uma vista esquemática de um arranjo do cilindro mestre 21, da válvula de controle no lado de alimentação 25 e da válvula de controle no lado de descarga 26 dentro do bloco de unidade 27.
[0054] Conforme a Figura 5, o cilindro mestre 21, a válvula de controle no lado de alimentação 25 e a válvula de controle no lado de descarga 26 são dispostas dentro do bloco de unidade 27, de forma que as respectivas partes centrais dos eixos geométricos o1, o2, e o3 dos mesmos sejam posicionadas dentro de um bloco de chapa imaginário V substancialmente tão espesso quanto o diâmetro do cilindro mestre 21. Observa-se que as respectivas partes centrais dos eixos geométricos o1, o2, e o3 do cilindro mestre 21, a válvula de controle no lado de alimentação 25 e a válvula de controle no lado de descarga 26 são preferencial mente dispostas dentro do bloco de unidade 27 de forma a serem posicionadas no mesmo plano. Incidentalmente, o número de referência H indica a espessura do bloco de chapa imaginário V in A Figura 5.
[0055] No caso dessa modalidade, a válvula de controle no lado de alimentação 25 e a válvula de controle no lado de descarga 26 são dispostas dentro do bloco de unidade 27 de forma que as partes centrais dos eixos geométricos o2 e o3 sejam paralelas uma à outra, enquanto o cilindro mestre 21 é disposto de forma que a parte central do eixo geométrico o1 do mesmo seja substancialmente perpendicular às respectivas partes centrais dos eixos geométricos o2 e o3 da válvula de controle no lado de alimentação 25 e da válvula de controle no lado de descarga 26. Além disso, a válvula de controle no lado de descarga 26 é disposta no lado superior vertical da válvula de controle no lado de alimentação 25, conforme a Figura 4.
[0056] Conforme já descrito, na unidade de controle hidráulico 20, de acordo com a modalidade, o cilindro mestre 21, a válvula de controle no lado de alimentação 25 e a válvula de controle no lado de descarga 26 são dispostos dentro do bloco de unidade 27, de forma que as respectivas partes centrais dos eixos geométricos o1, o2, e o3 são posicionados dentro do bloco de chapa imaginário V substancialmente tão espesso quanto o diâmetro do cilindro mestre 21. Portanto, as partes não ocupam um espaço grande na direção H de espessura do bloco de unidade 27. Desse modo, o bloco de unidade 27 da unidade de controle hidráulico 20 é afinado na direção de espessura do veículo como na Figura 3, e é assim menos provável que interfira nas partes circundantes quando montado em um veículo. Observa-se que na Figura 3, o número de referência I indica uma espessura que separa o detentor de estribo 15 e o braço oscilante 14.
[0057] Assim, o arranjo de partes na montagem em um veículo pode ter mais liberdade, ao implantar a unidade de controle hidráulico 20 da modalidade.
[0058] Ainda, na unidade de controle hidráulico 20 da modalidade, o reservatório 23 para o qual o fluido de freio do lado da pinça de freio 12 é deslocado durante a operação do ABS é também usado como o tanque reserva do cilindro mestre para reabastecer o cilindro mestre 21 com fluido de freio. Portanto, o número de partes pode ser reduzido, de maneira que todo o dispositivo de freio possa ser menor, mais leve e o preço de custo do mesmo possa ser reduzido.
[0059] Além disso, no caso da unidade de controle hidráulico 20 da modalidade, os respectivos orifícios para acomodação de válvula 42, 43 da válvula de controle no lado de alimentação 25 e da válvula de controle no lado de descarga 26 são formados no bloco de unidade 27, de maneira substancialmente perpendicular ao cilindro mestre 21. Assim, o alargamento do bloco de unidade 27 na direção longitudinal pode ser suprimido e evita-se que a passagem dentro do bloco de unidade 27 se torne complexa.
[0060] Ademais, na unidade de controle hidráulico 20 da modalidade, o cilindro mestre 21 e a passagem vertical 40b contínua com a porta de descarga 22 são ambos fornecidos no bloco de unidade 27 de maneira a serem dispostos substancialmente de modo vertical quando afixados ao veículo. Assim, no caso da unidade de controle hidráulico 20, o ar gerado no cilindro mestre 21 ou na passagem principal interna ou que fluiu da parte externa para dentro é liberado para fora do bloco de unidade 27 através da porta de descarga 22 e dessa forma há menos probabilidade de que o ar seja retido dentro do bloco de unidade 27. Portanto, o ar dentro dos circuitos de freio pode ser descarregado para fora de maneira eficaz ao fornecer uma parte de liberação de ar na área próxima à porta de descarga 22, por exemplo.
[0061] Ainda na unidade de controle hidráulico 20 da modalidade, o reservatório 23 separado é fornecido fora do bloco de unidade 27, e o reservatório 23 e a porta de conexão com o reservatório 24 do bloco de unidade 27 são conectados pela mangueira de conexão 38. Assim, no caso da unidade de controle hidráulico 20, todo o bloco de unidade 27 pode ser reduzido em tamanho e facilmente montado em um veícu- lo.
[0062] A seguir, outras modalidades serão descritas em sequência. Observa-se que nas modalidades a seguir, às mesmas partes que as da primeira modalidade são designados os mesmos números de referência e descrições redundantes são omitidas.
[0063] A Figura 6 é uma vista em corte transversal, que corresponde à Figura 4 da primeira modalidade, de uma unidade de controle hidráulico 120 de acordo com uma segunda modalidade.
[0064] A unidade de controle hidráulico 120 da segunda modalidade tem a mesma configuração básica que na primeira modalidade, exceto pelo fato de que: os orifícios para acomodação de válvula 42, 43 fornecidos em um bloco de unidade 27 são inclinados em um ângulo relativamente grande (ver as partes centrais dos eixos geométricos o102, o103 na Figura 6) em vez de serem substancialmente horizon- tais; θ uma passagem a jusante 140b da passagem principal interna contínua com uma porta de descarga 22 é inclinada de forma a ser substancialmente perpendicular aos orifícios para acomodação de válvula 42, 43 e é conectada a regiões superiores dos orifícios para acomodação de válvula 42, 43 inclinados. Observa-se que o número de referência 140a na Figura 6 indica uma passagem a montante da passagem principal interna.
[0065] A unidade de controle hidráulico 120 dessa modalidade pode basicamente alcançar efeitos similares que os da primeira modalidade. No entanto, visto que os orifícios para acomodação de válvula 42, 43 são inclinados em um ângulo relativamente grande e a passagem a jusante 140b da passagem principal interna se conecta a regiões superiores dos orifícios de acomodação para válvula, a unidade de controle hidráulico tem uma vantagem adicional de que o ar gerado em uma parte da válvula de controle no lado de alimentação 25 ou uma parte da válvula de controle no lado de descarga 26 pode ser facilmente descarregado para fora através da passagem a jusante 140b e da porta de descarga 22.
[0066] Apesar de a válvula de controle no lado de descarga 26 ser fornecida em um ponto em que a passagem de reserva 44 se ramifica a partir da passagem principal 40 dentro do bloco de unidade 27 nas modalidades acima, a posição da válvula de controle no lado de descarga 26 não se limita a essa parte e pode estar em qualquer lugar na passagem de reserva 44. Observe, porém, que quando a válvula de controle no lado de descarga 26 é fornecida no ponto em que a passagem de reserva 44 se ramifica a partir da passagem principal 40 como nas modalidades acima, a influência da perda da pressão hidráulica e de similares pode ser reduzida, já que a válvula de controle no lado de descarga 26 é aberta e fechada perto da pinça de freio 12.
[0067] A Figura 7 é uma vista em corte transversal, que corres- ponde à A Figura 4 da primeira modalidade, de uma unidade de controle hidráulico 220 de acordo com uma terceira modalidade.
[0068] A unidade de controle hidráulico 220 da terceira modalidade tem a mesma configuração básica que na primeira modalidade, exceto pelo fato de que: uma porta de conexão com o reservatório 24 é disposta do mesmo lado que uma válvula de controle no lado de alimentação 25 e uma válvula de controle no lado de descarga 26 relativamente ao eixo geométrico de um cilindro mestre 21; e uma mangueira de conexão 38 que se conecta à porta de conexão com o reservatório 24 é esticada ao longo de uma face de extremidade externa de uma parte com saliência lateral (uma parte onde as bobinas eletromagnéticas 25a, 26a estão dispostas) da válvula de controle no lado de alimentação 25 e da válvula de controle no lado de descarga 26.
[0069] A unidade de controle hidráulico 220 dessa modalidade pode basicamente alcançar efeitos similares aos da primeira modalidade. Contudo, visto que a mangueira de conexão 38 conectada à porta de conexão com o reservatório 24 se estica ao longo da face de extremidade externa da parte com saliência lateral da válvula de controle no lado de alimentação 25 e da válvula de controle no lado de descarga 26, a unidade de controle hidráulico tem um efeito adicional que faz com que a estrutura que circunda a unidade de controle hidráulico 220 incluindo a mangueira de conexão 38 pode ser mais compacta.
[0070] A Figura 8 é uma vista em corte transversal, que corresponde à Figura 4 da primeira modalidade, de uma unidade de controle hidráulico 320 de acordo com uma quarta modalidade.
[0071] A unidade de controle hidráulico 320 da quarta modalidade tem a mesma configuração básica que na primeira modalidade, exceto pelo fato de que: os orifícios para acomodação de válvula 42, 43 são inclinados em um ângulo relativamente grande enquanto o lado da porta de descarga 22 de uma passagem interna se conecta a regiões superiores dos orifícios de acomodação para válvula; e uma mangueira de conexão 38 que se conecta a uma porta de conexão com o reservatório 24 é esticada ao longo de uma face de extremidade externa de uma parte com saliência lateral de uma válvula de controle no lado de alimentação 25 e de uma válvula de controle no lado de descarga 26.
[0072] A unidade de controle hidráulico 320 dessa modalidade não somente pode alcançar efeitos similares como na primeira modalidade, mas pode ainda alcançar efeitos similares aos das modalidades segunda e terceira mencionadas anteriormente.
[0073] A Figura 9 é uma vista em corte transversal, que corresponde à Figura 4 da primeira modalidade, de uma unidade de controle hidráulico 420 de acordo com uma quinta modalidade.
[0074] A unidade de controle hidráulico 420 da quinta modalidade tem a mesma configuração básica que na primeira modalidade, exceto pelo fato de que um reservatório 423 para o qual o fluido de freio em uma pinça de freio 12 é deslocado durante a operação do ABS é integralmente montada dentro de um bloco de unidade 27. Observa-se que no caso dessa modalidade, o reservatório 423 é formado substancialmente de maneira cilíndrica como um todo e é disposto dento do bloco de unidade 27, de forma que a parte central do eixo geométrico o4 do mesmo junto com as respectivas partes centrais dos eixos geométricos o1, o2, e o3 de um cilindro mestre 21, uma válvula de controle no lado de alimentação 25 e uma válvula de controle no lado de descarga 26 sejam posicionados dentro de um bloco de chapa imaginário substancialmente tão espesso quanto o diâmetro do cilindro mestre 21.
[0075] Toda a unidade de controle hidráulico 420 dessa modalidade e inclusive o reservatório 423 podem ser configurados de maneira compacta.
[0076] Observa-se que a invenção não se limite às modalidades acima e várias mudanças no projeto podem ser feitas sem se afastar da essência da invenção. DESCRIÇÃO DAS REFERÊNCIAS NUMÉRICAS 10 pedal de freio traseiro (dispositivo de operação) 12 pinça de freio 20, 120, 220, 320, 420 unidade de controle hidráulico 21 cilindro mestre 23 reservatório 25 válvula de controle no lado de alimentação 26 válvula de controle no lado da descarga 27 bloco de unidade 35 passagem de reserva externa 39 tubo de freio 40 passagem principal 40b passagem vertical (passagem) 41 passagem de reserva interna 42, 43 orifício para acomodação de válvula 44 passagem de reserva o1, o2, o3 porção central de eixo geométrico V bloco de chapa imaginário

Claims (5)

1. Unidade de controle hidráulico (20, 120, 220, 320, 420) de dispositivo de freio caracterizada pelo fato de que compreende: um cilindro mestre (21) que gera pressão hidráulica ao ser operado por um controlador (10) e, assim, alimenta fluido de freio a uma pinça de freio (12); um reservatório (23) para o qual o fluido de freio na dita pinça de freio (12) é deslocado quando o deslizamento de uma roda é detectado; uma passagem principal (40) que conecta o dito cilindro mestre (21) à dita pinça de freio (12) através do tubo de freio (39) externo; uma válvula de controle no lado de alimentação (25) geralmente aberta fornecida na dita passagem principal (40) e que controla o fluxo do fluido de freio que flui através da dita passagem principal (40); uma passagem de reserva (44) que se ramifica da dita passagem principal (40) em um lado mais próximo à dita pinça de freio (12) do que a dita válvula de controle no lado de alimentação (25) e conectada ao dito reservatório (23); e uma válvula de controle no lado de descarga geralmente fechada (26) fornecida na dita passagem de reserva (44) e que controla o fluxo do fluido de freio que flui através da dita passagem de reserva (44), sendo que o dito cilindro mestre (21), a válvula de controle no lado de alimentação (25) e a válvula de controle no lado de descarga (26) são fornecidos em um bloco de unidade (27) integral, em que o dito cilindro mestre (21), a dita válvula de controle no lado de alimentação (25) e a dita válvula de controle no lado de descarga (26) são dispostos dentro do dito bloco de unidade (27), de forma que as suas respectivas porções centrais de eixo geométrico (o1, o2, o3) sejam posicionadas dentro de um bloco de chapa imaginário (V) substancialmente tão espesso quanto o diâmetro do dito cilindro mestre (21).
2. Unidade de controle hidráulico (20, 120, 220, 320, 420) de dispositivo de freio, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o dito reservatório (23) é usado também como um tanque reserva do cilindro mestre (21) para reabastecer o dito cilindro mestre (21) com fluido de freio.
3. Unidade de controle hidráulico (20, 120, 220, 320, 420) de dispositivo de freio, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 e 2, caracterizada pelo fato de que um orifício para acomodação de válvula (42, 43) da dita válvula de controle no lado de alimentação (25) e um orifício para acomodação de válvula (42, 43) da dita válvula de controle no lado de descarga (26) são formados no dito bloco de unidade (27), de tal modo que seja substancialmente perpendicular ao dito cilindro mestre (21).
4. Unidade de controle hidráulico (20, 120, 220, 320, 420) de dispositivo de freio, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que o dito cilindro mestre (21) e uma passagem (40b) dentro do bloco de unidade (27) conectada ao lado da dita pinça de freio (12) são fornecidos no dito bloco de unidade (27), de forma a serem dispostos substancialmente de maneira vertical quando afixados ao veículo.
5. Unidade de controle hidráulico (20, 120, 220, 320, 420) de dispositivo de freio, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que o dito reservatório (23) é fornecido separadamente do lado de fora do dito bloco de unidade (27).
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