BR102015004572A2 - conjunto de eixo estriado, método de dosagem de um lubrificante para um acoplamento estriado, e, vedação para um conjunto de eixo estriado - Google Patents
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Abstract
1 / 1 resumo âconjunto de eixo estriado, mãtodo de dosagem de um lubrificante para um acoplamento estriado, e, vedaãão para um conjunto de eixo estriadoâ a descriã§ã£o prov㪠um acoplamento de eixo estriado aperfeiã§oado incluindo um eixo interno tendo pelo menos uma estria externa e um eixo externo tendo uma cavidade interna configurada para receber e conjugar com o eixo interno em uma interface de conexã£o e tendo pelo menos uma estria interna configurada para engatar a(s) estria(s) externa(s) no acoplamento de estria. pelo menos um dos eixos interno e externo tem um canal posicionado na interface de conexã£o. uma vedaã§ã£o ã© disposta no canal. a vedaã§ã£o tem pelo menos uma passagem de fluido configurada para dosar um fluido para o acoplamento de estria.
Description
“CONJUNTO DE EIXO ESTRIADO, MÉTODO DE DOSAGEM DE UM LUBRIFICANTE PARA UM ACOPLAMENTO ESTRIADO, E, VEDAÇÃO PARA UM CONJUNTO DE EIXO ESTRIADO” CAMPO DA DESCRIÇÃO [001] Esta descrição se refere a conexões de eixo estriado, e mais particularmente a um sistema e método para prover uma vedação entre eixos estriados para melhor lubrificação.
ANTECEDENTES DA DESCRIÇÃO [002] Frequentemente é difícil prover lubrificação entre dois eixos que transferem torque de um para outro através de um ou mais acoplamentos de estria. Para a maior vida útil das estrias, lubrificante pode ser esguichado entre as estrias. Para o uso eficiente de lubrificante, a quantidade de lubrificante esguichado através das estrias deve ser dosada e/ou controlada. Considerando que existem muitas maneiras de prover lubrificante a um acoplamento de estrias, é difícil realizar a tarefa sem a adição de etapas de usinagem adicionais, que aumentam os custos de fabricação associados com a fabricação do(s) eixo(s).
SUMÁRIO DA DESCRIÇÃO [003] De acordo com a presente descrição, é provido um acoplamento de eixo estriado e arranjo de vedação, aperfeiçoados, para lubrificação da conexão estriada. Em particular, por controle da configuração e do ajuste da vedação na interface dos eixos conjugados, a quantidade de lubrificante capaz de passar através da vedação para o acoplamento de estria pode ser eficientemente dosada. [004] Um aspecto da descrição é um conjunto de eixo estriado tendo um eixo interno e um eixo externo, acoplados conjuntamente em uma interface de conexão. O eixo interno tem pelo menos uma estria externa em uma superfície externa, e o eixo externo tem uma cavidade interna configurada para receber e se conjugar com o eixo interno e tendo pelo menos uma estria interna em uma superfície interna configurada para engatar a pelo menos uma estria externa do eixo interno em um acoplamento de estria. Um canal é provido na interface de conexão em pelo menos um do eixo interno e eixo externo. Uma vedação configurada para ser recebida pelo menos parcialmente dentro do canal define uma passagem de fluido, que é configurada para dosar um fluido para o acoplamento de estria. [005] Outro aspecto da descrição provê um método de dosagem de um lubrificante para um acoplamento estriado. O método inclui prover um conjunto de eixo estriado como descrito acima, e prover uma fonte de fluido para pelo menos uma face lateral da vedação. [006] Ainda outro aspecto da descrição deve prover uma vedação para um conjunto de eixo estriado. A vedação pode ter um corpo simétrico, em forma de anel, com seção transversal retangular, com uma primeira face lateral, uma segunda face lateral, e uma superfície interna, e superfície externa. A vedação pode ter pelo menos uma passagem de fluido configurada para dosar um fluido a uma taxa definida para um acoplamento de estria. A passagem de fluido pode se estender ao longo da primeira face lateral somente parcialmente entre a superfície interna e a superfície externa e ao longo da superfície interna somente parcialmente entre a primeira e a segunda faces laterais. A passagem de fluido pode ser posicionada em uma interseção da superfície interna e da primeira face lateral. Ainda, a passagem de fluido pode formar uma superfície côncava que tem uma maior dimensão radial na interseção da superfície interna e na primeira face lateral. [007] Esses e outros aspectos e vantagens do arranjo de acoplamento de estria aperfeiçoado descrito aqui se tornará mais bem entendido na consideração da descrição detalhada dos desenhos. [008] A figura 1 é uma vista de uma transmissão de exemplo incluindo um acoplamento de eixo estriado de acordo com a presente descrição; a figura 2 é uma vista em seção transversal do acoplamento de eixo estriado, tomada ao longo da linha 2-2 da figura 1; a figura 3 é uma vista em perspectiva parcial do acoplamento de eixo estriado da figura 2, em isolamento; a figura 4 é uma vista explodida do acoplamento de eixo estriado da figura 3; a figura 5 é uma vista em perspectiva em seção transversal tomada ao longo da linha 5-5 da figura 3; a figura 6 é uma vista plana do mesmo; a figura 7 é uma vista em seção transversal parcial ampliada, quando tomada ao longo do arco 7-7 da figura 5; a figura 8 é uma vista em perspectiva de um anel de vedação para o acoplamento de eixo estriado da figura 3; a figura 9 é uma vista plana do mesmo; a figura 10 é uma vista plana parcial ampliada do anel de vedação, quando tomada ao longo do arco 10-10 da figura 9, mostrando uma passagem de fluido; a figura 11 é uma vista superior parcial mostrando a passagem de fluido, quando visualizada da linha 1 1-11 da figura 10; a figura 12 é uma vista parcial em seção transversal mostrando a passagem de fluido, quando tomada ao longo da linha 12-12 da figura 10; e a figura 13 é uma vista em seção transversal mostrando o anel de vedação, quando visualizado a partir da linha 13-13 da figura 9. [009] Os mesmos números de referência serão usados para se referir às mesmas partes de figura a figura na seguinte descrição detalhada.
DESCRIÇÃO DETALHADA [0010] Como também discutido acima, em várias situações, pode ser útil prover lubrificação para um acoplamento entre dois eixos rotativos, tal como um conjunto de eixo estriado. Por exemplo, pode ser útil dosar um lubrificante a ser esguichado através de um acoplamento de estria entre dois elementos de eixo. A fim de guiar o trajeto de fluxo do lubrificante, um acoplamento entre eixos rotativos pode ser provido com uma ou mais características incluindo canais, portas, passagens, condutos e outros. Todavia, a inclusão de tais características pode requerer etapas de usinagem adicionais, que podem aumentar os custos de fabricação associados com a produção do acoplamento. Além disso, mesmo se tais características forem providas, pode ainda ser difícil dosar o lubrificante ou outro fluido à junta para obter a lubrificação apropriada. Em outro aspecto, a sublubrificação pode resultar em condições de operação subideais, enquanto que a superlubrificação pode aumentar os custos de operação e pode resultar em lubrificante desperdiçado. Vários outros problemas podem também aparecer quando os requisitos para lubrificação se tomam mais exigentes. [0011] O uso do arranjo de acoplamento de eixo estriado descrito pode abordar essas e outras questões. Por exemplo, para um acoplamento de estria entre um eixo interno com pelo menos uma estria externa e um eixo externo, um canal pode ser disposto na interface entre os eixos interno e o externo. Uma vedação pode ser disposta no canal, de forma que a geometria da vedação e do canal pode cooperar para dosar um fluido, tal como um lubrificante, através do acoplamento de estria. A vedação pode incluir ainda uma passagem de fluido para melhorar a dosagem de lubrificante através do acoplamento de estria. [0012] Um arranjo de acoplamento de eixo estriado de acordo com a presente descrição pode ser configurado em qualquer formato e tamanho apropriados para dosar efetivamente lubrificante ao acoplamento de estria. Por exemplo, pode ser útil prover um canal e uma vedação com uma seção transversal geralmente retangular, tal como uma seção transversal quadrada. Em várias modalidades, múltiplas vedações podem também ser usadas com uma ou mais vedações posicionadas dentro de um único canal.
Altemativamente (ou em adição), mais que um canal pode ser posicionado na interface entre os eixos interno e externo, com pelo menos uma vedação posicionada em cada um dos canais. Ainda, as múltiplas vedações podem ter os mesmos ou diferentes seções transversais e tamanhos. [0013] Essas vedações descritas são mostradas e descritas como estando associadas com um acoplamento de estria rotativo, e assim causadas com que girem ou não girem com os eixos interno e externo. Todavia, as vedações podem ser arranjadas para girar independentemente dos eixos interno e externo. Será também apreciado que modalidades de acoplamentos de eixo, nas quais uma ou mais estrias são omitidas, podem ainda ter vedações que são dispostas na interface entre os eixos. Além disso, embora vários exemplos dados aqui possam discutir o uso de uma vedação com relação a um arranjo de engrenagens planetárias, será entendido que os princípios de uma vedação para dosar um lubrificante podem ser utilmente aplicados também a vários outros arranjos mecânicos, incluindo vários outros arranjos de transmissão. [0014] O sistema e método da presente descrição podem ser entendidos com referência a um exemplo mostrado nos desenhos. Com referência à figura 1, uma modalidade de exemplo de um eixo de acionamento 10 da presente descrição é ilustrada no contexto de uma transmissão 100 para um veículo de trabalho (não mostrado). Embora uma transmissão 100 seja mostrada na figura 1, deve ser entendido que o eixo de acionamento 10 é apropriado para uso em qualquer sistema no qual é desejável transmitir torque. Além disso, as vedações descritas na presente descrição são úteis não apenas para eixos de acionamento, como o eixo de acionamento 10, mas também para acoplamentos de estria em geral. [0015] Com referência à figura 2, o eixo de acionamento 10 inclui um acoplamento de estria 12 formado de estrias de engate de um eixo interno 14 e um eixo externo 18 e vedado em uma interface de conexão dos eixos interno 14 e externo 16 pela vedação 16. Uma primeira extremidade 20 do eixo interno 14 inclui uma pluralidade de cristas longitudinais ou estrias externas 22 espaçadas a intervalos regulares em tomo de uma circunferência externa do eixo interno 14. A fim de formar um acoplamento coaxial com o eixo interno 14, o eixo externo 18 inclui uma primeira extremidade 24 tendo um furo interno dimensionado para receber pelo menos uma porção da primeira extremidade 20. A primeira extremidade 24 inclui uma pluralidade de cristas longitudinais ou estrias internas 26 espaçadas a intervalos regulares em tomo de uma circunferência interna do furo interno do eixo externo 18. As estrias internas 26 são dimensionadas e posicionadas para complementar e se conjugar com as estrias externas 22 para transmitir efetivamente torque entre o eixo interno 14 e o eixo externo 18. [0016] Enquanto o eixo interno 14 inclui estrias externas 22 que se estendem somente em parte a partir da primeira extremidade 20 ao longo do comprimento do eixo interno 14, é possível incluir estrias externas 22 em qualquer local ao longo do comprimento do eixo interno 14. Por exemplo, o eixo interno 14 pode incluir estrias externas 22 em uma segunda extremidade 28 que se opõe à primeira extremidade 20, em locais intermediários, ou ao longo do comprimento inteiro do eixo interno 14. Tal como com o eixo interno 14, é possível incluir estrias internas 26 em qualquer local no eixo externo 18. Por exemplo, o eixo externo 18 pode incluir um furo interno com estrias internas em uma segunda extremidade 30 oposta à primeira extremidade 24, em locais intermediários, ou ao longo do comprimento inteiro do eixo externo 18. Além disso, qualquer número ou tipo de estrias ou similares características internas ou externas para conjugação com outro eixo pode ser usado na implementação do sistema e métodos da presente descrição. [0017] O eixo de acionamento 10 pode também incluir características adicionais ou assumir configurações alternativas, quando necessário, para acomodar o sistema específico dentro do qual o eixo de acionamento 10 é incorporado. No exemplo mostrado na figura 1, o eixo interno 14 inclui uma passagem axial interna 32 e o eixo externo 18 inclui uma passagem axial interna 34. As passagens axiais internas 32 e 34 estão em comunicação fluida uma com a outra, bem como com uma fonte de lubrificante para fornecer lubrificante para o acoplamento de estria 12. O eixo interno 14 e o eixo externo 18 podem também incluir outras passagens para encaminhar lubrificantes ou outros fluidos e podem ter configurações para acoplar e transmitir ou receber a energia recebida a partir de outros componentes no sistema. [0018] Voltando agora às figuras 3 e 4, pode ser visto que o diâmetro externo do eixo interno 14 (excluindo as estrias externas 22) é menor que o diâmetro interno do furo interno do eixo externo 18 (excluindo as estrias internas). Como um resultado, uma porção da vedação 16 é visível próxima à interface entre o eixo interno 14 e o eixo externo 18. O eixo interno 14, a vedação 16 e o eixo externo 18 são posicionados coaxialmente em tomo de um eixo de rotação longitudinal do eixo de acionamento 10. A figura 4 ilustra a vedação 16 como tendo um formato anelar geralmente simétrico. A vedação em formato de anel 16 pode também incluir uma ou mais características, tais como um entalhe, passagem, ranhura, projeção e similar. Na modalidade de exemplo, a vedação 16 inclui uma passagem de fluido 36 na forma de uma borda entalhada (ver as figuras 8 a 13). Em um aspecto, a passagem de fluido 36 é configurada e dimensionada para dosar um ou mais fluidos, tais como um lubrificante, através da vedação 16. [0019] A vedação 16 é dimensionada para ocupar um canal circunferencial 38 fonnado dentro a partir das estrias externas 22 ao longo do comprimento do eixo interno 14. Na presente modalidade do eixo de acionamento 10, as estrias externas 22 são providas por formação de um número de ranhuras paralelas na superfície externa do eixo interno 14. As ranhuras se estendem em uma direção longitudinal a partir da primeira extremidade 20 e se afilam à medida que as ranhuras se aproximam ao canal circunferencial 38 até as estrias externas 22 ficarem rentes com a superfície externa do eixo interno 14. Assim, as estrias externas 22 terminam antes de chegarem ao canal 38. [0020] As figuras 5 e 6 destacam o acoplamento de estria 12 e, em particular, a interface entre o eixo interno 14 e o eixo externo 18. O local da vedação 16 em relação aos eixos interno e externo 14, 16 é também ilustrado. No exemplo ilustrado, o canal 38 é localizado próximo à primeira extremidade 24 do eixo externo 18. A vedação 16 é disposta em uma cavidade definida pelo furo interno do eixo externo 18 e o canal circunferencial 38 no eixo interno 14. Pode ser visto das figuras 5 e 6 que as estrias externas 22 e as estrias internas 26 formam um acoplamento fechado. Todavia, a face de extremidade da primeira extremidade 20 do eixo interno 14 não necessariamente contata uma superfície interna do eixo externo 18. Como um resultado, existe um espaço 40 entre a face de extremidade da primeira extremidade 20 do eixo interno 14 e a superfície interna do eixo externo 18. [0021] Também com referência à figura 7, a vedação 16 é mostrada como tendo uma seção transversal geralmente quadrada com uma dimensão de largura em uma direção paralela à direção axial do eixo de acionamento 10 e uma dimensão de altura perpendicular na direção radial. A largura da vedação é dimensionada para ser geralmente equivalente à largura do canal 38. Todavia, a altura da vedação 16, embora geralmente maior que a profundidade do canal 38, tem uma dimensão que é geralmente inferior à altura da cavidade, como definida pela profundidade do canal circunferencial 38 e o furo interno do eixo externo 18. Mais particularmente, para uma vedação 16 com uma construção circular ou em forma de anel, a vedação 16 pode ter uma superfície interna 41 e uma superfície externa 42. A superfície interna 41 corresponde a um diâmetro interno da vedação 16, enquanto a superfície externa 42 corresponde a um diâmetro externo da vedação 16. [0022] No exemplo ilustrado, a superfície externa 42 da vedação 16 é dimensionada de forma que a vedação 16 está em contato com o furo interno do eixo externo 18. Todavia, a superfície interna 41 da vedação é dimensionada para espaçar a vedação 16 a partir da base do canal 38, provendo assim um interstício 43 entre a superfície interna 41 e a base do canal 38. A falta de espaço entre a superfície externa 42 e o eixo externo 18 ou o interstício 43 entre a superfície interna 41 e o eixo interno 14 pode prover controle sobre a taxa na qual um lubrificante ou outro fluido é dosado para o acoplamento de estria. Também pode ser visto da figura 7 que o espaço entre o furo interno do eixo externo 18 e a superfície externa do eixo interno 14 define uma cavidade proximal 44 e uma cavidade distai 46 em qualquer lado da vedação ao longo do eixo longitudinal do eixo de acionamento 10. A cavidade proximal 44 é posicionada mais perto à face de extremidade da primeira extremidade 20, enquanto que a cavidade distai 46 é posicionada no outro lado da vedação 16, afastado da face de extremidade da primeira extremidade 20 e mais perto à primeira extremidade 24 do eixo externo 18. [0023] As figuras 8 a 13 detalham o local e a dimensão das duas passagens de fluido 36. Embora as passagens de fluido 36 possam abranger um número de formatos e tamanhos, no exemplo ilustrado, as passagens de fluido 36 definem uma área rebaixada côncava que geralmente corresponde a um quarto de hemisfério algo oblongo. Uma primeira passagem de fluido 36 é posicionada na interseção da superfície interna 41 e uma primeira face lateral 48 da vedação 16. Uma segunda passagem de fluido 36 é posicionada na interseção da superfície interna 41 e uma segunda face lateral 50, que é oposta à primeira face lateral 48. As passagens de fluido 36 podem ser posicionadas a 180 graus em tomo da circunferência da vedação em forma de anel 16, como mostrado pelo menos na figura 13. Todavia, as passagens de fluido 36 podem ser também posicionadas em outros ângulos relativos. Em um exemplo, uma primeira passagem de fluido 36 é posicionada em cerca de 180 graus ± cerca de 30 graus a partir de uma segunda passagem de fluido 36. Além disso, as passagens de fluido 36 podem ser posicionadas na mesma face da vedação 16, tal como na primeira face lateral 48, em oposição a ser posicionada nas faces opostas da vedação 16, como ilustrado nos desenhos. Alternativamente (ou em adição), o número de passagens de fluido 36 formadas na vedação 16 pode variar. Por exemplo, em algumas modalidades, somente uma passagem de fluido 36 pode ser usada, enquanto que, em outras modalidades, três ou mais passagens de fluido 36 podem ser usadas. Quando múltiplas passagens de fluido 36 são usadas, as passagens de fluido 36 podem ser posicionadas em qualquer número de relações espaciais. Por exemplo, as passagens de fluido 36 podem ser igualmente espaçadas em tomo de uma circunferência da vedação 16 ou podem ser irregularmente espaçadas. [0024] Como ilustrado nas figuras 10 e 12-13, a primeira passagem de fluido 36 se estende através da primeira face lateral 48 da vedação 16, embora a dimensão da passagem de fluido 36 nesta direção seja ligeiramente inferior à distância entre a superfície interna 41 e a superfície externa 42 da vedação 16. Como mostrado nas figuras 11 a 13, a profundidade na qual a passagens de fluido 36 se estende para dentro da vedação 16 na dimensão longitudinal/largura é inferior à largura da superfície interna 41 entre a primeira face lateral 48 e a segunda face lateral 50 da vedação 16. Quando a vedação 16 é posicionada no canal 38, as passagens de fluido 36 podem ser abertas para uma parede lateral do canal 38 e a superfície externa do eixo interno 14 (isto é, a base do canal 38). Em outro aspecto, a passagem de fluido 36 pode estar em comunicação fluida com o interstício 43. Além disso, dependendo da orientação da vedação 16, as passagens de fluido 36 podem estar em comunicação fluida com qualquer uma da cavidade proximal 44 ou da cavidade distai 46. Como a passagem de fluido 36 pode somente parcialmente se estender da superfície interna 41 na direção para a superfície externa 42 da vedação 16, a passagem de fluido 36 pode não ser aberta para a superfície interna do eixo externo 18. Por conseguinte, na modalidade ilustrada, a passagens de fluido 36 pode permitir a dosagem de um fluido, de forma que o fluido passa preferivelmente entre a superfície interna 41 da vedação 16 e o eixo interno 14, quando comparado com um trajeto de fluxo entre a superfície externa 42 da vedação 16 e o eixo externo 18. [0025] Com referência à figura 7, as bordas chanfradas do canal 38 provêm que as passagens de fluido 36 sejam pelo menos parcialmente abertas nas cavidades proximal 44 e distai 46. Um trajeto de fluxo de exemplo, ilustrado na figura 7, é indicado pelas setas desenhadas nas cavidades proximal 44 e distai 46. Em um aspecto, um fluido pode passar da cavidade distai 46 através de uma passagem de fluido 36 para a segunda face lateral 50. O fluido pode então passar para o canal 38 e, mais particularmente, o interstício 43 entre a base do canal 38 e a superfície interna 41. Enquanto no interstício 43, o fluido pode se deslocar em tomo da circunferência do eixo interno 14 através do canal 38. Quando o fluido passou por cerca de 180 graus em tomo da circunferência do canal 38, o fluido pode se deslocar através da passagem de fluido 36 na primeira face lateral 48, que se abre pelo menos parcialmente para a cavidade proximal 44. O fluido pode então ser provido para o acoplamento de estria 12. Será apreciado que o trajeto de fluxo de exemplo, descrito, pode ser um de um número de possíveis trajetos de fluxo, e que trajetos de fluxo alternativos estão dentro do escopo da presente descrição. Por exemplo, o trajeto de fluxo ilustrado pode ser revertido, de forma que fluido pode passar da cavidade proximal 44, através das passagens de fluido 36, para a primeira 48 e a segunda 50 faces laterais e para dentro da cavidade distai 46. [0026] Como uma alternativa (ou adição) às passagens de fluido 36 ilustradas nos desenhos, em outras modalidades, uma ou mais das passagens de fluido 36 podem se estender completamente entre a primeira face lateral 48 e a segunda face lateral 50. Em um aspecto, as passagens de fluido 36 podem ser formadas na superfície interna 41, na superfície externa 42 ou entre as superfícies interna 41 e externa 42, Em ainda outro aspecto, a vedação 16 pode incluir uma fenda longitudinal, de forma que a vedação 16 forma um anel descontínuo com um ou mais quebras radiais. [0027] Na operação do eixo de acionamento 10, o acoplamento de estria 12, e em particular as estrias externas 22 e as estrias internas 26, provê uma conexão de conjugação segura entre o eixo interno 14 e o eixo externo 18. Por conseguinte, a aplicação de um torque a um do eixo interno 14 e do eixo externo 18 resulta na transferência do referido torque para o outro do eixo interno 14 e do eixo externo 18. A vedação 16 posicionada no canal 38 provê uma barreira contra fluido entre as áreas que sã internas e externas à primeira extremidade 24 do eixo (isto é, o acoplamento de estria 12). Todavia, a passagem de fluido 36 permite a dosagem controlada de fluido através da vedação 16. Por exemplo, se for desejável prover lubrificação para o acoplamento de estria 12 durante a operação do eixo de acionamento 10, um lubrificante pode ser passado entre a cavidade proximal 44 e a cavidade distai 46 por meio de uma ou mais das passagens de fluido 36 e interstício 43. Quando a cavidade proximal 44 e a interface entre as estrias internas 26 e as estrias externas 22 estão em comunicação fluida, lubrificante pode ser efetivamente dosado para o, ou a partir do, acoplamento de estria 12. Alternativamente, ou em adição, lubrificante pode passar da interface entre as estrias internas 26 e estrias externas 22 para o espaço 40. Além disso, passagens em comunicação fluida com o espaço 40 podem ser providas, como mostrado na figura 2, para ainda encaminhar o lubrificante. [0028] Embora a presente descrição tenha descrito o acoplamento e vedação em termos de uma modalidade particular, é possível que os componentes do eixo de acionamento possam ter outras configurações que caem dentro do escopo da presente descrição. Por exemplo, o canal pode ser posicionado em locais alternativos em qualquer um do eixo interno e/ou do eixo externo do conjunto de eixo de acionamento. Em um aspecto, o canal pode ser posicionado intermediário ao comprimento das estrias. Em outro aspecto, o acoplamento de estria pode ser vedado por múltiplas vedações posicionadas em um ou mais canais. Além disso, a uma ou mais vedações pode incluir mais que uma característica, tal como uma passagem de fluido. Por exemplo, uma vedação individual pode ter múltiplas passagens de fluido de formatos e tamanhos variáveis a fim de obter o desejado arranjo de dosagem de fluido. [0029] A descrição da presente descrição foi assim apresentada para finalidades de ilustração e descrição, mas não é destinada a ser exaustiva ou limitada à descrição na forma descrita. Muitas modificações e variações serão aparentes para aqueles de conhecimento comum na técnica sem se afastar do escopo e espírito da descrição. Modalidades explicitamente referenciadas aqui foram escolhidas e descritas para explicar de melhor maneira os princípios da descrição e sua aplicação prática, e para permitir que outros de conhecimento comum na técnica compreendam a descrição e reconheçam muitas outras alternativas, modificações e variações no(s) exemplo(s) descrito(s). [0030] A tenninologia usada aqui é somente para a finalidade de descrever modalidades particulares e não é destinada a ser limitativa da descrição. Quando usado aqui, as formas singulares "um", "uma" e "o", "a" são destinadas a incluir também as formas plurais, a menos que o contexto indique claramente o contrário. Será ainda também entendido que os termos "compreende" e/ou "compreendendo", quando usados nesta descrição, especificam a presença de características, integradores, etapas, operações, elementos, e/ou componentes mencionados, mas não excluem a presença ou a adição de uma ou mais outras características, integradores, etapas, operações, elementos, componentes, e/ou grupos dos mesmos. [0031] Consequentemente, várias modalidades e implementações diferentes daquelas que foram explicitamente descritas estão dentro do escopo das seguintes reivindicações.
Claims (20)
1. Conjunto de eixo estriado, caracterizado pelo fato de que compreende: um eixo interno tendo pelo menos uma estria externa em uma superfície externa; um eixo externo tendo uma cavidade interna configurada para receber e conjugar com o eixo interno em uma interface de conexão, o eixo externo tendo pelo menos uma estria interna em uma em uma superfície interna configurada para engatar a pelo menos uma estria externa do eixo em um acoplamento de estria; um canal em pelo menos um dos eixos interno e externo e posicionado na interface de conexão; e uma vedação configurada para ser recebida pelo menos parcialmente dentro do canal, a vedação definindo uma passagem de fluido configurada para dosar um fluido para o acoplamento de estria.
2. Conjunto de eixo estriado de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a passagem de fluido é posicionada em uma interseção da superfície interna e da primeira face lateral.
3. Conjunto de eixo estriado de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a passagem de fluido é posicionada em uma interseção da superfície interna e a primeira face lateral.
4. Conjunto de eixo estriado de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a passagem de fluido se estende ao longo da superfície interna somente parcialmente entre a primeira e a segunda faces laterais.
5. Conjunto de eixo estriado de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a passagem de fluido se estende ao longo da primeira face lateral somente parcialmente entre as superfície interna e externa.
6. Conjunto de eixo estriado de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o canal tem uma seção transversal retangular, e em que a vedação tem uma seção transversal retangular.
7. Conjunto de eixo estriado de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que um diâmetro interno da vedação é maior que um diâmetro interno do canal de forma que existe um interstício formado entre a superfície interna da vedação e o canal.
8. Método de dosagem de um lubrificante para um acoplamento estriado, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: prover um conjunto de eixo estriado compreendendo: um eixo interno tendo pelo menos uma estria externa; um eixo externo tendo uma cavidade interna configurada para receber e se conjugar com o eixo interno em uma interface de conexão, o eixo externo tendo pelo menos uma estria interna em uma superfície interna configurada para engatar a pelo menos uma estria externa do eixo interno em um acoplamento de estria; e um canal em pelo menos um dos eixos interno e externo e posicionado na interface de conexão; posicionar uma vedação no canal, a vedação tendo passagem de fluido configurada para dosar fluido para o acoplamento de estria a uma predeterminada taxa; e prover uma fonte de fluido para pelo menos uma face lateral da vedação.
9. Método de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a vedação é uma vedação em forma de anel, simétrica, tendo uma superfície interna e uma superfície externa e primeira e segunda faces laterais.
10. Método de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a passagem de fluido se estende ao longo da primeira face lateral somente parcialmente entre as superfície interna e externa.
11. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a passagem de fluido se estende ao longo da primeira face lateral somente parcialmente entre as superfícies interna e eterna.
12. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a passagem de fluido é posicionada em uma interseção da superfície interna e da primeira face lateral.
13. Método de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a área definida pelo canal tem uma seção transversal retangular, e em que a vedação tem uma seção transversal retangular.
14. Método de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que um diâmetro interno da vedação é maior que um diâmetro interno do canal de forma que existe um interstício formado entre a superfície interna da vedação e o canal.
15. Vedação para um conjunto de eixo estriado, caracterizado pelo fato de que compreende uma estrutura em forma de anel, simétrica, tendo uma primeira face lateral, uma segunda face lateral, uma superfície interna, uma superfície externa, e uma seção transversal retangular, em que a vedação tem pelo menos uma passagem de fluido e é configurada para dosar um fluido a uma definida taxa para um acoplamento de estria.
16. Vedação de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de que a passagem de fluido se estende ao longo da primeira face lateral somente parcialmente entre a superfície interna e a superfície externa.
17. Vedação de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que a passagem de fluido se estende ao longo da superfície interna somente parcialmente entre a primeira e a segunda faces laterais.
18. Vedação de acordo com a reivindicação 17, caracterizada pelo fato de que a passagem de fluido é posicionada em uma interseção da superfície interna e da primeira face lateral.
19. Vedação de acordo com a reivindicação 17, caracterizada pelo fato de que a passagem de fluido é (forma) uma superfície côncava que tem uma maior dimensão radial na interseção da superfície interna e da primeira face lateral.
20. Vedação de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de que a vedação tem uma seção transversal quadrada.
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