BR102015007934A2 - método de armazenamento de informação, e, sistemas de computação e de controle para uma máquina móvel - Google Patents

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Aaron J Bruns
Brian J Gilmore
Timothy S Hunt
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Deere & Co
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Abstract

1/1 resumo “mã‰todo de armazenamento de informaã‡ãƒo, e, sistemas de computaã‡ãƒo e de controle para uma mã�quina mã“velâ€� ㉠divulgado um sistema de controle de mã¡quina que recebe sinais do sensor indicativos de variã¡veis percebidas e calcula mã©tricas de desempenho com base nas variã¡veis percebidas. o sistema de controle de mã¡quina exibe as mã©tricas de desempenho em uma exibiã§ã£o da interface de usuã¡rio em tempo contã­nuo.

Description

“MÉTODO DE ARMAZENAMENTO DE INFORMAÇÃO, E, SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO E DE CONTROLE PARA UMA MÁQUINA MÓVEL” CAMPO DA DESCRIÇÃO
[001] A presente descrição refere-se a equipamento móvel. Mais especificamente, a presente descrição refere-se à exibição de métricas de desempenho para um operador de uma máquina móvel.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
[002] Há uma ampla variedade de diferentes tipos de máquinas móveis, tais como equipamento de construção, equipamento para grama e silvicultura, equipamento agrícola, etc. Eles podem ser muito complexos e difíceis de operar. Por exemplo, de um operador de uma combinada pode-se exigir anos de experiência e muitas horas de treinamento antes que ele possa alcançar relativamente alto desempenho na operação da combinada.
[003] Embora algumas partes de equipamento móvel tenham uma variedade de diferentes sensores e sistemas de controle, elas, frequentemente, ainda se baseiam na percepção do operador e entradas de controle manuais. Como parte de tais sistemas de controle, os sensores proveem sinais do sensor que são realimentados para um computador de controle principal. O computador de controle principal gera várias exibições que são indicativas das variáveis percebidas. Estas exibições podem ser providas a fim de auxiliar o operador na realização de ajustes a fim de melhorar o desempenho.
[004] A discussão exposta é provida, meramente, para informação de fundamentos geral, e não pretende-se que seja usada como um auxílio na determinação do escopo do assunto em questão reivindicado.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[005] Um sistema de controle de máquina recebe sinais do sensor indicativos das variáveis percebidas e calcula métricas de desempenho com base nas variáveis percebidas. O sistema de controle de máquina exibe as métricas de desempenho em uma exibição da interface de usuário em tempo contínuo.
[006] Este Sumário é provido para introduzir uma seleção dos conceitos de uma forma simplificada que são adicionalmente descritos a seguir na Descrição Detalhada. Não pretende-se que este Sumário identifique recursos chaves ou recursos essenciais do assunto em questão reivindicado, nem pretende-se que seja usado como um auxílio na determinação do escopo do assunto em questão reivindicado. O assunto em questão reivindicado não é limitado às implementações que resolvem toda e qualquer desvantagem apontada nos fundamentos da invenção.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[007] A figura 1 é um diagrama de blocos de uma modalidade de um sistema de controle que gera uma exibição em tempo contínuo de métricas de desempenho.
[008] A figura 2 é uma ilustração pictórica de uma implementação do sistema de controle mostrado na figura 1 implementado em uma combinada.
[009] A figura 3 é um diagrama de blocos mais detalhado do sistema de controle mostrado na figura 1, quando implementado em uma combinada.
[0010] A figura 4 é um fluxograma que ilustra uma modalidade da operação geral do sistema de controle mostrado na figura 3 na geração de uma exibição em tempo contínuo.
[0011] As figuras 5 e 6 são duas exibições da interface de usuário em tempo contínuo exemplares.
[0012] A figura 7 é um fluxograma que ilustra uma modalidade da operação do sistema de controle mostrado na figura 3 na recepção de interações do usuário com a exibição da interface de usuário em tempo contínuo.
[0013] As figuras 8-9 mostram exibições da interface de usuário exemplares quando um usuário sondar em uma exibição para visualizar mais detalhes.
[0014] A figura 10 é um diagrama de blocos de uma modalidade de um dispositivo móvel que pode residir no compartimento do operador de uma máquina móvel.
[0015] A figura 11 mostra um dispositivo móvel exemplar que pode residir no compartimento do operador da máquina móvel.
[0016] A figura 12 é um diagrama de blocos de um ambiente de computação ilustrativo que pode incorporar os sistemas de controle mostrados nas figuras 1 e 3.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0017] A figura 1 é um diagrama de blocos de uma arquitetura do sistema de controle ilustrativa 100. A arquitetura 100 inclui ilustrativamente a máquina móvel 102, e ela pode incluir uma máquina externa 104. A título de exemplo, a máquina móvel 102 pode ser uma máquina agrícola, tal como uma combinada, e nenhuma máquina externa 104 é usada. Em uma outra modalidade, a máquina 102 é um trator e a máquina externa 104 pode ser uma anexação, ou uma outra máquina que é rebocada atrás do trator. Estas são modalidades exemplares somente.
[0018] A figura 1 mostra que a máquina móvel 102 gera ilustrativamente exibições da interface de usuário 106 com mecanismos de entrada do usuário 108 que são providos para interação pelo usuário (ou operador) 110. Como é descrito com mais detalhes a seguir, as exibições de interface de usuário 106 podem incluir ilustrativamente uma exibição em tempo contínuo (tais como um gráfico linear ou um outro tipo de exibição) que exibe valores medidos ou calculados, ou valores determinados de outras maneiras, graficamente representados ao longo de uma linha do tempo.
[0019] A figura 1 também mostra que a máquina móvel 102 pode comunicar ilustrativamente com um ou mais sistemas remotos 112. Os sistemas remotos 112 podem incluir uma ampla variedade de sistemas, e alguns exemplos destes são descritos a seguir em relação à figura 4.
[0020] Na modalidade mostrada na figura 1, a máquina móvel 102 inclui ilustrativamente o processador 114, o componente da interface de usuário 116, o dispositivo de exibição 118, o componente de comunicação 120, componentes de condicionamento do sensor 122, sensores a bordo 124, componentes de controle 126 e sistemas controlados 128. Ela também pode incluir outros componentes 129. O componente da interface de usuário 116 pode, tanto por si mesmo quanto sob o controle de um outro item na máquina 102, gerar exibições da interface de usuário 106 para exibição no dispositivo de exibição 118. Sensores a bordo 124 percebem uma variedade de variáveis e proveem sinais do sensor para componentes de condicionamento do sensor 122. Componentes de condicionamento do sensor 122 podem realizar compensação, linearização, filtragem ou outras operações de calibração e condicionamento nos sinais do sensor. Os componentes de controle 126 recebem ilustrativamente os sinais do sensor, depois que eles forem condicionados, e geram sinais de controle para controlar vários aspectos da máquina móvel 102, ou da máquina externa 104, com base nas variáveis percebidas. Os sinais de controle são providos para vários sistemas controlados 128 que são controlados com base nos sinais do sensor. Os sistemas controlados podem ser sistemas elétricos, sistemas mecânicos, sistemas hidráulicos, sistemas pneumáticos, sistemas hidropneumáticos ou outros sistemas. Os sinais do sensor e os sinais de controle também podem ser providos para o componente da interface de usuário 116 que os usa para gerar a exibição da interface de usuário em tempo contínuo 106. Algumas modalidades mais detalhadas para gerar a exibição são descritas a seguir em relação às figuras 2-9.
[0021] A figura 1 mostra que a máquina externa 104 também pode incluir uma variedade de diferentes sensores externos 130 que percebem variáveis e proveem sinais do sensor (depois que eles forem condicionados) para componentes de controle externos 132. Os componentes de controle 132 geram sinais de controle para controlar os sistemas controlados externos na máquina externa 104. Os sistemas controlados externos são indicados pelo bloco 134 na figura 1. Em uma modalidade, os sinais do sensor e os sinais de controle também podem ser providos para o componente da interface de usuário 116 na máquina 102, onde eles são usados para gerar a exibição em tempo contínuo.
[0022] A figura 2 mostra uma ilustração pictórica na qual a máquina móvel 102 é uma combinada. Pode-se ver na figura 2 que a combinada 102 inclui ilustrativamente um compartimento do operador 136, um cabeçote 138, um cortador, no geral, indicado em 140, uma trilhadeira, no geral, indicada em 142, um conjunto de rodas de encaixe no solo 144, um separador 146, um distribuidor 148, um elevador 150, um tanque de grão limpo 152 e um cano 154. Em operação, a combinada 102 se desloca ilustrativamente na direção, no geral, indicada pela seta 156. O cabeçote 138 encaixa o produto que é colhido e o reúne na direção do cortador 140. Depois que ele for cortado, ele é movido na direção da trilhadeira 142, onde ele é trilhado, e, então, movido para o separador 143. O grão cai na sapata de limpeza 146 e o grão limpo é movido pelo elevador 150 para o interior do tanque de grão limpo 152. Sujeiras podem ser repassadas para a trilhadeira 142, onde elas são retrilhadas. Material diferente de grão (tais como talos, cascas, etc.) é talhado e removido da máquina 102 pelo distribuidor 148.
[0023] A figura 2 também mostra que, em uma modalidade, a combinada 102 inclui um sensor de velocidade do solo 158, um ou mais sensores de perda da sapata de limpeza 160, um ou mais sensores de perda do separador 162, um sensor do monitor de rendimento 164, uma câmera de grão limpo 166 e uma câmera de sujeiras 168. O sensor de velocidade do solo 158 percebe ilustrativamente a velocidade de deslocamento da combinada 102 sobre o solo. Isto pode ser feito pela percepção da velocidade de rotação das rodas, do eixo de acionamento, do eixo ou de outros componentes. A velocidade de deslocamento também pode ser percebida por um sistema de percepção da posição, tal como um sistema de posicionamento global (GPS), um sistema de navegação estimada, um sistema LORAN ou uma ampla variedade de outros sistemas ou sensores que proveem uma indicação da velocidade de deslocamento.
[0024] Sensores de perda da sapata de limpeza 160 proveem ilustrativamente um sinal de saída indicativo da quantidade de grão perdido pelas sapatas de limpeza tanto direita quanto esquerda. Em uma modalidade, sensores 160 são sensores de batida que contam batidas de grão por unidade de tempo para prover uma indicação da perda de grão na sapata de limpeza.
[0025] Sensores de perda do separador 162 proveem um sinal indicativo da perda de grão nos separadores esquerdo e direito 143. Isto também pode ser feito por uma ampla variedade de diferentes tipos de sensores.
[0026] O sensor do monitor de rendimento 164 é um sensor que percebe o rendimento. Em uma modalidade, ele pode perceber o fluxo de massa através do elevador 150. Ele provê um sinal de saída indicativo disto, para indicar o rendimento em particular. Este pode ser medido em bushels por hora, bushels por acre ou de outras maneiras.
[0027] A câmera de sujeiras 168 gera ilustrativamente uma imagem em vídeo das sujeiras que estão sendo repassadas para a trilhadeira para retrilhagem. A câmera de grão limpo 166 provê uma imagem em vídeo indicativa da qualidade do grão que é depositado no tanque de grão limpo 152.
[0028] A figura 3 é um diagrama de blocos da arquitetura do sistema de controle 100, mostrada na figura 1, mas implementada usando os componentes descritos em relação à combinada 102 mostrada na figura 2.
Embora a arquitetura 100 possa ficar disposta em qualquer máquina móvel, ela é descrita no contexto de uma combinada a título de exemplo somente. Assim, pode-se ver, na figura 3, que os sensores a bordo 124 incluem ilustrativamente o sensor de velocidade do solo 158, os sensores de perda da sapata de limpeza 160, os sensores de perda do separador 162, o sensor do monitor de rendimento 164 e as câmeras 166 e 168. Também, na modalidade mostrada na figura 3, um sistema de processamento de imagem 167 compreende um dos componentes de condicionamento do sensor 122. Ele recebe os sinais de vídeo a partir das câmeras 166 e 168 e os processa para gerar sinais de saída indicativos de vários parâmetros ou métricas de desempenho. Em uma modalidade, o sistema 167 inclui ilustrativamente um identificador de material diferente de grão (MOG) 176, um identificador do grão com falha 178 e um identificador de produto não trilhado 180. Com base no sinal de vídeo proveniente da câmera 166 no tanque de grão limpo 152, o identificador de MOG 176 gera um sinal de saída indicativo de uma quantidade (ou percentual ou outra medida) de material diferente do grão (tais como sabugos, cascas, talos, palha, etc.) que está entrando no tanque de grão limpo 172. O identificador do grão com falha 178 processa o sinal de vídeo proveniente da câmera 166 e identifica uma quantidade (ou percentual ou outra medida) de grão com falha que entra no tanque de grão limpo 152. O identificador de produto não trilhado 180 recebe ilustrativamente o sinal de vídeo a partir da câmera de sujeiras 168 e gera um sinal de saída indicativo de uma quantidade (ou um percentual ou outra medida) de produto não trilhado que está sendo reenviado pelo elevador de sujeiras para a trilhadeira, para retrilhagem.
[0029] Os componentes de controle 126 incluem ilustrativamente uma unidade de controle do motor 169 que tem um sistema de controle do especialista 170 implementado em si. Em uma modalidade, a unidade de controle do motor 169 recebe os sinais do sensor e determina os valores de métrica para uma pluralidade de diferentes métricas com base nos sinais do sensor. Os valores de métrica podem ser calculados, recuperados a partir da memória ou determinados de outras maneiras. Ela também usa ilustrativamente o sistema de controle do especialista 170, que pode ser uma rede neural, um sistema com base em regras ou um outro tipo de sistema de especialista que pode gerar sinais de controle 172. Os sinais de controle 172 podem ser transmitidos para os vários sistemas controlados. Os sinais de controle 172 e os valores de métrica podem ser transmitidos pelo sistema 169 para gerar a exibição da interface de usuário em tempo contínuo, tal como a exibição 174 mostrada na figura 3.
[0030] Em uma modalidade, o sistema de controle do especialista 170 pode gerar não apenas os sinais de controle 172, mas ele também gera recomendações que podem ser exibidas para o usuário ou o operador. A título de exemplo, as recomendações podem direcionar o operador a mudar as definições nas peneiras, picadores, côncavos, hélice/rotor ou outros itens na combinada 102. Altemativamente, ou além do mais, o sistema de controle do especialista 170 pode gerar os sinais de controle, para mudar ou de outra forma modificar automaticamente estas definições. Adicionalmente, em uma modalidade, a exibição em tempo contínuo 174 também indica quando recomendações foram feitas ao operador, quais foram estas recomendações, quando mudanças foram feitas na máquina (tanto automaticamente quanto pelo operador) e quais foram estas mudanças em particular. Estes itens são descritos com mais detalhes a seguir.
[0031] A figura 4 é um fluxograma que ilustra uma modalidade da operação do sistema mostrada na figura 3 na geração da exibição em tempo contínuo 174. As figuras 5 e 6 mostram duas diferentes modalidades da exibição em tempo contínuo. As figuras 3-6 serão agora descritas em conjunto umas com as outras.
[0032] A máquina 102, primeiro, recebe entradas do operador para começar a operação da máquina. Isto é indicado pelo bloco 182. Isto pode ser feito em uma variedade de diferentes maneiras. Por exemplo, o operador pode prover definições de máquina iniciais com base nas recomendações provenientes do sistema de controle do especialista 170. Altemativamente, o operador pode inserir estas definições com base em sua própria experiência e seu próprio conhecimento anteriores. As definições podem ser feitas manualmente, tais como através de entrada mecânica ou outros mecanismos de entrada do usuário, ou elas podem ser feitas automaticamente pela própria máquina, ou elas podem ser inseridas de uma maneira diferente, tais como através de uma tela sensível ao toque ou outro mecanismo de entrada do usuário. A recepção das definições iniciais do operador é indicada pelo bloco 184. O operador, então, provê uma entrada de início que indica que o operador deseja iniciar a operação da máquina 102. Isto é indicado pelo bloco 186. O operador, certamente, também pode prover outras entradas, e isto é indicado pelo bloco 188.
[0033] Durante a operação da máquina 102, o sistema de controle 169 recebe as entradas a partir dos vários sensores. Isto é indicado pelo bloco 190 da figura 4. O sistema de controle 169, então, determina os vários valores de métrica de desempenho que são derivados a partir dos sinais do sensor e gera a exibição em tempo contínuo destas métricas de desempenho. Isto é indicado pelo bloco 192. Em uma modalidade, as métricas de desempenho incluem uma ou mais métricas de produtividade 194, uma ou mais métricas de qualidade 196, uma ou mais métricas de perda 198, e elas também podem incluir outras métricas 200.
[0034] Quando o operador acreditar que tudo está definido, de forma que a máquina 102 esteja desempenhando de uma maneira aceitável, o operador provê ilustrativamente uma entrada de calibração. Isto é indicado pelo bloco 202. Por exemplo, o operador pode atuar ilustrativamente um mecanismo de entrada de calibração pelo usuário na exibição em tempo contínuo, ou o operador pode prover esta entrada usando, também, outros mecanismos de entrada do usuário.
[0035] Em qualquer caso, uma vez que o sistema de controle 169 receber a entrada de calibração do operador, o sistema de controle 169 calcula um valor limite para as métricas de desempenho que podem ser exibidas. Em uma modalidade, o valor limite é representado por uma janela de desempenho. Por exemplo, o sistema de controle 169 identifica que o operador acredita que as métricas de desempenho são atualmente adequadas, com base na entrada de calibração. Portanto, o sistema 169 pode calcular uma janela ao redor de um valor atual para cada uma das métricas de desempenho. A correspondente métrica de desempenho pode variar na faixa de sua janela, sem fazer com que o sistema 169 alerte o operador que a métrica está fora de uma dada faixa definida pela janela.
[0036] A janela de desempenho ao redor de cada métrica de desempenho pode ser calculada em uma ampla variedade de diferentes maneiras. Em uma modalidade, ela pode ser definida empiricamente, com base na operação prévia da máquina 102 pelo operador. Em uma outra modalidade, ela pode ser uma janela pré-definida que é definida ao redor de cada métrica de desempenho. Em uma ainda outra modalidade, ela pode ser definida heuristicamente, e ela pode mesmo variar com base no contexto. Por exemplo, se a máquina for uma combinada que está colhendo milho, as janelas podem ser definidas em um nível. Se ela estiver colhendo soja ou trigo, elas podem ser definidas em diferentes níveis. O tamanho das janelas pode variar pela métrica de desempenho, ou elas podem, todas, ser definidas iguais. A definição da janela de desempenho para as métricas de desempenho é indicada pelo bloco 204 na figura 4.
[0037] O sistema de controle 169, então, continua a receber os sinais do sensor e gerar a exibição em tempo contínuo, à medida que a máquina 102 está sendo operada. Isto é indicado pelo bloco 206 na figura 4.
[0038] Antes de proceder com a descrição da figura 4, inúmeras modalidades da exibição em tempo contínuo serão descritas. A figura 5 mostra uma modalidade de uma exibição em tempo contínuo 174. Pode-se ver que as métricas de desempenho para as quais a exibição em tempo contínuo 174 é gerada incluem perda da sapata, perda do separador, MOG, grão com falha, produto não trilhado, rendimento e velocidade do solo. Cada uma das métricas de desempenho tem um gráfico linear associado. Por exemplo, a perda da sapata é exibida pelo gráfico linear 208. A perda do separador é exibida pelo gráfico linear 210. O MOG é exibido pelo gráfico linear 212. O grão com falha é exibido pelo gráfico linear 214. O produto não trilhado é exibido pelo gráfico linear 216. O rendimento é exibido pelo gráfico linear 218, e a velocidade do solo é exibida pelo gráfico linear 220. Cada gráfico linear indica um valor relativo da correspondente métrica de desempenho ao longo de uma linha do tempo 222. Pode-se ver, na modalidade mostrada na figura 5, que a linha do tempo se estende a partir de uma posição atual (indicada pelo numeral 0) até uma posição uma hora no passado (indicada em 60 minutos). Assim, cada gráfico linear 208-220 mostra como o valor da correspondente métrica de desempenho variou durante o tempo.
[0039] Em uma modalidade, as exibições em tempo contínuo para cada métrica de desempenho são geradas quase em tempo real. Isto significa que, à medida que os valores de métrica são calculados, buscados ou de outra forma determinados com base nos sinais do sensor, eles são exibidos sem atraso, diferente do atraso de processamento ocorrido na determinação e na renderização dos valores. A exibição em tempo contínuo pode ser gerada a partir da memória ou de outra forma também, e não precisa ser quase em tempo real. Esta é somente uma modalidade.
[0040] A figura 5 também mostra que inúmeras métricas de desempenho também têm a janela de desempenho calculada exibida. As janelas de desempenho para cada métrica exibida são indicadas pelas linhas tracejadas horizontais. Assim, o sistema 169 indica que, desde que a métrica de desempenho exibida varie em sua correspondente janela de desempenho, o desempenho é adequado. Se uma métrica de desempenho desviar de sua janela de desempenho, então, o sistema 169 pode, ilustrativamente, tomar ação ou fazer sugestões.
[0041] A exibição 174 também inclui ilustrativamente linhas verticais 224 e 226. Cada uma das linhas verticais marca um ponto na linha do tempo 222 onde um ajuste nas definições de máquina 102 foi feito. Por exemplo, em 45 minutos no passado, a velocidade do rotor ou da hélice foi aumentada em 20 rpms. Em 12 minutos no passado, a velocidade do rotor ou da hélice foi diminuída em 10 rpms. Assim, na modalidade exemplar mostrada na figura 5, a exibição 174 não apenas inclui uma exibição em tempo contínuo de várias métricas de desempenho, mas ela também mostra uma janela de desempenho e ela marca quando ajustes foram feitos nas definições de máquina 102, e quais foram estes ajustes. O operador pode, então, facilmente aprender como os ajustes afetam as métricas de desempenho.
[0042] A figura 6 mostra uma outra modalidade de uma exibição em tempo contínuo 228. A exibição 228 é dividida em duas seções. A primeira sendo uma seção de exibição da produtividade 230 e a segunda sendo uma seção de exibição da qualidade 232. Portanto, como um exemplo, a exibição da figura 6 pode ser gerada em vez daquela mostrada na figura 5, quando o usuário desejar ver as métricas exibidas agrupadas em diferentes seções. A seção de exibição da produtividade 230 exibe métricas de desempenho relacionadas à produtividade. Ela inclui uma exibição do gráfico de rendimento 236 que mostra o rendimento, por exemplo, na forma de gráfico de barras, graficamente representado ao longo do eixo geométrico do tempo 234. O rendimento é calculado em uma pluralidade de pontos no tempo discretos e graficamente representado ao longo do eixo geométrico do tempo 234. A seção de produtividade 230 também inclui gráfico linear 238 correspondente à perda do separador, gráfico linear 240 correspondente à perda da sapata e gráfico linear 242 correspondente à perda de sujeiras. Cada uma das métricas de desempenho (perda do separador, perda da sapata e perda de sujeiras) exibidas na seção 230 inclui uma correspondente luz indicadora 244, 246 e 248, respectivamente. Estas exibições em tempo contínuo também podem ser na forma de histograma, tal como pela representação gráfica de uma frequência de batidas de grão por unidade de tempo. Quando qualquer uma das métricas de desempenho desviar para fora da janela de desempenho indicada pelas linhas tracejadas 250, a correspondente luz indicadora pode mudar de cor, piscar ou de outra forma prover uma indicação visual de que o desempenho desviou. O componente da interface de usuário 116 também pode gerar outros alertas da interface de usuário, tais como alertas audíveis ou táteis, etc.
[0043] No ilustrado exemplo, a seção de exibição da qualidade 232 também inclui três gráficos lineares que indicam valores de métrica de desempenho para métricas de desempenho relacionadas à qualidade. O gráfico linear 252 corresponde ao grão com falha. O gráfico linear 254 corresponde a material estranho no tanque de grão limpo e o gráfico linear 256 corresponde a produto não trilhado nas sujeiras. A janela de desempenho da qualidade correspondente a cada uma das métricas de qualidade de desempenho é indicada pelas linhas tracejadas 258. Também, como com a seção 230, cada uma das métricas de desempenho na seção 232 tem uma correspondente luz indicadora 260, 262 e 264, respectivamente. Assim, quando a correspondente métrica de desempenho desviar para fora da janela de desempenho indicada pelas linhas 258, as luzes indicadoras 260-264 podem mudar de cor, piscar ou de outra forma indicar visualmente o desvio.
[0044] Como com a exibição 174 mostrada na figura 5, a exibição 228 também pode incluir um conjunto de seções verticalmente orientadas 266 e 268. Elas mostram quando as definições para máquina 102 foram mudadas e quais foram estas mudanças. Por exemplo, a seção 266 indica que a velocidade do rotor foi diminuída em 10 rpms. A seção 268 indica que a velocidade do soprador foi aumentada em 100 rpms. Estas são mudanças exemplares somente.
[0045] A exibição 228 também pode incluir uma pluralidade de botões de aproximação 270 e 272. Quando os botões forem atuados, eles mudam a escala de tempo exibida na linha do tempo 234. Por exemplo, quando o usuário pressionar o botão "aproximar" 270, a escala de tempo na linha do tempo 234 muda, de forma que a linha do tempo 234 mostre menos minutos. Quando o usuário pressionar o botão "afastar" 272, a escala de tempo na linha do tempo 234 muda, de forma que a linha do tempo 234 exiba mais minutos.
[0046] A figura 6 também mostra ilustrativamente um folheador 269. O usuário pode arrastar ilustrativamente o folheador 269 para trás no tempo, ao longo da linha do tempo 234, para rolar para vários períodos no histórico na linha do tempo 234.
[0047] Novamente, em relação ao fluxograma da figura 4, pode-se ver que, no bloco 206, o sistema 169 gera a exibição em tempo contínuo (tal como uma daquelas mostradas nas figuras 5 e 6 ou uma outra exibição). Desde que nenhuma das métricas de desempenho desvie para fora da correspondente janela de desempenho, e desde que o operador não faça nenhuma mudança, esta operação continua. Isto é indicado pelo bloco 276 da figura 4.
[0048] Entretanto, se uma das métricas de desempenho desviar pra fora da janela de desempenho, então, o sistema 169 gera um sinal de ação. Isto é indicado pelo bloco 278. O sinal de ação pode gerar uma ou mais de uma variedade de diferentes ações. Em uma modalidade, o sinal de ação pode gerar um indicador na exibição em tempo contínuo. Por exemplo, ele pode ativar uma das luzes indicadoras, piscar um elemento de exibição, gerar um som audível ou de outra forma gerar um indicador que indica que a métrica de desempenho desviou da janela de desempenho. Em uma outra modalidade, pode ser que a lista de métricas de desempenho seja muito longa para que todas elas sejam exibidas em uma única exibição. Em um exemplo em que uma métrica de desempenho não está sendo atualmente exibida e seu valor desviar para fora da janela de desempenho, o sinal de ação pode fazer com que ela seja movida sobre a atual exibição e, também, gerar o correspondente indicador. Fazer o sinal de ação gerar um efeito na exibição é indicado pelo bloco 280.
[0049] Em uma outra modalidade, o sinal de ação pode fazer com que o sistema de especialista 170 determine e exiba recomendações para o operador para mudar as definições da máquina 102. Por exemplo, ele pode sugerir que o operador mude a velocidade do rotor, o côncavo ou as definições da peneira, as definições do cortador, etc. A determinação e a exibição das recomendações são indicadas pelo bloco 282.
[0050] Em uma ainda outra modalidade, o sistema de controle do especialista 170 gera os sinais de controle 172 em resposta ao sinal de ação, e provê automaticamente os sinais de controle 172 para os sistemas controlados para fazer ajustes automáticos nas definições na máquina 102. Como um exemplo, o sistema 170 pode prover uma exibição que indica que os ajustes estão prestes a ser feitos. Se desejado, o operador pode ser provido com uma opção para cancelar os ajustes automáticos. Por exemplo, se as condições do campo ou da safra tiverem mudado, e o sistema 170 estiver prestes a fazer ajustes, mas o operador puder perceber visualmente que as mudanças nas condições durarão apenas um tempo muito curto, então, o operador pode cancelar os ajustes. Tomar os ajustes automáticos é indicado pelo bloco 284.
[0051] O sistema 169 também pode prover um sinal de ação para outras ações. Isto é indicado pelo bloco 286.
[0052] O sistema de controle 169, então, determina se as ações foram tomadas (tanto manualmente quanto automaticamente). Isto é indicado pelo bloco 288 da figura 4. Se elas foram tomadas, então, o sistema 169 transmite um elemento de exibição, por exemplo, a linha vertical 224 da figura 5, na exibição em tempo contínuo para marcar o tempo em que a ação foi tomada, e para identificar a ação. Isto é indicado pelo bloco 290 na figura 4.
[0053] Em algum ponto, tanto intermitentemente durante a operação, quanto depois da operação, ou em outras circunstâncias, o sistema 169 pode armazenar os dados que foram usados para gerar a exibição em tempo contínuo, de forma que eles possam ser reproduzidos ou de outra forma analisados. O armazenamento dos dados é indicado pelo bloco 291 da figura 4.
[0054] Em uma modalidade, o sistema 169 também pode enviar os dados para um local remoto. Isto é indicado pelo bloco 292. Por exemplo, os dados podem ser enviados, como eles são gerados, para um gestor da fazenda 294 que está monitorando o operador e a máquina 102. Em uma outra modalidade, a informação pode ser enviada para um sistema de análise remoto 296 onde ela é analisada em relação às maneiras para melhorar tanto o treinamento do operador quanto o desempenho da máquina 102, ou por outros motivos. Ela também pode ser enviada para um agrônomo 298, para um fabricante de equipamento 300, para vários revendedores 302 ou para outros locais remotos 304.
[0055] Desde que o operador continue a operar a máquina 102, o controle reverte para o bloco 206 da figura 4, em que a exibição em tempo contínuo é gerada com base nos sinais do sensor. Em algum ponto, o operador terminará a operação da máquina 102. Isto é indicado pelo bloco 306 da figura 4.
[0056] Será percebido que, em uma modalidade, o operador pode interagir com a exibição em tempo contínuo de várias maneiras. A figura 7 é um fluxograma que ilustra uma modalidade da operação do sistema 169, com mais detalhes, quando o operador interagir com a exibição em tempo contínuo. As figuras 8 e 9 são exibições da interface de usuário exemplares. As figuras 7-9 serão agora descritas umas em conjunto com as outras.
[0057] Primeiro, é considerado que o sistema 169 está recebendo os sinais do sensor e gerando a exibição em tempo contínuo. Isto é indicado pelo bloco 308 da figura 7. O sistema 169, então, recebe uma interação de entrada do usuário que interage com um ou mais dos vários mecanismos de entrada do usuário na exibição em tempo contínuo. Isto é indicado pelo bloco 310.
[0058] As interações podem tomar uma ampla variedade de diferentes formas. Por exemplo, o usuário pode prover uma entrada detalhada que indica que o usuário deseja que o sistema 169 mostre uma exibição mais detalhada de alguma parte da exibição em tempo contínuo. Isto é indicado pelo bloco 312 da figura 7.
[0059] A figura 8 mostra uma modalidade de uma exibição da interface de usuário 314 que pode ser gerada pelo sistema 169 quando o usuário detalhar na seção de exibição da qualidade 232 mostrada na figura 6. A exibição da interface de usuário 314 mostra que informação mais detalhada é agora exibida em relação às métricas de qualidade de desempenho. Por exemplo, o gráfico linear de grão com falha 252 e o gráfico linear de material não trilhado 256 são exibidos de maneira mais detalhada, de forma que a linha do tempo 316 estique apenas entre um valor atual e cinco minutos no passado. Em uma outra modalidade, o usuário pode tocar uma parte do gráfico linear em um dado ponto e ver qualquer período de cinco minutos ao redor deste ponto com mais detalhes. Assim, os gráficos lineares 252 e 256 mostram uma variação mais refinada das correspondentes métricas de desempenho.
[0060] A exibição 314 também mostra que o gráfico linear de material estranho 254 foi agora dividido em dois gráficos lineares separados 318 e 320. O gráfico linear 318 é indicativo de material leve diferente do grão que está entrando no tanque de grão limpo 152. Este pode incluir itens, tais como palha ou outros materiais não grão relativamente leves. O gráfico linear 320 é indicativo de material diferente do grão que é relativamente pesado, tais como sabugos de milho, talos, etc. Assim, a exibição 314 exibe informação mais detalhada correspondente às métricas de qualidade de desempenho do que a exibição 228 mostrada na figura 6.
[0061] Além do mais, a exibição 314 inclui ilustrativamente uma imagem visual exibida na seção de exibição da imagem visual 322. Na modalidade ilustrada, a seção 322 mostra uma imagem gerada pela câmera de qualidade 166 (figura 3). Assim, o usuário pode perceber visualmente o material que entra no tanque de grão limpo para determinar se a qualidade é aceitável.
[0062] Na modalidade mostrada na figura 8, a exibição 314 também inclui um par de atuadores da câmera 324 e 326. Pode-se ver que o atuador da câmera 324 foi selecionado de forma que a câmera ao vivo seja a câmera 166. Assim, o usuário está visualizando a imagem gerada pela câmera 166 no tanque de grão limpo 152. Se o usuário atuar o botão da câmera 326, então, a câmera ao vivo comuta de forma que a exibição do vídeo seja proveniente da câmera de sujeiras 168.
[0063] A figura 9 mostra uma exibição de interface de usuário 328 que exibe informação mais detalhada que pode ser gerada quando o usuário atuar a seção de exibição da produtividade 230 na exibição da interface de usuário 228 da figura 6. Pode-se ver na figura 9 que os gráficos lineares 238, 240 e 242 são mostrados com mais detalhes (por exemplo, a linha do tempo é mais aproximada) na figura 9 do que eles são na figura 6. Também, a seção de exibição da imagem visual 330 exibe a imagem em vídeo gerada pela câmera de sujeiras 168.
[0064] Em uma modalidade, o usuário pode continuar a detalhar a informação mais detalhada pela provisão de uma entrada de perfuração para baixo em cada uma das exibições mostradas nas figuras 8 e 9. Por exemplo, se o usuário atuar o gráfico linear da perda da sapata 240 na figura 9, então, o sistema 169 gera uma exibição que mostra gráficos lineares para ambas as sapatas esquerda e direita, em vez do gráfico linear combinado 240 que combina a métrica de desempenho para ambas as sapatas. Outras atuações do perfuração para baixo também podem ser realizadas para ver outra informação detalhada.
[0065] Novamente, em relação ao fluxograma da figura 7, em uma modalidade, cada um dos vários gráficos lineares ou elementos de exibição na exibição em tempo contínuo pode ser exibido em várias unidades. O usuário pode atuar ilustrativamente um mecanismo de entrada do usuário para mudar as unidades do elemento exibido. Por exemplo, na exibição de interface de usuário da figura 6, se o usuário atuar a exibição de produtividade 236, ele alterna entre exibir produtividade em bushels por hora e bushels por acre ou hectare. A alternância através de várias exibições é indicada pelo bloco 332 na figura 7.
[0066] Da forma discutida anteriormente, o usuário também pode atuar ilustrativamente mecanismos de entrada do usuário (tais como os botões "aproximar" e "afastar" 270 e 272 mostrados na figura 6) para mudar a escala de tempo na linha do tempo. Isto é indicado pelo bloco 334.
[0067] Da forma também supramencionada em relação à figura 6, o usuário pode arrastar ilustrativamente o folheador 269 para realizar giro panorâmico horizontalmente ao longo da linha do tempo. Isto é indicado pelo bloco 336.
[0068] Em uma ainda outra modalidade, a exibição em tempo contínuo exibe apenas um subconjunto das métricas de desempenho que são realmente calculadas. Portanto, em uma modalidade como esta, o usuário pode rolar ilustrativamente a exibição verticalmente para ver os elementos da exibição em tempo contínuo correspondentes a outras métricas de desempenho. A título de exemplo e, novamente, em relação à exibição em tempo contínuo 328 mostrada na figura 9, pode ser que o sistema 169 calcule métricas adicionais de desempenho. Pela rolagem verticalmente, o usuário também pode ver a exibição para aquelas métricas de desempenho. A rolagem verticalmente para ver outras métricas de desempenho é indicada pelo bloco 338 na figura 7.
[0069] Também, da forma discutida anteriormente, o usuário pode atuar os diferentes botões da câmera 324 e 326 para ver as imagens visuais geradas pelas correspondentes câmeras. Isto é indicado pelo bloco 340.
[0070] O usuário também pode interagir ilustrativamente com a exibição em tempo contínuo de outras maneiras. Isto é indicado pelo bloco 342.
[0071] Novamente, em algum ponto, o usuário terminará a operação da máquina 102. Isto é indicado pelo bloco 344.
[0072] Assim, pode ser visto que a exibição em tempo contínuo exibe métricas de desempenho ao longo de uma linha do tempo, e ela também pode indicar quando ajustes na máquina são recomendados ou feitos, ou ambos. Isto permite que o usuário entenda melhor como as mudanças nas definições de máquina afetam o desempenho da máquina 102. O usuário também pode interagir com a exibição para realizar várias operações, e os dados usados para gerar a exibição podem ser armazenados ou enviados para um local remoto para análise posterior ou por outros motivos.
[0073] Também deve ser apontado que partes da atual descrição discutem a exibição em tempo contínuo sendo mostrada na máquina 102. Entretanto, este não precisa ser o caso. Em vez disto, os dados usados para gerar a exibição podem ser enviados para um local remoto onde a exibição é gerada quase em tempo real, ou de uma maneira assíncrona, atrasada no tempo. Isto pode ser feito em qualquer sistema de computação. A exibição pode ser armazenada e reproduzida no local remoto, quando desejado.
[0074] Também será apontado que, embora a exibição em tempo contínuo tenha sido descrita em relação a uma modalidade na qual a máquina 102 é uma combinada, ela também pode ser usada em uma ampla variedade de outras máquinas. Por exemplo, a máquina móvel 102 pode ser um trator, uma colheitadeira de algodão, uma colheitadeira de cana de açúcar, uma semeadeira ou uma variedade de outras máquinas agrícolas, de construção, para grama ou silvicultura.
[0075] Como um exemplo, quando a máquina 102 for uma plantadora (ou semeadeira), os sensores 124 pode perceber a população de semente (por exemplo, o número de sementes plantadas por medição linear, por acre, etc.). A exibição em tempo contínuo provê ilustrativamente uma exibição quase em tempo real que indica como a população de semente varia durante o tempo. Ajustes nas definições de máquina podem ser automaticamente feitos, ou sugeridos, para modificar a população de semente (ou as variações na população de semente).
[0076] Por exemplo, uma hélice em uma plantadora cria um vácuo que puxa sementes através de um tubo até as extremidades da plantadora. A temperatura do óleo hidráulico na plantadora pode variar. Quando ela flutua, então, a velocidade da hélice que cria o vácuo que puxa as sementes para fora da extremidade da plantadora também pode variar. Isto pode afetar a população de semente. Assim, a exibição em tempo contínuo da população de semente pode indicar se a plantadora está ignorando áreas ou está plantando sementes muito próximas, muito afastadas ou se a população está simplesmente variando muito. As ações recomendadas ou ajustes automáticos podem ser aqueles que estabilizariam a temperatura do óleo hidráulico e, assim, a velocidade da hélice.
[0077] Em uma outra modalidade, se a máquina 102 for um aspersor (de um líquido ou material granular), os sensores 124 podem perceber o fluxo do material aspergido até os bicos de aspersão, e sobre o campo ou a planta. Assim, a exibição em tempo contínuo pode identificar se o material aspergido está fluindo em uma taxa consistente ou se ela está variando.
[0078] Em uma outra modalidade, alguns aspersores relativamente grandes podem ter 27 - 37 metros (90 - 120 pés) de largura (ou mais). Em alguns tais aspersores, um controlador controla atuadores mecânicos para gerenciar a posição vertical das retrancas no aspersor, bem como a inclinação da esquerda para a direita destas retrancas. Em uma modalidade como esta, os sensores 124 podem perceber flutuações nos atuadores mecânicos e isto pode ser exibido na exibição em tempo contínuo. Se a exibição em tempo contínuo mostrar que a posição vertical das retrancas está variando de forma relativamente frequente, isto pode indicar que o controlador não está mantendo as retrancas em uma altura uniforme sobre o campo. Isto também pode indicar que o controlador deve ser sintonizado pelo operador. Em uma modalidade, um mecanismo de entrada do usuário é provido de forma que o usuário possa mudar a sensibilidade do controlador, de forma que a posição da retranca vertical não mude tão frequentemente. Estas são modalidades exemplares somente. Outras também podem ser usadas.
[0079] A presente discussão mencionou processadores e servidores. Em uma modalidade, os processadores e os servidores incluem processadores de computador com memória associada e sistema de circuitos de sincronismo, não separadamente mostrados. Eles são partes funcionais dos sistemas ou dos dispositivos aos quais eles pertencem e são ativados por, e facilitam a funcionalidade dos, outros componentes ou itens nestes sistemas.
[0080] Também, inúmeras exibições de interface de usuário foram discutidas. Elas podem tomar uma ampla variedade de diferentes formas e podem ter uma ampla variedade de diferentes mecanismos de entrada atuáveis pelo usuário dispostos em si. Por exemplo, os mecanismos de entrada atuáveis pelo usuário podem ser caixas de texto, caixas de seleção, ícones, ligações, menus suspensos, caixas de busca, etc. Eles também podem ser atuados em uma ampla variedade de diferentes maneiras. Por exemplo, eles podem ser atuados usando um dispositivo de apontamento e clique (tais como um track bali ou mouse). Eles podem ser atuados usando botões em hardware, chaves, uma manete ou teclado, comutadores do folheador ou bases do folheador, etc. Eles também podem ser atuados usando um teclado virtual ou outros atuadores virtuais. Além do mais, quando a tela na qual eles são exibidos for uma tela sensível ao toque, eles podem ser atuados usando gestos de toque. Também, quando o dispositivo que os exibe tiver componentes de reconhecimento de fala, eles podem ser atuados usando comandos de fala.
[0081] Inúmeros armazenamentos de dados também foram discutidos. Será apontado que cada um deles pode ser dividido em múltiplos armazenamentos de dados. Todos podem ser locais em relação aos sistemas que os acessam, todos podem ser remotos ou alguns podem ser locais ao mesmo tempo em que outros são remotos. Todas estas configurações são aqui contempladas.
[0082] Também, as figuras mostram inúmeros blocos com funcionalidade relacionada a cada bloco. Será apontado que menos blocos podem ser usados para que a funcionalidade seja realizada por menos componentes. Também, mais blocos podem ser usados com a funcionalidade distribuída entre mais componentes.
[0083] Também será apontado que a arquitetura 100, ou partes desta, pode ficar disposta em uma ampla variedade de diferentes dispositivos. Alguns destes dispositivos incluem servidores, computadores de mesa, computadores portáteis, computadores tipo tablet ou outros dispositivos móveis, tais como computadores de mão, telefones celulares, telefones inteligentes, reprodutores de multimídia, assistentes pessoais digitais, etc.
[0084] A figura 10 é um diagrama de blocos simplificado de uma modalidade ilustrativa de um dispositivo de computação portátil ou móvel que pode ser usado como um dispositivo portátil do usuário ou do cliente 16, no qual o presente sistema (ou partes deste) pode ser implementado. Por exemplo, o dispositivo 16 pode ser um telefone inteligente ou um computador tipo tablet montado, ou conduzido pelo operador, no compartimento do operador da máquina 102. Ele pode ser usado para gerar e exibir a exibição em tempo contínuo.
[0085] Mais especificamente, a figura 10 provê um diagrama de blocos geral dos componentes de um dispositivo cliente 16 que pode executar alguns componentes da arquitetura 100 mostrada na figura 1, que interagem com a arquitetura 100 ou ambos. No dispositivo 16, é provida uma ligação de comunicações 13 que permite que o dispositivo portátil comunique com outros dispositivos de computação e, em algumas modalidades, provê um canal para receber informação automaticamente, tal como por escaneamento. Exemplos da ligação de comunicações 13 incluem permitir comunicação através de um ou mais protocolos de comunicação, tais como serviços sem fios usados para prover acesso celular a uma rede, bem como protocolos que proveem conexões sem fios locais às redes.
[0086] Em outras modalidades, aplicações podem ser recebidas em um cartão Seguro Digital (SD) removível que é conectado em uma interface 15. A interface 15 e as ligações de comunicação 13 comunicam com um processador 17 (que também pode incorporar o processador 114 da figura 1 ou da figura 3) ao longo de um barramento 19 que também é conectado na memória 21 e nos componentes de entrada/saída (I/O) 23, bem como no relógio 25 e no sistema local 27.
[0087] Os componentes I/O 23, em uma modalidade, são providos para facilitar operações de entrada e saída. Os componentes I/O 23 para várias modalidades do dispositivo 16 podem incluir componentes de entrada, tais como botões, sensores de toque, sensores óticos, microfones, telas sensíveis ao toque, sensores de proximidade, acelerômetros, sensores de orientação e componentes de transmissão, tais como um dispositivo de exibição, um alto-falante e/ou uma porta de impressora. Outros componentes I/O 23 também podem ser usados.
[0088] O relógio 25 compreende ilustrativamente um componente de relógio em tempo real que transmite hora e data. Ele também pode, ilustrativamente, prover funções de sincronismo para o processador 17.
[0089] O sistema local 27 inclui ilustrativamente um componente que transmite um local geográfico atual do dispositivo 16. Este pode incluir, por exemplo, um receptor do sistema de posicionamento global (GPS), um sistema LORAN, um sistema de navegação estimada, um sistema de triangulação celular ou outro sistema de posicionamento. Ele também pode incluir, por exemplo, software de mapeamento ou software de navegação que geram mapas desejados, rotas de navegação e outras funções geográficas.
[0090] A memória 21 armazena o sistema operacional 29, definições de rede 31, aplicações 33, definições de configuração da aplicação 35, armazenamento de dados 37, acionadores de comunicação 39 e definições de configuração de comunicação 41. A memória 21 pode incluir todos os tipos de dispositivos de memória tangíveis voláteis e não voláteis legíveis por computador. Ela também pode incluir mídia de armazenamento em computador (descrita a seguir). A memória 21 armazena instruções legíveis por computador que, quando executadas pelo processador 17, fazem com que o processador realize etapas ou funções implementadas por computador de acordo com as instruções. O processador 17 pode ser ativado por outros componentes para também facilitar sua funcionalidade.
[0091] A figura 11 mostra uma modalidade na qual o dispositivo 16 é um computador tipo tablet 600. Na figura 11, o computador 600 é mostrado com a tela de exibição da interface de usuário 602. A tela 602 pode ser uma tela sensível ao toque ou uma interface habilitada com caneta que recebe entradas a partir de uma caneta ou Stylus. Ela também pode usar um teclado virtual na tela. Certamente, ela também pode ser anexada em um teclado ou outro dispositivo de entrada do usuário através de um mecanismo de anexação adequado, tais como uma ligação sem fios ou porta USB, por exemplo. O computador 600 também pode receber ilustrativamente entradas por voz.
[0092] Note que outras formas dos dispositivos 16 são possíveis.
[0093] A figura 12 é uma modalidade de um ambiente de computação no qual elementos da figura 1, ou partes deles, (por exemplo) podem ser implementados. Em relação à figura 12, um sistema exemplar para implementar algumas modalidades inclui um dispositivo de computação de uso geral na forma de um computador 810. Componentes de computador 810 podem incluir, mas sem limitações, uma unidade de processamento 820 (que pode compreender o processador 114), uma memória do sistema 830 e um barramento do sistema 821 que acopla vários componentes do sistema, incluindo a memória do sistema, na unidade de processamento 820. O barramento do sistema 821 pode ser qualquer um de diversos tipos de estruturas de barramento, incluindo um barramento de memória ou controlador de memória, um barramento periférico e um barramento local que usam qualquer uma de uma variedade de arquiteturas de barramento. A memória e programas descritos em relação à figura 1 podem ser implementados em partes correspondentes da figura 12.
[0094] O computador 810, tipicamente, inclui uma variedade de mídias legíveis por computador. A mídia legível por computador pode ser qualquer mídia disponível que pode ser acessada pelo computador 810 e inclui mídia tanto volátil quanto não volátil, mídia tanto removível quanto não removível. A título de exemplo, e sem limitações, a mídia legível por computador pode compreender mídia de armazenamento em computador e mídia de comunicação. A mídia de armazenamento em computador é diferente de, e não inclui, um sinal de dados modulado ou uma portadora onda. Ela inclui mídia de armazenamento em hardware, incluindo mídia tanto volátil quanto não volátil, tanto removível quanto não removível implementada em qualquer método ou tecnologia para armazenamento de informação, tais como instruções legíveis por computador, estruturas de dados, módulos de programa ou outros dados. A mídia de armazenamento em computador inclui, mas não é limitada a, RAM, ROM, EEPROM, memória flash ou outra tecnologia de memória, CD-ROM, discos versáteis digitais (DVD) ou outro armazenamento em disco ótico, cassetes magnéticos, fita magnética, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outra mídia que pode ser usada para armazenar a informação desejada e que pode ser acessada pelo computador 810. A mídia de comunicação pode incorporar instruções legíveis por computador, estruturas de dados, módulos de programa ou outros dados em um mecanismo de transporte e incluir qualquer mídia de distribuição de informação. O termo "sinal de dados modulado" significa um sinal que tem uma ou mais de suas características definidas ou mudadas de uma maneira tal para codificar informação no sinal.
[0095] A memória do sistema 830 inclui mídia de armazenamento em computador na forma de memória volátil e/ou não volátil, tais como memória exclusiva de leitura (ROM) 831 e memória de acesso aleatório (RAM) 832. Um sistema básico de entrada/saída 833 (BIOS), que contém as rotinas básicas que ajudam a transferir informação entre elementos no computador 810, tal como durante a inicialização, é tipicamente armazenado na ROM 831. A RAM 832, tipicamente, contém dados e/ou módulos de programa que são imediatamente acessíveis e/ou atualmente são operados pela unidade de processamento 820. A título de exemplo, e sem limitações, a figura 12 ilustra o sistema operacional 834, programas de aplicação 835, outros módulos de programa 836 e dados de programa 837.
[0096] O computador 810 também pode incluir outra mídia de armazenamento em computador removível/não removível volátil/não volátil. A título de exemplo somente, a figura 12 ilustra uma unidade de disco rígido 841 que lê ou grava na mídia magnética não removível e não volátil, uma unidade de disco magnético 851, um disco magnético não volátil 852, uma unidade de disco ótico 855 e disco ótico não volátil 856. A unidade de disco rígido 841 é tipicamente conectada no barramento do sistema 821 através de uma interface da memória não removível, tal como a interface 840, e a unidade de disco magnético 851 e a unidade de disco ótico 855 são tipicamente conectadas no barramento do sistema 821 por uma interface da memória removível, tal como a interface 850.
[0097] Altemativamente, ou além do mais, a funcionalidade aqui descrita pode ser realizada, pelo menos em parte, por um ou mais componentes lógicos em hardware. Por exemplo, e sem limitações, tipos ilustrativos de componentes lógicos em hardware que podem ser usados incluem Arranjos de Porta Programáveis no Campo (FPGAs), Circuitos Integrados Específicos de Programa (ASICs), Produtos Padrões Específicos de Programa (ASSPs), sistemas tipo Sistema Em Um Chipe (SOCs), Dispositivos Lógicos Programáveis Complexos (CPLDs), etc.
[0098] As unidades e sua mídia de armazenamento em computador associada discutida anteriormente e ilustrada na figura 12, proveem armazenamento de instruções legíveis por computador, estruturas de dados, módulos de programa e outros dados para o computador 810. Na figura 12, por exemplo, a unidade de disco rígido 841 é ilustrada armazenando o sistema operacional 844, programas de aplicação 845, outros módulos de programa 846 e dados de programa 847. Note que estes componentes podem tanto ser os mesmos quanto diferentes do sistema operacional 834, dos programas de aplicação 835, dos outros módulos de programa 836 e dos dados de programa 837.
[0099] Um usuário pode inserir comandos e informação no computador 810 através dos dispositivos de entrada, tais como um teclado 862, um microfone 863 e um dispositivo de apontamento 861, tais como um mouse, um trackball ou uma plataforma sensível ao toque. Outros dispositivos de entrada (não mostrados) podem incluir uma manete, base de jogos, antena parabólica, escaneadora ou similares. Estes e ainda outros dispositivos de entrada são frequentemente conectados na unidade de processamento 820 através de uma interface de entrada do usuário 860 que é acoplada no barramento do sistema, mas podem ser conectados por outra interface e estruturas de barramento. Uma exibição visual 891 ou outro tipo de dispositivo de exibição também são conectados no barramento do sistema 821 por meio de uma interface, tal como uma interface de vídeo 890. Além do monitor, computadores também podem incluir outros dispositivos de transmissão periféricos, tais como alto-falantes 897 e impressora 896, que podem ser conectados através uma interface de saída periférica 895.
[00100] O computador 810 é operado em um ambiente de rede usando conexões lógicas (tais como uma rede de área local - LAN ou uma rede de área ampla WAN) em um ou mais computadores remotos, tal como um computador remoto 880.
[00101] Quando usado em um ambiente de rede LAN, o computador 810 é conectado na LAN 871 através de uma interface ou um adaptador de rede 870. Quando usado em um ambiente de rede WAN, o computador 810 inclui, tipicamente, um modem 872 ou outro dispositivo para estabelecer comunicações através da WAN 873, tal como a Internet. Em um ambiente de rede, módulos de programa podem ser armazenados em um dispositivo de armazenamento em memória remoto. A figura 12 ilustra, por exemplo, que programas de aplicação remotos 885 podem ficar residentes no computador remoto 880.
[00102] Também deve ser apontado que as diferentes modalidades aqui descritas podem ser combinadas de diferentes maneiras. Isto é, partes de uma ou mais modalidades podem ser combinadas com partes de uma ou mais outras modalidades. Todas estas são aqui contempladas.
[00103] Embora o assunto em questão tenha sido descrito em linguagem específica para recursos estruturais e/ou atos metodológicos, deve-se entender que o assunto em questão definido nas reivindicações anexas não é necessariamente limitado aos recursos específicos ou atos supradescritos. Em vez disto, os recursos específicos e atos supradescritos são divulgados como formas de exemplo de implementação da reivindicação.
REIVINDICAÇÕES

Claims (28)

1. Método de armazenamento de informação, caracterizado pelo fato de que compreende: receber um sinal do sensor indicativo de uma variável sensoreada em uma máquina móvel; determinar um valor métrico para uma métrica com base no sinal do sensor; e exibir uma exibição em tempo contínuo indicativa do valor métrico.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: receber uma entrada de calibração do usuário; em resposta à entrada de calibração do usuário, determinar uma tolerância de métrica com base no valor métrico; e exibir a tolerância de métrica juntamente com a exibição em tempo contínuo.
3. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a determinação da tolerância de métrica compreende: determinar uma janela de tolerância de métrica ao redor do valor métrico quando a entrada de calibração do usuário for recebida.
4. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: identificar uma condição da ação com base em um relacionamento entre o valor métrico e a tolerância de métrica; e gerar um sinal de ação em resposta à identificação da condição da ação.
5. Método de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a identificação da condição da ação compreende: identificar a condição da ação quando o valor métrico se mover para fora da tolerância de métrica.
6. Método de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: exibir na exibição em tempo contínuo uma indicação de onde, ao longo de uma linha do tempo, o sinal de ação é gerado.
7. Método de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: exibir, na exibição em tempo contínuo, um identificador de ação que identifica uma ação tomada em resposta ao sinal de ação.
8. Método de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a geração do sinal de ação compreende: gerar um sinal de controle para controlar automaticamente um sistema controlado na máquina móvel; e controlar o sistema controlado com o sinal de controle.
9. Método de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a geração do sinal de ação compreende: determinar recomendações com base na condição da ação; e exibir as recomendações.
10. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: receber uma interação do usuário com a exibição em tempo contínuo; e modificar a exibição em tempo contínuo com base na interação do usuário.
11. Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a recepção de uma interação do usuário compreende receber uma entrada de sondagem, e em que a modificação da exibição em tempo contínuo compreende: exibir uma exibição mais detalhada indicativa de informação mais detalhada correspondente ao valor métrico na exibição em tempo contínuo.
12. Método de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a métrica compreende uma métrica de desempenho derivada a partir de uma pluralidade de variáveis percebidas e em que a exibição de uma exibição mais detalhada compreende: exibir uma exibição em tempo contínuo para cada uma da pluralidade de variáveis percebidas.
13. Método de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a exibição de uma exibição mais detalhada compreende: exibir uma imagem em vídeo correspondente à variável sensoreada.
14. Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a recepção de uma interação do usuário compreende receber uma de uma entrada de giro panorâmico e de uma entrada de rolagem e em que a modificação da exibição em tempo contínuo compreende: realizar giro panorâmico da exibição em tempo contínuo horizontalmente ao longo de uma linha do tempo em resposta à entrada de giro panorâmico; e rolar a exibição em tempo contínuo verticalmente para mostrar uma exibição em tempo contínuo adicional para métricas adicionais em resposta à entrada de rolagem.
15. Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a recepção de uma interação do usuário compreende receber uma entrada de aproximação e em que a modificação da exibição em tempo contínuo compreende: mudar uma escala de tempo de uma linha do tempo na exibição em tempo contínuo.
16. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a recepção de um sinal do sensor compreende receber uma pluralidade de sinais do sensor indicativos de uma pluralidade de variáveis percebidas, em que a determinação de um valor métrico compreende determinar uma pluralidade de valores de métrica de desempenho indicativos de uma pluralidade de métricas de desempenho e em que a exibição de uma exibição em tempo contínuo compreende: exibir simultaneamente uma pluralidade de gráficos lineares, cada qual indicativo de uma das métricas de desempenho.
17. Método de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de métricas de desempenho compreende uma métrica de desempenho de produtividade, uma métrica de desempenho da qualidade do produto e uma métrica de desempenho da perda do produto, e em que a exibição de uma pluralidade de gráficos lineares compreende: exibir um gráfico linear para cada uma da métrica de desempenho de produtividade, da métrica de desempenho da qualidade do produto e da métrica de desempenho da perda do produto.
18. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a exibição da exibição em tempo contínuo compreende: determinar o valor métrico em uma pluralidade de pontos no tempo discretos; e exibir o valor métrico determinado na pluralidade de pontos no tempo discretos graficamente representados ao longo de uma linha do tempo.
19. Método de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que a exibição do valor métrico determinado na pluralidade de pontos no tempo discretos compreende: exibir uma exibição de histograma.
20. Sistema de computação, caracterizado pelo fato de que compreende: um componente da interface de usuário que recebe uma pluralidade de sinais do sensor indicativos de variáveis percebidas em uma máquina móvel e que determina um valor métrico para cada uma de uma pluralidade de métricas com base nos sinais do sensor; e um dispositivo de exibição que exibe uma exibição em tempo contínuo para cada uma da pluralidade de métricas.
21. Sistema de computação de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: um sistema controlado; e um sistema de controle que gera sinais de controle para controlar o sistema controlado com base nos valores de métrica.
22. Sistema de computação de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de exibição exibe uma indicação na exibição em tempo contínuo indicativa dos sinais de controle que fazem um ajuste no sistema controlado e uma indicação do ajuste.
23. Sistema de computação de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que o componente da interface de usuário recebe uma interação de entrada do usuário indicativa de um usuário que interage com a exibição em tempo contínuo e modifica a exibição em tempo contínuo com base na interação de entrada do usuário.
24. Sistema de computação de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que o componente da interface de usuário modifica a exibição em tempo contínuo para mostrar uma exibição mais detalhada que inclui informação detalhada correspondente à exibição em tempo contínuo com base na interação de entrada do usuário.
25. Sistema de controle para uma máquina móvel, caracterizado pelo fato de que compreende: uma pluralidade de sensores, cada qual percebendo uma variável na máquina móvel e provendo um sinal do sensor indicativo da variável sensoreada; uma unidade de controle configurada para calcular uma métrica de desempenho com base nos sinais do sensor; e um componente da interface de usuário configurado para gerar uma exibição de valores de métrica da métrica de desempenho graficamente representada ao longo de uma linha do tempo quase em tempo real.
26. Sistema de controle de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato de que a unidade de controle determina quando qualquer um dos valores de métrica desvia de uma janela de tolerância e gera um sinal de ação.
27. Sistema de controle de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo fato de que o componente da interface de usuário exibe um indicador da ação na exibição indicativo do sinal de ação.
28. Sistema de controle de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo fato de que o componente da interface de usuário gera um alerta de interface de usuário em resposta ao sinal de ação.
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